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[RANK C] Makoto — II
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Makoto
Chūnin — Kiri
Entendendo minimamente sobre todo mal impuro que anda rodeando pelo mundo ninja, Yasuke fora convocado para uma missão de investigação em um possível esconderijo dos atuais inimigos do mundo, sua missão não é detê-los nem nada do tipo, mas sim vigia-los por algum tempo para descobrir e depois relatar a rotina do grupo a seus superiores.
A escuridão da noite me envolvia enquanto eu me aproximava do local designado para a minha missão. O ar estava carregado com uma tensão palpável, como se o próprio ambiente soubesse que algo sinistro se escondia ali. Eu estava prestes a adentrar o covil dos Jashinistas, seguidores devotos de um Deus maligno, e minha tarefa era observá-los e relatar suas atividades.
Meus sentidos estavam aguçados, cada pequeno ruído era amplificado em minha mente. A grama úmida sob meus pés emitia um leve som de pisoteio, enquanto as árvores ao redor sussurravam com a brisa noturna. A lua brilhava no céu estrelado, lançando uma luz pálida sobre a paisagem sombria. Eu me sentia como uma sombra, movendo-me silenciosamente pelo terreno desconhecido.
Antes de prosseguir, parei para examinar o pergaminho com as informações detalhadas sobre os Jashinistas. Cada palavra era um fragmento de conhecimento que poderia me guiar e proteger. Estudei atentamente cada detalhe, memorizando rostos, nomes e características marcantes. Era crucial estar preparado para o que estava por vir.
Após me certificar de que estava pronto, avancei cautelosamente pela mata densa. Cada passo era calculado, evitando galhos quebrados e folhas que produzissem qualquer som indesejado. Meu corpo se movia com a agilidade de um predador, sempre alerta e pronto para reagir.
À medida que me aproximava do esconderijo, pude sentir uma aura negra pairando no ar. Uma energia sinistra emanava do local, fazendo meu estômago se contorcer em desconforto. Era um lembrete constante do mal que aqueles Jashinistas representavam, e a importância da minha missão para descobrir seus planos e intenções.
Finalmente, cheguei à entrada do esconderijo. Era uma abertura escura, uma boca que parecia engolir a luz ao redor. Inspirei fundo, buscando coragem e determinação. Eu sabia que estava prestes a enfrentar o desconhecido, mas estava disposto a arriscar tudo para cumprir meu dever.
Antes de me aventurar para dentro, revi mentalmente a estratégia traçada pelos meus superiores. Eles me alertaram sobre os perigos que eu poderia enfrentar e me deram algumas orientações valiosas. Confiei em sua sabedoria e nas habilidades que eu havia desenvolvido ao longo dos anos.
Com passos firmes e silenciosos, adentrei o esconderijo. A escuridão me envolvia como um manto, mas eu estava determinado a descobrir o que se ocultava nas sombras. Meus olhos se ajustaram à falta de luz, e meus sentidos permaneceram alerta para qualquer sinal de perigo iminente.
À medida que avançava pelos corredores estreitos e passava por salas vazias, meu coração batia com uma mistura de ansiedade e excitação. Eu sabia que minha missão era arriscada, mas também entendia que estava desempenhando um papel vital na proteção do mundo ninja. E assim, segui em frente, consciente do peso da responsabilidade que carregava em meus ombros. Concentrava-me em não deixar rastros.
HP: 400/400
CK: 400/400
ST: 4/4
testes desse post: ocultação de pistas + percepção
Meus sentidos estavam aguçados, cada pequeno ruído era amplificado em minha mente. A grama úmida sob meus pés emitia um leve som de pisoteio, enquanto as árvores ao redor sussurravam com a brisa noturna. A lua brilhava no céu estrelado, lançando uma luz pálida sobre a paisagem sombria. Eu me sentia como uma sombra, movendo-me silenciosamente pelo terreno desconhecido.
Antes de prosseguir, parei para examinar o pergaminho com as informações detalhadas sobre os Jashinistas. Cada palavra era um fragmento de conhecimento que poderia me guiar e proteger. Estudei atentamente cada detalhe, memorizando rostos, nomes e características marcantes. Era crucial estar preparado para o que estava por vir.
