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[RP] — Arte Sabia
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Cerberus
Mestre
Independente do lugar, haviam aqueles que se familiarizavam com a ideia do inimigo e ainda se ocultavam nas amadas shinobis. Os maiores espiões que poderia se encontrar, ninjas ocultistas que haviam ganhado confiança nas elites ninjas e agora trabalhavam reunindo informações. Vez ou outra era comum que a notícia de que um traidor havia sido pego rodasse pelo vilarejo, trazendo ainda mais tensão para dentro das muralhas. Infelizmente essas atitudes estavam cada vez mais perigosas e, para aquele jovem Senju, deixavam sua vida à beira de um colapso total. Vigiado, desde sua demonstração de forças contra uma jovem Uchiha, até o presente momento, o inimigo se interessava na sua força única de manipulação da natureza, o tão lendário Mokuton era alvo dos olhos ocultistas.
Em uma ação criminosa, um grupo de ocultistas extremamente habilidosos invadia a casa do Senju, preenchendo seu quarto com um gás sonífero para evitar que ele acordasse durante a operação. Seu corpo era extraído do vilarejo às pressas e sem que ninguém notasse. Não era possível identificar a rota que utilizaram, mas quando seus olhos se abrissem era como estar em um pesadelo. Seu corpo paralisado por algo que não conseguia identificar, em um lugar onde a iluminação era limitada a algumas tochas, o ar rarefeito, o odor podre queimando as narinas. As paredes eram de pedra e estavam completamente úmidas como se estivesse em uma caverna abaixo da floresta, podendo notar algumas raízes. Em seu peito havia um símbolo, um selo que bloqueava seu chakra. O que estava acontecendo?
Em uma ação criminosa, um grupo de ocultistas extremamente habilidosos invadia a casa do Senju, preenchendo seu quarto com um gás sonífero para evitar que ele acordasse durante a operação. Seu corpo era extraído do vilarejo às pressas e sem que ninguém notasse. Não era possível identificar a rota que utilizaram, mas quando seus olhos se abrissem era como estar em um pesadelo. Seu corpo paralisado por algo que não conseguia identificar, em um lugar onde a iluminação era limitada a algumas tochas, o ar rarefeito, o odor podre queimando as narinas. As paredes eram de pedra e estavam completamente úmidas como se estivesse em uma caverna abaixo da floresta, podendo notar algumas raízes. Em seu peito havia um símbolo, um selo que bloqueava seu chakra. O que estava acontecendo?
- Considerações:
- @Kirigawa
Senjutsu Mokuton [01|10]
Como descrito no texto, você foi sequestrado sem nenhuma chance de resistir. Você tem liberdade total para narrar os momentos antes de dormir e acordar na caverna, preso e com o chakra bloqueado. A partir disso, você tem diversas opções para seguir, a primeira, e a única que irei deixar como exemplo, é utilizar a Resistencia de Técnicas que Afetam o Corpo, com dificuldade 10 para sair. A partir disso, fica a sua escolha o que fazer.
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Akihiro
Genin — Konoha
Cambaleante, os passos me levaram para casa. O embriagante cansaço do corpo permitia apenas passos lentos e curtos, ainda sim, auxiliados pelo apoio das mãos nas paredes dispostas pelas ruas. O esforço físico e mental havia sido suficiente para drenar minha energia e o dia se findou mais cedo do que o esperado. A pequena casa feita de madeira, servia de abrigo para o descanso e quando adentrei, mesmo a vontade de me alimentar, não era atendida pela ânsia de descansar. Apenas o manto sobre o corpo era dispensado, enquanto minha mente vagava sobre ideias de comer algo ou tomar um banho, mas o corpo caminhou por conta própria até o colchão disposto no chão. Deixei o corpo cair sobre a cama e senti como se dormisse antes mesmo das costas tocarem a cobertura macia do colchão.
Era um daqueles sonos isentos de sonhos ou perturbações. A necessidade fisiológica fora uma dádiva nesse sentido, pois trazia um descanso que a muito tempo não me fora possível. Uma dádiva que se tornaria uma maldição.
Meus olhos se abriram embriagados pela sonolência, um cheiro forte nas narinas parecia queimar as vias respiratórias. Quando tentei me mover, senti o corpo paralisado e os músculos sequer obedeciam a vontade de se mover. Uma sensação indescritível surgiu, uma mistura de desespero e irritação. Meus olhos demoraram alguns segundos para se acostumar a iluminação, encontrando-se num local desconhecido. A sensação que percorria o peito era desconfortável e desnorteadora. Era como se estivesse num pesadelo. "O que aconteceu?". Perguntas vinham à mente, mas não seriam tão facilmente respondidas. O local, mal iluminado, revelava pouco sobre si mesmo. Meus olhos tinham os movimentos limitados pela impossibilidade de mover o pescoço e a cabeça. Tudo que podia enxergar eram paredes expostas a umidade em excesso que permitia que raízes começassem a crescerem ali. Aquilo não parecia ser um sonho.
A bruta sensação de adrenalina havia acordado meus sentidos, mas o esforço físico não foi suficiente para conseguir me soltar daquilo que me prendia. Na realidade, nem mesmo tinha conhecimento do que mantinha meu corpo estático. Fechei os olhos por um instante e respirei profundamente. A concentração permitiria que eu buscasse uma melhor solução que, por instinto, seria usar de artifícios mais pesados. O acesso do chakra interno, entretanto, cessou-se antes mesmo de qualquer resultado. Não havia sido capaz de manipular as raízes ou os elementos externos. Minha energia física e espiritual estavam sendo contidas. Dessa vez, o baque fora menor do que anteriormente, ainda que a situação fosse mais grave do que imaginado inicialmente. A ciência de algo ruim acontecendo, permitia que eu tivesse mais tranquilidade e clareza na situação, algo que é difícil de se ter quando despertamos subitamente, numa espécie de caverna desconhecida.
Me permiti respirar, por alguns segundos, buscando ficar o mais tranquilo possível. A sensação que permeava meu corpo era desconfortável, mas permitir que isso desestabilizasse meus pensamentos, não era uma opção viável.
Não demorei muito para que reabrisse os olhos, agora com um objetivo em mente. Inicialmente, deveria atentar-se aos mínimos detalhes. Qualquer coisa que houvesse fugido de meus olhos em primeiro momento. A Geografia do local, alguma pegada ou indício de algum culpado. Uma porta, janela? Qualquer coisa seria útil naquela situação.
A falta de movimento e energia, limitavam minhas capacidades apenas aos sentidos e ao intelecto. Era necessário criar algumas análises da situação por trás do estado em que me encontrava. Uma execução? Teste? Interrogatório? Qualquer detalhe encontrado poderia discernir melhor a gravidade do caso. Acima de tudo, deveria permanecer o mais tranquilo possível. A arma que eu dispunha só funcionaria sob uma concentração ímpar e era necessário aproveitá-la.
Era um daqueles sonos isentos de sonhos ou perturbações. A necessidade fisiológica fora uma dádiva nesse sentido, pois trazia um descanso que a muito tempo não me fora possível. Uma dádiva que se tornaria uma maldição.
Meus olhos se abriram embriagados pela sonolência, um cheiro forte nas narinas parecia queimar as vias respiratórias. Quando tentei me mover, senti o corpo paralisado e os músculos sequer obedeciam a vontade de se mover. Uma sensação indescritível surgiu, uma mistura de desespero e irritação. Meus olhos demoraram alguns segundos para se acostumar a iluminação, encontrando-se num local desconhecido. A sensação que percorria o peito era desconfortável e desnorteadora. Era como se estivesse num pesadelo. "O que aconteceu?". Perguntas vinham à mente, mas não seriam tão facilmente respondidas. O local, mal iluminado, revelava pouco sobre si mesmo. Meus olhos tinham os movimentos limitados pela impossibilidade de mover o pescoço e a cabeça. Tudo que podia enxergar eram paredes expostas a umidade em excesso que permitia que raízes começassem a crescerem ali. Aquilo não parecia ser um sonho.
A bruta sensação de adrenalina havia acordado meus sentidos, mas o esforço físico não foi suficiente para conseguir me soltar daquilo que me prendia. Na realidade, nem mesmo tinha conhecimento do que mantinha meu corpo estático. Fechei os olhos por um instante e respirei profundamente. A concentração permitiria que eu buscasse uma melhor solução que, por instinto, seria usar de artifícios mais pesados. O acesso do chakra interno, entretanto, cessou-se antes mesmo de qualquer resultado. Não havia sido capaz de manipular as raízes ou os elementos externos. Minha energia física e espiritual estavam sendo contidas. Dessa vez, o baque fora menor do que anteriormente, ainda que a situação fosse mais grave do que imaginado inicialmente. A ciência de algo ruim acontecendo, permitia que eu tivesse mais tranquilidade e clareza na situação, algo que é difícil de se ter quando despertamos subitamente, numa espécie de caverna desconhecida.
Me permiti respirar, por alguns segundos, buscando ficar o mais tranquilo possível. A sensação que permeava meu corpo era desconfortável, mas permitir que isso desestabilizasse meus pensamentos, não era uma opção viável.
Não demorei muito para que reabrisse os olhos, agora com um objetivo em mente. Inicialmente, deveria atentar-se aos mínimos detalhes. Qualquer coisa que houvesse fugido de meus olhos em primeiro momento. A Geografia do local, alguma pegada ou indício de algum culpado. Uma porta, janela? Qualquer coisa seria útil naquela situação.
A falta de movimento e energia, limitavam minhas capacidades apenas aos sentidos e ao intelecto. Era necessário criar algumas análises da situação por trás do estado em que me encontrava. Uma execução? Teste? Interrogatório? Qualquer detalhe encontrado poderia discernir melhor a gravidade do caso. Acima de tudo, deveria permanecer o mais tranquilo possível. A arma que eu dispunha só funcionaria sob uma concentração ímpar e era necessário aproveitá-la.
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1500 CH
ST: 00/06
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- Considerações Importantes:
- - Roupas e aparência idênticas a descrição na ficha. [Exceto que o manto foi retirado]
- Primeiro o personagem ficou mais desesperado e irritado com a situação, mas o talento concentração permitiu que ele se acalmasse melhor e mesmo ao perceber que estava na merda tentou manter a calma pra buscar uma solução. A primeira coisa que fez foi tirar um tempo pra se acalmar, alguns segundos e então, voltou a observar o local tentando achar pistas pra deduzir o que estava acontecendo ali.
- Qualquer coisa pode me procurar no discord.
- OUTROS:
[quote]
- Bolsa de armas 15/15:
- - Kunai - 3/3
- Shuriken 2/2
- Kibaku 10/5
- Kōsen: 5m/5
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Cerberus
Mestre
O fato de estar preso em um lugar totalmente diferente do quão havia se deitado para dormir agitava o Chunin, mas não a ponto de fazê-lo se desesperar. Demonstrando uma concentração e preparo que poucos tinham, ele levou pouco tempo para se acalmar e começar a ter uma análise melhor do que estava acontecendo. Mesmo que tentasse, não conseguia se livrar aquele aprisionamento que impedia suas mãos e pernas de se moverem, muito menos do selo em peito que impedia qualquer molde de chakra que poderia liberta-lo dali. Nos arredores daquela sala cavernosa, haviam silhuetas nas mesmas posições em sombras, mas estavam em uma situação pior, magras e algumas até mesmo esqueléticas, como se tivessem passado anos ali dentro. Um pequeno tremor sobre sua cabeça indicava que ele poderia estar no andar de baixo de alguma casa dentro da floresta.
— Vai lá em baixo ver se o garoto já acordou. Se ele estiver dormindo dá um bom dia bem gostoso pra ele. — Ouvia-se uma conversa da parte de cima e logo uma luz mais forte iluminava uma região que antes estava totalmente escura, revelando uma escadaria para fora daquele local. Um homem totalmente encapuzado e mascarado descia diretamente para o Senju, abaixando próximo ao seu rosto, dando alguns tapinhas em sua face. — Bom dia, princesa. Dormiu bem essa noite? Se você cooperar vai ser muito menos doloroso. Então, querido, qual o seu segredinho, hm? Vimos o showzinho que você deu contra a garotinha em Konoha, e não queremos ter que arrastar ela pelos cabelos até aqui pra dizer como você fez aquilo. — A voz daquele ser era carregada em um tom sádico, puxando uma kunai até a mão direta, deslizando devagar pelo rosto do Senju.
— Vai lá em baixo ver se o garoto já acordou. Se ele estiver dormindo dá um bom dia bem gostoso pra ele. — Ouvia-se uma conversa da parte de cima e logo uma luz mais forte iluminava uma região que antes estava totalmente escura, revelando uma escadaria para fora daquele local. Um homem totalmente encapuzado e mascarado descia diretamente para o Senju, abaixando próximo ao seu rosto, dando alguns tapinhas em sua face. — Bom dia, princesa. Dormiu bem essa noite? Se você cooperar vai ser muito menos doloroso. Então, querido, qual o seu segredinho, hm? Vimos o showzinho que você deu contra a garotinha em Konoha, e não queremos ter que arrastar ela pelos cabelos até aqui pra dizer como você fez aquilo. — A voz daquele ser era carregada em um tom sádico, puxando uma kunai até a mão direta, deslizando devagar pelo rosto do Senju.
