Últimos assuntos
[Missão: Rank A] — F/E/A/R/ Network
Página 1 de 1 • Compartilhe
Weevil
Tokubetsu Jōnin — Konoha
吸血鬼
Existe, geralmente, uma dualidade em meu comportamento. Enquanto ainda me mostro incapaz de agir de forma tão sistemática quanto eu penso, acabo me acostumando a passar por longos períodos de tempo mergulhado em pensamentos negativos e no escuro. Meu cabelo está muito longo, pelos faciais estão tomando conta de meu rosto e não consigo determinar exatamente a última vez que tomei banho. Anteontem eu alimentei meus insetos incorretamente, e eles se alimentaram demais. Perdi um pouco de sangue junto, e desmaiei. Espero que não exista nada de errado internamente, já que, a julgar pelo meu estado, não terei forças para ir a um hospital caso surja uma hemorragia. Mesmo assim, ninguém bateu em minha porta. Ela continuou quieta. E este é o pior tipo de silêncio: aquele que provém da solitude. Na verdade, “solitude” é uma palavra que se refere ao isolamento voluntário, diferente de meu caso. Eu simplesmente não tenho ninguém. Entende agora porque eu preciso que seus grandes olhos perscrutem os textos desse moleque? Eu preciso de alguém. Pensando bem, eu acabei de lhe ensinar o que “solitude” significa. Acredito que poucas pessoas saibam de sua definição correta. Isso significa que você me deve por esta informação. E eu não aguento mais estar assim. Eu quero que mude.
E irá mudar.
E mudou. Indiferente aos olhos estóicos e autodepreciativos do hóspede daquela malfadada pensão, a confiante e austera mão do oficial bateu em sua porta. Knock, knock, thump. — “Thump”? — Alardeou o excêntrico espião do lado de dentro de sua toca, tentando imitar o terceiro som emitido por sua porta. Quanto mais lento era seu corpo, mais rápida era a sua mente; no momento, esta disparava com o inquestionável e confiante combustível da curiosidade. — “Thump”. — Ele repetia, agora se levantando. Dois livros e um prato caíram de seu sofá enquanto o fez. “Misaki, a inspetora, bate duas vezes”, pensou. “E ela sequer conseguiria ser tão rígida assim. Tão...” parou por um momento, chegando a uma realização durante este breve intervalo: “Formal”, era a resposta deste quebra-cabeças. “Formal. Formal.” A palavra precisava afundar em seu subconsciente para que ele pudesse medir a sua lógica. Calculou, então, que faziam alguns dias desde que enviou os resultados de sua pesquisa de campo para o setor de inteligência da Folha. “Quatorze dias?” Talvez esteja calculando o tempo de sua submissão. Talvez o tempo que eles levariam para decifrar as partes criptografadas. “Ah” finalmente concluiu. Parecia ter chego a uma revelação. Depois destes quinze segundos de exercício, abriu a porta. — Olá, oficial Katsuragi. Estive ansioso para sua chegada. — O som de uma das kunais que arremessou em seu teto espatifando-se sob uma mesa de vidro concluiu a sua introdução ao militar.
O intercâmbio de palavras entre agente e espião duraram por pouco tempo. Na verdade, Arata tinha certo prazer em interagir com os operativos deste setor; possuíam uma forma de pensar não muito diferente da sua, e seu lado excêntrico apreciava o fato de que eles eram os mais qualificados no país a apreciarem as suas habilidades analíticas e dedutivas. De acordo com o oficial em questão, as ruínas de uma velha e isolada biblioteca tornaram-se o paradeiro de alguns ladrões que, propositalmente ou não, tomaram posse de alguns pergaminhos que abrigam informações extremamente sensíveis sobre influentes ancestrais da Aldeia da Folha. Arata não informou-os, é claro, que possuía interesses particulares em alguns destes antigos documentos. Conduziu e manipulou a sua pesquisa para que o seu ângulo permanecesse oculto, e indetectável pelos agentes da Folha. Calculou que levariam uma semana adicional para que decidissem um curso de ação, mas foi surpreendido pela eficácia. Expressou isso em suas palavras finais, enquanto se despedia do militar. Entrou de volta em seu ninho inóspito para tomar banho e colocar novamente o seu corpo em ordem. O estoicismo periódico havia chego ao fim, e agora, sua mente tinha algo com o que trabalhar mais uma vez.
E irá mudar.
E mudou. Indiferente aos olhos estóicos e autodepreciativos do hóspede daquela malfadada pensão, a confiante e austera mão do oficial bateu em sua porta. Knock, knock, thump. — “Thump”? — Alardeou o excêntrico espião do lado de dentro de sua toca, tentando imitar o terceiro som emitido por sua porta. Quanto mais lento era seu corpo, mais rápida era a sua mente; no momento, esta disparava com o inquestionável e confiante combustível da curiosidade. — “Thump”. — Ele repetia, agora se levantando. Dois livros e um prato caíram de seu sofá enquanto o fez. “Misaki, a inspetora, bate duas vezes”, pensou. “E ela sequer conseguiria ser tão rígida assim. Tão...” parou por um momento, chegando a uma realização durante este breve intervalo: “Formal”, era a resposta deste quebra-cabeças. “Formal. Formal.” A palavra precisava afundar em seu subconsciente para que ele pudesse medir a sua lógica. Calculou, então, que faziam alguns dias desde que enviou os resultados de sua pesquisa de campo para o setor de inteligência da Folha. “Quatorze dias?” Talvez esteja calculando o tempo de sua submissão. Talvez o tempo que eles levariam para decifrar as partes criptografadas. “Ah” finalmente concluiu. Parecia ter chego a uma revelação. Depois destes quinze segundos de exercício, abriu a porta. — Olá, oficial Katsuragi. Estive ansioso para sua chegada. — O som de uma das kunais que arremessou em seu teto espatifando-se sob uma mesa de vidro concluiu a sua introdução ao militar.
O intercâmbio de palavras entre agente e espião duraram por pouco tempo. Na verdade, Arata tinha certo prazer em interagir com os operativos deste setor; possuíam uma forma de pensar não muito diferente da sua, e seu lado excêntrico apreciava o fato de que eles eram os mais qualificados no país a apreciarem as suas habilidades analíticas e dedutivas. De acordo com o oficial em questão, as ruínas de uma velha e isolada biblioteca tornaram-se o paradeiro de alguns ladrões que, propositalmente ou não, tomaram posse de alguns pergaminhos que abrigam informações extremamente sensíveis sobre influentes ancestrais da Aldeia da Folha. Arata não informou-os, é claro, que possuía interesses particulares em alguns destes antigos documentos. Conduziu e manipulou a sua pesquisa para que o seu ângulo permanecesse oculto, e indetectável pelos agentes da Folha. Calculou que levariam uma semana adicional para que decidissem um curso de ação, mas foi surpreendido pela eficácia. Expressou isso em suas palavras finais, enquanto se despedia do militar. Entrou de volta em seu ninho inóspito para tomar banho e colocar novamente o seu corpo em ordem. O estoicismo periódico havia chego ao fim, e agora, sua mente tinha algo com o que trabalhar mais uma vez.
HP ─ 1370/1370
CP ─ 1500/1500
CP ─ 1500/1500
- Equipamento(s):
- — Kunai: 10 unidades;
— Shuriken: 10 unidades.
> Missão rank A de @Weevil e @Maktub;
> Sinopse: Em algum lugar remoto do País do Fogo, um grupo de ladrões com alguns [raros] pergaminhos roubados buscou abrigo nas ruínas de uma velha, inóspita e voluptuosa biblioteca. Caberá a Arata e Kenji a tarefa primária de localizar e recuperar estes importantes documentos, trazendo-os intactos de volta para o setor de inteligência de Konohagakure;
> Contador de postagem: 1/10;
> Tópico para as rolagens se encontra aqui.
Vila : Sem vila
Mensagens : 25
Data de inscrição : 14/10/2021
Morfeu
Jōnin — Konoha
amores vícios e obsessões
Gulp... Gulp... Gulp Aquele era o único som que poderia ser escutado naquela calma e ao mesmo tempo atormentadora manhã. Não que algo de especifico estivesse acontecendo naquele momento para me angustiar, era na verdade um sentimento que eu havia criado ainda muito pequeno quando era obrigado pelos chefes de familia a acordar para treinar no dojõ da família. Uma das únicas coisas que fazia com que esse sentimento fosse esquecido era um objeto que havia se tornado meu fiel companheiro de vida no momento em que fugi, o saquê, que ousando desafiar o português com uma anáfora, me ajudava a também fugir dos problemas que atormentavam minha cabeça. Gulp... Gulp... Gulp eu preciso de mais, isso logo vai terminar e aquelas memórias vão voltar a me atormentar, qual foi o pecado que cometi para ser obrigado a nascer com esse fardo? Eu questionava aos céus silenciosamente enquanto passava a ponta de meus dedos na pele morta que circundava meus olhos, o que eu fiz para você para merecer essa maldição?
