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[Flashback] Ketsuryūgan
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Aru
Chūnin — Kiri
KetsuryūganHonesta fama, do que verter mares de sangue.
A suave brisa provinda do norte entrava em contato com a estrutura delicada e rosada de Aru envolvendo-o em seu ritmo e decorrendo em um ligeiro afastamento rente a posição inicial. Se expunha próximo a residência onde habitava em um jardim profundamente elaborado e adornado que em suma fora concebido por aqueles que lhe são tidos como progenitores. A imensa quantidade de flores, ervas e vegetais imbuíam o ambiente em um aspecto rural, frente as plantas insetos zuniam em busca do adocicado néctar que envolve as citadas inicialmente.
Seu pai se encontrava adjacente a compleição física, estava acomodado em um dos finitos assentos disponíveis. Ele sorria amistosa e carinhosamente, se expunha verdadeiramente radiante como nunca houvera de estar. Retirou uma rosa avermelhada dos arbustos e depositou-a em meio aos fios platinados da cabeça do jovem assegurando-se de que esta permanecesse vinculada a ele. – Então você conseguiu realmente usar o Ketsuryūgan? Somente alguns membros de nosso clã contém a kekkei genkai. – Iniciou o mais velho ainda tomado por um nítido entusiasmo, ele fitava profundamente os olhos da criança, como se buscasse o tão pouco conhecido dragão vermelho. – Sim papai, mas somente uma vez! – Articulou um tanto recatado e inibido com relação as próprias habilidades. – Você tem que treinar apenas um pouco mais, vamos eu te ajudo. – Articulou o aparentado mostrando os dentes para o infante.
Lhe fora repassada instruções básicas de como ativar o doujutsu, no entanto, por mais que se esforçasse parecia não haver qualquer efeito em seus globos oculares. – Você tem certeza que está concentrando o chacra onde eu te falei? – Questionou um tanto ansioso, ele estava de fato curioso ou minimamente interessado em demasia. – Estou tentando. – Proferiu o infante liberando uma quantidade maior da energia, ele podia sentir a dita esvaindo-se de seu corpo, conquanto, nenhuma mudança notável com relação ao jutsu.
Foram aproximadamente dez tentativas falhas e estava inclinado a desistir e permitir-se explorar novamente o talento no dia seguinte, todavia, acabara cedendo as inúmeras súplicas de seu pai conservando-se no empenho incessante. – Ketsuryūgan! – Gritou o ninja por fim atingindo o vermelho carmesim. – Eu consegui! – Voltou a falar em meio a aplausos favoráveis e sorrisos afáveis, achava-se feliz.
No mais, aquele que o gerara presumia que o rapaz poderia aprofundar-se na habilidade e tentar lançar um genjutsu. Aru estava inseguro quanto sua capacidade com relação a este, mas novamente voltou a concordar. Se dispôs frente ao consanguíneo assumindo uma postura quase que combativa. Franziu as sobrancelhas enquanto novamente canalizava seu vigor. Tinha conhecimento das noções básicas do que tange o uso desse respectivo ramo de jutsus, ainda assim só fora capaz de utiliza-lo uma única vez e somente em uma situação de perigo. Manteve a visão firme no alvo e passou a exprimir ainda mais do chacra em direção ao teórico instrutor.
Decorrera em incontáveis tentativas que pareciam, a princípio, não surtir qualquer efeito. Já havia esgotado a maior parte de sua energia. A respiração situava-se ofegante. Muito de seu esforço fora demandado rente a situação. – Genjutsu: Ketsuryūgan! – Berrou por fim e os olhos daquele que o criou eram tomados por uma vermelhidão tão forte quanto os seus próprios. – O que? – Perguntou momentaneamente, mas parecia não haver sinal de vida quando se referia ao genitor, permanecia estático como um boneco de ventríloquo; sem vida, sem consciência, embora de algum modo macabramente vigilante. O petiz havia de ter lido sobre aquela respectiva capacidade de seu clã, se tratava de basicamente um controle mental.
Ele sorriu pensativo e ligeiramente sádico. – Imite um coelho. – Ordenou e seu aparentado não demorou pra obedecer realizando pulos enquanto as mãos simulavam dois dentes de tamanho exacerbado. A criança se debandou em risadas histéricas até que por uma súbita escassez de chacra desmaiara totalmente consumido. O progenitor acordara do transe um tanto atordoado, conquanto, orgulhoso, Aru havia de fato tido êxito em conseguir maior controle de seu genjutsu. Pegou o pequeno em seu colo e o levou para casa onde poderiam descansar.