- Considerações:
- @Kirigawa
Senjutsu Mokuton [02|10]
O assunto tratado é sobre seu Mokuton. Qualquer duvida de como prosseguir com os dados você pode me perguntar no discord.
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Akihiro
Genin — Konoha
Percorri o breu com os olhos ávidos pelos detalhes. A escuridão oprimia qualquer visão nítida do quarto, entretanto, mesmo dentre a excassez de luz algumas coisas saltavam aos olhos. Silhuetas dispostas com as mãos erguidas e separadas impedindo o uso de selos, presas por correntes e sentadas sobre o solo úmido e sujo. Era possível observar a situação em que os corpos se encontravam, numa posição idêntica à minha. Entretanto, já estavam mal tratados pelo tempo que parecia ter se tornado torturoso. Não havia qualquer movimento que indicasse a vida daqueles seres, entretanto, arrisquei um breve chiado buscando resposta.
— Ei... — Sussurrei forçando o tom, tentando buscar a atenção dos possíveis prisioneiro. Fora quando breves retumbos aconteceram acima, captando minha atenção. "Parece que tem um segundo andar." Ergui os olhos, observando a parte superior do local e percebendo que vozes podiam ser ouvidas, ao fundo, abafadas pelas paredes que separavam os cômodos. Tentei decifra-las, mas não fora possível discernir o que era dito.
"Preciso me soltar.". Fora o que veio à mente. Inspirei profundamente e, dessa vez, o uso da energia física me possibilitou um movimento leve com os dedos. Gradualmente, senti que meus músculos voltavam a se mexer. Era necessário certo esforço para isso, entretanto, a paralisia estava sendo superada. Fora quando uma abertura se fez e um flash de luz surgiu da escuridão. Meus olhos automaticamente, semicerraram-se para que pudessem reduzir a incidência da claridade. Pela porta que havia sido aberta, uma escada e um homem sob um manto descia rumo ao local do carcere. Mantive meu corpo inerte, sem movimento algum. "Se ele souber que posso me mover, ele vai fortalecer a tecnica novamente.". Precisava atuar para que ele não percebesse que meu corpo já não sofria da paralisação. Observei sua aproximação com olhos que exalavam ferocidade em seu semblante. O homem se agachou próximo ao meu rosto, sua posição de superioridade permitia provocações. No entanto, mative os olhos focados para frente, firmes e sérios, enquanto os arredores eram percebidos pela visão periférica.
O encapuzado se pronunciou. Pelo seu modo de falar, deduzi que aquilo era um interrogatório. Então, ele havia testemunhado o treino no campo de Konohagakure? Interessante. Fora simples acaso ou já estava sendo seguido? Não tinha as respostas. Curiosamente, também não possuia a resposta da pergunta que ele havia feito. Um leve sorriso se expôs em meu rosto e senti o frio do aço percorrer minhas bochechas. Aquilo era uma ameaça de tortura, afinal, ele teria me matado antes, se fosse o caso. Se eu lhe revelasse minha falta de conhecimento sobre os segredos do Mokuton, era provável que ele tivesse aval para a execução. O único conhecimento relevante que havia possuído era a raridade de tal Kekkei Genkai, mas nunca pensei que isso se tornaria um problema futuro. Havia negligenciado tal fato.
Foi então que a resposta escapou. — Me solta um pouco, que eu te mostro como funciona... — O sorriso irônico permanecia em minha face e, não posso negar que era apenas fachada. Havia preocupações acerca do que aconteceria a partir dali mas eu não poderia demonstrar fraqueza.
Não se aprende muito sobre interrogatórios quando estamos na academia. Era necessária a especialização para aprofundar-se no assunto, porém, algumas coisas eram senso comum entre os ninjas. O descontrole emocional é a base para um interrogatório funcionar, por isso, o uso da tortura. Um interrogador profissional é aquele capaz de desequilibrar o interrogado, ao ponto das informações serem reveladas em troca do sossego psicológico e/ou físico. Entretanto, meu caso era diferente. Eu não possuia tais informações que o homem buscava e isso, me tornava inútil. Meu chakra ainda não estava acessível e meu corpo não possuia capacidade suficiente para me soltar das correntes ou arriscar uma manobra de combate físico. Era uma encruzilhada.
— Ei... — Sussurrei forçando o tom, tentando buscar a atenção dos possíveis prisioneiro. Fora quando breves retumbos aconteceram acima, captando minha atenção. "Parece que tem um segundo andar." Ergui os olhos, observando a parte superior do local e percebendo que vozes podiam ser ouvidas, ao fundo, abafadas pelas paredes que separavam os cômodos. Tentei decifra-las, mas não fora possível discernir o que era dito.
"Preciso me soltar.". Fora o que veio à mente. Inspirei profundamente e, dessa vez, o uso da energia física me possibilitou um movimento leve com os dedos. Gradualmente, senti que meus músculos voltavam a se mexer. Era necessário certo esforço para isso, entretanto, a paralisia estava sendo superada. Fora quando uma abertura se fez e um flash de luz surgiu da escuridão. Meus olhos automaticamente, semicerraram-se para que pudessem reduzir a incidência da claridade. Pela porta que havia sido aberta, uma escada e um homem sob um manto descia rumo ao local do carcere. Mantive meu corpo inerte, sem movimento algum. "Se ele souber que posso me mover, ele vai fortalecer a tecnica novamente.". Precisava atuar para que ele não percebesse que meu corpo já não sofria da paralisação. Observei sua aproximação com olhos que exalavam ferocidade em seu semblante. O homem se agachou próximo ao meu rosto, sua posição de superioridade permitia provocações. No entanto, mative os olhos focados para frente, firmes e sérios, enquanto os arredores eram percebidos pela visão periférica.
O encapuzado se pronunciou. Pelo seu modo de falar, deduzi que aquilo era um interrogatório. Então, ele havia testemunhado o treino no campo de Konohagakure? Interessante. Fora simples acaso ou já estava sendo seguido? Não tinha as respostas. Curiosamente, também não possuia a resposta da pergunta que ele havia feito. Um leve sorriso se expôs em meu rosto e senti o frio do aço percorrer minhas bochechas. Aquilo era uma ameaça de tortura, afinal, ele teria me matado antes, se fosse o caso. Se eu lhe revelasse minha falta de conhecimento sobre os segredos do Mokuton, era provável que ele tivesse aval para a execução. O único conhecimento relevante que havia possuído era a raridade de tal Kekkei Genkai, mas nunca pensei que isso se tornaria um problema futuro. Havia negligenciado tal fato.
Foi então que a resposta escapou. — Me solta um pouco, que eu te mostro como funciona... — O sorriso irônico permanecia em minha face e, não posso negar que era apenas fachada. Havia preocupações acerca do que aconteceria a partir dali mas eu não poderia demonstrar fraqueza.
Não se aprende muito sobre interrogatórios quando estamos na academia. Era necessária a especialização para aprofundar-se no assunto, porém, algumas coisas eram senso comum entre os ninjas. O descontrole emocional é a base para um interrogatório funcionar, por isso, o uso da tortura. Um interrogador profissional é aquele capaz de desequilibrar o interrogado, ao ponto das informações serem reveladas em troca do sossego psicológico e/ou físico. Entretanto, meu caso era diferente. Eu não possuia tais informações que o homem buscava e isso, me tornava inútil. Meu chakra ainda não estava acessível e meu corpo não possuia capacidade suficiente para me soltar das correntes ou arriscar uma manobra de combate físico. Era uma encruzilhada.
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- - Roupas e aparência idênticas a descrição na ficha. [Exceto que o manto foi retirado]
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- Qualquer coisa pode me procurar no discord.
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Cerberus
Mestre
Quanto maos tempo passasse observando os arredores, mais nítida ficava a situação dos outros corpos aprisionados nos outros cantos daquela sala. Por mais que a escuridão não pudesse fazê-lo ver detalhes, a magreza de alguns era um forte indício do tempo que estavam ali, mas a dúvida sobre a sobrevivência deles ainda pairava, demonstrando inútil a tentativa de chamar a atenção deles. O ser mascarado, por sorte, não havia notado que o Senju estava solto, deixando o fio da kunai marcar um vergão do lado direito do seu rosto, onde se um pouco mais de força fosse aplicada, certamente causaria um fino corte da lâmina. A ousadia das palavras do Chunin eram ótimos gatilhos para o humor de seu carcereiro, tirando boas risadas que vinham precedendo um tapa impiedoso no rosto do garoto, precisando de um grande esforço para que fosse forte, demonstrando uma força física questionável.
Já era esperado que suas palavras não bastariam para conseguir alguma informação relevante, teria que recorrer a sua especialidade, recorrer para aquilo que fazia de melhor. O movimento nas mãos do carcereiro eram rápidos demais para serem notados com facilidade, havia uma mudança em seu chakra e no próprio ambiente, buscando invadir a mente do Senju com sua técnica ilusória, visando livrar o Chunin de qualquer barreira e força que impedia-o de contar suas verdades. - Como chegou nesse poder? O que você faz para utilizá-lo? - As palavras possuíam uma melodia diferente, eram atrativas, tudo pela influência do Genjutsu.
Já era esperado que suas palavras não bastariam para conseguir alguma informação relevante, teria que recorrer a sua especialidade, recorrer para aquilo que fazia de melhor. O movimento nas mãos do carcereiro eram rápidos demais para serem notados com facilidade, havia uma mudança em seu chakra e no próprio ambiente, buscando invadir a mente do Senju com sua técnica ilusória, visando livrar o Chunin de qualquer barreira e força que impedia-o de contar suas verdades. - Como chegou nesse poder? O que você faz para utilizá-lo? - As palavras possuíam uma melodia diferente, eram atrativas, tudo pela influência do Genjutsu.
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Senjutsu Mokuton [03|10]
O assunto tratado é sobre seu Mokuton. Me desculpe a demora para fazer um novo post. Dessa vez o inimigo fez um uso de Genjutsu para te atingir, seu dado deverá superar o do inimigo para conseguir resistir. Qualquer duvida de como prosseguir com os dados você pode me perguntar no discord.
Interrogation Genjutsu
Rank: A
Classe: Suplementar
Alcance: 5 metros
Requerimentos: —
Descrição: Kakkō usa este genjutsu para quebrar a vontade de seu alvo capturado, para fazê-los dar o máximo de informação possível. No entanto, se o alvo tiver vontade forte, a técnica será inútil.
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Akihiro
Genin — Konoha
A resposta fez o homem reagir com altas gargalhadas, como se a situação realmente fosse cômica para tal. Era a maneira dele demonstrar confiança em sua presença? Tinha certeza que minhas palavras não fariam efeito algum, além de uma possível reação violenta que, consequentemente, veio a seguir. O mascarado esforçou-se consideravelmente, num tapa que atingiu minha bochecha. O golpe não tinha grande força e, nem mesmo, fora capaz de superar a resistência física de meu corpo. Seria apenas uma maneira de ameaçar? Como feito com a kunai? Respirei profundamente, após o golpe que, mesmo sem grandes forças, fortalecia a sensação de opressão e fragilidade em que me encontrava. Isso trazia certa irritação que, apesar disso era controlada com a respiração.
Era necessário que eu mantivesse foco e se, um frágil golpe como aquele, tirasse minha estabilidade emocional, eu provavelmente teria problemas com métodos posteriores. Entretanto, era óbvio que, o fato do homem usar da situação indefensável para se aproveitar, traria irritação, afinal era uma situação da qual eu não havia costume de lidar. A injustiça, mesmo naquele caso, me trazia desconforto moral mas era necessário que eu esquecesse tais ideias que vinham à mente e me atentasse aos detalhes. Um desses detalhes era a força física do homem que, talvez, fosse questionável e um possível ponto fraco. Se fosse verdade, existia alguma possibilidade de fuga inicial.
Meu raciocínio fora interrompido pela bruta sensação de fragilidade mental. Uma embriaguez que se uniu as palavras ditas pelo homem e, por um momento, trouxe instintos que criaram aberturas em minha comunicação. Minha cabeça pendeu como se tivesse pesado. — Eu... — Começava a falar, mas um lapso me despertava. Estava prestes a falar sobre minha total ignorância, quando senti uma força percorrer meu corpo. Eu não podia deixa-lo saber. Aquela questão valia minha vida e eu não podia aceitar.
O sentimento de determinação e vontade permitiu que eu resistisse à mudança brusca do psicológico e evitasse uma confissão. — Eu... — Repeti como modo de certificar que as palavras estavam sobre meu controle total. — Eu não gostei desse tapa, cara. — A voz soou tranquila mas, mais uma vez, ergui a face e olhava-o pelo canto dos olhos, cabreiros e fixados em sua alma, ferozes e exalando a determinação que sentia.
