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[Treinamento] Empenho
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Aru
Chūnin — Kiri
EmpenhoNo que diz respeito ao empenho, ao compromisso, ao esforço, à dedicação, não existe meio termo.
Seus olhos envolviam-se com as ondas do mar que circundam as três pequenas ilhas reservadas para os campos de treino; eles a acompanhavam, submergiam em sua espuma salgada, adentravam a feroz formação e perdiam-se com o dissolver das ditas. O sol nascente ardia em chamas sobre às águas e brilhava através dos globos oculares. Do ouvido o som majestoso do ambiente lhe era absorvido de modo que brando, a sinfonia de comumente presente no pélago em contraste os pássaros cantavam anunciando o quão único aquele dia haveria de ser.
Estava acompanhado de seu treinador. Com um suave movimento de mãos repousou os fios médios e embranquecidos para trás das próprias orelhas afim de organiza-los. Respirou fundo permitindo-se ser preenchido com a maresia e o entusiasmo que envolve a região. De seu rosto expressões um tanto apáticas se expunham, muito embora no amago inflamasse em euforia optou por reserva-la para o exercício.
Um esboço de sorriso provindo de seu técnico. Ele trajava roupas pretas e discretas seguidas de uma blusa superior azul clara, a bandana ninja apresentava-se rente a testa onde reluzia com orgulho para todos aqueles que a vislumbrasse, a pele clara, o cabelo acobreado e as írises de um castanho intenso eram talvez suas características mais marcantes. – Está muito reflexivo hoje, Aru. – O mais velho iniciou fitando-o discretamente, ligeiramente interessado, mas não o suficiente para perguntar o motivo. – Não é nada demais. – Encerrou o jovem genin realizando um sinal de positivo com seu dedo polegar, realmente, não havia nada que lhe preocupasse em especifico naquele instante, no entanto, mesmo que houvesse não continha liberdade o suficiente para com o maior para comentar, tinha que seguir à risca o estilo shinnobi como por muito é famigerado.
Naquela manhã praticaria sua destreza e estamina envolvendo aquele que o tutela para fazê-lo. – Você já deve imaginar, mas irei falar assim mesmo: não use jutsus. – Explicava o jonin dando seus informes iniciais para que a ação se desse como instituída. – Caso precise de um tempo peça por ele. – Comentou. Hayato como era conhecido continha muitos talentos no que envolve seu meio profissional, empatia infelizmente nunca foi um deles o que o tornou renomado por muitos em longa data como um sádico insensível. – Vamos marcar um pouco essa sua pele. – Ele falou por fim deixando escapar uma risada, era seu singular senso de humor. O platinado acenou com a cabeça e engoliu em seco indicando que o treino podia ser introduzido.
Os movimentos do docente eram efetivamente mais rápidos que o do infante mesmo com a nítida tentativa de diminui-los drasticamente para que conseguisse acompanhar. Não havia espaçamentos para que pudesse raciocinar completamente, seus braços e pernas eram afetados com furor decorrendo em dores que mais tarde tornar-se-iam hematomas arroxeados.
Os olhos mal conseguiam acompanhar as façanhas praticadas pelo superior, conquanto, não permitiria-se ser danificado daquele modo. Saltou para trás buscando algum tempo para que se imbuísse em pensamentos. Semicerrava os globos oculares. A respiração estava profunda. Com uma passagem o instrutor estava já a sua frente, o citado inicialmente lhe exerceu uma rasteira, todavia, Aru conseguira pular sobre esta antes que fosse efetivada em uma ação furtiva, porém não teve potencial em desviar-se do soco que acertou-lhe a barriga.
Tomou mais espaço sendo previamente diminuído pelo preceptor, ele disferira um murro em meio a cabeça do jovem seguido de um chute rente as costelas, o rapaz obteve sucesso em repeli-los por poucos metros levando sua estrutura franzina rapidamente para o lado esquerdo do campo. – Bom movimento! Veremos se consegue escapar disso. – Disse apenas. Corria em zigue-zague em direção ao genin, quando próximo exerceria um soco na altura da orelha sendo este precisamente evadido pelo discente, o homem finalizaria o ataque seguido de uma joelhada em meio a barriga, muito embora, novamente a criança teve potencial em escapar por pouco, o que era bom, significava que sua destreza haveria de ter aumentado, ao menos uma quantidade limitada desta.
Um olhar astuto era direcionado para si. – Já chega. – Comentou brevemente o ninja súpero, o aprendiz parecia confuso ou minimamente atordoado. – Como assim? – Questionou arqueando as sobrancelhas quando o fizera passava as costas da mão esquerda rente a boca. – Você gastou muita de sua energia evitando os ataques, creio que tenha conseguido acessar alguma nova velocidade, no entanto, não conseguiria evitar futuras investidas. Irá correr agora, tentar me tocar, quero que force seu corpo ao máximo que conseguir, entendido? – Perguntou Hayato em feições indiferentes, ele havia analisado a situação de maneira correta, conquanto, o menor duvidava de seus atributos em vínculo ao novo desafio estabelecido. Assentiu com a cabeça visivelmente preocupado.
