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[RP] — A Cor da Dor
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Cerberus
Mestre
Muitos ainda sentiam o cheiro do sangue derramado de anos atrás. Ainda haviam muitos lugares manchados de vermelho, as frestas entre as rochas que Konohagakure pisava, as fissuras nas madeiras e na vida das pessoas. Aqueles que poderiam viver despreocupados com o dia seguinte eram considerados sortudos, desfrutando do luxo da despreocupação, com certeza de que nada faltaria para comer e beber. Mas muitas famílias não tinham mais esse privilégio, muitas famílias ainda se perdiam para a fome, a sede, para as doenças que começavam a crescer nos ambientes de pobreza. O Clã Uchiha um dia foi engrandecido e conhecido pela sua proximidade com a elite do vilarejo, com o Hokage Kyoma e suas ideologias severas. Mas a política havia sido deixada de lado nos tempos de necessidade, Kyoma era um líder cruel, mas ainda sim o fazia para o bem de Konohagakure. Era claro que as famílias mais ricas estavam passos acima das outras naquele novo normal, como os Uchiha que ainda podiam desfrutar de uma herança de fartura.
Aquilo não era uma regra e obviamente haviam exceções. A jovem Uchiha que morava com sua mãe enfrentava uma difícil fase da sua vida. Uma doença havia atingido a mulher, os hospitais lotados não conseguiam ajudar e era apenas uma questão de tempo para sua saúde começar a piorar sem os tratamentos. Mesmo com muita luta, aquele era um momento de despedida, não havia o que ser feito ou a quem culpar. Fácil é dizer e explicar que ninguém ali tinha culpa do que estava acontecendo, nem mesmo Konoha, nem mesmo a própria jovem Uchiha. Difícil era organizar os sentimentos.
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- Despertar Sharigan Nv 1 [01/05]
@Omikami
Voce pode desenvolver um plot inicial até chegar no ponto em que citei a doença da mae. Como nao citou a forma como ela deveria morrer, coloquei dessa maneira.
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Aoi
Genin — Konoha
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As lástimas de uma ninja impotente, mesmo tendo uma variedade de jutsus que causam danos consideráveis, habilidades com a espada comparadas a de um samurai da ilha de ferro, mesmo com tantas qualidades que a fazem uma grande ninja, a jovem Uchiha Nanami não pode fazer nada a respeito de sua mãe, a guerra e todo o caos que ela trás consigo, é a verdadeira culpada por tudo o que ocorre, mas do que adianta buscar ou saber dos culpados se não há solução fácil para o acontecido? A menina não entende o por que das aflições que caem sobre si, os deuses não a prepararam para tal fato, mesmo sua agilidade espetacular, sua capacidade física, seus jutsus capazes de destruir tudo que quer, não a fogo que queime as dores de sua amada mãe, e tal pensamento fica se repetindo na mente da moça enquanto ela busca água em dois baldes equilibrados em uma madeira na nuca da menina, não muito pesados pois sua capacidade física não é das melhores.
Já chegando perto de sua casa a menina cessa seus passos, tenta se concentrar no que já passou com sua mãe e não no momento que se chama presente, que em nada se compara com um presente como seu nome diz. Nanami sente falta de quando tudo era fácil, sente falta de seu pai? Difícil dizer o quão desesperada ela está, mas é certo dizer que não se importaria em voltar ao passado, mesmo que signifique que o seu pai volte.
Por fim a menina retoma seus passos e adentra o local onde sua mãe está, não se sabe a doença certa que a afeta, então se aproximar da mesma é um risco sem as precauções necessárias, antes mesmo de adentrar Nanami coloca luvas limpas, uma máscara tapando seu rosto completamente, menos seus olhos, os lindos olhos azuis que herdara de sua mãe, olhos que já viram momentos mais felizes, mas que agora só vê guerra. Já colocando água para sua mãe ela a diz:
– E então mãe, como está seu dia hoje? Eu estou bem não precisa se importar comigo, fale mais sobre seus dias, me conta aquela história sobre a vovó, ela sempre te anima.
