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[Missão/C] ─ O Lado Oculto
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Gwyn
"Noite escura, alma oprimida,
Sombrios pensamentos que me paralisam,
Névoas de incertezas, de cogitos,
Penumbra dos sentimentos ocultos,
Ninguém vê, ninguém sabe,
Ninguém se importa.
Gritos de dor,
Gritos que somente o coração ouve,
Corre alma vazia,
Se deslize pelos lugares escorregadios,
Procure guarida, ache repouso,
Mas não há refrigério,
Resto de esperança, lançados no mar.
Pra onde ir?
Que rumo tomar?"
Sombrios pensamentos que me paralisam,
Névoas de incertezas, de cogitos,
Penumbra dos sentimentos ocultos,
Ninguém vê, ninguém sabe,
Ninguém se importa.
Gritos de dor,
Gritos que somente o coração ouve,
Corre alma vazia,
Se deslize pelos lugares escorregadios,
Procure guarida, ache repouso,
Mas não há refrigério,
Resto de esperança, lançados no mar.
Pra onde ir?
Que rumo tomar?"
Atsushi correu para dentro da pequena loja de conveniências, arfante. Quando bateu a porta, confinando-se no primeiro abrigo que encontrou, olhou para o interior da pequena loja apenas para encontrar outras três pessoas. Outro três sobreviventes. — V-Vocês também...? — Interpelou, mesmo que não soubesse colocar em palavras o que estava acontecendo. — A Névoa... — Entoou Aiko, uma das sobreviventes que buscavam abrigo ali e cuja voz infantil e trêmula também falhava em definir como foram os últimos minutos. A espessura da névoa aumentava do lado de fora, e, agora, além do terror visual, tinham também um terror audível: Arranhões nas janelas, golpes nas portas e passos nos telhados. Não era como se estes sons realmente fossem isso, mas eram a descrição mais próxima que um cérebro humano conseguiria encontrar para o horror cósmico que os acometia. Atsushi, antes encostado contra as portas de vidro, imediatamente moveu-se para o centro da lojinha quando o horror se intensificou, e o seu semblante entrava em harmonia com o dos outros presentes: Profundo e atemorizante terror. Um medo primitivo que firmemente agarrava-os diante da pequenez que tinham diante deste fenômeno inexplicável e mordiscava-os em sua sanidade, bebendo a sua consciência e o seu senso de realidade. Por fim, as portas se abriram e as janelas se quebraram. O nevoeiro entrou.
[...]
As faixas amarelas confinavam toda aquela rua, confiscada pelas autoridades locais enquanto homens do alto escalão caminhavam para lá e para cá; a força policial de Kirigakure era a unidade de resposta imediata mais indicada para lidar, em fase primária, com este tipo de incidente. — Bem, eu vou precisar de alguns químicos. Você está anotando, rapazote? — Questionava, em tom de autoridade e imposição, uma voz mais alta do que a das botas dos oficiais ou dos cochichos nem tão discretos que vinham dos transeuntes, que se amontoavam atrás das faixas de restrição. — Preciso de pólvora, nitrato de amônio, sal, hm... — Continuava, argumentando de forma excêntrica enquanto utilizava os dedos de sua mão esquerda para brincarem com seu espesso bigode branco. — E dois Gennins. Sim. Dois Gennins. — Enunciava para o garoto, este baixinho, franzino, com óculos redondos e meio corcunda, provavelmente de tanto anotar coisas como fazia agora. Com dois gestos de mão, Yamori, o bigodudo excêntrico, despachava seu assistente, que agora acelerava o seu passo e desaparecia no meio da multidão que espiava do outro lado. Os olhos de Yamori eram ágeis como o de uma águia, e nunca repousavam em um único lugar por muito tempo; corriam pelos prédios, casas e estabelecimentos em volta, pela calçada ladrilhada, e rapidamente retornavam para a loja de conveniências. Toda a sua frente havia sido completamente esmigalhada, e o lado de dentro havia sido pintado de vermelho escuro, com uma tonalidade tão específica e comum para o sábio detetive que não restavam dúvidas de que apenas sangue seco poderia conferi-la. Yamori suspirava. Ele tinha muito trabalho pela frente.
- Considerações:
- Acredito que a maior parte do roteiro os venha naturalmente através da leitura da postagem, então tentarei não me prolongar aqui; de início, gostaria que apenas recebessem a convocação para esta investigação e se dirijam para o local demarcado, isto é, onde ocorreu o crime. Poderão adquirir a localização dele livremente nesta primeira postagem de vocês. Como seus personagens não se conhecem, tratarei de dar espaço para isso ao longo desta missão, então não se preocupem em intercâmbio de diálogos agora.
Lançamento de Dados.
Última edição por Gwyn em Qua Ago 05, 2020 6:15 pm, editado 1 vez(es)
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Sly
Genin — Kiri
幻想の王
Enfim a chuva parecia ter ido embora, após seus dez dias de visita contínua e devo confessar, pertinente, ela resolveu nos deixar. Aquela manhã em específico havia sido atípica por algo além do sol de inverno invadindo meu quarto em seu isolamento. Naquela semana e alguns dias de confinamento e divagação sobre as gotas que caiam nas telhas do vizinho, me dediquei aos jogos e sobretudo, aos casos resgatados da câmera incineradora do Centro Militar de Kirigakure. Casos não resolvidos ou banais em aparente superficialidade, que no silêncio de meu retiro tinham um mar de hipótese nunca postas em prática; mas imaginadas com uma vivacidade invejável. Ingeria um comprimido enquanto fitava atentamente o mapa mental preso à parede -inúmeros arquivos e fotos ligados por fios à pontos específicos de uma grande representação do mapa do vilarejo-. Aquilo era de fato meu hobbie mais estranho, mas a atividade que mais aproximava minha existência de sua razão de existir, de um modo que mais nada fazia.