Dera-se inicio a maratona, o garoto forçava seus pés em uma dinâmica lépida, os primeiros sinais de que havia se aplicado em excesso tomavam forma em dores que cortavam o corpo diminuto. A respiração arfava fortemente. Mantinha a visão concentrada naquele que apressava-se para não ser tateado buscando seguir cada deslocamento consumado pelo dito.
Suor aglomerava-se envolta da compleição física decorrendo em uma fina camada deste que escorria e explorava o jovem. De seus olhos algumas lágrimas eram expelidas. As pernas tremiam. Ele não iria desistir, não podia. Um salto e seu treinador estava rente aos galhos das árvores distanciando-se do menor. O menino fez o mesmo, com o impulso pudera identificar uma pontada de dor.
Não demoraram muito rente aos alicerces e já estavam em contato com o solo novamente. Não importava o quanto tentasse, de forma alguma iria conseguir se aproximar mais do que já estava do técnico. Existia alguma dificuldade de espirar. Um estalo: havia afinal entendido, o treino agora não abordava apenas de destreza e sim estamina, forçava seu corpo aos limites do cansaço para tentar de alguma forma supera-los e permitir-se tornar-se ligeiramente mais forte e obstinado no que se diz respeito os atributos inicialmente citados, tratava-se disso desde o princípio não importava o quão rápido conseguisse correr jamais iria conseguir pegar um jonin, ao menos não após a série de treino anterior.
Foram três longas horas em movimento contínuo sem descanso. O menino sorriu pouco antes do desvanecer da consciência e o desmaio completo, a estrutura chocara-se contra o chão. Tinha se esforçado ao limite e estava feliz por o fazê-lo. Hayato se aproximou dele o pegando em seus braços. – Bom garoto. – Foi apenas oque falou antes de se dirigir a casa em que o infante morava e acomoda-lo carinhosamente na cama, ele mostrou os dentes orgulhoso enquanto deixara a residência do mais novo; talvez houvesse alguma empatia mesmo que mínima no Jonin.
Estava acompanhado de seu treinador. Com um suave movimento de mãos repousou os fios médios e embranquecidos para trás das próprias orelhas afim de organiza-los. Respirou fundo permitindo-se ser preenchido com a maresia e o entusiasmo que envolve a região. De seu rosto expressões um tanto apáticas se expunham, muito embora no amago inflamasse em euforia optou por reserva-la para o exercício.
Um esboço de sorriso provindo de seu técnico. Ele trajava roupas pretas e discretas seguidas de uma blusa superior azul clara, a bandana ninja apresentava-se rente a testa onde reluzia com orgulho para todos aqueles que a vislumbrasse, a pele clara, o cabelo acobreado e as írises de um castanho intenso eram talvez suas características mais marcantes. – Está muito reflexivo hoje, Aru. – O mais velho iniciou fitando-o discretamente, ligeiramente interessado, mas não o suficiente para perguntar o motivo. – Não é nada demais. – Encerrou o jovem genin realizando um sinal de positivo com seu dedo polegar, realmente, não havia nada que lhe preocupasse em especifico naquele instante, no entanto, mesmo que houvesse não continha liberdade o suficiente para com o maior para comentar, tinha que seguir à risca o estilo shinnobi como por muito é famigerado.
Naquela manhã praticaria sua destreza e estamina envolvendo aquele que o tutela para fazê-lo. – Você já deve imaginar, mas irei falar assim mesmo: não use jutsus. – Explicava o jonin dando seus informes iniciais para que a ação se desse como instituída. – Caso precise de um tempo peça por ele. – Comentou. Hayato como era conhecido continha muitos talentos no que envolve seu meio profissional, empatia infelizmente nunca foi um deles o que o tornou renomado por muitos em longa data como um sádico insensível. – Vamos marcar um pouco essa sua pele. – Ele falou por fim deixando escapar uma risada, era seu singular senso de humor. O platinado acenou com a cabeça e engoliu em seco indicando que o treino podia ser introduzido.
Os movimentos do docente eram efetivamente mais rápidos que o do infante mesmo com a nítida tentativa de diminui-los drasticamente para que conseguisse acompanhar. Não havia espaçamentos para que pudesse raciocinar completamente, seus braços e pernas eram afetados com furor decorrendo em dores que mais tarde tornar-se-iam hematomas arroxeados.
