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[RP] Alianças
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Abaddon
Tokubetsu Jōnin — Kiri
Alianças.
Para uma garota da minha idade, estar preparada é simplesmente a melhor escolha a se fazer. Ontem foi um dos dias mais estressantes da minha vida, mas eu passei por aquele exame com êxito, consegui alcançar a posição que eu queria, e agora poderia me orgulhar ao dizer que era o membro mais jovem que já entrou no esquadrão médico de Kirigakure. Mas, para isso, deveria agir como tal, e começar a me preparar para os ossos do ofício. Era uma tarde dramática na vila da névoa, a bruma que cobria o vilarejo estava em sua mais espessa densidade, e pouco se podia ver nas ruas além de alguns palmos à frente de seus olhos. Esse clima, no entanto, jamais impediu as pessoas daquele vilarejo de continuarem seus afazeres, já haviam passado por muito, vivenciaram o sangue e a perda, confrontaram o luto, não seria a névoa que os faria ficar um dia sem trabalhar.
Eu caminhava pelo centro comercial, em passos tão leves que poderia passar completamente invisível por entre a multidão. A serenidade em meu olhar era clara, eu não tinha nada a temer, não havia ansiedade que bombardeasse meu peito, eu estava feliz comigo mesma e com minha posição no vilarejo, eu finalmente conseguia avançar de cabeça erguida, contente com o que realmente sou e quiçá contente com o que me tornava. Eu tinha ouvido falar de uma loja, não muito afundo no centro comercial, onde alguns materiais médicos para primeiros socorros poderiam ser adquiridos, e esse era o objetivo de minha peregrinação, adquirir instrumentos para a execução das técnicas que havia aprendido e aperfeiçoado, com muito esforço.
— Olá, perdoe o incômodo. Você saberia me informar onde se encontra a loja de materiais médicos?
Ousei interrogar, o primeiro que visse entre os sondares de meu olhar.
Mizuko: 825/825 HP - 950/950 CH - 00/07 ST
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- Aparência de Luciela R. Sourcream, Elsword. Vestes. Bandana no topo da cabeça, semelhante à forma de uso da Sakura.
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trashscoria
Chūnin — Konoha
bones.
Pestanejando após julgar o líder do clã Kaguya um mero covarde charlatão, o Kaguya se viu em meio à grande densidade da névoa pelo vilarejo em ruinas em busca de voltar para seu lugar de repouso, foi estressante o impasse que teve com sua estirpe e aparentemente as coisas iriam continuar na mesma por bastante tempo, a coleira que Yurei colocou nos Kaguyas mesmo após uma grande crise continuou impenetrável por contra de medo ou.... algo muito complicado para um mero Chunin entender, no entanto, as motivações que movem o demônio do névoa se tornaram puro ódio e sangue.
-HAHAHAHAHAHA! FODA-SE, PORRA! NÃO PRECISO DELES, NUNCA PRECISEI. GRRRRRRRRRRR! - conforme dialogava com si próprio uma silhueta se aproximava e uma voz doce e feminina indagou Kijin com informações que o mesmo repudiava. A menina pôde ouvir Kijin chegando e xingando seu clã antes mesmo de perguntar. Os olhos do grisalho se expandiam mais e sua pupila tinha um aspecto de riscos roxos formulando uma bola roxa. - HÃ?! LOJA DE MÉDICO?! KIJIN NÃO GOSTA DE ALGO CHATO E FRACO COMO ISSO, SE VIRA PORRA! COMO EU VOU SABER, A VILA ESTÁ TOTALMENTE DESTRUÍDA, NEM SEI SE ISSO EXISTIA ANTES DO EXAME CHUNNIN, VOU SABER AGORA?! - o garoto olhou Mizuko dos pés à cabeça, sorrindo de canto enquanto dava sua sentença extrapolando a beira da arrogância.
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Vício: 0/03
-HAHAHAHAHAHA! FODA-SE, PORRA! NÃO PRECISO DELES, NUNCA PRECISEI. GRRRRRRRRRRR! - conforme dialogava com si próprio uma silhueta se aproximava e uma voz doce e feminina indagou Kijin com informações que o mesmo repudiava. A menina pôde ouvir Kijin chegando e xingando seu clã antes mesmo de perguntar. Os olhos do grisalho se expandiam mais e sua pupila tinha um aspecto de riscos roxos formulando uma bola roxa. - HÃ?! LOJA DE MÉDICO?! KIJIN NÃO GOSTA DE ALGO CHATO E FRACO COMO ISSO, SE VIRA PORRA! COMO EU VOU SABER, A VILA ESTÁ TOTALMENTE DESTRUÍDA, NEM SEI SE ISSO EXISTIA ANTES DO EXAME CHUNNIN, VOU SABER AGORA?! - o garoto olhou Mizuko dos pés à cabeça, sorrindo de canto enquanto dava sua sentença extrapolando a beira da arrogância.
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- >- Aparência/Vestes sem a espada, com uma garrafa de água pendurada na cintura, o símbolo do clã Kaguya no manto na parte de trás. A franja esconde as duas marquinhas do clã, mas caso consiga enxergar, já pode identificar minha linhagem se tiver conhecimento.
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Abaddon
Tokubetsu Jōnin — Kiri
Alianças.
Ao passo em que me aproximava da figura que escolhia como foco da minha questão, os seus gritos ecoaram despreocupadamente pela viela única do centro comercial. Eu, obviamente, me assustei, porém estava próxima demais para recuar, ele já havia notado minha presença e deveria continuar o que pretendia fazer, mesmo intimidada. Bom, o que se sucedeu foi uma resposta arrogante e nada filtrada, o que já me era esperado considerando a gritaria anterior. Porém, algo prendeu minha atenção, e isto era nada mais que a aparência física daquele garoto, que não parecia ser muito mais velho que eu. Não perguntei, mas observei com empatia, permanecendo naquela situação mesmo que não pudesse receber minhas respostas através daquela interação.
— Para alguns, o seu rosto pode ser assustador, mas eu gosto... Suas marcas devem contar histórias muito mais interessantes do que aquelas escritas em livros.