Se assentando no chão ao lado de sua mãe ela a olha com os olhos reluzindo o brilho da esperança de que tudo irá ficar bem. Tola esperança, pois não há tratamento que ajude sua mãe na situação que está, mas ao menos a jovem entende de que tem de ser um pilar para sua mãe, mesmo que seja seus últimos momentos com ela.
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- — Apenas uma jovem emo konohense
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Cerberus
Mestre
The master Cerberus A cor da dor Podia ouvir ao longe os passos da garota entrando na casa e se aproximando aos poucos. Ao menos a audição era uma das poucas coisas que estavam em um estado consideravelmente bom. Ouvia os passos cada vez mais pertos, o perfume da garota que aos poucos tomava conta do ambiente. O som da água caindo e enchendo o copo despertavam mais seus sentidos, abriam sua mente para lembranças do passado, como rios que fluíam carregados de paz. Ouvir sua voz era o melhor dos remédios, tirava um sorriso difícil que fazia a mulher se sentir viva. Se ainda conseguisse mover o próprio corpo, estaria esticando seu braço para lhe tocar o rosto com o polegar, queria poder olhar seus belíssimos olhos azuis, mas já havia perdido aquele sentido. Com uma voz falha, carregada com pequenas tosses que, em quantidade, fazia o ar dos pulmões se tornar pouco, fadigando a respiração. — E-eu tive aquele sonho novamente querida. Eu pude ver... as folhas de cerejeira crescendo novamente na primavera, os rios lotados de peixes. Sonhei com seus olhos azuis, essas preciosas estrelinhas. E-eu............ eu acho que estou pronta, filha.... — O peso de uma despedida não poderia ser mensurado, e era aquilo que carregava as falas arrastadas e preocupantemente pausadas daquela mulher. Seu tempo estava se esvaziando, talvez naquele mesmo dia restasse apenas alguns minutos.
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Aoi
Genin — Konoha
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Morte, a única inimiga real que todo ser humano tem em comum, mas ironicamente também é aquilo, a única coisa que os mantém em pé de igualdade, todo ser humano tem um limite de tempo nesse local, após alguns anos, ou muitos anos, vai chegar a hora de ir para o plano espiritual desfrutar de um descanso eterno após as amarguras da vida, ao menos é o que foi ensinada a Uchiha Nanami, mas tais frases não passam de falácias ao ponto de ver vista dela, só que com a mãe em uma situação complicada como esta, vale a pena se apegar ao menor pingo de esperança possível, mas infelizmente o ritual de passagem é sempre doloroso, nenhum ser humano veio a vida para viver eternamente, se for para ser dessa forma então qual o sentido de viver?Várias palavras e frases vagam pelo âmago da Uchiha, seus sentimentos se fazem confusos, pela primeira vez em sua vida sua força e poder não servem para nada, a impotência ante a uma enfermidade é uma situação perigosa, pois no primeiro sinal de derrota alguém que sempre vence não sabe lidar com a mesma, e não fora diferente para a jovem Uchiha.
Ouvindo e prestando atenção em sua amada e fragilizada mãe a jovem ninja percebe que talvez seja o momento de começar a pensar no fim e aceitar a situação, mas seu coração palpita sem ritmo, sua respiração pesada e ofegante a deixa frágil, toda a situação a faz se sentir como nunca antes, impotente, fraca, sem esperanças, e quando se mata a esperança de alguém, se mata o último resquício de alegria que tal pessoa tem. Olhando sua mãe a menina escuta a mesma falar sobre as cerejeiras, em seus olhos descem as primeiras lágrimas, sem controle algum sobre seu corpo a menina apenas diz:
– Mãe, eu não consigo sem você... ...por favor não vá ainda não estou preparada para andar só, meu coração não vai aguentar perder você tão cedo assim... por favor mãe não faz isso comigo.
A súplica da menina apenas piora quando sua mãe fala sobre seus olhos, os olhos que a mesma herdara de sua mãe, talvez o legado mais belo da família que é marcado por somente situações ruins, mas os olhos não, como sua mãe dizia “os olhos são a janela da alma” e sua alma no momento estava se corroendo enquanto a mesma se debruça sobre sua mãe já sem nenhuma contra medida como máscara ou luva, a menina quer apenas aproveitar seus últimos momentos com sua mãe.
