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[Rank D] Virei Babá?
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Wings of Slavery
Genin — Konoha
HP 300 | CK 540 | ST 1/3
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Não há dúvidas de que todo shinobi, mesmo aqueles agraciados pelo destino com as melhores habilidades, começam de baixo. A rotina de um Genin é definitivamente a mais tranquila, se comparada a de ninjas como Chunin e Jounin. Missões Rank D - a maior parte das tarefas designadas a esses ninjas novatos - costumam ser deveras simples. Mas Shikaya, que em poucas horas estaria acordando para iniciar a primeira Rank D de sua vida, não imaginou que tais missões fáceis poderiam exigir...resiliência mental, como veremos a seguir.
A luz matutina que adentrava por uma fresta de janela interrompeu o sono da Genin. Por mais que viesse a tentar cobrir o rosto com uma ou duas almofadas para que voltasse a dormir, nada adiantava. Tivera uma noite agradável, de modo que tanto a sonolência quanto a indisposição sequer cogitavam apoderar-se da jovem. A primeira coisa que fez quando se levantou foi lavar o rosto, aproveitando para tirar algumas olheiras dos olhos e saliva seca no canto da boca, que " misteriosamente " surgiram enquanto a garota dormia. Tendo-o feito, vestiu as roupas tradicionais: uma camisa azul-escura com redemoinhos vermelhos nos ombros, calças negras e sandálias roxo-escuras. A bandana de Konohagakure foi amarrada na perna direita e. A hip-pouch, normalmente amarrada na parte direita da cintura, permaneceu descansando sobre uma estante que havia no quarto. Pronta, foi em direção à porta de casa.
Uma carta chegou. — Ouviu do quarto da mãe, um cômodo distante de onde se encontrava. Era a primeira vez que ouvia as vozes da mulher na semana e, por mais que o tom estivesse cansado e fraco, aquilo animou um pouco a garota. Poderia ter ido ao encontro da mãe, mas sabia que provavelmente não obteria mais nada. Ao invés disso, foi em direção a cozinha, onde encontrou um pergaminho lacrado - sendo que o símbolo de Konohagakure estava no lacre - sobre uma mesa redonda no centro do cômodo. Pegou-a e, prontamente, a abriu. ' Missão Rank D..' Começou a leitura, arregalando os olhos. Estava ansiosa. Afinal, seria a única primeira Rank D de sua vida, não? Contudo, a euforia foi diminuindo a medida que lia. '...levar o filho dela para brincar e observar os ninjas treinando. Tsc, ótimo...' Bufou, franzindo o cenho enquanto reenrolava o pergaminho novamente e o guardando em um dos bolsos da calça. — Até outra hora, mãe. — disse, abrindo a porta principal da casa e saindo. Seu destino? A casa da mulher.
Poucos minutos depois se encontra frente ao endereço contido no pergaminho. Não chegava a ser uma mansão, mas facilmente poderia ser considerado um ambiente confortável, aconchegante. Bateu três vezes na porta, apesar de que na segunda batida a maçaneta já estava sendo girada. — Olá, querida! Imagino que você seja Shikaya, certo? — A Genin assentiu com a cabeça. À sua frente estava uma mulher magricela de uns quarenta anos, de óculos meia-lua por cima do nariz arrebitado. Um pouco atrás dela estava uma criança, puxando o vestido da mulher que se dirigira a mim. Pelo tamanho e aparência devia ter no máximo sete anos. Trajava uma camisa verde, com vários adornos dourados e negros em triângulo nas laterais. De alguma forma, isso fazia com que Shikaya se lembrasse de lagartas, o que acabou fazendo com que sua expressão facial - inconscientemente - a fizesse parecer que estava com nojo. — Este é meu menino, Uramaki. Espero que se divirtam! Mas devolva meu garoto antes do horário de almoço, ouviu? — Novamente, Shikaya assentiu. Teve a impressão de que a mãe dera um leve tapa na mão do menino para que o mesmo a soltasse, mas nada falou. Ao invés disso, a Genin esticou o braço direito em direção à criança, esperando que este a apertasse. — Hm..Olá, eu sou Shikaya Nara. Acho que você está sob meus cuidados. — Nunca teve talento para conversar com pessoas de sua idade, quem dirá com crianças. Apesar disso, Urakami apertou sua mão.
