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[Dormitório] — Oto III
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Amaterasu
Mestre
Dormitório
Shinobi Ascension
Os dormitórios preparados para receber os participantes do Chuunin Shiken são constituídos de duas beliches de concreto, acopladas nas paredes. Não há armários ou suíte, havendo um único banheiro para todo o vilarejo no final do corredor de cada andar. O chão é de madeira e, assim como em todo o prédio, o isolamento térmico é perfeito, permitindo que se aqueçam. Apesar do tamanho limitado, cada dormitório possui uma janela, dando vista para todo o festival preparado para recebe-los.
Vila : Sem vila
Mensagens : 241
Data de inscrição : 03/06/2020
Yahiro
Genin — Oto
THE
LAST
SPARK OF HOPEO alívio por, enfim, ter chegado ao país do ferro estampava minha face enquanto meus olhos passeavam pela localidade, mantendo os passos contínuos e lentos seguindo aquele que nos levava até os aposentos. Era nítido o trabalho que tiveram para organizar todo o vilarejo, arrumando-o completamente ornamentado de forma convidativa. Me perguntava se aquele lugar era sempre assim, alegre embora o frio castigante incomodasse quase que completamente os recém chegados.
Meus pés pisavam sobre a neve fofa e gélida, prosseguindo o caminho guiado por um dos samurais, enquanto observava outros iguais a ele caminhando pelo local. — A proteção daqui é bem grande. — Meu sussurro fez uma leve fumaça visível partir de meus lábios, à medida que andava olhando tudo ao redor. As barracas eram bastante convidativas, embora o melhor a se fazer naquele momento fosse adentrar em nossos aposentos para descansar e nos livrar do frio.
Minutos seguindo o homem armadurado, alcançamos o pé da montanha onde se mantinha a rocha com cabeça de lobo. — Nossa. — A construção diante de meus olhos me surpreenderam de fato, pois não parecia que existia a muito tempo naquele local. — Finalmente. — Continuei com meus passos adentrando no local, observando os demais integrantes daquele evento fazerem o mesmo.
Não levei muito tempo para subir os degraus daquele prédio, tendo em mente o andar referente ao vilarejo de Oto. A cada andar que passava menos gente subia as escadarias, até então chegarmos ao nosso. Evitei falar com alguém, pois minha maior vontade naquele momento era deitar e dormir, após a longa viagem cansativa debaixo de sol com um calor insuportável.
— Aqui está. — Meu nome encontrava-se gravado na porta do meu quarto, sinalizando minha moradia provisória. Sem mais, empurrei a porta vagarosamente tendo a visão de seu interior. Não era algo completamente confortável ao meu ver, porém era mais do que tivera desde o início daquela viagem. — Ótimo. — Adentrei no recinto e então retirei a cabaça de minhas costas, aproximando-me de uma das camas e a colocando sobre a mesma. A porta então se fechou, deixando-me sozinho naquele pequeno ambiente. Deitei-me na cama oposta a que estava o recipiente de minha areia, voltando meu olhar para a cama de cima enquanto repousava a cabeça sobre as mãos.
O tempo que se passou acentuou o sono, pesando minhas pálpebras até se fecharem. Não pude conter o sono, e sem perceber apaguei deitado sobre a cama. A escuridão tomou-me por completo, permanecendo daquela forma antes que algumas imagens começassem a aparecer formando assim o primeiro sonho. O céu se mantinha claro, a um vasto campo de girassóis se estendia pelo horizonte. Estava sozinho, observando nada mais que as flores voltadas para mim.
Aos poucos aquele ambiente foi tomando um ar mais gélido e sombrio, tendo seu céu tomado por nuvens carregadas de nuvens negras enquanto os fortes ventos varriam os girassóis do chão, jogando-os contra mim. — Mas o que é isso? — Minhas mãos agarraram meus braços na ânsia de me aquecer, falhando seriamente em sua tentativa enquanto meus olhos apenas observavam o caos se instalando naquele lugar. Não entendia bem o que estava acontecendo, mas parecia que algo perigoso estava se aproximando. Foi então que me toquei, estava apenas sonhando.
