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[Habitação] — Herdade Aburame
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Arata
Chūnin — Konoha
Fazendo parte do composto pertencente ao clã Aburame, esta mansão é uma residência imponente e distinta localizada na ala leste do Vilarejo Oculto da Folha. A aparência externa da habitação é marcada por sua arquitetura tradicional japonesa; é composta por um complexo de edifícios conectados por corredores cobertos, todos construídos com madeira escura e telhados inclinados de estilo curvo. A mansão é cercada por um belo jardim repleto de plantas exuberantes e pequenos riachos que contribuem para uma atmosfera tranquila e serena. Ao entrar na residência, é possível notar imediatamente a meticulosa atenção aos detalhes. O interior reflete a estética tradicional, com o uso predominante de madeira e papel de arroz nas paredes e portas deslizantes. Os pisos são revestidos com tatames macios e lanternas de papel iluminam os espaços com uma luz tão suave quanto acolhedora.
A mansão é dividida em várias áreas funcionais. Há uma grande sala de estar central, onde os membros do clã se reúnem para discutir assuntos importantes e realizar cerimônias. Essa sala é decorada com móveis elegantes, como mesas baixas e almofadas para acomodar os convidados. Pinturas e pergaminhos adornam as paredes, retratando cenas da natureza e lendas antigas. Além da sala principal, existem várias salas menores que servem para diferentes propósitos. Uma delas é dedicada à criação e estudo dos insetos, fundamentais para as habilidades únicas do Clã Aburame. Nessa sala, são encontrados frascos com insetos cuidadosamente catalogados, bem como prateleiras com livros e pergaminhos contendo conhecimento ancestral sobre a relação simbiótica entre o clã e seus companheiros insetos.
Outra área importante da mansão é reservada para o treinamento físico e combate. Ela possui um amplo espaço aberto onde os membros do clã podem aprimorar suas habilidades de luta e ninjutsu. Equipamentos de treinamento, como bonecos de madeira e alvos, estão disponíveis para a prática diária.
A privacidade também é valorizada na mansão da família Aburame, e cada família dentro do clã possui sua própria ala individual, geralmente adjacente à construção principal. Esses aposentos são simples, porém confortáveis, com tatames para dormir, uma pequena mesa de trabalho e armários para armazenar pertences pessoais e os demais cômodos necessários. Além dos espaços internos, a mansão possui um porão subterrâneo secreto que é usado para experimentos e pesquisas avançadas. Esse porão contém um laboratório onde os membros do clã realizam estudos entomológicos aprofundados e aprimoram suas técnicas especiais. Além disso, a Mansão Aburame também abriga uma biblioteca extensa, contendo uma vasta coleção de pergaminhos e livros antigos sobre a história do clã, suas técnicas secretas e o estudo dos insetos. Essa biblioteca é um local sagrado para os membros do clã, onde eles podem se aprofundar nos ensinamentos e sabedoria transmitidos ao longo das gerações.
O ambiente ao redor da Mansão Aburame é igualmente notável. O vasto jardim circundante não apenas acrescenta uma beleza natural ao local, mas também serve como habitat para os insetos do clã. Há uma harmonia entre o ambiente e os moradores da mansão, demonstrando a relação simbiótica única que o Clã Aburame tem com a natureza.
Dentro deste panorama, a residência da família de Arata encontra-se mais para o sul. Mediante o grande interesse entomólogo no ninja desde tenra idade, cuidados foram tomados para que ele tivesse à sua disposição uma área de estudos grande o suficiente ─ tanto dentro quanto fora da casa. No interior, há um pequeno laboratório adjacente aos seus aposentos, com muitos volumes científicos em suas prateleiras junto de uma mesa com determinados aparatos para estudar seus espécimes com o devido cuidado. No exterior, Yachiru, a matriarca, cultivou um espaçoso jardim com todo tipo de flores e que, naturalmente, acaba por atrair toda sorte de insetos para saciar os olhos curiosos de seu filho. Todo o terreno, por encontrar-se no sul, acaba sendo cercado nesta direção por uma densa e rica floresta que abriga uma variedade de plantas exóticas que também servem como ingredientes para as receitas da família.