O tom de voz era sereno e verdadeiro, era impulsionada por uma de minhas maiores qualidades: A franqueza. Nunca tive medo de dizer abertamente o que acho sobre as outras pessoas, e não seria um garoto chamativo com linguajar precário que me faria ir contra isso. Sua aparência de fato me intrigava, com as experiências que vivi nos últimos anos eu aprendi a apreciar aquilo que se está quebrado, aprendi que existe muitos tipos de beleza, e a dele era tão singular, tão chamativa, que eu queria entender, eu queria tocar, mas para isso, precisaria que ele deixasse de ser tão agressivo naquele contato repentino.
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trashscoria
Chūnin — Konoha
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Kijin enalteceu seu próprio rosto com um semblante apático junto de uma aura odiosa ao ouvir a menina em sua frente. - HAHAHHAHAHAHAHAHAH! SIM, SIM! CORTES, LUTA, SANGUE, ACEITAÇÃO, INJUSTIÇA, ÓDIO, VINGANÇA! ESSE É O COMEÇO DA MINHA HISTÓRIA! HAHAHAHAHAHAHA! VOCÊ AGUENTA MAIS DELA, NANINCA?! - Kaguya cerrou os punhos, notando a orelha avantajada da Hozuki, intrigado. Ele suspirou por um momento, mudando um pouco seu comportamento agressivo e maldoso.
- ... -
O treinamento com o velho lhe ensinou à reverter essas emoções em força e calmaria, por um instante aquela expressão monstruosa se converteu em um semblante gélido e sem dor, o garoto perdeu o foco quando olhou para os olhos de Mizuko, voltando a seu temperamento normal novamente. -HÃ-AA-A?! MAS QUE PORRA EU TÔ FAZENDO? EI, EI, EI, EI.... O QUE UMA CRIANÇA COMO VOCÊ FAZ NO MEIO DO LIXO DESSA VILA PERGUNTANDO COISAS QUE PARECEM SER FRACAS COMO MÉDICOS? - o garoto se agachou e ficou de cócoras encarando a Hozuki de baixo para cima sem desviar o olhar para seus olhos por um bom tempo.
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Vício: 1/03
- ... -
O treinamento com o velho lhe ensinou à reverter essas emoções em força e calmaria, por um instante aquela expressão monstruosa se converteu em um semblante gélido e sem dor, o garoto perdeu o foco quando olhou para os olhos de Mizuko, voltando a seu temperamento normal novamente. -HÃ-AA-A?! MAS QUE PORRA EU TÔ FAZENDO? EI, EI, EI, EI.... O QUE UMA CRIANÇA COMO VOCÊ FAZ NO MEIO DO LIXO DESSA VILA PERGUNTANDO COISAS QUE PARECEM SER FRACAS COMO MÉDICOS? - o garoto se agachou e ficou de cócoras encarando a Hozuki de baixo para cima sem desviar o olhar para seus olhos por um bom tempo.
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Abaddon
Tokubetsu Jōnin — Kiri
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Palavras muito potentes eram usadas por aquele garoto tão peculiar, que alterava subitamente a sua expressão facial. O pouco que disse mostrou o quão carregada era sua história, o tanto que já viveu, mesmo parecendo tão jovem. Quiçá o quão espantosa sua aparência fosse um reflexo de sua personalidade, e isso era o que mais me prendia naquele instante, naquele momento, fazia com que eu me interessasse por algo inédito. Eu deixei um sorriso escapar enquanto ouvia suas palavras, minha destra ia de encontro ao cantil que carregava e hidrata-me ao ingerir parte de sua água.
— Essa vila não tem responsabilidade sobre os pecados dos seus habitantes. Ela é como você, possui muitas cicatrizes, e isso não a transforma em um lixo.
Respondia-o com franqueza em minhas palavras, mesmo que estranhando a súbita troca de expressão e comportamento.
— Você não conhece os médicos muito bem. Eu sou uma. E posso te garantir que não sou fraca... Não exatamente.
Continuei, fitando seus olhos diretamente, com a cabeça levemente inclinada para baixo. Aproveitei essa oportunidade para acariciar seu rosto com minha destra, usando a palma sensível para sentir suas cicatrizes; Vivenciar parte das suas histórias.
— Eu sou Hōzuki Mizuko, uma Chunin e integrante do esquadrão médico do vilarejo.
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trashscoria
Chūnin — Konoha
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A voz serena de Mizuko passava de um ouvido para o outro, Kijin não tinha interesse no que ele julgava ser fraco, no entanto, após aquelas mãos pequenas e gélidas tocarem no rosto do Kaguya, um sorriso maléfico foi a resposta para aquela ação imprudente, sua voz ecoou novamente afirmando ser uma médica — IMPERDOÁVEL. O grisalho odiava coisas melancólicas e muito menos bondade alheia, foi um grave erro a garota tomar esse partido, ainda imóvel o garoto esperou a mulher tirar suas mãos de suas cicatrizes e rosto, em uníssono ao último toque uma aura agressiva tomou conta do corpo do Kaguya que, agressivamente com sua canhota, levantou um soco de baixo para cima em direção ao queixo da Hözuki, com o intuito de jogá-la para cima sem piedade alguma, com sua máxima velocidade ele se preparou para saltar e continuar seu golpe no entanto....?!
- HÃ?!!! HÃ?!!! -
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Vício: 02/03
- HÃ?!!! HÃ?!!! -
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- Como tinhamos conversado no discord, julguei que meu soco iria transpassar seu corpo ou se prender na água quando você se liquefazer, fica por sua conta, mas para evitar burocracia de dados ou esperar sua reação para o óbvio eu meio que já antecipei isso. Vou deixar você continuar o que vai acontecer
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Abaddon
Tokubetsu Jōnin — Kiri
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Minha bondade já foi usada contra mim mais vezes do que eu possa contar, mas essa é a primeira vez que levo um soco... Em toda a minha vida. Sem saber como reagir, minhas bochechas se coraram, principalmente pelo sentimento estranho que era ter a mão daquele estranho dentro do meu corpo liquefeito. Cada partícula do meu ser é feito de água, e o contato fizera com que sua mão se prendesse ao meu queixo, alcançando profundidade suficiente para me impossibilitar de usar minha boca. Nesse momento, eu estava completamente envergonhada, e deixei isso transpassar completamente ao meu semblante espantado e ao meu rosto avermelhado.