Havia marcado uma praça para visitar na próxima quinzena. "Novamente..." Vestia o sobretudo. Era costumeiro ir até locais públicos por dias seguidos e tomar nota do movimento, dos comércios, das pessoas que vem e vão pelas redondezas; meus hábitos eram solitários e aquela era a vida que eu estava acostumado a levar. Fechei a porta após um tempo homérico sem abri-la. "Hm!" Meu pai não aparentava estar. Ao menos era a impressão que tinha do corredor isolado do meu quarto. Me virei e desci as escandas até a saída dos fundos; preferia assim.
Meus passos pelas ruas eram rotineiros, e após a primeira quadra me vi na necessidade social de ingerir o segundo comprimido do dia. "Não é tão longe desta vez." O monólogo era tão comum em minha vida quanto a preguiça. Porém, meus planos para aquele dia seriam frustrados dentro de alguns passos, esses que costumo chamar de Vazio do Destino. Por mais que vocês planeje tudo, sempre haverá um vazio do destino para engolir o que era perfeito. "Merda, aconteceu de novo!"
—Entendo!— Não me sobressaía na academia ninja quando era necessário equiparar força com os outros alunos, porém, eles sempre falhavam nas provas de disputa por alguma armadilha que eu deixava para trás. Os senseis me notavam naquela época e meu modo excêntrico me afastava dos mais novos e aproximava dos mais velho. "Isso é o passado dando frutos?" Não havia detalhe algum naquele recado, apenas uma convocação imediata para comparecer à um cena de crime; mas chegando ao local...
Haviam tantas faixas e oficiais que foi difícil encontrar espaço para entrar no local, no entanto, me aproximei o máximo que pude da barreira amarela enquanto aguardava ser chamado. Meus olhos buscavam aquela cena lastimável do lado de fora, analisando de modo ímpar todo o local; era como se não existisse mais ninguém ali, apenas eu e aquela loja, ou o que restara dela.
CH:300; HP:300; ST:0/3
- Considerações:
- Ficha.
Aparência.
Vestes.
Bolsa de armamentos básicos presa à coxa.Genialidade
Descrição: Calcular o tempo exato de queda de um objeto, desvendar enigmas, e supor uma distância correta para dois referenciais é uma tarefa simples para um gênio. A capacidade de aplicação em uma luta de todos os seus conhecimentos é a chave para entender processos complexos de uma técnica que o seu oponente acabou de usar, ou mesmo ainda o pretende.
Perito em Genjutsu
Descrição: O personagem possui a capacidade natural de executar, aprender e consequentemente combater de forma eficiente o genjutsu.
Influência: Para genjutsus rank S, torna-se possível que sejam libertadas apenas com chakra externo. É possível liberar ilusões com a força de Interferência Interna quando se atinge os cinco pontos no atributo Genjutsu ou Inteligência. Recebe-se 1 PdA em genjutsu.
Concentração
Descrição: Você é perito em focalizar sua mente. Diferente de genialidade ou experiência em combate, aqui você é capaz de focalizar sua inteligência nas mais adversas situações, sem perder o controle com distrações ou perturbações. Queira caindo de um abismo, de ponta a cabeça ou cara-a-cara com a morte você consegue desligar-se e traçar seu plano calmamente.
Versado em Shurikenjutsu
Descrição: Alguns Shinobi possuem proficiência superior no uso de armas básicas, adquiridas através do treino. Estes Ninja, são especialistas em alvejar seus inimigos a distância e criar estratégias mais complexas através do seu uso.
Influência: Suas estratégias com armas básicas são extremamente mais complexas do que o padrão e o alcance de suas armas são duplicados.
- Armamentos (20/20):
05 — Kunais.
05 — Shurikens.
04 — Kibaku Fuda.
03 — Kemuridama.
05 — Hikaridama.
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Saturn
Genin — Kiri
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Calmamente, ela desenrolava as bandagens do braço, pouco a pouco. Quase como se estivesse tentando ter certeza de que não estava mais tão machucado. Deslizou o indicador sobre a cicatriz feita pelo fio da espada de Saitou. Era grossa, robusta, dolorida. Infelizmente, já estava acostumada àquele tipo de treinamento. Cinco anos de sua vida, vivendo nele quase que vinte e quatro horas por dia, treinando até cair, até sangrar. O quarto pequeno e escuro nunca tinha parecido tão frio quanto naquele dia. Passo por passo, Sango saiu de seus aposentos entristecidos e cruzou pelo salão da casa dos Kurihara. Vários jovens shinobis treinavam com Saitou juntamente com seus cinco filhos. Cinco filhos nada agradáveis, diga-se de passagem. Sango sempre foi boa em ignorá-los, mas, naquele dia em especial, não estava com a mínima paciência.
