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[TRAMA] — Pegadas de Sangue
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Pegadas de Sangue
Shinobi Ascension
Aquelas terras que em outrora eram banhadas pelas chuvas do verão eram o resquício e a história do que um dia significou prosperidade, deixando o gosto ferroso da saudade marcado na terra que se tornava vermelha, na vida daqueles que ainda podiam acordar de seus pesadelos após uma noite de sono. Marcando uma virgula no mundo, uma mancha avermelhada no mapa das nações se espalhava, e não havia controle sobre a praga que destruía tudo o que estava tocando. Do oculto, a ressurreição dos adoradores da morte era apenas um dos presságios para a destruição, marcados pela vontade de um deus sem corpo, sem forma. Tão antigo quanto os próprios homens que caminhavam pelo planeta, seu nome por muito se perdeu das histórias que deram início aos humanos, seu legado e seus nove pecados afundados em esquecimento. De desenhos rupestres a runas talhadas, ressuscitado, reconhecido pelo dom de julgar as vidas, seus seguidores lhe nomearam Jashin. A marca de sangue lhe representava em terra, sem forma física, sua imagem misteriosa recebia as mais bizarras representações, por muitos venerado como um ser de espírito, vivo em cada seguidor e sacrifício pelo seu nome.
Em poucos segundos, a neve era tingida com o avermelhado ferroso de sangue daqueles exploradores inocentes, aquecendo os lábios da criatura algoz, que se alimentava de cada parte do corpo daqueles homens. Seus murmúrios arrastados se tornavam mais claros, fortes e presentes conforme se regenerava, com uma longa voz grossa que estava revigorada após seu banquete. A criatura dava seus primeiros passos na direção da luz, indicando um novo nascimento que surgia da mais profunda escuridão. Aquele homem carregava em sua pele os traços negros da morte, totalmente envolto de escuridão, traçado em branco como uma caveira, aquele era o primeiro imortal que caminhava sobre a Terra. Espalhando a palavra do Lorde da Morte, sua existencia havia se transformado em um culto que crescia nas sombras do mundo, escondidos, reservados a um plano divino ainda maior, um plano de vida eterna pela morte dos corruptos e infiéis. Duzentos anos se passavam desde o primeiro imortal dar seus passos no globo. Assim como os mortais evoluíram, criaram aldeias, mataram uns aos outros, tornaram-se grandes lideres, homens e mulheres que defendiam aquilo que julgavam certo, guiavam a nova geração na Jornada Shinobi, o culto acompanhava a evolução, ocultos em todos os cantos do planeta, mais perto do que poderiam imaginar das mais altas e importantes camadas da sociedade ninja, O Culto da Morte levantava seu exército.
Idêntico a histórias de terror, os homens de Jashin infiltrados nas aldeias do Som e da Chuva andavam entre os civis, os ninjas, até mesmo entre os cargos de confiança da liderança, ao lado do Otokage e do Amekage em suas pesquisas. Um ato de tremenda crueldade e covardia, as máscaras caiam em meio a última lua, em meio a comemoração do retorno da nova geração de Chunins, daqueles que voltavam do frio no País do Ferro para o frio das laminas negras dos Acólitos. O anuncio vinha com uma morte para cada aldeia, uma morte vinda do alto escalão, o assassinato dos Kages. Suas gargantas eram cortadas por seus aliados de confiança, revelados seguidores do Deus da Morte. Em ambos os lados, em ambos os países, o desespero consumia as aldeias, o sangue que escorria daquela lamina negra era nobre, era o sangue que representava a segurança, a prosperidade, a vida de todo um vilarejo. Sem seu líder, como agiriam? Sem a maior força que o vilarejo possuía, como seus ninjas iriam reagir? O terror devastava todos os corredores subterrâneos do Som, estremecia todos os prédios e tubulações da Chuva, eliminava todos os homens, mulheres e crianças no caminho, como um exército de mortos vivos saindo do solo, carregando suas laminas, dilacerando corpos em meio aos risos de prazer, aos olhares depravados cobertos de sangue, entranhas, ferro.