Após me certificar de que estava pronto, avancei cautelosamente pela mata densa. Cada passo era calculado, evitando galhos quebrados e folhas que produzissem qualquer som indesejado. Meu corpo se movia com a agilidade de um predador, sempre alerta e pronto para reagir.
À medida que me aproximava do esconderijo, pude sentir uma aura negra pairando no ar. Uma energia sinistra emanava do local, fazendo meu estômago se contorcer em desconforto. Era um lembrete constante do mal que aqueles Jashinistas representavam, e a importância da minha missão para descobrir seus planos e intenções.
Finalmente, cheguei à entrada do esconderijo. Era uma abertura escura, uma boca que parecia engolir a luz ao redor. Inspirei fundo, buscando coragem e determinação. Eu sabia que estava prestes a enfrentar o desconhecido, mas estava disposto a arriscar tudo para cumprir meu dever.
Antes de me aventurar para dentro, revi mentalmente a estratégia traçada pelos meus superiores. Eles me alertaram sobre os perigos que eu poderia enfrentar e me deram algumas orientações valiosas. Confiei em sua sabedoria e nas habilidades que eu havia desenvolvido ao longo dos anos.
Com passos firmes e silenciosos, adentrei o esconderijo. A escuridão me envolvia como um manto, mas eu estava determinado a descobrir o que se ocultava nas sombras. Meus olhos se ajustaram à falta de luz, e meus sentidos permaneceram alerta para qualquer sinal de perigo iminente.
À medida que avançava pelos corredores estreitos e passava por salas vazias, meu coração batia com uma mistura de ansiedade e excitação. Eu sabia que minha missão era arriscada, mas também entendia que estava desempenhando um papel vital na proteção do mundo ninja. E assim, segui em frente, consciente do peso da responsabilidade que carregava em meus ombros. Concentrava-me em não deixar rastros.
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CK: 400/400
ST: 4/4
testes desse post: ocultação de pistas + percepção
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Makoto
Chūnin — Kiri
Entendendo minimamente sobre todo mal impuro que anda rodeando pelo mundo ninja, Yasuke fora convocado para uma missão de investigação em um possível esconderijo dos atuais inimigos do mundo, sua missão não é detê-los nem nada do tipo, mas sim vigia-los por algum tempo para descobrir e depois relatar a rotina do grupo a seus superiores.
A medida que eu prosseguia pelos corredores sombrios do esconderijo, meus ouvidos captavam murmúrios distantes. O som ecoava pelas paredes de pedra, tornando-se mais audível a cada passo que eu dava. Curioso e cauteloso, me aproximei sorrateiramente da fonte do ruído.
Uma porta entreaberta permitia que uma fraca luz alaranjada escapasse, projetando sombras dançantes nos arredores. À medida que me aproximava, pude ver uma sala vasta e despojada, decorada com símbolos sinistros e objetos misteriosos. Tochas tremeluziam nas paredes, lançando uma iluminação inconstante que parecia dançar em sintonia com os murmúrios macabros.
O cheiro de incenso impregnava o ar, misturando-se a um odor metálico sutil. Era uma combinação estranha e desconcertante, preenchendo minhas narinas e deixando-me alerta. Eu reconhecia aquele aroma doentio, uma mistura de expectativa e medo que permeava os rituais obscuros dos Jashinistas.
Com o máximo cuidado, esgueirei-me até a entrada da sala e observei a cena diante de mim. Um grupo de Jashinistas estava reunido em torno de um altar, onde uma figura encapuzada conduzia um ritual sombrio. O som das palavras sussurradas e as mãos entrelaçadas indicavam uma invocação maligna em andamento.
Meus olhos percorreram o ambiente, buscando pistas e detalhes que pudessem me fornecer informações sobre o objetivo do ritual. Símbolos enigmáticos adornavam as paredes, formando um emaranhado de significados ocultos. Objetos estranhos, como adagas afiadas e amuletos enegrecidos, estavam dispostos ao redor do altar.
