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[Aventura: Sortudo] O despertar
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karisma
Mestre
Mestragem
Turno: 01 ~
~ Clima: Sol | 17º ~
Info: N/A
~ Prólogo ~
– É incrível que mesmo depois de tanto tempo eu ainda lembre os seus nomes, Shigure e Hiroko Uchiha. – Discursava um homem com uma kunai ensanguentada em mãos, limpando a sua lâmina em sua camiseta social branca. – Eu sabia que antes de encontrar eles eu teria que encontrá-lo primeiro, mas você continua sendo o mesmo velho cabeça dura de antigamente e não vai mesmo me dizer onde eu posso encontrá-los, não é mesmo? – O homem se aproximava por trás de sua vítima amarrada em ambos os pulsos e tornozelos em uma cadeira na sua sala de estar. A vítima era um homem barbudo alto e magro, com longos cabelos brancos e com sangue escorrendo pela testa, nariz e boca. – Tudo bem, velho, você não precisa me dizer, mas certamente guardou algum registro sobre o paradeiro deles como uma carta, por exemplo. – O velho então arregalou os olhos ao se dar conta do seu descuido e uma última vez reuniu forças para estufar o peito. – Se eu não digo onde eles estão é para a sua segurança, não para a deles. Se for atrás deles, será um homem morto. – Rebatia, com alguma dificuldade, provocando o seu atacante que apenas teve o trabalho de passar a lâmina em seu pescoço e acabar com a sua vida.
Depois de muito procurar, o assassino localizava no fundo falso de uma das gavetas uma dezena de correspondências trocadas e a que mais lhe chamava a atenção era uma única em nome de Hiroko Uchiha, onde em seu conteúdo, resumidamente, expressava saudades, perguntava sobre o seu estado de saúde e o mais preocupante, denunciava a atual localização da família sendo em Otogakure no Sato. – Vai ser um desafio e tanto. – Um sorriso antecipava o seu próximo passo, alguns metros a frente daquela casa. Olhando para trás, a cena que ele presenciava agora era a de uma casa em chamas depois dele próprio ter ateado fogo nela.
~ Atual ~
Era início do dia e aquele prometia ser um dia frio como a última data para o inverno - seguindo a data da estação do fórum - talvez fosse para que ninguém o esquecesse tão cedo e mesmo que a primavera fosse a próxima estação na fila, teriam algo para se lembrar, nem que fosse um sentimento de ódio ou saudade. Naquela manhã sua mãe estava verdadeiramente irritada e sequer estava menstruada. – Hiroko faça isso. Hiroko faça aquilo. Hiroko recolhe o lixo. Hiroko faz almoço. Eu tenho que fazer tudo nessa casa, não é possível que tenha dois imprestáveis comigo. – Não era usual aquele tipo de tratamento ou representava um sentimento verdadeiro de sua parte. O verdadeiro motivo por trás da sua irritação era que como uma Uchiha, ela estava com um péssimo pressentimento. Uma angústia no peito. O último sinal da sua mãe naquele dia veio com uma batida na porta com força suficiente para cair a maçaneta. Na cozinha, o café da manhã preparado e um bilhete. Ou melhor, dois bilhetes. O primeiro era uma carta endereçada para Kuroi Uchiha, uma missão que solicitava a sua visita na biblioteca do vilarejo, ao que parecem, alguns alunos da academia estavam tendo muita dificuldade em estudar e você foi o escolhido para auxiliá-los ao longo daquele dia. A outra, e não menos importante, endereçada aos dois homens da casa, Kuroi e Shigure, que dizia em poucas palavras: Fui à feira. Não me esperem.
Se fosse do seu interesse procurar pelo seu pai, poderia encontrá-lo facilmente no quarto do casal em seu sétimo sono, mas não era bom deixar o café da manhã esfriar e nem mesmo deixar os alunos esperando.
~ Considerações ~
- Observações:
- Objetivos
▲ Coloquei uma missão simbólica, dentro daquelas que Genins costumam fazer. O que eu espero de você aqui, pra esse primeiro post, demonstrar a reação do seu personagem diante dessa face da sua mãe, o que sente a respeito, etc... E narre o desenvolvimento da missão, como se estivesse narrando uma missão one-post, com inicio, meio e fim, dou liberdade para trabalhar como preferir aqui e por último narre retornando para casa.
▲ 400 palavras mínimas.
▲ Indicarei o seu tópico de rolamento de dados no próximo turno.
▲@Sortudo
Vila : Sem vila
Mensagens : 282
Data de inscrição : 24/05/2020
Sortudo
Jōnin — Kiri
HP: 400/400 - CH: 800/800 - ST: 00/05
Se arrumando para sair de casa, o planejamento do dia era simples. A princípio, iria tentar dedicar um pouco mais do seu tempo para aperfeiçoar seu corpo e mente, tentar praticar alguns jutsus, quem sabe aprender novos, e visitar a superfície, na parte reservada para o campo de treinamento de Otogakure. A menina estava em seu quarto, arrumando seus equipamentos, pegando sua bandana e bolsa ninja, quando pode ouvir sua mãe balbuciando e resmungando alguma coisa depois da porta de seu quarto. Reclamações aqui e ali, Kuroi sentia que iria sobrar pra ela, afinal, quase sempre acabava sendo assim. “Melhor não mexer com ela hoje…. Já vi que se irritou logo de manhã…”.
Com o bater da porta, a garota se viu livre pra sair do cômodo, agora que não teria alguém falando em seus ouvidos. Hiroko tinha deixado a casa, e, apesar de estar enraivecida, não deixava de demonstrar seu carinho e preocupação com sua filha. Um café da manhã ainda quente a esperava na mesa, e nenhum sinal do seu pai. Antes de se aproximar da comida, a menina, curiosa, investigou o quarto dos seus pais. Shigure estava ainda deitado, ao que parecia, completamente imerso em um sono profundo. Sua feição de leve decepção a motivou a entrar no quarto e bater na cara dele com um tapa leve. - Ei, seu bobão... Acorda, cara! - a reação que teve foi um tanto esperada, já que ele se virava de lado e soltava um ronco em resposta. Não foi muito diferente dos outros dias, mas seu pai não gostava tanto de acordar cedo.
Frustrada de vê-lo dormir, ela seguiu de volta à cozinha, onde poderia pelo menos saciar sua fome. Não era como se seu pai fosse preguiçoso, mas geralmente quando não acordava assim era porque havia se esforçado muito com alguma coisa no dia anterior, em sua maioria ligados à qualquer que fosse o seu trabalho. Ao menos, essa era a sua desculpa. Ao se sentar, a genin pode perceber que haviam duas cartas na mesa, uma diretamente para ela e outra para ela e seu pai. Lendo o conteúdo das duas, enquanto mastigava um pão quente com manteiga, ela percebia que seus planos haviam falhado. - Ahhhh, cara?! Vou ter que…. ESTUDAR?! E… pior… ensinar a se estudar?! - sua indignação era prioritariamente causada, não só pelo o que teria que fazer, mas por ter sua cronologia estragada por um imprevisto nada diferente das outras missões que havia feito.
“Então ela foi… a feira?”, pensava a menina ao ver a segunda carta. Não questionava o “porquê”, afinal, ela já havia deixado bilhetes assim antes, mas por algum motivo sentia que não seria uma boa ideia encarar algo assim estando tão estressada. De qualquer forma, agora era hora dela lidar com seus próprios problemas, então terminava sua comida, deixava a louça dentro da pia da cozinha e seguia para fora de casa. “Só espero que eu não chegue atrasada….”.
O frio daquele dia invadia poderia ser sentido até mesmo debaixo da terra, através de canais superficiais onde o vento poderia circular um pouco pela aldeia. Seu corpo, quase como um convite involuntário para esfregar suas mãos e tentar se aquecer um pouco, reclamava da sua própria forma, arrepiando sua pele. “Bhruuuur…. já faz um tempo que estamos assim… De acordo com o papai, ainda estamos no inverno…”. Ela ainda não podia entender muito bem quando isso iria passar, mas já estava aprendendo as coisas aos poucos. A menina seguiu pelo caminho até a academia ninja, passando por algumas partes onde poderia ver a superfície, que tanto a motivava. Por causa disso, se sentiu relativamente feliz de poder passar por ali, até a biblioteca, deixando-a um pouco mais bem humorada do que quando leu a carta da missão.
Chegando a biblioteca, não houve muito mistério, logo foi chamada para ajudar. - Ei… Tia!... - dizia um garotinho de, ao que parecia ser, mais ou menos 7 a 9 anos… - É você que eles mandaram pra nos ajudar, né?... - e logo ela se integrou com o menino, que a encheu de dúvidas sobre as condutas shinobi e técnicas de chakra. “Eu pareço tão velha assim?”, ela se perguntava antes de ajudá-lo, por ter sido chamada daquele jeito. Mas, afinal, era uma genin, algo que eles almejavam se tornar, e sua diferença de tamanho e idade contribuíram um pouco. Depois de se apresentar a ele, tentou explicar da melhor forma que pode, sobre o que ela entendia como chakra e no que se deve pensar antes de seguir por aquela carreira. Também ajudou-o com dúvidas sobre algumas regras de conduta, mas não sabia tanto assim sobre esse assunto.
Não demorou muito para que ela fosse, em seguida, requisitada por outro colega do menino anterior e assim sucessivamente, acabando por conhecer todas as crianças que teria de atender, e, ao que parecia, até mesmo algumas que nada haver tinham com os que realmente precisavam de sua ajuda. “Cara… isso vai demorar um tempo… eles não param de perguntar!!!”, pensava a medida que era chamada. De fato, isso demorou quase que o dia inteiro, eles estavam ali para estudar à um exame que seria daqui a uma semana, e era essencial para progredir pela academia.