— Blug-Blob-Bahh...
Eu dizia, ou pelo menos tentava, enquanto era atrapalhada pelo seu membro que alcançava o céu de minha boca. Com minhas duas mãos eu agarrei seu braço, e tentei forçá-lo para fora, com o intuito de liberar meus lábios e ter de volta minha fala. Seria algo fácil, desde que ele não resistisse.
— Eu sou uma Hōzuki!! Você não prestou atenção? Além de não se apresentar ainda não ouviu nada do que eu disse! Que tipo de sujeito você é!?
Voltei a falar, completamente brava. Esperava, no mínimo, receber uma resposta.
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trashscoria
Chūnin — Konoha
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O soco de Kijin não havia perdido a potência muito menos sua eficiência, o corpo de Mizuko se tornou água fazendo com que seu braço entrasse até o ombro na região em que o golpe iria ser efetuado, o Kaguya de imediato sorriu sedento e retraiu seu braço pra trás antes mesmo do reflexo da garota tentar tirá-lo, era algo inusitado e que chamou a atenção do grisalho por um breve momento.
- HAHAHAHAHHA! ENTÃO É ISSO?! ESSE É O PODER DA SUA FAMÍLIA, VIRAR ÁGUA?! HAHAHAHAHAHAHAHHAHA! KIJIN GOSTA DE COISAS BIZARRAS, MAS ISSO ULTRAPASSA O BIZARRO, VOCÊ É ANORMAL, GAROTA! - o garoto não sabia do que a estirpe Hözuki era capaz antes desse acontecimento, uma coisa em comum ao menos aconteceu, a garota andava com uma garrafa de água e pela naturalidade em que ela conduzia era evidente que seu vício também era se hidratar, antes de continuar a conversa o chunin pegava sua garrafa de água e saciava sua sede e vício momentaneamente, volvendo sua atenção para aquele fenômeno recente. - INTERESSANTE, INTERASSANTE, PARECE QUE ESSA COISA CHAMADA MÉDICO NÃO DEVE SER TÃO INÚTIL ASSIM. HAHAHAHAHAHA! ME CHAMO KIJIN! O KAGUYA E NINJA MAIS IMPORTANTE DESSA VILA. - após a apresentação, colocava a ponta do dedão na testa, indicando o símbolo do clã comprovando ser um Kaguya, embora não concordasse com as atuais situações da estirpe, o garoto tinha um grande sonho de libertar todo seu clã da injustiça do reinado Yurei e sentia prazer em anunciar que era um exilado que não se abalava com as dificuldades em que o clã passou durante todos esses anos.
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- HAHAHAHAHHA! ENTÃO É ISSO?! ESSE É O PODER DA SUA FAMÍLIA, VIRAR ÁGUA?! HAHAHAHAHAHAHAHHAHA! KIJIN GOSTA DE COISAS BIZARRAS, MAS ISSO ULTRAPASSA O BIZARRO, VOCÊ É ANORMAL, GAROTA! - o garoto não sabia do que a estirpe Hözuki era capaz antes desse acontecimento, uma coisa em comum ao menos aconteceu, a garota andava com uma garrafa de água e pela naturalidade em que ela conduzia era evidente que seu vício também era se hidratar, antes de continuar a conversa o chunin pegava sua garrafa de água e saciava sua sede e vício momentaneamente, volvendo sua atenção para aquele fenômeno recente. - INTERESSANTE, INTERASSANTE, PARECE QUE ESSA COISA CHAMADA MÉDICO NÃO DEVE SER TÃO INÚTIL ASSIM. HAHAHAHAHAHA! ME CHAMO KIJIN! O KAGUYA E NINJA MAIS IMPORTANTE DESSA VILA. - após a apresentação, colocava a ponta do dedão na testa, indicando o símbolo do clã comprovando ser um Kaguya, embora não concordasse com as atuais situações da estirpe, o garoto tinha um grande sonho de libertar todo seu clã da injustiça do reinado Yurei e sentia prazer em anunciar que era um exilado que não se abalava com as dificuldades em que o clã passou durante todos esses anos.
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Abaddon
Tokubetsu Jōnin — Kiri
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Aquele que me confrontava expelia palavras de índole questionável, e embora eu começava a entender um pouco mais de sua forma de pensar, eu ainda não conseguia interpretar exatamente tudo o que ele dizia, e as vezes, até mesmo me perdia no que era ofensa e no que era simplesmente falta de senso. Comecei a demonstrar os pequenos sinais de minha aflição por estar posicionada em local tão público conversando com alguém tão peculiar: Meus olhos se reviraram e dificilmente mantinham um contato direto com Kijin, eu verificava a cada dois segundos se estava atraindo a atenção das pessoas que passavam pelo centro comercial para mim... para nós.
— Hahahah! Sim, mais ou menos isso. Na verdade, nós Hōzuki somos inteiramente feitos de água, então nós não viramos água, não exatamente.
Ao passo em que Kijin pegava seu cantil de água e ingeria parte do que carregava, fiz o mesmo, acompanhando-o no mesmo ritmo. Mesmo que já estivesse saciada, além de precisar daquele líquido para manter meu corpo funcionando, eu também era viciada na sua influência sobre mim — Tão viciada que cheguei ao ponto em que ver outras pessoas bebendo água fazia com que eu sentisse sede, e acabasse bebendo também, se visse que havia a oportunidade para isso. Quando guardamos nossos cantis e voltamos a nos encarar, eu sorri, e então continuei.
— Pelo menos temos algo em comum.