Provocar o homem poderia não ser a melhor das opções, entretanto, nesse caso, o que pesava era a situação e a personalidade. Ele se irritar podia ser um problema mas provoca-lo também era uma maneira que eu usava para não me sentir totalmente impotente. Era uma sensação que não gostava de sentir e me tiraria o sono pensar que eu devesse abaixar a cabeça para aquele homem. Aquele parecia o tipo de pessoa cega por ideologias e ordens. O tipo de pessoa que merecia uma surra bem dada. O tipo de pessoa que me fazia respirar profundamente para que tais sentimentos não ofuscassem a clareza das decisões. Havia também, uma outra coisa que buscava testar. Na realidade, o que era mais importante naquele momento. Daquele modo, eu poderia ter um breve vislumbre do quanto aquele homem estava disposto a fazer para obter as respostas e isso, era um modo de nivelar e equilibrar a interação.
Se o mascarado tivesse urgência, ele aproveitaria o momento. Se tivesse tempo, ele aproveitaria para deixar que este fizesse seu trabalho de desequilibrar meu psicológico. Entretanto, o quão ferrenho estava, faria total diferença nessa questão. Uma questão inútil e por puro luxo, ele poderia se submeter à raiva e tentar me matar. Uma questão importante terá de mantê-lo longe de golpes fatais e, por vezes, ele irá buscar métodos mais poderosos e que podiam revelar o tipo de ninja que precisaria enfrentar. Aquele método de anteriormente podia ser um indicativo sobre isso, mas não tinha certeza.
Era necessário que eu mantivesse foco e se, um frágil golpe como aquele, tirasse minha estabilidade emocional, eu provavelmente teria problemas com métodos posteriores. Entretanto, era óbvio que, o fato do homem usar da situação indefensável para se aproveitar, traria irritação, afinal era uma situação da qual eu não havia costume de lidar. A injustiça, mesmo naquele caso, me trazia desconforto moral mas era necessário que eu esquecesse tais ideias que vinham à mente e me atentasse aos detalhes. Um desses detalhes era a força física do homem que, talvez, fosse questionável e um possível ponto fraco. Se fosse verdade, existia alguma possibilidade de fuga inicial.
Meu raciocínio fora interrompido pela bruta sensação de fragilidade mental. Uma embriaguez que se uniu as palavras ditas pelo homem e, por um momento, trouxe instintos que criaram aberturas em minha comunicação. Minha cabeça pendeu como se tivesse pesado. — Eu... — Começava a falar, mas um lapso me despertava. Estava prestes a falar sobre minha total ignorância, quando senti uma força percorrer meu corpo. Eu não podia deixa-lo saber. Aquela questão valia minha vida e eu não podia aceitar.
O sentimento de determinação e vontade permitiu que eu resistisse à mudança brusca do psicológico e evitasse uma confissão. — Eu... — Repeti como modo de certificar que as palavras estavam sobre meu controle total. — Eu não gostei desse tapa, cara. — A voz soou tranquila mas, mais uma vez, ergui a face e olhava-o pelo canto dos olhos, cabreiros e fixados em sua alma, ferozes e exalando a determinação que sentia.
Provocar o homem poderia não ser a melhor das opções, entretanto, nesse caso, o que pesava era a situação e a personalidade. Ele se irritar podia ser um problema mas provoca-lo também era uma maneira que eu usava para não me sentir totalmente impotente. Era uma sensação que não gostava de sentir e me tiraria o sono pensar que eu devesse abaixar a cabeça para aquele homem. Aquele parecia o tipo de pessoa cega por ideologias e ordens. O tipo de pessoa que merecia uma surra bem dada. O tipo de pessoa que me fazia respirar profundamente para que tais sentimentos não ofuscassem a clareza das decisões. Havia também, uma outra coisa que buscava testar. Na realidade, o que era mais importante naquele momento. Daquele modo, eu poderia ter um breve vislumbre do quanto aquele homem estava disposto a fazer para obter as respostas e isso, era um modo de nivelar e equilibrar a interação.
Se o mascarado tivesse urgência, ele aproveitaria o momento. Se tivesse tempo, ele aproveitaria para deixar que este fizesse seu trabalho de desequilibrar meu psicológico. Entretanto, o quão ferrenho estava, faria total diferença nessa questão. Uma questão inútil e por puro luxo, ele poderia se submeter à raiva e tentar me matar. Uma questão importante terá de mantê-lo longe de golpes fatais e, por vezes, ele irá buscar métodos mais poderosos e que podiam revelar o tipo de ninja que precisaria enfrentar. Aquele método de anteriormente podia ser um indicativo sobre isso, mas não tinha certeza.
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Cerberus
Mestre
A sensação de força percorria o sentimento do vilão ao sentir o ardor na palma de sua mão, era incrível ter controle de um outro ser e poder usar sua força para questiona-lo. Ainda que fosse fraco fisicamente, sentia-se forte e orgulhoso naquele momento, mesmo na resistência do Senju em lhe dizer o que precisava ouvir. Mas seu trunfo estava longe de ser alguns tapas, mas sim presente em sua vasta sabedoria em técnicas ilusórias da mente, como um poderoso genjutsu invasivo, que retirava os bloqueios mentais das vítimas e faziam quaisquer verdades serem ditas. Mas aqueles com força o suficiente para resistir a técnica conseguia facilmente quebrar aquela indução e recuperar o controle das próprias palavras, como demonstrado pelo Chunin ao simplesmente se sobrepor a vontade do carcereiro.
A resposta soava como uma provocação das mais fortes, atacando diretamente o orgulho do mascarado, mexendo não apenas com sua condição física, mas também com suas habilidades ilusórias ao falhar tão miseravelmente em tomar o controle da mente de um mero garoto. Sua mão direta de fechavas com orça pelo cabo da kunai, tremendo pelo excesso de esforço e raiva que estavam consumindo suas atitudes, por baixo da máscara sua expressão era de puro ódio e, se não fossem as ordens superiores, claramente estaria atacando o Chunin com a total intenção de executa-lo ali mesmo. Tentava se conter, tremendo, erguendo os braços devagar na intenção de fincar aquela lamina em seu corpo. Realmente parecia que não iria hesitar, mas no último segundo um chamado o fez ceder e parar, abrindo sua defesa e percepção para o andar de cima, virando de costas ao Senju para observar a escadaria ao fim da sala. — Algum problema aí em baixo? Deixe esse moleque curtir sua estadia por um tempo, precisamos da sua ajuda aqui em cima! — Uma voz ainda mais potente chamava o carcereiro para cima, deixando o Chunin sozinho novamente.
— G-garoto, você... você é... é de Konoha? — Uma voz cansada saia da escuridão onde as silhuetas magras e mórbidas estavam. Aos poucos, uma das mais frágeis silhuetas começava a mover suas pernas, mas estavam tão fracas que aquilo poderia ser perigoso demais para os ossos daquela pessoa. Se o Chunin conseguisse se aproximar, o homem continuaria demonstrando um olhar vazio, acinzentado, provavelmente com a visão completamente deteriorada. — V-você deve fugir daqui... estes homens são piores do que você imagina... eles estão criando algo grande, eu posso sentir... — As mãos tremulas tentavam apontar a saída para o garoto, mas mal conseguia ergue-las.
A resposta soava como uma provocação das mais fortes, atacando diretamente o orgulho do mascarado, mexendo não apenas com sua condição física, mas também com suas habilidades ilusórias ao falhar tão miseravelmente em tomar o controle da mente de um mero garoto. Sua mão direta de fechavas com orça pelo cabo da kunai, tremendo pelo excesso de esforço e raiva que estavam consumindo suas atitudes, por baixo da máscara sua expressão era de puro ódio e, se não fossem as ordens superiores, claramente estaria atacando o Chunin com a total intenção de executa-lo ali mesmo. Tentava se conter, tremendo, erguendo os braços devagar na intenção de fincar aquela lamina em seu corpo. Realmente parecia que não iria hesitar, mas no último segundo um chamado o fez ceder e parar, abrindo sua defesa e percepção para o andar de cima, virando de costas ao Senju para observar a escadaria ao fim da sala. — Algum problema aí em baixo? Deixe esse moleque curtir sua estadia por um tempo, precisamos da sua ajuda aqui em cima! — Uma voz ainda mais potente chamava o carcereiro para cima, deixando o Chunin sozinho novamente.
— G-garoto, você... você é... é de Konoha? — Uma voz cansada saia da escuridão onde as silhuetas magras e mórbidas estavam. Aos poucos, uma das mais frágeis silhuetas começava a mover suas pernas, mas estavam tão fracas que aquilo poderia ser perigoso demais para os ossos daquela pessoa. Se o Chunin conseguisse se aproximar, o homem continuaria demonstrando um olhar vazio, acinzentado, provavelmente com a visão completamente deteriorada. — V-você deve fugir daqui... estes homens são piores do que você imagina... eles estão criando algo grande, eu posso sentir... — As mãos tremulas tentavam apontar a saída para o garoto, mas mal conseguia ergue-las.
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- @Kirigawa
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Akihiro
Genin — Konoha
As mãos trêmulas do interrogador, pressionadas contra o cabo da arma, erguendo-se vagarosas, revelavam um lado pessoal do homem que ali estava. A hesitação inicial, talvez, fosse causada por ações limitadas por algum comando ou ordem superior. Não podia ter certeza. Entretanto, era nítida a expressão de descontrole que se fez. Podia ser uma outra ameaça? Meus olhos observaram o movimento e respirei profundamente. Pensei em me mover, mas me contive. "Merda...". Seus braços pararam-se por um instante, como se tomasse a decisão necessária e, então caíram ferozmente. Meus músculos se enrijeceram para mover-me, mas o movimento fora cortado pelo mesmo acontecimento que findou o ataque do algoz. Uma voz, vinda da parte superior da instalação.
A voz firme tomou as ações do interrogador e ordenou sua presença em outro local. A mesma voz revelava a presença de outros responsáveis, tal como a possível inferioridade hierárquica daquele homem que ali estava. Este não hesitou em deixar o local e, as mesmas atitudes, me fez refletir se a execução havia sido cancelada por pura obra do acaso ou planejamento. O interrogador havia saído do plano inicial e fora repreendido ou, por obra do destino, alguém havia lhe chamado num momento inoportuno? Provavelmente, o segundo caso era mera especulação. Caso contrário, teria dado continuidade ao assassinato e o homem não ordenaria que deveria "deixar curtir a estadia". Era como eu havia imaginado. Havia algo de valioso naquela Kekkei Genkai, o luxo deles também possuía um limite e um homem morto não valia tanto. Em contrapartida, era melhor que eu não brincasse mais com aquele homem. O descontrole mental fora causado pela simples fúria ou ego, dar-lhe novas deixas para isso poderia ser perigoso.
O momento de reflexão foi interrompido por uma voz pesada pelo esforço em se proclamar. Meus olhos inspecionaram a escuridão e miraram leves movimentos de um corpo fraco e desnutrido. Confesso a surpresa que mal pode ser disfarçada pelos olhos curiosos que empenhavam-se em reparar a face do desconhecido. O homem buscou inteirar-se, pressupondo de onde vinha. Apesar de incerto, a resposta mais direta era a menos informativa.
— Sim... — Respondi com olhos cabreiros que ainda buscavam dentre a escuridão.
O aviso veio em seguida, recheado por uma voz que tornava as palavras ainda mais convincentes. Falar parecia penoso ao homem, tal como, revelava uma das possíveis situações futuras que poderia me encontrar. Ergui a face, observando as correntes que prendiam meus braços. O homem estava certo, mas era necessário que eu me livrasse daquilo. Mais uma vez, respirei fundo e tentei prosseguir com movimentos precisos do punho e mãos. Um dos métodos de fuga ensinados na academia ninja era o uso do deslocamento de ossos e articulações que permitem esgueirar-se por correntes, algemas ou cordas. Vistoriei o local, antes de iniciar e, então recolhi minhas mãos na tentativa de deslocar o punho, facilitando um movimento de fuga entre as auréolas da corrente. Dar certo, permitia que eu analisasse meus bolsos em busca dos meus armamentos, o que já podia ser uma facilitador para a fuga.
De algum modo, apesar da situação, testemunhar a sobrevivência daquele homem havia sido determinante para minhas ações posteriores. Significava exatamente o que havia sido dito pelo mesmo. A existência de algo grande que cercava aqueles criminosos. Era necessário que eu agisse enquanto havia alguma vantagem, caso contrário, poderia perder a chance.