Observando atentamente, notei a posição específica dos Jashinistas, suas vestimentas e até mesmo suas expressões faciais. Era como se cada gesto e cada olhar tivessem um propósito, uma parte intrincada do ritual macabro que estava se desenrolando diante de mim.
Meu coração acelerou à medida que eu tentava decifrar o que estava acontecendo. A combinação dos símbolos, a atmosfera carregada e os murmúrios ininteligíveis formavam um enigma que eu estava determinado a desvendar. Era como se o próprio ar estivesse repleto de segredos, e eu estava no limite de desvendar o mistério por trás do ritual obscuro.
Com a mente afiada e os sentidos aguçados, mantive-me discreto, absorvendo cada detalhe e memorizando cada movimento. Cada fragmento de informação poderia ser a chave para entender a verdadeira natureza do ritual e as intenções dos Jashinistas. Eu estava determinado a proteger meu mundo ninja, e desvendar os segredos daquele ritual sombrio era um passo crucial nessa jornada.
HP: 400/400
CK: 400/400
ST: 4/4
ocultação de pistas + percepção
Uma porta entreaberta permitia que uma fraca luz alaranjada escapasse, projetando sombras dançantes nos arredores. À medida que me aproximava, pude ver uma sala vasta e despojada, decorada com símbolos sinistros e objetos misteriosos. Tochas tremeluziam nas paredes, lançando uma iluminação inconstante que parecia dançar em sintonia com os murmúrios macabros.
O cheiro de incenso impregnava o ar, misturando-se a um odor metálico sutil. Era uma combinação estranha e desconcertante, preenchendo minhas narinas e deixando-me alerta. Eu reconhecia aquele aroma doentio, uma mistura de expectativa e medo que permeava os rituais obscuros dos Jashinistas.
Com o máximo cuidado, esgueirei-me até a entrada da sala e observei a cena diante de mim. Um grupo de Jashinistas estava reunido em torno de um altar, onde uma figura encapuzada conduzia um ritual sombrio. O som das palavras sussurradas e as mãos entrelaçadas indicavam uma invocação maligna em andamento.
Meus olhos percorreram o ambiente, buscando pistas e detalhes que pudessem me fornecer informações sobre o objetivo do ritual. Símbolos enigmáticos adornavam as paredes, formando um emaranhado de significados ocultos. Objetos estranhos, como adagas afiadas e amuletos enegrecidos, estavam dispostos ao redor do altar.
Observando atentamente, notei a posição específica dos Jashinistas, suas vestimentas e até mesmo suas expressões faciais. Era como se cada gesto e cada olhar tivessem um propósito, uma parte intrincada do ritual macabro que estava se desenrolando diante de mim.
Meu coração acelerou à medida que eu tentava decifrar o que estava acontecendo. A combinação dos símbolos, a atmosfera carregada e os murmúrios ininteligíveis formavam um enigma que eu estava determinado a desvendar. Era como se o próprio ar estivesse repleto de segredos, e eu estava no limite de desvendar o mistério por trás do ritual obscuro.
Com a mente afiada e os sentidos aguçados, mantive-me discreto, absorvendo cada detalhe e memorizando cada movimento. Cada fragmento de informação poderia ser a chave para entender a verdadeira natureza do ritual e as intenções dos Jashinistas. Eu estava determinado a proteger meu mundo ninja, e desvendar os segredos daquele ritual sombrio era um passo crucial nessa jornada.
HP: 400/400
CK: 400/400
ST: 4/4
ocultação de pistas + percepção
Última edição por Makoto em Seg maio 22, 2023 11:50 am, editado 1 vez(es)
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Makoto
Chūnin — Kiri
Entendendo minimamente sobre todo mal impuro que anda rodeando pelo mundo ninja, Yasuke fora convocado para uma missão de investigação em um possível esconderijo dos atuais inimigos do mundo, sua missão não é detê-los nem nada do tipo, mas sim vigia-los por algum tempo para descobrir e depois relatar a rotina do grupo a seus superiores.