Aparentemente, não só apertara como tornou a conduzir Shikaya pela casa, levando-a até o que aparentava ser seu quarto. — Era isso que eu queria mostrar para ela. Veja, uma borboleta está quase nascendo. — Um criadouro de lagartas, era isso que havia no quarto do rapaz. E nem adianta discutir, não essa informação com certeza chocou mais Shikaya do que você, sem dúvidas. A garota não suporta insetos e, ver tantas criaturinhas nojentas no mesmo lugar lhe causava repulsa. Sentia-se mal, retrocedendo alguns passos e levando a mal direita na barriga. O próprio estômago estava revirado. Como se não bastasse, a bendita criança pegou uma das lagartas na mão, a mesma mão que antes estivera em contato com a de Shikaya. — Oh, não... — A Genin olhou para a mão, sentindo como se indiretamente era ela quem estava com o inseto na mão. De alguma forma, mentalizou uma lagarta transpassando as mãos. As infinitas perninhas peludas deixando um rastro sujo por onde passavam. ' Nojo, nojo nojo! ' Bateu inúmeras vezes a mão contra a calça, buscando remover a lagarta inexistente que estava em sua mão. — Você bem que poderia guardar essa aí também...
Certo, vamos até o parque. — Por alguma razão - para mim, um mero narrador de merda, desconhecida - Shikaya fora capaz de convencer Uramaki a deixar as lagartas de lado. Agora, o menino a seguia em direção ao parque, mas nenhuma palavra era trocada entre ambos. Subitamente, porém, o mais jovem rompeu o silêncio. — Por que ela não me dá atenção? — falou. Então quer dizer que Shikaya realmente vira a mãe afastar a mão da criança. — Bem, ouvi dizer que você é bastante malcriado. Hm, perdão... — Percebendo que falara o que não devia, a Nara se calou. ' Certeza que ele só tenta chamar a atenção dos pais. ' pensou, dando uma rápida olhadela em direção à criança, que olhava cabisbaixa para o chão enquanto chutava uma pequena pedra.
Enfim chegaram ao parque. Três crianças brincavam e, assim que viram Uramaki, pararam. — Ei, é o garoto que come lagarta! Hahaha! — falou o mais velho, que parecia não só ser o líder como também o mais idiota. Os dois garotos ao seu lado começaram a rir. — Ei, olha o que temos aqui! — A criança olhou para o chão. Os amigos fizeram o mesmo. O líder, então, dobrou os joelhos e levou a mão ao chão. Ao levantar-se, deixou bem claro o que segurava: uma lagarta. — Ugh, de novo não... — Shikaya não aguentava mais ver aqueles animais. Contudo, não podia permitir que o garoto fizesse o que tinha em mente.
E se eu esmagar seu amiguinho?! — disse, pressionando o bicho entre os dedos. Uramaki estava aos prantos e, apesar de não gostar nem um pouco daqueles bichinhos nojentos, tinha que ir ao seu resgate. Shikaya juntou as mãos, formando um selo de mão incomum: os dedos da mão direita encostados na palma da esquerda, enquanto unia as extremidades dos dedos indicador e médio a seus análogos. Era o selo manual do Kage Mane no Jutsu. As crianças, que estavam tão entretidas com a lagarta que tinham em mãos, sequer notaram o avanço da sombra. — Eu...Eu não consigo me mexer! — O garoto exclamou.
Shikaya moveu a mão para cima, e o garoto preso na Possessão da Sombra lhe imitava. — Vamos ver se ele é o homem que finge ser. — cochichou, desviando o olhar para Uramaki. Levou a mão até a frente da boca, abrindo-a. Não havia nada em sua mão, mas o mesmo não podia ser dito sobre o líder. Para os outros, parecia que ele estava se preparando para comer a lagarta. — Não, não! Façam parar! — gritou. E seu pedido foi uma ordem. Shikaya desfizera o Kage Mane no Jutsu e, vendo que havia recobrado os movimentos do corpo, a primeira coisa que o garoto fez foi largar a lagarta e correr. Seus amigos o seguiram.
