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[C] — Falso Ídolo.
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Mayhem
Genin — Kiri
I JUST LIVE TO FALL
Drowning in hallucinationsHP: 500 / 500 | CH: 600 / 600 | ST: 05 / 05
— Não havia sequer uma viva alma que opunha-se aos ideais shinobis na academia ninja ~ Ninguém, além de uma alma perdida: Eu. Lembro-me bem de cada lição e doutrina que fora implantada por nossos tutores ao longo dos três tortuosos anos de ensino. Não culpava aqueles que aceitavam se tornar meros peões do vilarejo, pois ao contrário de mim, poucos - Para não dizer ninguém - passaram por uma situação similar a minha. Pude formar a minha consciência crítica antes do período comum, longe de qualquer doutrina; E firme nesta terra como um tronco de carvalho, preso apenas aos meus próprios ideais e ínfimas ambições inconscientes.
Porém, o dever logo chegaria até minhas mãos, cedo ou tarde. Não mais do que duas semanas após graduar-me na academia com louvor pela minha excepcional capacidade em combates físicos, fui chamado pelo gabinete do Mizukage - Em mãos, um pergaminho lacrado com o selo de Kirigakure estampado ao centro da linha de chakra que mantinha o papiro fechado. Era a minha primeira missão, esta, de nível C, dava-me o curioso objetivo de recuperar um artefato ou ídolo de propriedade do vilarejo que houvera sido furtado há alguns dias atrás. Os suspeitos eram nativos de uma pequena vila pesqueira na fronteira Noroeste do país. Em silêncio e de aspecto misterioso, apresentei-me tão rápido quanto deixei o local. O cabelo negro como a noite fez-se um presságio da escuridão que alcançaria aqueles tolos o suficiente de se cruzarem com o caminho de uma nação sanguinária.
— "Um ídolo? Há mais coisas para se importar do que uma peça ornamental qualquer..." — Disse, levando a destra até a parte traseira de minha cabeça e suspirando levemente, como se desprezasse o trabalho que me fora dado. — "Enfim...Não é questão de aceitar ou recusar, afinal. Vamos ver se o caminho shinobi realmente têm valor." — Finalizei.
E então, cruzei os portões, com feição desinteressada.
...Mais um capítulo qualquer, de uma história interminável.
— Não havia sequer uma viva alma que opunha-se aos ideais shinobis na academia ninja ~ Ninguém, além de uma alma perdida: Eu. Lembro-me bem de cada lição e doutrina que fora implantada por nossos tutores ao longo dos três tortuosos anos de ensino. Não culpava aqueles que aceitavam se tornar meros peões do vilarejo, pois ao contrário de mim, poucos - Para não dizer ninguém - passaram por uma situação similar a minha. Pude formar a minha consciência crítica antes do período comum, longe de qualquer doutrina; E firme nesta terra como um tronco de carvalho, preso apenas aos meus próprios ideais e ínfimas ambições inconscientes.
Porém, o dever logo chegaria até minhas mãos, cedo ou tarde. Não mais do que duas semanas após graduar-me na academia com louvor pela minha excepcional capacidade em combates físicos, fui chamado pelo gabinete do Mizukage - Em mãos, um pergaminho lacrado com o selo de Kirigakure estampado ao centro da linha de chakra que mantinha o papiro fechado. Era a minha primeira missão, esta, de nível C, dava-me o curioso objetivo de recuperar um artefato ou ídolo de propriedade do vilarejo que houvera sido furtado há alguns dias atrás. Os suspeitos eram nativos de uma pequena vila pesqueira na fronteira Noroeste do país. Em silêncio e de aspecto misterioso, apresentei-me tão rápido quanto deixei o local. O cabelo negro como a noite fez-se um presságio da escuridão que alcançaria aqueles tolos o suficiente de se cruzarem com o caminho de uma nação sanguinária.
— "Um ídolo? Há mais coisas para se importar do que uma peça ornamental qualquer..." — Disse, levando a destra até a parte traseira de minha cabeça e suspirando levemente, como se desprezasse o trabalho que me fora dado. — "Enfim...Não é questão de aceitar ou recusar, afinal. Vamos ver se o caminho shinobi realmente têm valor." — Finalizei.
E então, cruzei os portões, com feição desinteressada.