Exausta mentalmente, de ter pensar tanto sobre matérias e questões que já havia visto a um certo tempo desde que havia se formado, ela tinha enfim terminado. “Graças aos céus, posso sair daqui…”. Esperava reportar seus serviços em breve, mas tudo que poderia pensar naquele momento era o seu retorno para casa. Assim, prosseguiu pela saída do prédio e se direcionou ao caminho de volta. “Espero que mamãe esteja mais calma… Queria poder falar pra ela o que fiz hoje, me lembrou quando eu a enchia a paciência perguntando sobre tudo!”. Rindo sozinha, ela podia ver a porta da sua residência, a medida que chegava, não hesitando em entrar.
- Considerações:
Falas- oioioioi
Pensamento- oioioioi
NPC- oioioioi
Oi karisma, fiz o que você pediu e a última parte narrei o retorno até a casa da Kuroi. Espero que tenha ficado bom e qualquer problema pode falar cmg. Abaixo sempre vou deixar o número de palavras do post, para que possa ajudar na contagem. Obrigado mais uma vez por ter aceitado o RP!! Gostei demais do plot acima e acho que combina mt com o char!
Palavras totais: 980.- PvP:
- -----------------------Informações do turno----------------------
Ações -
Localização Inicial -
Localização Final -
Gastos -
HP perdido: -
CK perdido: -
Stamina: ------------------------Cálculo de danos (casos totais)------------------------
Soma de técnicas e bônus extras = Dano Total.-----------------------Marcador de cansaço------------------------
- Equipamentos:
- -----------------------Equipamentos------------------------
• Kunai x4 [04]
• Hikaridama x4 [04]
• Kemuridama x3 [03]
• Kibaku Fuuda x6 [03]
• Zoketsugan x4 [01]
• Makibishi x4 [01]
• Shuriken x3 [03]
• Hyoryogan x4 [01]
- Técnicas Utilizadas:
▲
Vila : Otogakure
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Data de inscrição : 23/05/2020
karisma
Mestre
Mestragem
Turno: 02 ~
~ Clima: Noite | 14º ~
Info: N/A
~ Kuroi ~
A jovem kunoichi havia saído ainda pela manhã de sua residência e ficado tempo demais ajudando aquelas crianças. O tempo passou e ela nem viu que o anoitecer já havia caído e as correntes de ar frias que corriam os corredores confinados de Otogakure no Sato não davam tréguas. A maioria das casas tinha na altura de suas portas uma tocha fixada em um suporte próprio que servia para manter iluminado o caminho de volta para casa. Assim que chegasse a sua residência nossa protagonista poderia confirmar que uma movimentação atípica estava ocorrendo, a cozinha que antes a recebia por vozes rindo, uma atmosfera agradável e de felicidade geral, agora mais parecia estar recebendo um velório. Os shinobis que acompanhavam seu pai naquele cômodo fossem eles homens ou mulheres, todos eles usavam as vestimentas padrões de um Jōnin de Oto. No centro de toda aquela bagunça seu pai estava de joelhos, carregando a foto de sua esposa desolado e ao passo que Kuroi se aproximasse poderia ver uma tentativa da parte dele de se manter forte ao se levantar.
– Tudo bem, me avisem sobre qualquer coisa, eu preciso assegurar a segurança da minha filha antes de qualquer coisa. – Seu pai dispensava os shinobis de sua casa. – Olá minha filha, como foi o seu dia? – Desconversava. Se olhasse para a mesa da cozinha se daria conta de que estava da mesma maneira que a sua mãe havia deixado antes de sair de casa. – Sinto muito por ter encontrado essa bagunça, na verdade eu tenho algo de muito sério para te dizer. – Ainda carregando a fotografia da sua mãe, você poderia observar que ele apertava com uma força além do necessário. – Sua mãe foi sequestrada, mas as autoridades pertinentes já foram comunicadas e estão trabalhando para resgata-lá o quanto antes, pode ter certeza de que ela voltará sã e salva. – Comunicava seu pai. – Você tem alguma tia antiga da academia ou uma amiga de confiança que possa passar a noite na casa dela até o papai resolver toda essa bagunça? – Perguntava.
Como nossa protagonista estava se sentindo naquele momento? Se bem escutou ao acordar, em uma das palavras infelizes dita por sua mãe ela estava bastante insatisfeita com ela e seu pai, agora, quem sabe, aquelas fossem as últimas. Como reagiria Kuroi ao receber aquela noticia?
~ Considerações ~
- Observações:
Vila : Sem vila
Mensagens : 282
Data de inscrição : 24/05/2020
Sortudo
Jōnin — Kiri
HP: 400/400 - CH: 800/800 - ST: 00/05
A medida que abria a porta seus rosto mudava em confusão, ao ver inúmeras pessoas dentro de sua casa, com o uniforme ninja de Oto, com seu pai em meio a eles. Seus primeiros pensamentos pensavam que aquilo poderia se tratar de algum delito, “M-mas…. o que será que está havendo aqui? Será que papai fez algo de errado?”, mas logo eram enterrados pela ausência de sua mãe, à medida que Shigure encerrava a conversa com eles.
- P-pai… o…. o que está acontecendo?.. - perguntava enquanto começava a soluçar um pouco, aquela situação a amedrontava, ainda mais por não ter a presença de sua mãe pela casa. Na cabeça da garota, era óbvio que ela já deveria ter voltado e isso causava um pressentimento angustiante em seu interior. Tentando descontrair o ambiente, ele perguntava sobre seu dia, tentava distraí-la um pouco da seriedade do que havia acontecido de fato. - Pai…. Por favor… Me diga o que está acontecendo… - pedia a menina, evitando desviar do assunto.
Suas palavras eram pesadas, como se ele mesmo tivesse dificuldade de informar a sua filha que Hikoro havia sido sequestrada. Afinal, não era uma coisa tranquila de se dizer a uma garota de 14 anos, que já havia tido que se mudar de sua aldeia natal. Era para Otogakure ser um novo começo, com uma nova vida, boas lembranças, o que trazia um infeliz sentimento no peito da Uchiha. O esforço de seu pai em tentar transformar aquela informação em algo controlado somente frustrava mais o coração dela, o que acabava por direcionar de forma desesperada a culpa em cima dele. - Você... devia ter acordado!!.. Era pra ter ido com ela!!.. Mas ficou dormindo!! - suas lágrimas começavam a brotar em suas pálpebras, escorrendo pelas bochechas.
Como suas palavras foram um ato ingênuo de tentar achar uma fuga aos seus sentimentos de tristeza, ela logo deixou isso de lado e somente o abraçou. - E-era pra eu ter…. Ido com ela… - em sua cabeça relembrava que a sua última interação com Hikoro não havia sido das melhores, já que somente havia ouvido ela reclamar pela porta, sem mesmo tentar se desculpar. Os braços de Shigure, que envolveram as costas da menina, lhe davam uma sensação boa, que estava segura e era a única pessoa que poderia contar agora.
- Eu até conheço alguém, mas..... Não… Não, não!! Eu quero ficar com você… Por favor não vá…. Eu quero ajudar…. - insistia a ele, não pretendia ficar parada depois daquela situação. Apesar de ser ainda recém formada, quando se tratava daquilo, não havia coisas que ela não fizesse para poder ver sua mãe de novo. Ela seguraria nas roupas dele, fortemente, como um apelo ao pai esperando uma resposta.
- Considerações:
Falas- oioioioi
Pensamento- oioioioi
NPC- oioioioi
Time to rescue mom.
Palavras totais: 452.- PvP:
- -----------------------Informações do turno----------------------
Ações -
Localização Inicial -
Localização Final -
Gastos -
HP perdido: -
CK perdido: -
Stamina: ------------------------Cálculo de danos (casos totais)------------------------
Soma de técnicas e bônus extras = Dano Total.-----------------------Marcador de cansaço------------------------
- Equipamentos:
- -----------------------Equipamentos------------------------
• Kunai x4 [04]
• Hikaridama x4 [04]
• Kemuridama x3 [03]
• Kibaku Fuuda x6 [03]
• Zoketsugan x4 [01]
• Makibishi x4 [01]
• Shuriken x3 [03]
• Hyoryogan x4 [01]
- Técnicas Utilizadas:
▲
Vila : Otogakure
Mensagens : 346
Data de inscrição : 23/05/2020
karisma
Mestre
Mestragem
Turno: 03 ~
~ Clima: Noite | 14º ~
Info: N/A
~ Kuroi ~
Interrompendo aquele momento entre pai e filha a campainha da porta tocou fazendo com que o homem da casa rapidamente sacasse do bolso lateral de sua calça uma kunai e a mantivesse em sua mão direita a frente do rosto, colocando sua filha em uma posição segura atrás dele. – Não se mova, se isso for um ataque você deve fugir. Com o que você aprendeu na academia e os recursos que tem em seu arsenal é o suficiente para você saber lidar com a situação. – Ordenava o Uchiha. Colocando o dedo indicador a frente da boca sinalizando que deveriam fazer o máximo de silêncio possível e com passadas largas, dirigia-se até a porta e olhando através do olho mágico não conseguia ver ninguém do outro lado. Estranhando o movimento, ele abria a porta e agora estava claro para ele do que se tratava. – Ah! É você... – Reconhecendo a figura do outro lado e abrindo a porta inteiramente Kuroi podia observar um velho magro e baixo, até por isso não havia sido possível vê-lo pelo olho mágico. Usava um quimono azul e marrom. – Quem mais seria? – Entrando na casa sem nem aguardar pela permissão, parecia ter algum tipo de intimidade. – Então essa é a princesa do clã Uchiha? – Maravilhava-se o velho, estendendo a sua mão para cumprimentar a garota. – Deixe-me apresentar, eu sou Eto Jou! Estou fascinado... Seu Sharingan ainda não despertou mesmo no meio de toda essa tensão? – Perguntava-se, mas não necessariamente aquilo precisava ser respondido. – Existe uma coisa que me deixa muito animado no tempo que eu estudo a história por trás dos Uchihas que é sobre o seu despertar, que se chama a maldição do ódio, mas também existem aqueles casos raros onde as pessoas despertam por amor. – Apresentava. – O que pensa que está fazendo? Isso não é momento para brincadeira, minha esposa acabou de ser sequestrada. – Shigure o interrompia. – Deixe de drama, é sobre isso mesmo que eu vim tratar aqui, mas não posso deixar de notar essa joia preciosa em minha frente. – Se Kuroi tivesse se sentindo violada naquele instante ninguém tiraria sua razão, pois o velho não tirava os olhos dela. Como um historiador e um estudante ávido sobre a história dos Uchihas, aquele era um momento especial para ele.