A voz firme tomou as ações do interrogador e ordenou sua presença em outro local. A mesma voz revelava a presença de outros responsáveis, tal como a possível inferioridade hierárquica daquele homem que ali estava. Este não hesitou em deixar o local e, as mesmas atitudes, me fez refletir se a execução havia sido cancelada por pura obra do acaso ou planejamento. O interrogador havia saído do plano inicial e fora repreendido ou, por obra do destino, alguém havia lhe chamado num momento inoportuno? Provavelmente, o segundo caso era mera especulação. Caso contrário, teria dado continuidade ao assassinato e o homem não ordenaria que deveria "deixar curtir a estadia". Era como eu havia imaginado. Havia algo de valioso naquela Kekkei Genkai, o luxo deles também possuía um limite e um homem morto não valia tanto. Em contrapartida, era melhor que eu não brincasse mais com aquele homem. O descontrole mental fora causado pela simples fúria ou ego, dar-lhe novas deixas para isso poderia ser perigoso.
O momento de reflexão foi interrompido por uma voz pesada pelo esforço em se proclamar. Meus olhos inspecionaram a escuridão e miraram leves movimentos de um corpo fraco e desnutrido. Confesso a surpresa que mal pode ser disfarçada pelos olhos curiosos que empenhavam-se em reparar a face do desconhecido. O homem buscou inteirar-se, pressupondo de onde vinha. Apesar de incerto, a resposta mais direta era a menos informativa.
— Sim... — Respondi com olhos cabreiros que ainda buscavam dentre a escuridão.
O aviso veio em seguida, recheado por uma voz que tornava as palavras ainda mais convincentes. Falar parecia penoso ao homem, tal como, revelava uma das possíveis situações futuras que poderia me encontrar. Ergui a face, observando as correntes que prendiam meus braços. O homem estava certo, mas era necessário que eu me livrasse daquilo. Mais uma vez, respirei fundo e tentei prosseguir com movimentos precisos do punho e mãos. Um dos métodos de fuga ensinados na academia ninja era o uso do deslocamento de ossos e articulações que permitem esgueirar-se por correntes, algemas ou cordas. Vistoriei o local, antes de iniciar e, então recolhi minhas mãos na tentativa de deslocar o punho, facilitando um movimento de fuga entre as auréolas da corrente. Dar certo, permitia que eu analisasse meus bolsos em busca dos meus armamentos, o que já podia ser uma facilitador para a fuga.
De algum modo, apesar da situação, testemunhar a sobrevivência daquele homem havia sido determinante para minhas ações posteriores. Significava exatamente o que havia sido dito pelo mesmo. A existência de algo grande que cercava aqueles criminosos. Era necessário que eu agisse enquanto havia alguma vantagem, caso contrário, poderia perder a chance.
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ST: 00/06
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- Considerações Importantes:
- - Roupas e aparência idênticas a descrição na ficha. [Exceto que o manto foi retirado]
- Qualquer coisa pode me procurar no discord.
- OUTROS:
- Bolsa de armas 15/15:
- - Kunai - 3/3
- Shuriken 2/2
- Kibaku 10/5
- Kōsen: 5m/5
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Cerberus
Mestre
O uso daquele meio para se livrar das correntes era somente utilizado pelos mais corajosos e de sangue frio, já que proporcionava uma dor agoniante nos pulsos que se espalhava por todos os músculos do braço. O esforço do Chunin tinha resultados, seus pulsos se deslocavam e se posicionavam para que as correntes pudessem deslizar para fora, mas a falta de coordenação e cuidado fazia o fecho das algemas arranharem próximo de seu pulso, em um corte leve mas bastante preocupante, já que a região era lotada de pontos que poderiam ser fatais. Os pulsos deslocados doíam e demoraria para voltar a ser devidamente uteis até a dor passar. Agora ele estava livre para prosseguir até o homem que havia o chamado, mas teria que resistir as dores que latejavam em seus pulsos. O homem aguardava sua aproximação, elevando os braços com o restante das forças que possuía, tocando os cinco dedos da destra no peito do Senju, a outra mão fazia um selo e um leve brilho azulado era emitido do selo que bloqueava o chakra do Chunin. — Fuinjutsu: Kai! — Sua voz diminuía enquanto falava, suas últimas forças se esvaiam naquela quebra do selo, e até mesmo sua respiração parou naquele segundo. Aquele homem não possuía mais formas de sair dali, entregando suas últimas energias para salvar o Senju.
Livre, precisaria sair dali antes que os inimigos voltassem, mas não sabia o que o esperava no andar de cima. Ao subir a escadaria de pedra, notaria que havia ainda mais salas do mesmo aspecto. O local todo se tratava de uma caverna, mas seus aspectos não eram nem um pouco naturais, como se tivesse sido criada a partir de técnicas unicamente para servir de esconderijo para os ocultistas. Sua primeira visão era um corredor e mais a frente uma bifurcação, luzes oscilantes demonstrando que haviam tochas presas nas paredes e vozes longínquas que, com um pouco de atenção, ele notaria que eram quatro vozes diferentes. Sem nenhum sinal de como sair daquele local, como iria prosseguir?
Livre, precisaria sair dali antes que os inimigos voltassem, mas não sabia o que o esperava no andar de cima. Ao subir a escadaria de pedra, notaria que havia ainda mais salas do mesmo aspecto. O local todo se tratava de uma caverna, mas seus aspectos não eram nem um pouco naturais, como se tivesse sido criada a partir de técnicas unicamente para servir de esconderijo para os ocultistas. Sua primeira visão era um corredor e mais a frente uma bifurcação, luzes oscilantes demonstrando que haviam tochas presas nas paredes e vozes longínquas que, com um pouco de atenção, ele notaria que eram quatro vozes diferentes. Sem nenhum sinal de como sair daquele local, como iria prosseguir?
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Senjutsu Mokuton [05|10]
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Akihiro
Genin — Konoha
A falta de prática na execução do movimento era nítida. O deslocar do pulso era dolorido, quando não deveria ser. Entretanto, era necessário que a dor fosse ignorada para dar continuidade à fuga. Uma das algemas arranhou a parte interna do pulso enquanto minhas mãos deslizavam pela argola. Uma vez livre, a dor tornava-se ainda mais latente. O sangue escorria pelo pulso cortado e a dor pulsava nas articulações deslocadas. Antes que continuasse, era necessário que tomasse alguns cuidados para não agravar a situação. De fato, o conhecimento básico dos princípios de medicina permitiram que eu iniciasse um tratamento das luxações e do corte, porém ainda teria de lidar com grande parte da consequência do ato despreparado.
Usei as mãos opostas para realocar ambos os pulsos e um breve estalo de dor era sentido a cada medida tomada. Por um instante, a dor pulsou com mais força em ambas as mãos e a reação natural fora a contração dos músculos do rosto, uma demonstração da sensação incômoda. Bufei ao perceber que a luxação não era o único ferimento e, desta vez, foi necessário que eu tirasse a camisa que me vestia. Enrolando-a sobre o ferimento, busquei estancar o sangramento assim como firmar os movimentos do pulso direito, evitando movimentos bruscos que pudessem agravar a situação. Ao ver o peito desnudo, percebi um selo desenhado, provavelmente, causador das limitações de acesso à energia. "Merda...". Praguejei mentalmente, mas imaginei que não houvesse nada que eu pudesse fazer, naquele momento.
Me levantei usando as mãos como apoio, ao mesmo tempo que a presença da dor era totalmente confirmada. O erro custaria um incômodo duradouro, pelo que tinha experiência, eu poderia dizer. Porém, era necessário que eu continuasse, se evitasse o uso das mãos em técnicas de luta corpo-a-corpo, era capaz que não agravasse mesmo durante o uso de selos de mão — ainda que houvesse diminuição da destreza dos movimentos —.
Mesmo naquele estado, decidi por verificar de perto a situação do desconhecido que estava conversando, há poucos minutos. Agachei-me próximo ao mesmo, percebendo a situação crítica que sua saúde se encontrava. A analise foi feita baseando-me nas experiências anteriores que me permitiram algum conhecimento médico. "É perigoso levar ele daqui sem o cuidado adequado. Se eu tiver que lutar, a chance dele morrer é gigantesca.". Era frustrante e desanimador buscar uma solução para aquele caso, mas antes que eu pudesse decidir, as mãos do homem tocaram o selo em meu peito e proclamaram a libertação do selamento. Pude perceber sua voz fraquejando e sua respiração perder-se em poucos instantes.
— Ei, cara... — Sussurrei, dando tapas leves em sua coxa, mas não houve reação. Havia imaginado o resultado no momento em que vi seu peito parar de mover.
Toquei os dedos indicadores e médio no pescoço do homem, onde a artéria indicaria a presença de pulsação e batimento cardíaco, mas não havia pulso algum. O corpo do homem havia parado totalmente e sua vida havia sido perdida. Por um momento, fechei os olhos de luto e senti raiva daqueles que haviam causado aquilo. Porém, a raiva não seria útil naquele momento, então respirei profundamente e me levantei. Havia ainda mais determinação em mim, agora, uma questão de princípios era tomar conhecimento dos culpados para que eles pagassem por seus atos.
De inicio, apalpei as bolsas que costumava carregar, buscando tomar conhecimento da situação geral. Os tapas fizeram meus pulsos doerem novamente, relembrando-me das limitações que dispunha naquele momento. Ainda sim, segui pela escada aos passos leves e vagarosos. O cenário era marcado pela presença de um corredor ao fim da escadaria. Haviam salões como a cela de anteriormente, o que indicava uma série de ações parecidas com a presenciada lá embaixo. Ao fim do túnel, uma bifurcação levava a outro local e vozes pareciam ser trazidas daquela direção. Com certa atenção, era possível distinguir os tons de vozes, contabilizando cerca de quatro pessoas diferentes. Quatro inimigos. Avancei lentamente, buscando cautela e silêncio nos movimentos. Encostado na parede, buscaria mirar o próximo corredor, evitando ao máximo que fosse visto por alguém. Aos passos que toquei as costas na parede, percebi que o local tinha um aspecto artificial, por assim dizer. Era como se os materiais que constituíam a caverna, fossem construídos a partir de algum tipo de técnica ou de maneira que simulasse uma caverna natural, mas provavelmente, não havia nada de natural ali.
Sequer precisei mexer os pulsos para certificar que a dor ainda era limitadora. Mantive a tocaia, buscando observar os inimigos presentes. O interrogador tinha parte de suas habilidades conhecida, o uso de ilusões. Apesar disso, tinha de me certificar quem eram os outros homens presentes e, um mínimo de detalhe era necessário para dar continuidade a fuga. Acima disso, cautela. Debilitado, as capacidades de combate corpo a corpo eram reduzidas e, por ventura, só me restava o uso de técnicas de Mokuton. Entretanto, revelar todas possíveis cartas era, inicialmente, um perigo que não poderia tomar. Se necessário, seguiria investigando com cautela, até que encontrasse algum vestígio ou momento propício para fuga e/ou ataque.
Usei as mãos opostas para realocar ambos os pulsos e um breve estalo de dor era sentido a cada medida tomada. Por um instante, a dor pulsou com mais força em ambas as mãos e a reação natural fora a contração dos músculos do rosto, uma demonstração da sensação incômoda. Bufei ao perceber que a luxação não era o único ferimento e, desta vez, foi necessário que eu tirasse a camisa que me vestia. Enrolando-a sobre o ferimento, busquei estancar o sangramento assim como firmar os movimentos do pulso direito, evitando movimentos bruscos que pudessem agravar a situação. Ao ver o peito desnudo, percebi um selo desenhado, provavelmente, causador das limitações de acesso à energia. "Merda...". Praguejei mentalmente, mas imaginei que não houvesse nada que eu pudesse fazer, naquele momento.
Me levantei usando as mãos como apoio, ao mesmo tempo que a presença da dor era totalmente confirmada. O erro custaria um incômodo duradouro, pelo que tinha experiência, eu poderia dizer. Porém, era necessário que eu continuasse, se evitasse o uso das mãos em técnicas de luta corpo-a-corpo, era capaz que não agravasse mesmo durante o uso de selos de mão — ainda que houvesse diminuição da destreza dos movimentos —.
Mesmo naquele estado, decidi por verificar de perto a situação do desconhecido que estava conversando, há poucos minutos. Agachei-me próximo ao mesmo, percebendo a situação crítica que sua saúde se encontrava. A analise foi feita baseando-me nas experiências anteriores que me permitiram algum conhecimento médico. "É perigoso levar ele daqui sem o cuidado adequado. Se eu tiver que lutar, a chance dele morrer é gigantesca.". Era frustrante e desanimador buscar uma solução para aquele caso, mas antes que eu pudesse decidir, as mãos do homem tocaram o selo em meu peito e proclamaram a libertação do selamento. Pude perceber sua voz fraquejando e sua respiração perder-se em poucos instantes.
— Ei, cara... — Sussurrei, dando tapas leves em sua coxa, mas não houve reação. Havia imaginado o resultado no momento em que vi seu peito parar de mover.
Toquei os dedos indicadores e médio no pescoço do homem, onde a artéria indicaria a presença de pulsação e batimento cardíaco, mas não havia pulso algum. O corpo do homem havia parado totalmente e sua vida havia sido perdida. Por um momento, fechei os olhos de luto e senti raiva daqueles que haviam causado aquilo. Porém, a raiva não seria útil naquele momento, então respirei profundamente e me levantei. Havia ainda mais determinação em mim, agora, uma questão de princípios era tomar conhecimento dos culpados para que eles pagassem por seus atos.