O despertar abrupto fez-me levantar e sentar sobre a cama, não dando tempo o bastante para evitar o choque contra a cama de cima. — Droga. — O frio naquele ambiente aumentava cada vez mais, fazendo-me crer que haviam mentido para todos sobre a proteção contra o frio. — O que está acontecendo? — De pé, abracei novamente meus braços, agora não estando mais no sonho, procurando me aquecer enquanto a fumaça que saía dos meus lábios assinalavam que a temperatura estava caindo cada vez mais.
Uma fina camada de gelo cobria todo o espaço, o toque gélido do vento gerou-me um forte frio na espinha, enquanto o som de arranhões pela parede dava-me medo o bastante para apertar meu próprio corpo com mais força. — O que está acontecendo? — O murmúrio foi seguido de mais um pouco de fumaça vindo de minha boca, junto ao arrastar de correntes vindos do corredor que abria-me ainda mais os olhos. — Mas que merda é essa? —
Perguntava-me se os próprios guardas estavam fazendo aquilo, ou se não haviam percebido todo o acontecimento naquele local. Além disso, questionava-me se os demais também estavam passando pelo mesmo que eu. Aquela sensação horrendo ampliava o medo que sentia, fazendo-me sentir um grande vazio em meu interior. A solidão, que antes já me acompanhava, agora se tornava algo abominável, de modo a me fazer tremer.
O barulho se tornava mais alto e próximo, até então parar logo diante de minha porta. A maçaneta começou a girar, obrigando-me a dar um passo para trás ao mesmo tempo em que puxava um pouco da areia da cabaça a colocando diante de mim. Torcia para que fosse apenas um dos guardas vindo saber o que estava acontecendo, ou o contrário acabaria atacando.
Sem mais, a porta se abriu deixando uma silhueta esguia aparecer diante dos olhos. A pouca iluminação impediu-me de ver seu rosto de início, mas com sua aproximação percebi que se tratava de mim. Uma pele mais pálida que o normal, roupas em farrapos, uma bola de ferro presa ao seu pé e um olhar desolado. O que estava acontecendo? — Quem é você. — Cada parte do meu corpo paralisou diante daquela situação, não crendo que aquele a minha frente se tratava de mim mesmo.
Não entendia de forma alguma o que estava acontecendo, nem mesmo o porque dos guardas não terem visto aquele ser perambulando pelos corredores. Tentava com todas as forças me afastar, enquanto ele dava um passo atrás do outro de forma vagarosa enquanto se aproximava.
Minha respiração se tornou mais ofegante, o frio parecia que iria me congelar, todo o corpo tremia com o medo e frio enquanto não conseguia me mexer. Havia um misto de desespero com a vontade de fugir em minha face, que aumentava a cada passo da criatura medonha que se aparentava comigo. Meus lábios tentavam se mover, gritar ou até mesmo falar alguma coisa, mas nada acontecia. A grande força que colocava em minha musculatura de nada adiantava. Sentia meu coração palpitar, como se fosse sair pela boca e saltar contra o chão em instantes. Minha mente, por outro lado, gritava desesperadamente por ajuda, ao mesmo tempo em que meus olhos se fechavam na vontade de não olhar mais para aquela aparição.
O gélido ar queimava-me o interior a cada respiração, enquanto os pensamentos tristes do passado voltavam atona. A dor, o vazio, a solidão, o desespero e a vontade de sumir tomaram-me como nunca haviam feito antes. Naquele momento o primeiro passo para trás foi dado, com muito custo. Logo foi seguido por um segundo, até minhas costas tocaram a parede repleta de flocos de neve. Já não via nada, e então minha voz partiu de meus lábios rasgando minha garganta em um intenso grito. — VAI EMBORAAAAAAA! —
Meus pés pisavam sobre a neve fofa e gélida, prosseguindo o caminho guiado por um dos samurais, enquanto observava outros iguais a ele caminhando pelo local. — A proteção daqui é bem grande. — Meu sussurro fez uma leve fumaça visível partir de meus lábios, à medida que andava olhando tudo ao redor. As barracas eram bastante convidativas, embora o melhor a se fazer naquele momento fosse adentrar em nossos aposentos para descansar e nos livrar do frio.