A mansão é dividida em várias áreas funcionais. Há uma grande sala de estar central, onde os membros do clã se reúnem para discutir assuntos importantes e realizar cerimônias. Essa sala é decorada com móveis elegantes, como mesas baixas e almofadas para acomodar os convidados. Pinturas e pergaminhos adornam as paredes, retratando cenas da natureza e lendas antigas. Além da sala principal, existem várias salas menores que servem para diferentes propósitos. Uma delas é dedicada à criação e estudo dos insetos, fundamentais para as habilidades únicas do Clã Aburame. Nessa sala, são encontrados frascos com insetos cuidadosamente catalogados, bem como prateleiras com livros e pergaminhos contendo conhecimento ancestral sobre a relação simbiótica entre o clã e seus companheiros insetos.
Outra área importante da mansão é reservada para o treinamento físico e combate. Ela possui um amplo espaço aberto onde os membros do clã podem aprimorar suas habilidades de luta e ninjutsu. Equipamentos de treinamento, como bonecos de madeira e alvos, estão disponíveis para a prática diária.
A privacidade também é valorizada na mansão da família Aburame, e cada família dentro do clã possui sua própria ala individual, geralmente adjacente à construção principal. Esses aposentos são simples, porém confortáveis, com tatames para dormir, uma pequena mesa de trabalho e armários para armazenar pertences pessoais e os demais cômodos necessários. Além dos espaços internos, a mansão possui um porão subterrâneo secreto que é usado para experimentos e pesquisas avançadas. Esse porão contém um laboratório onde os membros do clã realizam estudos entomológicos aprofundados e aprimoram suas técnicas especiais. Além disso, a Mansão Aburame também abriga uma biblioteca extensa, contendo uma vasta coleção de pergaminhos e livros antigos sobre a história do clã, suas técnicas secretas e o estudo dos insetos. Essa biblioteca é um local sagrado para os membros do clã, onde eles podem se aprofundar nos ensinamentos e sabedoria transmitidos ao longo das gerações.
O ambiente ao redor da Mansão Aburame é igualmente notável. O vasto jardim circundante não apenas acrescenta uma beleza natural ao local, mas também serve como habitat para os insetos do clã. Há uma harmonia entre o ambiente e os moradores da mansão, demonstrando a relação simbiótica única que o Clã Aburame tem com a natureza.
[...]
Dentro deste panorama, a residência da família de Arata encontra-se mais para o sul. Mediante o grande interesse entomólogo no ninja desde tenra idade, cuidados foram tomados para que ele tivesse à sua disposição uma área de estudos grande o suficiente ─ tanto dentro quanto fora da casa. No interior, há um pequeno laboratório adjacente aos seus aposentos, com muitos volumes científicos em suas prateleiras junto de uma mesa com determinados aparatos para estudar seus espécimes com o devido cuidado. No exterior, Yachiru, a matriarca, cultivou um espaçoso jardim com todo tipo de flores e que, naturalmente, acaba por atrair toda sorte de insetos para saciar os olhos curiosos de seu filho. Todo o terreno, por encontrar-se no sul, acaba sendo cercado nesta direção por uma densa e rica floresta que abriga uma variedade de plantas exóticas que também servem como ingredientes para as receitas da família.
Mensagens : 109
Data de inscrição : 11/05/2023
Arata
Chūnin — Konoha
Uma tempestade está se aproximando.