Gulp... Gulp... Gulp Esse foi o som do último gole da garrafa que me mantinha são e sem más memórias... Eu preciso de mais, só mais um gole para toda essa dor passar....
A partir daquele momento aquela manhã deixava de ser calma e se transformava num verdadeiro inferno, meus dedos começava a apertar cada vez mais o pescoço daquela garrafa e minha respiração se tornava cada vez mais ofegante. Meus passos começavam a ter mais velocidade, não tinha um destino certo, apenas sabia qual era meu objetivo e não descansaria até tê-lo em minhas mãos. Para sorte de minhas alucinações, eu não demorei muito para passar por uma pequena lojinha de suprimentos e para minha felicidade lá tinha um grande estoque de saque — Por favor, eu prometo que irei pagar da próxima vez que eu passar por aqui, sou um ninja de elite do vilarejo... Argh... Que dor — Eu começava a bater em minha cabeça para afastar as más lembranças. Bastante assustada a moça que trabalhava naquela venda aceitava meu pedido, talvez muito mais por eu parecer um maluco do que por qualquer outra coisa, mas isso não importa, pois finalmente aquela dor iria passar.
Gulp... Gulp... Gulp O som do alivio, o som que fazia com que eu esquecesse de todas minhas más memorias, ele voltou, por favor nunca mais me deixe mão outra vez, não sei se sou forte o bastante para aguentar isso novamente...
Com apenas um gole daquela bebida minha aparência mudava totalmente, diferente de antes que estava parecendo um drogado que havia passado dias sem ter o seu alivio, agora eu voltava com minha postura ereta e séria, parecia que eu estava bem novamente, pelo menos enquanto ainda existisse liquido naquela garrafa para me afastar de tudo que me assombrava. Voltando a minha calma caminhada naquela sossegada manhã, apreciava bastante o silencio dela, pelo menos no estado em que me encontrava, pois quando não tinha a companhia de uma garrafa, o barulho do silencio parecia ensurdecer minha alma.
Gulp... Gulp... Gulp Mais um gole daquela garrafa decretava que meu dia finalmente havia começado de verdade e corroborando isso uma imagem familiar aparecia vindo em minha direção, tratava-se de Yuren, uma ninja de elite que era designada a me dar as missões enviadas pelo quartel general. Eles sabem que eu nunca trataria uma moça tão bonita como ela mal, os malditos são tão inteligentes...
— Cada dia mais bela, princesa da folha — Meu comentário seria dado a ela junto de uma leve piscada com o olho direito, mesmo tomando foras todas as vezes que tentava dar em cima dela, eu nunca iria desistir de tentar algo com aquela moça — Tudo bem, eu sei que estou devendo para você, apenas me dê essa missão logo para que eu possa realiza-la e pagar minha dívida com você em um jantar — Terminara minhas palavras pegando o pergaminho que era oferecido a mim pela garota.
Prefiro nunca mais ver meu dinheiro do que jantar com você, seu bêbado Aquelas foram as palavras ditas por ela, não de uma forma grosseira, mas sim carinhosa, pois sabia que no fim da noite se eu convidasse-a para beber no bar do vilarejo ela aceitaria e ainda aguentaria meu papo furado a noite inteira, aquele era o laço mais parecido com uma amizade que eu havia conseguido criar durante todos esses anos.
Gulp... Gulp... Gulp Uma missão de rastreamento, parece que não vai ser tão difícil assim, devem ser só alguns pergaminhos velhos que foram roubados por mendigos na esperança de fazer algum dinheiro, acredito que até o início da noite eu possa estar de volta para ter meu encontro com a Yuren.
HP: 1300
CH: 1400
STA: 00/07
CH: 1400
STA: 00/07
- Considerações:
- Missão Rank A [01/10]
- Contador de vicio zerado, lembrando que a menção Gulp... Gulp... Gulp é o momento em que sacio meu vicio.
- Equipamentos:
- 10 kunais
- 10 shurikens
:copyright: Haymon Derrier para Lotus Graphics
Vila : Sem vila
Mensagens : 143
Data de inscrição : 10/10/2021
Weevil
Tokubetsu Jōnin — Konoha
吸血鬼
O véu da noite caía sobre o bioma local conforme a misteriosa e encapuzada silhueta que configurava a presença de Arata na região aproximava-se das ruínas secretas. Chegar naquela biblioteca no cair da noite não era uma coincidência, é claro; poucas coisas eludiam a sua mente quando estava tão envolvida assim. Na verdade, ele trabalhava melhor durante a noite, no escuro absoluto. Mesmo que a sua reputação de “vampiro” provavelmente seja infundada, os seus olhos trabalham tão bem no escuro como os de um. Sempre atentos, cuidadosamente perscrutavam toda a região em busca de pistas que lhe confirmassem que estava chegando perto do labirinto inóspito. Enquanto o fazia, pensamentos o aturdiam. Estava ansioso, e tinha de lutar para não se lembrar que estava cada vez mais perto de encontrar pergaminhos que guardam um conhecimento incomparável. Segredos que poucos lábios leram e poucos ouvidos ouviram. E, dentro dos próximos minutos, eles pertenceriam a ele.
Assim que seus pés o levaram para o topo de uma colina, e um novo horizonte se revelou diante de seus olhos, ele finalmente pôde anelar a grande e esquecida biblioteca pela primeira vez. Apenas alguns de seus pilares e uns pedaços avulsos de sua estrutura encontravam-se na superfície. O restante da grande construção afundou-se debaixo da terra durante uma falha geográfica na região. Sempre um coletor de informações, Arata sabia que o local era dito assombrado por alguns de seus tomos sobre magia negra, que atraíram as catástrofes que recaíram sobre o lugar. Não é que ele acreditasse nestes rumores, mas eles serviam como um adorno para aquele misterioso lugar. Embelezavam-no. Como se não estivesse escuro o suficiente na floresta que percorria, a maior parte das ruínas da biblioteca estar submersa no chão definitivamente não ajudava em sua iluminação. Por sorte, a visão noturna do espião era perfeita para a situação, e ele era capaz de enxergar a estrutura em seus mínimos detalhes ─ o que inclui uma auspiciosa fenda, grande o suficiente para permitir que ele se espremesse por ela para entrar.
Comecei a tomar mais cuidado agora. É possível que eu tenha entrado no alcance de um ninja sensorial desde o momento em que passei por aquele buraco na parede, e não há motivos para acreditar que meus oponentes não irão lutar bem com pouca luz além do senso comum. E eu detesto o senso comum. Elevei minha mão esquerda, emanando uma pequena quantidade de meus irmãos. Bateram as suas asas, espalhando-se por todo o perímetro. Uma irmã, uma fêmea, manteve-se em meu ombro para que pudesse me manter informado de tudo que os outros descobriam; sim, eles não serviam apenas para encontrar outros humanos, mas também como uma forma de mapear o local para que eu tivesse menos problemas durante esta pequena aventura em busca dos segredos. Mantive-me oculto e percorrendo o trajeto mais escuro que pude encontrar para evitar olhos indesejados. Por enquanto.
Assim que seus pés o levaram para o topo de uma colina, e um novo horizonte se revelou diante de seus olhos, ele finalmente pôde anelar a grande e esquecida biblioteca pela primeira vez. Apenas alguns de seus pilares e uns pedaços avulsos de sua estrutura encontravam-se na superfície. O restante da grande construção afundou-se debaixo da terra durante uma falha geográfica na região. Sempre um coletor de informações, Arata sabia que o local era dito assombrado por alguns de seus tomos sobre magia negra, que atraíram as catástrofes que recaíram sobre o lugar. Não é que ele acreditasse nestes rumores, mas eles serviam como um adorno para aquele misterioso lugar. Embelezavam-no. Como se não estivesse escuro o suficiente na floresta que percorria, a maior parte das ruínas da biblioteca estar submersa no chão definitivamente não ajudava em sua iluminação. Por sorte, a visão noturna do espião era perfeita para a situação, e ele era capaz de enxergar a estrutura em seus mínimos detalhes ─ o que inclui uma auspiciosa fenda, grande o suficiente para permitir que ele se espremesse por ela para entrar.