Minutos seguindo o homem armadurado, alcançamos o pé da montanha onde se mantinha a rocha com cabeça de lobo. — Nossa. — A construção diante de meus olhos me surpreenderam de fato, pois não parecia que existia a muito tempo naquele local. — Finalmente. — Continuei com meus passos adentrando no local, observando os demais integrantes daquele evento fazerem o mesmo.
Não levei muito tempo para subir os degraus daquele prédio, tendo em mente o andar referente ao vilarejo de Oto. A cada andar que passava menos gente subia as escadarias, até então chegarmos ao nosso. Evitei falar com alguém, pois minha maior vontade naquele momento era deitar e dormir, após a longa viagem cansativa debaixo de sol com um calor insuportável.
— Aqui está. — Meu nome encontrava-se gravado na porta do meu quarto, sinalizando minha moradia provisória. Sem mais, empurrei a porta vagarosamente tendo a visão de seu interior. Não era algo completamente confortável ao meu ver, porém era mais do que tivera desde o início daquela viagem. — Ótimo. — Adentrei no recinto e então retirei a cabaça de minhas costas, aproximando-me de uma das camas e a colocando sobre a mesma. A porta então se fechou, deixando-me sozinho naquele pequeno ambiente. Deitei-me na cama oposta a que estava o recipiente de minha areia, voltando meu olhar para a cama de cima enquanto repousava a cabeça sobre as mãos.
[...]
O tempo que se passou acentuou o sono, pesando minhas pálpebras até se fecharem. Não pude conter o sono, e sem perceber apaguei deitado sobre a cama. A escuridão tomou-me por completo, permanecendo daquela forma antes que algumas imagens começassem a aparecer formando assim o primeiro sonho. O céu se mantinha claro, a um vasto campo de girassóis se estendia pelo horizonte. Estava sozinho, observando nada mais que as flores voltadas para mim.
Aos poucos aquele ambiente foi tomando um ar mais gélido e sombrio, tendo seu céu tomado por nuvens carregadas de nuvens negras enquanto os fortes ventos varriam os girassóis do chão, jogando-os contra mim. — Mas o que é isso? — Minhas mãos agarraram meus braços na ânsia de me aquecer, falhando seriamente em sua tentativa enquanto meus olhos apenas observavam o caos se instalando naquele lugar. Não entendia bem o que estava acontecendo, mas parecia que algo perigoso estava se aproximando. Foi então que me toquei, estava apenas sonhando.
O despertar abrupto fez-me levantar e sentar sobre a cama, não dando tempo o bastante para evitar o choque contra a cama de cima. — Droga. — O frio naquele ambiente aumentava cada vez mais, fazendo-me crer que haviam mentido para todos sobre a proteção contra o frio. — O que está acontecendo? — De pé, abracei novamente meus braços, agora não estando mais no sonho, procurando me aquecer enquanto a fumaça que saía dos meus lábios assinalavam que a temperatura estava caindo cada vez mais.
Uma fina camada de gelo cobria todo o espaço, o toque gélido do vento gerou-me um forte frio na espinha, enquanto o som de arranhões pela parede dava-me medo o bastante para apertar meu próprio corpo com mais força. — O que está acontecendo? — O murmúrio foi seguido de mais um pouco de fumaça vindo de minha boca, junto ao arrastar de correntes vindos do corredor que abria-me ainda mais os olhos. — Mas que merda é essa? —
Perguntava-me se os próprios guardas estavam fazendo aquilo, ou se não haviam percebido todo o acontecimento naquele local. Além disso, questionava-me se os demais também estavam passando pelo mesmo que eu. Aquela sensação horrendo ampliava o medo que sentia, fazendo-me sentir um grande vazio em meu interior. A solidão, que antes já me acompanhava, agora se tornava algo abominável, de modo a me fazer tremer.