Não digo, exatamente, aquela cujas evidências você vê no céu. É o ar. Está mais pesado. Entendo o quão subjetivo isto possa lhe parecer, mas é verdade. E não é a primeira vez que esta “realidade não vista” ocupa meus pensamentos; ao longo do tempo, simplesmente aprendi a confiar nisto como uma forma de comunicação entre a parte consciente e a parte inconsciente de meu cérebro. Não acontece muito, então geralmente tenho a tendência de dar créditos a este pequeno incômodo em meus pensamentos. “Ora”, você pode pensar, “como alguém poderia, possivelmente, preparar-se para um tempestade abstrata?”. Uma dúvida compreensível. Geralmente, interpreto estes momentos como oportunidades para melhorar minhas habilidades. Nesta ocasião em particular, contudo, tenho pensado em algo que me pode ser muito útil: adquirir uma nova espécie. É um ritual que faz parte de meu clã, e geralmente nós começamos a aumentar nossas coleções quando nos graduamos na academia. Desta forma, então, talvez já esteja na hora. Sou um chūnin, afinal de contas. Tenho, também, uma espécie em mente. Suponho que atividades de rastreamento serão importantes para este pequeno evento que me aguarda. Você consegue imaginar de qual espécie me refiro? Presumo que não.
Adornado com algumas vestimentas leveis e casuais, Arata retira-se para o arvoredo que lhe aturde como o quintal de sua casa para buscar por um inseto ─ o Bikōchū. Privilegiado pelo período próspero que permeia sua família, o entomólogo sabe, através de seus estudos, a dificuldade que teria de encontrar este animal em particular caso seus pais não tivessem realizado tantos esforços em alentar um terreno tão bem cuidado para as mais diversas espécies que possam lhes ser úteis. Aquela era, também, uma forma de protegê-los de caçadores e demais criminosos que utilizariam suas habilidades naturais para o mau. Assim, ao invés de submeter-se a uma viagem de longa duração para alguma floresta inóspita nos limites do país, teria-o ao alcance de uma caminhada. E, ainda assim, apesar desta facilidade geográfica, ter certeza de seu paradeiro exato e apresentar-se ao besouro de forma amigável seriam desafios completamente novos e diferentes. Mesmo assim, Arata parecia confiante o suficiente: galgava rapidamente, usando seus pés para intercalar entre galhos com grande destreza. Eventualmente, seus olhos aquilinos podiam detectar o aparecimento de determinados insetos; foi, também, quando determinou que estava imerso o suficiente no bosque para fazer contato com o animal que buscava.
Você começa a permitir que os kikaichū que habitam o seu corpo saiam dele. Percorrem toda a extensão de sua pele, resvalando para fora de suas mangas e de sua gola. Qualquer outra pessoa veria seus corpos escuros e ouviria o bater de suas asas, mas você é o único que consegue entender o código que sua colônia usa para se comunicar: “Que lugar bonito!”, um deles diz, antes de voar para uma folha próxima, satisfeito com a floresta em que está. “Estamos em casa”, diz outro, reconhecendo o lugar não apenas como um souto, mas como um bosque Aburame. Contudo, você mesmo não se permite esquecer que, nesta ocasião, a visita de vocês não é para divertimento. — Por favor, — você diz, ainda que mentalmente, — ajudem-me. Estou buscando por uma espécie; ela tem um excelente faro, e parece um besouro, mas seu nariz é muito longo. Como o de um mentiroso. — Conclui. Os seus animais prontamente entendem o que foi solicitado e, portanto, voam para dentro das árvores durante alguns barulhentos segundos. Cobrem todas as direções, e você consegue ouvi-los se comunicando. Sente-se satisfeito, pois sabe que centenas de milhares de organismos compõem a sua equipe de busca. Eles nunca te abandonarão, e há um senso de segurança nisto.
Certamente, após alguns minutos de concentração, Arata recebe algo. “Irmão”, começa o pequeno besouro enquanto voa em direção de seu mestre; “um inseto mentiroso foi encontrado à quarenta e três jardas para o oeste”, ele conclui. Recostado sob um galho com suas pernas entrelaçadas, visivelmente concentrado em obter qualquer pedaço de informação que atravessa o ar através dos códigos de seus insetos, o entomólogo responde positivamente à notificação. “Muito obrigado”, cicia, optando por usar sua voz ao invés de seus pensamentos como uma forma de educação, “avise aos outros que estou à caminho”. E, de fato, suas palavras acompanham ações enquanto o rapaz se põe de pé, sentindo a frieza do solo com seus pés, tão pálidos quanto descalços, e começa a atravessar a densa floresta em direção do marco que seus irmãos lhe deram.