Heh, essas crianças precisam aprender uma lição de vez em quando. Hm? Aonde você está indo? — Uramaki correra na direção da lagarta e a pegara. — Acho que vou cuidar dela. — Um sorriso de canto de boca apareceu na face de Shikaya. ' Que criança estranha. ' pensou, mas estava impressionada com o amor que a criança nutria pelos animais. — Obrigado por antes. Eu não sei direito o que você fez, mas foi incrível! — falou, se aproximando de Shikaya com a lagarta em mãos. A Genin retrocedeu alguns passos, tentando se manter o mais longe possível do animal. — Não..tem de quê. Acho que eles devem pensar duas vezes antes de lhe perturbarem de novo. Me deixe saber se precisar da minha ajuda. Caramba, quanto tempo já se passou? Vamos, acho que é hora de ir. — E, com um aceno de mão, convocou o garoto para que ambos fizessem o caminho de volta.
Sua mãe gosta de você, eu sei disso. Ela apenas..hm, deve ter dificuldade para demonstrar, sabe? — falou Shikaya. A essa altura, já se encontravam a frente da porta da casa do garoto. Bateu duas vezes na porta e foi prontamente atendida. A mãe esbanjava felicidade. — Você não vai acreditar! Uma das suas lagartas virou borboleta! — Uramaki abriu um sorriso abobado, apesar de não saber direito se ficava feliz com a notícia ou triste por ter perdido o momento do nascimento do filho. Shikaya sorriu para o garoto, empurrando-o pelas costas para que entrasse na casa. — Você quer entrar? Vamos lá ver! — disse, os olhos vívidos como nunca antes. — Desculpa, eu tenho que resolver algumas coisas. Mas outro dia eu volto para ver, juro. — Talvez voltaria, talvez não. Mas Shikaya não aguentava mais ver uma lagarta, borboleta, o que quer que fosse. Já havia visto o suficiente para uma semana inteira. Ao invés disso, dirigiu-se para o Quartel onde receberia o dinheiro pela missão.
[...]
A luz matutina que adentrava por uma fresta de janela interrompeu o sono da Genin. Por mais que viesse a tentar cobrir o rosto com uma ou duas almofadas para que voltasse a dormir, nada adiantava. Tivera uma noite agradável, de modo que tanto a sonolência quanto a indisposição sequer cogitavam apoderar-se da jovem. A primeira coisa que fez quando se levantou foi lavar o rosto, aproveitando para tirar algumas olheiras dos olhos e saliva seca no canto da boca, que " misteriosamente " surgiram enquanto a garota dormia. Tendo-o feito, vestiu as roupas tradicionais: uma camisa azul-escura com redemoinhos vermelhos nos ombros, calças negras e sandálias roxo-escuras. A bandana de Konohagakure foi amarrada na perna direita e. A hip-pouch, normalmente amarrada na parte direita da cintura, permaneceu descansando sobre uma estante que havia no quarto. Pronta, foi em direção à porta de casa.
Uma carta chegou. — Ouviu do quarto da mãe, um cômodo distante de onde se encontrava. Era a primeira vez que ouvia as vozes da mulher na semana e, por mais que o tom estivesse cansado e fraco, aquilo animou um pouco a garota. Poderia ter ido ao encontro da mãe, mas sabia que provavelmente não obteria mais nada. Ao invés disso, foi em direção a cozinha, onde encontrou um pergaminho lacrado - sendo que o símbolo de Konohagakure estava no lacre - sobre uma mesa redonda no centro do cômodo. Pegou-a e, prontamente, a abriu. ' Missão Rank D..' Começou a leitura, arregalando os olhos. Estava ansiosa. Afinal, seria a única primeira Rank D de sua vida, não? Contudo, a euforia foi diminuindo a medida que lia. '...levar o filho dela para brincar e observar os ninjas treinando. Tsc, ótimo...' Bufou, franzindo o cenho enquanto reenrolava o pergaminho novamente e o guardando em um dos bolsos da calça. — Até outra hora, mãe. — disse, abrindo a porta principal da casa e saindo. Seu destino? A casa da mulher.