No momento em que voltei minha atenção aos Jashinistas, senti um arrepio percorrer minha espinha. Sabia que lidar com seguidores de um Deus maligno não seria tarefa fácil. A escuridão se aproximava, envolvendo meus pensamentos com uma sombria inquietude.
Decidi me aprofundar em minhas investigações, mergulhando cada vez mais fundo nas entranhas sombrias do esconderijo dos Jashinistas. A escuridão que os cercava refletia a essência perversa que permeava seu culto sinistro.
A passagem estreita e lamacenta que adentrava o esconderijo era iluminada apenas por velas trêmulas, cuja chama dançava no ar, projetando sombras grotescas pelas paredes enegrecidas. O cheiro pungente de incenso permeava o ar, misturando-se com um odor adocicado e podre, uma sinistra combinação de adoração e morte.
À medida que me infiltrava mais profundamente na escuridão, os murmúrios de vozes distantes preenchiam meus ouvidos. Eram palavras sussurradas em tom grave, carregadas de fervor e fanatismo. Os Jashinistas estavam reunidos, preparando-se para um ritual macabro que envolveria sacrifícios humanos em nome de seu Deus maligno.
Meus sentidos estavam em alerta máximo, cada músculo tenso, prontos para agir a qualquer sinal de perigo iminente. Avancei cautelosamente pelas sombras, escondendo-me nas dobras da escuridão, observando com olhos perspicazes cada detalhe e movimento.
Meus dedos trêmulos deslizaram silenciosamente sobre o pergaminho que trazia comigo, contendo informações cruciais sobre o ritual que estava prestes a ocorrer. Cada palavra escrita era um enigma a ser decifrado, uma peça do quebra-cabeça macabro que buscava desvendar.
Enquanto escutava as vozes dos Jashinistas ecoando por corredores escuros, um sussurro revelador alcançou meus ouvidos atentos. Uma frase solta, um fragmento de informação que acendia uma luz de compreensão em minha mente. Ali estava a conexão que eu buscava, a peça-chave que me permitiria entender o propósito e o objetivo final do ritual.
A minha determinação se fortaleceu diante desse vislumbre de entendimento. Eu precisava prosseguir, coletar mais informações e relatar tudo o que descobrisse aos meus superiores. Os Jashinistas representavam uma ameaça para a ordem e a paz, e cabia a mim fazer o possível para frustrar seus planos malignos.
Com passos furtivos e coração pulsando com uma mistura de medo e coragem, continuei minha jornada pelo esconderijo sombrio. Cada canto obscuro, cada olhar furtivo lançado em minha direção, apenas fortaleciam minha determinação. Eu estava disposto a enfrentar os horrores que aguardavam nas profundezas do esconderijo, em nome da justiça e da proteção de nosso mundo ninja.
HP: 400/400
CK: 400/400
ST: 4/4
nenhum teste.
Decidi me aprofundar em minhas investigações, mergulhando cada vez mais fundo nas entranhas sombrias do esconderijo dos Jashinistas. A escuridão que os cercava refletia a essência perversa que permeava seu culto sinistro.
A passagem estreita e lamacenta que adentrava o esconderijo era iluminada apenas por velas trêmulas, cuja chama dançava no ar, projetando sombras grotescas pelas paredes enegrecidas. O cheiro pungente de incenso permeava o ar, misturando-se com um odor adocicado e podre, uma sinistra combinação de adoração e morte.
À medida que me infiltrava mais profundamente na escuridão, os murmúrios de vozes distantes preenchiam meus ouvidos. Eram palavras sussurradas em tom grave, carregadas de fervor e fanatismo. Os Jashinistas estavam reunidos, preparando-se para um ritual macabro que envolveria sacrifícios humanos em nome de seu Deus maligno.
Meus sentidos estavam em alerta máximo, cada músculo tenso, prontos para agir a qualquer sinal de perigo iminente. Avancei cautelosamente pelas sombras, escondendo-me nas dobras da escuridão, observando com olhos perspicazes cada detalhe e movimento.