– Tudo bem, vamos direto ao ponto. Uma fonte me falou sobre uma batalha travada nos limites dos arredores do vilarejo entre um shinobi que usava uma bandana de Konoha e alguns shinobis do nosso vilarejo. – Anunciava. – E qual a relação com o sequestro? Isso pode ser apenas mais uma tentativa de invasão. – Rebatia Shigure. – É isso que pode te interessar... Minha fonte disse que esse homem possuía a parte esquerda do seu rosto tatuada. – Aquele comentário fazia com que o corpo de Shigure congelasse. – Isso muda tudo. Cuide da minha filha. – Aquelas foram as suas últimas palavras antes que ele desaparecesse da vista dos dois.
[...]
– Hehehehehe! Você deve estar cheia de dúvidas, não é mesmo? – Agora a sós, o velho cercava Kuroi. – O que pretende fazer agora? Brincamos ou fazemos algo mais emocionante como descobrir o que aconteceu? – Eto Jou claramente tinha um grande interesse em Kuroi, talvez ela fosse o seu principal objeto de estudo em muito tempo, mas não necessariamente aquilo representava fazer algum mal para ela, muito pelo contrário, na ausência dos seus pais, ele estava ali para protegê-la.
~ Considerações ~
- Observações:
Vila : Sem vila
Mensagens : 282
Data de inscrição : 24/05/2020
Sortudo
Jōnin — Kiri
HP: 400/400 - CH: 800/800 - ST: 00/05
Não parecia que conseguiria convencer seu pai a levá-la consigo, mas antes que pudesse receber uma resposta, a campainha da porta de sua casa tocava. Ele pouco exprimia reações ao seu apelo devido ao evento surpresa, e somente lhe dava instruções à medida que se aproximava da porta. “Ataque?! Mas como assim?! Achei que houvessem apenas sequestrado minha mãe, mas será que nós também corremos algum risco?...”. Os pensamentos da menina eram velozes e se intensificaram à medida que a porta se abria. De forma surpreendente, seu pai relaxava mais uma vez, enquanto permitia que o homem, ou melhor, velho, simplesmente entrasse na casa. “Quem é esse sujeito? Então meu pai já o conhece….”.
Eto invadia a casa sem ao menos dar espaço para que ela pudesse entender o que ele estava querendo por ali. “Princesa dos Uchiha? O que esse velho está pensando…”, era claro para a menina que alguma confusão acontecia na cabeça dele. Logo se apresentava, revelando seu nome e também falando de algo muito peculiar para ela. “Sharingan?... Como que ele sabe disso?!...”. Ele falava como se soubesse, somente de olhar, que a garota ainda não havia ainda desenvolvido as habilidades oculares de seu clã, o que não deixava de ser verdade. Isso tocava fundo em seu coração, que temia não ser capaz de alcançar essa expectativa. Seus olhos eram diferentes dos de seus pais, negros e com a íris branca, o que causava uma ideia disforme crescer descontroladamente em sua mente, que talvez esse fosse o motivo de ainda não ter sido capaz de despertar o Doujutsu. Uma falha.
- A maldição do ódio…. - sussurrava para si mesma conforme o velho contava sobre seu ávido prazer em acompanhar a história do clã. Seus olhos percorriam toda a extensão de Kuroi, analisando cada detalhe da menina, o que, obviamente, a deixava extremamente apreensiva sobre a sua presença. Além disso, suas próximas palavras naquela explicação a deixava incomodada, como se fosse um objeto ou cobaia, ele se referia a ela como “jóia”. Seu pai, por incrível que parecesse não repreendeu o homem, talvez ele realmente fosse fascinado pelos Uchiha e de certa confiança à Shigure.
Não demorou muito para que ele revelasse o propósito de sua aparição, transportava informações importantes sobre quem poderia ter causado todo aquele incidente naquele dia. A expressão do pai da menina mudava completamente conforme ele adicionava os detalhes, ao que indicava ser um homem de Konoha que Shigure aparentava já ter tido contato antes. Reagindo impulsivamente, ele nem se despedia da garota, a medida que abria a porta e pedia para que Eto cuidasse dela. Antes que pudesse estender seu braço esquerdo para ele, a entrada se fechava e indicava a saída de seu pai atrás do que parecia ser uma grande pista de onde poderia encontrar sua mãe.
“Ele… Nem se despediu… Nem mesmo disse qualquer coisa…”. Seu espírito era tomado por uma preocupação sem precedentes, o que seria necessário para que ele agisse daquele jeito? Tudo indicava que sua mãe verdadeiramente corria risco de vida e que se não agisse imediatamente poderia agravar mais a situação. Sua mão, recuava, enquanto seu punho esquerdo se fechava, as gotas de seus olhos escorriam novamente, ainda mais por ter sido deixada, justamente, sozinha. Ao olhar para o homem, ele permanecia com aquele aura tranquila, como se estivesse tudo bem. Isso a irritava, ainda mais por tudo o que ele havia falado e feito antes, lhe causando aquele desconforto.
- Eu vou atrás dele, é claro…. - respondia a sua última pergunta, era mais do que certo que não ficaria parada naquela situação. Ao menos, se nada a impedisse. Ficar com aquela figura estranha era uma condição adversa a menina, queria sair para tentar encontrar sua mãe e restaurar a tranquilidade que sentia naquela casa. - Se quiser me ajudar, ótimo. Se não, por favor não me impeça… - diria ao velho, enquanto tentaria sair pela porta da frente. Já que havia voltado da biblioteca, estava com todos os seus equipamentos consigo e por isso se sentia preparada para sair. Seu objetivo era chegar na feira e encontrar alguma coisa por lá, seu pai já estaria muito distante para que ela pudesse segui-lo. “Eu só espero… Estar fazendo a coisa certa...”.
- Considerações:
Falas- oioioioi
Pensamento- oioioioi
NPC- oioioioi
Time to rescue mom.
VELHO TARADO askcmasklcmaslçmçlc
Palavras totais: 704.- PvP:
- -----------------------Informações do turno----------------------
Ações -
Localização Inicial -
Localização Final -
Gastos -
HP perdido: -
CK perdido: -
Stamina: ------------------------Cálculo de danos (casos totais)------------------------
Soma de técnicas e bônus extras = Dano Total.-----------------------Marcador de cansaço------------------------
- Equipamentos:
- -----------------------Equipamentos------------------------
• Kunai x4 [04]
• Hikaridama x4 [04]
• Kemuridama x3 [03]
• Kibaku Fuuda x6 [03]
• Zoketsugan x4 [01]
• Makibishi x4 [01]
• Shuriken x3 [03]
• Hyoryogan x4 [01]
- Técnicas Utilizadas:
▲
Vila : Otogakure
Mensagens : 346
Data de inscrição : 23/05/2020
karisma
Mestre
Mestragem
Turno: 04 ~
~ Clima: Noite | 14º ~
Info: N/A
~ Kuroi ~
Além do interesse na história dos Uchihas, os olhos principalmente, Eto Jou queria aprender mais sobre aquela que chamara de princesa do clã Uchiha e nada melhor do que dar a ela a liberdade que ela pedia, mesmo que aquilo fosse contra a ordem de Shigure. Ao abrir a porta de sua casa, Kuroi podia observar o que era uma dupla de pessoas mascaradas com capas pretas que cobriam todo o seu corpo e se colocavam no caminho da jovem, que podia entender com aquele movimento que sua vida não seria fácil. – Tudo bem, está tudo sobre controle. – Eto Jou indicava aos mascarados que recuavam prontamente. – Mostre-me para onde vamos, estou curioso. – Mostrava apoio ante a decisão de Kuroi em investigar. Dirigindo-se a região que recebia a feira e que frequentemente seus pais visitavam, eram recebidos por uma alegria contagiante, cheiro de boa comida e alta conversação, podiam notar pelo horário noturno que as barracas e os comércios ali estabelecidos eram em sua maioria relacionadas a comidas e cervejas, porém pela manhã o principal são as roupas, sapatos e acessórios colocados a venda. O principal público naquele horário eram os adultos, mas hora e outra crianças podiam ser vistas acompanhadas dos seus pais nas barracas de comida.