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@Cerberus
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Cerberus
Mestre
The master Cerberus A cor da dor A perda era uma fase que todos os seres humanos vão passar um dia. A verdade é que não importa o quão forte alguém julgue ser, não importa o quão preparado você esteja para a despedida daquela pessoa. A verdade é que em todos os momentos vai parecer cedo demais. Mas do outro lado, há o descanso, o orgulho de uma vida bem vivida e digna, o fechar de olhos que já viram e viveram tantas coisas no mundo que diminuíam ainda mais aquela dor. Tocando as mãos da garota, sua mãe sorriu, fechou seus olhos e suspirou. Por mais triste que ela soasse, no fundo sabia que sua filha era forte, a mais forte que já tinha visto em toda a sua vida. — Seu coração é o mais forte que eu já vi em toda a minha vida, querida. Não chore por mim meu amor. — Lentamente tocou a face dela buscando limpar suas lagrimas com o polegar. Enquanto fazia aquilo, uma movimentação rápida acontecia perto da porta, um movimento desesperado de muitos ninjas, havia gritaria e uma falação que poderia ser destacada. — S-são eles! Acharam dois deles no centro! — O inimigo foi encontrado espionando o vilarejo, e se havia alguém culpado por toda aquela situação eram eles, os ocultistas. — Nanami... vá... faça isso por mim... — Aquilo soava como um ultimo pedido de sua mãe, um pedido de vingança por tudo o que acontecia, não só com ela, mas com muitas outras famílias de Konoha.
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Aoi
Genin — Konoha
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A situação estava escrita já, sua mãe partiria em algum momento próximo, não era um fato, mas algo dentro de Nanami a avisa sobre a situação, falar sobre sonhos antigos, a cerejeira, são fatos há muito acontecidos, alguns sábios dizem que somente no fim da sua vida que você perceber as maravilhas de quando viveu, então se sua mãe está vendo as maravilhas de sua vida, isto não pode ser nada além de um mau presságio a respeito do fim de sua vida, por mais que doesse dentro da pequena Uchiha, a mesma entende que é necessário para seu crescimento lidar com a situação, mas mesmo assim ela não consegue.Mesmo ouvindo de sua mãe que seu coração é forte, nada além de raiva e ódio passa dentro de seu coração, pois é de se doer quando um familiar se faz partir para o mundo espiritual, assim como as lendas dizem ao menos, mas nem mesmo a situação solene com sua mãe tem sua paz, alguns gritos e vozes, passos apressados, parece até mesmo que um ataque acontece, mas não há certezas, mas e menina percebe tal situação, e então decide averiguar o que ocorre, apenas para ser interrompida e ver um ofegante vir chama-la pessoalmente. É isso, aparentemente sua força servirá para algum propósito no dia afinal.
Dois inimigos foram encontrados dentro do vilarejo, uma notícia péssima para alguns, boa para outros, para Nanami fora uma situação espetacular, sua energia estava guardada devido a situação, e buscando um culpado para as enfermidades de sua mãe, aparentemente o inimigo seria o bode expiatório da garota, que olha para sua mãe e então escuta ela dizer para fazer por ela, nem mesmo dera tempo para sua mãe piscar, a jovem ninja parte em direção ao local com todas as suas forças e velocidade. Um inimigo pereceria hoje, nem mesmo que fosse a última coisa que Nanami fizesse em vida, seu ódio a alimenta, sua cabeça quente não a deixa pensar direito, enfim é isto, um inimigo será atacado por um animal violento e agressivo, seu nome é Nanami.