Quando Saitou a avistou, ergueu a mão para chamar a atenção — Sango! — caminhou entre os shinobis em ordem — Isso chegou para você a pouco. É uma missão. Arrume-se e vá. — e, tão rápido quanto veio, ele se foi. Com o envelope em mãos, seguiu até a varanda enquanto o lia. Uma missão? Olhou atentamente para os detalhes e coçou a cabeça. Mal havia começado seu dia e a rotina já a chamava. Apanhou a bolsa de armamentos e a prendeu junto à coxa direita, em seguida deslizou a bandana de Kirigakure e a amarrou na cintura. — Certo. Vamos lá
Quando chegou na cena do local, havia faixas amareladas para todo lado. Cena de crime, huh? Não que fosse alguma novidade na vila da névoa. A loja em questão estava em pedaços, toda sua frente destruída e policiais correndo de um lado para o outro. Sem transpassar a faixa, Sango ergueu a mão para chamar atenção de algum responsável — Sango Kurihara. Genin convocada para a missão
Quando Saitou a avistou, ergueu a mão para chamar a atenção — Sango! — caminhou entre os shinobis em ordem — Isso chegou para você a pouco. É uma missão. Arrume-se e vá. — e, tão rápido quanto veio, ele se foi. Com o envelope em mãos, seguiu até a varanda enquanto o lia. Uma missão? Olhou atentamente para os detalhes e coçou a cabeça. Mal havia começado seu dia e a rotina já a chamava. Apanhou a bolsa de armamentos e a prendeu junto à coxa direita, em seguida deslizou a bandana de Kirigakure e a amarrou na cintura. — Certo. Vamos lá
Quando chegou na cena do local, havia faixas amareladas para todo lado. Cena de crime, huh? Não que fosse alguma novidade na vila da névoa. A loja em questão estava em pedaços, toda sua frente destruída e policiais correndo de um lado para o outro. Sem transpassar a faixa, Sango ergueu a mão para chamar atenção de algum responsável — Sango Kurihara. Genin convocada para a missão
- considerações:
- Bandana de Kirigakure presa na cintura
- Bolsa de armamentos presa na coxa
Atributos:
• Ninjutsu: 3
• Taijutsu: 1
• Genjutsu:
• Inteligência: 3
• Força: 1
• Destreza:
• Stamina:
• Selos Manuais: 2
Talentos:
Primárias:
✓ Grandes Reservas de Chakra — Primário [03 - Difícil]
✓Concentração — Primário [01 - Fácil]
Secundárias:
✓ Psicologia — Secundário [Fácil]
Defeitos:
x Flashbacks (01)
x Vícios (02) - Cigarro
x Fobias: Ratos (01)
Equipamentos:
- Kunai (6) 1 slot cada
- Shuriken (6) 1 slot cada
- Kibaku Fuda (4) 0,5 slot cada
- Kemuridama (4) 1 slot cada
- Hikaridama (2) 1 slot cada
HP: 300/300 | CH: 600/600 | ST: 02/02
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Gwyn
Imerso em suas anotações, o escolado detetive tirava seus olhos de sua pequena caderneta apenas para examinar mais algum detalhe da cena do crime. Quando era convocado para um lugar como estes, tinha de despender vários minutos, as vezes horas, em coisas que aturdiam a sua mente como banalidades: Isolar a área, atribuir designações para os oficiais locais e fazer pedidos para o seu assistente. Era como o ritual de enfrentar a fila de um restaurante movimentado quando se está morto de fome, e, depois, ter de esperar por sua refeição. Ao invés de carne e legumes, entretanto, o que realmente saciava Yamori era dar dois ou três passos para dentro da cena de um crime sabendo que estaria sozinho ali; era como se estivesse sozinho com o próprio assassino, e o quanto ele aprenderia sobre o criminoso dependeria apenas de suas próprias habilidades. A emoção de um desafio, o teste de acuidade mental ou a intimidade que criava com as vítimas podiam ser alguns dos motivos. Yamori, entretanto, nunca diria para ninguém o que o cativava. Entretanto, cá entre nós, eu acredito que seja- — Oficial Yamori. — Convocava a voz de um de seus oficiais, fendendo o momento sagrado do pragmático investigador. — Os.. erm.. Genins que o senhor convocou chegaram. — Bem, parece que o segredinho de Yamori ficará para depois.
Um dos supervisores da operação buscou ambos os jovens auxiliares, trazendo-os para o homem encarregado de investigar o caso. Assim que suas silhuetas se projetaram para dentro do local, Yamori deu um suspiro cansado. — Parem aí. — Recomendou, buscando manter a integridade do perímetro. Não obstante, era melhor que eles se familiarizassem com uma cena tão horrenda antes de chegar muito perto, de qualquer forma. Mantendo-se de costas para seus dois novos assistentes, sequer parando para anelá-los em algum momento, o homem do bigode engraçado começou a andar pela loja, agora. — Bem, espero não decepcionar os nossos jovens heróis com uma missão que não pode ser resolvida com os seus punhos. — Entoou em tom irônico, embora a sua voz pigarreada impedisse que suas palavras carregassem tantos sentimentos assim. E, finalmente, virou o seu rosto para onde os ninjas estavam, embora ainda não olhasse para eles; olhou para um dos oficiais presentes, levantando suas sobrancelhas por um segundo como um sinal para algo. Outro suspiro. Desta vez por parte do oficial. — Acreditamos que tenham existido quatro vítimas aqui. — Começou o homem que trouxe os ninjas até ali. — Não é como se essa loja seja particularmente movimentada ou famosa, então ainda não sabemos sobre a motivação do ou dos assassinos. — Olhou para todo o sangue espalhado nas paredes e no chão, ajeitando seus óculos escuros. — Tudo o que descobrimos ao perguntar aos transeuntes foi que, aparentemente, uma voraz névoa se apossou de todo o quarteirão. — Concluiu. Fingiu que alguém o chamou e caminhou para longe dali antes que tivesse de entreter moleques por mais um segundo.