O barulho se tornava mais alto e próximo, até então parar logo diante de minha porta. A maçaneta começou a girar, obrigando-me a dar um passo para trás ao mesmo tempo em que puxava um pouco da areia da cabaça a colocando diante de mim. Torcia para que fosse apenas um dos guardas vindo saber o que estava acontecendo, ou o contrário acabaria atacando.
Sem mais, a porta se abriu deixando uma silhueta esguia aparecer diante dos olhos. A pouca iluminação impediu-me de ver seu rosto de início, mas com sua aproximação percebi que se tratava de mim. Uma pele mais pálida que o normal, roupas em farrapos, uma bola de ferro presa ao seu pé e um olhar desolado. O que estava acontecendo? — Quem é você. — Cada parte do meu corpo paralisou diante daquela situação, não crendo que aquele a minha frente se tratava de mim mesmo.
Não entendia de forma alguma o que estava acontecendo, nem mesmo o porque dos guardas não terem visto aquele ser perambulando pelos corredores. Tentava com todas as forças me afastar, enquanto ele dava um passo atrás do outro de forma vagarosa enquanto se aproximava.
Minha respiração se tornou mais ofegante, o frio parecia que iria me congelar, todo o corpo tremia com o medo e frio enquanto não conseguia me mexer. Havia um misto de desespero com a vontade de fugir em minha face, que aumentava a cada passo da criatura medonha que se aparentava comigo. Meus lábios tentavam se mover, gritar ou até mesmo falar alguma coisa, mas nada acontecia. A grande força que colocava em minha musculatura de nada adiantava. Sentia meu coração palpitar, como se fosse sair pela boca e saltar contra o chão em instantes. Minha mente, por outro lado, gritava desesperadamente por ajuda, ao mesmo tempo em que meus olhos se fechavam na vontade de não olhar mais para aquela aparição.
O gélido ar queimava-me o interior a cada respiração, enquanto os pensamentos tristes do passado voltavam atona. A dor, o vazio, a solidão, o desespero e a vontade de sumir tomaram-me como nunca haviam feito antes. Naquele momento o primeiro passo para trás foi dado, com muito custo. Logo foi seguido por um segundo, até minhas costas tocaram a parede repleta de flocos de neve. Já não via nada, e então minha voz partiu de meus lábios rasgando minha garganta em um intenso grito. — VAI EMBORAAAAAAA! —
HP: 300/300 | CH: 400/400 | ST: 0/4
- Considerações:
- Jutsus Usados:
- Itens:
- Item: Cabaça de Areia
Descrição: Se trata de uma cabaça um tanto fina se comparada as demais, seu formato se dá para uma melhor mobilidade de seu usuário, não gerando um desconforto ao andar junto a ela, por ter um formato anatômico para se apoiar em suas costas. Carrega o bastante para ser usado, além de poder ser usada como material para sua areia também.
Vila : Sem vila
Mensagens : 96
Data de inscrição : 23/05/2020
Yahiro
Genin — Oto
THE
LAST
SPARK OF HOPEO toque gélido dos dedos magros arrepiaram-me por completo, voltando a paralisar toda a musculatura de meu corpo enquanto minhas pernas tremiam. Medo, era tudo o que sentia naquele momento. Não, mais do que isso, estava apavorado. Ver-me daquela forma deixava claro que, se não me cuidasse, acabaria daquele jeito. No entanto, o que mais viria? A voz rouca daquele que deveria ser um possível futuro encheu o ambiente, rouca e fraca como se não se alimentasse a semanas. — Isso é o que pode acontecer contigo, se manter seu passado como uma mochila pesada e incômoda. — Naquele momento o clima se tornou menos desagradável para mim, embora o frio permanecesse.