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@cerberus
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Cerberus
Mestre
The master Cerberus A cor da dor O espirito da garota falava mais alto, a vontade de extinguir a vida dos verdadeiros culpados pela miséria e desespero de Konoha estavam mais uma vez pisando no interior das muralhas e trazendo desespero e medo para os moradores. A situação poderia ser facilmente controlada pela ANBU especial de Lorde Segundo, mas o mesmo preferiu abaixar as forças de Konoha para estudar o comportamento daquele inimigo. Diferente de outros encontros, aqueles temiam por sua vida e não atacavam sem pensar primeiro. Ao julgar pelo comportamento atípico, deveriam ser alguma espécie de lacaios dos ocultistas, alguns espiões que vendiam informações internas para ganhar regalias e segurança fora do vilarejo. Nanami chegava no local onde um círculo de pessoas estava aberto ao redor daqueles dois, e uma garota estava sendo feita de refém. Loira e de olhos azuis brilhantes, o desespero era nítido em seu rosto, parecia implorar pela sua vida com as expressões faciais, mal conseguindo gritar pela força que o braço daquele homem apertava em seu pescoço e a lamina da kunai pressionava suas artérias. — Se alguém chegar perto... EU VOU MATAR ELA! — Esbravejava ameaçando. Uma mulher invadia o círculo na multidão, mas era contida pelos populares que impediam sua interferência. Apenas os gritos daquela mulher eram ouvidos. — M-minha filha!!!!! N-Nidaime-sama, salve a minha filha!! — Repleta de medo, sua voz tremula implorava por salvação.
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Genin — Konoha
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Os verdadeiros inimigos, os cultistas que tanto causaram mal para sua vila, tantas outras pessoas morreram indireta e diretamente para eles, mesmo assim a vida prossegue e Konoha tem planos de reconquistar o território perdido, ao menos eliminar os cultistas, ao menos era o que Nanami espera que Konoha esteja pensando, mesmo sendo uma fiel seguidora do viés de Konoha, a jovem parecia um pouco descrente com as atitudes de seus superiores, prova disto é ter um inimigo dentro da vila, sem nem ao menos um Anbu estando em seus passos, a jovem observa bastante e nota essa falha na segurança da vila. Com sua raiva apenas acumulando a jovem se prepara para agir, com toda fúria em seu coração de algum modo a menina consegue se concentrar e analisar a situação como um todo, antes de agir deve tomar noção de tudo ao seu redor, seu treino finalmente teria utilidade. Vendo o homem agarrando uma refém a jovem nota que a menina se parece consigo, talvez fosse ironia do destino ter de salvar a si mesmo, seria isso um sinal? Não é apenas mais um acontecimento sórdido da vila, enquanto se perde nos devaneios de sua mente planejando o melhor método de imobilizar o homem, mas algo acontece que a tira a concentração, a mãe da garota, tenta furar o bloqueio de ninjas para ir em direção a garota, ambas se parecem, mas antes de fazer qualquer cálculo que seja Nanami percebe que a mãe da garota fora em direção a sua filha, e em meio a multidão a ninja sente o pesar da situação como se fosse a sua própria, caindo ao chão com seus próprios pesares e pensamento ínfimos.A mais pura e dolorosa verdade, a situação já se tornara pessoal, uma problemática que a situação não pedira, mas acontecera. Nanami ainda perdida em seus pensamentos e jogada ao chão sente seu coração sem ritmo certo, seus olhos lacrimejando, seus sentidos um pouco perdidos e alguns mais devaneios a respeito do passado de sua mãe, as cerejeiras, seus olhos azuis, todo seu passado com sua mãe passara em sua mente como num flash que a abatera por completo, alguns membros da vila a olham e julgam sem saber o que ocorre, mas sendo correto em palavras a menina estaria tendo uma epifania devido a elevada quantia de situações ocorrendo ao mesmo tempo, pode parecer bobo para alguns, mas para outros é marcada como uma grande mudança no corpo e mente. Já mais consciente a respeito da situação a jovem então se levanta com seus olhos ainda em lágrimas, mas agora com uma diferença marcante, sua íris se faz com uma coloração diferente, um vermelho rubro, junto dela uma pequena tomoe gira ao redor de sua pupila, a jovem sabe que é a herança de seu clã vibrando em seu sangue durante a crise de outrora, mas no momento a única meta da jovem é eliminar a ameaça e salvar a sua própria representação.
