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[RP] - Recomeço
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Sortudo
Jōnin — Kiri
Takoyaki
「うちはは復讐の運命の一族です...」
A felicidade era claramente observada no rosto da menina, que parava em sua caminhada de volta para casa para comer alguma coisa na rua, enquanto ainda havia tempo. Tinha acabado de comprar suas novas armas, e as exibia na cintura, presas pela bainha e amarradas pelo coldre. Sua ansiedade havia tomado muito de seu tempo ultimamente, por mais que ela não quisesse aceitar ainda havia um pouco de nervosismo em sair de Konoha para enfrentar a ameaça que o mundo estava passando. Não sabia o que, mas já havia sido notificada tanto em cartazes quanto pelos seus superiores, para se preparar para os próximos dias. E era justamente isso que ela estava fazendo agora.
- Com licença, queria um takoyaki, por favor! - pedia ao atendente do restaurante, enquanto estava sentada em um dos bancos no balcão que dava diretamente para a rua, quase como um street food. De fato, um ninja não pode ficar de barriga vazia e ela muito menos, que tinha um apetite muito maior do que o esperado. O dia estava bonito e a lua tomava conta do céu junto das estrelas que piscavam de volta para a Uchiha. O cheiro do preparo da comida a fazia salivar, era uma das coisas que ela mais gostava, polvo frito em bolinhos deliciosos! - “Eu mereço vai… Deu tudo certo, comprei minhas armas… Vai ficar tudo bem, melhor eu aproveitar enquanto ainda posso.” - Esse era um momento importante para ela, que gastava muito de seu tempo treinando arduamente e em uma alimentação rígida.
Não podia parar de pensar no quanto havia evoluído, dias, meses e anos haviam se passado desde que escolhera percorrer aquele caminho. E estava orgulhosa disso. Por um momento, olhou para o céu e se perguntou - “Será que ainda estão vivos?... Um dia saberei o que aconteceu com vocês?..” - Já que era quase impossível refletir sobre sua carreira ninja sem lembrar de seus pais, aqueles que a incentivaram a seguir aquele caminho. Os mesmos que, sem pensar duas vezes, haviam se mudado para Otogakure para proteger sua filha. Finalmente ela havia concretizado um de seus maiores sonhos, que era retornar a sua terra natal, descobrir mais de seu clã e explorar outros lugares além de sua casa. Entretanto, mal sabia ela, antigamente, qual teria sido as circunstâncias.
Estendendo uma grande tigela cheia de bolinhos dourados, o homem que a estava servindo sorriu e disse - Bom apetite! Espero que goste, fizemos o de sempre! - ela esfregava a barriga e sua língua inevitavelmente tateava seus lábios, em expressão de pura fome. - Obrigada! - Imediatamente se posicionando a saborear aqueles moluscos tão apetitosos, que explodiram em sabor e calor dentro de sua boca. - “Agh… Como eu amo essa porra…” - Não duraria muito tempo até que eles acabassem, ainda menos para que ela percebesse que estava sem uma equipe designada para o evento militar que foi ordenada a participar. Engasgando com a comida, ela arregalava os olhos e pensava - “Oh não!!.... Agora que eu lembrei, o quartel general pediu que eu escolhesse companheiros para me acompanhar e eu não recrutei ninguém!!...” - Bebendo um gole da água servida pela casa com o prato, ela tentava retomar seus pensamentos e resolver aquele problema. - Que merda… - dizia baixinho - O que eu vou fazer agora?... -
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Akihiro
Genin — Konoha
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Aquela era a pior hora do dia. Por mais que gostasse da noite e do luar e sentisse que isso lhe aproximava de medos que eram deixados para trás, aquele costumava ser um horário conturbado. O silêncio permitia sons minusciosos serem ouvidos, o que podia ser pior do que os barulhos cotidianos que soavam nitida e fortemente durante a luz do dia. Não saberia dizer se era efeito do trauma ou uma simples relação entre uma sombria maldição que o assolava. Provável que fosse mera relação equivocada pois não recordava de momentos de pura tranquilidade e paz.
Era necessário que se alimentasse, por isso, foi até um simples restaurante próximo à loja de armas.
Em sua mente, alguns sussurros pareciam possuir os pequenos ruídos do vento. — Isso é fome de sangue, Ryuzaki. — Quando sua atenção minimamente focava nos pensamentos, conseguia ouvir frases que faziam seu coração gelar. Tentava manter a calma e por isso caminhava devagar, não movia os olhos e observava apenas o chão à sua frente. Seu olhar era vazio e distante mesmo que percebesse onde seus pés tocavam.