De inicio, apalpei as bolsas que costumava carregar, buscando tomar conhecimento da situação geral. Os tapas fizeram meus pulsos doerem novamente, relembrando-me das limitações que dispunha naquele momento. Ainda sim, segui pela escada aos passos leves e vagarosos. O cenário era marcado pela presença de um corredor ao fim da escadaria. Haviam salões como a cela de anteriormente, o que indicava uma série de ações parecidas com a presenciada lá embaixo. Ao fim do túnel, uma bifurcação levava a outro local e vozes pareciam ser trazidas daquela direção. Com certa atenção, era possível distinguir os tons de vozes, contabilizando cerca de quatro pessoas diferentes. Quatro inimigos. Avancei lentamente, buscando cautela e silêncio nos movimentos. Encostado na parede, buscaria mirar o próximo corredor, evitando ao máximo que fosse visto por alguém. Aos passos que toquei as costas na parede, percebi que o local tinha um aspecto artificial, por assim dizer. Era como se os materiais que constituíam a caverna, fossem construídos a partir de algum tipo de técnica ou de maneira que simulasse uma caverna natural, mas provavelmente, não havia nada de natural ali.
Sequer precisei mexer os pulsos para certificar que a dor ainda era limitadora. Mantive a tocaia, buscando observar os inimigos presentes. O interrogador tinha parte de suas habilidades conhecida, o uso de ilusões. Apesar disso, tinha de me certificar quem eram os outros homens presentes e, um mínimo de detalhe era necessário para dar continuidade a fuga. Acima disso, cautela. Debilitado, as capacidades de combate corpo a corpo eram reduzidas e, por ventura, só me restava o uso de técnicas de Mokuton. Entretanto, revelar todas possíveis cartas era, inicialmente, um perigo que não poderia tomar. Se necessário, seguiria investigando com cautela, até que encontrasse algum vestígio ou momento propício para fuga e/ou ataque.
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Cerberus
Mestre
As forças inimigas não se limitavam a maníacos degenerados que só pensavam em cortar suas vítimas. O surgimento da cultura Jashin no mundo atraia muito olhos oportunistas, vendo dentro da causa uma gama maior de possibilidades para seus próprios objetivos pessoais, atraindo seres com as índoles mais questionáveis que se poderia imaginar, assassinos, ladrões e, dessa vez, homens da ciência que enxergaram a oportunidade perfeita de coordenar seus experimentos cruéis e diabólicos em troca de ajudar aqueles seres do oculto.
O luto e as dores eram sentimentos que jamais seriam esquecidos, mas podiam server de fagulha para se lutar pela justiça, e isso o Chunin teria que entender perfeitamente. Sua furtividade era o ponto chave para avançar naqueles corredores de pedra onde o inimigo estava espalhado por diversas salas. Mas havia uma em especial, e por sorte o Senju adentrava lentamente na mesma, atravessando um arco de madeira que separava os cômodos e dava início a uma espécie de sala de cirurgia improvisada. Algumas partes da parede haviam sido cavadas para servir como prateleiras, guardando recipientes de vidros preenchidos com uma água esverdeada e inúmeras partes humanas. Algumas, em destaque, possuíam diversos olhos, entre eles um fortemente avermelhado, com traços negros formando tomoes.
Aquele laboratório possuía uma aura pesada, negativa, era como se gritos de socorro pudessem ser ouvidos ecoando pelas paredes. O som agudo das unhas marcando a rocha, algumas se quebravam pelos esforços. Um sentimento agonizante, mas um gatilho para algo familiar. Algo se espalhava no meio de tanto sofrimento, livrando as dores do Chunin, reconfortando seu luto. A Energia Natural estava sendo atraida para seu corpo e de alguma forma se acomodando em seu chakra. Aquela era a oportunidade perfeita de acabar com os experimentos do inimigo, algo crescia dentro do Senju, ainda que fosse apenas uma sensação.
O luto e as dores eram sentimentos que jamais seriam esquecidos, mas podiam server de fagulha para se lutar pela justiça, e isso o Chunin teria que entender perfeitamente. Sua furtividade era o ponto chave para avançar naqueles corredores de pedra onde o inimigo estava espalhado por diversas salas. Mas havia uma em especial, e por sorte o Senju adentrava lentamente na mesma, atravessando um arco de madeira que separava os cômodos e dava início a uma espécie de sala de cirurgia improvisada. Algumas partes da parede haviam sido cavadas para servir como prateleiras, guardando recipientes de vidros preenchidos com uma água esverdeada e inúmeras partes humanas. Algumas, em destaque, possuíam diversos olhos, entre eles um fortemente avermelhado, com traços negros formando tomoes.
Aquele laboratório possuía uma aura pesada, negativa, era como se gritos de socorro pudessem ser ouvidos ecoando pelas paredes. O som agudo das unhas marcando a rocha, algumas se quebravam pelos esforços. Um sentimento agonizante, mas um gatilho para algo familiar. Algo se espalhava no meio de tanto sofrimento, livrando as dores do Chunin, reconfortando seu luto. A Energia Natural estava sendo atraida para seu corpo e de alguma forma se acomodando em seu chakra. Aquela era a oportunidade perfeita de acabar com os experimentos do inimigo, algo crescia dentro do Senju, ainda que fosse apenas uma sensação.
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Senjutsu Mokuton [05|10]
Por ter sucesso na furtividade você conseguiu encontrar um laboratório escondido. Tudo ser tornou claro, o inimigo estava sequestrando ninjas de Konoha para seus experimentos, e você pode perceber que até mesmo um familiar da garota que havia treinado com você não havia conseguido escapar.
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Akihiro
Genin — Konoha
Ao passo que avançava, diversas salas se revelavam pelos corredores de pedra. A movimentação precisava ser silênciosa, por vezes vagarosa. Os cômodos eram ocupados pela presença inimiga e, nesses instantes, era necessário cautela para continuar. Os passos leves permitiam cortar rapidamente pequenos seguimentos frente as portas que com passos tocando o chão levemente, evitavam sons ou brechas na movimentação que acontecia nos corredores. O local era quieto e qualquer passo em falso poderia se tornar um grande estopim.
Olhando sobre os ombros, vez ou outra, era uma tática para averiguar se alguém seguia aqueles corredores. Estava sozinho até então, quando um cômodo vazio chamou atenção. Ele dispunha instrumentos de conservação dispostos pelas paredes cavadas. "Quem são esses caras?". Era díficil não se perguntar frente àquela sala de experimentos. Apenas o fato de adentrar o local, fazia com que os passadas fossem hesitantes e ainda mais cautelosas. Os olhos cintilavam de um lado para o outro, amedontrados em busca de qualquer movimento. De perto, estava percebendo melhor os frascos que continham partes humanas imersas em líquido esverdeado. Era tamanho a estranheza que meus olhos não acreditavam na visão que tinham.
O clima naquele local já era pesado e a sensação se intensificou frente à um frasco em específico. Onde olhos avermelhados pairavam na água, a semelhança trouxe memórias de um passado recente. A íris vermelha com circulos negros ao redor da púpila, trouxe um lapso de recordação da face de Kuroi. Eram semelhantes à visão que havia tido um pouco antes da ilusão que havia me engolido. O encontro daquele recipiente trouxe um fervor interno que pareceu arder por meu peito. A respiração se tornou pesada e senti como se meu corpo pesasse ainda mais. Era impossível sintetizar a sensação em um único sentimento. Raiva, tristeza, medo, supresa e até mesmo decepção. O misto de emoções fizera o clima pesar ainda mais e, por um instante, senti como se meu corpo fosse explodir. Fechei os olhos com firmeza e sacudi a cabeça, como quem tentasse despertar de um pesadelo. Mas quando abri os olhos, tudo ainda estava lá. Suspirei profundamente tentando me acalmar, mas a reação de meu corpo parecia fora do alcance de minha mente.
— Quem poderia ser tão cruel? — Murmurei e por um momento, imaginei que aqueles poderiam ser os olhos de Kuroi, mas teimei a acreditar que fosse possível. Abaixei a cabeça por um instante e senti como se a sensação de tortura e mortes que me engoliam, começasse a ser consumida por uma nova energia.
Era como um conforto pacífico ao mesmo tempo poderoso. Podia sentir a reconfortante sensação começar a espalhar-se pelo corpo e engatilhar a determinação de anteriormente. Aquela energia era reconhecida pela sensação. A energia natural, entretanto, fazia um papel diferente do feito em nosso primeiro contato. Ela era apaziguada junto ao chakra e reunida, trazendo uma sensação de força. A sensação me fez clarear os pensamentos, trazendo os possíveis motivos de minha captura. Aqueles homens colecionavam experimentos de ninjas que possuíam particularidades e, provavelmente, eu era um dos experimentos.
Fechei os olhos, mais uma vez e lentamente uni as mãos, entrecruzando os dedos e formando lenta e respectivamente o selo do tigre e da cobra. Foi, sobretudo, um ato de fúria.
Sussurrei como ordem para o brotar de árvores que cresceram massivamente. Se desprendiam como uma fúria da natureza, consumindo e destruindo tudo que estivesse ao seu alcance. Deveria destruir o laboratório e expurgar aqueles experimentos e, quem estivesse ali também teria o mesmo fim. Não havia ponderado outras questões, a presença ou não de inocentes. Queria apenas apagar tudo aquilo, limpar aquela visão, livrar-me daquela sensação enorme de cárcere e dor.
Olhando sobre os ombros, vez ou outra, era uma tática para averiguar se alguém seguia aqueles corredores. Estava sozinho até então, quando um cômodo vazio chamou atenção. Ele dispunha instrumentos de conservação dispostos pelas paredes cavadas. "Quem são esses caras?". Era díficil não se perguntar frente àquela sala de experimentos. Apenas o fato de adentrar o local, fazia com que os passadas fossem hesitantes e ainda mais cautelosas. Os olhos cintilavam de um lado para o outro, amedontrados em busca de qualquer movimento. De perto, estava percebendo melhor os frascos que continham partes humanas imersas em líquido esverdeado. Era tamanho a estranheza que meus olhos não acreditavam na visão que tinham.
O clima naquele local já era pesado e a sensação se intensificou frente à um frasco em específico. Onde olhos avermelhados pairavam na água, a semelhança trouxe memórias de um passado recente. A íris vermelha com circulos negros ao redor da púpila, trouxe um lapso de recordação da face de Kuroi. Eram semelhantes à visão que havia tido um pouco antes da ilusão que havia me engolido. O encontro daquele recipiente trouxe um fervor interno que pareceu arder por meu peito. A respiração se tornou pesada e senti como se meu corpo pesasse ainda mais. Era impossível sintetizar a sensação em um único sentimento. Raiva, tristeza, medo, supresa e até mesmo decepção. O misto de emoções fizera o clima pesar ainda mais e, por um instante, senti como se meu corpo fosse explodir. Fechei os olhos com firmeza e sacudi a cabeça, como quem tentasse despertar de um pesadelo. Mas quando abri os olhos, tudo ainda estava lá. Suspirei profundamente tentando me acalmar, mas a reação de meu corpo parecia fora do alcance de minha mente.
— Quem poderia ser tão cruel? — Murmurei e por um momento, imaginei que aqueles poderiam ser os olhos de Kuroi, mas teimei a acreditar que fosse possível. Abaixei a cabeça por um instante e senti como se a sensação de tortura e mortes que me engoliam, começasse a ser consumida por uma nova energia.
Era como um conforto pacífico ao mesmo tempo poderoso. Podia sentir a reconfortante sensação começar a espalhar-se pelo corpo e engatilhar a determinação de anteriormente. Aquela energia era reconhecida pela sensação. A energia natural, entretanto, fazia um papel diferente do feito em nosso primeiro contato. Ela era apaziguada junto ao chakra e reunida, trazendo uma sensação de força. A sensação me fez clarear os pensamentos, trazendo os possíveis motivos de minha captura. Aqueles homens colecionavam experimentos de ninjas que possuíam particularidades e, provavelmente, eu era um dos experimentos.
Fechei os olhos, mais uma vez e lentamente uni as mãos, entrecruzando os dedos e formando lenta e respectivamente o selo do tigre e da cobra. Foi, sobretudo, um ato de fúria.
— Mokuton Hijutsu: Jukai Kōtan —
Sussurrei como ordem para o brotar de árvores que cresceram massivamente. Se desprendiam como uma fúria da natureza, consumindo e destruindo tudo que estivesse ao seu alcance. Deveria destruir o laboratório e expurgar aqueles experimentos e, quem estivesse ali também teria o mesmo fim. Não havia ponderado outras questões, a presença ou não de inocentes. Queria apenas apagar tudo aquilo, limpar aquela visão, livrar-me daquela sensação enorme de cárcere e dor.
