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[RP — PvP Amigável] Vestígios...
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Akihiro
Genin — Konoha
A noite era menos turbulenta na pacata Konohagakure. A lua era uma das poucas companheiras que ainda me acompanhava até aquele horário, tarde da noite. O silêncio era uma benção para os pensamentos mas, por vezes, poderia se tornarem castigos para os pensantes.
Sobre um tronco de madeira, meus olhos buscavam o céu, despreocupados e perdidos na grande extensão celeste. O dia havia sido tão cansativo quanto outros, apesar disso, ainda sobrava-me um resquício de paz no coração. A brisa fria veio me visitar e meus olhos cerraram-se junto ao beijo do vento, acolhendo-me numa sensação de frescor e tranquilidade. Inspirei profundamente, como se tentasse agarrar uma pequena lembrança daquele ar puro e ingênuo, tão carinhoso quanto um abraço paterno.
Naquele ponto da cidade, poucas casas haviam sido construídas. Era o caminho para o extremo do antigo vilarejo, onde o campo de treinamento jazia em pedaços de como já fora. A estrada permanecia intacta apesar de tudo, entretanto, ainda guardava pequenas cicatrizes que se arrastavam por sua extensão, como por exemplo, aquele tronco.
Sobre um tronco de madeira, meus olhos buscavam o céu, despreocupados e perdidos na grande extensão celeste. O dia havia sido tão cansativo quanto outros, apesar disso, ainda sobrava-me um resquício de paz no coração. A brisa fria veio me visitar e meus olhos cerraram-se junto ao beijo do vento, acolhendo-me numa sensação de frescor e tranquilidade. Inspirei profundamente, como se tentasse agarrar uma pequena lembrança daquele ar puro e ingênuo, tão carinhoso quanto um abraço paterno.
Naquele ponto da cidade, poucas casas haviam sido construídas. Era o caminho para o extremo do antigo vilarejo, onde o campo de treinamento jazia em pedaços de como já fora. A estrada permanecia intacta apesar de tudo, entretanto, ainda guardava pequenas cicatrizes que se arrastavam por sua extensão, como por exemplo, aquele tronco.
[...]
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Jōnin — Kiri
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As estrelas de Konoha sempre faziam Kuroi refletir se um dia conseguiria voltar para Otogakure, por mais que estivesse em sua terra natal, sente como se tivesse deixado assuntos pendentes para trás. Talvez seja só uma impressão, afinal ela já havia conquistado muita coisa nesses 2 anos, mesmo que tenha perdido todo o seu mundo. Aumentar a sua graduação, melhorar sua condição física e aprender novas técnicas, tudo isso a fortalecia, mas nunca seria hora de parar.
Seus olhos ainda precisavam se desenvolver mais, quem sabe se acostumar com seu Doujutsu, ainda que fosse levar um certo tempo para acontecer. A particular noite estava agradável, com um frescor que lhe incentivava a treinar, mesmo que já fosse de qualquer jeito. Ela sabia que treinar a noite tinha as suas vantagens, justamente pela ausência do sol o corpo rendia mais, já que desidratava mais devagar. - "Me pergunto o que os outros ninjas devam estar fazendo agora,... talvez ajudando a família a comprar alguma coisa, tomando um banho, comendo?... É impossível saber…"
Enquanto caminhava pela estrada de terra, na parte mais extrema do vilarejo, que acabaria em um dos seus campos de treinamento preferidos, a própria ironia do acaso a fazia obter uma resposta. Sua visão naquele momento era clara, afinal havia se acostumado com os túneis de Otogakure e podia enxergar muito bem no escuro - “Um rapaz… Estranho, o que será que ele está fazendo aqui sozinho?... E… eu o conheço de algum lugar?...” - Com um manto bem desgastado, a impressão que a garota teve era de que se passava por algum refugiado da guerra, mas logo percebeu que possuía uma pedra ciano no pescoço e até mesmo usava roupas mais bem cuidadas por baixo.
Se aproximando, ela olharia o menino, com seu cabelo castanho e parecendo estar bem calmo e diria - Boa noite.. Me chamo Kuroi.. Você me parece familiar, mas ainda assim sinto que nunca te vi por aqui… - Abaixou levemente a cabeça à medida que dizia o seu nome, cumprimentando-o. O fato era que a garota constantemente treinava, já que, com a melhoria na graduação, havia se acostumado à rotina pesada de exercícios. - É um ninja da aldeia? Sabe se tem alguém treinando no campo agora?
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Akihiro
Genin — Konoha
Uma das maiores vantagens da noite, era o silêncio. A ausência de sons que traziam consturbação ou tiravam a concentração. Era um ambiente propício para se ouvir os pequenos ruídos do mundo, inclusive a aproximação das pessoas. Os passos me fizeram abrir os olhos, buscando o causador. No caso, a causadora. Uma mulher aparentemente da minha idade, de cabelos e olhos negros caminhava ao seu encontro. Sua fisionomia não me era estranha, ainda sim, não seria capaz de recordar diante de tantas faces que havia presenciado por aqueles longos anos em Konohagakure.
Em primeira impressão, ela pareceu amigável. — Ah, Boa noite... — Apesar disso, era curioso encontrar alguém caminhando naquela direção, principalmente no horário que se encontrava. No caso, a sensação de conhece-la fez com que acabasse por agir amigavelmente. — Kirigawa... — Apresentei-me e por um momento percebi que havia hesitado em complementar com o nome Senju. Ainda não me sentia confortável em usar tão nome ou talvez, não fizesse questão.
Tais pensamentos não perduraram em minha mente, pois a mulher de nome Kuroi, agora perguntava-me algumas questões. Minha sobrancelha se ergueu, um pouco surpreso pela pergunta e acabei por soltar um sorriso sem graça e sem motivações além da própria surpresa. — Sou de Otogakure e... — Olhei ao redor e levei a mão até a nuca, coçando-a, enquanto tentava lembrar-me se havia visto alguém passar por ali. — Não me lembro de ninguém ter passado por aqui. — Então ela iria treinar? Voltei a olha-la e desta vez percebi a beleza de sua face, eu realmente não a conhecia? — Você é de Otogakure, certo? — Perguntei por impulso. De algum modo, eu tinha certa intuição de que ela uma conterrânea do País do Som.
Em primeira impressão, ela pareceu amigável. — Ah, Boa noite... — Apesar disso, era curioso encontrar alguém caminhando naquela direção, principalmente no horário que se encontrava. No caso, a sensação de conhece-la fez com que acabasse por agir amigavelmente. — Kirigawa... — Apresentei-me e por um momento percebi que havia hesitado em complementar com o nome Senju. Ainda não me sentia confortável em usar tão nome ou talvez, não fizesse questão.
Tais pensamentos não perduraram em minha mente, pois a mulher de nome Kuroi, agora perguntava-me algumas questões. Minha sobrancelha se ergueu, um pouco surpreso pela pergunta e acabei por soltar um sorriso sem graça e sem motivações além da própria surpresa. — Sou de Otogakure e... — Olhei ao redor e levei a mão até a nuca, coçando-a, enquanto tentava lembrar-me se havia visto alguém passar por ali. — Não me lembro de ninguém ter passado por aqui. — Então ela iria treinar? Voltei a olha-la e desta vez percebi a beleza de sua face, eu realmente não a conhecia? — Você é de Otogakure, certo? — Perguntei por impulso. De algum modo, eu tinha certa intuição de que ela uma conterrânea do País do Som.
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Jōnin — Kiri
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Interrompendo o momento de calmaria do garoto, que parecia ser gentil, Kuroi inspecionava cada detalhe do rapaz, tentando entender em sua mente de onde que ela o teria encontrado. Foi conforme a conversa se desenrolava que uma ideia ascendeu em seus pensamentos. - “Otogakure?! É isso!! Encontrei esse rapaz quando pisei aqui pela segunda vez, ele me parecia ser voluntário aqui em Konoha, para ajudar os refugiados... “ - Com um sorriso leve, mas talvez a parte mais marcante do menino, ele dizia o seu nome, que fazia uma memória rasa percorrer sua cabeça.
- Kiri… gawa?... Era você, não é? Que se voluntariou a ajudar os refugiados de Otogakure? Eu me lembro de você, faz um tempo que não te via mais, afinal o pouco que pude perceber em relance fora a sua generosidade em auxiliar os refugiados… - um suspiro pausava suas ações à medida que relembrava dos acontecimentos de 2 anos atrás - Sim, eu também sou da Aldeia do Som… Sabe, é sempre bom ter outra pessoa de Oto para conversar… Imagino que sinta falta de lá também… - seus olhos ligeiramente fitaram o chão, indicando um sinal de tristeza, que logo foi substituído por uma maior atenção e levantar da cabeça.
- Não sei se lembra de mim, depois que cheguei aqui passei o resto do meu tempo treinando, mas prazer em te conhecer… Digo, ao menos oficialmente.. - ela estava incerta em dizer todo o seu nome, tinha vários receios sobre expor suas origens e talvez não fosse o momento. Quem sabe no final daquele dia o que poderia acontecer? Quase que como seguindo seu caminho, ela olhava de lado para ele enquanto pensava em continuar a seguir pela estrada - Bem, eu acho que… seguirei meu caminho.. Parece que vou ter que treinar contra as árvores entediantes, mais uma vez. - A paz e solidão eram algo que a garota gostava, mas por ter essa ligeira surpresa e estar um pouco cansada de golpear alvos fáceis, reclamava quase como um convite a Kirigawa.
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Akihiro
Genin — Konoha
A lembrança da jovem pareceu despertar durante a conversa, como se as memórias ressurgissem das cinzas de ocorrido à cerca de dois anos. Era tempo demais para que pudesse lembrar totalmente, entretanto a vaga impressão agora se transformava em algo concreto e algumas memórias pareciam surgir. O reconhecimento trouxe um longo sorriso em minha face e, o brilho nos olhos tímidos e hesitantes, era perceptível. Entretanto, aquela alegria era tão frágil quanto vidro e tão transparente quanto o próprio.