Comecei a tomar mais cuidado agora. É possível que eu tenha entrado no alcance de um ninja sensorial desde o momento em que passei por aquele buraco na parede, e não há motivos para acreditar que meus oponentes não irão lutar bem com pouca luz além do senso comum. E eu detesto o senso comum. Elevei minha mão esquerda, emanando uma pequena quantidade de meus irmãos. Bateram as suas asas, espalhando-se por todo o perímetro. Uma irmã, uma fêmea, manteve-se em meu ombro para que pudesse me manter informado de tudo que os outros descobriam; sim, eles não serviam apenas para encontrar outros humanos, mas também como uma forma de mapear o local para que eu tivesse menos problemas durante esta pequena aventura em busca dos segredos. Mantive-me oculto e percorrendo o trajeto mais escuro que pude encontrar para evitar olhos indesejados. Por enquanto.
HP ─ 1370/1370
CP ─ 1500/1500
CP ─ 1500/1500
- Equipamento(s):
- — Kunai: 10 unidades;
— Shuriken: 10 unidades.
> Missão rank A de @Weevil e @Maktub;
> Sinopse: Em algum lugar remoto do País do Fogo, um grupo de ladrões com alguns [raros] pergaminhos roubados buscou abrigo nas ruínas de uma velha, inóspita e voluptuosa biblioteca. Caberá a Arata e Kenji a tarefa primária de localizar e recuperar estes importantes documentos, trazendo-os intactos de volta para o setor de inteligência de Konohagakure;
> Contador de postagem: 2/10;
> Tópico para as rolagens se encontra aqui;
> Rolagem de "rastreamento" para detectar formas de vida.
Vila : Sem vila
Mensagens : 25
Data de inscrição : 14/10/2021
Morfeu
Jōnin — Konoha
amores vícios e obsessões
Gulp... Gulp... Gulp O último gole daquela garrafa decretava o fim de minha noitada, não por estar com o saco cheio de beber, afinal essa era a única coisa que me trazia alegria e fazia com que eu me sentisse vivo, mas sim por conta do meu compromisso entregue por Yuren, eu preciso fazer isso com a maior dedicação possível, talvez se ela perceber isso vai me dar a chance de ter um jantar romântico.
— Me consiga mais duas garrafas, velhote... Eu prometo que amanhã irei lhe trazer o dinheiro que estou devendo — Um breve sorriso aparecia em meu rosto, pois tanto eu quanto aquele velho sabíamos que eu não pagaria minha dívida tão cedo, mas de certa forma ele parecia gostar de mim e não se importar com que eu bebesse algumas de suas garrafas de saquê sem pagar.
Gulp... Gulp... Gulp Eu me sinto vivo, eu estou bem, vou me locomover o mais rápido possível até a localização escrita naquela carta, preciso terminar isso o mais rápido possível, antes que essas garrafas fiquem vazias e minha maldição volte a me assombrar... Fiquem bem ai aonde estão, eu sei que vocês existem e estão querendo aparecer, mas ainda não estou preparado para bater de frente com isso, não agora...
Meus passos eram tão rápidos quanto a velocidade que aquela primeira garrafa fora entornada em minha boca, eu preciso ir com mais calma, se não apenas essa não será o suficiente para o termino da missão, tenho que começar a me controlar. Não demorei muitos minutos para finalmente chegar nos arredores daquela antiga ruina, ela tinha algo de peculiar, porém pensar muito naquilo começava a me causar algumas náuseas, o que será que está acontecendo? Será que isso é ressaca? Não tenho uma dessas faz alguns anos.
Aproximava-me cada vez da entrada daquele local, não uma entrada tradicional como uma porta gigante ou coisa do tipo, tratava-se de um buraco de tamanho considerável na parede que serviria de entrada naquele momento. De primeira eu tentaria ser furtivo em meus movimentos, coisa que nunca fui muito bom e isso se provou verdade no momento em que passei por aquele buraco e derrubei a garrafa vazia que estava em meu bolso, ainda bem que foi a vazia... Eu não sei o que faria se tivesse perdido você, acariciava a garrafa cheia que estava em meu bolso e já a puxava para ter sua estreia em meus lábios.
Gulp... Gulp... Gulp Foda-se, talvez quem esteja aqui seja tão desatento quanto eu que nem mesmo vai perceber o barulho dessa garrafa quebrada. O primeiro gole de uma bebida era o melhor de todos, não importava quantas garrafas eu iria beber no dia, o sentimento de inexplorado sempre me causou ansiedade e melhor que a ansiedade era o sentimento de ter toda minha curiosidade saciada, isso está bom demais, o velhote não me decepciona nunca.
Caminhava por aquelas ruinas tentando encontrar algo que me ajudasse em minha tarefa de localizar aqueles homens, porém como estava totalmente escuro e a noite fazia questão de colaborar com a minha falta de visão, eu infelizmente vou ter que usar essa merda, mas com certeza isso me fará ter más memórias logo logo, porém tudo por um jantar com você Yuren, nenhuma dor pode ser maior do que a dor de não ter a oportunidade com a princesa da folha...
No momento em senti a pressão sanguínea aumentando em torno de meus olhos sabia que estava em um caminho sem volta, meus olhos que antes não demonstravam nada, agora mostravam certa vida, mas que vida era essa? Eu nunca tinha escolhido viver desta forma, parece que Deus havia pregado uma peça em mim com o fardo que eu carregava em meus olhos. Ainda um pouco contrariado com a escolha que havia feito, usava daqueles olhos para analisar o local por completo, fosse através de paredes ou destroços, procuraria qualquer tipo de ser vivo que por lá estivesse.
HP: 1300
CH: 1400
STA: 00/07
CH: 1400
STA: 00/07
- Considerações:
- Missão Rank A [02/10]
- Contador de vicio zerado, lembrando que a menção Gulp... Gulp... Gulp é o momento em que sacio meu vicio.
- Byakugan ativo e observando através de parede e destroços, não irei descontar chakra que por conta de meus pontos em recuperação que ultrapassam o valor de desconto do Byakugan.
- Equipamentos:
- 10 kunais
- 10 shurikens
- Ativos:
- Byakugan
Descrição: O Byakugan (白眼; Literalmente significa "branco do olho") é o dōjutsu kekkei genkai do clã Hyuga. É um dos Três Grandes Dōjutsu (大三 瞳 术, Daisan Dōjutsu), juntamente com o Sharingan e o Rinnegan. Aqueles que herdam o sangue deste clã quase inexpressivo, tem olhos brancos. Quando o Byakugan é ativado, as pupilas do usuário se tornam mais distintas, e as veias se elevam perto dos olhos. Parece também que ao contrário dos outros dois grandes dōjutsu, todos os membros do clã possuem e podem usar a kekkei genkai desde o nascimento, em oposição à necessidade de despertar ou mais, não herdá-lo em tudo.
As Habilidades do Byakugan deixa-o muito cobiçado por outras aldeias, como evidenciado por Kumogakure que tentou roubá-lo, um evento que levou até o que é conhecido como a "Questão dos Hyūga". Ao de Kirigakure foi capaz de obter um único Byakugan de um Hyūga que ele derrotou, e utiliza grandes forças para protegê-lo. Ao mesmo tempo, Danzō Shimura tentou igualmente recuperar ou destruí-lo. Ao contrário de um Sharingan transplantado, um Byakugan transplantado pode ser ativado e desativado a vontade.
:copyright: Haymon Derrier para Lotus Graphics
Vila : Sem vila
Mensagens : 143
Data de inscrição : 10/10/2021
Weevil
Tokubetsu Jōnin — Konoha
吸血鬼
Eu havia me esquecido do quão pitoresco é realizar os tipos de trabalho que eu tenho de realizar. O imprevisto, a necessidade de se adaptar a cada passo e a emoção de estar perseguindo um novo pedaço de uma informação que é restrita para outras pessoas. É este sentimento que reafirma que eu nasci para fazer isso. Eu nasci para o OMNIS.
Paft!