O que se sucedeu foi a apresentação singular de Kijin, e foi esse o momento em que aprendi seu nome. Ele dizia ser um Kaguya, provavelmente o clã mais famoso do vilarejo, que carregava consigo uma fama questionável graças ao seu exílio. Ao lado dessa afirmação, estava a impotente citação de ser o ninja mais importante do vilarejo, e foi aí que eu o interrompi, embora já tivesse acabado de apresentar-se. Levei meu indicador aos meus lábios, enquanto meus olhos se desviaram e apontaram para cima, assumindo uma postura e semblante pensativo.
— As pessoas geralmente dizem que a Mizukage é a ninja mais importante... Eu gostei de você, Kijin! Você e eu somos muito parecidos! Uma pessoa não deveria ter poder suficiente para tomar esse tipo de decisões para um povo. O meu pai era assim, e ele acabou dizimando todo mundo que seguia ele... Hihihi!
Eu sorri empaticamente para o Kaguya, enquanto voltava a agraciá-lo com meu semblante bondoso. Com sua frase egoísta consegui teorizar seu possível incômodo com a Mizukage, algo que também possuo, mesmo que por motivos diferentes. Quem sabe uma mera caminhada pelo centro comercial, à procura de suprimentos médicos, não tenha me rendido muito mais do que míseros bisturis e seringas... Quem sabe eu não tenha conhecido alguém para finalmente chamar de amigo no vilarejo da névoa.
— Eu quero ser sua amiga, Kijin! Eu não me importo com sua aparência ou com o seu nome, você é engraçado e forte!
E então me lancei contra o mesmo, tentando abraçá-lo em um gesto simpático, que provavelmente não seria visto dessa forma.
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Kijin permaneceu inerte após as gentilezas e mais informações de Mizuko, como se estivesse viajando em outro mundo e não prestando atenção na fala da menina, no entanto, seus olhos se dilataram e suas veias mostravam grande desprezo em sincronia com a citação da Mizukage partindo dela, o garoto cerrou os punhos e socou o chão com toda sua força e raiva acumulada, destruindo e espalhando detritos no processo. - CALE-SE! CALE-SE, CALE-SE! PORRA!! NÃO FALE SOBRE ESSA MULHER, NÃO FALE.....................! - o grisalhou entrou em um súbito transe psicótico suas pupilas reviraram dando mais ênfase à seu rosto maléfico e marcado por feridas abomináveis podendo assustar quem passasse e a própria Hozuki. - HAHAHAHAHAHHAHAAH! HAHAHAHAHAHAHAHAHAH! KIJIN É O SER MAIS PODEROSO DA VILA! - seu próprio egocentrismo o trouxe de volta para a realidade e quando se deu conta, a garota o abraçou ligeiramente, deixando-o sem reação.
- HÃ?! O QUE VOCÊ FEZ?! ISSO É UM JUTSU OU UM TAIJUTSU PODEROSO DA SUA FAMÍLIA? PORRA! O QUE VOCÊ FEZ?! - Kijin não reconhecia sinais de afeto, sua infância foi na base da violência e ódio puro, um simples abraço ou aceno em sua cabeça eram convites para lutas até a morte ou tentativas de machucá-lo, seu mundo era a violência ambulante e a todo momento. Sua atenção voltou novamente para a aquática e seus braços foram cruzados conforme ele ditava. - EU NÃO TENHO AMIGOS, NINGUÉM É DIGNO DE SER AMIGO DE KIJIN! APENAS OS FORTES PODEM TENTAR SER AMIGOS DO GRANDE KAGUYA! - ele coçou a cabeça e apontou na direção do rosto de Mizuko. - VOCÊ FALOU DE SEU PAI, NÉ?! ME LEVE ATÉ ELE, QUERO DESCOBRIR MAIS DO QUE SUA FAMÍLIA É CAPAZ. HAHAHAHAHAH! É ISSO, EU DEIXO VOCÊ SER MINHA AMIGA SE EU DERROTAR SEU PAIZINHO, O SEU PAIZINHO!! SIM, O SEU PAI PORRA! QUERO MATÁ-L----ERR.... DERROTÁ-LO! - os arredores poderiam olhar com desprezo ou começarem a se sentirem incomodados com a esquisitice e animo simultâneos do Kaguya, era seu modo de agir e pensar, Kijin tinha uma sinceridade em suas vontades que afastava muitos em sua volta por não saberem lidar com sua personalidade caótica e empolgada.
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- HÃ?! O QUE VOCÊ FEZ?! ISSO É UM JUTSU OU UM TAIJUTSU PODEROSO DA SUA FAMÍLIA? PORRA! O QUE VOCÊ FEZ?! - Kijin não reconhecia sinais de afeto, sua infância foi na base da violência e ódio puro, um simples abraço ou aceno em sua cabeça eram convites para lutas até a morte ou tentativas de machucá-lo, seu mundo era a violência ambulante e a todo momento. Sua atenção voltou novamente para a aquática e seus braços foram cruzados conforme ele ditava. - EU NÃO TENHO AMIGOS, NINGUÉM É DIGNO DE SER AMIGO DE KIJIN! APENAS OS FORTES PODEM TENTAR SER AMIGOS DO GRANDE KAGUYA! - ele coçou a cabeça e apontou na direção do rosto de Mizuko. - VOCÊ FALOU DE SEU PAI, NÉ?! ME LEVE ATÉ ELE, QUERO DESCOBRIR MAIS DO QUE SUA FAMÍLIA É CAPAZ. HAHAHAHAHAH! É ISSO, EU DEIXO VOCÊ SER MINHA AMIGA SE EU DERROTAR SEU PAIZINHO, O SEU PAIZINHO!! SIM, O SEU PAI PORRA! QUERO MATÁ-L----ERR.... DERROTÁ-LO! - os arredores poderiam olhar com desprezo ou começarem a se sentirem incomodados com a esquisitice e animo simultâneos do Kaguya, era seu modo de agir e pensar, Kijin tinha uma sinceridade em suas vontades que afastava muitos em sua volta por não saberem lidar com sua personalidade caótica e empolgada.
