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[Missão Rank D] A primeira tarefa
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eilfep
Genin — Konoha
As primeiras horas de liberdade já influenciavam em meus sentidos. O ar sereno no meu rosto era agradável, o calor refrescante do sol sob minha pele me dava vigor e o barulho de conversas e risadas já me propiciavam um certo gosto doce na boca. Era uma sensação incrível, senão a melhor sensação que eu já sentira na vida, isso se eu não estivesse sendo monitorado 24 horas por dia todos os dias durante anos devido a minha sentença. Porém, isso não atrapalharia meu dia, iria fazer meus serviços da forma que devem ser feitos. O guarda que me libertava resmungava qualquer coisa, seu olhar sério e amargurado para cima da minha pessoa era descarado, nem ao menos tentava disfarçar o desgosto de ter que retirar as algemas de meus pulsos.
- Vê se não faz besteira. Estamos de olho. - Ele avisou, sem olhar em meus olhos.
Esfreguei minha mão em meu pulso, as correntes já não me prendiam mais, fui até a saída, onde uma muda de roupas estava presente para mim, uma camisa de gola alta preta, uma calça que ficava folgada, botas e um jaleco, o mesmo que eu usei quando fui preso. Me vesti em uma sala a parte, onde me entregavam uma bandana de faixa preta, uma bolsa com equipamentos básicos e uma ficha, onde eu tinha que cumprir uma missão de imediato. Li os detalhes da missão e após me entregarem um saco com o almoço dos trabalhadores, me dirigi imediatamente para os arredores da vila.
Era bom me sentir útil, porém eu ainda não estava fazendo o que eu queria, eu tinha que aprender e conhecer tudo o que eu pudesse, e talvez sair um pouco da minha bolha e me abrir para conhecer a população e a imensidão de características humanas totalmente plurais era uma boa oportunidade para estudar. Ao chegar nos arredores, observei a equipe de construtores que naquele momento descansavam. A maioria tomava água ou estavam apenas papeando entre si. Me aproximei deles, aparentemente tinham descrito minha aparência pois logo comemoraram que eu chegava com as comidas.
- Boa tarde, meu nome é... - Antes que eu pudesse complementar minha frase, agarraram o saco e distribuíram os almoços entre si, enquanto eu observava todos os movimentos naquela construção. Aparentemente estavam fazendo uma escola, apesar da localização ser estranha, apoiava um local onde seriam descobertas novas mentes...contanto que não fossem tão geniais como a minha.
- Garoto! Vem aqui. - Disse o mais velho deles, utilizava uma regata branca que estava toda suja, o suor em seu corpo denunciava que ele já trabalhava há algum tempo, me aproximei mantendo minha postura costumeira, sério. - Alguns sacos de areia estão no portão da vila para serem trazidos pra cá, não sei se um magrelo como você vai aguentar, mas traga-os aqui enquanto comemos.
Prontamente fui em direção aos portões da vila, em relação à escola não era tão longe, cerca de 5 minutos de caminhada. Tinham apenas dois sacos de uns 10 quilos, os peguei e fui andando até a construção, o suor já escorria pelo meu rosto enquanto caminhava, realmente a força não era meu ponto forte, eu era melhor em questões lógicas e estratégicas, mas sempre dava meu jeito. Assim que o chefe da construção me viu aproximando, apontou na direção onde deveria colocar os sacos de areia. Os coloquei no local indicado e em seguida todos voltaram a trabalhar, enquanto eles não terminavam, não podia sair daquele lugar de jeito nenhum, pois poderiam achar que eu estava tentando fugir da vila.
O pensamento era agradável, eu não podia mentir. Mas mesmo se eu fosse para a vila natal de meus pais, devido ao acordo eu seria preso ou até mesmo executado, era mais inteligente focar em cumprir minha parte do acordo enquanto eu estivesse livre e principalmente tentar não causar problemas durante a validade desse acordo, que apesar de aceitá-lo, não sabia exatamente quanto tempo iria durar.
- Garoto! - O mais velho me chamou. - Traz minhas ferramentas!
Saí de onde estava e fui pegar a caixa com as ferramentas, entregando-as para o rapaz assim que eu o achei no meio de toda poeira e madeira. O dia passava lentamente, e quando dei por mim, já entardecia. O céu alaranjado de Konoha era único e sentia falta de ver aquelas cores, impressionante como o tempo em reclusão me fez ter saudades de coisas simples, como a brisa das árvores, as cores do céu e até mesmo o ar mais limpo, diferente do ar úmido que se encontrava nas profundezas da prisão. Assim que todos terminaram de trabalhar, a escola já estava 90% completa, terminariam apenas detalhes no dia seguinte e pelo visto não precisariam da minha ajuda. O chefe de obras tomou o papel da missão de minhas mãos e escreveu algo atrás.
- Entregue isso para o quartel-general, é apenas uma comprovação de que você fez suas tarefas. - Disse o homem, aparentemente ele sabia do meu passado e tinha sido avisado para me supervisionar. Assenti e fui até o quartel general, onde fiz um relatório do dia e prontamente entreguei o papel do rapaz. Assim que me dispensaram, fui para um terraço de alguns dos prédios do vilarejo, eu ainda não tinha casa então não tinha para onde ir, fiquei apenas observando as estrelas e a vila iluminada pelo luar, em pouco tempo havia adormecido, em meu primeiro dia de liberdade.
- Vê se não faz besteira. Estamos de olho. - Ele avisou, sem olhar em meus olhos.