Seu pai se encontrava adjacente a compleição física, estava acomodado em um dos finitos assentos disponíveis. Ele sorria amistosa e carinhosamente, se expunha verdadeiramente radiante como nunca houvera de estar. Retirou uma rosa avermelhada dos arbustos e depositou-a em meio aos fios platinados da cabeça do jovem assegurando-se de que esta permanecesse vinculada a ele. – Então você conseguiu realmente usar o Ketsuryūgan? Somente alguns membros de nosso clã contém a kekkei genkai. – Iniciou o mais velho ainda tomado por um nítido entusiasmo, ele fitava profundamente os olhos da criança, como se buscasse o tão pouco conhecido dragão vermelho. – Sim papai, mas somente uma vez! – Articulou um tanto recatado e inibido com relação as próprias habilidades. – Você tem que treinar apenas um pouco mais, vamos eu te ajudo. – Articulou o aparentado mostrando os dentes para o infante.
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Lhe fora repassada instruções básicas de como ativar o doujutsu, no entanto, por mais que se esforçasse parecia não haver qualquer efeito em seus globos oculares. – Você tem certeza que está concentrando o chacra onde eu te falei? – Questionou um tanto ansioso, ele estava de fato curioso ou minimamente interessado em demasia. – Estou tentando. – Proferiu o infante liberando uma quantidade maior da energia, ele podia sentir a dita esvaindo-se de seu corpo, conquanto, nenhuma mudança notável com relação ao jutsu.
Foram aproximadamente dez tentativas falhas e estava inclinado a desistir e permitir-se explorar novamente o talento no dia seguinte, todavia, acabara cedendo as inúmeras súplicas de seu pai conservando-se no empenho incessante. – Ketsuryūgan! – Gritou o ninja por fim atingindo o vermelho carmesim. – Eu consegui! – Voltou a falar em meio a aplausos favoráveis e sorrisos afáveis, achava-se feliz.
No mais, aquele que o gerara presumia que o rapaz poderia aprofundar-se na habilidade e tentar lançar um genjutsu. Aru estava inseguro quanto sua capacidade com relação a este, mas novamente voltou a concordar. Se dispôs frente ao consanguíneo assumindo uma postura quase que combativa. Franziu as sobrancelhas enquanto novamente canalizava seu vigor. Tinha conhecimento das noções básicas do que tange o uso desse respectivo ramo de jutsus, ainda assim só fora capaz de utiliza-lo uma única vez e somente em uma situação de perigo. Manteve a visão firme no alvo e passou a exprimir ainda mais do chacra em direção ao teórico instrutor.
Decorrera em incontáveis tentativas que pareciam, a princípio, não surtir qualquer efeito. Já havia esgotado a maior parte de sua energia. A respiração situava-se ofegante. Muito de seu esforço fora demandado rente a situação. – Genjutsu: Ketsuryūgan! – Berrou por fim e os olhos daquele que o criou eram tomados por uma vermelhidão tão forte quanto os seus próprios. – O que? – Perguntou momentaneamente, mas parecia não haver sinal de vida quando se referia ao genitor, permanecia estático como um boneco de ventríloquo; sem vida, sem consciência, embora de algum modo macabramente vigilante. O petiz havia de ter lido sobre aquela respectiva capacidade de seu clã, se tratava de basicamente um controle mental.
Ele sorriu pensativo e ligeiramente sádico. – Imite um coelho. – Ordenou e seu aparentado não demorou pra obedecer realizando pulos enquanto as mãos simulavam dois dentes de tamanho exacerbado. A criança se debandou em risadas histéricas até que por uma súbita escassez de chacra desmaiara totalmente consumido. O progenitor acordara do transe um tanto atordoado, conquanto, orgulhoso, Aru havia de fato tido êxito em conseguir maior controle de seu genjutsu. Pegou o pequeno em seu colo e o levou para casa onde poderiam descansar.
- Considerações:
☼ O post possui 659 palavras.
☼ Treino para +1 ponto de atributo em genjutsu.- Jutsus utilizados:
- Ketsuryūgan: O Ketsuryūgan (血 龍眼, literalmente significa: Olho do Dragão Sangrento), é um dōjutsu, que aparece em certos indivíduos do Clã Chinoike. O Ketsuryūgan é reconhecido por sua cor avermelhada, dando uma aparência especial aos usuários deste dōjutsu, caracterizado como portador de "olhos tão vermelhos quanto sangue". Seu poder rendeu a comparação com os Três Grandes Dōjutsu.Genjutsu: Ketsuryūgan: Ao estabelecer contato direto da pele ou dos olhos com um alvo, o usuário pode trancá-los dentro de um genjutsu para uma de várias finalidades. Eles podem fazer uma lavagem cerebral em drones irracionais com uma ordem definida a seguir, ou prendê-los em um estado de sonho. Por meios mais defensivos, essa técnica pode criar uma poderosa barreira contra a leitura da mente, protegendo as informações de serem adquiridas. No romance, também permite ao usuário colocar guardas de genjutsu em sua mente e ver através das memórias do alvo.
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Chacra: 600
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Mensagens : 47
Data de inscrição : 24/08/2020
Bastet
Aprovado!
- considerações:
- Um bom desenvolvimento de treino, a narração tá ótima também, tudo certinho!
Vila : Sem vila
Mensagens : 42
Data de inscrição : 21/07/2020
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