[...]
1000 HP
1350 CH
ST: 01/06
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- Considerações Importantes:
- - Roupas e aparência idênticas a descrição na ficha. [Exceto que o manto foi retirado]
- Qualquer coisa pode me procurar no discord.
- To putaço.
- Dano total da técnica é 405.
- OUTROS:
- Mokuton 木遁
Descrição: Mokuton é uma Kekkei Genkai de natureza avançada formada através de combinando simultaneamente a natureza de chakra na Terra em uma mão e à base de Água na outra. O lançamento de madeira pode criar várias plantas ou árvores de sementes simples ou mesmo floração de plantas, e manipular a vegetação, podem produzir plantas de qualquer superfície, incluindo o corpo do usuário. Como o chakra do usuário é literalmente convertido em uma fonte de vida. Técnicas de Liberação de Madeira (木遁の術, Mokuton no Jutsu) são comumente associada com o selo de cobra.
- Bolsa de armas 15/15:
- - Kunai - 3/3
- Shuriken 2/2
- Kibaku 10/5
- Kōsen: 5m/5
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Cerberus
Mestre
A força da natureza é realmente algo incrível, sempre encontrando um caminho para a vida seguir. Um aliado da mãe natureza carregava o sangue Senju em suas veias, despertava o lendário Mokuton, juntando suas mãos em um instinto de fúria e ápice de poder, com aquela energia poderosa envolvendo seu corpo. A natureza falava dentro do peito do Chunin, aquela energia era carregada com uma calmaria que somente a floresta poderia possuir, mas diferente do que acontecia em seu corpo, o exterior era confrontado com uma força nada calma, expandindo enormes raízes de árvores que devastavam os trabalhos constituídos naquele laboratório improvisado na caverna. A fragilidade do esconderijo fazia aquela técnica ser o suficiente para rachar o teto e as estruturas que seguravam a caverna, desabando a maior parte do local e levando consigo tudo o que poderia estar escondido ali dentro e outros inimigos espalhados. Abria-se um ponto de saída sobre a cabeça do Chunin, podendo vislumbrar a luz do luar e toda a floresta ao seu redor.
A força que passava por seu corpo era ainda maior agora, em contato direto com a natureza seus sentimentos atraiam ainda mais na Energia Natural, aos poucos somando-a ao próprio chakra, demonstrando uma delicadeza incrível ao fazê-lo. Tudo parecia acabado, mas entre a poeira que se levantava da destruição surgia uma dupla conhecida, as mesmas vozes que havia ouvido quando estava aprisionado. O primeiro a surgir era o carcereiro, o mesmo que havia tentado utilizar suas ilusões no Senju. O segundo ainda não era tao conhecido, mas diferente do outro não usava máscara. Seu rosto era constituído de diferentes tipos de pele, cada olho possuía uma cor, parecia uma junção de diversas pessoas em uma só. — Então é disso que os Senju são capazes? Acho que vou ficar com o seu corpo... — O tom sádico se alastrava pelo movimento de uma longa língua que saia da boca do novo inimigo. Em um movimento repentino, o homem puxava uma enorme quantidade de ar para seu peito, expelindo naquele mesmo instante na forma de uma parede de fogo.
A força que passava por seu corpo era ainda maior agora, em contato direto com a natureza seus sentimentos atraiam ainda mais na Energia Natural, aos poucos somando-a ao próprio chakra, demonstrando uma delicadeza incrível ao fazê-lo. Tudo parecia acabado, mas entre a poeira que se levantava da destruição surgia uma dupla conhecida, as mesmas vozes que havia ouvido quando estava aprisionado. O primeiro a surgir era o carcereiro, o mesmo que havia tentado utilizar suas ilusões no Senju. O segundo ainda não era tao conhecido, mas diferente do outro não usava máscara. Seu rosto era constituído de diferentes tipos de pele, cada olho possuía uma cor, parecia uma junção de diversas pessoas em uma só. — Então é disso que os Senju são capazes? Acho que vou ficar com o seu corpo... — O tom sádico se alastrava pelo movimento de uma longa língua que saia da boca do novo inimigo. Em um movimento repentino, o homem puxava uma enorme quantidade de ar para seu peito, expelindo naquele mesmo instante na forma de uma parede de fogo.
- Considerações:
- @Kirigawa
Senjutsu Mokuton [06|10]
Um combate foi iniciado. Não se esqueça de colocar a descrição do jutsu e não somente a descrição da KG.
O inimigo revelou possuir Adepto Elemental — Katon e Grandes Reservas de Chakra.
Katon: Gōka Messhitsu
Rank: A
Classe: Ofensiva
Selos: Rato → Boi → Cão → Cavalo → Macaco → Javali → Tigre
Alcance: 40 metros
Requerimentos: Adepto Elemental — Katon e Grandes Reservas de Chakra
Descrição: Uma técnica em que o chakra amassado dentro do corpo do usuário é convertido em fogo e depois expelido da boca em um fluxo maciço de chamas intensas que podem incendiar uma vasta área, engolfando o alvo em um verdadeiro mar de chamas. Se usada em um terreno denso e combustível, como uma floresta, a área confinada pode aumentar muito a possibilidade de incineração do alvo.
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Akihiro
Genin — Konoha
As raízes infiltraram o chão, arrebentaram paredes em uma busca desgovernada, mas graciosa. Os caules iam se erguendo no processo, produzindo troncos brutos e copas que arrebentavam o teto e buscavam a luz externa. A floresta tomou seu lugar por direito e a luz do luar resplandeceu acima de meu corpo. Tímida, ela enfrentava as folhas e a densa floresta que havia sido produzida para que pudesse iluminar minha face. Erguendo a face, mirei o luar e saltei pelos troncos até a copa de um caule principal, longo e robusto. Agachado naquela altura, pude observar o gigantesco emaranhado tecido por troncos e raízes. Não era uma floresta qualquer, podia dizer que sua densidade era muitas vezes superior a qualquer uma já vista por mim, até mesmo, a floresta do Oculto.
A sensação de poder continuava a encontrar morada em meu peito. Suavemente ela parecia repousar sobre minha própria energia, instalando uma sensação de frescor, calmaria e determinação. Um sentimento quase indescritível.
A cena seguinte me pareceu um aviso dos deuses. Um homem se revelava dentre a vegetação, mais especificamente, o interrogador de outrora. Logo após, uma nova face. Sem máscara e com rosto cheio de retalhos, trouxe flashes do que havia sido presenciado naquela sala de experimentos. Era como se a natureza me ensinasse a não subestimá-los, não abaixar a guarda e não cantar vitória antes da hora. Observei de maneira mansa e serena, imperturbável com as revelações que ocorriam à minha frente. De fato, estava calmo, mas acima disso, concentrado e direcionando minha total atenção à batalha que se seguiria. Fora a única coisa que tinha vindo à minha mente até o homem se pronunciar.
Diante de suas palavras, me levantei lentamente, mantendo o equilíbrio no pequeno ponto alto da árvore. No momento em que meus olhos perceberam os selos que suas mãos teciam, eu sorri. Normalmente, teria ficado surpreso ou admirado com tamanha coincidência, porém, aquela era uma situação excepcional. Era como se sua execução fosse previsível, uma cena que se repetia constantemente em minha mente. A imagem do espadachim do Oculto parecia se espelhar com a visão do homem. Minhas mãos se reuniram novamente e, formaram o selo do tigre. A gigantesca massa de fogo que um dia havia me assustado, fora ofuscada pela crescente onda de troncos que ascenderam formando uma muralha disforme, mas efetiva.
Ainda podia sentir a dor dos pulsos, mas naquele instante, meu foco vagava outros horizontes. O segundo selo da mesma técnica se formou novamente, o selo da cobra. — Não me leve a mal… — Os troncos e árvores que se formaram como muralha avançaram numa onda avassaladora, buscando os homens numa rede que buscava restringi-los pela força do impacto e sobreposição da vegetação, limitando seus movimentos e atritando em seus corpos com força total. — Mas isso é o que eu sou capaz. — As palavras soavam imponentes, mas ainda sim eram suaves. Contrastavam com o "caos" externo, com a fúria da natureza. Expressavam um sentimento interno que era apaziguado por uma sensação crescente, uma energia límpida e cristalina.
Não esperava que aquele fosse o fim do combate, pelo contrário, parecia apenas o princípio. Por isso, precavi durante a onda florestal. Três selos produziram uma cópia idêntica que se desprendida do corpo original. A réplica se manteve em minha posição, enquanto saltava floresta adentro, escondendo-me dentre a densa quantidade de vegetais.
A cópia manteria o inimigo ocupado, enquanto isso, busquei a conexão direta com a energia que se reunia ao meu chakra. A mesma prática que havia executado no dia anterior. Sentado e meditativo, busquei a absorção consciente de energia natural. Não sabia quanto tempo tinha, mas acreditei que um curto espaço de tempo fosse suficiente.
A sensação de poder continuava a encontrar morada em meu peito. Suavemente ela parecia repousar sobre minha própria energia, instalando uma sensação de frescor, calmaria e determinação. Um sentimento quase indescritível.
A cena seguinte me pareceu um aviso dos deuses. Um homem se revelava dentre a vegetação, mais especificamente, o interrogador de outrora. Logo após, uma nova face. Sem máscara e com rosto cheio de retalhos, trouxe flashes do que havia sido presenciado naquela sala de experimentos. Era como se a natureza me ensinasse a não subestimá-los, não abaixar a guarda e não cantar vitória antes da hora. Observei de maneira mansa e serena, imperturbável com as revelações que ocorriam à minha frente. De fato, estava calmo, mas acima disso, concentrado e direcionando minha total atenção à batalha que se seguiria. Fora a única coisa que tinha vindo à minha mente até o homem se pronunciar.
Diante de suas palavras, me levantei lentamente, mantendo o equilíbrio no pequeno ponto alto da árvore. No momento em que meus olhos perceberam os selos que suas mãos teciam, eu sorri. Normalmente, teria ficado surpreso ou admirado com tamanha coincidência, porém, aquela era uma situação excepcional. Era como se sua execução fosse previsível, uma cena que se repetia constantemente em minha mente. A imagem do espadachim do Oculto parecia se espelhar com a visão do homem. Minhas mãos se reuniram novamente e, formaram o selo do tigre. A gigantesca massa de fogo que um dia havia me assustado, fora ofuscada pela crescente onda de troncos que ascenderam formando uma muralha disforme, mas efetiva.
Ainda podia sentir a dor dos pulsos, mas naquele instante, meu foco vagava outros horizontes. O segundo selo da mesma técnica se formou novamente, o selo da cobra. — Não me leve a mal… — Os troncos e árvores que se formaram como muralha avançaram numa onda avassaladora, buscando os homens numa rede que buscava restringi-los pela força do impacto e sobreposição da vegetação, limitando seus movimentos e atritando em seus corpos com força total. — Mas isso é o que eu sou capaz. — As palavras soavam imponentes, mas ainda sim eram suaves. Contrastavam com o "caos" externo, com a fúria da natureza. Expressavam um sentimento interno que era apaziguado por uma sensação crescente, uma energia límpida e cristalina.
Não esperava que aquele fosse o fim do combate, pelo contrário, parecia apenas o princípio. Por isso, precavi durante a onda florestal. Três selos produziram uma cópia idêntica que se desprendida do corpo original. A réplica se manteve em minha posição, enquanto saltava floresta adentro, escondendo-me dentre a densa quantidade de vegetais.
A cópia manteria o inimigo ocupado, enquanto isso, busquei a conexão direta com a energia que se reunia ao meu chakra. A mesma prática que havia executado no dia anterior. Sentado e meditativo, busquei a absorção consciente de energia natural. Não sabia quanto tempo tinha, mas acreditei que um curto espaço de tempo fosse suficiente.
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- Considerações Importantes:
- - Roupas e aparência idênticas a descrição na ficha. [Exceto que o manto foi retirado]
- Qualquer coisa pode me procurar no discord.
- Usei a mesma técnica de antes, no caso, manipulei ela criando uma muralha de cerca de 20m de altura e comprimenta, depois a muralha foi varrendo tudo a frente, tentará atingir ambos sem discriminação e tentando se sobrepor sobre eles para restringi-los depois do impacto. Nesse meio tempo que, considerando que a visão deles estaria ofuscada pela onda se arrastando, criei o Bushin e me escondi no mesmo lugar que criei a técnica, considerarei uns 5m de distância, sendo esses cinco metros a distância em altura.
- Nao sei a distancia entre Kirigawa e os inimigos, mas creio que seja uns 10 a 15 metros.
- Como foram 2 posts de energia natural, esse será o terceiro, então considerei 100 de CN acumulada.
- Dano total da técnica é 405.