Um som ardido e quebradiço rompeu o silêncio quase sagrado que havia no pátio de entrada daquela biblioteca esquecida. Arata, perdido em seus pensamentos, sequer pestanejou quando o estrondo o aturdiu. Mas a sua mente não deixava de trabalhar; ele sabia que alguém estava próximo da entrada, e, caso ele não quisesse ficar preso entre os bandidos que roubaram os pergaminhos e a presença hostil que provavelmente se aproximava, ele precisava agir, e logo. Efetuou um pulo, e, quando seus pés tocaram no teto, ele pôde se manter de cabeça para baixo. E se pôs a correr: movia-se graciosa e silenciosamente pelos cantos mais escuros dos ossos empoeirados de uma construção que há muito havia falecido. Depois de alguns segundos de intenso movimento, a silhueta encapuzada parecia ter encontrado uma posição vantajosa. Estava na parte mais alta possível dentro daquele abismo, agora que sua cabeça estava a uns dois ou três metros do chão que, na verdade, servia como teto. O silêncio havia retornado desde o último estrondo, mas o rapaz era astuto demais para pensar que o perigo estava distante. — Hoh. Então é isto que nós ouvimos. — Comunicou-se com o pequeno besouro que repousa em seu ombro. Inclinou parte de seu pescoço para o lado, olhando para o vazio da escuridão em uma posição atípica e estranha. Como um inseto. Como OMNIS. Estava profundamente utilizando a sua mente ─ a sua principal arma.
Bandana da Folha. Jovem. Mais jovem do que eu. Você me disse que ele está carregando uma garrafa, irmã? Esta deve ser pelo menos a sua segunda garrafa. Afinal de contas, nós ouvimos a suposta primeira se espatifar no chão a pouco. Um bêbado, então. Eu posso simplesmente encontrá-lo e desacordá-lo com um golpe na nuca. Mas o seu fluxo de chakra está perturbado por causa do álcool, e ele pode fazer algo idiota e barulhento antes que eu tenha a chance de neutralizá-lo. Não obstante, essa concentração de chakra em seus olhos está me deixando curioso. — Bem... — Murmurei, quase que internamente, permitindo que um pouco de ar saísse de meus pulmões como um peso sendo tirado de minhas costas. — Caso ele morra, eu terei grandes problemas. Caso ele não morra, eu terei grandes informações. — Entoei. Virei meu pescoço para o outro lado, agora. Minha atenção estava em outro lugar. — E quanto aos ladrões? — Quatro deles? Interessante. Presumi que seria um grupo maior. Talvez seja, e eles não chegaram ainda. Este é o primeiro motivo para agir rápido. Mas eu retornarei a esta linha de raciocínio mais tarde. Por enquanto, me concentrarei nestas malditas tochas e lamparinas que estão me atrapalhando.
Arata voltou a se mover, desta vez em direção dos homens que estavam com a posse de seus desejados pergaminhos. Aproximou-se o máximo que pôde: estava a uns vinte metros de distância deles, e há uns trinta metros de distância do chão, sob uma pilastra, envolto em escuridão. — Te juro, Garou. — Resmungou um dos homens. — Se estes papéis de merda que nós não estamos usando para fazer uma fogueira valerem menos do que uma casa e três mulheres, eu vou te achar e te matar. — Esbravejava, deslizando suas mãos por seus braços para tentar se esquentar. Esta foi a primeira vez que Arata considerou que o local estava frio. Ele não pensaria muito nisto agora, mas ele voltaria para esta informação depois. Ele sempre volta para informações. — Cale a boca e se concentre. Te garanto, eles valem muito mais do que isso. — Consolou-o aquele que, provavelmente, se chamava Garou. Insetos deslizavam para fora das mangas do homem das sombras, e furtivamente voavam ou andavam em direção dos suportes das fontes de luz dos homens. Apesar de não ser um grande entusiasta de aracnídeos, era assim que ele se via agora: Como um predador que havia tecido sua teia e aguardava uma alma inocente o suficiente para pisar nela, o homem de cabelos alaranjados esperava a chegada do visitante da Folha.
Assim que ele chegar perto o suficiente, eu vou apagar as luzes e ver o que acontece. Sim, eu sei. É arriscado. Mas você não pensou no que eu pensei: Este moleque tem um porte físico excelente. Melhor do que o meu. O que indica que ele está acostumado a lutar corpo-a-corpo, que é o melhor estilo de luta para o bioma escuro e limitado em que nos encontramos. Não obstante, ele ingeriu álcool o suficiente para que o seu instinto de lutar ou fugir penda mais para a primeira opção, já que seus nervos vão estar à flor da pele. E, pela forma que ele se aproxima de nós exatamente agora, enquanto eu converso com você, mostra que, de alguma forma, ele consegue enxergar no escuro. Provavelmente por causa destes olhos dele. Estes olhos. Eu quero ver o que eles podem fazer. E, é claro, se ele não for à altura, eu estou aqui para salvá-lo e novamente estarei no controle da situação. Eu controlo o que acontece de uma forma ou de outra. Eu espero que você já tenha entendido isso até aqui.
Eu sempre estou no controle.
Paft!
Um som ardido e quebradiço rompeu o silêncio quase sagrado que havia no pátio de entrada daquela biblioteca esquecida. Arata, perdido em seus pensamentos, sequer pestanejou quando o estrondo o aturdiu. Mas a sua mente não deixava de trabalhar; ele sabia que alguém estava próximo da entrada, e, caso ele não quisesse ficar preso entre os bandidos que roubaram os pergaminhos e a presença hostil que provavelmente se aproximava, ele precisava agir, e logo. Efetuou um pulo, e, quando seus pés tocaram no teto, ele pôde se manter de cabeça para baixo. E se pôs a correr: movia-se graciosa e silenciosamente pelos cantos mais escuros dos ossos empoeirados de uma construção que há muito havia falecido. Depois de alguns segundos de intenso movimento, a silhueta encapuzada parecia ter encontrado uma posição vantajosa. Estava na parte mais alta possível dentro daquele abismo, agora que sua cabeça estava a uns dois ou três metros do chão que, na verdade, servia como teto. O silêncio havia retornado desde o último estrondo, mas o rapaz era astuto demais para pensar que o perigo estava distante. — Hoh. Então é isto que nós ouvimos. — Comunicou-se com o pequeno besouro que repousa em seu ombro. Inclinou parte de seu pescoço para o lado, olhando para o vazio da escuridão em uma posição atípica e estranha. Como um inseto. Como OMNIS. Estava profundamente utilizando a sua mente ─ a sua principal arma.
Bandana da Folha. Jovem. Mais jovem do que eu. Você me disse que ele está carregando uma garrafa, irmã? Esta deve ser pelo menos a sua segunda garrafa. Afinal de contas, nós ouvimos a suposta primeira se espatifar no chão a pouco. Um bêbado, então. Eu posso simplesmente encontrá-lo e desacordá-lo com um golpe na nuca. Mas o seu fluxo de chakra está perturbado por causa do álcool, e ele pode fazer algo idiota e barulhento antes que eu tenha a chance de neutralizá-lo. Não obstante, essa concentração de chakra em seus olhos está me deixando curioso. — Bem... — Murmurei, quase que internamente, permitindo que um pouco de ar saísse de meus pulmões como um peso sendo tirado de minhas costas. — Caso ele morra, eu terei grandes problemas. Caso ele não morra, eu terei grandes informações. — Entoei. Virei meu pescoço para o outro lado, agora. Minha atenção estava em outro lugar. — E quanto aos ladrões? — Quatro deles? Interessante. Presumi que seria um grupo maior. Talvez seja, e eles não chegaram ainda. Este é o primeiro motivo para agir rápido. Mas eu retornarei a esta linha de raciocínio mais tarde. Por enquanto, me concentrarei nestas malditas tochas e lamparinas que estão me atrapalhando.
Arata voltou a se mover, desta vez em direção dos homens que estavam com a posse de seus desejados pergaminhos. Aproximou-se o máximo que pôde: estava a uns vinte metros de distância deles, e há uns trinta metros de distância do chão, sob uma pilastra, envolto em escuridão. — Te juro, Garou. — Resmungou um dos homens. — Se estes papéis de merda que nós não estamos usando para fazer uma fogueira valerem menos do que uma casa e três mulheres, eu vou te achar e te matar. — Esbravejava, deslizando suas mãos por seus braços para tentar se esquentar. Esta foi a primeira vez que Arata considerou que o local estava frio. Ele não pensaria muito nisto agora, mas ele voltaria para esta informação depois. Ele sempre volta para informações. — Cale a boca e se concentre. Te garanto, eles valem muito mais do que isso. — Consolou-o aquele que, provavelmente, se chamava Garou. Insetos deslizavam para fora das mangas do homem das sombras, e furtivamente voavam ou andavam em direção dos suportes das fontes de luz dos homens. Apesar de não ser um grande entusiasta de aracnídeos, era assim que ele se via agora: Como um predador que havia tecido sua teia e aguardava uma alma inocente o suficiente para pisar nela, o homem de cabelos alaranjados esperava a chegada do visitante da Folha.