Poucos minutos depois se encontra frente ao endereço contido no pergaminho. Não chegava a ser uma mansão, mas facilmente poderia ser considerado um ambiente confortável, aconchegante. Bateu três vezes na porta, apesar de que na segunda batida a maçaneta já estava sendo girada. — Olá, querida! Imagino que você seja Shikaya, certo? — A Genin assentiu com a cabeça. À sua frente estava uma mulher magricela de uns quarenta anos, de óculos meia-lua por cima do nariz arrebitado. Um pouco atrás dela estava uma criança, puxando o vestido da mulher que se dirigira a mim. Pelo tamanho e aparência devia ter no máximo sete anos. Trajava uma camisa verde, com vários adornos dourados e negros em triângulo nas laterais. De alguma forma, isso fazia com que Shikaya se lembrasse de lagartas, o que acabou fazendo com que sua expressão facial - inconscientemente - a fizesse parecer que estava com nojo. — Este é meu menino, Uramaki. Espero que se divirtam! Mas devolva meu garoto antes do horário de almoço, ouviu? — Novamente, Shikaya assentiu. Teve a impressão de que a mãe dera um leve tapa na mão do menino para que o mesmo a soltasse, mas nada falou. Ao invés disso, a Genin esticou o braço direito em direção à criança, esperando que este a apertasse. — Hm..Olá, eu sou Shikaya Nara. Acho que você está sob meus cuidados. — Nunca teve talento para conversar com pessoas de sua idade, quem dirá com crianças. Apesar disso, Urakami apertou sua mão.
Aparentemente, não só apertara como tornou a conduzir Shikaya pela casa, levando-a até o que aparentava ser seu quarto. — Era isso que eu queria mostrar para ela. Veja, uma borboleta está quase nascendo. — Um criadouro de lagartas, era isso que havia no quarto do rapaz. E nem adianta discutir, não essa informação com certeza chocou mais Shikaya do que você, sem dúvidas. A garota não suporta insetos e, ver tantas criaturinhas nojentas no mesmo lugar lhe causava repulsa. Sentia-se mal, retrocedendo alguns passos e levando a mal direita na barriga. O próprio estômago estava revirado. Como se não bastasse, a bendita criança pegou uma das lagartas na mão, a mesma mão que antes estivera em contato com a de Shikaya. — Oh, não... — A Genin olhou para a mão, sentindo como se indiretamente era ela quem estava com o inseto na mão. De alguma forma, mentalizou uma lagarta transpassando as mãos. As infinitas perninhas peludas deixando um rastro sujo por onde passavam. ' Nojo, nojo nojo! ' Bateu inúmeras vezes a mão contra a calça, buscando remover a lagarta inexistente que estava em sua mão. — Você bem que poderia guardar essa aí também...
[...]
Certo, vamos até o parque. — Por alguma razão - para mim, um mero narrador de merda, desconhecida - Shikaya fora capaz de convencer Uramaki a deixar as lagartas de lado. Agora, o menino a seguia em direção ao parque, mas nenhuma palavra era trocada entre ambos. Subitamente, porém, o mais jovem rompeu o silêncio. — Por que ela não me dá atenção? — falou. Então quer dizer que Shikaya realmente vira a mãe afastar a mão da criança. — Bem, ouvi dizer que você é bastante malcriado. Hm, perdão... — Percebendo que falara o que não devia, a Nara se calou. ' Certeza que ele só tenta chamar a atenção dos pais. ' pensou, dando uma rápida olhadela em direção à criança, que olhava cabisbaixa para o chão enquanto chutava uma pequena pedra.
Enfim chegaram ao parque. Três crianças brincavam e, assim que viram Uramaki, pararam. — Ei, é o garoto que come lagarta! Hahaha! — falou o mais velho, que parecia não só ser o líder como também o mais idiota. Os dois garotos ao seu lado começaram a rir. — Ei, olha o que temos aqui! — A criança olhou para o chão. Os amigos fizeram o mesmo. O líder, então, dobrou os joelhos e levou a mão ao chão. Ao levantar-se, deixou bem claro o que segurava: uma lagarta. — Ugh, de novo não... — Shikaya não aguentava mais ver aqueles animais. Contudo, não podia permitir que o garoto fizesse o que tinha em mente.