— Certo. Vocês ouviram a história? — Retornou Yamori, reaparecendo por trás de algumas estantes. Agora, tinha luvas de plástico em suas mãos, e olhos esbugalhados e curiosos. — A razão para eu ter convocado vocês, duas criancinhas inocentes, é que eu terei muito terreno para cobrir em pouco tempo. Acredito que o meu cara não é muito são, e não está sozinho. O preço que eu tenho que pagar por ter a ajuda de vocês é ter de fingir que eu me importo, então, por que não dão uma olhada? — Convidou-os para dentro, com seus braços. — É claro que, se contaminarem alguma coisa, irão falhar imediatamente na missão e provavelmente terão de compensar alguém muito irritado na delegacia mais tarde. — Brincou, rindo para si mesmo e não os dando tempo para entenderem que era uma piada. Tirando as suas luvas de plástico, por enquanto, Yamori retornava os seus olhos para a caderneta que sacava novamente. Acionando a ponta de uma de suas canetas, começava a realizar novas anotações; era um homem enérgico e que não parecia parar por muito tempo em um único lugar. Disfarçadamente espiaria, por cima de seu caderno, o que os pirralhinhos procuravam e por onde eles andavam dentro da cena do crime. Talvez, ele estivesse curioso. Mas, então, talvez, ele apenas gostaria que impedi-los de fazer alguma cagada que pudesse afastá-lo de resolver o seu caso.
Um dos supervisores da operação buscou ambos os jovens auxiliares, trazendo-os para o homem encarregado de investigar o caso. Assim que suas silhuetas se projetaram para dentro do local, Yamori deu um suspiro cansado. — Parem aí. — Recomendou, buscando manter a integridade do perímetro. Não obstante, era melhor que eles se familiarizassem com uma cena tão horrenda antes de chegar muito perto, de qualquer forma. Mantendo-se de costas para seus dois novos assistentes, sequer parando para anelá-los em algum momento, o homem do bigode engraçado começou a andar pela loja, agora. — Bem, espero não decepcionar os nossos jovens heróis com uma missão que não pode ser resolvida com os seus punhos. — Entoou em tom irônico, embora a sua voz pigarreada impedisse que suas palavras carregassem tantos sentimentos assim. E, finalmente, virou o seu rosto para onde os ninjas estavam, embora ainda não olhasse para eles; olhou para um dos oficiais presentes, levantando suas sobrancelhas por um segundo como um sinal para algo. Outro suspiro. Desta vez por parte do oficial. — Acreditamos que tenham existido quatro vítimas aqui. — Começou o homem que trouxe os ninjas até ali. — Não é como se essa loja seja particularmente movimentada ou famosa, então ainda não sabemos sobre a motivação do ou dos assassinos. — Olhou para todo o sangue espalhado nas paredes e no chão, ajeitando seus óculos escuros. — Tudo o que descobrimos ao perguntar aos transeuntes foi que, aparentemente, uma voraz névoa se apossou de todo o quarteirão. — Concluiu. Fingiu que alguém o chamou e caminhou para longe dali antes que tivesse de entreter moleques por mais um segundo.
— Certo. Vocês ouviram a história? — Retornou Yamori, reaparecendo por trás de algumas estantes. Agora, tinha luvas de plástico em suas mãos, e olhos esbugalhados e curiosos. — A razão para eu ter convocado vocês, duas criancinhas inocentes, é que eu terei muito terreno para cobrir em pouco tempo. Acredito que o meu cara não é muito são, e não está sozinho. O preço que eu tenho que pagar por ter a ajuda de vocês é ter de fingir que eu me importo, então, por que não dão uma olhada? — Convidou-os para dentro, com seus braços. — É claro que, se contaminarem alguma coisa, irão falhar imediatamente na missão e provavelmente terão de compensar alguém muito irritado na delegacia mais tarde. — Brincou, rindo para si mesmo e não os dando tempo para entenderem que era uma piada. Tirando as suas luvas de plástico, por enquanto, Yamori retornava os seus olhos para a caderneta que sacava novamente. Acionando a ponta de uma de suas canetas, começava a realizar novas anotações; era um homem enérgico e que não parecia parar por muito tempo em um único lugar. Disfarçadamente espiaria, por cima de seu caderno, o que os pirralhinhos procuravam e por onde eles andavam dentro da cena do crime. Talvez, ele estivesse curioso. Mas, então, talvez, ele apenas gostaria que impedi-los de fazer alguma cagada que pudesse afastá-lo de resolver o seu caso.
- Considerações:
- Podem utilizar este momento da forma que quiserem. Caso desejem encontrar algo que surpreenda Yamori, podem jogar dados de percepção que, por sua vez, deverão ser maior de quinze. Entretanto, a narração também terá uma grande relevância aqui, e podem buscar por pistas utilizando embasamento lógico para estruturar os seus argumentos que, por fim, serão ou não validados pelo detetive que os comanda. Conversar entre si ou com o próprio Yamori é válido, assim como interagir com qualquer parte do ambiente já introduzido.