Então, ela realmente era da Vila do Som. A questão era que as mesmas lembranças que traziam aquele encontro também traziam sentimentos que sobressaíam o próprio sorriso que ia se retraindo. Desviei o olhar para o solo ao ouvi-la falar sobre a saudade dos dias passados, mas apesar disso o sorriso se manteve em minha face, agora leve e quase forçado por uma necessidade de manter-se firme. — Realmente... — Minha respiração era lenta porém profunda, assim como a voz que reverberou, e sob as palavras da jovem meus olhos voltaram de encontro aos dela. Seus olhos eram profundamente negros e eu era uma das lembranças mais nítidas que vinham à minha mente.
Dessa vez, o sorriso ressurgiu de maneira natural e um suspiro trouxe a graça de uma apresentação que não havia sido feita adequadamente, graças aos problemas passados. As mãos tocaram os próprios joelhos e lentamente se levantando curvou-se como sinal de cumprimento. Agora mantinha uma face serena e um leve sorriso que parecia perdurar. — Me recordo de olhos profundos como os seus... — Erguendo a coluna, olhava para a mesma num ultimo cumprimento. — Foi um prazer, Kuroi-san. — Disse cordial e tranquilamente. Observa-la me fez pensar o que aqueles olhos haviam presenciado e se neles haviam tantas dores quanto nos meus. Talvez, fosse até mesmo tolice pensar nisso.
Afastando o corpo para abrir espaço, percebi que ela seguia rumo ao campo de treinamento. Seria ela forte? Não me recordava da mesma no Exame Chunin, mas afinal, o mundo não era tão pequeno assim, certo? Respirei fundo, já contente em estar ali para que mais uma alma cruzasse meu caminho. Fora quando ela parou e disse algo que me trouxe surpresa. Até mesmo um pequeno passo para trás hesitante, me deu um pequeno instante para pensar. — Eu posso te acompanhar. — As palavras soaram extensas, quase como se alguma hesitação saltado sem meu consenso, mas logo me recompus e suspirei largando um sorriso enquanto prontificava-me a caminhar na mesma direção. — Mas eu acho que não sou muito diferente das árvores entendiantes. — Contive o sorriso que se expressou em meus lábios fechados, indelicados pela forma como havia excluído-a da própria piada. Pelo menos, imaginava que ela não entenderia a ironia mas a frase poderia servir de muitos sentidos e, eu mesmo, nunca havia escondido as habilidades que possuía. A maneira como ela reagiria já poderia contar-me um pouco sobre o que esperar, afinal, trazia-me curiosidade saber até que ponto ela me conhecia.
Então, ela realmente era da Vila do Som. A questão era que as mesmas lembranças que traziam aquele encontro também traziam sentimentos que sobressaíam o próprio sorriso que ia se retraindo. Desviei o olhar para o solo ao ouvi-la falar sobre a saudade dos dias passados, mas apesar disso o sorriso se manteve em minha face, agora leve e quase forçado por uma necessidade de manter-se firme. — Realmente... — Minha respiração era lenta porém profunda, assim como a voz que reverberou, e sob as palavras da jovem meus olhos voltaram de encontro aos dela. Seus olhos eram profundamente negros e eu era uma das lembranças mais nítidas que vinham à minha mente.
Dessa vez, o sorriso ressurgiu de maneira natural e um suspiro trouxe a graça de uma apresentação que não havia sido feita adequadamente, graças aos problemas passados. As mãos tocaram os próprios joelhos e lentamente se levantando curvou-se como sinal de cumprimento. Agora mantinha uma face serena e um leve sorriso que parecia perdurar. — Me recordo de olhos profundos como os seus... — Erguendo a coluna, olhava para a mesma num ultimo cumprimento. — Foi um prazer, Kuroi-san. — Disse cordial e tranquilamente. Observa-la me fez pensar o que aqueles olhos haviam presenciado e se neles haviam tantas dores quanto nos meus. Talvez, fosse até mesmo tolice pensar nisso.
Afastando o corpo para abrir espaço, percebi que ela seguia rumo ao campo de treinamento. Seria ela forte? Não me recordava da mesma no Exame Chunin, mas afinal, o mundo não era tão pequeno assim, certo? Respirei fundo, já contente em estar ali para que mais uma alma cruzasse meu caminho. Fora quando ela parou e disse algo que me trouxe surpresa. Até mesmo um pequeno passo para trás hesitante, me deu um pequeno instante para pensar. — Eu posso te acompanhar. — As palavras soaram extensas, quase como se alguma hesitação saltado sem meu consenso, mas logo me recompus e suspirei largando um sorriso enquanto prontificava-me a caminhar na mesma direção. — Mas eu acho que não sou muito diferente das árvores entendiantes. — Contive o sorriso que se expressou em meus lábios fechados, indelicados pela forma como havia excluído-a da própria piada. Pelo menos, imaginava que ela não entenderia a ironia mas a frase poderia servir de muitos sentidos e, eu mesmo, nunca havia escondido as habilidades que possuía. A maneira como ela reagiria já poderia contar-me um pouco sobre o que esperar, afinal, trazia-me curiosidade saber até que ponto ela me conhecia.
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Jōnin — Kiri
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A noite trazia consigo o barulho de insetos percorrendo os ventos calmos e refrescantes, com o cintilar das árvores e arbustos, talvez ainda houvesse felicidade para se agarrar. Momentos como aquele antes passavam despercebidos pela menina, afinal, era normal pensar que coisas assim deveriam ser comuns na sua vida. Foi somente através do imprevisto, inimaginável e da perda que ela pode por definitivo desfrutar desses prazeres menores. O olhar inicialmente tímido do garoto, com um olhar oco já fazia com que Kuroi entendesse que também deve ter tido suas perdas, afinal ninguém sai ganhando quando se é expulso de casa.
O garoto peculiar dizia se lembrar dela também, o que confirmava ainda mais as finais suspeitas da Uchiha, era realmente ele, e um grupo de voluntários, que havia amparado a sua caravana quando chegou. Deixando escapar um sorriso sincero, diferente da usual reação que tem com a maior parte das pessoas, era uma forma de agradecer sem dizer, algo que ela ainda tinha dificuldade em fazer sem parecer envergonhada. Kirigawa parecia ter tido uma leve hesitação assim como a garota, afinal ambos ainda não conheciam o outro em combate, não tinham o que esperar.
- Fico contente, Kirigawa-kun.. - com as mãos, indicou para que ele a seguisse e partissem para caminhar. Não estavam muito longe do local, na verdade pouco andariam até que pudessem estipular alguma coisa. A piada do rapaz fez Kuroi soltar uma gargalhada inocente - Claro que vai ser! Com as árvores faço silêncio, ao menos poderemos conversar… - Estava feliz de ter um companheiro para fazer companhia, mas ainda assim pretendia levar aquilo a sério, como todas as outras vezes que foi lá. Afinal, aquilo tudo representava mais um passo em direção a sua antiga casa, e uma promessa de não deixar acontecer o que houve durante o começo da Era do Expurgo com ela, mais uma vez.
A medida que fossem chegando perto do local, diria - Bem, estamos quase lá… O que você sugere? Talvez possamos fazer um mano a mano, amigável?... - ainda estava incerta do que decidir sugerir para o garoto, mas talvez essa fosse a opção mais simples e eficiente. Pretendia já começar a ir alongando os braços enquanto caminhava e quando chegasse as pernas. Como todo posto de treino de Konoha, podia-se esperar várias árvores, grama e até um riacho por volta do local onde travariam, talvez, uma batalha.
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Akihiro
Genin — Konoha
Era animador a ideia do treinamento, talvez uma breve dica do universo que exprimia minhas necessidades de evoluir. Meus treinamentos nos ultimos anos haviam sido mais singelos e menos agressivos, mais meditativos e menos práticos. A comparação poderia trazer certa perspectiva a cerca da evolução até ali e, por isso, acompanhei Kuroi-san de bom grado. — Fico feliz em poder ajudar. — Tentei exprimir a sinceridade em minhas palavras, contatada a alegria em um simples sorriso acanhado. — Na verdade, acredito que você quem tenha me ajudado. — E era verdade. O conforto e as objetividades cotidianas haviam adormecido partes de mim que já não sabia se ainda viviam ou não. A cada passo em direção ao campo, eu pude sentir uma euforia que, por vezes, oscilava em meu corpo, controlada por uma respiração minusciosa e meditativa.
Kuroi parecia disposta. Próximos ao campo, a moça já demonstrava sua determinação para iniciar. De fato, a proposta da mesma me pareceu interessante e deu me ânimo para iniciar. Dei as costas para a mulher e caminhei alguns metros longe da mesma, aquecendo os musculos do pescoço com a destra sobre o dorso do mesmo. — Gostei da ideia. — Agora soei tão sério quanto excitado com a ideia, apesar da calma que ainda sentia e se expressava pelo modo tranquilo que dizia.
Movi o ombro algumas vezes, usando a mão para auxiliar o movimento da articulação, voltando meu corpo em direção à Kuroi. Meu corpo estava frio, mas não apresentava quaisquer dor ou preocupação decorrente do tempo sem prática. Meus olhos vagaram pelo ambiente aberto, cercado de árvores e um riacho ao longo. O chão gramado já havia crescido novamente. A última vez que ali estive, o local não era tão belo. A luz do luar era única fonte, o que diminuia o meu campo de visão, porém pensei que seria um agravante para ambos. Por um instante, relaxei o corpo e fechei os olhos, inspirando profundamente. Era a maneira como concentrava minha mente nas atividades que executaria. Alguns segundos se passaram e ao expirar, meus olhos se abriram lentamente e finalmente senti que poderiamos começar. — Estou pronto. — Falei de maneira firme e serena. Os olhos fixos na mulher transpareciam a concentração e seriedade de minhas palavras. Aquele treinamento significava algo importante para mim. Uma volta ao passado. Um caminho para o futuro.
Kuroi parecia disposta. Próximos ao campo, a moça já demonstrava sua determinação para iniciar. De fato, a proposta da mesma me pareceu interessante e deu me ânimo para iniciar. Dei as costas para a mulher e caminhei alguns metros longe da mesma, aquecendo os musculos do pescoço com a destra sobre o dorso do mesmo. — Gostei da ideia. — Agora soei tão sério quanto excitado com a ideia, apesar da calma que ainda sentia e se expressava pelo modo tranquilo que dizia.