Geralmente uma área de seis metros por três metros era delimitada por barraca, independente do seu nicho, e no meio de toda aquela movimentação uma única área não havia uma barraca. O local que era impedido por uma sinalização listrada nas cores amarela e preta tinha pedaços de madeira, cacos de vidro e uma cor vermelha pelo chão, mas não era de sangue e sim dos tomates que foram perdidos no momento do ataque. – Ter vindo para o último local que ela visitou foi bastante acertado de sua parte, mas e agora? Como pretende rastreá-la? – Com um sorriso no rosto, Eto Jou esfregava ambas as mãos coladas repetidamente em sinal de curiosidade. Ante aquela cena uma dor nunca antes sofrida surgia em seu nervo óptico, ainda que ela não tivesse propriedade para distinguir onde estava doendo e poderia confirmar que sua visão estava embaçada. O que estava acontecendo de anormal com a nossa protagonista? – Eu posso entregar os recursos necessários para encontrá-la, eu só precisaria que você me deixasse ver os seus olhos, não esses olhos, aqueles olhos, se é que me entende. – Pressionava para que a garota desencadeasse todo o potencial adormecido.
~ Considerações ~
- Observações:
- Objetivos
▲ 400 palavras mínimas.
▲ Se quiser tentar rastrear por conta própria, os corvos seriam uma ferramenta interessante, por exemplo, você pode rolar para rastreamento, com dificuldade 20, depois de ter feito o seu post. Eu prefiro trabalhar com a resposta dos dados.
▲ Para esse turno você estará sentindo uma leve dor de cabeça, você não sabe a origem dela, e a sua visão está embaçada. Até por isso o convite do homem pode se tornar atrativo.
▲ Seu tópico de rolamento de dados: Aqui.
▲@Sortudo
Vila : Sem vila
Mensagens : 282
Data de inscrição : 24/05/2020
Sortudo
Jōnin — Kiri
HP: 400/400 - CH: 740/800 - ST: 00/05
Os passos da menina a levavam para fora de casa, que estava sendo vigiada por capangas do velho que a acompanhava. “Tsc… Então mesmo que eu conseguisse sair de perto dele, seria um problemão ter que lidar com esses dois…”. Ele parecia não realizar restrições no que ela queria, permitindo que saíssem sem nenhuma resistência. O alívio preenchia sua mente em pensar que poderia finalmente fazer alguma coisa pela sua mãe, ao invés de ser um fardo a ficar parado no sofá daquela casa. A forma com que Eto agia a deixava irritada, seu transparecer parecia estar lidando com algo divertido, um entretenimento ou até novos dados para que ele aprendesse mais sobre seu clã.
“Isso foi fácil demais… o que será que ele quer? Achei que deveria me manter em casa, cuidar de minha segurança… Parece que meu pai escolheu mal em quem confiar.”, pensava, de forma precipitada. Ela de fato não sabia o quão forte ele poderia ser, ou quantos contatos teria por Otogakure. Quem sabe a situação estivesse tanto sobre controle que faria justificativa para que agisse daquela maneira tão colaborativa. Levando-o consigo, Kuroi determinou o caminho com o que lembrava das vezes que havia acompanhado os seus pais na feira perto de casa, passando em sua mente as boas lembranças que teve com eles. A frustração se tornava óbvia no peito da menina, afinal, ela tinha uma família como qualquer outra, ao menos queria que fosse assim.
Chegando a tão polêmica feira, que englobava naquele momento todas as incertezas da menina, ela podia sentir o cheiro da comida recém preparada nas barracas, ao mesmo tempo que via os adultos bebendo suas cervejas. Era um momento importante pra ela, quase que poderia ver a sua frente uma memória de quando ainda era recém chegada por ali. Sua mãe brincava com a menina, tentando acalmar sua ansiedade por ter deixado sua cidade natal. “Tsc…. Merda!!... Por que tinha que ser com você?..”. Aquilo a fazia entrar em negação, como se não estivesse acontecendo, à medida que uma estranha dor latente progredia pela sua cabeça.
Antes que pudesse se iludir nessa mentira causada pela própria raiva, um cenário a tirava dos sonhos e a recolocava no mundo atual. Uma barraca destruída, com vidros quebrados e tomates despedaçados, encobria sua visão. Era mais do que claro, com todas aquelas faixas cobrindo o lugar, que foi o ambiente do conflito que sua mãe havia passado. “Tem que ser aqui…”, mas antes que pudesse raciocinar, a dor que sentia a incomodava claramente, nublando os detalhes de sua vista. “Mas que… porra está acontecendo?!... Recomponha-se, não vá desmaiar por causa do que aconteceu!....”, porém logo percebia que não estava se sentindo tonta, tinha que ser outra coisa.
Por um momento esquecia que estava acompanhada, o velho observava suas ações e certamente tinha percebido o que estava acontecendo, já que em seguida fez uma proposta, quase como um acordo. - Eu não tenho tempo para os seus jogos… - diria, tentando esmaecer a veracidade que ela mesma temia, que talvez não fosse capaz de ter o Doujutsu. Mordendo seu dedo e se abaixando ao chão, a menina falou - Kuchiyose no Jutsu!! - fazendo uma fumaça branca preencher a sua mão. Um animal peculiar substituiu aquele gás, envolvendo os braços da menina e se apoiando a medida que ela se levantava. - CRAW!! - respondia ele, quase como se ela o compreendesse, o que de fato acontecia.
- Voe pelos céus dessa caverna, me diga para onde seguir…. - ela erguia a mão e a criatura alçava voo. O corvo procuraria qualquer sinal estranho, ou que batesse com os descritos por Eto, do homem de Konoha. Não era claro se realmente conseguiria alguma coisa com aquilo, mas poderia ser uma boa tentativa ao invés de se tornar totalmente dependente do velho. Entretanto, se não tivesse por onde ir, acabaria cedendo ao seu acordo. - Eu não…. consigo… Não sei se tenho o que é preciso… - com toda a fúria do ocorrido e na situação que se encontrava, olharia para o homem enquanto tentaria canalizar todas as suas emoções. “Eu preciso te encontrar…. Se você sequer existe… por favor… Venha, Sharingan!!!!”
- Considerações:
Falas- oioioioi
Pensamento- oioioioi
NPC- oioioioi
Descontei o gasto da invocação e tentei a rolagem da investigação.
Palavras totais: 689.- PvP:
- -----------------------Informações do turno----------------------
Ações -
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Localização Final -
Gastos -
HP perdido: -
CK perdido: -
Stamina: ------------------------Cálculo de danos (casos totais)------------------------
Soma de técnicas e bônus extras = Dano Total.-----------------------Marcador de cansaço------------------------
- Equipamentos:
- -----------------------Equipamentos------------------------
• Kunai x4 [04]
• Hikaridama x4 [04]
• Kemuridama x3 [03]
• Kibaku Fuuda x6 [03]
• Zoketsugan x4 [01]
• Makibishi x4 [01]
• Shuriken x3 [03]
• Hyoryogan x4 [01]
- Técnicas Utilizadas:
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Turno: 05 ~
~ Clima: Noite | 14º ~
Info: N/A
~ Kuroi ~
Acertadamente Kuroi invocava sua invocação pessoal para investigar a vizinhança e após terem aguardado o tempo suficiente de dez minutos o mesmo retornava sem apresentar uma perspectiva otimista. – Seu nome é Yaginuma Kurama. – Dizia o velho, em um tom sério, diferente da postura brincalhona que estava adotando até então. – O homem que eu descrevi mais cedo, aquele com a parte esquerda do seu rosto tatuada. – Lembrava. – No passado ele rivalizou com o seu pai em diferentes campos. Vindo de um clã de usuários de Genjutsu, assim como os Uchihas, e trabalhando na Inteligência de Konoha, sua primeira preocupação era ser reconhecido como aquele com o Genjutsu mais forte, mas não contava que Shigure fosse tão talentoso quanto ele e também pelo amor da sua mãe, que só tinha olhos para o seu pai. – Esclarecia. – Eu me considero amigo da família, mas seus pais nunca confirmaram se esse foi realmente o motivo que os trouxeram para Oto. Isso talvez possa ser pauta para discussões futuras, mas eu mesmo não posso esclarecer isso pra você. Nesse instante, interrompendo o velho baixinho, um dos seus agentes surgiu repentinamente e ao pé do ouvido passou uma informação sigilosa a Eto Jou. – Isso não é nada bom. – Preocupava-se o velho após ouvir o que o seu agente tinha para dizer. – Venha, Kuroi, nós os encontramos. – Sinalizava.
[...]
Se resolvesse acompanhar Eto Jou em sua empreitada, alcançariam os limites do portão ao norte do vilarejo. Ao que tudo indicava, Yaginuma estava tentando lograr fuga com Hiroko naquele horário da noite quando foram interceptados por Shigure. Delimitado por uma rica plantação de arroz, sombria e alvacenta, os dois proficientes usuários de Genjutsu travavam uma batalha para definir o tão aguardado acerto de contas.
Sua mãe parecia estar livre, para o alívio de todos. – Hey! Hiroko-chan, você está bem? Precisando de cuidados? – Eto Jou não era mais preocupado do que Shigure ou Kuroi, mas foi o primeiro a dar o suporte necessário para a mulher que estava ajoelhada. Sua resposta, no entanto, não foi das mais esperadas. Com um corte, com suas próprias unhas, ela fazia um rasgo com origem da cintura até o peito do velho que automaticamente recuava. – AAARGH! – Cuspia sangue. – O que ele fez com você, Hiroko-chan? – Tentava desesperadamente chamar a atenção da Uchiha, ele sabia que aquela não era a pessoa gentil que conhecia. Para tentar contornar a situação, dois dos agentes pegavam-na cada um por um braço, e aquela se mostrou a pior decisão da vida deles. Agilmente ela se desvincilhava mordendo o pescoço do primeiro à direita, desarmando-o e tomando para si uma kunai que usou para cortar o pescoço daquele que sobrara a esquerda.