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Sly
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Era realmente estranho entrar naquele lugar. Medonho? Não. Aterrorizante? Não. Estranho! Aquilo era uma missão, meu lado racional guiava minha mente em meus jogos, e ali seria daquela forma. Franzi o cenho enquanto o sujeito que nos guiou para dentro daquele campo caótico nos apresentava ao senhor de bigode saliente. "Ele da as ordens, já entendi." O vermelho se espalhava em abundância por todo o loca, em uma escala de cor que deixaria qualquer palheta com inveja. Aquilo mostrava certamente a proximidade da onde o sangue teve origem, com a distância máxima que atingiu para determinar a força e teorizar sobre o que foi usado para mata-los. Mas isso aqui, não me soava nada normal. "Névoa?" Foi então que eles detiveram minha atenção novamente. Eles não pareciam ligar para pontos realmente relevantes; o fantástico e o impossível deve ser o motivo de levar alguém talentoso à investigar um crime. É no mínimo o motivo para se averiguar uma propostas dessas. "Quatro vítimas?" Até então eu me mantinha tão inerte naquele mundo ideal, que nem a garota - eu me lembro que se chama Sango.- que nem o detetive pareciam ter real relevância naquele primeiro momento. Eu estava disperso demais deles e imerso demais no ambiente; o que me vinha eram sobressaltos de sua conversa. Parecia que os comprimidos não estavam mais fazendo efeito.
—Certo, só me restam algumas dúvidas antes de olhar o local.— Parecia que minha presença havia sido puxada de um vácuo temporal até se fazer altiva na frente de Sango e Yamori. Meu olho livre da atadura buscou profundamente o da garota, e em seguida o do mais velho. —Levando em conta essa névoa confirmada pelas testemunhas e as quatro pessoas morrendo em um local pouco movimentado. Temos dois pontos; o que elas sabiam que iria acontecer para estarem fugindo e entrarem na primeira loja que vissem? A loja era um ponto de encontro?— Olhei em volta, o sangue e as prateleiras. —E quem eram para uma névoa cobrir um quarteirão e matar apenas quatro pessoas. Apenas essas mortes foram confirmadas nesse mesmo espaço de tempo?— Cocei a cabeça. "Falei demais!"
Algo chamava minha atenção: A forma como as prateleiras e coisas mais resistentes e fixadas ao chão e paredes se mantinham no lugas. Coisas mais leves e produtos estavam a deriva por todo o local assim como as janelas e portas quebradas. "O meio de entrada, certamente. São de vidro?" Se fossem talvez confirmassem uma teoria. De qualquer forma, buscava pistas ou detalhes que pudessem indicar a presença de mais pessoas no local no momento dos assassinatos. "Tome cuidado com o lugar, Kazuo."
CH:300; HP:300; ST:0/3
- Considerações:
- Ficha.
Aparência.
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Bolsa de armamentos básicos presa à coxa.Genialidade
Descrição: Calcular o tempo exato de queda de um objeto, desvendar enigmas, e supor uma distância correta para dois referenciais é uma tarefa simples para um gênio. A capacidade de aplicação em uma luta de todos os seus conhecimentos é a chave para entender processos complexos de uma técnica que o seu oponente acabou de usar, ou mesmo ainda o pretende.
Perito em Genjutsu
Descrição: O personagem possui a capacidade natural de executar, aprender e consequentemente combater de forma eficiente o genjutsu.
Influência: Para genjutsus rank S, torna-se possível que sejam libertadas apenas com chakra externo. É possível liberar ilusões com a força de Interferência Interna quando se atinge os cinco pontos no atributo Genjutsu ou Inteligência. Recebe-se 1 PdA em genjutsu.
Concentração
Descrição: Você é perito em focalizar sua mente. Diferente de genialidade ou experiência em combate, aqui você é capaz de focalizar sua inteligência nas mais adversas situações, sem perder o controle com distrações ou perturbações. Queira caindo de um abismo, de ponta a cabeça ou cara-a-cara com a morte você consegue desligar-se e traçar seu plano calmamente.
Versado em Shurikenjutsu
Descrição: Alguns Shinobi possuem proficiência superior no uso de armas básicas, adquiridas através do treino. Estes Ninja, são especialistas em alvejar seus inimigos a distância e criar estratégias mais complexas através do seu uso.
Influência: Suas estratégias com armas básicas são extremamente mais complexas do que o padrão e o alcance de suas armas são duplicados.
- Armamentos (20/20):
05 — Kunais.
05 — Shurikens.
04 — Kibaku Fuda.
03 — Kemuridama.
05 — Hikaridama.
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Aproximou-se em passos largos e silenciosos. Sango não era o exato tipo de pessoa que se comovia com cenas de assassinato. O “responsável” parecia ser um homem excêntrico, entediado. Sango coçou a cabeça, fingindo se importar com o teatro despreocupado. Quanto ao que havia os levado até lá, foi gentil o suficiente para esclarecer algumas coisas sobre a cena. — Huum, certo — e pra que então precisariam de dois ninjas numa cena de assassinato? Perguntou para si mesma. E não tardou para que o responsável respondesse a pergunta interna de Sango. — Não está sozinho? — indagou ela com uma cara confusa. De qualquer forma, aquilo não era problema dela. Então deu de ombros e apanhou um par de luvas da caixinha que estava em cima do que parecia ser um apoio. Não contaminar a cena, ele havia dito.