As luzes dos postes deixavam a escuridão afastada e isso era levemente confortante. Quando chegou ao balcão, sequer ergueu a face, mas pode ouvir a voz do balconista interagindo com uma segunda voz feminina. Observou de canto de olho e teve um leve vislumbre da espada em sua cintura. Sentiu dor de cabeça ao tentar evitar que ouvisse as sugestões que vinham à mente.
— Prove que esta espada não é de enfeite... — Eram vozes desconhecidas e, por vezes, inconstantes em seus tons, como se fossem distantes demais para serem interpretadas e pudessem apenas ser sentidas.
O balconista veio atende-lo e isso despertou-o de todo barulho da sua mente. O Nara ergueu a face, apenas o suficiente para ver a face do homem e então decidiu se abster da decisão de escolher o cardápio. Apesar de toda confusão mental, brevemente havia ouvido o que a mulher havia pedido.
— Quero o mesmo que ela... — Fez um leve movimento com a cabeça, indicando a garota ao lado, mas sequer olhou sua face. O homem pareceu concordar e saiu.
O tempo passava de maneira diferente para Ryuzaki, era díficil manter-se parado e em silêncio por muito tempo, mesmo que quisesse. Era como se os sons distantes fossem amplificados e até mesmo os leves sons de panelas parecessem o som de espadas cruzando e cintilando na noite. Ryuzaki fechava os olhos firmemente a cada batida de panela. Até que em um momento, não aguentou e se levantou. Ouviu o homem falar com a garota, entregando a comida. Ela parecia feliz ou, ao menos satisfeita. Ryuzaki parou no meio da rua.
— Estão zombando de você... — Foi a única coisa que prestou atenção. Sequer ouviu o homem avisa-lo sobre a comida que estava sobre o balcão ou sequer conseguiu interpretar de maneira nitida. — Está vindo... — Era como se minutos se passassem em meros segundos. — Está vindo, eles vão pegá-lo... — Ryuzaki, apesar de paralisado, conseguia reprimir toda aquela sensação de terror e medo, entretanto, um pequeno detalhe servia de gatilho.
O som de metais batendo, o simples som de uma faca sendo usada para cortar comida, era ouvido como sinal de ameaça. — ANDA... — Um grito veio à mente e o rapaz virou-se rapidamente. Avançou sobre o balcão como um animal feroz e sua canhota já segurava uma kunai que ia de encontro ao pescoço do homem, entretanto, antes que pudesse corta-lo, viu a face assustada e inocente do homem e seu corpo hesitou
— O que está esperando? — Aquela era a voz de Ahen e, dessa vez, Ryuzaki não evitou em responde-lo em alto e bom som.
— Cala boca, seu desgraçado. — Todos estavam em silêncio, ninguém havia falado e apenas o grito de Ryuzaki reverberou pelas ruas vazias. O olhar do rapaz era assustador e profundo, era como se ele sentisse sua alma transbordar pelos olhos da vítima que quase criara. O que estava acontecendo? Nem mesmo ele sabia.
[...]
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Jōnin — Kiri
Confusão
「うちはは復讐の運命の一族です...」
Sua atenção para o verdadeiro problema que criara durou pouco, sendo interrompido por algo bem diferente do que assolava seus pensamentos, algo bem mais real. Se é que aquilo poderia ser chamado de realidade, já que o que acontecera pareceu mais algo vindo de uma ficção, ou um mundo abstrato, quem sabe uma piada sem gosto. Era enquanto terminava seus últimos bolinhos, saboreando de forma satisfeita e ao mesmo tempo com arrependimento, que uma figura oculta se aproximava da garota. A princípio, ela não deveria temer nada dentro de sua vila, mas desde que os tempos haviam mudado, qualquer coisa poderia acontecer. Isto porque, fora mesmo em sua própria sala de aula em Otogakure, que viu seu “querido professor” esfaquear seus colegas na sua frente.