Os olhos mal conseguiam acompanhar as façanhas praticadas pelo superior, conquanto, não permitiria-se ser danificado daquele modo. Saltou para trás buscando algum tempo para que se imbuísse em pensamentos. Semicerrava os globos oculares. A respiração estava profunda. Com uma passagem o instrutor estava já a sua frente, o citado inicialmente lhe exerceu uma rasteira, todavia, Aru conseguira pular sobre esta antes que fosse efetivada em uma ação furtiva, porém não teve potencial em desviar-se do soco que acertou-lhe a barriga.
Tomou mais espaço sendo previamente diminuído pelo preceptor, ele disferira um murro em meio a cabeça do jovem seguido de um chute rente as costelas, o rapaz obteve sucesso em repeli-los por poucos metros levando sua estrutura franzina rapidamente para o lado esquerdo do campo. – Bom movimento! Veremos se consegue escapar disso. – Disse apenas. Corria em zigue-zague em direção ao genin, quando próximo exerceria um soco na altura da orelha sendo este precisamente evadido pelo discente, o homem finalizaria o ataque seguido de uma joelhada em meio a barriga, muito embora, novamente a criança teve potencial em escapar por pouco, o que era bom, significava que sua destreza haveria de ter aumentado, ao menos uma quantidade limitada desta.
Um olhar astuto era direcionado para si. – Já chega. – Comentou brevemente o ninja súpero, o aprendiz parecia confuso ou minimamente atordoado. – Como assim? – Questionou arqueando as sobrancelhas quando o fizera passava as costas da mão esquerda rente a boca. – Você gastou muita de sua energia evitando os ataques, creio que tenha conseguido acessar alguma nova velocidade, no entanto, não conseguiria evitar futuras investidas. Irá correr agora, tentar me tocar, quero que force seu corpo ao máximo que conseguir, entendido? – Perguntou Hayato em feições indiferentes, ele havia analisado a situação de maneira correta, conquanto, o menor duvidava de seus atributos em vínculo ao novo desafio estabelecido. Assentiu com a cabeça visivelmente preocupado.
Dera-se inicio a maratona, o garoto forçava seus pés em uma dinâmica lépida, os primeiros sinais de que havia se aplicado em excesso tomavam forma em dores que cortavam o corpo diminuto. A respiração arfava fortemente. Mantinha a visão concentrada naquele que apressava-se para não ser tateado buscando seguir cada deslocamento consumado pelo dito.
Suor aglomerava-se envolta da compleição física decorrendo em uma fina camada deste que escorria e explorava o jovem. De seus olhos algumas lágrimas eram expelidas. As pernas tremiam. Ele não iria desistir, não podia. Um salto e seu treinador estava rente aos galhos das árvores distanciando-se do menor. O menino fez o mesmo, com o impulso pudera identificar uma pontada de dor.
Não demoraram muito rente aos alicerces e já estavam em contato com o solo novamente. Não importava o quanto tentasse, de forma alguma iria conseguir se aproximar mais do que já estava do técnico. Existia alguma dificuldade de espirar. Um estalo: havia afinal entendido, o treino agora não abordava apenas de destreza e sim estamina, forçava seu corpo aos limites do cansaço para tentar de alguma forma supera-los e permitir-se tornar-se ligeiramente mais forte e obstinado no que se diz respeito os atributos inicialmente citados, tratava-se disso desde o princípio não importava o quão rápido conseguisse correr jamais iria conseguir pegar um jonin, ao menos não após a série de treino anterior.
Foram três longas horas em movimento contínuo sem descanso. O menino sorriu pouco antes do desvanecer da consciência e o desmaio completo, a estrutura chocara-se contra o chão. Tinha se esforçado ao limite e estava feliz por o fazê-lo. Hayato se aproximou dele o pegando em seus braços. – Bom garoto. – Foi apenas oque falou antes de se dirigir a casa em que o infante morava e acomoda-lo carinhosamente na cama, ele mostrou os dentes orgulhoso enquanto deixara a residência do mais novo; talvez houvesse alguma empatia mesmo que mínima no Jonin.
- Considerações:
☼ O post possui 1084 palavras.
☼ Treino para +1 ponto de atributo em destreza e stamina.
Vida: 300
Chacra: 600
Stamina: 00/02
Roupas
Vila : Kirigakure
Mensagens : 47
Data de inscrição : 24/08/2020
Bastet
Aprovado.
- considerações:
- Acho que já devo ter elogiado sua narração anteriormente, né? haha O método de treino foi bom, a forma com que você se preocupa em achar sinônimos sempre diferentes pra não repetir muitas palavras é bem legal, no geral foi um bom treino, uma boa narração. Parabéns.
Vila : Sem vila
Mensagens : 42
Data de inscrição : 21/07/2020
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