Assim que ele chegar perto o suficiente, eu vou apagar as luzes e ver o que acontece. Sim, eu sei. É arriscado. Mas você não pensou no que eu pensei: Este moleque tem um porte físico excelente. Melhor do que o meu. O que indica que ele está acostumado a lutar corpo-a-corpo, que é o melhor estilo de luta para o bioma escuro e limitado em que nos encontramos. Não obstante, ele ingeriu álcool o suficiente para que o seu instinto de lutar ou fugir penda mais para a primeira opção, já que seus nervos vão estar à flor da pele. E, pela forma que ele se aproxima de nós exatamente agora, enquanto eu converso com você, mostra que, de alguma forma, ele consegue enxergar no escuro. Provavelmente por causa destes olhos dele. Estes olhos. Eu quero ver o que eles podem fazer. E, é claro, se ele não for à altura, eu estou aqui para salvá-lo e novamente estarei no controle da situação. Eu controlo o que acontece de uma forma ou de outra. Eu espero que você já tenha entendido isso até aqui.
Eu sempre estou no controle.
HP ─ 1370/1370
CP ─ 1500/1500
CP ─ 1500/1500
- Utilizado(s):
- Ki Nobori no Shugyō
Rank: E
Descrição: Escalada Practice Tree é um método de treinamento utilizado para ganhar mais habilidades com controle de chakra. Esta formação envolve focando uma quantia fixa de chakra para o fundo de seus pés, e usar isso para subir em uma árvore sem usar as mãos. Se o fluxo de chakra é muito fraco, o usuário perderá o seu pé na árvore e cair. Se ele for muito forte, o utilizador será empurrado para longe da árvore, fazendo com que a árvore para quebrar em torno do ponto de contacto e que o usuário vai cair.
- Equipamento(s):
- — Kunai: 10 unidades;
— Shuriken: 10 unidades.
> Missão rank A de @Weevil e @Maktub;
> Sinopse: Em algum lugar remoto do País do Fogo, um grupo de ladrões com alguns [raros] pergaminhos roubados buscou abrigo nas ruínas de uma velha, inóspita e voluptuosa biblioteca. Caberá a Arata e Kenji a tarefa primária de localizar e recuperar estes importantes documentos, trazendo-os intactos de volta para o setor de inteligência de Konohagakure;
> Contador de postagem: 3/10;
> Tópico para as rolagens se encontra aqui.
Vila : Sem vila
Mensagens : 25
Data de inscrição : 14/10/2021
Morfeu
Jōnin — Konoha
amores vícios e obsessões
Gulp... Gulp... Gulp Porra, não estou conseguindo encontrar nada, talvez porque eu esteja mais bêbado do o normal, aquele velhote de merda deve ter enchido esse saque de álcool, espero que ele já saiba que não vou pagar um centavo por essa merda. Mesmo tendo extrema dificuldade em encontrar alguma coisa, ainda sim conseguia perceber alguns traços de chakra através da parede que insistiam em sumir, mas logo reapareciam, tenho quase certeza que são pessoas, mas elas parecem ter um fluxo de chakra maior que o padrão de um civil comum, será que não se tratam de mendigos que estavam usando aquelas ruinas como casa?
Caralho, que dor é essa que estou sentindo? Por quê elas estão aparecendo assim do nada? Gulp... Gulp... Gulp Eu tentava superar aquela situação ingerindo uma alta porção daquele álcool, mas mesmo assim lembranças não muito queridas começavam a tomar conta de minha cabeça Vamos conseguir muito dinheiro com os olhos desse garoto, parece que a informação que foi nos dada era verdadeira, será que esses olhos são tão poderosos quanto dizem? Aquela voz atormentava minha cabeça fazendo-me lembrar de quando eu estava amarrado e sendo torturado, mas por quê esse lugar está me trazendo essas lembranças?
Gulp... Gulp... Gulp Mais um gole daquela bebida fora necessário para que aquele pesadelo parassem de me assombrar, pelo menos por momento, mas eu imploro, por favor não voltem nunca mais...
Depois do choque de realidade que tive ao despertar de minhas lembranças, percebi que havia me movimentado bastante do local em qual estava antes, parecia que minhas memórias haviam me levado até um local mais adequado para conseguir enxergar um grupo de quatro homens, mas não eram homens comuns... Eles pareciam ter um fluxo de chakra descente para serem no mínimo Tokubetsu Jōnins, parece que eu teria mais problemas do que imaginava, mas foda-se, do jeito que eu me sentia bêbado naquele momento acreditava conseguir derrotar um exército de até mil homens, a famosa coragem que o álcool dá para os homens é uma dadiva...
Gulp... Gulp... Gulp Depois de mais alguns passos, finalmente havia chego na mesma sala que aqueles homens, o sistema de chakra deles parecia um pouco confuso, provavelmente por conta do frio que fazia naquela noite, dava graças por estar tão bêbado a ponto de nem sentir aquela temperatura gélida, parece que tem males que vem para o bem.
— Ei seus idiotas, nunca falaram para vocês que uma festa sem bebida é mais grave do que roubar informações secretas? — Mostrava meu carisma alcoólico enquanto era cercado por aqueles homens que pareciam irritados com a minha presença — Não pensem que vou roubar minha garrafa, se não a punição de vocês será bem mais severa do que agora — Puxava a garrafa de meu bolso em meio de minhas palavras.
Gulp... Gulp... Gulp No fim de meu último gole, tive uma surpresa, pois as luzes magicamente foram apagadas e isso me privilegiava de certa forma, afinal aquela maldição colaborava para que eu pudesse enxerga-los naquela escuridão.
— Hakke Rokujūyon Shō — Eu aproveitava aquele momento com muito prazer, pois faziam muitos meses em que eu não estava em um combate, ainda mais com um número grande de oponentes. No fim de minhas palavras iniciei uma técnica secreta do clã Hyuga ensinada por meus pais, dividiria os sessenta e quatro golpes entre aqueles quatro homens, acreditava que seria o necessário para derruba-los, ainda mais com a dificuldade que eles teriam de se defender por conta da falta de luz.
HP: 1300
CH: 1250
STA: 01/07
CH: 1250
STA: 01/07
- Considerações:
- Missão Rank A [03/10]
- Contador de vicio zerado, lembrando que a menção Gulp... Gulp... Gulp é o momento em que sacio meu vicio.
- Byakugan ativo e observando meus oponentes que me cercam, não irei descontar chakra que por conta de meus pontos em recuperação que ultrapassam o valor de desconto do Byakugan.
- Dividi os 64 golpes em 4, dando um total de 16 golpes em cada um deles.
- Equipamentos:
- 10 kunais
- 10 shurikens
- Ativos:
Byakugan
Descrição: O Byakugan (白眼; Literalmente significa "branco do olho") é o dōjutsu kekkei genkai do clã Hyuga. É um dos Três Grandes Dōjutsu (大三 瞳 术, Daisan Dōjutsu), juntamente com o Sharingan e o Rinnegan. Aqueles que herdam o sangue deste clã quase inexpressivo, tem olhos brancos. Quando o Byakugan é ativado, as pupilas do usuário se tornam mais distintas, e as veias se elevam perto dos olhos. Parece também que ao contrário dos outros dois grandes dōjutsu, todos os membros do clã possuem e podem usar a kekkei genkai desde o nascimento, em oposição à necessidade de despertar ou mais, não herdá-lo em tudo.
As Habilidades do Byakugan deixa-o muito cobiçado por outras aldeias, como evidenciado por Kumogakure que tentou roubá-lo, um evento que levou até o que é conhecido como a "Questão dos Hyūga". Ao de Kirigakure foi capaz de obter um único Byakugan de um Hyūga que ele derrotou, e utiliza grandes forças para protegê-lo. Ao mesmo tempo, Danzō Shimura tentou igualmente recuperar ou destruí-lo. Ao contrário de um Sharingan transplantado, um Byakugan transplantado pode ser ativado e desativado a vontade.
- Utilizados:
Hakke Rokujūyon Shō
Rank: A
Classe: Ofensiva
Alcance: 5 metros
Requerimentos: Clã Hyūga e Jūken
Descrição: É uma técnica perigosa que é adequadamente transmitida de pai para apenas um único filho dentro do clã Hyūga. É uma manobra do estilo de luta Punho Gentil. Com o campo de visão do Byakugan perto de 360°, o usuário visualiza um círculo de Oito Trigramas. Então o inimigo dentro desse círculo é atingido com uma série de golpes violentos. Ao atingir sessenta e quatro do tenketsu todo Sistema de Circulação de Chakra do oponente, o seu fluxo de chakra, é interrompido, tornando-o incapaz de sequer ficar em pé.