Planejando seu ataque com frieza a jovem percebe que poderia tomar vantagem da situação se atacasse o homem por sua retaguarda, mas o momento e movimento devem ser precisos e corretos, um jutsu de grande escala é errôneo pois pode atingir a jovem mesmo que não intencional, então um jutsu corpo a corpo é o que a situação pede, com seu corpo em sua velocidade máxima a menina se força em direção a retaguarda do homem e então conjura chamas em sua mão direita, com um poderio considerável, a mesma visa acertar o braço direito do homem, que outrora visto seria o braço no qual a kunai está em mãos, visando eliminar o causador do risco à vida da refém, em sequência a sua ação seria se mover da diagonal do braço visado até chegar a frente, nesse mesmo movimento tentaria agarrar a jovem para longe do homem, movimentos precisos e calculados mas que necessitam de precisão para serem acertados, logo após as ações rolaria para 1m longe do homem o analisando friamente.
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- - como o cálculo de gasto foi igual a 112,5 de chakra, gastei 113 de chakra usando o jutsu graças aos 25% a menos provindos do adepto elemental
——Tenrō Kaken
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Descrição: O usuário traz uma grande chama em sua mão direita, que logo depois assume a forma de uma espada. Se alguém for atingido pela espada, será envolvido em chamas. A espada também pode facilmente perfurar carne.
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Cerberus
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The master Cerberus A cor da dor A movimentação fria e calculada da Chunin era a iniciativa que faltava para controlar toda aquela situação. Partindo para a retaguarda de seu inimigo, nenhum dos dois percebiam sua localização e aquela lamina de chakra fervente atingia as juntas do seu braço, incapacitando o membro e o fazendo soltar a garota. A população, encorajada pela atitude da Uchiha, agia e terminava de conter os vilões. Mesmo que falhasse momentaneamente em agarrar a garota após seu ataque, a ajuda dos populares cobria, garantindo que ela fosse resgatada sem nenhum ferimento, apenas com uma marca avermelhada em seu pescoço por conta da violência do outro. Eles agora estavam fadados a sofrer o julgamento de povo e ninguém iria impedir isso. O problema estava resolvido em partes, já que os culpados ainda vagavam pelo exterior da vila. Em sua casa, se voltasse, a despedida já teria sido marcada e sua mãe descansava.
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Genin — Konoha
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Não sabendo lidar ainda com seus sentimentos internos Nanami se perde nos seus devaneios após atingir seu oponente com um golpe que o contundiu, não conseguira agarrar a garota, e nesse momento ficara decepcionada com si mesma pela falha em atingir seu objetivo – Se fosse outra situação ela teria morrido com certeza, ainda preciso controlar esse poder novo, mas por hora devo me ausentar.
Sua fala coloquial apenas aflora quando se tem desprezo por si mesma, e era esse o sentimento no momento, pois sabia que ainda deveria melhorar muito se quisesse se tornar uma ninja num nível ao menos aceitável, então dentro do seu amago a mesma se diz “devo triplicar os treinos e melhorar meus pontos fracos, não adianta muito eu ser forte se não conseguir afunilar meu poder em situações dificultosas como essa.
Por hora a mesma olha para a jovem que parecia sua mesma persona, olha para a mãe da menina quase se debulhando em lágrimas, então como num passe de mágica a mesma fecha seu semblante e se retira do local indo em direção a sua mãe novamente, pois se alguém realmente precisava dela essa seria sua mãe, mesmo não podendo fazer muito por sua amada mãe, a mesma se põe com muito afinco ao seu lado como um guarda de seu ânimo, e com um pesar na frase a mesma diz
– Mãe acho que você se orgulharia do que eu fiz hoje, sendo sincera acho que meu objetivo é não deixar ninguém mais sofrer como eu sofri, e pode ter certeza que moverei céus e terra para alcançar meu objetivo mãe, VOCÊ IRÁ SE ORGULHAR DE MIM.
Terminando a frase dando um rugido tal qual a de um leão, Nanami então se retira do local indo em direção ao quadro de seguranças do vilarejo fazer seu relatório a respeito da situação a qual ocorrera.
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