Movi o ombro algumas vezes, usando a mão para auxiliar o movimento da articulação, voltando meu corpo em direção à Kuroi. Meu corpo estava frio, mas não apresentava quaisquer dor ou preocupação decorrente do tempo sem prática. Meus olhos vagaram pelo ambiente aberto, cercado de árvores e um riacho ao longo. O chão gramado já havia crescido novamente. A última vez que ali estive, o local não era tão belo. A luz do luar era única fonte, o que diminuia o meu campo de visão, porém pensei que seria um agravante para ambos. Por um instante, relaxei o corpo e fechei os olhos, inspirando profundamente. Era a maneira como concentrava minha mente nas atividades que executaria. Alguns segundos se passaram e ao expirar, meus olhos se abriram lentamente e finalmente senti que poderiamos começar. — Estou pronto. — Falei de maneira firme e serena. Os olhos fixos na mulher transpareciam a concentração e seriedade de minhas palavras. Aquele treinamento significava algo importante para mim. Uma volta ao passado. Um caminho para o futuro.
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- “Não tenho a menor ideia do nível que ele possui em combate.. Mesmo sendo um voluntário da guerra, pode ser que já tenha treinado um bocado” - Perdida em seus pensamentos, tentava traçar uma lógica para as suas ações no treino que teriam, ainda mais agora que ele aceitara seu desafio, uma luta solo - “Não queria usá-lo, mas se for necessário acho que posso acabar ativando meu Sharingan.. Nunca o usei com outra pessoa por perto que não fosse em uma missão oficial da academia, mas acho que pode ser uma boa forma de treinar os meus reflexos com ele...” - Ela observava o rapaz, quando chegaram no local a primeira coisa que ele fez foi dar uns passos para trás de costas com ela e fechar os seus olhos. - “Ou não?...”
A noite era convidativa para a menina, que podia observar tudo à sua frente com clareza, o que talvez não fosse verdade para o seu adversário. - “Pode ser uma boa ideia usar da cobertura da noite para me garantir alguma vantagem.” - Em sua cabeça traçava algumas alternativas para ganhar a batalha no treinamento. Praticamente nunca tinha feito algo amistoso assim, puramente para melhorar suas habilidades, sempre que teve de lutar contra alguém, havia algum mérito envolvido. Fosse por vida ou morte, por missões da academia ou prêmios, como foi a sua própria graduação. - O que acha então de estipular então algumas regras?… - dizia assim que ele abria os olhos e afirmava estar pronto. - O primeiro a desistir, for tomar algum golpe potencialmente fatal, ou for imobilizado, perde. O que acha? Claro, não é um combate real, mas.. - sua feição mudou um pouco, a empolgação tomou conta de seu rosto que serrava levemente os olhos e um breve sorriso - Ainda assim podemos tentar nos divertir um pouco!...
Logo em seguida, moveria lentamente sua mão esquerda para a sua bolsa de armas na tentativa de pegar uma das bombas de fumaça e deixá-la em mãos para a próxima ação de Kirigawa. - Também estou pronta! Que comece a nossa primeira de muitas lutas! - Flexionava suas pernas, deixando os joelhos levemente dobrados e a postura ligeiramente abaixada, como se fosse disparar em uma corrida ou receber algum ataque. Com sua mão direita, erguia uma das kunais que tinha em sua bolsa e a fazia reluzir com o brilho do luar. Por mais que não parecesse, para Kuroi aquele rapaz estava trazendo um pouco de alegria, já que viver em um mundo como Konoha, sem contato com ninguém era como estar morto. Quem sabe eles não se tornariam verdadeiros amigos?
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Estou a poucos metros de você, no range curto e acredito que seja por causa dos seus passos para trás. Zeit, pode narrar seu post de combate eu só deixei a bomba pronta para que pudesse usar como uma defesa no próximo turno.
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Akihiro
Genin — Konoha
Aquela sensação era nostalgica. A escuridão insistente que permitia o oculto permanecer em seu estado. As lembranças pareciam lapsos que se misturavam a euforia, sensação de extase. Dessa vez, era diferente. Apesar dos anos, o amadurecimento havia sido uma benção mesmo naquela situação. As memórias e pensamentos esvaneciam no fundo da mente e as instruções de Kuroi pareceram claras e justas para uma batalha. Acenei positivamente, concordando com os termos.
O nível de concentração atingia os infimos movimentos que declaravam a preparação da mulher para o combate. Meus olhos captaram sua canhota abduzir algum equipamento, ao passo que ela se prontificava para o combate. Em sua destra, uma kunai reluzia a luz do luar. Ela parecia ter algum plano. O que escondia em sua canhota? Uma kunai? Dificilmente, não teria motivos pra esconde-la, afinal, possuia uma em sua outra mão. De qualquer modo, eu tinha que ser cauteloso. A ideia inicial de esperar que ela atacasse poderia ser um erro e ainda que fosse de contramão aos princípios de utilizar minhas habilidades apenas para defesa, eu tinha de agir.
Inspirei o ar de maneira profuda e meus olhos cerraram-se. O ar adentrando minhas narinas denunciou a alta presença de umidade do local, como esperado de uma noite em Konohagakure. — Tudo bem então. — As palavras ditas de maneira serena, foram finalizadas com a palma das mãos se chocando fortemente e os olhos se abrindo. A umidade do ar se acumulou em aglomerados esféricos que se formaram acima da jovem em pontos cardeais diferentes e que permitiam uma abertura linearmente acima de sua cabeça. Em outras palavras, as esferas se posicionaram numa espécie de circulo, permitindo a abertura no centro onde Kuroi se encontrava. As cinco esferas de 30 cm de diâmetro entraram em queda diagonal, ao mesmo momento, fulminantes em direção à Kuroi. A intenção era atingir-lhe as inferioras do corpo através do impacto e não da perfuração. "Não pretendo machuca-la." Como esperado de uma luta amígavel, era recomendável que eu testasse suas habilidades antes de tudo.
Sob a tormenta de água que se iniciava, meus olhos moveram-se como falcões em busca de uma presa em fuga, uma possível esquiva. Percebendo-a em movimento, eu poderia anteciparia o encontro e saltaria sobre a mesma. O salto me permitiria alcançar uma altura ainda maior que a das próprias esferas, a queda do meu corpo rumo à posição da mulher permitiria que eu tentasse usar do peso de meu corpo ao meu favor. Evitando grande estrago ou ferimento, o encontro visaria usar as pernas sobre a parte superior do corpo da jovem, tentando empurra-la rumo ao chão.
Não era de meu feitio iniciar uma batalha e isso trazia-me certo incômodo pessoal, principalmente para com uma "desconhecida". Entretanto, subestimar a oponente era ainda pior. Era coloca-la indigna do meu próprio esforço e isso, eu não poderia fazer.
O nível de concentração atingia os infimos movimentos que declaravam a preparação da mulher para o combate. Meus olhos captaram sua canhota abduzir algum equipamento, ao passo que ela se prontificava para o combate. Em sua destra, uma kunai reluzia a luz do luar. Ela parecia ter algum plano. O que escondia em sua canhota? Uma kunai? Dificilmente, não teria motivos pra esconde-la, afinal, possuia uma em sua outra mão. De qualquer modo, eu tinha que ser cauteloso. A ideia inicial de esperar que ela atacasse poderia ser um erro e ainda que fosse de contramão aos princípios de utilizar minhas habilidades apenas para defesa, eu tinha de agir.
Inspirei o ar de maneira profuda e meus olhos cerraram-se. O ar adentrando minhas narinas denunciou a alta presença de umidade do local, como esperado de uma noite em Konohagakure. — Tudo bem então. — As palavras ditas de maneira serena, foram finalizadas com a palma das mãos se chocando fortemente e os olhos se abrindo. A umidade do ar se acumulou em aglomerados esféricos que se formaram acima da jovem em pontos cardeais diferentes e que permitiam uma abertura linearmente acima de sua cabeça. Em outras palavras, as esferas se posicionaram numa espécie de circulo, permitindo a abertura no centro onde Kuroi se encontrava. As cinco esferas de 30 cm de diâmetro entraram em queda diagonal, ao mesmo momento, fulminantes em direção à Kuroi. A intenção era atingir-lhe as inferioras do corpo através do impacto e não da perfuração. "Não pretendo machuca-la." Como esperado de uma luta amígavel, era recomendável que eu testasse suas habilidades antes de tudo.
Sob a tormenta de água que se iniciava, meus olhos moveram-se como falcões em busca de uma presa em fuga, uma possível esquiva. Percebendo-a em movimento, eu poderia anteciparia o encontro e saltaria sobre a mesma. O salto me permitiria alcançar uma altura ainda maior que a das próprias esferas, a queda do meu corpo rumo à posição da mulher permitiria que eu tentasse usar do peso de meu corpo ao meu favor. Evitando grande estrago ou ferimento, o encontro visaria usar as pernas sobre a parte superior do corpo da jovem, tentando empurra-la rumo ao chão.
Não era de meu feitio iniciar uma batalha e isso trazia-me certo incômodo pessoal, principalmente para com uma "desconhecida". Entretanto, subestimar a oponente era ainda pior. Era coloca-la indigna do meu próprio esforço e isso, eu não poderia fazer.
[...]
900 HP
1350 CH
ST: 00/06
1350 CH
ST: 00/06
- Considerações Importantes:
- - Roupas e aparência idênticas a descrição na ficha.
- Usei manipulação rank C para criar cinco esferas de 30 cm sobre sua cabeça. Elas não estavam linearmente sobre sua cabeça, elas formaram um circulo acima da sua cabeça e o centro do circulo estava aberto, onde você realmente estava. Elas cairam diagonalmente, buscando a parte inferior do seu corpo. Depois, acompanhei seu movimento e saltei sobre você tentando usar minhas pernas sobre a parte superior de seu corpo para derruba-la no chão.
- https://imgur.com/pA5QTxF
- Considerei que ambos estamos à cerca de 3 metros um do outro, no mesmo quadrante. K11
- Usei 3,0 de destreza para me mover.