Rápidamente ela tomava fôlego, e sua expressão mudava completamente, ao menos sua mente focalizava e partia para a maturidade necessária para aquele evento. - “Não é hora de brincadeiras.”- Um rapaz, mais alto que ela, de jaqueta branca e calças negras, investia ao seu lado, contra o próprio chefe e garçom do restaurante que tanto amava. Seus olhos extremamente precisos puderam ver as marcas de olheiras no homem, assim como uma expressão de raiva súbita surgindo inexplicavelmente na hora do ataque. - “O que você pensa que está….?!” - Nitidamente ele estava armado e preparava uma kunai em suas mãos, destinadas ao pescoço do senhor cozinheiro. Sua extrema agilidade fizeram com que suas mãos desembanhassem sua Tantō, quase que instintivamente, reagindo ao que o garoto estava fazendo.
Com sua mão direita, ela iria, da mesma forma, em direção ao pescoço do agressor afim de impedi-lo de prosseguir. Talvez não fosse a opção mais correta a se fazer, já que seria muito melhor desarmá-lo ou imobilizar seu ataque, só que seus instintos falaram mais rápido, devido a imprevisibilidade do ocorrido. De repente, quase como se tivesse acordado de um sono profundo, o estranho interrompeu seu ataque e permeou a realidade novamente. Ao menos era isso que parecia, um arrependimento ou mal entendido. Ele encarava a todos ao redor, enquanto não entendia o que havia feito, sendo que Kuroi também havia cessado sua investida. Com o braço erguido na direção do pescoço do atacante, com sua lâmina curta em mãos, ela os manteve aguardando uma reação. - Você ta maluco?!... Mas que caralhos?!... - deixava escapar seus pensamentos, quando na verdade não escolheu as palavras mais seguras para apaziguar um conflito.
Sua feição, apesar de confusa, permaneceu misteriosa, já que logo após a sua fala interrompeu a Uchiha e a mandou calar a boca. - Eu vou pedir que se afaste deste homem e largue a sua arma. - Dizia em tom alto e claro, obviamente não estando de brincadeira com ele, a medida que se mantinha alerta para os seus movimentos, ainda com sua lâmina na mão direita. - “Mas que caralhos?!.... Eu venho relaxar no meu lugar predileto e me aparece um pirado?!... Vai tomar no cu, hoje não é o meu dia mesmo.” -
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Akihiro
Genin — Konoha
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Aquele ser era como uma besta atracada. — Isso não vai me segurar. Eu sou maior que eles. — Ahen era o pior dos demônios pois facilmente conseguia perturbar Ryuzaki. Por vezes, ele podia ser um aliado e outras, um inimigo.
Ahen era uma fiel representação das frustrações e desejos que Ryuzaki sentia, ainda que tentasse se desvincular de todos aqueles sentimentos mórbidos. Era um demônio que surgia em momentos oportunos, por vezes para instigar reações abruptas e em outras, podia ser um conselheiro. Isso fazia Ryuzaki desconfiar dos próprios pensamentos, temendo que Ahen fosse o controlador de suas ações.
Naquele momento, a persona de Ahen havia surgido e num descuido, Ryuzaki havia caído em uma armadilha. Ele viu a mulher trazer a lâmina próxima ao seu pescoço e a olhou pelo canto dos olhos. Tentou ler sua feição. Ela estava calma, surpresa, com raiva ou ódio?
— Ela quer lutar, Ryuzaki. — Ahen interrompeu a linha de raciocínio. Ele, acima de tudo, era um demônio com sede de sangue e o Nara sabia disso.
Ele ignorou a voz que ecoava em sua mente e baixou a lâmina que empunhava próxima ao pescoço do homem inocente. Seus olhos também caíram na direção do chão. Ryuzaki sentia, acima de tudo, uma grande tristeza. Havia se deixado levar pela maldição. Se sentia fraco quando não conseguia dominar à si mesmo.
— Eu… — Tentou falar, enquanto se afastava com passos vagarosos para trás, mas sua voz demonstrava incerteza. Não sabia o que dizer. — Peço desculpas… — Foi a única coisa que veio à mente.
Seus olhos vagaram pelas faces dos presentes, mas sequer conseguiu encará-los. O que havia desencadeado tudo aquilo? Era realmente uma maldição incontrolável. As últimas notícias recebidas por Ryuzaki haviam abalado seu emocional. Não era preocupação, mas ansiedade que desencadeou uma onda de sentimentos que podiam se descontrolar a qualquer momento. Não gostava do resultado das batalhas, mas eram tais momentos únicos que lhe permitiam pensamentos mais claros e sentimentos mais puros. A notícia de uma próxima missão havia criado uma forte ânsia em seus pensamentos. Uma confusão ideológica.