Esfreguei minha mão em meu pulso, as correntes já não me prendiam mais, fui até a saída, onde uma muda de roupas estava presente para mim, uma camisa de gola alta preta, uma calça que ficava folgada, botas e um jaleco, o mesmo que eu usei quando fui preso. Me vesti em uma sala a parte, onde me entregavam uma bandana de faixa preta, uma bolsa com equipamentos básicos e uma ficha, onde eu tinha que cumprir uma missão de imediato. Li os detalhes da missão e após me entregarem um saco com o almoço dos trabalhadores, me dirigi imediatamente para os arredores da vila.
Era bom me sentir útil, porém eu ainda não estava fazendo o que eu queria, eu tinha que aprender e conhecer tudo o que eu pudesse, e talvez sair um pouco da minha bolha e me abrir para conhecer a população e a imensidão de características humanas totalmente plurais era uma boa oportunidade para estudar. Ao chegar nos arredores, observei a equipe de construtores que naquele momento descansavam. A maioria tomava água ou estavam apenas papeando entre si. Me aproximei deles, aparentemente tinham descrito minha aparência pois logo comemoraram que eu chegava com as comidas.
- Boa tarde, meu nome é... - Antes que eu pudesse complementar minha frase, agarraram o saco e distribuíram os almoços entre si, enquanto eu observava todos os movimentos naquela construção. Aparentemente estavam fazendo uma escola, apesar da localização ser estranha, apoiava um local onde seriam descobertas novas mentes...contanto que não fossem tão geniais como a minha.
- Garoto! Vem aqui. - Disse o mais velho deles, utilizava uma regata branca que estava toda suja, o suor em seu corpo denunciava que ele já trabalhava há algum tempo, me aproximei mantendo minha postura costumeira, sério. - Alguns sacos de areia estão no portão da vila para serem trazidos pra cá, não sei se um magrelo como você vai aguentar, mas traga-os aqui enquanto comemos.
Prontamente fui em direção aos portões da vila, em relação à escola não era tão longe, cerca de 5 minutos de caminhada. Tinham apenas dois sacos de uns 10 quilos, os peguei e fui andando até a construção, o suor já escorria pelo meu rosto enquanto caminhava, realmente a força não era meu ponto forte, eu era melhor em questões lógicas e estratégicas, mas sempre dava meu jeito. Assim que o chefe da construção me viu aproximando, apontou na direção onde deveria colocar os sacos de areia. Os coloquei no local indicado e em seguida todos voltaram a trabalhar, enquanto eles não terminavam, não podia sair daquele lugar de jeito nenhum, pois poderiam achar que eu estava tentando fugir da vila.
O pensamento era agradável, eu não podia mentir. Mas mesmo se eu fosse para a vila natal de meus pais, devido ao acordo eu seria preso ou até mesmo executado, era mais inteligente focar em cumprir minha parte do acordo enquanto eu estivesse livre e principalmente tentar não causar problemas durante a validade desse acordo, que apesar de aceitá-lo, não sabia exatamente quanto tempo iria durar.
- Garoto! - O mais velho me chamou. - Traz minhas ferramentas!
Saí de onde estava e fui pegar a caixa com as ferramentas, entregando-as para o rapaz assim que eu o achei no meio de toda poeira e madeira. O dia passava lentamente, e quando dei por mim, já entardecia. O céu alaranjado de Konoha era único e sentia falta de ver aquelas cores, impressionante como o tempo em reclusão me fez ter saudades de coisas simples, como a brisa das árvores, as cores do céu e até mesmo o ar mais limpo, diferente do ar úmido que se encontrava nas profundezas da prisão. Assim que todos terminaram de trabalhar, a escola já estava 90% completa, terminariam apenas detalhes no dia seguinte e pelo visto não precisariam da minha ajuda. O chefe de obras tomou o papel da missão de minhas mãos e escreveu algo atrás.
- Entregue isso para o quartel-general, é apenas uma comprovação de que você fez suas tarefas. - Disse o homem, aparentemente ele sabia do meu passado e tinha sido avisado para me supervisionar. Assenti e fui até o quartel general, onde fiz um relatório do dia e prontamente entreguei o papel do rapaz. Assim que me dispensaram, fui para um terraço de alguns dos prédios do vilarejo, eu ainda não tinha casa então não tinha para onde ir, fiquei apenas observando as estrelas e a vila iluminada pelo luar, em pouco tempo havia adormecido, em meu primeiro dia de liberdade.
- Missão:
@Eilfep Sua missão é ajudar na construção de uma escola nos arredores da vila, como uma forma de reinserção na sociedade de Konoha, ajude os construtores carregando materiais, servindo comida e no que for possível, após terminada sua missão entregue o relatório para o quartel general.
Vila : Konoha
Mensagens : 38
Data de inscrição : 23/05/2020
Idade : 24
Localização : Konoha
Cerberus
Mestre
Aprovado. Acho que seria interessante acrescentar alguns detalhes sobre o que os outros trabalhores pensavam a respeito do seu personagem, sendo ele um ex-prisioneiro de um crime grave. Eles saberiam o que estava fazendo ali e provavelmente te tratariam com ainda mais diferença. De resto, tudo ok.
Ganho: 5.000 ryous.
Perdas: —.
Ganho: 5.000 ryous.
Perdas: —.
Vila : Sem vila
Mensagens : 344
Data de inscrição : 19/05/2020
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