Ao seu lado, o rapaz ainda sem nome divagava sobre pontos que havia juntado. — E o que impede essa névoa de ser um jutsu? É bem comum por aqui, sabe? — coçou o queixo. Não era impossível a ideia de terem sido vítimas aleatórias, ou que até mesmo quisessem prejudicar o negócio do dono da loja — O proprietário estava entre as vítimas? — perguntou alto pra, principalmente, Yamori ouvi-la. Talvez esperasse um sonoro: “isso não é da conta de vocês”, mas não ligava. Abaixou-se entre as estantes torcendo o nariz para o cheiro forte de sangue seco, procurando qualquer coisa que fosse relevante para o caso. Pegadas, cabelos, pertences perdidos.
— Ei, você, qual seu nome mesmo? — era incômodo não saber como chamar alguém. — De qualquer forma, tem alguma ideia do que pode realmente ter acontecido? — indagou sem tirar os olhos do lugar. O negócio de Sango era com pessoas vivas, analisar seus comportamentos, suas ações... Vestígios não lhe indicavam nada. A única coisa que poderia lhe dizer algo era a direção do sangue. Onde e como ele espirrou pelas paredes e chão, traria ao menos uma pista de onde estavam as vítimas no momento do ataque. E, talvez, até mesmo a arma do crime.
Ao seu lado, o rapaz ainda sem nome divagava sobre pontos que havia juntado. — E o que impede essa névoa de ser um jutsu? É bem comum por aqui, sabe? — coçou o queixo. Não era impossível a ideia de terem sido vítimas aleatórias, ou que até mesmo quisessem prejudicar o negócio do dono da loja — O proprietário estava entre as vítimas? — perguntou alto pra, principalmente, Yamori ouvi-la. Talvez esperasse um sonoro: “isso não é da conta de vocês”, mas não ligava. Abaixou-se entre as estantes torcendo o nariz para o cheiro forte de sangue seco, procurando qualquer coisa que fosse relevante para o caso. Pegadas, cabelos, pertences perdidos.
— Ei, você, qual seu nome mesmo? — era incômodo não saber como chamar alguém. — De qualquer forma, tem alguma ideia do que pode realmente ter acontecido? — indagou sem tirar os olhos do lugar. O negócio de Sango era com pessoas vivas, analisar seus comportamentos, suas ações... Vestígios não lhe indicavam nada. A única coisa que poderia lhe dizer algo era a direção do sangue. Onde e como ele espirrou pelas paredes e chão, traria ao menos uma pista de onde estavam as vítimas no momento do ataque. E, talvez, até mesmo a arma do crime.
- considerações:
- Bandana de Kirigakure presa na cintura
- Bolsa de armamentos presa na coxa
Atributos:
• Ninjutsu: 3
• Taijutsu: 1
• Genjutsu:
• Inteligência: 3
• Força: 1
• Destreza:
• Stamina:
• Selos Manuais: 2
Talentos:
Primárias:
✓ Grandes Reservas de Chakra — Primário [03 - Difícil]
✓Concentração — Primário [01 - Fácil]
Secundárias:
✓ Psicologia — Secundário [Fácil]
Defeitos:
x Flashbacks (01)
x Vícios (02) - Cigarro
x Fobias: Ratos (01)
Equipamentos:
- Kunai (6) 1 slot cada
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- Kibaku Fuda (4) 0,5 slot cada
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Gwyn
Enquanto eu tentava entender como aquele enlatado havia parado tão longe da prateleira, cogitando a série de eventos que traria aquela pequena lata de sua estante até o outro corredor, isolada, ouvi indagações dos pirralhinhos. O rapaz era o primeiro. Então, ele tinha “dúvidas” antes de fazer o que lhe foi mandado. Ainda sou incapaz de entender como os ninjas de elite, aqueles que são criados para se tornarem a primeira linha de defesa de um país, podem ser tão frescos. Caso alguém me desse uma ordem na época do quartel e eu falasse “certo, só me restam algumas dúvidas antes”, eu teria de limpar privadas por três noites consecutivas. Mas, um cérebro é um cérebro. Ninja, pessoas normais, tanto faz. Ele tinha um, provavelmente, e gostaria de saber como funciona em situações como estas. Então, pasme-se, caro leitor, mas eu realmente prestei atenção no que o desgraçadinho tinha a dizer. — Bem, essas pessoas não precisam saber de algo, não acha? Se você está fugindo de um assassino, suponha, não mediria consequências antes de entrar no primeiro lugar aberto que visse. Dados os relatos sobre a névoa repentina, imagino que ninguém nas ruas gostaria de ser pego por esta merda de clima. — Respondi, finalmente resolvendo o mistério do enlatado e que não havia me trazido nada de útil. Parti para uma das paredes respingadas de sangue ouvindo o resto do que o rapazote tinha para me dizer.