Sua mente ficou em silêncio após as suas próprias palavras, como se a sensação oprimisse as turvas ideias demoníacas. Ele guardou a kunai dentro de sua bolsa e começou a caminhar para longe dali. Demonstrava um olhar distante, reflexivo e inundado de emoções — se assim podem ser chamadas.
— Que merda… — Pensou, sentindo uma forte dor de cabeça no lado esquerdo da testa. Ele tocou o local com a canhota e sacudiu a cabeça levemente, como se negasse a própria dor.
[...]
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Sortudo
Jōnin — Kiri
Estranho
「うちはは復讐の運命の一族です...」
Era evidente que aquele indivíduo não estava com a consciência em si, mas em algo a mais, fosse algum trauma ou efeito adverso. Kuroi não conseguia entender mas simplesmente saber que aquele rapaz sofria com alguma coisa, afinal ela também havia passado por vários eventos ruins em sua vida, sabendo que muitos podem deixar marcas quase incuráveis. Sua intuição estava correta porque, logo imediato ao conflito, no limiar de uma catástrofe, o moleque hesitava e parecia expressar culpa, como ao mesmo tempo confusão. - “O que será que está acontecendo com ele?... De repente ataca, mas em seguida recua… Não tenho tempo pra isso, mas…” - Dentro do seu peito Kuroi sempre sentia a necessidade de ajudar aqueles que precisavam de apoio, ainda mais se ela pudesse fazer aquilo sem nenhum prejuízo. Às vezes, somente a singela demonstração de preocupação ou empatia pode mudar a vida de uma pessoa significativamente.
As coisas esfriaram, enquanto o velho, que estava de olhos fechados e com o rosto em angústia, tomava coragem para levantar as pálpebras e enxergar o seu destino. - Por favor, não precisa me pagar, só não deixe esse rapaz fazer nada comigo! - exclamava sincero e preocupado, mas o estranho logo guardava a arma em sua bolsa e se direcionava para a rua, dando de costas ao restaurante. A menina Uchiha pegava sua bolsa e retirava o necessário para pagar aquela refeição, botando na mesa com a outra mão, enquanto a sua direita ainda estaria segurando sua espada curta. - Imagina, Oji-san… Te proteger é o mínimo que eu devo fazer, pagar a sua maravilhosa comida é um deleite pra mim. - O velho se curvava em agradecimento e imediatamente prosseguia para a cozinha, falando para os outros funcionários arrumarem o restaurante, não aceitarem mais clientes e fecharem as portas por hoje.
- Logo hoje, que eu planejava descansar… O velho ficou tão nervoso que preferiu até encerrar por hoje… Qual é a tua, hein? - dizia depois de guardar a sua espada e prosseguir para acompanhar o rapaz, ela estaria caminhando à direita dele e não muito atrás de onde estaria andando. Uma coisa que ela havia percebido, também por precisar resolver este problema, era o símbolo da aldeia da Folha na cintura do estranho, o que poderia indicar uma solução ao que havia fatidicamente lembrando enquanto comia os bolinhos de polvo. - Também é ninja da aldeia e mesmo assim causa problemas para um civil desarmado. Eu sei que as coisas não têm sido fáceis desde o surgimento da nova Era, mas não é motivo para atacar inocentes. - retaliou, tentando buscar algumas respostas, era claro que buscava nele alguma alternativa, tanto emocional quanto para o seu problema com o time que ainda precisava formar.
- Me chamo Kuroi… Uchiha Kuroi. - dizia enquanto terminava de ajeitar sua roupa e pertences, prosseguindo para andar ao seu lado. Raramente ela falaria isso para algum estranho, mas por ser da aldeia da folha dificilmente teria problemas, aliás menos ainda com relação ao seu clã, já que exibia o seu símbolo em suas costas, visível a qualquer pessoa que passasse por ali ou encontrasse com a garota. Isso foi um passo a mais em sua vida pessoal, perder o medo de contar às pessoas quem ela era e de onde vinha, mas ainda tinha muito trabalho a fazer.
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Ryuzaki seguiu a passos lentos e curtos, não estando muito longe do restaurante enquanto a mulher conversava com o civil. Pode ouvi-los, mas só voltou os olhos para trás ao ouvir a kunoichi chamar sua atenção. Ele olhou sobre os ombros e a viu correndo despretensiosamente em sua direção.
Ahen se manifestava com a voz pesada que parecia ecoar como o som de alguém ao pé de seu ouvido. — Ela parece uma boa presa… — Tentava instigar a sede de sangue no rapaz, mas dessa vez fora repreendido com total sensatez e tranquilidade.