Uma vez que alguém está no alcance do campo de divinação do usuário, o utilizador assume uma postura do Punho Gentil e começa a entregar o ataque:
Uma vez que alguém está dentro da faixa de domínio do usuário, ele assume uma postura do Jūken e começa o ataque:
Primeiro, dois ataques consecutivos para fazer dois.
Em segundo lugar, outros dois ataques consecutivos para fazer quatro.
Em terceiro lugar, quatro ataques consecutivos para fazer oito.
Em quarto lugar, oito greves consecutivas para fazer dezesseis anos.
Quinto, outra dezesseis greves consecutivas em sucessão a fazer um total de trinta e dois.
Em sexto lugar, mais trinta e dois ataques consecutivos em sucessão a fazer um total de sessenta e quatro greves. O sexto ataque consecutivo precisa de um passo forte para a frente, porque sem ele a técnica irá falhar.
Cada conjunto de golpes é feito a um ritmo exponencial crescente e de força. O ataque não apenas desativa o inimigo, mas também bate-los de volta com cada conjunto de golpes.
:copyright: Haymon Derrier para Lotus Graphics
Vila : Sem vila
Mensagens : 143
Data de inscrição : 10/10/2021
Weevil
Tokubetsu Jōnin — Konoha
吸血鬼
A sombra dentro da escuridão observava com olhos cautelosos e atentos os movimentos do ninja da Folha. De acordo com as informações que possuía, aqueles que possuem os olhos pálidos ─ o Byakugan, nome que não lhe era estranho ─ costumam lutar de forma posturada e elegante, como que em uma dança. Já os movimentos daquele indivíduo em particular, eram completamente diferentes; ele lutava como um vândalo de um beco qualquer. Mas não é como se isso o retirasse a sua eficácia. Apenas o tornava... diferente. Arata considerou, também, que geralmente é fácil identificar um membro de um dos clãs nobres: Eles costumam adornar os brasões de seus clãs em qualquer parte da roupa que conseguirem, como brutamontes inseguros de si que precisam ser validados através da reputação de sua família. Mas ele não carregava nenhum símbolo Hyūga. Nenhum além daqueles olhos, é claro. Outra constatação que os olhos cirúrgicos do espião puderam extrair foi o seu estranho hábito de beber. Não é incomum, em fêudos, guerreiros caírem em desgraça e serem encontrados durante o resto de suas vidas em qualquer lugar que lhes venda saquê. Esta informação, por si só, seria circunstancial. Mas, caso você some um homem que luta de uma forma diferente de seu clã com o fato dele não demonstrar nenhum símbolo familiar com o fato dele ter um problema com bebidas, o resultado pode se tornar evidente. Ao menos se tornou...
... Para mim. Eu possuo apenas conjecturas por enquanto, é claro, mas sinto que eu resolverei este pequeno quebra-cabeças que é este indivíduo da Folha muito em breve. Só se passaram um ou dois, minutos, é claro. E, durante os últimos segundo, minha análise de combate o coloca em algo entre um Chūnin e um Tokubetsu Jōnin, embora eu não tenha visto nada muito notável dele além de uma técnica restrita. A sua criatividade é limitada quando está bêbado? Acredito que entorpecentes devam ter o resultado contrário, na verdade. Bem, ele está tão tonto que errou um de seus alvos. Imagino que isso responda parte de minhas indagações mais recentes. Mas ele realmente tem uma forma boa. E eu calculo que um homem com pouco respeito por seu clã altamente reverenciado dentro de seu vilarejo não tenha muitas restrições para com os segredos sórdidos que eles guardam. No pior dos casos, um pouco de álcool deva ser o suficiente para servir como motivação. Pensando por este ângulo, suponho que minha busca por informações me retornará mais do que eu esperava. Contanto que eu lide de forma calculada com os elementos em jogo aqui. E, no momento, lidar de forma calculada com os elementos em jogo provavelmente significa cuidar daquele último homem que o beberrão deixou passar.
Uma nuvem de insetos voou das sombras em direção ao homem. Arata, agachado e encapuzado em um ponto alto dentro do escuro absoluto, mantinha-se inalterado e quieto. Aos poucos, os insetos buscariam envolver e imobilizar o corpo daquele último bandido. Caso não estivesse psicologicamente preparado, o conjurador de insetos poderia empregar algumas técnicas de interrogação para extrair o que for possível dele. Sempre no controle, seu semblante não era afetado por nada; provavelmente um sinal de sua psique, disparando conexões, encontrando simbolismo e desconstruindo pistas para chegar ao próximo passo do quebra-cabeças. O que será que pode acontecer quando um maníaco por controle perde o senso dele? Que o País do Fogo reze para que esta hipótese não se concretize.
... Para mim. Eu possuo apenas conjecturas por enquanto, é claro, mas sinto que eu resolverei este pequeno quebra-cabeças que é este indivíduo da Folha muito em breve. Só se passaram um ou dois, minutos, é claro. E, durante os últimos segundo, minha análise de combate o coloca em algo entre um Chūnin e um Tokubetsu Jōnin, embora eu não tenha visto nada muito notável dele além de uma técnica restrita. A sua criatividade é limitada quando está bêbado? Acredito que entorpecentes devam ter o resultado contrário, na verdade. Bem, ele está tão tonto que errou um de seus alvos. Imagino que isso responda parte de minhas indagações mais recentes. Mas ele realmente tem uma forma boa. E eu calculo que um homem com pouco respeito por seu clã altamente reverenciado dentro de seu vilarejo não tenha muitas restrições para com os segredos sórdidos que eles guardam. No pior dos casos, um pouco de álcool deva ser o suficiente para servir como motivação. Pensando por este ângulo, suponho que minha busca por informações me retornará mais do que eu esperava. Contanto que eu lide de forma calculada com os elementos em jogo aqui. E, no momento, lidar de forma calculada com os elementos em jogo provavelmente significa cuidar daquele último homem que o beberrão deixou passar.
Uma nuvem de insetos voou das sombras em direção ao homem. Arata, agachado e encapuzado em um ponto alto dentro do escuro absoluto, mantinha-se inalterado e quieto. Aos poucos, os insetos buscariam envolver e imobilizar o corpo daquele último bandido. Caso não estivesse psicologicamente preparado, o conjurador de insetos poderia empregar algumas técnicas de interrogação para extrair o que for possível dele. Sempre no controle, seu semblante não era afetado por nada; provavelmente um sinal de sua psique, disparando conexões, encontrando simbolismo e desconstruindo pistas para chegar ao próximo passo do quebra-cabeças. O que será que pode acontecer quando um maníaco por controle perde o senso dele? Que o País do Fogo reze para que esta hipótese não se concretize.
HP ─ 1370/1370
CP ─ 1500/1500
ST ─ 01/09
CP ─ 1500/1500
ST ─ 01/09
- Equipamento(s):
- — Kunai: 10 unidades;
— Shuriken: 10 unidades.
> Missão rank A de @Weevil e @Maktub;
> Manipulação rank B utilizada para atacar o alvo remanescente;
> Sinopse: Em algum lugar remoto do País do Fogo, um grupo de ladrões com alguns [raros] pergaminhos roubados buscou abrigo nas ruínas de uma velha, inóspita e voluptuosa biblioteca. Caberá a Arata e Kenji a tarefa primária de localizar e recuperar estes importantes documentos, trazendo-os intactos de volta para o setor de inteligência de Konohagakure;
> Contador de postagem: 4/10;
> Tópico para as rolagens se encontra aqui.
Vila : Sem vila
Mensagens : 25
Data de inscrição : 14/10/2021
Morfeu
Jōnin — Konoha
amores vícios e obsessões
Meus golpes mesmo que desonestos eram fatais em meus oponentes e sinceramente era aquilo que me importava, havia esquecido tudo que me fora ensinado em meus primeiros anos de vida sobre honra e dignidade, afinal não são elas que vencem as grandes batalhas, mas sim o pensamento de derrotar seu inimigo custe o que custar, esse era meu jeito ninja e nada me faria pensar diferente e como eu sempre falei aos que ousaram se opor a mim; Me prove que a honra e dignidade tem algum valor derrotando-me em um combate usando seus dogmas preciosos.