Sequer houve chance para revidar a força dos Jashinistas. Eram tempos de comemorar a volta dos participantes do Chunin Shiken, tempos de se orgulhar de cada Genin corajosos que enfrentou os maiores desafios em suas jornadas. Este tempo, no dia da última lua, foi cortado ao meio. Aqueles que desafiaram o País do Ferro em sua jornada sequer tiveram a chance de demonstrar seu potencial contra a grande força maligna que atingiu sua aldeia, mortos a sangue frio como animais para o abate, carne e sangue para a gloria de Jashin. Otogakure e Amegakure eram verdadeiros cemitérios ninja, devastadas e habitadas pelo exército da morte. O Dia do Expurgo ficou marcado em todo o mundo, assombrando as enormes Konohagakure e Kirigakure, ambas planejando um ataque devastador ao grupo ocultista.
O desespero e o medo tomavam conta do gabinete da Folha, onde pela primeira vez Satoru Kyoma se via perdido, pela primeira vez as coisas saiam de seu controle e tomavam proporções inimagináveis. — Otogakure caiu?! Impossível! Tatsuo está morto... aquele imprestável. Reúnam todos aqueles que podem lutar! Homens, mulheres, crianças, quero um exército nos arredores de Otogakure agora! — Com a voz carregada de ódio, o líder de Konoha se levantava às pressas, seu olhar expressava a mais pura raiva. Não houve tempo de deixar o gabinete, uma explosão devastava o vilarejo, atingindo ao mesmo tempo o hospital e a academia ninja onde alunos, familiares e professores festejavam a volta dos participantes do Chunin Shiken. — Hihihih....AAAAHHAAAHAHA! Vejam como é linda a morte! Venha contemplar, Satoru Kyoma, venha assistir à ressurreição do Mestre! — Aquele chamado ecoava na mente de todos residentes na Folha, originados da aura negra que voava pela muralha, grotesca, inumana. — Levantem meus acólitos... — Ordenou com um simples gesto com a mão, dedilhando o ar como um maestro de orquestra, levantando seus homens das mais profundas origens. Alunos, professores, seguranças do Hokage, infinitos disfarces. Por mais perto que estivessem, Kyoma ainda era superior em suas habilidades e conseguia lidar com grande parte dos traidores no Gabinete. Toda a vila se transformou em um campo de batalha, ninjas e jashinistas se destruíam em todos os cantos e becos, deixando um rastro de morte e destruição nas estruturas. Kyoma tentou atacar o mandante do ataque, mas o maestro deixava o palco após o show, entregando a Konoha seu futuro incerto, destruída, salva pelos esforços de Kyoma, mas deixada a ponto de se tornar maior cemitério ninja do País do Fogo. Kyoma olhava o céu, a última lua da estação estava sangrando, metade do seu corpo já estava tomado pela vermelhidão.
Tamanha era a precisão dos Jashinistas que Kirigakure era o espelho da Folha naquele momento, onde a comemoração da volta de seus ninjas e as notícias da completa queda de Amegakure chegavam ao mesmo tempo. — A-Amegakure foi devastada? É impossível... como eles conseguiram derrotar o Raijin? Demônios... reúnam os Espad... — Antes que sua fala se completasse e uma importante ordem fosse dada, o gabinete da Nevoa explodia de dentro para fora causando uma movimentação desesperada na parte de baixo do prédio. Contudo, novos ataques surgiam o tempo todo, desmoronando os hospitais e academia ninja, eliminando a sangue frio os médicos, feridos, professores e alunos. A Mizukage era vista lançada a vários metros de seu gabinete, seu corpo envolto em uma forte bolha d’agua a protegia parcialmente daquela explosão, levantando sua postura, mas mostrando os ferimentos e queimaduras que se espalhavam pelo corpo, lançando seu olhar avermelhado para o céu, onde a criatura grotesca pairava, dedilhando o ar. — Hihihihi, Christa Yurei! Que olhos bonitos você tem.... Por que não os usa para desfrutar desta visão maravilhosa! HHEHAHAHAHAHAHA!!! — Sua risada simbolizava o início da traição, muitos se revelavam seguidores disfarçados e o mesmo que acontecia na Folha se repetia na Nevoa. Morte, destruição, ruinas, um verdadeiro cemitério ninja no País da Água.