Meus olhos voltaram a se abrir, vislumbrando um sorriso melancólico nos lábios daquele pobre ser. — Tente se libertar de seus pesares, não queira alcançar-me. — O medo diminuia, enquanto observava a feição magricela do jovem. — Você, demorou muito para ficar assim? — Com um semblante mais cabisbaixo, ele balançou sua cabeça negativamente. Meu olhar se voltou para o chão, enquanto apertava ainda mais meu próprio corpo. — Este vazio, ele vai sumir? — Novamente, um balançar negativo de sua cabeça.
Sua destra pousou sobre meu ombro esquerdo, enquanto seu indicador canhoto tocou-me o queixo levantando minha cabeça para lhe olhar nos olhos. — Você tem que escolher. Permanecer carregando esse peso em seus ombros, ou seguir em frente e proteger quem lhe for próximo. — Havia verdade e pesar em suas palavras, fazendo-me pensar no que havia falado.
Meus olhos voltaram a se abrir, vislumbrando um sorriso melancólico nos lábios daquele pobre ser. — Tente se libertar de seus pesares, não queira alcançar-me. — O medo diminuia, enquanto observava a feição magricela do jovem. — Você, demorou muito para ficar assim? — Com um semblante mais cabisbaixo, ele balançou sua cabeça negativamente. Meu olhar se voltou para o chão, enquanto apertava ainda mais meu próprio corpo. — Este vazio, ele vai sumir? — Novamente, um balançar negativo de sua cabeça.
Sua destra pousou sobre meu ombro esquerdo, enquanto seu indicador canhoto tocou-me o queixo levantando minha cabeça para lhe olhar nos olhos. — Você tem que escolher. Permanecer carregando esse peso em seus ombros, ou seguir em frente e proteger quem lhe for próximo. — Havia verdade e pesar em suas palavras, fazendo-me pensar no que havia falado.
HP: 300/300 | CH: 400/400 | ST: 0/4
- Considerações:
- Jutsus Usados:
- Itens:
- Item: Cabaça de Areia
Descrição: Se trata de uma cabaça um tanto fina se comparada as demais, seu formato se dá para uma melhor mobilidade de seu usuário, não gerando um desconforto ao andar junto a ela, por ter um formato anatômico para se apoiar em suas costas. Carrega o bastante para ser usado, além de poder ser usada como material para sua areia também.
Vila : Sem vila
Mensagens : 96
Data de inscrição : 23/05/2020
Yahiro
Genin — Oto
THE
LAST
SPARK OF HOPESuspirei, elevando a destra e a canhota até seus ombros, sentindo uma pequena lágrima escorrer pelo rosto se tornando uma pequena gota de gelo ao cair da face. — Eu farei o meu melhor, prometo. Não quero que fiquemos assim. — Tentei abrir um pequeno sorriso, embora sentisse dificuldade ao fazê-lo. Ele então balançou sua cabeça positivamente, agradecendo. — Muito obrigado, ficarei feliz com isso. — Nesse instante a distância entre nós foi findada com um abraço, na ânsia de liberá-lo daquele sofrimento. — Eu juro, vou te libertar. — Meus olhos novamente se fecharam, enquanto o tempo gélido se manteve no ambiente.
HP: 300/300 | CH: 400/400 | ST: 0/4
- Considerações:
- Jutsus Usados:
- Itens:
- Item: Cabaça de Areia
Descrição: Se trata de uma cabaça um tanto fina se comparada as demais, seu formato se dá para uma melhor mobilidade de seu usuário, não gerando um desconforto ao andar junto a ela, por ter um formato anatômico para se apoiar em suas costas. Carrega o bastante para ser usado, além de poder ser usada como material para sua areia também.
Vila : Sem vila
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Data de inscrição : 23/05/2020
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