- Qualquer coisa pode me procurar no Discord. ^^
- OUTROS:
[quote]Suiton
Descrição: Liberação de Água é uma das cinco áreas elementares básicas de Transformação da Natureza que permite ao usuário manipular a água pré-existente, ou criá-la tornando o chakra em água. É necessário mais habilidade para criar água e expeli-la pela boca. A Liberação de Água é uma das mais versáteis das cinco naturezas de chakra básicas, técnicas Liberação de Água podem não só mudar sua forma como também seu estado. Além do mais, a água se torna mais sólida no processo também. A afinidade com o suiton é aparentemente mais comum entre shinobi de Kirigakure. Técnicas de Liberação de Água ofensivas parecem causar dano pela força repentina exercida por elas, que poderia causar um grande dano interno num humano.
- Bolsa de armas 15/15:
- - Kunai - 3/3
- Shuriken 2/2
- Kibaku 10/5
- Kōsen: 5m/5
Vila : Sem vila
Mensagens : 493
Data de inscrição : 23/05/2020
Sortudo
Jōnin — Kiri
HP: 624/700 - CH: 850/950 - ST: 01/06
A adrenalina passava a tomar conta do corpo da garota, que ao erguer sua arma sentia que as coisas seriam, definitivamente, muito mais emocionantes do que treinar sozinha. Era claro que, diferente de algo planejado, aquela luta por mais amigável que fosse, era imprevisível. Agora, a Uchiha precisava lidar com uma variável muito interessante, os próprios limites de Kirigawa. Estes talvez pudessem estar muito além dos dela, e com condições diferentes. Afinal, ela já conhecia seu corpo, mente e técnicas, mas desconhecia os de seu adversário. Ele parecia ter consentido com os termos informais, à medida que mexia sua cabeça afirmando o que ela havia dito. - “Muito bem, as coisas vão ficar mais interessantes agora. Uma pequena competiçãozinha não vai fazer mal…. não é?”
Antes que pudesse tomar qualquer atitude, o rapaz já havia traçado um ataque, devido ao fato de juntar suas mãos e parecer realizar alguma técnica - “Hm… o que será que…” - Percebendo em seguida, a menina se viu abaixo de uma torrente de bolas d’água, que pareciam estarem sendo formadas por uma manipulação básica de natureza. - “A-água?!.... Ah, merda…. eu claramente tenho uma desvantagem elemental com ele…” - Com um movimento rápido, guardou sua bomba de fumaça e na tentativa de desviar, se esquivou com um impulso para o lado. Os reflexos de Kuroi permitiram que ela passasse no limite, por entre as bolhas líquidas. Por consequência, sentiu um leve impacto raspar pelo seu corpo, indicando que havia sido atingida levemente - Espero que não seja nada demais… Ainda estamos aquecendo. - Dizia, quando via que o rapaz não gastava tempo a toa, logo pulando e se direcionando a garota com um chute aéreo.
- Eu não vou deixar ser tão fácil assim! - a medida que Kirigawa se direcionava para a menina, ela preparava rapidamente os selos com suas mãos e convertia o chakra dentro de seu corpo. - Katon: Gōkakyū no Jutsu!!! - expelindo uma bola de fogo com sua boca, ela planejava interceptar o ataque do rapaz e transformar a sua desvantagem em algo a seu favor. Com todas as suas forças, sentia seu interior queimar a medida que convertia o chakra, não de forma dolorosa, mas o calor com certeza se fazia presente. A empolgação tomava conta de suas ações e ela realmente estava se dedicando muito mais do que o normal, era claro devido a massiva bola flamejante que enviava em seu amigo. De início ela não percebeu, mas talvez tenha exagerado um pouco, já que também não gostaria de vê-lo ferido.
Em seguida, preparando rapidamente os selos em sua mão, ainda posicionada no mesmo lugar de antes, fazia sua última ação ofensiva - “Preciso garantir alguma vantagem, talvez seja a hora de realizar um de meus genjutsus… Assim posso ter mais tempo para respirar…” - suas mãos se moviam rapidamente à medida que posicionava seus selos e realizava mais uma tentativa de ataque - Javali!... Cão!... Pássaro!... Macaco!... Carneiro!... - ela respirou fundo fechando os olhos e se concentrando, para então realizar sua ilusão - Magen: Jigoku Kōka no Jutsu! - Não era potencialmente letal, na verdade causava uma ilusão interessante, que criaria uma bola de fogo colossal acima da altura de Kirigawa, descendo em sua direção e queimando os arredores, fazendo-o poder sentir o calor aumentando. - “Acho que isso vai ser suficiente, duas técnicas que pareçam de fogo podem causá-lo uma reação interessante e quem sabe revelar alguns de seus segredos…”
Ao fim, a garota tentaria se esconder em uma das árvores em volta, atrás de um dos troncos, não se afastando muito de Kirigawa, caso não sofresse nenhuma interferência. Ela gostaria de poder observá-lo de perto e assim permaneceria por volta de uns 10 metros dele.
- Considerações:
Usei velocidade no máximo, pra poder realizar o contra ataque. Estou ainda no quadrante K11.
Vou separar aqui abaixo os contadores de técnicas e contra ataque, assim como os danos:
Grade de batalha: Imgur: The magic of the Internet
Falas- oioioioi
Pensamento- oioioioi
NPC- oioioioi
Palavras totais: --
Dano potencial causado: 75(rank C) + 120 (poder de chakra - at. secundário) = 195 de dano em 100%
Contador de contra ataque a cada 2 turnos: 0/2
Gasto de chakra: 40 (rank C) + 60 (rank B) = 100 totais - no próximo turno estarei marcando a recuperação de chakra.
Gasto de stamina no turno: 1
- Armas:
- Kunai x4 [04]
- Hikaridama x4 [04]
- Kemuridama x3 [03]
- Kibaku Fuuda x6 [03]
- Zoketsugan x4 [01]
- Makibishi x4 [01]
- Shuriken x3 [03]
- Hyoryogan x4 [01]
- Técnicas Utilizadas:
- Magen: Jigoku Kōka no Jutsu
Rank: B
Classe: Suplementar
Selos: Javali → Cão → Pássaro → Macaco → Carneiro
Alcance: 10 metros
Requerimentos: Perito Genjutsu
Descrição: Essa técnica causa a ilusão de uma tremenda bola de fogo caindo do céu em uma área designada. Os alvos envolvidos na ilusão literalmente sentem a temperatura quente da bola se aproximando.Katon: Gōkakyū no Jutsu
Selos: Tigre → Carneiro → Macaco → Javali → Cavalo → Tigre
Rank: C
Descrição: Uma técnica onde chakra é amassado dentro do corpo, transformado em fogo e expulso da boca ou como uma esfera maciça de fogo que ruge ou como um lança-chamas contínuo. O alcance do ataque é alterado através do controle do volume de chakra que está reunido. As chamas lançadas vão engolir o seu alvo, e deixar uma cratera na superfície da terra. Esta técnica, aparentemente, exige mais do que as reservas chakra média e dificilmente um genin é capaz de faze-la.
O Clã Uchiha também usa esta técnica como um rito de "maioridade" e, como tal, era uma técnica comum e uma das mais favorecidos entre eles.
▲
Vila : Otogakure
Mensagens : 346
Data de inscrição : 23/05/2020
Akihiro
Genin — Konoha
Os reflexos da mulher eram rápidos, suficientes para tirar-lhe da zona de confronto com as esferas. Meus olhos foram capazes de acompanhar sua movimentação e perceber um dano insuficiente para colocar-lhe em desvantagem. Pelo contrário, Kuroi utilizou de minha aproximação com sagacidade, suas mãos teceram selos e antes que nos chocassemos uma bola de fogo fora expelida. Ao perceber os selos, um lapso momentâneo de defesa cruzou minha mente. A surpresa de um contra-ataque chocou-se com a ideia posterior de manter cautela, minhas mãos teceram selos velozes e diante a bola de fogo que cruzava nossos caminhos, um novo corpo de madeira se desprendeu a frente do meu, como uma barreira que se estendia.
A criação do clone seria ofuscada pela própria técnica da jovem e usado como escudo "humano", também fora possível usar as costas do mesmo como trampolim, alterando minha própria rota de movimento. Impulsionei-me usando suas costas e me lancei em direção as arvores, ainda sim, o corpo criado fora insuficiente para fechar todas as brechas e o fogo dançou entre o corpo do clone e parte das chamas respingaram sobre o meu, atribuindo algumas queimaduras na alturada barriga. A sensação de dor fora infima, ainda sim, era como se a nostalgia dos dias do Chunin Shiken voltassem à mente. "Usuária de Katon.". Era como se uma listagem de suas habilidades fosse feita em minha mente. Levando em conta que a massa de fogo havia criado uma barreira de visão, esperava que ela não tivesse percebido o uso de técnicas de madeira. Talvez, fosse meu maior trunfo e dar-lhe brecha para perceber tal habilidade num momento tão inorportuno não seria vantajoso.
Me afastei de costas, observando a luta de um ponto alto de uma árvore, cerca de dez metros dali. O clone fora engolido pelas chamas, tal que seu corpo ficara cheio de queimaduras. Ao tocar o solo, a garota estava a sua frente e ele se viu paralisado. Uma segunda massa de fogo descia sobre sua cabeça, indefensável. As queimaduras em seu corpo pareciam urrar diante a presença do calor que lhe assolava. Seus olhos observavam os céus, incrédulo e paralisado.
"O que está acontecendo?". Era a pergunta que vinha à mente. De fora, nada parecia acontecer além da paralisação total do clone criado. Não podia ver o motivo real que trouxera a parada da réplica, entretanto, fora possível deduzir através da reação posterior. O mesmo colocou as mãos frente ao rosto, como se algo descesse sobre sua cabeça e um grito excruciante de dor se projetou por todo campo de batalha, tal que ele parecia buscar se afastar através de saltos sucessivos para trás.