Meus golpes haviam sido quase perfeitos, mas infelizmente por conta de meu estado alcoólico eu por instantes me movimentei de maneira desconexa com a técnica e deixei a brecha para que um deles, o mais forte segundo seus sinais de chakra, desviar da minha sequência de nove golpes.
Por que essa sensação está tomando culpa de mim? O que está errado? O quê esse homem tem de diferente dos outros que me faz sentir esse mal-estar? Gulp... Gulp... Gulp Novamente minhas más lembranças insistiam em me atordoar, porém aquilo me causava certa curiosidade, pois não era comum que essas lembranças me aterrorizassem tanto, pelo menos não quando eu estava bebendo, qual é o segredo desse lugar?
Quem é você, seu idiota? Por quê está se metendo em nossos negócios? Aquela voz que ecoava no ambiente me fazia voltar para a realidade, mas uma realidade quase que irreal, pois utilizando de meus olhos, eu observava o homem que havia desviado de meus golpes totalmente preso por inúmeros seres minúsculo com um estranho fluxo de chakra Não me importo com quem você é, mas se me soltar daqui prometo fazer você queimar na chama do inferno Aquela frase me fez sentir umas das maiores dores já sentidas em minha vida, até mesmo maior do que a do dia em que tive meu rosto totalmente queimado.
Esses seus olhos não irão valer de nada quando você estiver sido queimado pela chama do inferno Aquela frase era replicada, mas dessa vez tendo uma imagem totalmente clara e real, pelo menos em minha cabeça, eu sabia que tinha algo de diferente naquele homem, agora conseguia descobrir da onde vinha aquele tenebroso sentimento, ele era um dos líderes daquele clã de sequestradores. Minhas mãos começavam a tremer e dar um início a um estado de choque total por minha parte, mesmo que eu tentasse mover meu braço para puxar a garrafa de meu bolso, parecia que alguma parte do meu cérebro estava negando minhas vontades, sem dúvidas, essa era a mesma sensação de medo que eu havia sentido naquele dia.
— Não façam isso comigo, eu sou apenas uma criança — Aquelas eram as únicas palavras que tinha coragem o suficiente para sair de meus lábios, essas mesmas palavras haviam sido ditas durante a minha tortura, nesse mesmo momento meus pés sem força cediam e me faziam cair de joelhos ao chão, surpreendendo a qualquer um que estivesse conseguindo ver aquela cena em meio ao escuro, uma espécie de alter ego maléfico tomou conta de meu corpo — Vamos queima-lo na chama do inferno — Eu repetia as mesmas frases que ele havia me dito no passado, mas dessa vez usando-as contra ele, gostaria que ele sentisse a mesma coisa do que eu naquele fatídico dia — Será que já descobriu quem eu sou, seu verme insolente? — Tentaria atormentar a mente daquele homem para finalmente acertar um forte golpe no estomago para fazê-lo sofrer ainda mais daquele homem que estava sendo segurado por inúmeras pequenas quantidades de chakra e aquilo de certa forma me fazia acordar daquele transe.
Pera aí, que porra é essa que está prendendo ele?
HP: 1300
CH: 1250
STA: 01/07
CH: 1250
STA: 01/07
- Considerações:
- Missão Rank A [04/10]
- Contador de vicio zerado, lembrando que a menção Gulp... Gulp... Gulp é o momento em que sacio meu vicio.
- Byakugan ativo e observando meus oponentes que me cercam, não irei descontar chakra que por conta de meus pontos em recuperação que ultrapassam o valor de desconto do Byakugan.
- Turno para descansar stamina e recuperar chakra
- Equipamentos:
- 10 kunais
- 10 shurikens
- Ativos:
:copyright: Haymon Derrier para Lotus Graphics
Vila : Sem vila
Mensagens : 143
Data de inscrição : 10/10/2021
Weevil
Tokubetsu Jōnin — Konoha
吸血鬼
“Interessante”, pensaria a figura da escuridão. Havia compreendido que o bêbado de joelhos tinha a sua dose de traumas, que estava indiretamente conectada com o último sobrevivente dos ladrões. Levemente inclinou a sua cabeça para aproximar, mesmo que simbolicamente, um de seus ouvidos para o ponto de interesse. Parecia reviver algum trauma. O lutador de antes não estava mais ali; havia regredido, como muitos homens fazem, para um homem ébrio de álcool e ódio. Como alguém que se infiltra nas camadas mais baixas da sociedade e em seus piores lugares para adquirir novas pistas para seus casos, Arata já havia visto histórias similares várias e várias vezes. Como uma maldição. A diferença é que, desta vez, a maldição escolheu uma vítima improvável. Mas, em um momento de sinceridade, o negociador de segredos admitiu para si mesmo que não se importava tanto assim. O que acontecia dentro do subconsciente daquela criança atormentada não retirava as informações que possuía ou os preciosos segredos que ele poderia revelar. “Não é como se eu tivesse sido ajudado quando precisei”, Arata concluiu dentro de seus pensamentos para não se sentir mal com aquilo. Afinal de contas, caso ele desperdiçasse outro segundo com sentimentalismos, ele não se perdoaria.
Seus insetos haviam subjugado sua vítima com facilidade. Enquanto aquele que se chamaria Kenji se distraiu com uma parte de seu passado, os irmãos de Arata obedeciam as suas ordens, trazendo-lhe uma tocha prestes a ser acesa. Quando ele acendeu-a, já estava ao lado do homem da Folha, a uma curta distância de sua cobaia, restrita por seus insetos. Alheio à presença do homem enebriado, Arata posicionou uma de suas mãos na garganta do homem, conforme um pequeno grupo de insetos saía debaixo de sua manga e entrava diretamente pela boca e pelo nariz de sua vítima. A sua luta foi visível e excruciante. Conforme ele tentava vomitar os insetos, o mestre deles forçosamente fechava a sua boca para que eles continuassem ali. Lágrimas escorriam de seu rosto no processo; talvez de medo, talvez de dor, talvez a reação física do estresse. Nenhum dos motivos parecia alterar a expressão [ou a falta dela] no rosto do espectro. — Poupe-me tempo. — Iniciou Arata. — Você é um lixo. E lixos quebram fácil. Eu já fiz homens com muito mais honra, muito mais coragem e muito menos filhos da puta do que você me contarem com quantos homens as mulheres dos lordes feudais fodiam enquanto eles não estavam em casa. — Uma verdade parcial, mas o drama era necessário para entrar na psique do interrogado.
— A única questão é quantos insetos você vai engolir antes de me dizer onde estão os pergaminhos. — Os olhos do homem, os únicos orgãos que estavam em sua posse no momento, estavam arregalados e pareciam prestes a cair para fora a qualquer momento. Aquilo não era uma interrogação; interrogação serve para quebrar criminosos. Mas ele já estava quebrado. “mmMm! Mmmmm!” Murmurava o homem por debaixo da mão que mantinha sua boca fechada. Os olhos calmos e pacientes de Arata pareciam entender o que aquele tipo de grunhido significava. Removeu a sua mão, permitindo que o homem cuspisse sangue e um ou dois insetos ─ uma fração insignificante em comparação com quantos ainda estavam dentro dele. — Nós estamos de vigia. Trabalhamos pra um... — Interrompeu-se para vomitar mais sangue. Outros três besouros. —... um cara. Ele está pra lá. — Apontou para outra parte das ruínas. — Disse que é um “arqueólogo”, e é assim que chamamos ele... — Concluiu, sem fôlego e prestes a vomitar mais. Com um comando, todos os insetos saíram de dentro do homem da mesma forma que entraram, deixando-o em imensa dor, debatendo-se no chão durante o processo. — Caso você tenha mentido, eu voltarei. — Disse-lhe seu torturador. Por precaução, deixou um de seus insetos dentro dele para rastreá-lo.
Seus insetos haviam subjugado sua vítima com facilidade. Enquanto aquele que se chamaria Kenji se distraiu com uma parte de seu passado, os irmãos de Arata obedeciam as suas ordens, trazendo-lhe uma tocha prestes a ser acesa. Quando ele acendeu-a, já estava ao lado do homem da Folha, a uma curta distância de sua cobaia, restrita por seus insetos. Alheio à presença do homem enebriado, Arata posicionou uma de suas mãos na garganta do homem, conforme um pequeno grupo de insetos saía debaixo de sua manga e entrava diretamente pela boca e pelo nariz de sua vítima. A sua luta foi visível e excruciante. Conforme ele tentava vomitar os insetos, o mestre deles forçosamente fechava a sua boca para que eles continuassem ali. Lágrimas escorriam de seu rosto no processo; talvez de medo, talvez de dor, talvez a reação física do estresse. Nenhum dos motivos parecia alterar a expressão [ou a falta dela] no rosto do espectro. — Poupe-me tempo. — Iniciou Arata. — Você é um lixo. E lixos quebram fácil. Eu já fiz homens com muito mais honra, muito mais coragem e muito menos filhos da puta do que você me contarem com quantos homens as mulheres dos lordes feudais fodiam enquanto eles não estavam em casa. — Uma verdade parcial, mas o drama era necessário para entrar na psique do interrogado.