Finalmente, encontrei-o. — Saudações. — Entoo. Pude notar seu espanto ao descobrir que era capaz de acompanhar minhas palavras. Interessante. Significa que ele não havia, antes, sido contatado por algum outro integrante de meu clã antes. Pensei em continuar falando, mas calculei que tinha alguém que poderia explicar melhor do que eu. Portanto, enquanto realizava este raciocínio, expeli alguns de meus insetos, que se aproximavam com cautela de nosso novo amigo e iniciavam uma conversação. Explicavam-lhe sobre minha família e a relação pacífica que existia entre Aburame e a natureza, especialmente os insetos. Ele era curioso em seus instintos, e parecia não precisar de muito para convencê-lo a ver o mundo exterior, interagir com este e utilizar suas habilidades para me ajudar em troca de tudo que ele poderia experienciar. Ele pediu, entretanto, que respeitássemos sua única condição: não desejava abandonar os ovos de seus filhotes, que chocariam em breve e precisariam dele por perto. — Não se preocupe. — Disse-o, sentindo a necessidade de intervir pessoalmente na conversa. — Eu possuo uma incubadora em minha casa. Permitirei que você viva junto de seus filhotes nas melhores condições. — Concluí. Após termos alinhado nossos objetivos, harmonizei-o ao meu chakra e cuidadosamente transportei os ovos para a incubadora.
Passei os próximos dias auxiliando o Bikōchū a tratar de suas crias. Com sua permissão, imbuí meu chakra neles desde seus primeiros estágios, habituando-os ao que seria o seu novo lar por um bom tempo. Realizei estes procedimentos na incubadora ao ponto em que, quando nasceram, estavam familiarizados comigo e já eram capazes de exercer comunicação perfeitamente; um ritual não muito diferente daquele que fiz para adquirir meus kikaichū enquanto ainda uma criança. Certifiquei-me de que tinham tudo aquilo que precisavam, pois, indubitavelmente, aqueles pequenos amigos de narizes alongados poderiam me ajudar nos dias tempestuosos que se aproximavam em largas passadas.
Não digo, exatamente, aquela cujas evidências você vê no céu. É o ar. Está mais pesado. Entendo o quão subjetivo isto possa lhe parecer, mas é verdade. E não é a primeira vez que esta “realidade não vista” ocupa meus pensamentos; ao longo do tempo, simplesmente aprendi a confiar nisto como uma forma de comunicação entre a parte consciente e a parte inconsciente de meu cérebro. Não acontece muito, então geralmente tenho a tendência de dar créditos a este pequeno incômodo em meus pensamentos. “Ora”, você pode pensar, “como alguém poderia, possivelmente, preparar-se para um tempestade abstrata?”. Uma dúvida compreensível. Geralmente, interpreto estes momentos como oportunidades para melhorar minhas habilidades. Nesta ocasião em particular, contudo, tenho pensado em algo que me pode ser muito útil: adquirir uma nova espécie. É um ritual que faz parte de meu clã, e geralmente nós começamos a aumentar nossas coleções quando nos graduamos na academia. Desta forma, então, talvez já esteja na hora. Sou um chūnin, afinal de contas. Tenho, também, uma espécie em mente. Suponho que atividades de rastreamento serão importantes para este pequeno evento que me aguarda. Você consegue imaginar de qual espécie me refiro? Presumo que não.