Guia da Trama: Veja
200 anos antes do Ninshū
Por mais cruel que fosse parecer, a longínqua terra do País do Trovão cediava a primeira aparição de seus seguidores, em um tempo onde países não tinham nome, onde o Ninshu ainda se dissipava pelo mundo pelos sabios que o estudavam. Naquele tempo, haviam dois corajosos arqueólogos exploradores das vastas montanhas que atravessavam as redes de cavernas congeladas, lutando pela propria sobrevivência em troca do conhecimento das lendas locais. O frio intenso das montanhas era desesperador, os ventos atravessavam os vales soando como gritos agonizantes e desesperados, com o peso das almas congeladas daqueles que se aventuraram a explorar naquela altura e conheceram a crueldade do gelo. Por sorte, ou destino marcado pelo poder divino, um amontoado de neve deslizava em queda livre revelando aos olhos dos exploradores, entre as pedras e gelo, a entrada de um ambiente seguro para a dupla. Seus corpos mal conseguiam suportar as dores e queimaduras dos ventos gélidos, então não havia outra opção, o desespero os abrigou dentro da caverna e recebidos como um abraço caloroso, onde a escuridão sorria para os exploradores. A nevasca não deixava brecha para que houvesse a opção de deixar aquele local, onde na escuridão e no silêncio era possível ouvir seus próprios pensamentos, como um sussurro carinhoso chamando-os pelo nome. De todas as cavernas aquela era a mais incomum, os feixes da pouca luz que adentrava entre as rochas geladas eram evitadas pelas sombras, sendo possível notar como a luz se curvava em retirada, impedida de se aproximar mais fundo. Bastou terem aquela percepção para divagar os pensamentos nas trevas, tomados por uma sombra que se espalhava pelo solo, pelas laterais das pedras e pelo topo de suas cabeças, onde tudo o que restava era o silêncio que aos poucos se quebrava com murmúrios, sussurros que ecoavam do fundo da caverna. Havia uma única voz, rezando em uma linguagem irreconhecível, mas carregada com um tom emocionado como uma reza em agradecimento. — Odagirbo alep adimoc uem rohnes Jashin. —Em poucos segundos, a neve era tingida com o avermelhado ferroso de sangue daqueles exploradores inocentes, aquecendo os lábios da criatura algoz, que se alimentava de cada parte do corpo daqueles homens. Seus murmúrios arrastados se tornavam mais claros, fortes e presentes conforme se regenerava, com uma longa voz grossa que estava revigorada após seu banquete. A criatura dava seus primeiros passos na direção da luz, indicando um novo nascimento que surgia da mais profunda escuridão. Aquele homem carregava em sua pele os traços negros da morte, totalmente envolto de escuridão, traçado em branco como uma caveira, aquele era o primeiro imortal que caminhava sobre a Terra. Espalhando a palavra do Lorde da Morte, sua existencia havia se transformado em um culto que crescia nas sombras do mundo, escondidos, reservados a um plano divino ainda maior, um plano de vida eterna pela morte dos corruptos e infiéis. Duzentos anos se passavam desde o primeiro imortal dar seus passos no globo. Assim como os mortais evoluíram, criaram aldeias, mataram uns aos outros, tornaram-se grandes lideres, homens e mulheres que defendiam aquilo que julgavam certo, guiavam a nova geração na Jornada Shinobi, o culto acompanhava a evolução, ocultos em todos os cantos do planeta, mais perto do que poderiam imaginar das mais altas e importantes camadas da sociedade ninja, O Culto da Morte levantava seu exército.