— Ela não vai fazer mal pra gente, Ahen. — O Nara sussurrou baixo como resposta a tentativa do demônio. Ele voltou-se para frente e deixou que a jovem de cabelos negros e longos se aproximasse sem qualquer hostilidade.
Ela parecia irritada e não era de menos, havia percorrido todo caminho ao som de um discurso moral desconcertante, da qual Ryuzaki pareceu ignorar totalmente, lançando um breve olhar sob os ombros e através do canto dos olhos. Sua visão não cruzou a face dela por muito tempo. Apesar disso, ele havia entendido suas palavras, mas permitiu omitir qualquer resposta que pudesse dar.
— Ela não tem medo? — Foi o questionamento que veio a sua mente, mas manteve-se em silêncio até ouvir a apresentação da jovem.
— Uchiha… — Ahen repetiu na mente do Nara, mas Ryuzaki ignorou-o numa respiração profunda e mais uma vez olhou a mulher sobre os ombros.
Os olhos do rapaz eram vazios, entediados mas com uma profundidade que podia engolir uma alma fraca. Ele não podia arriscar que ela sofresse consequências que desconhecia. Dessa vez, os olhos do rapaz tiraram diretamente os da mulher e ele parou de andar.
— Veja só, Uchiha Kuroi… — Não sabia como dizer aquilo sem ser rude, mas realmente, não importava. — É melhor ir para casa, já está ficando tarde… — Sua voz era seca e rouca, quase que sem vida.
— … e a noite é um lugar perigoso para uma jovem como você… — Ahen complementou nos ouvidos do rapaz. O demônio tinha um tom sarcástico que fez Ryuzaki balançar a cabeça em negação e voltar a caminhar.
— Não sou alguém que você quer conhecer melhor… — Ryuzaki complementou, olhando para os céus e vendo a imensidão escura. Seu coração brevemente disparou, mas ele voltou os olhos para frente, onde as luzes ainda estavam vivas.
— Medroso demais, Ryuzaki. — Ahen zombava de meu medo, afinal, ele era a grande causa.
— Não enche… — Pensou, ignorante para com a persona que atazanava seus pensamentos.
As conversas internas de Ryuzaki, muitas vezes, aconteciam em tempos divergentes, onde longas conversas pareciam acontecer em questão de segundos. Grande parte das vezes, eles sequer interagiam através de palavras. Ryuzaki sentia a presença de Ahen e como se tivessem unidos, disputavam e conversavam pela simples sensação e distinção emocional. O Nara podia sentir quando Ahen exalava ódio, assim como o demônio também sentia-o. Talvez, fosse isso que eles chamavam de maldição.
A verdade era que Ryuzaki estava curioso para saber mais sobre aquela mulher, entretanto, era mais fácil se isolar do mundo. Evitar que as pessoas vissem seu pior lado. Ahen costumava dizer que era o contrário. Ele era o melhor lado do Nara, mas o jovem negava tal afirmação pois era nítido o desconforto que aquele demônio trazia.
— Desculpe… — Falou, antes que a mulher o deixasse. Não queria caminhar sozinho. — Meu nome é Nara Ryuzaki… — Olhou novamente sobre os ombros e tentou sorrir, mas não teve força de vontade para esboçá-lo.
— Agora… — O demônio continuava a balbuciar na mente de Ryuzaki, entretanto, havia se afastado, como se espreitasse nas sombras. — Fale mais de você, Uchiha Kuroi. — Era como sussurros distantes, porém, entendíveis pela simples sensação que caminhava pela mente do Nara. Uma leve, porém nítida sensação de curiosidade.
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Jōnin — Kiri
Memórias
「うちはは復讐の運命の一族です...」
O garoto era esguio, parecendo fugir de qualquer contato que Kuroi quisesse fazer, por mais que ele parecesse estar precisando de ajuda. Ela sentia suas palavras serem jogadas ao vento, enquanto proferia sozinha, deixando a brisa levar suas sentenças para longe. Era uma boa noite, daquelas que trazem o frescor que somente a ausência do sol pode proporcionar. Konoha, por estar muito próxima de diversas árvores, exalava um natural alívio do calor, e o bater da aragem combinava com as estrelas que brilhariam no céu. Fora através desse cenário, que lembrou de um recém amigo, também ninja da aldeia, Kirigawa. - “Poxa se eu tivesse chamado ele antes… Acho que agora pode estar ocupado, também não sei se tenho tempo.” - lamentava, olhando levemente para baixo.