"Genjutsu." Um sorriso de canto surgiu em minha face. O curioso contraste de habilidades era interessante. Ela possuia qualidades que eu sequer imaginaria e, ao mesmo tempo, ainda podia esconder alguma coisa. Sim, ela fora esperta. Usou do momento de distração para se esconder assim como eu, talvez tendo percebido a presença de um falso clone? Não, era quase impossível que ela percebesse após a criação do mesmo. Ela estava mantendo a cautela, porém, minha posição favorecia a visão de sua movimentação. Talvez, fosse a hora de começar a testar algumas coisas. "A proximidade me parece favorável no quesito taijutsu, ela me pareceu evitar isso, gastando chakra para um contra-ataque. Mas..." Os pensamentos claros ascendiam em minha mente, enquanto minha respiração acontecia profundamente. "As ilusões podem ser perigosas. Se meu corpo verdadeiro cair numa destas, eu terei perdido."
Aproveitei o pequeno intervalo para cortar a distância arqueando a posição da adversária através das arvores e da vegetação. Diminuindo alguns poucos metros, eu saltaria ao cume de uma árvore e fecharia meus olhos numa inspiração profunda. Minhas mãos se juntariam e num movimento especifico elas se separavam girando num mesmo eixo e ascendendo aos céus. — Mokuton: Hotei no Jutsu — O murmúrio fora prenúncio para o surgimento de duas palmas gigantes do solo em espaço aberto. Elas se arrastaram através de grandes palmadas buscando toda a vegetação que cercava e escondia a garota. A intenção não era machuca-la, por isso, havia optado por iniciar um ataque que a obrigasse buscar um campo mais aberto e então, as mãos poderiam ser capazes de captura-la ao se unirem.
A criação do clone seria ofuscada pela própria técnica da jovem e usado como escudo "humano", também fora possível usar as costas do mesmo como trampolim, alterando minha própria rota de movimento. Impulsionei-me usando suas costas e me lancei em direção as arvores, ainda sim, o corpo criado fora insuficiente para fechar todas as brechas e o fogo dançou entre o corpo do clone e parte das chamas respingaram sobre o meu, atribuindo algumas queimaduras na alturada barriga. A sensação de dor fora infima, ainda sim, era como se a nostalgia dos dias do Chunin Shiken voltassem à mente. "Usuária de Katon.". Era como se uma listagem de suas habilidades fosse feita em minha mente. Levando em conta que a massa de fogo havia criado uma barreira de visão, esperava que ela não tivesse percebido o uso de técnicas de madeira. Talvez, fosse meu maior trunfo e dar-lhe brecha para perceber tal habilidade num momento tão inorportuno não seria vantajoso.
Me afastei de costas, observando a luta de um ponto alto de uma árvore, cerca de dez metros dali. O clone fora engolido pelas chamas, tal que seu corpo ficara cheio de queimaduras. Ao tocar o solo, a garota estava a sua frente e ele se viu paralisado. Uma segunda massa de fogo descia sobre sua cabeça, indefensável. As queimaduras em seu corpo pareciam urrar diante a presença do calor que lhe assolava. Seus olhos observavam os céus, incrédulo e paralisado.
"O que está acontecendo?". Era a pergunta que vinha à mente. De fora, nada parecia acontecer além da paralisação total do clone criado. Não podia ver o motivo real que trouxera a parada da réplica, entretanto, fora possível deduzir através da reação posterior. O mesmo colocou as mãos frente ao rosto, como se algo descesse sobre sua cabeça e um grito excruciante de dor se projetou por todo campo de batalha, tal que ele parecia buscar se afastar através de saltos sucessivos para trás.
"Genjutsu." Um sorriso de canto surgiu em minha face. O curioso contraste de habilidades era interessante. Ela possuia qualidades que eu sequer imaginaria e, ao mesmo tempo, ainda podia esconder alguma coisa. Sim, ela fora esperta. Usou do momento de distração para se esconder assim como eu, talvez tendo percebido a presença de um falso clone? Não, era quase impossível que ela percebesse após a criação do mesmo. Ela estava mantendo a cautela, porém, minha posição favorecia a visão de sua movimentação. Talvez, fosse a hora de começar a testar algumas coisas. "A proximidade me parece favorável no quesito taijutsu, ela me pareceu evitar isso, gastando chakra para um contra-ataque. Mas..." Os pensamentos claros ascendiam em minha mente, enquanto minha respiração acontecia profundamente. "As ilusões podem ser perigosas. Se meu corpo verdadeiro cair numa destas, eu terei perdido."
Aproveitei o pequeno intervalo para cortar a distância arqueando a posição da adversária através das arvores e da vegetação. Diminuindo alguns poucos metros, eu saltaria ao cume de uma árvore e fecharia meus olhos numa inspiração profunda. Minhas mãos se juntariam e num movimento especifico elas se separavam girando num mesmo eixo e ascendendo aos céus. — Mokuton: Hotei no Jutsu — O murmúrio fora prenúncio para o surgimento de duas palmas gigantes do solo em espaço aberto. Elas se arrastaram através de grandes palmadas buscando toda a vegetação que cercava e escondia a garota. A intenção não era machuca-la, por isso, havia optado por iniciar um ataque que a obrigasse buscar um campo mais aberto e então, as mãos poderiam ser capazes de captura-la ao se unirem.
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954 HP
1370 CH
ST: 01/06
1370 CH
ST: 01/06
- Considerações Importantes:
- - Roupas e aparência idênticas a descrição na ficha.
- A defesa foi usando o Moku Bushin que só se dissipa com tecnicas de dano rank B ou força superior a 4 (graças ao GRC), apesar de parte da defesa ter dado certo, tomei algumas queimaduras graças a quantidade de fogo que ricocheteou em minha barriga, mas com o talento concentração eu não perdi o foco da batalha. Eu usei as costas do Bushin pra pular para uma arvore me escondendo. Então analisei a luta e a vi se movendo para a floresta. Como está escuro, não saberia onde especificamente você poderia estar, apesar de poder perceber a direção, então, enquanto pensava eu diminui um pouco da distância e busquei o cume de uma arvore. Lá eu executei a tecnica descrita. Suas maos gigantes foram criando, elas possuem alcance de 30 metros e considerei que estou no quadrante L11, mas a cerca de 7 metros de ditância. Primeiro as mãos varreram toda a direção em que você estava, sendo arrastadas de um lado para o outro. Se você aparecesse no campo aberto da batalha, essas mesmas mãos iriam tentar agarra-la entre elas, num bater de palma. A intenção não é machucar a Kuroi, Kirigawa tem um coração mole e não usaria de golpes fatais, logo, o golpe só terá intenção de prende-la. As mãos foram criadas no campo aberto, mais ou menos no antigo ponto onde você estava inicialmente, estão então, no máximo a 10 metros de ti e alcançam um tamanho de 30 metros.
- Nesse post eu usei a velocidade máxima para me deslocar. 3,5 de destreza em todos movimentos.
- https://imgur.com/pA5QTxF
- Grade: Comecei em K11 e estou em L11.
- Qualquer coisa pode me procurar no Discord. ^^
- OUTROS:
- Suiton
Descrição: Liberação de Água é uma das cinco áreas elementares básicas de Transformação da Natureza que permite ao usuário manipular a água pré-existente, ou criá-la tornando o chakra em água. É necessário mais habilidade para criar água e expeli-la pela boca. A Liberação de Água é uma das mais versáteis das cinco naturezas de chakra básicas, técnicas Liberação de Água podem não só mudar sua forma como também seu estado. Além do mais, a água se torna mais sólida no processo também. A afinidade com o suiton é aparentemente mais comum entre shinobi de Kirigakure. Técnicas de Liberação de Água ofensivas parecem causar dano pela força repentina exercida por elas, que poderia causar um grande dano interno num humano.Moku Bunshin no Jutsu
Rank: A.
Classe: Suplementar.
Selos: Tigre → Cão → Cobra
Alcance: —
Requerimentos: Grande Reserva de Chakra e Adepto Elemental Mokuton.
Descrição: Um clone que é criado usando chakra para alterar as células do próprio usuário em vegetação. Os clones podem ser tão simples como em função de um boneco de madeira para utilização na Técnica de Substituição do Corpo ou completamente móvel e capaz de executar técnicas. Eles têm a capacidade de viajar para longe do usuário e são capazes de se comunicar com o original. Além disso, uma vez que o clone de madeira tem a capacidade de fundir-se com plantas e árvores, também é excelente para missões de reconhecimento. Ao tocar diretamente no clone de madeira, com a mão, o utilizador pode absorver as informações recolhidas e alterar a forma do clone. Ao contrário de outras técnicas de clone, o clone de madeira não desaparece quando atingido e leva danos a um certo grau. Este, de acordo com Madara Uchiha, torna a técnica de clone perfeito que só ele, com seu dōjutsu, foi capaz de ver através dela. Estes clones também podem ser dissipados como clones normais, no entanto. Se um clone de madeira é transformado em uma semente e ingerido pelo corpo ou deixado sobre um alvo, pode ser utilizado como um tipo de dispositivo de transmissão. O usuário pode usá-los para controlar o seu destino como as sementes responder apenas ao seu chakra.Mokuton: Hotei no Jutsu
Rank: A.
Classe: Suplementar.
Selos: Juntar as Mãos → Selo específico da técnica
Alcance: 30 metros.
Requerimentos: Grande Reserva de Chakra e Adepto Elemental Mokuton.
Descrição: Depois de realizar os selos de mão necessários, o usuário cria uma série de mãos de madeira gigantes que explodem para cima de debaixo da terra, que circundam e, em seguida, tentam conter um inimigo escolhido. O tamanho de cada uma destas mãos é em torno do tamanho de uma besta com cauda. Hashirama é mostrado sendo capaz de manifestar duas mãos sozinhas com força de vontade, sem o uso de selos de mão.
- Bolsa de armas 15/15:
- - Kunai - 3/3
- Shuriken 2/2
- Kibaku 10/5
- Kōsen: 5m/5
Vila : Sem vila
Mensagens : 493
Data de inscrição : 23/05/2020
Sortudo
Jōnin — Kiri
HP: 244/800 - CH: 930/1500 - ST: 01/06
Conforme a bola de fogo se erguia de seus pulmões, iluminando a floresta e parte da noite em Konoha, causando um tom avermelhado e laranja reluzindo sobre os olhos de Kirigawa, a menina havia subestimado seu adversário. Sobre as curvas da bola, que explodiu logo em seguida, ela pode notar que logo antes do impacto ele havia preparado alguma habilidade. Com o impacto, ficou claro para ela que algo não estava correto, sua visão noturna permitia a ela ver que um vulto havia se distanciado e pairado em uma das árvores. Entretanto, com o baixar das chamas, Kirigawa se encontrava caindo do ar, queimado pela técnica de fogo. Sem hesitar, Kuroi logo aplicou o Genjutsu, que o fez gritar de pavor e medo, já que a própria técnica pode parecer surreal antes de se descobrir a ilusão.