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Na mesma velocidade em que eu pensava progredir naquela relação eu regredia até voltar à estaca zero. Kijin era instável, muito mais do que qualquer pessoa que havia conhecido até então, ao ponto de bastar uma palavra errada para ocasionar uma serie de comportamentos que elucidavam nitidamente toda a ferida interna causada pelos traumas vividos até então. Tenho para mim que Kijin seja um shinobi que prende-se na realidade através de seu ego, ele infla sua própria imagem para se convencer de algo que está em negação, mas é muito cedo para chegar à uma certeza nessa conclusão, e minha empatia me impedia de sair dali e simplesmente abandoná-lo, pois sinto fortemente que possamos ajudar um ao outro, de alguma forma.
Conforme eu tentava uma aproximação mais afetuosa com um abraço contra sua posição, Kijin aumentava gradativamente seu tom de voz clamando toda a atenção dos próximos a nós dois. Isso me deixava levemente desconfortável, porém me distraí com o que o maior tinha a dizer, o que contribuiu para que esse incômodo passasse levemente despercebido. Ele repetia menções sobre família, algo que não estava muito presente em minha vida há muito tempo. Eu ainda moro com meus pais, obviamente, mas não é como se fossemos um clã, uma família centrada em tradições ou algo do tipo, somos mais um grupo de pessoas com um vínculo sanguíneo, que dividem o mesmo lar por comodismo. Essa sua obsessão por família e provar seu poder conseguia me dizer bastante sobre seu comportamento.
— O meu pai não é importante... Hãm... Vejamos... Ele é fraco. Minha mãe no entanto é uma cirurgiã, você sabe o que é isso? Ela corta pessoas ao meio e dilacera seus órgãos, ela têm uma precisão tão grande que consegue cortar todos os seus órgãos e depois te costura, como se você não tivesse sido cortado nem uma vezinha!
Falei enquanto o garoto apontava o indicador contra minha face. Tentava usar meus conhecimentos acerca de sua personalidade para moldar uma frase que lhe interessasse, explicando de forma mais sensacionalista as habilidades de minha mãe, que é uma exímia cirurgiã e médica do vilarejo, mas não uma combatente. Temia no entanto que isso fizesse com que o desejo por conhecer minha mãe surgisse naquele tão intrigante garoto, e então logo continuei, sem deixar com que ele me interrompesse com uma de suas longas frases em tom mais alto que o meu:
— ...Mas você não vai lutar com meus pais, Kijin. Outro dia, talvez, eu apresente você a eles.
Mizuko: 825/825 HP - 950/950 CH - 00/07 ST
- Considerações:
- Aparência de Luciela R. Sourcream, Elsword. Vestes. Bandana no topo da cabeça, semelhante à forma de uso da Sakura.
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[05] Kemuridama. — 5 Espaços.
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Mars
Chūnin — Kiri
Ikkaku Sennin
Eu estava cansada, dias e mais dias em viagem após uma missão quase suicida e tudo o que eu queria agora era um banho quente e dormir por pelo menos uma semana. Mesmo com a vila em um dos seus piores estados, havia algo ali que emanava familiaridade. Acho que essa ainda é a grande benção e maldição de todo ser humano, se adaptar rápido às mudanças e transformar tudo em algo natural. Mas havia algo que mesmo sendo comum, ainda me soava não natural, os gritos do Kaguya que eu conhecia desde a infância.
Revirei os olhos enquanto virava uma das esquinas do mercado, os gritos do menino doíam os ouvidos e ecoavam por todo lugar, será que ele não conseguia passar um minuto sequer sem chamar atenção?
Alguns poucos passos e Kijin finalmente entrava no meu campo de visão, acompanhado de uma garota que parecia sorrir e enrubescer... Será que ele finalmente achou alguém tão estranho quanto ele para namorar?
O cansaço mental me pedia para simplesmente ignorar, virar a esquerda e seguir para a minha casa, mas a irritação se tornava mais forte a cada novo grito do kaguya. Dane-se o cansaço, dei de ombros com o pensamento e girei nos tornozelos para voltar na direção do rapaz, cortando a distância entre os dois em poucos passos.
- Até hoje você não aprendeu a falar sem gritar, infeliz? - meu tom era alto, como de costume quando a irritação tomava conta e o decoro desaparecia. Apesar da hostilidade que poderia aparentar, Kijin e eu éramos amigos desde a infância, uma amizade completamente estranha mas ao mesmo tempo muito sólida que não se abalou mesmo depois de irmos para equipes diferentes.
Revirei os olhos enquanto virava uma das esquinas do mercado, os gritos do menino doíam os ouvidos e ecoavam por todo lugar, será que ele não conseguia passar um minuto sequer sem chamar atenção?
Alguns poucos passos e Kijin finalmente entrava no meu campo de visão, acompanhado de uma garota que parecia sorrir e enrubescer... Será que ele finalmente achou alguém tão estranho quanto ele para namorar?
O cansaço mental me pedia para simplesmente ignorar, virar a esquerda e seguir para a minha casa, mas a irritação se tornava mais forte a cada novo grito do kaguya. Dane-se o cansaço, dei de ombros com o pensamento e girei nos tornozelos para voltar na direção do rapaz, cortando a distância entre os dois em poucos passos.
- Até hoje você não aprendeu a falar sem gritar, infeliz? - meu tom era alto, como de costume quando a irritação tomava conta e o decoro desaparecia. Apesar da hostilidade que poderia aparentar, Kijin e eu éramos amigos desde a infância, uma amizade completamente estranha mas ao mesmo tempo muito sólida que não se abalou mesmo depois de irmos para equipes diferentes.