Fora quando olhou para o desconhecido, que virava inexpressivo para as palavras da menina, que pode confundir sua estatura com a de seu amigo, dominador de madeira. - “Mas… que?...” - Por um breve instante, sentia que eles poderiam ter alguma similaridade, por mais aleatório que isso pudesse ser, com ou sem fundamento. - Escuta… tempo não me é um problema, sempre gostei de olhar o céu a noite. - dizia conforme o menino a aconselhava a retornar para casa, se é que poderia considerar sua moradia improvisada de tal coisa. - Se eu não quisesse te conhecer já teria ido embora. Para de drama e me diz, eu nunca te vi antes. - insistia para ele, que parecia se incomodar por ainda estar seguindo-o.
Mesmo assim, sua persistência parecia não trazer frutos, aquele rapaz era realmente fechado e parecia somente dar valor ao seu próprio universo pessoal, seja lá qual fosse. Ela suspirou em desapontamento, quem imaginaria que alguém faria tamanha potencial confusão e em seguida sairia como se nada tivesse acontecido. - “Acho que não tem mais nada que eu posso fazer… Tenho meus próprios problemas pra resolver afinal, não ia dar pra chamá-lo mesmo.” - ela parava de caminhar e se mantinha no mesmo lugar por uns instantes. - Bem, então te desejo o melhor… - Porém, da mesma forma que havia aparecido, o ninja se desculpava, atribuindo um nome a seu rosto, Nara Ryusaki. Ainda que desde o início da conversa tivesse sido ríspido e impessoal, sem nenhuma demonstração de empatia, parecia mudar de rumo, mesmo que falando com um singelo virar do corpo.
O pedido do Nara a surpreendeu, as coisas subitamente mudaram de direção, o que a fez querer sentar-se em um dos bancos da rua em que andavam. Assim que o fizesse, prosseguiria, - Nasci aqui, há 17 anos atrás… Eu e meus pais havíamos nos mudado para o que antes era conhecido como Otogakure. - Seu olhar era calmo, olhava para o horizonte da aldeia e do lugar que estavam, pensando se sequer um dia retornaria para lá. Não que houvesse deixado algo para trás, mas seria um ambiente com tantas memórias, boas e terríveis, além de uma possível esperança para perguntas não respondidas. - Infelizmente, depois do surgimento dos popularmente conhecidos como “cultistas”, tive de fugir de lá.. Tornou-se muito complicado confiar em alguém de novo. - Em suas memórias passariam as imagens de sua antiga academia, ao mesmo tempo que seus amigos e a última vez que vira seus pais. - Estou sozinha aqui, minha família foi tomada de mim, mas prometi a eles que seguiria em frente… E por isso continuo firme, trilhando meu caminho como ninja, dessa vez Chunnin da Aldeia da Folha. - Então, ela olharia diretamente para Ryusaki, como se indicasse que era a sua vez de dizer um pouco de sua história. - E você… Nara.. Ryuzaki?.. -
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A Uchiha tinha uma aura incomum para Ryuzaki. Inocência? Não saberia dizer. Era amigável mesmo diante de uma pessoa que, segundos antes, havia sido hostil ao extremo ou, pelo menos, parecia ter sido.
O rapaz parecia mais calmo, permanecendo em pé enquanto a jovem se sentava contando parte de sua história. Kuroi tinha sua idade, havia vivido em Otogakure e se refugiado em Konoha depois disso, na época em que a guerra havia se iniciado, perdendo seus pais no processo. Até ali, o Nara havia sintetizado bem sua história. De certo modo, a invejava. Não tinha recordações da última conversa tranquila que havia tido.
— Provável que nunca… — Afirmou mentalmente, mas os pensamentos foram interrompidos pela pergunta da jovem.
E você? Era como se a pergunta ecoasse por alguns instantes e breves lapsos de memória cruzassem a mente de Ryuzaki. Ele ouviu uma gargalhada no fundo da sua mente, mas não se aprofundou pra buscá-la. Se escondeu na própria resposta, evitando a conturbação dos pensamentos em excesso.
— Não saberia por onde começar... — A voz do Nara era tranquila e suave, mas soava com dificuldade, com palavras lentamente pronunciadas. Era como se tivesse hesitando em dizer. — Ou melhor… — Ele preferiu deixar claro, o que pensava sobre aquilo. — Não importa mais. — Era sua conclusão e resumo.