— Esta névoa aparentemente começou tarde da noite. — Continuamos. — É apenas lógico que só tenha feito quatro vítimas porque só tinham quatro vítimas em toda a quadra do lado de fora de suas casas. Olhe por todo o quarteirão. Muito dano foi causado no exterior das construções. — Concluí, comparando a tonalidade do sangue e entendendo o quão difícil seria discernir as condições de cada um deles, já que estavam misturados e secos. Quando a menina começou a falar, entretanto, notei certa assertividade. A sua mente era um pouco mais ousada, e isto poderia ser útil. — Sim, filha, a névoa muito bem pode ser um jutsu. Não podemos ter certeza ainda, e imagino que nenhum de vocês seja um ninja sensorial que pode detectar resquícios de chakra, certo? — Merda. Eu deveria ter pedido por um ninja sensorial que pode detectar resquícios de chakra. Muito bem. Antes que eu pudesse me punir mais pela própria burrice, outra pergunta interessante. — Não. Já enviei alguns oficiais para buscarem o proprietário, já que eu tenho algumas perguntas para fazer a ele. Bom, na verdade, o seu caro colega tem algumas perguntas para ele, sim? — Indaguei, olhando para o rapaz de cabelos negros. — Você vem comigo, menininha. Gostaria de falar pessoalmente com alguns dos vizinhos, e você parece uma fiel companheira. Irei te chamar de Watson! — Sarcasticamente comentei, com cínico entusiasmo. Tínhamos muito trabalho a fazer, e sinto que esta será uma longa investigação.
E, desta forma, os três principais encarregados na busca de uma resolução para estas misteriosas mortes iniciavam o seu trabalho. Em breve, Kazuo seria agraciado pela presença de Hachirou, o franzino proprietário de meia-idade. Quando retornasse, Yamori gostaria do máximo de informações possível, é claro, e por isso o noviço em ilusões teria de fazer o seu melhor para adquiri-las. As suas perguntas seriam importantes, assim como a forma que as faria e como o interrogado se sentiria; acompanhado por um oficial, que complementaria as suas perguntas e o questionaria caso se exacerbasse, Kazuo teria a completa liberdade assegurada pelo detetive supervisor. A respeito dele, se aventuraria, junto de Sango, em um pequeno complexo de dez apartamentos que ocupam o andar logo acima da loja. Alguns dos habitantes dali já haviam sido interrogados, mas algo na psique de Yamori o impelia a fazer este trabalho com as suas próprias mãos. A jovem ninja apenas acompanharia Yamori? Ou, quem sabe, tomaria a própria iniciativa em tentar alguns dos apartamentos com o mesmo ímpeto que já impressionou o experiente investigador? Ambos os ninjas tinham escolhas e perguntas cruciais a fazer, e o semblante de Yamori parecia constantemente dizer que ele já tinha todas as respostas para este caso. Ele era um dos melhores, e este caso não poderia sair de seu controle caso ele quisesse mantiver a sua reputação – e o muito bem-vindo aumento que dividia com a sua ex-esposa. Aquela maldita.
— Esta névoa aparentemente começou tarde da noite. — Continuamos. — É apenas lógico que só tenha feito quatro vítimas porque só tinham quatro vítimas em toda a quadra do lado de fora de suas casas. Olhe por todo o quarteirão. Muito dano foi causado no exterior das construções. — Concluí, comparando a tonalidade do sangue e entendendo o quão difícil seria discernir as condições de cada um deles, já que estavam misturados e secos. Quando a menina começou a falar, entretanto, notei certa assertividade. A sua mente era um pouco mais ousada, e isto poderia ser útil. — Sim, filha, a névoa muito bem pode ser um jutsu. Não podemos ter certeza ainda, e imagino que nenhum de vocês seja um ninja sensorial que pode detectar resquícios de chakra, certo? — Merda. Eu deveria ter pedido por um ninja sensorial que pode detectar resquícios de chakra. Muito bem. Antes que eu pudesse me punir mais pela própria burrice, outra pergunta interessante. — Não. Já enviei alguns oficiais para buscarem o proprietário, já que eu tenho algumas perguntas para fazer a ele. Bom, na verdade, o seu caro colega tem algumas perguntas para ele, sim? — Indaguei, olhando para o rapaz de cabelos negros. — Você vem comigo, menininha. Gostaria de falar pessoalmente com alguns dos vizinhos, e você parece uma fiel companheira. Irei te chamar de Watson! — Sarcasticamente comentei, com cínico entusiasmo. Tínhamos muito trabalho a fazer, e sinto que esta será uma longa investigação.
E, desta forma, os três principais encarregados na busca de uma resolução para estas misteriosas mortes iniciavam o seu trabalho. Em breve, Kazuo seria agraciado pela presença de Hachirou, o franzino proprietário de meia-idade. Quando retornasse, Yamori gostaria do máximo de informações possível, é claro, e por isso o noviço em ilusões teria de fazer o seu melhor para adquiri-las. As suas perguntas seriam importantes, assim como a forma que as faria e como o interrogado se sentiria; acompanhado por um oficial, que complementaria as suas perguntas e o questionaria caso se exacerbasse, Kazuo teria a completa liberdade assegurada pelo detetive supervisor. A respeito dele, se aventuraria, junto de Sango, em um pequeno complexo de dez apartamentos que ocupam o andar logo acima da loja. Alguns dos habitantes dali já haviam sido interrogados, mas algo na psique de Yamori o impelia a fazer este trabalho com as suas próprias mãos. A jovem ninja apenas acompanharia Yamori? Ou, quem sabe, tomaria a própria iniciativa em tentar alguns dos apartamentos com o mesmo ímpeto que já impressionou o experiente investigador? Ambos os ninjas tinham escolhas e perguntas cruciais a fazer, e o semblante de Yamori parecia constantemente dizer que ele já tinha todas as respostas para este caso. Ele era um dos melhores, e este caso não poderia sair de seu controle caso ele quisesse mantiver a sua reputação – e o muito bem-vindo aumento que dividia com a sua ex-esposa. Aquela maldita.