Verdadeiramente sua mãe estava em uma rara condição, onde havia sido internada em um Genjutsu que mostrava que sua filha, Kuroi Uchiha, havia sido morta pelo seu próprio pai, Shigure Uchiha, colocando sob sua cabeça um ódio mortal e um antagonismo. A grande influência daquele Genjutsu estava em quem quer que ela olhasse, veria a imagem do seu marido, o assassino de sua filha, aquele que deveria ser morto a qualquer custo. E nossa protagonista não estava isenta de sofrer com o engano induzido em sua mãe. Com os dois agentes mortos, Eto Jou com um profundo ferimento e o seu pai travando uma batalha mortal, a menina agora assistia sua mãe caminhando a passos lentos em sua direção, com uma kunai em mãos e um instinto assassino como nunca antes presenciado.
~ Considerações ~
- Observações:
- Objetivos
▲ 400 palavras mínimas.
▲ Você continua sofrendo com a dor de cabeça.
▲ Vou pedir para que role um dado com dificuldade 18. Sim, esse é um número extraordinário, aqui eu estou assumindo que quero que os dados vençam, mas se você alcançar esse número o mérito será todo seu e você será premiada com isso. Vamos nomear como "Resistir a Maldição" e será um roll puro, sem modificadores. Observe que estamos no 5º turno e a dificuldade que estou sugerindo não deve comprometer em nada a RP e a tendência é que haja uma diminuição gradual para os próximos. Minha posição aqui não é te prejudicar, pode ficar despreocupado.
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Depois de um tempo, a sua invocação retornava dos céus do subsolo, trazendo consigo um dos medos da garota, nenhuma pista foi encontrada. Ele pousava em seu braço mais uma vez, comunicando-a com um estridente - CRAW!!... Nada… CRAW!! - o que fazia seu coração perder um pouco das esperanças, se não fosse pelo velho ao seu lado. “Isso é ruim… Muito ruim… Quanto será que eles se movimentaram daqui? Achei que vendo de cima poderia encontrar alguma coisa… Merda de aldeia fechada e cheia de túneis…”. Era imprescindível que, naquele lugar, os contatos e conexões reinavam com soberania em cima de pura visão, e ela poderia perceber isso claramente.
Eto aproveitava o momento inoportuno para dar mais detalhes de quem eles estavam procurando. - Então… Yaginuma Kurama?... Nenhum deles nunca havia me mencionado sobre ele…. - A medida que dizia os motivos supérfluos que fizeram o homem atravessar o país de Konoha em busca de sua família em Otogakure, Kuroi sentia enfim um pouco da pressão que a inveja poderia causar. Sua família era notavelmente forte no mundo ninja, e muitos gostariam de roubar suas habilidades ou confrontá-las de frente, e essa não era uma exceção. Não demorou muito para um dos agentes de Jou aparecer na feira, caminhando até o senhor e sussurrando alguma informação.
Antes que pudesse notar, já estava a caminho de sua mãe e do estranho, devido aos olhos ocultos que o velho possuía naquela cidade. “Tomara que você esteja bem… Por favor…”, em sua cabeça ela sentia um alívio de ao menos souber onde eles estavam, era menos um passo que precisaria tomar, agora a única coisa que precisaria fazer era combater aquele mal antigo. Pelo o que o agente havia informado, e posterior afirmado enquanto se direcionava ao local por Eto, seu pai já estava em conflito com Yaginuma e sua mãe não muito distante. O grupo saiu pela porta norte, levando a um enorme campo de arroz, um cenário um tanto homogêneo no meio da noite, úmido e tenebroso.
[...]
Chegando no local, os olhos da garota transbordavam de alegria de ver que sua mãe estava ajoelhada no campo, sem nenhum ferimento aparente. - Que bom… Q-que.. bom.. - ela acabava soluçando, ao passo que se reencontrava com sua figura materna. Agindo primeiro, o velho se movia em direção a mulher antes que Kuroi pudesse sequer chegar perto dela. Perguntando sobre seu estado, estava claro que queria ajudar e prestar auxílio a Hikoro, afinal realmente parecia ser um amigo da família. Talvez, uma amizade recorrente da vinda deles até Otogakure. Vendo-o de costas, a garota notava que ele, em seguida, se afastava cambaleando e um pouco assustado, mas não conseguia ver o “porquê”. Foi somente depois que ele se virou que ela percebeu o grande ferimento em sua barriga, com as mãos de sua mãe manchadas em sangue.
- M-mãe?... E-eu não… entendo, somos nós!! - diria confusa e retornando a um estado de aflição, não era para as coisas começarem a melhorar? Os dois soldados do velho partiram para cima dela, tentando imobilizar a Uchiha, em vão. Quase como se estivesse em um êxtase de adrenalina, seus movimentos foram rápido e selvagens, quase que impensáveis. Ao passo que mordia um dos pescoços dos homens, perfurava o outro com uma arma roubada da vítima. As palavras de Eto davam a impressão a menina que sua mãe estava fora de si, que poderia estar sendo afetada por alguma técnica desconhecida, e suas ações estavam completamente fora do que ela esperaria de receber.
Ainda segurando a arma, Hikoro se aproximava da garota, com um ar homicida em seus olhos, deixando-a por um momento apavorada. Uma aura conflituosa permeava pelo andar de sua mãe e influenciava a menina, mexendo com a sua cabeça. Memórias inexistentes surgiam, com imagens de seu pai sendo um assassino cruel, levando seu coração a entrar em divergência com o que realmente pensava dele, com todo o amor que tinha por ele. “Não!! Não!!... Eu amo meu pai, ele nunca faria algo assim!!... AaaH!!!”. A garota tentaria erguer uma das kunais de sua bolsa ninja, preparando para qualquer combate que poderia ter com a mulher que se aproximava. Entretanto, era difícil manter a sanidade com o que acontecia em sua mente, e talvez não fosse o suficiente para resguardar sua consciência.
- Eu vou te tirar daqui!! Sou eu mãe!!!... V-você tem que… - com uma intensidade estranha e latente, ela parecia também estar sendo testada pela técnica - Enxergar a verdade!! - Portanto, faria de tudo para tentar resistir ao que estivesse lhe afligindo, em sua mente as vidas de Eto, de sua mãe e dela estavam em suas mãos, um risco que não poderia ser evitado. Por mais que odiasse a forma com que teve contato com o velho, ela ainda se sentia grata por tudo que ele havia feito até agora, e seria completamente injusto com ele se somente o descartasse.
- Considerações:
Falas- oioioioi
Pensamento- oioioioi
NPC- oioioioi
Botei o 1 em stamina do ultimo turno, que esqueci, e rolarei o dado.
Palavras totais: 818.- PvP:
- -----------------------Informações do turno----------------------
Ações -
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CK perdido: -
Stamina: ------------------------Cálculo de danos (casos totais)------------------------
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- Equipamentos:
- -----------------------Equipamentos------------------------
• Kunai x4 [04]
• Hikaridama x4 [04]
• Kemuridama x3 [03]
• Kibaku Fuuda x6 [03]
• Zoketsugan x4 [01]
• Makibishi x4 [01]
• Shuriken x3 [03]
• Hyoryogan x4 [01]
- Técnicas Utilizadas:
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Turno: 06 ~
~ Clima: Noite | 14º ~
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~ Kuroi ~
Um trovão nos céus, uma brisa gelada e de repente sua mãe estava com um instinto assassino em sua frente. Seus olhos traumatizados possuíam veias vermelhas saltitantes, os mesmos que trocavam olhares com Kuroi e sua respiração calma escapava das suas narinas. Ainda que Kuroi buscasse tocar sua mãe, onde quer que ela estivesse dentro daquele corpo, isso se ainda restasse alguma alma dentro dela, travando a sua própria batalha, a mulher não apresentava nenhum sinal de melhora. Ambos os braços caídos aparentemente sem forças, um semblante apático e um andar corcunda e cambaleante, como as histórias de zumbis que os livros de terror narravam. – Fuja Kuroi! – Gritava Eto Jou. Investindo contra sua filha, Hiroko buscava um corte com a kunai em sua mão direita na altura do braço esquerdo de Kuroi, muito por uma falta de coordenação motora, pois não é de se duvidar que a garganta tivesse sido o principal alvo de sua tentativa. Cérebro e corpo pareciam não conversar. – MO-MO-R-R-R-RA-RA! – A palavra saia de sua boca com dificuldade na fala e tinha endereço certo: Kuroi. Ela estava pronta para executar o seu segundo ataque quando naquele instante, reunindo força para agir em defesa da princesa do clã Uchiha, Eto Jou investiria com um soco que tinha como alvo o rosto de Hiroko. – Corra. – Insistia o velhote, tentando ganhar tempo para a sua fuga.
~ Considerações ~
- Observações:
- Objetivos
▲ 400 palavras mínimas.
▲ Post simples. Foi direcionado contra você um ataque corpo-a-corpo com uma kunai, com destino ao seu braço. Você pode tentar defender aqui e vou assumir uma dificuldade 5, pois ela não está em sua perfeita condição.
▲ Você continua sofrendo com a dor de cabeça.
▲ Vou pedir para que role um dado com dificuldade 13. Vamos nomear como "Resistir a Maldição" e será um roll puro, sem modificadores.