Ryuzaki não conseguiria fechar os olhos por muito tempo, pois o medo de voltar à escuridão do manicômio lhe trazia pânico. Só queria ser livre. Livre dos demônios do presente e do passado. Livre dos demônios do futuro e das ânsias que lhe alcançavam na madrugada. Talvez, fosse por isso que conversasse com a jovem.
Ele sequer era capaz de olhá-la nos olhos, mesmo estando frente a frente com a mesma.
— Sabe, Ryuzaki… — Ahen retornou no fundo de sua mente. Ele parecia mais amigável, mais tranquilo. — Acho que não precisamos matar essa garota.. agora… — Ao fim, Ryuzaki percebeu certa ironia em sua voz.
— Ahen… — Ryuzaki se pronunciou com a mesma tranquilidade que estava a conversar com a Uchiha. — Agora não. — Não queria entrar naquela discussão, por isso, preferiu se preocupar com a conversa que tinha com Kuroi.
— Você também foi convocada? — Perguntou de maneira tranquila, olhando para os lados, sem pressa aparente. — Aqui está tão calmo. — Pensou, percebendo que aquela era uma sensação incomum. As ruas estavam vazias e apenas os dois conversavam, ainda sim, nenhuma grande perturbação acontecia em sua cabeça.
As últimas informações espalhadas pelo vilarejo eram referentes a uma convocação geral para uma missão. Ryuzaki tinha um breve pressentimento que aquilo se conectava às ações dos ocultistas. A Uchiha, provavelmente sabia do que ele estava falando. Assim como ele, ela era uma Chunin.
[...]
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- - Roupas e aparência idênticas a descrição na ficha.
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Sortudo
Jōnin — Kiri
Destino
「うちはは復讐の運命の一族です...」
O ambiente se tornava bem diferente do que haviam passado no começo de seus encontros, se tornava calmo e aparentemente havia de fato certa humanidade no rapaz. Kuroi estava certa, cada um tem os seus próprios problemas, não seria diferente com ele, revelando um lado mais tranquilo à medida que ela se abria. Por um breve momento, acabou se deixando levar pelas lembranças e perdeu o sentido da conversa, já que fora atrás do menino justamente para perguntar-lhe sobre sua patente e ver se poderia achar uma solução para o que ela havia esquecido.
- “Talvez eu tenha falado demais… Ele que, já não se expressa tanto, ouvir tudo isso deve ser um porre… Afinal, o que ele tem a ver com a minha vida?...” - Ela se sentia um pouco exagerada, talvez fosse realmente precipitado esperar que um desconhecido se importasse ou não com a sua história, mas por uma questão de educação, não se arrependeu do que disse mesmo depois desses questionamentos. Para ela, qualquer pessoa que demonstrasse respeito, deveria recebê-lo da mesma forma, por isso tentou o tratar bem. Mesmo assim, ele não parecia que ligaria muito para isso, já que não havia dado a mínima para a bronca que ela tinha lhe dado. O banco estava frio e a madeira limpa, sem a sensação de rispidez que alguns cortes podem ter. A infraestrutura de Konoha sempre havia sido exemplar, mesmo que a organização das ruas e prédios se curvassem nas formações das árvores, a qualidade de vida de seus cidadãos era muito boa. Foi somente depois do grande expurgo que localidades se tornaram inacessíveis, e esses tipos de coisas se tornaram mais raros de se encontrar.