Pensando consigo mesma, alguma coisa parecia faltar na matemática da Uchiha, se ele estava ali e sobre o efeito da ilusão, então o que era aquela rápida sombra que percorreu o céu? - “Melhor eu não abaixar a minha guarda ainda, talvez ele ainda tenha algum truque na manga…” - Por um momento ela hesitou, enquanto tentava notar alguma peculiaridade no que “supostamente” seria seu adversário. De repente, sem aviso prévio ou talvez a falta de concentração nos arredores, somente pode-se ouvir um tremendo estouro. Um impacto tremendo que sacudiu as árvores e a terra, Kuroi não conseguiu nem entender o que havia acontecido direito. Sendo arremessada para o chão, tudo pareceu um branco, até mesmo perdendo um pouco da consciência em alguns instantes.
Reabrindo seus olhos, ela se encontrava caída pelo chão, com uma séria contusão no peito e dor pelos braços. - M-mas…. o que aconteceu?... - Rapidamente tentou observar o que a havia atingido, quando duras mãos de madeira gigantes repousavam a seu encontro - Mas que… - ofegante tentava entender - Merda... é essa?.... - Não tinha tempo para gastar tentando entender como foi conhecer uma pessoa daquelas. Certamente, ela sabia que, a partir daquilo, aquele menino não era normal. Em uma medida desesperada para tentar continuar a lutar, ela se levantou e tentou correr para a proteção da noite, mas ainda assim foi tarde demais. Com uma segunda leva de golpes, as mãos se fecharam, segurando-a pelos dois lados de seu corpo e a imobilizando.
- “Mas que… situação do caralho… Eu não tive nem chance.. Ahahaha!...” - Ela soltava algumas lágrimas, ao perceber que havia sido rendida em tão pouco tempo, sendo que tinha treinado toda a vida para se tornar mais capaz. Mas logo ela sorria, deixando de lado a frustração da possível derrota, já que a batalha ainda não havia acabado. Mexia seu corpo em uma medida desesperada para sair do controle daquela imobilização.
- Considerações:
Uso da velocidade é irrelevante, já que estou preso de qualquer forma.
Começo do turno: k11
Final do turno: K11
Grade de batalha: Imgur: The magic of the Internet
Falas- oioioioi
Pensamento- oioioioi
NPC- oioioioi
Palavras totais: --
Dano potencial causado: --
Contador de contra ataque a cada 2 turnos: 1/2
Gasto de chakra: Recupero 80 pela recuperação de Chakra.
Gasto de HP: 480 (rank A com diff no dado de mais de 10).
Gasto de stamina no turno: 0.
- Armas:
- Kunai x4 [04]
- Hikaridama x4 [04]
- Kemuridama x3 [03]
- Kibaku Fuuda x6 [03]
- Zoketsugan x4 [01]
- Makibishi x4 [01]
- Shuriken x3 [03]
- Hyoryogan x4 [01]
- Efeitos de Cansaço:
1° Nível de cansaço: Fragilizado
Fragilizado é o primeiro nível de cansao que o personagem sofrerá durante uma batalha, ele começa a sentir os efeitos do cansaço, ficando um pouco ofegante, batimentos mais acelerados, o corpo se torna um pouco mais pesado do normal e isso os efeitos negativos começam a se tornar mais proeminentes na batalha.
Efeitos: O jogador recebe uma penalidade de -2 em todas as ações e seu deslocamento é reduzido em 10% ( arredondando-o para baixo sempre.).
Condição para não alcançar o próximo estágio: Não utilizar técnicas de rank superior a B pelos próximos 2 turnos( Caso a condição seja respeitada, o marcador será retirado.)
- Técnicas Utilizadas:
▲
Vila : Otogakure
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Data de inscrição : 23/05/2020
Akihiro
Genin — Konoha
As mãos brotaram do solo e varreram a vegetação num movimento bruto. O próprio estrondo fez com que meus olhos se arregalassem, em busca da mulher. "Merda...". Pensar em machucar gravemente qualquer pessoa que não me fizesse algum mal, trazia um peso em meu peito. Entretanto, lá estava Kuroi na tentativa de se distancias das grandes mãos de madeira. Meu corpo relaxou e as mãos fizeram seu trabalho ao agarra-la. Expirei profundamente, aliviado. "Ela é durona." Pensei, soltando um suspiro risonho. Entretanto, alguma preocupação ainda permanecia e instintivamente me aproximei.
Num salto, encurtei a distância e me aproximei em passos lentos. — Você está bem, Kuroi-san? — Perguntei buscando saber verdadeiramente de seu estado. Apesar de aparentar tranquilidade, sentia certa preocupação. O clone se desfez ao fim da ilusão, caindo como um pedaço de madeira rumo ao solo. Seriamente observei a face de Kuroi, apesar de ainda não liberta-la do aprisionamento. — Acha que pode continuar? — Perguntei calmamente. A mulher era mais forte do que eu imaginava e desde o começo havia me impressionado com suas habilidades e perspicácia. Enfim, eu não poderia continuar sem pergunta-la, apesar disso, solta-la antes do fim da luta não me parecia uma boa ideia. Estava a uma pequena distância da mesma, mas ainda sim, um pouco afastado. Entrentanto, não deixava de imaginar que, talvez eu tivesse tomado decisões precipitadas. Eu ainda não conhecia a força que havia desenvolvido e isso me trazia más lembranças. Talvez, eu devesse ser mais cauteloso...
Num salto, encurtei a distância e me aproximei em passos lentos. — Você está bem, Kuroi-san? — Perguntei buscando saber verdadeiramente de seu estado. Apesar de aparentar tranquilidade, sentia certa preocupação. O clone se desfez ao fim da ilusão, caindo como um pedaço de madeira rumo ao solo. Seriamente observei a face de Kuroi, apesar de ainda não liberta-la do aprisionamento. — Acha que pode continuar? — Perguntei calmamente. A mulher era mais forte do que eu imaginava e desde o começo havia me impressionado com suas habilidades e perspicácia. Enfim, eu não poderia continuar sem pergunta-la, apesar disso, solta-la antes do fim da luta não me parecia uma boa ideia. Estava a uma pequena distância da mesma, mas ainda sim, um pouco afastado. Entrentanto, não deixava de imaginar que, talvez eu tivesse tomado decisões precipitadas. Eu ainda não conhecia a força que havia desenvolvido e isso me trazia más lembranças. Talvez, eu devesse ser mais cauteloso...
[...]
954 HP
1205 CH
ST: 01/06
1205 CH
ST: 01/06
- Considerações Importantes:
- - Roupas e aparência idênticas a descrição na ficha.
- Apenas mantive as mãos ativas e me aproximei. Não usei velocidade maxima para aproximar-me.
- https://imgur.com/pA5QTxF
- Grade: Voltei para K11
- Qualquer coisa pode me procurar no Discord. ^^
- OUTROS:
- Mokuton: Hotei no Jutsu
Rank: A.
Classe: Suplementar.
Selos: Juntar as Mãos → Selo específico da técnica
Alcance: 30 metros.
Requerimentos: Grande Reserva de Chakra e Adepto Elemental Mokuton.
Descrição: Depois de realizar os selos de mão necessários, o usuário cria uma série de mãos de madeira gigantes que explodem para cima de debaixo da terra, que circundam e, em seguida, tentam conter um inimigo escolhido. O tamanho de cada uma destas mãos é em torno do tamanho de uma besta com cauda. Hashirama é mostrado sendo capaz de manifestar duas mãos sozinhas com força de vontade, sem o uso de selos de mão.
- Bolsa de armas 15/15:
- - Kunai - 3/3
- Shuriken 2/2
- Kibaku 10/5
- Kōsen: 5m/5
Vila : Sem vila
Mensagens : 493
Data de inscrição : 23/05/2020
Sortudo
Jōnin — Kiri
HP: 244/800 - CH: 920/1300 - ST: 02/06
A noite era como uma verdadeira nostalgia para a Uchiha, todas as vezes que havia saído para a superfície para admirar as estrelas eram parecidas com aquela que estava no momento. Esses pontos brilhantes no céu, que se formam como um manto abraçando a maior das luzes, a lua, sempre lembravam a ela de seu pai - “Sabe filha, um dia… Eu espero poder voltar para nossa aldeia natal… Um dia quero poder trazer você de volta para lá…” - Seus olhos não conseguiam mais sustentar o pesar dessas memórias, afinal como qualquer pessoa do seu clã deveria, ela possuía forte conexão com as emoções. Que, por muitas vezes, acabavam invadindo o seu coração e tomando posse de suas ações. Por esse motivo, sempre pensou em tentar esconder seu lado sentimental, para que isso justamente não acontecesse, a dor às vezes se tornava insuportável.
Sorrindo e ao mesmo tempo chorando, era uma mistura de felicidade e amargura. Esta tal que vinha de forma irrefreável por todos os seus últimos anos que havia passado sozinha, ao menos sem aqueles que ela mais amava - “Será que um dia, em algum lugar, eu vou poder te encontrar de novo…. mãe…. pai?!....” - Com gargalhadas ela se lembrava dos dois, que viviam cheios de preocupação com ela, se estava bem, se havia se alimentado, como que se sentia. As gotas escorriam pelas suas bochechas, a ponto de passarem pela curva de sua boca e se despejarem ao chão, caindo pelo queixo. Kirigawa se movia para perto dela lentamente, ao passo que podia sentir a firmeza das mãos de madeira afrouxarem levemente. Ela abaixava seu rosto, enquanto pensava em todo o caminho que havia percorrido - Sabe… Obrigado por isso, fazia um tempo que não me lembrava… Sinto que no fundo, nós… Somos iguais, não é?....