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HP: 400/400 - CH: 740/800 - ST: 01/05
Os passos de sua mãe estavam assíncronos com a realidade, ela parecia cambalear um pouco à medida que chegava perto da menina. Instintivamente, Kuroi tinha a vontade de poder tentar abraçá-la, mas isso estava fora de questão. Teve de manter seus movimentos enquanto tentava lidar com o incômodo em sua cabeça, uma dor latente que pulsava levemente. Com sua Kunai na frente ela mantinha a guarda por causa da loucura que afligia Hiroko, não sabendo ao certo como reagiria com sua própria filha. “Ela vai me reconhecer…. Ela tem que me reconhecer… Você não machucaria sua própria filha… Não é?...”, torcia a garota, esperando que pudesse fazê-la voltar a si.
Inesperadamente ao ganhar alcance, a mulher não exitou em realizar uma ação violenta em cima da genin. Sua arma era enviada em direção ao braço esquerdo de Kuroi, de uma forma relativamente desajeitada, visando cortar sua pele. - Mãe?!!! Sou… EU!!! - a menina, prontamente preparada para aquele tipo de reação, mesmo que a deixasse entristecida, movia sua arma na direção do ataque para bloqueá-lo. As kunais entraram em contato, reluzindo uma faísca ligeiramente alaranjada, ao momento que Kuroi refletia o golpe. O rosto de sua mãe expressava uma feição enraivecida, aproveitando para gritar com ela.
“Então ela quer que eu…. morra?.... Não deve ser ela, não pode ser ela…. Tem que haver uma explicação… Eto disse que o homem responsável por isso era mestre em Genjutsu… Talvez…”. Os pontos passavam a se fixar em sua cabeça, apesar da infelicidade por ouvir aquilo da própria progenitora, e ela passava a ter uma hipótese do que realmente estava acontecendo. Ainda em contato com ela, em seu alcance, os pensamentos a distraíram suficientemente para que esquecesse da fúria de sua mãe, causando um segundo ataque em sua direção. “Ah… Merda!!!...” Seus olhos ainda doíam, fazendo sua visão ficar um pouco turva com aquilo tudo, como uma miopia leve.
O velho, de forma inusitada, havia reunido forças suficientes para que ele se movesse em sua direção e interceptou o golpe com um soco bem no rosto de Hiroko. - Eto!!... Você… - ela olharia para os ferimentos do senhor, percebendo que já estava em certa dificuldade e desvantagem. - Está ferido… Não quero… Deixar você assim… - ela diria, a medida que falasse para ela correr. O sangue provavelmente escorria com maior intensidade devido ao esforço abdominal que ele teria e também pela aplicação de um esforço resultante do golpe causado. A culpa transbordaria pela menina, seria impossível para ela recuar daquela situação. - Eu não vou te abandonar!! - falaria a Jou, aproveitando da oportunidade causada por ele para tentar realizar um soco na barriga de sua mãe.
“Se eu estiver certa, a dor pode ser suficiente para quebrar um Genjutsu, quem sabe isso funcione no caso dela…”, tentava usar dos conhecimentos da situação e do que havia aprendido na academia. Poderia ser um bom jeito de reverter aquele cenário desastroso, ela tinha que tentar alguma coisa. Os olhos vermelhos de sua mãe somente confirmavam o uso de alguma técnica ilusória para deixá-la daquela forma. Ao mesmo tempo, lutava contra sua própria mente, que tentava obscurecer os seus arredores e a arrastar para um delírio fora da realidade atual.
- Considerações:
Falas- oioioioi
Pensamento- oioioioi
NPC- oioioioi
Devido ao dado de defesa, considerei conseguindo bloquear o ataque desajeitado. Também vou rolar o dado de resistir a maldição. Nesse post aproveitei o golpe de Eto para tentar atacar Hiroko na barriga, tentando gerar uma dor suficiente para quebrar o efeito do possível genjutsu.
Palavras totais: 533.- PvP:
- -----------------------Informações do turno----------------------
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Stamina: ------------------------Cálculo de danos (casos totais)------------------------
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Mestre
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Turno: 07 ~
~ Clima: Noite | 14º ~
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~ Kuroi ~
Como filha de dois shinobis altamente desenvolvidos naquele campo e mesmo na academia onde são ensinados os métodos mais simples das três artes ninjas, Kuroi se lembrava de um dos métodos para a saída de um Genjutsu, através da dor. É lógico que não era qualquer dor, mas sim uma dor intensa, força essa que nossa protagonista não tinha a sua disposição para colocar em seu movimento e com isso apenas serviu para retardar o avanço da sua mãe, mas não tirá-la daquela condição. De repente, um novo horizonte se abria para Kuroi. Ela conseguia ver com nitidez, mesmo em meio à escuridão que fazia na vizinhança dos campos do arroz, as assinaturas de chakra do seu pai, de Yaginuma, de Eto Jou e da sua própria mãe. Os três primeiros pareciam estar fluindo normalmente, aquela era a primeira vez que estava tendo aquele flash e era normal que não conseguisse compreender o que estava acontecendo. A assinatura da sua mãe, porém, estava instável, parecia ocupar menos espaços e correr em câmera lenta, diferente dos demais, responsável pelo efeito do Genjutsu de Yaginuma. – Ku-Kuroi-chan... Se-seus olhos... – Dizia Eto Jou com dificuldade em sua fala. Dos dois corpos dos agentes caídos no chão, aquele a direita que tinha tido o seu pescoço mordido tinha uma assinatura de chakra muito frágil, mas poderia ser lido como uma boa noticia e poderia ser salvo se tomado as precauções a tempo, o seu colega, no entanto, não possuía nenhuma assinatura de chakra.
O episódio ali testemunhado havia feito com que o cérebro de Kuroi liberasse aquela forma especial de chakra que afetava os seus nervos ópticos, eliminando qualquer dor de cabeça que ela pudesse ter sentido instantes atrás e transformando os seus olhos em um poderoso Sharingan. Aliás, se tivesse acesso a um espelho ou um material que refletisse a sua imagem, poderia ver que o azul escuro dos seus olhos havia dado lugar a cor vermelho sangue, no entanto, como aquela era a ativação inicial, não trabalhava em sua máxima capacidade, o seu olho direito possuía dois tomoes, enquanto o esquerdo um único tomoe.
Na contramão da habilidade recém adquirida por Kuroi, sua mãe parecia estar tentando retomar o controle do seu corpo, visto que a sua mão direita tentava infligir uma espécie de sufocamento em si e a esquerda, automaticamente, tentava interromper o processo. Parecia ser uma defesa automática do Genjutsu.
~ Considerações ~
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HP: 400/400 - CH: 740/800 - ST: 01/05
O momento que tentava ganhar com a força de Eto e um impulso na direção de sua mãe realizavam um golpe em sua barriga, fazendo a adrenalina fluir pelos nervos da menina. Ter que fazer aquilo não a trazia nenhuma satisfação, na verdade somente a fazia tencionar mais o seu corpo no momento do impacto. Entretanto, depois de recuar alguns passos, era óbvio que, mesmo fazendo sentido, não havia sido suficiente para quebrar aquela técnica que afetava sua mãe. “Porra… eu vou ter que tentar algo diferente…. Talvez se eu…”.
Antes que pudesse completar seus pensamentos, uma coisa fazia toda a diferença em sua percepção. Sua cabeça não doía mais e sua visão lhe concedia incríveis resoluções, mesmo no escuro daquela noite. “Minha cabeça…. Ela não.. doi!!!”, era muito estranho pensar que aquilo havia desaparecido, algo que estava acompanhando ela desde o começo da busca. Por um momento se distraiu com a qualidade do que podia ver, as plantações de arroz se movendo com o bater da ventania, os detalhes de cada folha. Era uma sensação incrível.
Nesse instante, Eto-san a encarava, perplexo enquanto indicava o que parecia ser aquilo que Kuroi temia desde pequena. “Meus…. Olhos?... Será?”, ela ainda estava um pouco descrente do que realmente estava acontecendo. Entretanto, foi somente após voltar sua visão para sua mãe que conseguiu notar a diferença ainda mais nítida. Uma aura envolvia a ela e assim como, a distância, seu pai e o homem de Konoha. “Essas são…. auras de… Chakra?!”, supôs, depois da sua primeira experiência com os poderes do doujutsu. Pode também perceber a vida no homem ferido ao chão, vendo que aos poucos a condição de sua energia vital se esvaia. “Ele…. Ainda vive?!!! Merda, eu preciso agir rápido, agora também tenho a sua vida em mãos…”. Isso colocou mais pressão em seus ombros, mas que agora pareciam ter retirado um peso enorme das costas. Claro que, em seu ápice, os efeitos da tensão e adrenalina são ignorados, perante o verdadeiro problema.
- Eto-kun… Vamos resolver isso de uma vez por todas… - olhava para ele, enquanto mostrava seu Sharingan em seu primeiro estágio. O preto dos olhos encobria a íris vermelha, absorvendo um pouco do seu tom, combinando as expressões gênicas raras e formando uma junção muito interessante. Talvez, até mesmo Jou estivesse eufórico naquele momento, podendo ver de perto o despertar de um Uchiha em seu ápice. Isso tudo somado ao fato de estar fazendo parte daquela história, que ele tanto gostava de investigar.
A garota, percebendo que o fluxo de sua mãe estava mais lento, mudado, tinha certeza que aquilo deveria tratar-se de um Genjutsu. Assim como havia aprendido na academia, existem outras maneiras de se libertar da falsidade de técnicas daquele tipo. Se não fosse pela dor, poderia tentar imbuir chakra externo na vítima para tentar libertá-la de seu sofrimento. Agora, podendo vê-lo com precisão, estava claro o que ela deveria tentar fazer. - Eu vou tirar você daí mãe, sei que pode me ouvir… - era uma suposição, porque logo ao ver seus olhos Hiroko mudava de comportamento, ao que parecia tentar lutar contra si mesma.