- Perdão qualquer erro, escrevi pelo celular e editar post é uma merda. Kkkkkkk
- OUTROS:
- Mokuton 木遁
Descrição: Mokuton é uma Kekkei Genkai de natureza avançada formada através de combinando simultaneamente a natureza de chakra na Terra em uma mão e à base de Água na outra. O lançamento de madeira pode criar várias plantas ou árvores de sementes simples ou mesmo floração de plantas, e manipular a vegetação, podem produzir plantas de qualquer superfície, incluindo o corpo do usuário. Como o chakra do usuário é literalmente convertido em uma fonte de vida. Técnicas de Liberação de Madeira (木遁の術, Mokuton no Jutsu) são comumente associada com o selo de cobra.Mokuton Hijutsu: Jukai Kōtan
Rank: A.
Classe: Suplementar.
Selos: Tigre → Cobra ou Carneiro → Cobra
Alcance: 60 metros.
Requerimentos: Grande Reserva de Chakra e Adepto Elemental Mokuton.
Descrição: É uma técnica desenvolvida por Hashirama Senju, o fundador de Konohagakure, o usuário obriga árvores a crescer em qualquer superfície, facilmente criando uma floresta densa em qualquer lugar que escolher. Uma pequena planta pode crescer em uma floresta em um instante. Gerando chakra, o usuário manobra ela como entender para ataque e defesa; e além disso, esta técnica onipotente, ainda permite capturar o inimigo ao mesmo tempo. Com sua força de vida enorme, as árvores podem perfurar paredes de barro, e estender seus ramos em suas presas em um instante. Mesmo afirmando que Konohagakure não teria sido estabelecida sem esta técnica não seria um exagero.Moku Bunshin no Jutsu
Rank: A.
Classe: Suplementar.
Selos: Tigre → Cão → Cobra
Alcance: —
Requerimentos: Grande Reserva de Chakra e Adepto Elemental Mokuton.
Descrição: Um clone que é criado usando chakra para alterar as células do próprio usuário em vegetação. Os clones podem ser tão simples como em função de um boneco de madeira para utilização na Técnica de Substituição do Corpo ou completamente móvel e capaz de executar técnicas. Eles têm a capacidade de viajar para longe do usuário e são capazes de se comunicar com o original. Além disso, uma vez que o clone de madeira tem a capacidade de fundir-se com plantas e árvores, também é excelente para missões de reconhecimento. Ao tocar diretamente no clone de madeira, com a mão, o utilizador pode absorver as informações recolhidas e alterar a forma do clone. Ao contrário de outras técnicas de clone, o clone de madeira não desaparece quando atingido e leva danos a um certo grau. Este, de acordo com Madara Uchiha, torna a técnica de clone perfeito que só ele, com seu dōjutsu, foi capaz de ver através dela. Estes clones também podem ser dissipados como clones normais, no entanto. Se um clone de madeira é transformado em uma semente e ingerido pelo corpo ou deixado sobre um alvo, pode ser utilizado como um tipo de dispositivo de transmissão. O usuário pode usá-los para controlar o seu destino como as sementes responder apenas ao seu chakra.
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Cerberus
Mestre
A técnica de fogo do inimigo sofria com os efeitos do seu próprio corpo, tendo sua força drasticamente fragilizada por uma repentina dor em seu corpo, recuando alguns passos enquanto a muralha de madeira resistia as chamas fracas. Os inúmeros experimentos e partes adquiridas de outras pessoas pareciam rejeitar a transfusão, abrindo uma brecha para o Chunin avançar em seu contra-ataque, fazendo com o que alguns troncos se desdobrassem em um ataque frontal contra os dois inimigos. Contudo, ainda havia resistência das partes, moldando seu chakra mais uma vez em técnicas do elemento fogo. Havia a necessidade de defender o usuário de ilusões, surgindo a obrigação de se desvincular de uma grande quantidade de chakra mesmo naquele estado crítico de rejeição.
Conforme observava o avanço da manipulação de madeira, uma lamina de chamas se formava no braço esquerdo, cortando precisamente algumas partes do tronco, utilizando da destra para disparar esferas de fogo na intenção de conter ou desacelerar a técnica. Aquilo era o suficiente para quebrar algumas partes agudas e evitar perfurações, mas seu corpo ainda era atingido por partes mais planas, sentindo o impacto o lançar alguns metros longe.
— E-ele foi para a floresta, aquilo é um clone! — A percepção do inimigo era alta, auxiliada por uma técnica de detecção adquirida em um de seus experimentos. Podia sentir o chakra do Chunin em duas partes diferentes e pela quantidade ele parecia estar dividido. O antigo carcereiro retirava seus trunfos das mangas, utilizando um único selo de mão para espalhar seu chakra em uma área vasta. Este mesmo chakra assumia a forma de penas, se espalhando pelos céus até cair sobre o corpo de todos em sua volta, visando induzir em um sono profundo. Se obtivesse sucesso, faria seu próprio chakra romper o sono do aliado, e partiriam para encontrar o garoto na floresta.
Conforme observava o avanço da manipulação de madeira, uma lamina de chamas se formava no braço esquerdo, cortando precisamente algumas partes do tronco, utilizando da destra para disparar esferas de fogo na intenção de conter ou desacelerar a técnica. Aquilo era o suficiente para quebrar algumas partes agudas e evitar perfurações, mas seu corpo ainda era atingido por partes mais planas, sentindo o impacto o lançar alguns metros longe.
— E-ele foi para a floresta, aquilo é um clone! — A percepção do inimigo era alta, auxiliada por uma técnica de detecção adquirida em um de seus experimentos. Podia sentir o chakra do Chunin em duas partes diferentes e pela quantidade ele parecia estar dividido. O antigo carcereiro retirava seus trunfos das mangas, utilizando um único selo de mão para espalhar seu chakra em uma área vasta. Este mesmo chakra assumia a forma de penas, se espalhando pelos céus até cair sobre o corpo de todos em sua volta, visando induzir em um sono profundo. Se obtivesse sucesso, faria seu próprio chakra romper o sono do aliado, e partiriam para encontrar o garoto na floresta.
- Considerações:
- @Kirigawa
Senjutsu Mokuton [07|10]
Um combate foi iniciado. Não se esqueça de colocar a descrição do jutsu e não somente a descrição da KG.
O inimigo revelou possuir Adepto Elemental — Katon e Grandes Reservas de Chakra.
Tenrō Kaken (Defesa)
Rank: A
Classe: Ofensiva
Alcance: 5 metros
Requerimentos: Adepto Elemental — Katon
Descrição: O usuário traz uma grande chama em sua mão direita, que logo depois assume a forma de uma espada. Se alguém for atingido pela espada, será envolvido em chamas. A espada também pode facilmente perfurar carne.
Katon: Homuranagase (Defesa)
Rank: B
Classe: Ofensiva
Alcance: 10 metros
Requerimentos: —
Descrição: O usuário cria uma legião de pequenas bolas de fogo que são direcionadas de encontro ao alvo.
Nehan Shōja no Jutsu (Ataque)
Rank: A
Classe: Suplementar
Selos: Tigre
Alcance: 80 metros
Requerimentos: Talento — Meditação de Chakra; 5.0 de Genjutsu e 4.5 de Inteligência e Graduação — Chunin.
Descrição: Todos dentro de uma área estão sujeitos à mesma ilusão: muitas penas brancas flutuando do céu. Se um determinado alvo vê o suficiente dessas penas cair, ele cairá em um sono profundo. Por ser um genjutsu, as vítimas não podem ser acordadas de maneira convencional, o que significa que elas continuarão a dormir mesmo que um extenso combate esteja acontecendo ao seu redor. Somente dissipando o genjutsu, como com o Genjutsu Kai, as vítimas podem recuperar a consciência. Se os alvos são suficientemente atentos, eles podem similarmente dispersar o próprio genjutsu antes que as penas os tenham embalado para dormir.
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Akihiro
Genin — Konoha
1000 HP | 846 CH | 150 CN
ST: 03/06
ST: 03/06
Era necessária paciência para dar continuidade àquela batalha, acima de tudo, também era necessário atenção. O corpo original repousava sob a forte sensação de absorção de energia natural, necessitava fixar a concentração em tal prática para que fosse totalmente efetiva. Entretanto, o clima não favorecia a tranquilidade e não demorou muito para os flagelos da batalha atingirem o interior da floresta. O alto nível de concentração permitiu que os sintomas de sonolência fossem mais claros e perceptíveis. O peso do corpo e as púpilas pesando foram fortes indicadores de que algo estava errado. Uma súbita sensação subiu à mente e, através de um selo de mão, a ilusão foi desmascarada.
— Kai. — A conclusão não foi dificil de se alcançar. O carcereiro havia demonstrado habilidades ilusórias e uma aptidão natural para executá-las de maneira imperceptível, era só questão de tempo até que tentasse novamente.
A réplica de madeira, no entanto, havia sucumbido ao sono. A causa provável era seu foco intenso na batalha que acontecia à frente. Suspirei, profundamente decepcionado com o pouco tempo que havia conseguido. Eu precisava voltar à superfície e assim fiz. Num salto, cortei a distância e pousei frente ao grande campo distorcido de árvores e plantas. Meu tronco pendia para frente e minhas mãos apoiavam-se nos joelhos. O clone era desfeito, ao mesmo instante que erguia meu corpo, observando o campo de batalha mais uma vez. Num cenário de guerra, a face tranquila possuía certo aspecto monstruoso ou átipico, o sorriso de canto de rosto demonstrava determinação, mas também ironia.
Aquele não era o Kirigawa de antes. Não era o mesmo garoto que havia tremido diante da fera, mesmo conseguindo subjuga-la. Não era o garoto que havia hesitado em matar o espadachim. Não era o mesmo que havia habitado o Oculto. Havia passado dois longos anos e também havia passado a fase de sentir medo. Talvez fosse reflexo da energia natural ou apenas amadurecimento. Haviam coisas imperdoáveis que serviam de base para o início das batalhas que participava: me obrigar a me defender ou atacar meus amigos e companheiros de vilarejo. Aqueles homens haviam feito ambas as coisas.
Recordava Kuroi, naquele momento, seus olhos e os olhos guardados naquele frasco. Observei os inimigos, agora, um deles havia sido jogado para trás. O outro permanecia imóvel, o carcereiro. Inspirei profundamente, trazendo ar para os pulmões para recitava. — As mesmas trevas que cegam os homens, permitem que eles testemunhem a luz. — A palma das mãos se uniram novamente. — São vias de mão dupla. — As palavras eram uma citação de meu mestre e uma lembrança pessoal que era compartilhada sem intuito algum. O que importava, era os acontecimentos seguintes. A floresta se ergueu novamente, desta vez, abaixo dos pés inimigos. Os galhos se entranharam ao redor dos inimigos criando, pela composição dos troncos, duas grandes árvores, onde o crescimento dos troncos principais esmagariam os inimigos dentro.
[...]
- Considerações Importantes:
- - Roupas e aparência idênticas a descrição na ficha. [Exceto que o manto foi retirado]
- Qualquer coisa pode me procurar no discord.
- Manipulei a floresta abaixo de cada um e os galhos se moveram em um vórtice ao redor de cada um. Esses galhos, por fim, formariam uma grande árvore que teria a função de esmaga-los dentro do tronco principal (o emaranhado de pequenos troncos). Foram dois ataques.
- Como foram 4 posts de energia natural, então considerei 150 de CN acumulada.
- Dano total da técnica é 405.
- OUTROS:
[/b]Mokuton 木遁
Descrição: Mokuton é uma Kekkei Genkai de natureza avançada formada através de combinando simultaneamente a natureza de chakra na Terra em uma mão e à base de Água na outra. O lançamento de madeira pode criar várias plantas ou árvores de sementes simples ou mesmo floração de plantas, e manipular a vegetação, podem produzir plantas de qualquer superfície, incluindo o corpo do usuário. Como o chakra do usuário é literalmente convertido em uma fonte de vida. Técnicas de Liberação de Madeira (木遁の術, Mokuton no Jutsu) são comumente associada com o selo de cobra.Mokuton Hijutsu: Jukai Kōtan
Rank: A.
Classe: Suplementar.
Selos: Tigre → Cobra ou Carneiro → Cobra
Alcance: 60 metros.
Requerimentos: Grande Reserva de Chakra e Adepto Elemental Mokuton.
Descrição: É uma técnica desenvolvida por Hashirama Senju, o fundador de Konohagakure, o usuário obriga árvores a crescer em qualquer superfície, facilmente criando uma floresta densa em qualquer lugar que escolher. Uma pequena planta pode crescer em uma floresta em um instante. Gerando chakra, o usuário manobra ela como entender para ataque e defesa; e além disso, esta técnica onipotente, ainda permite capturar o inimigo ao mesmo tempo. Com sua força de vida enorme, as árvores podem perfurar paredes de barro, e estender seus ramos em suas presas em um instante. Mesmo afirmando que Konohagakure não teria sido estabelecida sem esta técnica não seria um exagero.