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Suzuya
Chūnin — Kiri
Esta tarefa parecia muito dispendiosa para Rei. — Himari?!?! HIMAARIIII??!??!?!? — Clamava em meio a reclamações exaustivas. No meio do dia, a ala comercial da aldeia costumava ser bem movimentada, e era difícil discernir rostos; após alguns minutos de caminhada, todos eram iguais. Numerosos demais para diferenciar. Talvez fosse por isso que Suzuya tivesse esquecido da descrição que lhe foi dada acerca de menina que procurava? Cabelos rosas teriam sido fáceis o suficiente de encontrar. E não é como se um andrógino costurado carregando uma foice gigante em um de seus ombros fosse lido como “amigável” pela maioria das garotas que abordava, de qualquer forma. Aquelas que não gritavam e saíam correndo assim que o viam se aproximando apenas conseguiam acenar que não quando lhes perguntava o nome. — N-Não, me desculpe... — Entoou certa menina. Possuía cabelos azuis e um rosto cheio de espinhas. Curiosamente, carregava um camundongo em um de seus ombros. O seu queixo era ridiculamente quadrado e ela estava acompanhada de um rapaz gordo, cuja face lembrava um porco. Ele possuía notas de algum dinheiro estrangeiro caindo para fora de sua cueca. — Oh, com licença, senhor porco, você deixou cair esse... — Rei abaixou-se para pegar um dos papéis. — “AG”? — Entretanto, o rapaz de face suína não o respondeu. Pegou seu dinheiro e foi embora junto da azulada.
Ah, que merda. Por que é tão difícil encontrá-la? — HIMARIIIII!!!! HI-MA-RI!!!! — Minha voz já está começando a ficar cansada. E se eu não tivesse roubado aquela lojinha estaria em abstinência de açúcar, também. Devo confessar que essa busca está sendo infrutífera. Eu não tenho nem sessenta quilos... claramente não fui feito pra andar por aí. Além do mais, eu e a Guren já damos conta, não? Porquê um time precisa de três integrantes? No pior dos casos nós podemos simplesmente adotar outro cachorro pra Guren matar, não? Passatempo estranho esse que ela tem. Ah, bem, quem sou eu pra julgar. Pensando bem, tudo era mais fácil quando eu só tinha que fazer o que o Shinohara-san me mandava e eu não tinha companheiros de equipe para sequestrar. Nem faz sentido ela não estar nos procurando também, faz? Hoh. Entendi. Ela deve ser dodói da cabeça também. Espera aí. Eu vou estar com duas garotas no mesmo time? Que perigoso... eu prometi ao Shinohara-san que eu não faria aquilo de novo, e ele deve estar me testando agora. Tudo bem, tudo bem, admito que foi bem jogado. Mas isso TAMBÉM não resolve meu problema! Que merda. Merda merda merda. Preciso procurar mais rápido. Como se procura por algo mais rápido? Tudo bem, tem um megafone ali. Vou roubá-lo e...
Suzuya ouviu um grito. Distinto do falatório dos demais, contudo. Talvez porque estivesse em um lugar alto o suficiente? Ninguém mais parecia ter ouvido. Caso fosse o contrário, talvez ele o tivesse ignorado. Talvez ele já tivesse se esquecido de Himari e agora estivesse em busca de uma luta, ou, talvez, ele acreditasse que poderia encontrá-la por lá.
Espreitando pela névoa e pulando entre os galhos das poucas árvores presentes ali, Suzuya terminou sua procura no que parecia ser um pequeno encontro: Uma menininha que parecia ter apenas duas dimensões, um cara de cabelo branco como o seu coberto de cicatrizes e... — QUÊ?! HIMARI!!!!! — Lembrou-se, gritando seu nome inconscientemente. Fingindo que sua intenção não era continuar furtivo, aproximou-se. — Tudo bem, tudo bem. — Descontraídamente iniciou diálogo. — Espero que vocês tenham uma boa razão para estarem fazendo companhia para a menina que eu tenho de levar embora. — Apontou para a de cabelos rosas antes de continuar. Agora, apontou para o outro de cabelos brancos. — VOCÊ! Com cara de psicopata e todo machucado. Credo! Ter sido roubado naquela luta no exame te deixou mal! Mas eu te entendo. Também odeio água. Eu nem tomei banho hoje. — Concluiu a frase balbuciando. — E VOCÊ!! — Virou-se para a e-girl bidimensional com um semblante irritado. — Não, tudo bem, você é bonitinha. Eu tenho doces. — Tirou de dentro de seu bolso um pirulito, balançando-o como se a vida da menininha dependesse dele. Apoiou-se sob sua foice fincada no chão, curiosamente entretido com a memória do homem porco junto da azulada novamente. Explorou todas as nuances, também: Qual seria o cheiro deles, como o coito funcionava, como um bebê suíno passaria por lá no parto e qual seria seu rosto anos depois.
Ah, que merda. Por que é tão difícil encontrá-la? — HIMARIIIII!!!! HI-MA-RI!!!! — Minha voz já está começando a ficar cansada. E se eu não tivesse roubado aquela lojinha estaria em abstinência de açúcar, também. Devo confessar que essa busca está sendo infrutífera. Eu não tenho nem sessenta quilos... claramente não fui feito pra andar por aí. Além do mais, eu e a Guren já damos conta, não? Porquê um time precisa de três integrantes? No pior dos casos nós podemos simplesmente adotar outro cachorro pra Guren matar, não? Passatempo estranho esse que ela tem. Ah, bem, quem sou eu pra julgar. Pensando bem, tudo era mais fácil quando eu só tinha que fazer o que o Shinohara-san me mandava e eu não tinha companheiros de equipe para sequestrar. Nem faz sentido ela não estar nos procurando também, faz? Hoh. Entendi. Ela deve ser dodói da cabeça também. Espera aí. Eu vou estar com duas garotas no mesmo time? Que perigoso... eu prometi ao Shinohara-san que eu não faria aquilo de novo, e ele deve estar me testando agora. Tudo bem, tudo bem, admito que foi bem jogado. Mas isso TAMBÉM não resolve meu problema! Que merda. Merda merda merda. Preciso procurar mais rápido. Como se procura por algo mais rápido? Tudo bem, tem um megafone ali. Vou roubá-lo e...
Suzuya ouviu um grito. Distinto do falatório dos demais, contudo. Talvez porque estivesse em um lugar alto o suficiente? Ninguém mais parecia ter ouvido. Caso fosse o contrário, talvez ele o tivesse ignorado. Talvez ele já tivesse se esquecido de Himari e agora estivesse em busca de uma luta, ou, talvez, ele acreditasse que poderia encontrá-la por lá.