Meus dedos trêmulos deslizaram silenciosamente sobre o pergaminho que trazia comigo, contendo informações cruciais sobre o ritual que estava prestes a ocorrer. Cada palavra escrita era um enigma a ser decifrado, uma peça do quebra-cabeça macabro que buscava desvendar.
Enquanto escutava as vozes dos Jashinistas ecoando por corredores escuros, um sussurro revelador alcançou meus ouvidos atentos. Uma frase solta, um fragmento de informação que acendia uma luz de compreensão em minha mente. Ali estava a conexão que eu buscava, a peça-chave que me permitiria entender o propósito e o objetivo final do ritual.
A minha determinação se fortaleceu diante desse vislumbre de entendimento. Eu precisava prosseguir, coletar mais informações e relatar tudo o que descobrisse aos meus superiores. Os Jashinistas representavam uma ameaça para a ordem e a paz, e cabia a mim fazer o possível para frustrar seus planos malignos.
Com passos furtivos e coração pulsando com uma mistura de medo e coragem, continuei minha jornada pelo esconderijo sombrio. Cada canto obscuro, cada olhar furtivo lançado em minha direção, apenas fortaleciam minha determinação. Eu estava disposto a enfrentar os horrores que aguardavam nas profundezas do esconderijo, em nome da justiça e da proteção de nosso mundo ninja.
HP: 400/400
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nenhum teste.
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Makoto
Chūnin — Kiri
Entendendo minimamente sobre todo mal impuro que anda rodeando pelo mundo ninja, Yasuke fora convocado para uma missão de investigação em um possível esconderijo dos atuais inimigos do mundo, sua missão não é detê-los nem nada do tipo, mas sim vigia-los por algum tempo para descobrir e depois relatar a rotina do grupo a seus superiores.
Ao me deparar com a cena aterradora diante de meus olhos, uma mistura de raiva e coragem tomou conta de mim. Eu queria me manifestar, interromper aquele ritual macabro e enfrentar os Jashinistas de frente. Porém, um pensamento sensato ecoou em minha mente, sussurrando que a prudência seria a melhor opção.
Meu coração batia acelerado, enquanto eu mantinha meu corpo imóvel nas sombras, observando cada movimento dos Jashinistas. Eles estavam completamente absorvidos em seu ritual, alheios à minha presença ali. A noção de que minha interferência poderia colocar em risco minha vida e a vida daqueles que eu jurara proteger era avassaladora.
Respirei fundo, sentindo o frio da caverna invadir meus pulmões. A luz das velas tremeluzentes iluminava os rostos fanáticos dos Jashinistas, destacando suas expressões de fervor religioso. Meu corpo tremia levemente, uma mistura de medo e determinação lutando dentro de mim.
Conscientemente, eu sabia que fugir dali seria a decisão mais sensata. Era preciso obter ajuda, informar às autoridades sobre aquele esconderijo dos Jashinistas e planejar uma operação de resgate eficaz. Mas a voz da justiça dentro de mim clamava por ação imediata, por impedir que o sacrifício ocorresse.
Fechei os olhos por um momento, buscando a serenidade em meio ao caos. Lembrei-me das palavras de meu pai, que me ensinara sobre a importância de escolher as batalhas certas e de proteger os inocentes acima de tudo. Uma profunda sensação de dever encheu meu peito, enquanto eu compreendia que, às vezes, a melhor forma de proteger é recuar estrategicamente.
Com um movimento suave, comecei a me afastar lentamente, mantendo-me nas sombras e evitando qualquer ruído que pudesse me denunciar. A nevoa densa da caverna envolvia meu corpo, criando um véu de proteção e ocultação. Cada passo era cuidadoso e calculado, garantindo que eu deixasse aquele local sem ser detectado.
Enquanto eu me afastava, meu coração ainda pulsava com a angústia de não poder agir imediatamente. No entanto, eu sabia que fugir era a escolha certa. Eu precisava me fortalecer, reunir aliados e elaborar um plano para derrotar os Jashinistas de uma vez por todas. A batalha estava apenas começando, e eu estava determinado a vencer.