40 anos após o Ninshū
Nos dias atuais muitos ainda discutem qual teria sido a faísca para explodir a guerra. Alguns culpavam a influência negativa dos líderes da própria aldeia, como uma forma de punir suas atitudes. Outros culpavam as vilas inimigas, julgando-as como traidoras. Porém, os Shinigamis tinham suas próprias explicações. Separados pelo número de sua existência, o Primeiro, o Segundo, o Terceiro, o Quarto, e o Quinto imortal, vivos durante séculos, moldados na pura vontade de seu Senhor. Grotescos, eram a representação de seu deus em terra, isentos de aparência humana, já corrompidos pelo maligno. As peças para o jogo estavam todas nas mesas, brancas contra as pretas, e quem dava a abertura eram os Ocultistas. O Primeiro Imortal ordenava, inquestionável. — Enviem as ordens. Façam as marcas de sangue no Som e na Chuva quando a última lua da estação chamar no céu. Nosso Senhor Jashin aguarda o banquete de sacrifícios... retirem as mascaras, liberem os acólitos... — Sua voz era transmitida para todos aqueles fieis ao Lorde da Morte, ecoando nas mentes de cada seguidor espalhado pelo globo. A última lua da estação tinha a serventia de ser o holofote do reinado de Jashin, seu brilho ganharia o reflexo do vermelho que escorreria dos corpos em Otogakure e Amegakure que, assim como o País do Trovão, eram o palco de um novo marco para a humanidade.Idêntico a histórias de terror, os homens de Jashin infiltrados nas aldeias do Som e da Chuva andavam entre os civis, os ninjas, até mesmo entre os cargos de confiança da liderança, ao lado do Otokage e do Amekage em suas pesquisas. Um ato de tremenda crueldade e covardia, as máscaras caiam em meio a última lua, em meio a comemoração do retorno da nova geração de Chunins, daqueles que voltavam do frio no País do Ferro para o frio das laminas negras dos Acólitos. O anuncio vinha com uma morte para cada aldeia, uma morte vinda do alto escalão, o assassinato dos Kages. Suas gargantas eram cortadas por seus aliados de confiança, revelados seguidores do Deus da Morte. Em ambos os lados, em ambos os países, o desespero consumia as aldeias, o sangue que escorria daquela lamina negra era nobre, era o sangue que representava a segurança, a prosperidade, a vida de todo um vilarejo. Sem seu líder, como agiriam? Sem a maior força que o vilarejo possuía, como seus ninjas iriam reagir? O terror devastava todos os corredores subterrâneos do Som, estremecia todos os prédios e tubulações da Chuva, eliminava todos os homens, mulheres e crianças no caminho, como um exército de mortos vivos saindo do solo, carregando suas laminas, dilacerando corpos em meio aos risos de prazer, aos olhares depravados cobertos de sangue, entranhas, ferro.
Sequer houve chance para revidar a força dos Jashinistas. Eram tempos de comemorar a volta dos participantes do Chunin Shiken, tempos de se orgulhar de cada Genin corajosos que enfrentou os maiores desafios em suas jornadas. Este tempo, no dia da última lua, foi cortado ao meio. Aqueles que desafiaram o País do Ferro em sua jornada sequer tiveram a chance de demonstrar seu potencial contra a grande força maligna que atingiu sua aldeia, mortos a sangue frio como animais para o abate, carne e sangue para a gloria de Jashin. Otogakure e Amegakure eram verdadeiros cemitérios ninja, devastadas e habitadas pelo exército da morte. O Dia do Expurgo ficou marcado em todo o mundo, assombrando as enormes Konohagakure e Kirigakure, ambas planejando um ataque devastador ao grupo ocultista.