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Data de inscrição : 13/05/2023
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Mayhem
Genin — Kiri
I JUST LIVE TO FALL
Drowning in hallucinationsHP: 500 / 500 | CH: 600 / 600 | ST: 05 / 05
— Deixei de contar o tempo de viagem a partir da segunda hora. A paisagem fúnebre parecia se acomodar para um funeral a céu aberto, com a densa névoa inescapável que impregnava cada centímetro do isolado país acima das desconhecidas águas de um oceano obscuro. Com a respiração cronometrada e olhos focados na turbulenta estrada que punha-se diante meu caminho, mal dava atenção ao que ocorria ao redor de mim. Como se fosse o centro do universo, parecia agir como um imã de desgraças; Não muito demorou para que o modo automático de meu cérebro fosse interrompido pelo badalar de um sino distante. Naquele mesmo instante, cessei os passos, e com a musculatura já rígida, virei o rosto para trás, expirando todo o ar em meus pulmões, quase como um gato assustado. Meus olhos se arregalaram por completo, mas não havia nada por lá. O absoluto silêncio reinava atrás das terras enevoadas, e nada além de minha própria respiração - Pesada, era ouvida naquele raio de terror claustrofóbico.
— "Não foi um jogo da minha mente. Tenho certeza que ouvi algo pelas imediações...É melhor ficar atento." — Pensei.
E então, com certa hesitação, voltei meus olhares para o caminho a frente. Já não deveria estar muito distante de meu objetivo central, o que me deixava ligeiramente mais aliviado. No entanto, a ausência de outros semelhantes ao longo da viagem me deixava com um estranho sentimento de solidão. Era como se...Todo o ar estivesse sendo contaminado por escuridão. Era palpável: Meus olhos não conseguiam penetrar a névoa, e cada passo era uma aposta arriscada. Sem saber o que vinha a frente, me agarrava à própria sorte. Até que...
De forma involuntária, o corpo moveu-se, baixando o torso para a altura dos joelhos, evitando uma kunai arremessada através da névoa, a poucos centímetros de meu rosto. Tão rápido quanto baixei, levantei-me, cerrando os punhos e me pondo em uma posição de combate. Meu cérebro não havia conseguido acompanhar de forma lógica a situação - E apenas me dei conta do reflexo após, instintivamente, assumir uma postura de luta. Senti gotas de suor escorrendo através de minha pele, pela testa. E então, passos advindos da névoa. Eles se aproximavam, rapidamente.
— "E aqui começa a minha aventura..." — Ditei, de forma irônica.
...Que dia.
— Deixei de contar o tempo de viagem a partir da segunda hora. A paisagem fúnebre parecia se acomodar para um funeral a céu aberto, com a densa névoa inescapável que impregnava cada centímetro do isolado país acima das desconhecidas águas de um oceano obscuro. Com a respiração cronometrada e olhos focados na turbulenta estrada que punha-se diante meu caminho, mal dava atenção ao que ocorria ao redor de mim. Como se fosse o centro do universo, parecia agir como um imã de desgraças; Não muito demorou para que o modo automático de meu cérebro fosse interrompido pelo badalar de um sino distante. Naquele mesmo instante, cessei os passos, e com a musculatura já rígida, virei o rosto para trás, expirando todo o ar em meus pulmões, quase como um gato assustado. Meus olhos se arregalaram por completo, mas não havia nada por lá. O absoluto silêncio reinava atrás das terras enevoadas, e nada além de minha própria respiração - Pesada, era ouvida naquele raio de terror claustrofóbico.
— "Não foi um jogo da minha mente. Tenho certeza que ouvi algo pelas imediações...É melhor ficar atento." — Pensei.
E então, com certa hesitação, voltei meus olhares para o caminho a frente. Já não deveria estar muito distante de meu objetivo central, o que me deixava ligeiramente mais aliviado. No entanto, a ausência de outros semelhantes ao longo da viagem me deixava com um estranho sentimento de solidão. Era como se...Todo o ar estivesse sendo contaminado por escuridão. Era palpável: Meus olhos não conseguiam penetrar a névoa, e cada passo era uma aposta arriscada. Sem saber o que vinha a frente, me agarrava à própria sorte. Até que...
De forma involuntária, o corpo moveu-se, baixando o torso para a altura dos joelhos, evitando uma kunai arremessada através da névoa, a poucos centímetros de meu rosto. Tão rápido quanto baixei, levantei-me, cerrando os punhos e me pondo em uma posição de combate. Meu cérebro não havia conseguido acompanhar de forma lógica a situação - E apenas me dei conta do reflexo após, instintivamente, assumir uma postura de luta. Senti gotas de suor escorrendo através de minha pele, pela testa. E então, passos advindos da névoa. Eles se aproximavam, rapidamente.
— "E aqui começa a minha aventura..." — Ditei, de forma irônica.
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