Adornado com algumas vestimentas leveis e casuais, Arata retira-se para o arvoredo que lhe aturde como o quintal de sua casa para buscar por um inseto ─ o Bikōchū. Privilegiado pelo período próspero que permeia sua família, o entomólogo sabe, através de seus estudos, a dificuldade que teria de encontrar este animal em particular caso seus pais não tivessem realizado tantos esforços em alentar um terreno tão bem cuidado para as mais diversas espécies que possam lhes ser úteis. Aquela era, também, uma forma de protegê-los de caçadores e demais criminosos que utilizariam suas habilidades naturais para o mau. Assim, ao invés de submeter-se a uma viagem de longa duração para alguma floresta inóspita nos limites do país, teria-o ao alcance de uma caminhada. E, ainda assim, apesar desta facilidade geográfica, ter certeza de seu paradeiro exato e apresentar-se ao besouro de forma amigável seriam desafios completamente novos e diferentes. Mesmo assim, Arata parecia confiante o suficiente: galgava rapidamente, usando seus pés para intercalar entre galhos com grande destreza. Eventualmente, seus olhos aquilinos podiam detectar o aparecimento de determinados insetos; foi, também, quando determinou que estava imerso o suficiente no bosque para fazer contato com o animal que buscava.
Você começa a permitir que os kikaichū que habitam o seu corpo saiam dele. Percorrem toda a extensão de sua pele, resvalando para fora de suas mangas e de sua gola. Qualquer outra pessoa veria seus corpos escuros e ouviria o bater de suas asas, mas você é o único que consegue entender o código que sua colônia usa para se comunicar: “Que lugar bonito!”, um deles diz, antes de voar para uma folha próxima, satisfeito com a floresta em que está. “Estamos em casa”, diz outro, reconhecendo o lugar não apenas como um souto, mas como um bosque Aburame. Contudo, você mesmo não se permite esquecer que, nesta ocasião, a visita de vocês não é para divertimento. — Por favor, — você diz, ainda que mentalmente, — ajudem-me. Estou buscando por uma espécie; ela tem um excelente faro, e parece um besouro, mas seu nariz é muito longo. Como o de um mentiroso. — Conclui. Os seus animais prontamente entendem o que foi solicitado e, portanto, voam para dentro das árvores durante alguns barulhentos segundos. Cobrem todas as direções, e você consegue ouvi-los se comunicando. Sente-se satisfeito, pois sabe que centenas de milhares de organismos compõem a sua equipe de busca. Eles nunca te abandonarão, e há um senso de segurança nisto.
Certamente, após alguns minutos de concentração, Arata recebe algo. “Irmão”, começa o pequeno besouro enquanto voa em direção de seu mestre; “um inseto mentiroso foi encontrado à quarenta e três jardas para o oeste”, ele conclui. Recostado sob um galho com suas pernas entrelaçadas, visivelmente concentrado em obter qualquer pedaço de informação que atravessa o ar através dos códigos de seus insetos, o entomólogo responde positivamente à notificação. “Muito obrigado”, cicia, optando por usar sua voz ao invés de seus pensamentos como uma forma de educação, “avise aos outros que estou à caminho”. E, de fato, suas palavras acompanham ações enquanto o rapaz se põe de pé, sentindo a frieza do solo com seus pés, tão pálidos quanto descalços, e começa a atravessar a densa floresta em direção do marco que seus irmãos lhe deram.
Finalmente, encontrei-o. — Saudações. — Entoo. Pude notar seu espanto ao descobrir que era capaz de acompanhar minhas palavras. Interessante. Significa que ele não havia, antes, sido contatado por algum outro integrante de meu clã antes. Pensei em continuar falando, mas calculei que tinha alguém que poderia explicar melhor do que eu. Portanto, enquanto realizava este raciocínio, expeli alguns de meus insetos, que se aproximavam com cautela de nosso novo amigo e iniciavam uma conversação. Explicavam-lhe sobre minha família e a relação pacífica que existia entre Aburame e a natureza, especialmente os insetos. Ele era curioso em seus instintos, e parecia não precisar de muito para convencê-lo a ver o mundo exterior, interagir com este e utilizar suas habilidades para me ajudar em troca de tudo que ele poderia experienciar. Ele pediu, entretanto, que respeitássemos sua única condição: não desejava abandonar os ovos de seus filhotes, que chocariam em breve e precisariam dele por perto. — Não se preocupe. — Disse-o, sentindo a necessidade de intervir pessoalmente na conversa. — Eu possuo uma incubadora em minha casa. Permitirei que você viva junto de seus filhotes nas melhores condições. — Concluí. Após termos alinhado nossos objetivos, harmonizei-o ao meu chakra e cuidadosamente transportei os ovos para a incubadora.