Imediatamente, revelando seu rosto que era preenchido pelo brilho ensanguentado de olhos vermelhos, que encaravam diretamente os do menino Senju. Imediatamente, caso a ilusão tivesse efeito, ela preencheria os sentidos do rapaz o teleportando para um corredor escuro com várias portas, de Otogakure. Nele, as paredes estariam ensanguentadas e gritos incessantes poderiam ser ouvidos por todas as salas e, à medida que ele caminhasse por elas, poderia ver inúmeras crianças mortas pelo chão. Ao fim do corredor, em pé estaria um casal e uma menininha com um corte enorme na lateral do torso, olhando diretamente para ele. Sangue escorreria pelos seus olhos, nariz e ouvidos, a medida que o peso do corpo Kirigawa aumentaria exponencialmente, sendo cada vez ser mais difícil se mover ou ficar de pé. Entretanto, antes que pudesse cair, poderia retomar a consciência e presenciar a seguinte cena, à medida que o próprio jutsu se dispersaria.
Mesmo se não tivesse sofrido do ataque, instantes depois a Uchiha forçaria as duas mãos, com seus braços, sentindo bastante dificuldade, para que pudesse sair dali. - Agora vê… não é?.... Agora sabe porque não consigo…. dormir?... - Seus olhos imediatamente cessariam o Sharingan, já que não possuía mais forças para ficar de pé. Seu corpo com uma reação natural, cairia na direção do rapaz, possivelmente precisando de apoio. Ela não diria mais uma palavra, já que conseguiria apenas chorar, até que pudesse finalmente dizer - E-eu sinto muita… falta deles…. Obrigado, Kirigawa... Você venceu...
- Considerações:
: ( - genjutsu rank A com sharingan fodase o dado de resistir a imobilização ta ok? Adicionei o cansaço nv2 e descontarei do dado de ataque -2 do cansaço nvl 1.
Começo do turno: k11
Final do turno: K11
Grade de batalha: Imgur: The magic of the Internet
Falas- oioioioi
Pensamento- oioioioi
NPC- oioioioi
Palavras totais: --
Dano potencial causado: --
Contador de contra ataque a cada 2 turnos: 2/2
Gasto de chakra: Recupero 80 pela recuperação de Chakra - 90 de genjutsu rank A = 10.
Gasto de stamina no turno: 1.
- Armas:
- Kunai x4 [04]
- Hikaridama x4 [04]
- Kemuridama x3 [03]
- Kibaku Fuuda x6 [03]
- Zoketsugan x4 [01]
- Makibishi x4 [01]
- Shuriken x3 [03]
- Hyoryogan x4 [01]
- Efeitos de Cansaço:
2° Nível de cansaço: Vulnerável
Neste estágio, os efeitos anteriores são amplificados, denotando ainda mais a dificuldade de respiração, o corpo agora começa a sentir a falta de força e os olhos já não acompanham os movimentos inimigos como antes, o controle de chakra também sofre os efeitos, diminuindo o acesso às suas reservas, limitando ainda mais as suas capacidades de infusão de chakra e também de uso do corpo para a luta corpo a corpo.
Efeitos: O jogador recebe uma penalidade de -4 em todas as ações e seu deslocamento é reduzido em 20 % ( arredondando-o para baixo sempre.).
Condição para não alcançar o próximo estágio: Não utilizar técnicas superiores a rank C pelos próximos 2 turnos( caso a condição seja respeitada, o marcador retornará para o nível anterior.)
CONTADOR: 0/2
- Técnicas Utilizadas:
- Sharingan (lvl 1)
Descrição: O Sharingan (写輪眼; Literalmente significa "Olho Copiador Giratório", Significado (Panini) "Olho Espelhador Giratório") é um dōjutsu kekkei genkai, que aparece em alguns membros do clã Uchiha. Apesar de seus poderes serem vistos pela primeira vez em Kaguya Ōtsutsuki, sua verdadeira forma se manifestou pela primeira vez em Indra, o mais antigo ancestral do clã Uchiha, e mais tarde veio a ser considerado como um dos Três Grandes Dōjutsu (三大瞳術, San Daidōjutsu; Literalmente significa "Três Grandes Técnicas Oculares"), juntamente com o Byakugan e o Rinnegan. O Sharingan também é chamado de "Olho do Céu" (天眼, Tengan), por causa das muitas habilidades que ele concede ao usuário.
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Vila : Otogakure
Mensagens : 346
Data de inscrição : 23/05/2020
Akihiro
Genin — Konoha
"Talvez você tenha esquecido, não é?
O quão forte você é...
O que te manteve em pé até hoje? Você ainda se recorda? Não é? A vida não é feita de promessas, Kirigawa. O mundo não é pleno, mas também não é tão escuro quanto vemos. As dores, os passados, as cicatrizes... Tudo isso transforma uma pessoa. Tudo isso faz parte. O quão forte você precisa ser pra aguentar suas próprias dores? Ainda sim, permite-se sentir as dores dos demais. Mesmo que tente não sentir, disso que é feito o mundo. A vida é como as estrelas. Muitas delas mortas, ainda brilham, não é?
Você, meu filho, está diante da maior perfeição do universo. Se olhe no espelho através de outros olhos. Veja sua própria face na dos outros e assim, viva eternamente.
Nas lembranças dos que te conheceram ou, até mesmo, no esquecimento dos demais..."
Meu mestre. O senhor pode ver, não é? As lágrimas que ali escorrem são como meu próprio choro. A tristeza que ali escorre também é minha. Eu sinto isso, Mestre. Posso ouvi-lo claramente. Você tem me acompanhado todo esse tempo e, todo esse tempo deve ter sorrido diante meus recolhimentos. "Está tudo bem.". Sua voz se faz tão claramente em meus ouvidos. Tão claramente quanto as palavras dessa mulher. Essa mulher que demonstra um sorriso mesmo diante à tristeza profunda. "Sim, talvez, nós sejamos iguais.". O mundo escureceu diante aqueles olhos carmesim. Os becos ensaguentados se fizeram presentes como a brisa fria de antes. Caminhei pela penumbra e lá vi a dor, mais uma vez. Os gritos e corpos estendidos no chão. Deixados. Ao canto do salão um casal e uma criança. Aquela criança era...
Meu corpo pesou e meus olhos tremularam. As lágrimas não escorreram. A firmeza com que as palpebras se fecharam, me fizeram negar com o movimento da cabeça. "Desculpe, Mestre." Quando abri os olhos, estava de volta ao campo. Meu corpo ofegante e inquieto. Minhas pupilas ainda tremulavam e pude ver a face da mulher, se livrando das mãos que a aprisionavam. Mãos que já não tinham vida mais, eram apenas pedaços de madeira.
— O que aconteceu com meus pais, Mestre Yama? — Eu era uma criança conversando com meu mestre. Em sua sala, diante aquele tabuleiro com várias das peças que o Mestre movia e insistia que eu também jogaria um dia.
— Existem perguntas que não têm resposta, Kirigawa. — A voz de Mestre Yama soava triste e rouca, toda vez que falava. Era como se ele sempre estivesse distante, tão focado no jogo que sequer se importasse.
— Mas... — Eu não poderia aceitar aquela resposta. Elevei a voz, como quem brigasse com o senhor à frente. — Como eu posso simplesmente aceitar? Simplesmente ficar... — Nem mesmo a indignação era suficiente. Meus olhos se fecharam e lagrimas caíam em minha face cabisbaixa.
— Por que chora? — Ele nem sequer olhava-me e eu, via apenas escuridão. O silêncio se fez e apenas as lagrimas eram ouvidas. — Tens ciência da vida que lhe foi dada... — Agora ele tocou minha cabeça e, fora a primeira vez que vi os olhos de Mestre Yama estarem cheios d'água. — Então porque não se permite viver? —
O que aquilo significava? O que eu podia responder? Por que motivo aquele sentimento surgia então? Se fosse tão fácil, por que...
"Agora eu também entendo, Kuroi-san." Seu corpo pendeu em minha direção e segurei-a para não cair, abraçando-a deixei que as lágrimas molhassem meus ombros. A maior das dores dos humanos não era aquela que víamos e sim a que nós mesmo escondemos. Eu não poderia entender sua dor, mas eu poderia permitir-me compartilhar um pouco da minha. Não valeria viver sem se permitir. Não valeria viver sem sentir os demais. Sem compartilhar. "Agora eu entendo, Mestre." Eu que não queria lhe ouvir agora sinto tanto sua falta.
A saudade da mulher me fez abraça-la um pouco mais firme. — Eu não venci, Kuroi... — Uma lágrima escorreu em minha face, única e solitária. Talvez, uma metáfora perfeita para minha própria vida.
— Você é mais forte do que imagina... — Eu olhei aos céus enquanto falava e me permiti recitar uma frase dita por Mestre Yama. — A vida é como as estrelas. Muitas delas mortas, ainda brilham, não é? —
Suspirei ao encontrar certa graça, mas o sorriso não passou daquele pequeno suspiro. — Você está diante da maior perfeição do universo. Se olhe no espelho através de outros olhos. Veja sua própria face na dos outros e assim, viva eternamente. —
Fechei os olhos por um pequeno instante e então, finalizei. — Nas lembranças dos que te conheceram ou, até mesmo, no esquecimento dos demais... — Murmurei, mas no fim, não soube se estava dizendo tudo aquilo para Kuroi ou para mim mesmo.
Afastei-a um pouco e olhei-a nos olhos até que um sorriso finalmente surgiu. Genuíno. Tranquilo. — Vamos embora? — Ainda que eu tentasse o sorriso também continha alguma dor. O sorriso também escondia suas cicatrizes, entretanto, era a maneira que eu demonstrava que conseguiríamos superar. Qualquer coisa. Coloquei-me ao seu lado, lançando seu braço envolto em meus ombros, auxiliando-a a caminhar. Meu corpo também estava pesado, mas eu ainda conseguia andar. Estavamos buscando a mesma coisa, Kuroi-san? Uma reafirmação própria?
O quão forte você é...
O que te manteve em pé até hoje? Você ainda se recorda? Não é? A vida não é feita de promessas, Kirigawa. O mundo não é pleno, mas também não é tão escuro quanto vemos. As dores, os passados, as cicatrizes... Tudo isso transforma uma pessoa. Tudo isso faz parte. O quão forte você precisa ser pra aguentar suas próprias dores? Ainda sim, permite-se sentir as dores dos demais. Mesmo que tente não sentir, disso que é feito o mundo. A vida é como as estrelas. Muitas delas mortas, ainda brilham, não é?