Saí da caverna, adentrando novamente a escuridão da floresta. Cada passo que eu dava era uma promessa silenciosa de que eu retornaria, mais forte e preparado, para acabar com a ameaça dos Jashinistas de uma vez por todas.
HP: 400/400
CK: 400/400
ST: 4/4
teste de ocultação.
Meu coração batia acelerado, enquanto eu mantinha meu corpo imóvel nas sombras, observando cada movimento dos Jashinistas. Eles estavam completamente absorvidos em seu ritual, alheios à minha presença ali. A noção de que minha interferência poderia colocar em risco minha vida e a vida daqueles que eu jurara proteger era avassaladora.
Respirei fundo, sentindo o frio da caverna invadir meus pulmões. A luz das velas tremeluzentes iluminava os rostos fanáticos dos Jashinistas, destacando suas expressões de fervor religioso. Meu corpo tremia levemente, uma mistura de medo e determinação lutando dentro de mim.
Conscientemente, eu sabia que fugir dali seria a decisão mais sensata. Era preciso obter ajuda, informar às autoridades sobre aquele esconderijo dos Jashinistas e planejar uma operação de resgate eficaz. Mas a voz da justiça dentro de mim clamava por ação imediata, por impedir que o sacrifício ocorresse.
Fechei os olhos por um momento, buscando a serenidade em meio ao caos. Lembrei-me das palavras de meu pai, que me ensinara sobre a importância de escolher as batalhas certas e de proteger os inocentes acima de tudo. Uma profunda sensação de dever encheu meu peito, enquanto eu compreendia que, às vezes, a melhor forma de proteger é recuar estrategicamente.
Com um movimento suave, comecei a me afastar lentamente, mantendo-me nas sombras e evitando qualquer ruído que pudesse me denunciar. A nevoa densa da caverna envolvia meu corpo, criando um véu de proteção e ocultação. Cada passo era cuidadoso e calculado, garantindo que eu deixasse aquele local sem ser detectado.
Enquanto eu me afastava, meu coração ainda pulsava com a angústia de não poder agir imediatamente. No entanto, eu sabia que fugir era a escolha certa. Eu precisava me fortalecer, reunir aliados e elaborar um plano para derrotar os Jashinistas de uma vez por todas. A batalha estava apenas começando, e eu estava determinado a vencer.
Saí da caverna, adentrando novamente a escuridão da floresta. Cada passo que eu dava era uma promessa silenciosa de que eu retornaria, mais forte e preparado, para acabar com a ameaça dos Jashinistas de uma vez por todas.
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CK: 400/400
ST: 4/4
teste de ocultação.
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Makoto
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Entendendo minimamente sobre todo mal impuro que anda rodeando pelo mundo ninja, Yasuke fora convocado para uma missão de investigação em um possível esconderijo dos atuais inimigos do mundo, sua missão não é detê-los nem nada do tipo, mas sim vigia-los por algum tempo para descobrir e depois relatar a rotina do grupo a seus superiores.
Enquanto eu me afastava da caverna, a sensação de alívio se misturava ao medo que ainda pulsava em minhas veias. Cada passo no caminho de volta para casa era permeado por um misto de assombro e cautela. As sombras da noite envolviam a floresta, criando uma atmosfera de suspense que ecoava em minha mente.
Meu coração batia descompassado, e a imagem dos Jashinistas realizando seu ritual perturbador continuava a assombrar meus pensamentos. A cada passo, eu revivia os momentos de tensão, a visão do sacrifício prestes a ocorrer. Era um fardo pesado para carregar, mas a certeza de que eu havia conseguido ocultar as pistas e proteger minha identidade me trazia um leve conforto.
A neblina da noite se misturava ao ar gelado, criando uma sensação de isolamento ao meu redor. Cada som da floresta, por mais insignificante que fosse, parecia ecoar em meus ouvidos, deixando-me ainda mais alerta. O medo se entrelaçava com a determinação dentro de mim, criando uma mistura explosiva de emoções.