Passei os próximos dias auxiliando o Bikōchū a tratar de suas crias. Com sua permissão, imbuí meu chakra neles desde seus primeiros estágios, habituando-os ao que seria o seu novo lar por um bom tempo. Realizei estes procedimentos na incubadora ao ponto em que, quando nasceram, estavam familiarizados comigo e já eram capazes de exercer comunicação perfeitamente; um ritual não muito diferente daquele que fiz para adquirir meus kikaichū enquanto ainda uma criança. Certifiquei-me de que tinham tudo aquilo que precisavam, pois, indubitavelmente, aqueles pequenos amigos de narizes alongados poderiam me ajudar nos dias tempestuosos que se aproximavam em largas passadas.
HP ─ 950/950
CP ─ 1100/1100
CP ─ 1100/1100
- Considerações:
Fisicalidade
Minha aparência física, atualmente, é esta. A versão mais jovem de Aizawa Shōta, basicamente. A imagem também serve de referência para as vestimentas e os adereços; para a parte inferior do corpo, uma calça também preta e sandálias escuras, cujos canos se prolongam até as canelas. A bandana da Folha encontra-se fixa às faixas em meu pescoço, mostrando o símbolo de forma alinhada e centralizada.
Outras informações
Foram escritas 1046 (mil e quarenta e seis) palavras para a obtenção e para o cultivo da espécie "Bikōchū".
- Equipamento(s):
- — Kunai: 10 unidades;
— Shuriken: 10 unidades.
- Descrições:
- Kikaichū no Jutsu
Descrição: A Técnica dos Insetos Parasitas é uma prática exclusiva do clã Aburame. Quando as crianças nascem no clã, seus corpos são oferecidos aos insetos para ser usado como um ninho. Ao longo dos anos, a criança cresce, eles são instruídos nas técnicas secretas do clã, e aprendem como os insetos podem atendê-los em combate. A maioria dos Aburame são habitados por kikaichū, mas alguns membros do clã, como Torune e Shikuro Aburame são habitados por Insetos Venenosos, Nanométricos, um tipo raro de inseto, mesmo dentro do clã Aburame.Bikōchū
Descrição: É uma espécie de insetos usada para rastreamentos em geral. A fêmea possui traços marcantes, tal como; nariz comprido e olhos azuis. O olfato desses insetos são capazes de superar os de um cão, conseguindo seguir o rastro de cheiros em distâncias de um quilômetro com facilidade, sendo proficientes em rastreio, auxiliando o Aburame de diversas formas. Seguindo a tabela padronizada do clã, é possível obter tal espécie assim que atingir a graduação de Chunin.
Mensagens : 109
Data de inscrição : 11/05/2023
Leona
Mestre
AvaliaçãoJogadores: @Arata
Tipo: Cultivo
Classe da RP: Solo
Palavras: 654 Palavras no primeiro post | 1046 Palavras no segundo post
Tema: Não houve um tema por se dizer, mas compreendi que a intenção foi cultivas uma espécie nova de insetos.
Análise: O cultivo das espécies teve um cunho um tanto quanto "científico" e seu ritmo foi constante não dando oportunidade para o texto ficar massante, a maneira de como alguns detalhes foram descritos deixou o texto até mesmo com um teor realista, deixando ao leitor a oportunidade de "sentir" como seria se ele mesmo estivesse cultivando os insetos.
Recompensas: Cultivo da espécie "Bikōchū" concluído com louvorAPROVADO.
Vila : Sem vila
Mensagens : 42
Data de inscrição : 24/03/2021
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