As palavras de Ryuzaki pareciam pesadas, como se houvessem âncoras prendendo a explicação dos ocorridos de sua vida. Era possível que nem mesmo ele entendesse todo o espectro do seu passado, assim como a Uchiha. Não revelando nada sobre ele, o Nara permanecia um mistério para a menina, pelo menos agora seu rosto estranho poderia ser atribuído a um nome. - “Não é tão ruim assim… Pena que ele não me disse o que eu queria saber… Será que já é Chunnin?...” - O fechamento de sua conversa era claro, ele não queria debater sobre o que já havia acontecido, não era relevante, ao menos para ele. - Admiro isso. Acho que aqueles que pensam mais no futuro e no presente do que no passado, são pessoas bem raras. - olharia para ele ao fim de sua explicação - Eu queria poder ser assim, mas fico com medo de esquecer os aprendizados do que já se foi vivido. -
O silêncio havia se instaurado sobre os dois, mais uma vez, tornando o som que ela pudesse ouvir, de apenas alguns gafanhotos na grama, produzindo os seus barulhos durante quase toda noite. A iniciativa tomou parte dele, para a surpresa da Uchiha, ainda mais perguntando algo que ela não esperava. - Então você… também é Chunnin?.. Eu vou sim, na missão que Konoha está organizando, por mais que não saiba exatamente o que terei que fazer… - ela estava calma, dando um passo de cada vez para essa data, sem que precisasse ficar muito ansiosa. - Estava precisando organizar um time, pelo o que me foi avisado, mas falhei… Não sei se vão montar alguns quando chegar a hora.. - ela olhava para baixo, acompanhando o solo cimentado e com algumas partes em terra viva, na esperança de esquecer disso tudo. Ela queria chamá-lo para formar uma equipe, mas sentia que era cedo, talvez nem mesmo ele quisesse isso, já que mal se conheciam. - “Melhor aceitar o meu erro, seguir e esperar que na missão eu seja designada a fazer parte de um esquadrão..” -
- Bem, parece que nós dois vamos ter de deixar a aldeia, muito provavelmente… - ela dizia, olhando de relance para o garoto - Eu espero que consiga o que procura Ryuzaki. - se levantaria do banco, já estava mesmo tarde e na hora de seguir para casa. Como um adeus, ela inclinaria a cabeça e diria - Foi um prazer te conhecer. -
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E vamos de RP de novo!
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Akihiro
Genin — Konoha
775/775 HP | 850/850 CH | 00/05 ST
Ryuzaki era uma obra do destino. Um destino incerto, por assim dizer. Entretanto, quem não era fadado a mesma posição que tal? Era bom saber que existiam pessoas diferentes dele, capazes de pensar de maneira diferente e de se expressar também. Por vezes, a sensação de despertencimento era arrebatadora, mas entendia que isso era um assunto próprio e, por isso, não estendia sua narrativa aos fatos do passado. Não que houvesse esquecido ou realmente superado, era uma questão totalmente diferente.
Novamente, preferiu deixar a conversa seguir seu fluxo e, ainda que, a garota houvesse criado uma imagem errada do rapaz, preferiu que continuasse assim, antes de arrasar-lhe com a razão. — HaHa! Essa foi boa... — A voz de Ahen saltou da escuridão, numa gargalhada incômoda e barulhenta.
Ryuzaki abaixou a cabeça e coçou a testa, tentando esconder seu semblante fechado. Uma pontada de dor de cabeça surgia ao tentar ignorar totalmente aquela companhia interna. O Nara, por vezes, lidava daquele modo, fingindo não ter escutado-o ou simplesmente ignorando seus comentários. Apesar disso, nem sempre funcionava como naquele momento, o que era suficiente para que ele se sentisse tranquilo por isso.
A conversa continuou até a ideia da missão. Então, ela também havia sido convocada. Era de se esperar dada a patente que possuia. Ela também possuia informações limitadas e trazia o objetivo de reunir um grupo para a execução da missão. Ryuzaki não recordava-se dessa parte, talvez, havia negligenciado frente todas nuances mentais. Ele ergueu os olhos e a olhou, cabisbaixa, entretanto, não se sentiu confortável para criar qualquer tipo de vínculo além daquele. — É melhor assim. — Pensou, imaginando que deixa-la longe poderia ser a melhor maneira de evitar problemas futuros. Em seguida, pareceu que ela havia pensado o mesmo. A mulher levantou-se e lhe disse algumas palavras que pareciam sinceras mas, de certo modo, confusas ao rapaz.
Espero que consiga o que procura...
As palavras pareceram ecoar em sua mente e ele só soube respondê-la com um simples aceno positivo usando a cabeça. — O que você procura, Ryuzaki? — Foi o que ouviu ao virar-se para seguir seu caminho. Novamente, era a voz de Ahen. O Nara continuou a caminhar e as palavras de Ahen pareceram engraçadas sob seu ponto de vista. Ele bufou, sentindo que um sorriso brotaria em sua face, entretanto, ele fora travado e apenas a sensação de graça surgiu e esvaneceu-se rapidamente. — Desde quando você se preocupa com isso, Ahen? — Ele murmurou baixo como resposta para o demônio que, em silêncio, deixou no ar sua resposta. No fundo, ele sentia o sorriso na face de Ahen, a espreita para explodir na proxima desatenção de Ryuzaki.
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