Você, meu filho, está diante da maior perfeição do universo. Se olhe no espelho através de outros olhos. Veja sua própria face na dos outros e assim, viva eternamente.
Nas lembranças dos que te conheceram ou, até mesmo, no esquecimento dos demais..."
Meu mestre. O senhor pode ver, não é? As lágrimas que ali escorrem são como meu próprio choro. A tristeza que ali escorre também é minha. Eu sinto isso, Mestre. Posso ouvi-lo claramente. Você tem me acompanhado todo esse tempo e, todo esse tempo deve ter sorrido diante meus recolhimentos. "Está tudo bem.". Sua voz se faz tão claramente em meus ouvidos. Tão claramente quanto as palavras dessa mulher. Essa mulher que demonstra um sorriso mesmo diante à tristeza profunda. "Sim, talvez, nós sejamos iguais.". O mundo escureceu diante aqueles olhos carmesim. Os becos ensaguentados se fizeram presentes como a brisa fria de antes. Caminhei pela penumbra e lá vi a dor, mais uma vez. Os gritos e corpos estendidos no chão. Deixados. Ao canto do salão um casal e uma criança. Aquela criança era...
Meu corpo pesou e meus olhos tremularam. As lágrimas não escorreram. A firmeza com que as palpebras se fecharam, me fizeram negar com o movimento da cabeça. "Desculpe, Mestre." Quando abri os olhos, estava de volta ao campo. Meu corpo ofegante e inquieto. Minhas pupilas ainda tremulavam e pude ver a face da mulher, se livrando das mãos que a aprisionavam. Mãos que já não tinham vida mais, eram apenas pedaços de madeira.
[...]
— O que aconteceu com meus pais, Mestre Yama? — Eu era uma criança conversando com meu mestre. Em sua sala, diante aquele tabuleiro com várias das peças que o Mestre movia e insistia que eu também jogaria um dia.
— Existem perguntas que não têm resposta, Kirigawa. — A voz de Mestre Yama soava triste e rouca, toda vez que falava. Era como se ele sempre estivesse distante, tão focado no jogo que sequer se importasse.
— Mas... — Eu não poderia aceitar aquela resposta. Elevei a voz, como quem brigasse com o senhor à frente. — Como eu posso simplesmente aceitar? Simplesmente ficar... — Nem mesmo a indignação era suficiente. Meus olhos se fecharam e lagrimas caíam em minha face cabisbaixa.
— Por que chora? — Ele nem sequer olhava-me e eu, via apenas escuridão. O silêncio se fez e apenas as lagrimas eram ouvidas. — Tens ciência da vida que lhe foi dada... — Agora ele tocou minha cabeça e, fora a primeira vez que vi os olhos de Mestre Yama estarem cheios d'água. — Então porque não se permite viver? —
O que aquilo significava? O que eu podia responder? Por que motivo aquele sentimento surgia então? Se fosse tão fácil, por que...
...o Senhor também chorou?
[...]
"Agora eu também entendo, Kuroi-san." Seu corpo pendeu em minha direção e segurei-a para não cair, abraçando-a deixei que as lágrimas molhassem meus ombros. A maior das dores dos humanos não era aquela que víamos e sim a que nós mesmo escondemos. Eu não poderia entender sua dor, mas eu poderia permitir-me compartilhar um pouco da minha. Não valeria viver sem se permitir. Não valeria viver sem sentir os demais. Sem compartilhar. "Agora eu entendo, Mestre." Eu que não queria lhe ouvir agora sinto tanto sua falta.
A saudade da mulher me fez abraça-la um pouco mais firme. — Eu não venci, Kuroi... — Uma lágrima escorreu em minha face, única e solitária. Talvez, uma metáfora perfeita para minha própria vida.
— Você é mais forte do que imagina... — Eu olhei aos céus enquanto falava e me permiti recitar uma frase dita por Mestre Yama. — A vida é como as estrelas. Muitas delas mortas, ainda brilham, não é? —
Suspirei ao encontrar certa graça, mas o sorriso não passou daquele pequeno suspiro. — Você está diante da maior perfeição do universo. Se olhe no espelho através de outros olhos. Veja sua própria face na dos outros e assim, viva eternamente. —
Fechei os olhos por um pequeno instante e então, finalizei. — Nas lembranças dos que te conheceram ou, até mesmo, no esquecimento dos demais... — Murmurei, mas no fim, não soube se estava dizendo tudo aquilo para Kuroi ou para mim mesmo.
Afastei-a um pouco e olhei-a nos olhos até que um sorriso finalmente surgiu. Genuíno. Tranquilo. — Vamos embora? — Ainda que eu tentasse o sorriso também continha alguma dor. O sorriso também escondia suas cicatrizes, entretanto, era a maneira que eu demonstrava que conseguiríamos superar. Qualquer coisa. Coloquei-me ao seu lado, lançando seu braço envolto em meus ombros, auxiliando-a a caminhar. Meu corpo também estava pesado, mas eu ainda conseguia andar. Estavamos buscando a mesma coisa, Kuroi-san? Uma reafirmação própria?
954 HP
1205 CH
ST: 01/06
1205 CH
ST: 01/06
- Considerações Importantes:
- - Roupas e aparência idênticas a descrição na ficha.
- https://imgur.com/pA5QTxF
- Grade: Voltei para K11
- Qualquer coisa pode me procurar no Discord. ^^
- OUTROS:
- Bolsa de armas 15/15:
- - Kunai - 3/3
- Shuriken 2/2
- Kibaku 10/5
- Kōsen: 5m/5
Vila : Sem vila
Mensagens : 493
Data de inscrição : 23/05/2020
Sortudo
Jōnin — Kiri
HP: 244/800 - CH: 1000/1300 - ST: 02/06
- Um dia poderemos olhar para trás e ver todo o nosso legado.. Dizem que antes da morte recebemos um flash com todas as nossas experiências vivenciadas… - o homem sentado ao lado de mim observava do chão o céu escuro, mas ainda assim iluminado - Sabe, filha, essas foram as palavras que o meu próprio pai questionava… E acho que agora eu o entendo - o vento batia e a noite reluzia, calma perante o barulho das árvores e grama que os cercavam. Em Otogakure, raros eram esses momentos. - E acredito que um dia você vai entender também, por isso quero que você seja forte… Forte para olhar para trás e se orgulhar do seu passado e viver para o seu futuro. -
A menina ainda não entendia direito, talvez pela sua idade prematura, com apenas 10 anos não conseguia compreender o peso daquelas palavras. Ainda assim, admirava seu pai que lhe passava tantos momentos importantes. - Você acha que um dia eu serei uma grande ninja? - Ele ria suavemente enquanto colocava uma mão em sua cabeça - Eu não sei… Isso cabe a você decidir, se quer mesmo trilhar esse caminho… Agora vamos, sua mãe está esperando nós dois. -
[...]
As palavras de Kirigawa calejavam fundo em seu peito, fazendo com que ela compreendesse melhor o que se passava com ela mesma. É verdade, até mesmo a morte das estrelas ainda tem a sua beleza, pois ainda sim elas brilham. Deve ser a mesma coisa com os entes queridos que já se foram, cada um deles podem ainda brilhar através de cada um de nós. Por meio do seu próprio reflexo nos olhos do rapaz, ela pode entender que ele também tinha suas próprios pesadelos e que devemos aprender a seguir com eles. - Talvez… você esteja certo… E-eu ainda não aprendi a lidar com tudo o que aconteceu nesses últimos 2 anos… -
Enquanto ainda apoiada no corpo dele, fez questão de tentar se erguer sozinha, já que seu próprio corpo ainda tinha certas forças guardadas. Mesmo assim, cambaleante, decidiu aceitar a ajuda do braço do rapaz, o que marcava o verdadeiro começo da amizade de ambos. O cenário destruído seria mais uma lembrança que guardaria para si, com árvores destruídas, queimadas e algumas dores - “Quem poderia prever… Duas pessoas com habilidades estranhas convivendo juntos... Ambos vindos do mesmo lugar…” - nos primeiros passos, ela dizia - Acho que é melhor… Vamos logo embora daqui… - Tudo que ela poderia desejar naquele momento era um bom banho, assim como uma noite de sono pesado. - E pare com isso… - com um peteleco pela mão que passava em seus ombros, bem em sua orelha - Você venceu sim… 1 à 0… -
- Considerações:
Acho que acaba aqui né >.<
Começo do turno: --
Final do turno: --
Grade de batalha: Imgur: The magic of the Internet
Falas- oioioioi
Pensamento- oioioioi
NPC- oioioioi
Palavras totais: --
Dano potencial causado: --
Contador de contra ataque a cada 2 turnos: --
Gasto de chakra: --
Gasto de stamina no turno: --
- Armas:
- Kunai x4 [04]
- Hikaridama x4 [04]
- Kemuridama x3 [03]
- Kibaku Fuuda x6 [03]
- Zoketsugan x4 [01]
- Makibishi x4 [01]
- Shuriken x3 [03]
- Hyoryogan x4 [01]
- Efeitos de Cansaço:
2° Nível de cansaço: Vulnerável
Neste estágio, os efeitos anteriores são amplificados, denotando ainda mais a dificuldade de respiração, o corpo agora começa a sentir a falta de força e os olhos já não acompanham os movimentos inimigos como antes, o controle de chakra também sofre os efeitos, diminuindo o acesso às suas reservas, limitando ainda mais as suas capacidades de infusão de chakra e também de uso do corpo para a luta corpo a corpo.
Efeitos: O jogador recebe uma penalidade de -4 em todas as ações e seu deslocamento é reduzido em 20 % ( arredondando-o para baixo sempre.).
Condição para não alcançar o próximo estágio: Não utilizar técnicas superiores a rank C pelos próximos 2 turnos( caso a condição seja respeitada, o marcador retornará para o nível anterior.)
CONTADOR: 1/2
- Técnicas Utilizadas:
▲
Vila : Otogakure
Mensagens : 346
Data de inscrição : 23/05/2020
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