Enquanto eu seguia o caminho de volta para casa, a sensação de dever cumprido começava a se misturar com um sentimento de triunfo. Eu havia conseguido preservar minha identidade e, mais importante ainda, obtido informações valiosas sobre os Jashinistas. Agora, era uma questão de tempo até que eu pudesse compartilhar tudo o que descobri com as autoridades e traçar um plano eficiente para derrotar aquele culto maligno.
Ao chegar em casa, a segurança do lar me envolvia como um abraço reconfortante. O calor da lareira e a familiaridade dos móveis traziam um senso de normalidade que contrastava com a escuridão do mundo exterior. Senti-me grato por ter um refúgio, um lugar onde pudesse processar tudo o que testemunhara.
Deixei-me afundar em uma poltrona, permitindo que o cansaço e a tensão deixassem meu corpo. Olhei para o teto, buscando clareza em meio ao turbilhão de pensamentos que povoavam minha mente. Ainda havia muito trabalho a ser feito, muitos obstáculos a enfrentar, mas eu estava determinado a não deixar o medo me paralisar.
Enquanto a calmaria da noite preenchia o ambiente, senti um sorriso sutil se formar em meus lábios. A sensação de ter conseguido ocultar as pistas me enchia de satisfação, pois sabia que aquilo era crucial para manter minha identidade segura e prosseguir com a missão de derrotar os Jashinistas.
No entanto, a felicidade era passageira. A batalha contra o culto maligno estava apenas começando, e a jornada à frente seria árdua e perigosa. Mas eu estava pronto para enfrentar qualquer desafio, alimentado pela esperança de trazer paz e segurança ao mundo que me rodeava.
HP: 400/400
CK: 400/400
ST: 4/4
fim.
Meu coração batia descompassado, e a imagem dos Jashinistas realizando seu ritual perturbador continuava a assombrar meus pensamentos. A cada passo, eu revivia os momentos de tensão, a visão do sacrifício prestes a ocorrer. Era um fardo pesado para carregar, mas a certeza de que eu havia conseguido ocultar as pistas e proteger minha identidade me trazia um leve conforto.
A neblina da noite se misturava ao ar gelado, criando uma sensação de isolamento ao meu redor. Cada som da floresta, por mais insignificante que fosse, parecia ecoar em meus ouvidos, deixando-me ainda mais alerta. O medo se entrelaçava com a determinação dentro de mim, criando uma mistura explosiva de emoções.
Enquanto eu seguia o caminho de volta para casa, a sensação de dever cumprido começava a se misturar com um sentimento de triunfo. Eu havia conseguido preservar minha identidade e, mais importante ainda, obtido informações valiosas sobre os Jashinistas. Agora, era uma questão de tempo até que eu pudesse compartilhar tudo o que descobri com as autoridades e traçar um plano eficiente para derrotar aquele culto maligno.
Ao chegar em casa, a segurança do lar me envolvia como um abraço reconfortante. O calor da lareira e a familiaridade dos móveis traziam um senso de normalidade que contrastava com a escuridão do mundo exterior. Senti-me grato por ter um refúgio, um lugar onde pudesse processar tudo o que testemunhara.
Deixei-me afundar em uma poltrona, permitindo que o cansaço e a tensão deixassem meu corpo. Olhei para o teto, buscando clareza em meio ao turbilhão de pensamentos que povoavam minha mente. Ainda havia muito trabalho a ser feito, muitos obstáculos a enfrentar, mas eu estava determinado a não deixar o medo me paralisar.
Enquanto a calmaria da noite preenchia o ambiente, senti um sorriso sutil se formar em meus lábios. A sensação de ter conseguido ocultar as pistas me enchia de satisfação, pois sabia que aquilo era crucial para manter minha identidade segura e prosseguir com a missão de derrotar os Jashinistas.
No entanto, a felicidade era passageira. A batalha contra o culto maligno estava apenas começando, e a jornada à frente seria árdua e perigosa. Mas eu estava pronto para enfrentar qualquer desafio, alimentado pela esperança de trazer paz e segurança ao mundo que me rodeava.
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