O desespero e o medo tomavam conta do gabinete da Folha, onde pela primeira vez Satoru Kyoma se via perdido, pela primeira vez as coisas saiam de seu controle e tomavam proporções inimagináveis. — Otogakure caiu?! Impossível! Tatsuo está morto... aquele imprestável. Reúnam todos aqueles que podem lutar! Homens, mulheres, crianças, quero um exército nos arredores de Otogakure agora! — Com a voz carregada de ódio, o líder de Konoha se levantava às pressas, seu olhar expressava a mais pura raiva. Não houve tempo de deixar o gabinete, uma explosão devastava o vilarejo, atingindo ao mesmo tempo o hospital e a academia ninja onde alunos, familiares e professores festejavam a volta dos participantes do Chunin Shiken. — Hihihih....AAAAHHAAAHAHA! Vejam como é linda a morte! Venha contemplar, Satoru Kyoma, venha assistir à ressurreição do Mestre! — Aquele chamado ecoava na mente de todos residentes na Folha, originados da aura negra que voava pela muralha, grotesca, inumana. — Levantem meus acólitos... — Ordenou com um simples gesto com a mão, dedilhando o ar como um maestro de orquestra, levantando seus homens das mais profundas origens. Alunos, professores, seguranças do Hokage, infinitos disfarces. Por mais perto que estivessem, Kyoma ainda era superior em suas habilidades e conseguia lidar com grande parte dos traidores no Gabinete. Toda a vila se transformou em um campo de batalha, ninjas e jashinistas se destruíam em todos os cantos e becos, deixando um rastro de morte e destruição nas estruturas. Kyoma tentou atacar o mandante do ataque, mas o maestro deixava o palco após o show, entregando a Konoha seu futuro incerto, destruída, salva pelos esforços de Kyoma, mas deixada a ponto de se tornar maior cemitério ninja do País do Fogo. Kyoma olhava o céu, a última lua da estação estava sangrando, metade do seu corpo já estava tomado pela vermelhidão.
Tamanha era a precisão dos Jashinistas que Kirigakure era o espelho da Folha naquele momento, onde a comemoração da volta de seus ninjas e as notícias da completa queda de Amegakure chegavam ao mesmo tempo. — A-Amegakure foi devastada? É impossível... como eles conseguiram derrotar o Raijin? Demônios... reúnam os Espad... — Antes que sua fala se completasse e uma importante ordem fosse dada, o gabinete da Nevoa explodia de dentro para fora causando uma movimentação desesperada na parte de baixo do prédio. Contudo, novos ataques surgiam o tempo todo, desmoronando os hospitais e academia ninja, eliminando a sangue frio os médicos, feridos, professores e alunos. A Mizukage era vista lançada a vários metros de seu gabinete, seu corpo envolto em uma forte bolha d’agua a protegia parcialmente daquela explosão, levantando sua postura, mas mostrando os ferimentos e queimaduras que se espalhavam pelo corpo, lançando seu olhar avermelhado para o céu, onde a criatura grotesca pairava, dedilhando o ar. — Hihihihi, Christa Yurei! Que olhos bonitos você tem.... Por que não os usa para desfrutar desta visão maravilhosa! HHEHAHAHAHAHAHA!!! — Sua risada simbolizava o início da traição, muitos se revelavam seguidores disfarçados e o mesmo que acontecia na Folha se repetia na Nevoa. Morte, destruição, ruinas, um verdadeiro cemitério ninja no País da Água.
Dias atuais (42 anos após o Ninshū)
Dois anos se passaram desde a invasão Jashinista no mundo. Sua força e influencia se espalhou por todos os países. Konoha e Kirigakure sobreviveram aos ataques, mas toda sua estrutura era apenas ruinas, estavam pobres, cheios de insegurança, medo, fome, sede, depressivos. A esperança no mundo ninja caia por terra naqueles novos tempos. Sair das muralhas significava enfrentar a morte, mas a necessidade não dava o luxo de aguardar no vilarejo, precisavam de comida, água, repor os suprimentos da aldeia e recuperar as esperanças, recuperar o território e derrotar o inimigo. A Era do Expurgo havia começado, os Shinigamis defendiam as ruinas de Otogakure e Amegakure, o Primeiro Imortal ainda movia seus peões pelo mundo. Estava claro... aquele era só o começo da destruição.Guia da Trama: Veja
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