Espreitando pela névoa e pulando entre os galhos das poucas árvores presentes ali, Suzuya terminou sua procura no que parecia ser um pequeno encontro: Uma menininha que parecia ter apenas duas dimensões, um cara de cabelo branco como o seu coberto de cicatrizes e... — QUÊ?! HIMARI!!!!! — Lembrou-se, gritando seu nome inconscientemente. Fingindo que sua intenção não era continuar furtivo, aproximou-se. — Tudo bem, tudo bem. — Descontraídamente iniciou diálogo. — Espero que vocês tenham uma boa razão para estarem fazendo companhia para a menina que eu tenho de levar embora. — Apontou para a de cabelos rosas antes de continuar. Agora, apontou para o outro de cabelos brancos. — VOCÊ! Com cara de psicopata e todo machucado. Credo! Ter sido roubado naquela luta no exame te deixou mal! Mas eu te entendo. Também odeio água. Eu nem tomei banho hoje. — Concluiu a frase balbuciando. — E VOCÊ!! — Virou-se para a e-girl bidimensional com um semblante irritado. — Não, tudo bem, você é bonitinha. Eu tenho doces. — Tirou de dentro de seu bolso um pirulito, balançando-o como se a vida da menininha dependesse dele. Apoiou-se sob sua foice fincada no chão, curiosamente entretido com a memória do homem porco junto da azulada novamente. Explorou todas as nuances, também: Qual seria o cheiro deles, como o coito funcionava, como um bebê suíno passaria por lá no parto e qual seria seu rosto anos depois.
HP — 700/700 // CK — 700/700 // STA — 00/03
— Aparência física e vestes.
- Equipamento(s):
- Kibaku Fūda: dez un.
Kunai: cinco un.
Senbon: dez un.
Shuriken: cinco un.Sanjin no Ōgama
Requerimentos: DES: 4, TAI: 4, FOR: 3
Modificador: +4
Habilidade: Pode se estender até 15m.
Descrição: A Foice Tripla é a principal arma do membro da Akatsuki, Hidan. Seu principal objetivo é auxiliá-lo na coleta de sangue para o seu ritual de combate e religião. Devido a isso foi concebido, não tanto para matar o alvo, mas para ferir eles, não importa quão grande ou pequeno o ferimento. As três lâminas se tornam menores de cima para baixo, o que dá uma maior amplitude para a foice, apesar de diminuir a sua letalidade. A foice é conectada a um cabo de metal longo, enrolado em torno de dois carretéis no quadril esquerdo de Hidan. Este cabo é forte o suficiente para bloquear uma kunai e permite Hidan aumentar ainda mais o alcance da foice, balançando-a através do ar. O cabo foi mais tarde destruído por um papel explosivo. A foice pode dividir-se e tem várias outras funções que nunca foram mostradas.
Vila : Sem vila
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trashscoria
Chūnin — Konoha
bones.
O rosto do grisalho se tornou inexpressivo enquanto Mizuko dizia o quanto seu pai é um inútil, ao entender de Kijin. Um leve sorriso de canto se elevou ao descobrir que a mãe da garota tinha habilidades à serem consideradas, seu sorriso duplicou de ponta a ponta, seus olhos e expressão revelavam para a Hözuki o que ele iria dizer, no entanto, antes de pronunciar a garota foi mais esperta e continuou antes mesmo do cérebro do Kaguya processar.
- ... -
Cerrando os punhos uns nos outros e olhando fixamente para a garota ele se lamentava por si próprio por não ter conseguido socá-la ou machucá-la de alguma forma, era hora do garoto seguir seu rumo, afinal, esse encontro foi por mero acaso do destino. - HAHAHAHAHAHAHA! ENTÃO UM DIA EU VOU LUTAR ATÉ A MORTE COM SUA MÃE, E VOU TRUCIDÁ-LA COM ESSAS MÃOS, ESTÁ VEND------! - uma voz um pouco mais autoritária e diferente do passado, SIM! uma senpai da academia que confrontava as atitudes de Kijin, sua espinha congelou por um instante e sua mente trouxe as vagas memórias daquela mulher. - HÃ?! VO-O-O-O-CÊ! HAHAHAHAHAHAHAHA! QUANTO TEMPO QUE EU NÃO TE VEJO MERETRIZ DE UMA FIGA! - o grisalho analisava Himari dos pés à cabeça, parando um pouco o olhar no seu busto e retornando para seus olhos, sua expressão era sádica e maliciosa como de praxe. - PARECE QUE O TEMPO LHE FEZ BEM, MERETRIZ URASAWA! HAHAHAHAHAHAHAH! - Kijin mostrava deboche e despreocupação por fora, mas no fundo de seu âmago ele ainda lembrava das surras e combates que teve com sua colega, mesmo com sua personalidade e gosto por lutas, ele ainda tinha respeito para com aqueles que já lhe trouxe dificuldades em um combate mano-a-mano.
- HAHAHAHAHAHAHAHAH! ESSE DIA ESTÁ FICANDO CADA VEZ MELHOR, NÃO É MESMO ERRR-R-R-R-R-... MIZUSHI DO CLÃ HOZUKI?! - sua atenção volveu para Mizuko e retornava para Urasawa novamente, quando uma nova presença se aproximou um tanto peculiar, era homem ou mulher? O grisalho não conseguiu identificar nem com aquela voz estranha e debochada. - HAHAHAHAHAHAHA! QUE PORRA DE MONSTRUSIODADE É ESSA?! HEIN?! HM?! - a atenção do Kaguya se direciona para aquela foice cravada no chão, o que alguém com aquela estatura física e marcas esquisitas no rosto com pele pálida e semblante plácido teria a oferecer carregando um item tão peculiar? Kijin não se importava com a aparência das coisas desde que elas se demonstrassem fortes o suficiente para alegrá-lo. - EI, EI, EI, EI, EI, EI, MERETRIZ URASAWA! O QUE A GAROTA DA FOICE QUER COM VOCÊ? É UMAS DE SUAS DELINQUENTES?! HAHAHAHAHAHAHAHAHAHA! TSC! ELA ESTÁ ME IRRITANDO COM ESSA POSE, MANDE ELA EMBORA ANTES QUE EU MESMO O FAÇA! - andou como um caranguejo bípede balançando os braços para mais próximo de Suzuya, encarando-o.