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Cerberus
Mestre
Por mais forte que fossem, os poderes do Senju se mostravam tão superiores que aquele sequestro era claramente um suicídio para os vilões. A segunda investida era completamente devastada, já que o verdadeiro alvo daquele Genjutsu não sofria com os efeitos de sonolência, apenas entregues ao clone de madeira criado pelo Chunin. As raízes comandadas pelo garoto envolviam os vilões em uma espiral fatal, se alastrando para cima do solo e consumindo seus corpos com uma força titânica. O remendado ainda lutava pela sobrevivência, moldando seu chakra em uma espiral de fogo ao redor do corpo, mas suas forças não eram mais as mesmas pelas recentes cirurgias. As rejeições afetavam suas capacidades elementais e aquela espiral não teve força o suficiente para queimar as raízes que circulavam seu corpo, fechando-se em uma forte pressão que naquele momento o fazia sentir a doce dor da morte. Seu companheiro não demonstrava nenhuma resistência, tomado completamente pela morte quando as raízes o fecharam, pressionando seu corpo até não restar mais vida.
A vitória parecia surgir no campo de batalha, o Senju havia conseguido conter os inimigos com suas habilidades. Mas por algum motivo a sensação de perigo não deixava o ambiente, mesmo sabendo que o inimigo teria dificuldades para sobreviver ali dentro. Em um movimento desesperado, as mãos do vilão se uniam espalhando uma energia natural dentro de seu corpo. O Chunin poderia sentir aquela mudança repentina no ambiente ao mesmo tempo em que sua técnica explodia em pequenos pedaços de madeira. Da repentina explosão, uma imensa cobra branca, constituída de pequenas outras cobras, surgia furiosa, avançando contra o Chunin na única intenção de mata-lo. As presas iriam de encontro com seu corpo.
A vitória parecia surgir no campo de batalha, o Senju havia conseguido conter os inimigos com suas habilidades. Mas por algum motivo a sensação de perigo não deixava o ambiente, mesmo sabendo que o inimigo teria dificuldades para sobreviver ali dentro. Em um movimento desesperado, as mãos do vilão se uniam espalhando uma energia natural dentro de seu corpo. O Chunin poderia sentir aquela mudança repentina no ambiente ao mesmo tempo em que sua técnica explodia em pequenos pedaços de madeira. Da repentina explosão, uma imensa cobra branca, constituída de pequenas outras cobras, surgia furiosa, avançando contra o Chunin na única intenção de mata-lo. As presas iriam de encontro com seu corpo.
- Considerações:
- @Kirigawa
Senjutsu Mokuton [08|10]
Teste turno poderá liberar o Senjutsu.
SHIROHEBI NO CHIKARA
Trata-se de receber o poder da Sábia Cobra Branca por meio de uma mordida que injete energia natural em seu corpo. O usuário poderá se transformar numa cobra branca (assim como Orochimaru). Além disso, em sua forma normal, ganha uma regeneração em níveis extremamente elevados. Pode curar todo tipo de ferimento se tiver o tempo necessário para isso, portanto, ferimentos profundos podem são curados no mesmo turno e ferimentos de quase morte necessitam uma RP de auto-recuperação. Membros perdidos não são reconstituídos através desta técnica.
Enquanto no Modo de Cobra Branca, ganha-se um modificador de Força e Destreza de +2.
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Akihiro
Genin — Konoha
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ST: 04/06
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Aquele olhar era frio, mas com uma profundidade que parecia guardar um abismo. A fome de vingança havia trazido aqueles sentimentos, contidos por sorrisos do cotidiano e feridas cobertas. Eram como o próprio pulso ferido; ignorado e um simples inconveniente. O que permeava aquele sentimento era a simples sensação de impotência.
A energia que corria em seu corpo era catalisadora de uma clareza de pensamentos, mas não oprimia os sentimentos que ainda sentia. Aquela batalha significava mais do que podia imaginar. Era uma batalha interna que se exteriorizava. As grandes árvores surgindo eram como caixões que selavam um destino. Uma guerra, talvez.
A primeira árvore espremendo o raquítico carcereiro, soltou lágrimas de sangue que escaparam e escorreram pelo tronco. A segunda árvore enrolou-se naquele demônio em chamas, sua batalha, no entanto, parecia em vão. As árvores selaram o destino dos homens. Porém, o perigo ainda espreitava as portas e adentrava de súbito. Uma sensação incomum surgiu e a grande árvore foi destruída em pedaços, num impacto poderoso. A luta não havia acabado.
Percebi que o homem já não habitava o mesmo corpo de antes, era como se ele houvesse se transformado em uma verdadeira serpente. O ataque foi rápido. A energia natural comungou-se totalmente com meu chakra e senti um aumento gigantesco dos reflexos e potencial físico. Entretanto, algo inesperado aconteceu. Um lapso de memória cruzou minha mente, lembrando-me das técnicas utilizadas por Kaito no exame Chunin. Era como se aquela aparência me fizesse hesitar e por um momento, não me desse conta do perigo a caminho. Meu corpo, no entanto, moveu-se por si mesmo e antes das presas cravarem-se totalmente, saltei para a direita. As presas rasgaram na altura dos ombros e senti a dor arder pela ferida.
O salto foi longo e me deu um rápido instante para recobrar a atenção. Os olhos piscavam rapidamente, como quem acaba de acordar de um sonho. Rapidamente, reuni as mãos e antes mesmo de tocar o solo, as árvores se moveram novamente. Agora enrolaram-se pela extensão do corpo animalesco do inimigo e tentaram prendê-lo.
Tocar o solo me permitiria um último movimento. Meu corpo estava ferido para um combate direto, entretanto, a grande confiança do aumento de habilidades me empurrou de volta ao oponente. Saltei rapidamente e no ar minha destra foi sendo moldada pela madeira que se desprendia do corpo. Da ponta dos dedos até os ombros, uma estaca em espiral se formou para que um golpe se dirigisse ao crânio daquele ser. De cima para baixo, uma estocada poderosa buscou atingi-lo em cheio.
[...]
- Considerações Importantes:
- - Roupas e aparência idênticas a descrição na ficha. [Exceto que o manto foi retirado]
- Qualquer coisa pode me procurar no discord.
- Me fodi na defesa mas tomei só 30% (Jah Bless), depois usei mokuton pra tentar prender o elemento e criei uma espécie de estaca na mão para tentar atingir diretamente no crânio do bichano. A estaca é tipo aquela que o kimimaro cria ao ativar o selo, mas é feita de madeira e menor (1m como dita a regra de manipulação).
- O golpe provavelmente irá ser sentido por mim, por causa dos ferimentos, mas o bagulho aqui é doido. =D
- Perdão qualquer erro, escrevi pelo celular e editar post é uma merda. Kkkkkkk
- OUTROS:
- Mokuton 木遁
Descrição: Mokuton é uma Kekkei Genkai de natureza avançada formada através de combinando simultaneamente a natureza de chakra na Terra em uma mão e à base de Água na outra. O lançamento de madeira pode criar várias plantas ou árvores de sementes simples ou mesmo floração de plantas, e manipular a vegetação, podem produzir plantas de qualquer superfície, incluindo o corpo do usuário. Como o chakra do usuário é literalmente convertido em uma fonte de vida. Técnicas de Liberação de Madeira (木遁の術, Mokuton no Jutsu) são comumente associada com o selo de cobra.Mokuton Hijutsu: Jukai Kōtan
Rank: A.
Classe: Suplementar.
Selos: Tigre → Cobra ou Carneiro → Cobra
Alcance: 60 metros.
Requerimentos: Grande Reserva de Chakra e Adepto Elemental Mokuton.
Descrição: É uma técnica desenvolvida por Hashirama Senju, o fundador de Konohagakure, o usuário obriga árvores a crescer em qualquer superfície, facilmente criando uma floresta densa em qualquer lugar que escolher. Uma pequena planta pode crescer em uma floresta em um instante. Gerando chakra, o usuário manobra ela como entender para ataque e defesa; e além disso, esta técnica onipotente, ainda permite capturar o inimigo ao mesmo tempo. Com sua força de vida enorme, as árvores podem perfurar paredes de barro, e estender seus ramos em suas presas em um instante. Mesmo afirmando que Konohagakure não teria sido estabelecida sem esta técnica não seria um exagero.
- Bolsa de armas 15/15:
- - Kunai - 3/3
- Shuriken 2/2
- Kibaku 10/5
- Kōsen: 5m/5
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Cerberus
Mestre
A mordida daquele animal bizarro mostrou ser bastante efetiva contra o Senju, que por pouco não a recebia em cheio, evitando de ser empalado pelas presas furiosas da serpente. Apesar do raspão em seu ombro, a dor intensa era originada de um fluido nos caninos que lentamente atingia a matéria orgânica do mesmo, ou seja, sua pele e sua carne, desfazendo como um ácido potente. Em seus últimos ataques de resistência, o Senju tentava paralisar o animal com seu lendário mokuton, mas a rapidez e até mesmo viscosidade das escamadas da serpente a faziam escorregar entre os troncos, evitando de ser pega e presa pela técnica do garoto. Contudo, tomada pelo ódio, seu próximo ataque era voltado para aquele instinto, tornando a próxima mordida mais atrapalhada que a primeira. A última tentativa de sobreviver, uma estaca de madeira seria utilizada para ceifar o vilão, mirando em sua cabeça. No último instante, no segundo decisivo de sua vida, a madeira atravessava a cabeça do animal por dentro do céu de sua boca, rompendo a carne e suas escamas brancas, empalando-o. Não havia mais vida naquela carcaça animalesca que se desfazia em inúmeras outras cobras até revelar o corpo da aberração humana costurada. Vivo, o Senju precisaria achar o caminho de volta para a casa.
- Considerações:
- @Kirigawa
Senjutsu Mokuton [10|10]
Obrigado por me lembrar que repeti o numero dos turnos. Só finalizar, bom trabalho.
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Akihiro
Genin — Konoha
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A transformação de um corpo humano para aquele ser era algo surpreendente. A forma como seu corpo havia se alterado totalmente, era um indicativo de que aquele homem nunca havia sido humano. Seus movimentos eram uma demonstração de todo seu desempenho animal, proporcionado por aquela metamorfose animal. Rastejando de maneira fugaz, as raízes eram inúteis para contê-lo. Entretanto, o palco do mundo era a determinação que sentia para executar aquele ser. O mergulho foi um confronto direto de força e coragem. A mandíbula do animal se abriu e sem receios seguiu rumo à estaca de madeira. No entanto, não havia receio ou hesitação em meu movimento. Meu braço esticou ainda mais, tornando a estaca um obstáculo entre o corpo e as presas do animal.
Venceria aquele que acertasse primeiro.
A estaca fincou-se na boca do animal, empurrando-lhe direto ao chão onde fora empalado. Debatendo-se por alguns segundos, a vida esvaia-se daquela casca junto ás escamas que formavam pequenas serpentes. Temendo ser mais algum truque, puxei os braços fortemente, arrebentando a parte superior da estaca, por onde meu braço se encaixava. O movimento arrebentou a madeira e a força do puxão me fez cambalear para trás. Evitando a queda, saltei poucos metros e observei as serpentes se debaterem.
Não demorou muito para que os pequenos animais também ficassem imóveis. "Acabou?". Não, não havia acabado. A luta havia terminado, mas a guerra estava apenas no começo. Aquele homem era apenas um de muitos que viriam. Tinha de estar preparado para tal. Soltei a respiração num supiro longo e uma sensação de ardência fluiu por todo meu corpo. — Merda... — Era a mordida que havia atingido meu ombro. Toquei com o dedo da canhota mas o ácido me fez recolher as mãos, percebendo que aquele ferimento não era comum. Precisava voltar para Konohagakure.
"A gente não deve estar longe...". Imaginei, olhando ao redor e buscando qualquer pista que me indicasse o caminho. Grande parte da vegetação havia sido alterada, entretanto, seria possível que eu pudesse observar as redondezas e alguma referência que me apontasse o caminho. Tentei respirar profundamente e percebi que uma sensibilidade natural me apontava uma série de energias longe dali. "Isso é incrivel..." Era um provável reflexo da energia natural acumulada proporcionasse a percepção natural das demais energias. Se estivesse certo, a vila estava a cerca de quinhentos metros ao leste.
Intencionalmente, deixei que a energia natural se dissipasse e senti meu corpo começar a perder vitalidade ao longo do processo. Minhas pernas bambearam e meu joelho tocou o chão junto com a canhota que evitou que eu caisse. Naquele ponto, a dor nos pulsos não era nada. Precisava me levantar para prosseguir e assim o fiz. Aos passos lentos, deixei aquele campo de batalha marcado, onde a noite havia comungado a união de energias e de destinos. Meus passos eram pesados mas capazes de continuar, então apenas segui sem olhar para trás. Não sentia mais nada pois a dor física havia anestesiado meus pensamentos e emoções. Só podia sentir o latejar dos músculos e ferimentos.
[...]
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Cerberus
Mestre
Finalizada! Se preferir, e recomendo que faça, poste uma RP no hospital se recuperando desse ferimento. Bom trabalho!
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