E se eu esmagar seu amiguinho?! — disse, pressionando o bicho entre os dedos. Uramaki estava aos prantos e, apesar de não gostar nem um pouco daqueles bichinhos nojentos, tinha que ir ao seu resgate. Shikaya juntou as mãos, formando um selo de mão incomum: os dedos da mão direita encostados na palma da esquerda, enquanto unia as extremidades dos dedos indicador e médio a seus análogos. Era o selo manual do Kage Mane no Jutsu. As crianças, que estavam tão entretidas com a lagarta que tinham em mãos, sequer notaram o avanço da sombra. — Eu...Eu não consigo me mexer! — O garoto exclamou.
Shikaya moveu a mão para cima, e o garoto preso na Possessão da Sombra lhe imitava. — Vamos ver se ele é o homem que finge ser. — cochichou, desviando o olhar para Uramaki. Levou a mão até a frente da boca, abrindo-a. Não havia nada em sua mão, mas o mesmo não podia ser dito sobre o líder. Para os outros, parecia que ele estava se preparando para comer a lagarta. — Não, não! Façam parar! — gritou. E seu pedido foi uma ordem. Shikaya desfizera o Kage Mane no Jutsu e, vendo que havia recobrado os movimentos do corpo, a primeira coisa que o garoto fez foi largar a lagarta e correr. Seus amigos o seguiram.
Heh, essas crianças precisam aprender uma lição de vez em quando. Hm? Aonde você está indo? — Uramaki correra na direção da lagarta e a pegara. — Acho que vou cuidar dela. — Um sorriso de canto de boca apareceu na face de Shikaya. ' Que criança estranha. ' pensou, mas estava impressionada com o amor que a criança nutria pelos animais. — Obrigado por antes. Eu não sei direito o que você fez, mas foi incrível! — falou, se aproximando de Shikaya com a lagarta em mãos. A Genin retrocedeu alguns passos, tentando se manter o mais longe possível do animal. — Não..tem de quê. Acho que eles devem pensar duas vezes antes de lhe perturbarem de novo. Me deixe saber se precisar da minha ajuda. Caramba, quanto tempo já se passou? Vamos, acho que é hora de ir. — E, com um aceno de mão, convocou o garoto para que ambos fizessem o caminho de volta.
[...]
Sua mãe gosta de você, eu sei disso. Ela apenas..hm, deve ter dificuldade para demonstrar, sabe? — falou Shikaya. A essa altura, já se encontravam a frente da porta da casa do garoto. Bateu duas vezes na porta e foi prontamente atendida. A mãe esbanjava felicidade. — Você não vai acreditar! Uma das suas lagartas virou borboleta! — Uramaki abriu um sorriso abobado, apesar de não saber direito se ficava feliz com a notícia ou triste por ter perdido o momento do nascimento do filho. Shikaya sorriu para o garoto, empurrando-o pelas costas para que entrasse na casa. — Você quer entrar? Vamos lá ver! — disse, os olhos vívidos como nunca antes. — Desculpa, eu tenho que resolver algumas coisas. Mas outro dia eu volto para ver, juro. — Talvez voltaria, talvez não. Mas Shikaya não aguentava mais ver uma lagarta, borboleta, o que quer que fosse. Já havia visto o suficiente para uma semana inteira. Ao invés disso, dirigiu-se para o Quartel onde receberia o dinheiro pela missão.
- Missão:
- Virei Babá?
A Vila não era só recheada de ninjas, mas também existia pessoas do alto escalão que ou cresceram com parentes sendo ninjas ou se estabeleceram ali pela proteção direta deles. Usavam de seu dinheiro para exigir coisas banais para ninjas e dessa vez não foi diferente. A mulher achava que seu filho estava muito quieto dentro de casa e precisava de alguém para animá-lo, então contratou você genin para levar o filho dela para brincar e observar os ninjas treinando. Tome cuidado com ele, pois todos conhecem ele pela forma bem mal criada de ser.