Kuroi aproveitaria esse momento para se deslocar até ela, usando da distração causada pelo conflito interno de sua mãe para tentar segurar sua cabeça com as mãos e imbuir chakra da mesma forma que na técnica básica para se segurar em árvores ou na água. Caso conseguisse, gritaria - Kai!! - tentando liberar o delírio através da técnica de liberação de Genjutsus que aprendeu também na academia. Não estaria claro se iria funcionar, mas não queria ter que arriscar mais tempo lutando com ela ou até mesmo em feri-la mais. Precisava agir logicamente, e isso foi uma coisa que aprendeu com seus sensei de Otogakure. Vidas dependiam disso.
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Falas- oioioioi
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Narrei tentando tirar a mãe do genjutsu de novo, dessa vez por influência de chakra externo e usei a técnica básica pra sair de genjutsu. Ela não ta na database, ent n tenho como adicionar em técnicas utilizadas, ela serve mais pra poder deixar a pessoa sair do genjutsu se o player souber que está em um, então considerei que poderia usar, se não ela so imbuiria chakra msm. Considerei também me movendo a 1.5 de destreza.
Palavras totais: 630.- PvP:
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Turno: 08 ~
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~ Kuroi ~
Ante o conflito interno apresentado, a simples e genuína representação de Hiroko lutando pela sua alma, Kuroi agia novamente agora com o segundo método que conhecia o Genjutsu: Kai, técnica básica passada na academia ninja. Sua nova habilidade desencadeada havia tirado, pela sua própria perspectiva, um peso enorme dos seus ombros. É verdade que ter uma pressão como aquela para a idade de uma criança como Kuroi não era nada saudável. Ao colocar suas mãos sobre a cabeça de sua mãe e iniciar o processo de imbuir chakra para tentar trazer sua mãe para a realidade, o cenário mudava totalmente. Kuroi agora se encontrava no interior de uma residência, um corredor com piso em tatami e portas de correr estruturadas em painéis de madeira, com uma fileira de lanternas e os papéis translúcidos que revestiam as portas pareciam estar rasgados. Hiroko estava ajoelhada em cima de uma poça de sangue com suas roupas encharcadas de sangue com aparentemente Kuroi em seus braços. O que havia acontecido? Onde ela estava?
[...]
No outro extremo daquela batalha a luta entre Yaginuma e Shigure persistia violentamente. Shigure lutava com uma intenção assassina, algo há muito tempo esquecido por ele. Munido de uma katana buscava desferir cortes na altura da cabeça e peitos do adversário, regiões que poderiam ser letais. Sabendo um pouco sobre a história dos Kuramas, sabia que o mais preocupante não era Yaginuma em si, mas a sua segunda personalidade e a monstruosidade que ela podia se tornar.
~ Considerações ~
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HP: 400/400 - CH: 740/800 - ST: 01/05
Seus movimentos foram precisos o suficiente para que ela conseguisse se esgueirar até a sua mãe e aproveitar a deixa dada pela sua reação adversa à habilidade ilusória. Não mais tardou, segurou sua cabeça rapidamente direcionando a energia de chakra do seu corpo para tentar usar a técnica que aprendera na academia ninja, Kai. Ao piscar, a imensidão ao seu redor entrava em um preto, degradando as paisagens de arroz que antes circundavamseus glóbulos oculares de Sharingan. O ambiente era outro e ela não estava mais na situação de combate de antes, poderia até mesmo imaginar que algo deveria ter acontecido.
- Mas o que?.... Que lugar é este?.... - pensava com confusão afligindo o seu pensar, aquela era uma mudança muito brusca e somente poderia lhe dar a impressão de ter vivido um sonho. Entretanto, aquilo poderia ser desmentido, ao momento que ela poderia perceber que ainda enxergava com alta precisão e notava uma assinatura de chakra a sua frente. “Ao que parece, não era somente um pesadelo….”, aquela era uma boa palavra para descrever o que estava acontecendo. Jamais imaginaria que passaria, aos 14 anos, por um evento capaz de fazê-la, ao que tudo indicava, despertar algo que nunca havia conseguido até aquele momento. Se tornava óbvio a seriedade da situação, afinal, seu pai não a abandonaria tão rapidamente, nem mesmo sua mãe mataria outras pessoas tão intencionalmente.
O tatame em seus pés lhe dava uma boa sensação, representava boa parte dos pisos de casas e residências, até mesmo possuía uma parte da sua habitação com o material. Entretanto, não demorava muito para que ela percebesse o desconforto, apesar das boas lembranças com aquilo, já que as portas de madeira com telas de papel ao seu redor estavam rasgadas, o que a lembrava muito de uma invasão ou ataque. O ambiente outrora interessante a trazia incômodo, fazendo-a voltar a realidade que estava fadada a viver. O lugar era iluminado por inúmeras lanternas, que faziam sua sombra se mover pelo chão, refletindo os diversos ângulos.
A poucos metros a pessoa que originava a leitura de chakra estava ajoelhada em suas pernas, ao que parecia estar chorando, enquanto se apoiava em uma poça vermelha. Demorou poucos segundos para fazer a conexão do chakra e da aparência com a de sua mãe, afinal ela havia sido um pouco atordoada pela transição de cenários repentina. A menina se aproximaria da mulher, onde poderia perceber que em seu colo estava ela mesma, estirada pelos seus braços.
- Mãe… Isso não é real… Eu… estou aqui… Sua filha… - tentaria dizer para ela, esperando que ela se virasse para que pudesse olhar em seu rosto. Possivelmente Hiroko poderia então notar seu Sharingan despertado, algo que ela nunca teria visto antes, mas isso não era certo. Kuroi manteria uma distância um tanto precavida, não podia dizer qual seria a reação de sua mãe, muito menos se ela era totalmente real, pelo menos era o que o chakra pareceria dizer. - Você está delirando… Eu vim aqui te salvar, com… o papai e... Eto.. Eto Jou…. Ele me contou o que Yaginuma é capaz e de onde veio… Por favor, acredite em mim… - A princípio não havia mais nada que poderia fazer, talvez isso fosse o suficiente para que se quebrasse a ilusão, de alguma forma, mas era muito precipitado tomar qualquer ação mais drástica, naquele instante.
- Considerações:
Falas- oioioioi
Pensamento- oioioioi
NPC- oioioioi
Vou rolar o dado de genjutsu e, basicamente, nesse post, a kuroi só tentou chamar a atenção de sua mãe e ver como ela reagiria, se poderiam tentar sair dali ou se ela resistiria.
Palavras totais: 558.- PvP:
- -----------------------Informações do turno----------------------
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~ Kuroi ~
Tecendo os selos de mãos manuais necessários, Yaginamu reunia uma alta quantia de eletricidade em sua mão direita e investia contra o seu arquirrival. – Apenas morra. – Ele então conectava o golpe na região do peito direito de Shigure que escorria sangue de sua boca e nariz, mas que ainda assim conseguia sorrir, para a surpresa de Yaginamu. O Uchiha então gesticulava com a cabeça para que o seu oponente olhasse para a sua direita, onde ele podia ver um verdadeiro Shigure vindo em sua direção, empunhando sua espada e realizando um corte na vertical, de baixo para cima, arrancando a sua destra e o obrigando a recuar. Aquele que havia acertado era nada menos do que um Bunshin provindo de uma ilusão, e só agora aquilo havia ficado claro para ele. – Você perdeu essa batalha assim que saiu de Konoha. – Dizia Shigure em um tom confiante. Vendo-se encurralado, com o seu membro decapitado, o Kurama retirou de sua bolsa de armas duas Kemuridamas que as usou para levantar uma parede de fumaça, ocultando a sua presença. Assim que a cortina dissipou o inimigo não estava mais lá, mas havia deixado rastros de sangue pelo caminho. Ainda que Shigure estivesse em perfeitas condições para rastreá-lo, não era mais interessante do que ajudar seu amigo Eto Jou, sua mulher e filha.
[...]
Procurando a origem daquela voz, Hiroko transbordava felicidade ao confirmar de quem se tratava. – Kuroi. – Ela correu até sua filha e a deu um forte abraço de urso. – M-mas eu vi você mo-mo... – Não conseguia terminar a sua fala. – Eu pensei que tivesse... – Com os olhos em lágrimas e a voz embargada a matriarca da família estava bastante aliviada. – Seus olhos, não me diga que você despertou. – Ainda sobre o sharingan de Kuroi, parecia ter se estabilizado, pois agora ambos os olhos estavam iguais com um único tomoe. – Está linda, ao que parece minha garotinha está crescendo.
Deixando de lado a bajulação, as duas ainda precisavam retornar para a realidade. – Então isso é um Genjutsu? – Retornando a si com o cenário e os nomes apresentados por Kuroi, a mulher começava a cair na real. – Kai! – Formando o selo do tigre Hiroko libertava as duas daquele pesadelo.
[...]
Ao retornarem, a dupla poderia ver que o corpo do agente morto ainda estava deitado sobre o chão, porém o outro que ainda respirava tinha sido apoiado ao pé de uma árvore por Shigure e o ferimento estancado. A adrenalina do combate havia feito com que Eto Jou esquecesse por completo o ferimento sofrido, mas agora com o término do episódio ele estava sendo cobrado. – Hey, vo-você m-me com-com-ce-ce-de-de u-u-ma em-entrevi-vista m-mais ta-ta-tarde? – Deitado sobre o colo de Shigure e com bastante dificuldade na fala ele cobrava Kuroi, fechando os olhos logo em seguida. Com sua recém-adquirida habilidade, a Uchiha podia observar que boa parte das reservas de chakra do velho havia sido esgotada e uma pouca quantidade o separava da morte.