HP: 825
CK: 950
ST: 0/7
Vício: 02/03
- ... -
Cerrando os punhos uns nos outros e olhando fixamente para a garota ele se lamentava por si próprio por não ter conseguido socá-la ou machucá-la de alguma forma, era hora do garoto seguir seu rumo, afinal, esse encontro foi por mero acaso do destino. - HAHAHAHAHAHAHA! ENTÃO UM DIA EU VOU LUTAR ATÉ A MORTE COM SUA MÃE, E VOU TRUCIDÁ-LA COM ESSAS MÃOS, ESTÁ VEND------! - uma voz um pouco mais autoritária e diferente do passado, SIM! uma senpai da academia que confrontava as atitudes de Kijin, sua espinha congelou por um instante e sua mente trouxe as vagas memórias daquela mulher. - HÃ?! VO-O-O-O-CÊ! HAHAHAHAHAHAHAHA! QUANTO TEMPO QUE EU NÃO TE VEJO MERETRIZ DE UMA FIGA! - o grisalho analisava Himari dos pés à cabeça, parando um pouco o olhar no seu busto e retornando para seus olhos, sua expressão era sádica e maliciosa como de praxe. - PARECE QUE O TEMPO LHE FEZ BEM, MERETRIZ URASAWA! HAHAHAHAHAHAHAH! - Kijin mostrava deboche e despreocupação por fora, mas no fundo de seu âmago ele ainda lembrava das surras e combates que teve com sua colega, mesmo com sua personalidade e gosto por lutas, ele ainda tinha respeito para com aqueles que já lhe trouxe dificuldades em um combate mano-a-mano.
- HAHAHAHAHAHAHAHAH! ESSE DIA ESTÁ FICANDO CADA VEZ MELHOR, NÃO É MESMO ERRR-R-R-R-R-... MIZUSHI DO CLÃ HOZUKI?! - sua atenção volveu para Mizuko e retornava para Urasawa novamente, quando uma nova presença se aproximou um tanto peculiar, era homem ou mulher? O grisalho não conseguiu identificar nem com aquela voz estranha e debochada. - HAHAHAHAHAHAHA! QUE PORRA DE MONSTRUSIODADE É ESSA?! HEIN?! HM?! - a atenção do Kaguya se direciona para aquela foice cravada no chão, o que alguém com aquela estatura física e marcas esquisitas no rosto com pele pálida e semblante plácido teria a oferecer carregando um item tão peculiar? Kijin não se importava com a aparência das coisas desde que elas se demonstrassem fortes o suficiente para alegrá-lo. - EI, EI, EI, EI, EI, EI, MERETRIZ URASAWA! O QUE A GAROTA DA FOICE QUER COM VOCÊ? É UMAS DE SUAS DELINQUENTES?! HAHAHAHAHAHAHAHAHAHA! TSC! ELA ESTÁ ME IRRITANDO COM ESSA POSE, MANDE ELA EMBORA ANTES QUE EU MESMO O FAÇA! - andou como um caranguejo bípede balançando os braços para mais próximo de Suzuya, encarando-o.
HP: 825
CK: 950
ST: 0/7
Vício: 02/03
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Dano-Físico 4.5 = 120 dano bônus
Perito Taijutsu = 100 dano bônus
Rec.Chakra 4.0 = 70 ck p/post
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Abaddon
Tokubetsu Jōnin — Kiri
Alianças.
Restou-me suspirar quando Kijin mostrara que sua inteligência era tão minúscula que poderia ser comparada à de um repolho. Além de previsível, causou-me certo desconforto nenhum diálogo chegar a lugar algum, e nesse exato momento, eu comecei a questionar se a escolha certa não seria simplesmente ir embora. Ao passo em que me sentia encurralada com o continuar da conversação, a frase do mais chamativo era confrontada por outro tom de voz, que aproximava-se a poucos passos de distância, inicialmente camuflando-se entre o timbre singular do Kaguya, mas logo aflorando-se entre nós três. Mantive-me silenciosa, enquanto tentava entender o que se sucedia, pois os dois pareciam se conhecer, até que um quarto se aproximou, clamando a atenção dos presentes.
— Mizuko... Meu nome é Mizuko.
Disse em tom sutil o suficiente para não atrapalhar a conversa e repreender Kijin ao mesmo tempo.
— Er... Hein?
Fiquei confusa com o último, que balançava um doce como se fosse conquistar minha atenção. Aquele gesto fazia com que eu tivesse uma não muito boa primeira impressão dele, e eu simplesmente ignorei o ato. Kijin era de fato singular, e o grupo que se formou no meio do centro comercial era de muitas formas único. Me senti excluída, um pouco de lado, e evitei a atenção, apenas observando o que tinham a dizer um para o outro, esperando um gancho para que pudesse entrar na conversa.
— De onde vocês se conhecem!?!?
Mizuko: 825/825 HP - 950/950 CH - 00/07 ST
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Abaddon
Tokubetsu Jōnin — Kiri
Alianças.
Mizuko é uma garota de muitas virtudes, mas infelizmente, a paciência não é uma delas. Ela rapidamente se cansou da companhia inesperada, e se sentiu desconfortável de continuar ali, sendo tão alheia aos demais. Ela abaixou a cabeça, sentindo-se levemente excluída, e deu poucos passos até se afastar completamente. Enquanto ia, olhou para trás e tentou admirar uma última vez as marcas de Kijin, considerava-o uma pessoa digna de ser lembrada.
— Até outro dia, Kijin. Foi bom conhecer todos vocês.
Sua voz era abafada, tímida, talvez nem mesmo pudesse ser ouvida pelos demais, mas mesmo assim ela se despediu, enquanto sua silhueta se escondia entre a névoa que recobria o centro do vilarejo.
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