- obs:
- 一 Aparência de Kiyo Nara, OC trajando estas vestes. Bandana de Konohagakure amarrada na perna direita, um pouco acima do joelho.
— Depois de uma busca profunda, afirmo: lagarta é inseto, tá na internet então = verdade.- Talentos e Desvantagens:
- Grandes Reservas de Chakra — Primário
Descrição: Por alguma razão inexplicável, o personagem já nasceu com uma quantidade anormal de chakra em seu corpo, o que lhe conferiu uma gama de possibilidades em uma batalha séria.
Influência: O limite de chakra máximo é duplicado.
Concentração — Primário
Descrição: Você é perito em focalizar sua mente. Diferente de genialidade ou experiência em combate, aqui você é capaz de focalizar sua inteligência nas mais adversas situações, sem perder o controle com distrações ou perturbações. Queira caindo de um abismo, de ponta a cabeça ou cara-a-cara com a morte você consegue desligar-se e traçar seu plano calmamente.
Enciclopédia Shinobi — Secundário
Descrição: Graças a muitas leituras, muitos estudos e muitas histórias ouvidas, o personagem conhece qualquer coisa referente ao mundo em que vive; ninjas lendários, técnicas lendárias (Sharingan, Byakugan, etc), armas lendárias, geografia mundial e outros tantos conhecimentos que os livros e velhos puderam ensiná-lo.
Influência: Qualquer conhecimento famoso é adquirido sem precisar contato direto, sendo assim, o personagem saberá sobre Kekkei Genkais e até o nome dos líderes das aldeias sem ao menos ter se aproximado; permanece inválido o metagaming (seu personagem conhecer algo que só você sabe). Faz-se necessário obter os conhecimentos por meio de leituras e afins, portanto, o personagem deve realizar roleplays obtendo tais conhecimentos.Fobia — Insetos
Influência: Cada vez que se deparar com uma dessas situações, o personagem deve narrar como lidou com elas. Fobias podem variar de nível, sendo necessário narrações mais longas para lidar com fobias maiores: 1 ponto narra-se 3 linhas, 2 pontos 5 linhas e 3 pontos um total de 8.
Tique - Franzir a testa
Influência: A cada três turnos a personagem, involuntariamente, franze o cenho.
Contador: 0/3
- Usados:
- Kage Mane no Jutsu
Rank: B
Descrição: A técnica de imitação de sombra permite que o usuário estender a sua sombra em qualquer superfície (mesmo água) e, tanto quanto eles querem, enquanto há uma área suficiente. Uma vez que ele entra em contato com a sombra do alvo, os dois merge e o alvo é forçado a imitar os movimentos do usuário. Portanto, os dois podem lançar shuriken no outro ao mesmo tempo se o usuário deseja que (é claro, para evitar ferir-se, o usuário só tem que ter o coldre de shuriken em um lugar onde você normalmente não tem, como a palma, para que o adversário desenha nada quando o usuário desenha um shuriken). Se o alvo está fora do intervalo, o usuário pode produzir uma melhor fonte de luz para aumentar o tamanho da sua sombra ou dependem de sombras pré-existentes para sua sombra viajar livremente através de. Também é possível dividir a sombra, para aprisionar os adversários mais uma vez, ou para criar uma distração. A sombra também pode ser anexada a pessoas sem vinculação-los, deixando a "vítima" mover-se livremente. Fazer o que tem a finalidade de que a pessoa, a sombra foi anexada a, faz contato com uma terceira pessoa, para vincular o um último com a sombra.
Vila : Sem vila
Mensagens : 39
Data de inscrição : 26/07/2020
Zenø
Mestre
@App. Recompensa máxima. Narração excelente, me diverti muito lendo. A história ficou criativa, teve início meio e fim, e as interações ficaram naturais. Parabéns mesmo.
Vila : Sem vila
Mensagens : 11
Data de inscrição : 23/07/2020
Mensagens : 11
Data de inscrição : 23/07/2020
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Dom Out 15, 2023 5:34 pm por Rhaenys Uchiha
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» [Retomada] O Som de uma Folha - Time Toyama
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