~ Considerações ~
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Reencontrar a sua mãe ali era um alívio total, pois logo percebeu que realmente se tratava dela, pela reação de amor e falta, além de poder confiar um pouco mais no que havia acabado de despertar. Seu Sharingan. Ele a ajudou muito até agora, para poder confiar naquilo que enxergava, era de fato, uma habilidade muito poderosa. Ainda não sabia exatamente de todas as suas limitações, era somente a partir daquele acontecimento que poderia ter tempo para tentar explorar suas barreiras, mas nada disso era importante naquele momento.
- Sim, mãe…. Sou eu!... - as duas enfim se reencontravam e Hiroko partia pra cima da garota com um abraço apertado. Se emocionando, ela acabava deixando gotas de água escorrerem sobre seus olhos, passando da face até o queixo e enfim ao chão daquela ilusão. Muitos consideram os Uchiha amaldiçoados, devido a intensidade de suas emoções, seja vingança, tristeza, amor. Talvez fosse por isso que a menina se emocionava facilmente naquele cenário, ou também por ser algo muito fora da normalidade para uma criança.
Sua mãe chorava também, enquanto aproveitava para olhar para ela, como se procurasse ver se estava tudo bem. Claro que ainda estavam no mundo da técnica mental, mas até mesmo lá poderia ver a recém conquista de Kuroi. - Sim… Mãe… Eu achei que… Do jeito que eu nasci, talvez… Talvez… - ela engolia um seco nas suas palavras, ainda não acreditando no que tinha acontecido, recobrando um pouco da consciência assim que a adrenalina passava a diminuir pelo conforto de estar com sua mãe - E-eu não fosse capaz… M-mas eu… consegui! - com um sorriso, mesmo com lágrimas, ela dava um sinal de orgulho a mulher na sua frente, que a retribuiu com falas muito gentis.
Depois daquele período emocional, estando unidas mais uma vez, estava na hora de saírem dali. Ao ponto que Hiroko percebeu que estavam presas em uma ilusão, ela foi capaz de ativar a mesma técnica que havia colocado Kuroi alí, Kai, e acabou conseguindo retirar ela e sua filha daquele sonho tenebroso.
[...]
Um flash de luz invadia suas retinas e dava lugar para a verdadeira realidade em que estava inserida. Ver o homem morto ao chão lhe passava a mesma sensação ruim de antes da entrada no Genjutsu e fazia suas memórias enfatizarem em Eto e no agente próximo da morte. Entretanto, seu pai estava lá, ao que parecia, tendo resolvido o conflito entre ele e Yaginamu. Ele tratou do homem mordido e estancado seu sangramento, mas uma pessoa ainda estava em estado de choque. Eto Jou olhava para a garota, com seu Doujutsu estabilizado, e balbuciava algumas palavras.
Desmaiou antes que ela pudesse responder, era um velho persistente e parecia um viciado nos Uchiha, mas no fim das contas havia somente ajudado a garota. “Eto… Obrigado…”, pensaria, e até riria do que havia falando, mesmo naquela situação ele ainda pensava em descobrir mais sobre sua família, se não fosse pelos seus fracos sinais vitais. - Jou!... Você terá todo o tempo que precisar…. Mas antes precisamos tratar você. - Não era como se ele pudesse ter entendido o que ela havia falado, mas servia como uma promessa que fazia a si mesma, não podia deixar aquele senhor morrer.
Ver o seu pai a trazia mais confiança, ao ver que ele estava bem, além de trazer uma sensação de segurança ao perceber o quanto ele era forte. Talvez, mesmo se ela não tivesse estado ali, ele teria sido capaz de resolver o problema. - Pai!... Eu… Me desculpe… eu acabei vindo pra cá… eu.. - ela não tinha palavras para justificar a sua vinda, as suas ações foram baseadas em sua vontade e instintos, e não se havia como dar essa escusa. Ela tentaria abraçá-lo, por não ter sido deixada sozinha afinal, ao mesmo tempo que fez com sua mãe. Entretanto seus olhos ainda assim revelariam o estado de Jou, que lhe traria preocupação. - Precisamos levá-lo com urgência ao hospital, ou tratá-lo aqui mesmo, não acho que vá aguentar muito mais… - mesmo com os conflitos terminados, os problemas ainda não haviam terminado.
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NPC- oioioioi
Finalmente familia reunida kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk que bom que o Shigure soube se virar, fiquei preocupado com ele kkkkkkkkkkkkkk Bem, nesse ponto a Kuroi tentaria mesmo seguir com ele pro hospital, se não pudesse cuidar dele naquela hora, afinal ela ainda estava preocupada com o velho.
Palavras totais: 677.- PvP:
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~ Kuroi ~
Kuroi reconhecia que havia desobedecido a seu pai e que aquilo poderia aborrecê-lo. – Com a senhorita eu irei conversar mais tarde, em particular. Por hora, vamos agradecer que todos estão bem. – Respondia-a em um tom sério, pois ainda que estivesse muito aliviado, sabia que o movimento da dupla - Eto e Kuroi - poderia ter trazido percas profundas e irreparáveis. Nesse instante um esquadrão com três Iryō-nins apareceram e outros três agentes de Eto estavam juntos. Em um primeiro cuidado eles formavam um cerco, afastando Kuroi de perto. Shigure caminhava até o braço que ele decapitou e entregava para o esquadrão. – Investiguem o seguinte DNA, é a identidade do responsável pelo ataque. – Orientava a equipe. – Nós iremos superar isso. – Shigure estendia ambas as mãos para sua mulher e filha e terminava com um abraço. – Com licença, senhor e senhora Uchiha. – Um dos agentes interrompia o momento da família. – Precisamos colher as informações sobre o acontecido. – O assunto deveria ser tratado com urgência. – Tudo bem, um minuto. – Assentia positivamente. Aproximando-se de sua filha ele se ajoelhava para ficar de sua altura. – O pai e a mãe precisam depor você entende isso, não é Kuroi? Porque não acompanha Eto Jou até o hospital e nos espera ir te buscar? Ou se quiser ir para casa, os agentes estarão escoltando você durante todo o trajeto. – Ao término ele se levantava e eram escoltados por dois dos agentes, com um ficando responsável por Kuroi. Era hora de descansar de todo aquele pesadelo.
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Seu pai não poupava o delito que ela havia cometido, falava duro e sério, afinal por sua causa vidas permaneceram em jogo, uma foi perdida no processo. Entretanto, ele não podia deixar de demonstrar certo orgulho do que ela havia superado, assim como ele, foi rebelde e acabou se expondo a riscos, mas acabou os superando. Os olhos da menina retornavam ao normal, deixando a pupila vermelha voltar a tonalidade esbranquiçada que possuía. Ela sentia que poderia controlar aquela habilidade, daquele momento em diante, apenas precisaria masteriza-la. “Então… eu…. realmente consigo utilizar o Sharingan… Parece que era tudo bobagem da minha cabeça…”, aquela experiência havia quebrado barreiras dentro da garota, sentia-se mais capaz e estava ansiosa para as suas próximas missões, ou destino.
Logo em seguida, um esquadrão de Jonins médicos apareceram no lugar, acompanhados de homens de Eto, que foram imediatamente direcionados a tratar dos dois feridos. Seu pai lhes entregava o braço do que parecia ser de Yaginamu, tentando comprovar o meliante do ataque. Ver o velho estar em boas mãos, de verdadeiros peritos, fez seu coração descansar e se sentir grato por tudo o que aconteceu. Seu pai tentava tranquilizá-la, mas não era necessário, aquele cenário por si só restringia todos os seus temores, não havia mais porque temer. Um dos agentes pediu o depoimento de Shigure, e estava óbvio que deveria ser importante, por isso, ele e sua mãe precisavam acompanhar os ninjas. - Claro… eu acho que Eto está seguro agora, é melhor deixá-lo descansar… Eu o reencontrarei em breve, eu espero. - dizia ao Uchiha.
Sua mãe segurou nos braços do seu pai, e deu um abraço em seguida, demonstrando o carinho que ela sentia por poder contar com ele e vê-lo de novo. Entretanto, deu um tapa em seu rosto, levemente, enquanto ria - E você deixou ela com Jou sozinha?... Você sabe que ela é tão teimosa quanto você… - brincava, amainada por ter sido somente um genjutsu, e não o seu marido a ter matado sua filha. Seguiram juntos com os dois agentes, e confirmaram a menina que voltariam para casa o mais rápido que pudessem.
Kuroi, seguiu de volta para sua residência, acompanhada do homem que sobrou do trio, que garantiu uma certa segurança para ela. Ao entrar pela porta, as memórias do ocorrido passavam como um flash por dentro da sua cabeça, e ela percebia o quanto havia mudado mesmo em um evento tão curto. Estava mais forte, acreditava mais em si mesma e acima de tudo, garantido que sua família permanecesse unida. Claro que precisaria tomar seus próprios caminhos, possivelmente levando-a para longe dali, mas isso seria escolha dela, e não de outra pessoa.
- Considerações:
Falas- oioioioi
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Palavras totais: 448.- PvP:
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Gwyn
Para abreviar o tempo de resposta da sua aventura para que você possa fazer mais coisas com o seu personagem o quanto antes, o seu atual narrador pediu para que eu oficializasse a aprovação que já estava a caminho. Desta forma, aventura aprovada, junto com o Sharingan de nível um que você buscou atingir.
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