- Considerações:
- Novamente, gostaria de dar a liberdade total a vocês. Citei várias possibilidades de ações que podem tomar, mas não estarão limitados apenas a elas, é claro; vocês estão completamente livres e dependem apenas de suas próprias ações. A entrada para o pequeno complexo de apartamentos é da rua do outro lado da loja, o lugar mais importante desta missão e onde Kazuo está, de forma que vocês estarão temporariamente separados. A respeito dos interrogatórios que, individualmente, farão: Os dados irão auxiliar nos resultados, mas a narração será a prioridade, especialmente no que tange a lógica e a plausiblidade das asserções.
Lançamento de Dados.
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Sly
Genin — Kiri
幻想の王
O encarregado chefe não pareceu tão contente com minhas ideias, de forma que a frustração me alcançava ao lançar os olhos por destruições tão enigmáticas que não me resultavam e um norte sequer. "Parece que a própria bagunça fez o trabalho de ocultar as provas." Minha visão parecia focalizar cada centímetro de sangue e de desordem quando algo rompeu meu fluxo mental. Agachado sobre os calcanhares lancei os olhos sobre Sango, próxima de mim. — Desculpe a falta de educação. Me chamo Kazuo! — Meus olhos então retornaram para o local de onde não deveriam ter saído; uma grande mancha de bordô na parede. — As negações que o detetive propôs não me parecem as mais seguras. Ainda me parece muito estranho um ataque em área como este focalizar apenas quatro vítimas em um local específico e aparentemente insignificante como esta loja. — Minha destra coçou a cabeça e então pude notar a aproximação do homem que alisava o bigode sobre os lábios. "O que ele espera desta vez?"
Yamori decretou havia decretado a pior função imaginável para mim. Não havia muito tempo minha casa se tornara meu recanto por incontáveis semanas, um isolamento puro de reflexão e evolução; paz longe das pessoas. Agora, ao voltar pro mundo, encararia de imediato uma situação daquelas, ter que lidar com alguém repleto de medo e sentimento de perda. "A vida..." Abri um pequeno pote cilíndrico que carregava comigo, e após retirar dele uma pequena capsula, a ingeri. "Isso vai ajudar." Tensões sociais sempre são as piores.
— Certo, Senhor Hachirou. — Havia cedido o tempo necessário para o homem se situar com o ambiente, chorar sua perca e olhar seu comércio. Meus olhos durante esse processo atentaram-se à ele e às brechas que ele poderia dar ao chegar novamente ao local, se estivesse envolvido no caso. — Primeiramente eu gostaria de lamentar a sua perda, e queria lhe informar que as perguntas feitas são com teor de solucionar o que houve aqui. Não se sinta ofendido com ela. — Naquela altura já havia tentado orientar tanto o proprietário quanto o oficial que lhe acompanhava a irmos para um local mais reservado, no entanto, ainda dentro da própria loja. — Onde você estava na hora do ocorrido? O senhor tem quem confirme sua versão? — Decidi começar de maneira lenta o diálogo afim de espreitar o sujeito e analisar sua reação. — Quem atendia na sua loja e a fazia funcionar no horário das mortes? — Era até mesmo estranho o modo como conduzia aquela conversa; não trazia comigo caderneta ou caneta, eram apenas meus globos oculares fixamente analisando Hachirou.
Ainda restava uma dúvida martelando em minha mente conforme aquela conversa avançava. — Certo, certo... E a respeito de um névoa negra. As pessoas que frequentam sua loja já falaram a respeito? O senhor sabe de algo do tipo? — Olhei em volta e a destruição causada no local me levou ao reforço. — Lenda ou medo real, qualquer coisa a respeito disso é bem vinda. —
CH:300; HP:300; ST:0/3
- Considerações:
- Ficha.
Aparência.
Vestes.
Bolsa de armamentos básicos presa à coxa.Genialidade
Descrição: Calcular o tempo exato de queda de um objeto, desvendar enigmas, e supor uma distância correta para dois referenciais é uma tarefa simples para um gênio. A capacidade de aplicação em uma luta de todos os seus conhecimentos é a chave para entender processos complexos de uma técnica que o seu oponente acabou de usar, ou mesmo ainda o pretende.
Perito em Genjutsu
Descrição: O personagem possui a capacidade natural de executar, aprender e consequentemente combater de forma eficiente o genjutsu.
Influência: Para genjutsus rank S, torna-se possível que sejam libertadas apenas com chakra externo. É possível liberar ilusões com a força de Interferência Interna quando se atinge os cinco pontos no atributo Genjutsu ou Inteligência. Recebe-se 1 PdA em genjutsu.
Concentração
Descrição: Você é perito em focalizar sua mente. Diferente de genialidade ou experiência em combate, aqui você é capaz de focalizar sua inteligência nas mais adversas situações, sem perder o controle com distrações ou perturbações. Queira caindo de um abismo, de ponta a cabeça ou cara-a-cara com a morte você consegue desligar-se e traçar seu plano calmamente.
Versado em Shurikenjutsu
Descrição: Alguns Shinobi possuem proficiência superior no uso de armas básicas, adquiridas através do treino. Estes Ninja, são especialistas em alvejar seus inimigos a distância e criar estratégias mais complexas através do seu uso.
Influência: Suas estratégias com armas básicas são extremamente mais complexas do que o padrão e o alcance de suas armas são duplicados.
- Armamentos (20/20):
05 — Kunais.
05 — Shurikens.
04 — Kibaku Fuda.
03 — Kemuridama.
05 — Hikaridama.
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