— A única questão é quantos insetos você vai engolir antes de me dizer onde estão os pergaminhos. — Os olhos do homem, os únicos orgãos que estavam em sua posse no momento, estavam arregalados e pareciam prestes a cair para fora a qualquer momento. Aquilo não era uma interrogação; interrogação serve para quebrar criminosos. Mas ele já estava quebrado. “mmMm! Mmmmm!” Murmurava o homem por debaixo da mão que mantinha sua boca fechada. Os olhos calmos e pacientes de Arata pareciam entender o que aquele tipo de grunhido significava. Removeu a sua mão, permitindo que o homem cuspisse sangue e um ou dois insetos ─ uma fração insignificante em comparação com quantos ainda estavam dentro dele. — Nós estamos de vigia. Trabalhamos pra um... — Interrompeu-se para vomitar mais sangue. Outros três besouros. —... um cara. Ele está pra lá. — Apontou para outra parte das ruínas. — Disse que é um “arqueólogo”, e é assim que chamamos ele... — Concluiu, sem fôlego e prestes a vomitar mais. Com um comando, todos os insetos saíram de dentro do homem da mesma forma que entraram, deixando-o em imensa dor, debatendo-se no chão durante o processo. — Caso você tenha mentido, eu voltarei. — Disse-lhe seu torturador. Por precaução, deixou um de seus insetos dentro dele para rastreá-lo.
HP ─ 1370/1370
CP ─ 1500/1500
CP ─ 1500/1500
- Equipamento(s):
- — Kunai: 10 unidades;
— Shuriken: 10 unidades.
> Missão rank A de @Weevil e @Maktub;
> Sinopse: Em algum lugar remoto do País do Fogo, um grupo de ladrões com alguns [raros] pergaminhos roubados buscou abrigo nas ruínas de uma velha, inóspita e voluptuosa biblioteca. Caberá a Arata e Kenji a tarefa primária de localizar e recuperar estes importantes documentos, trazendo-os intactos de volta para o setor de inteligência de Konohagakure;
> Contador de postagem: 5/10;
> Tópico para as rolagens se encontra aqui.
Vila : Sem vila
Mensagens : 25
Data de inscrição : 14/10/2021
Morfeu
Jōnin — Konoha
amores vícios e obsessões
Gulp... Gulp... Gulp... Gulp... Gulp... Gulp Precisava exagerar mais do que o normal naqueles últimos goles, não poderia deixar com que aquelas lembranças voltassem, não agora, não naquele local, se controle Kenji, a Yuren está esperando você para finalmente te dar a oportunidade de um encontro. Aquilo não era verdade, porém em momentos de caos temos que nos prender a pequenas coisas que nos façam retornar a realidade e você Yuren, você era meu porto-seguro naquele momento.
Minha ansiedade aos poucos começava a sumir e minha costumeira calma voltava a ser o sentimento predominante em meu corpo. Já conseguindo organizar melhor minhas ideias e meu foco, levaria total atenção ao garoto que apareceu iluminando aquele local tão sombrio, talvez fosse aquilo que eu precisava, alguém para me tirar daquele poço de escuridão, mas quem era esse alguém? Suas vestes não me permitiam tirar nenhuma conclusão sobre ser um ninja aliado ou um inimigo, a única coisa que eu poderia ter certeza era de que aquele vampiro não tomava um banho de sol a alguns anos Gulp... Gulp... Gulp....
Poucos minutos foram necessários para que eu chegasse a conclusão que eu e aquele homem tínhamos o mesmo objetivo, ou melhor a mesma missão, então era isso que significava aquele trecho de meu pergaminho Talvez você não esteja sozinho Aquela frase não se referia aos inimigos, mas sim a ele. Escutava com bastante atenção as palavras do misterioso que eram despejadas no homem que me causava ainda pequeno calafrios, ele era realmente um ótimo interrogador e agora com a iluminação eu conseguia analisar o que eram aqueles pequenos fluxos de chakras, tratavam-se de insetos que eram comandados por ele Um Aburame? Não encontro um desses desde a grande destruição Conversaria mentalmente tentando organizar minhas ideia enquanto ele terminava o interrogatório.
— Parece que estamos no mesmo barco, Aburame... — Comentava brevemente tentando mostrar para aquele homem que eu tinha certa ideia de qual clã ele pertencia, talvez aquilo demonstrasse pra ele que existia certa inteligência em mim, pelo menos enquanto eu não estava totalmente bêbado, mas falando nisso.... Gulp... Gulp... Gulp... Entornava aquela garrafa mais uma vez e analisava que a mesma estava chegando perto da metade, isso era um grande problema, pois eu não sei se conseguiria suportar minha dor dentro daquele lugar com tantas más lembranças sem ela — Digamos que eu esteja chegando perto de meu limite psicológico e quando isso acontece as coisas não ficam nada boas para mim e nem pra quem está perto, o quê acha de colaborarmos um com o outro nessa tarefa? — Questionei a ele enquanto abria um leve sorriso enquanto analisava os insetos controlados pelo garoto — Isso é impressionante — Usava de certa admiração em minhas palavras, as vezes, ou melhor, na maior parte do tempo sempre achei animais mais confiáveis do que pessoas e aquele homem era repleto de seres confiáveis, deveria ser alguém muito orgulhoso de seus companheiros.
— Espero que já tenha tirado todas informações que queria desse homem, pois... — Antes mesmo de completar minha frase, utilizei do estilo de luta de meu clã para injetar chakra em meu punho direito e depositei um sutil golpe no coração daquele homem — As cicatrizes servem pra nos lembrar que o passado foi real, porém a minha faz com que eu lembre todos dias que não estou seguro em nenhum lugar desse mundo, por isso irei muda-lo nem mesmo que tenha que dar minha vida em troca disso... Mas hoje é o dia de você pagar por seus pecados — Me satisfazia ter a vida daquele homem tirada por meu próprio punho e digamos que aquilo também me trazia certa felicidade, pois finalmente os culpados estavam sendo punidos por seus erros.
Analisava que naquele corpo já morto existia um inseto daquele que provavelmente seria meu companheiro naquela incumbência, então utilizando da vantagem de observação dada por meu doujutsu, conseguiria segurar aquele pequeno animal entre meus dedos e alcança-lo para aquele homem — Acho que isso daqui é seu, não faça com que um ser tão puro esteja sobre um corpo de um pecador — Finalizaria minhas palavras bebericando mais um gole de minha bebida — Tem algum plano? Pois o meu é meter a porrada em todos esses idiotas — Deixava-me levar pela excitação de combate que o álcool me trazia.
HP: 1300
CH: 1290
STA: 00/07
CH: 1290
STA: 00/07
- Considerações:
- Missão Rank A [05/10]
- Contador de vicio zerado, lembrando que a menção Gulp... Gulp... Gulp é o momento em que sacio meu vicio.
- Byakugan ativo e observando tudo em meu campo de visão.
- Turno para recuperado pelo descanso no post anterior.
- Equipamentos:
- 10 kunais
- 10 shurikens
- Ativos:
- Byakugan
Descrição: O Byakugan (白眼; Literalmente significa "branco do olho") é o dōjutsu kekkei genkai do clã Hyuga. É um dos Três Grandes Dōjutsu (大三 瞳 术, Daisan Dōjutsu), juntamente com o Sharingan e o Rinnegan. Aqueles que herdam o sangue deste clã quase inexpressivo, tem olhos brancos. Quando o Byakugan é ativado, as pupilas do usuário se tornam mais distintas, e as veias se elevam perto dos olhos. Parece também que ao contrário dos outros dois grandes dōjutsu, todos os membros do clã possuem e podem usar a kekkei genkai desde o nascimento, em oposição à necessidade de despertar ou mais, não herdá-lo em tudo.
As Habilidades do Byakugan deixa-o muito cobiçado por outras aldeias, como evidenciado por Kumogakure que tentou roubá-lo, um evento que levou até o que é conhecido como a "Questão dos Hyūga". Ao de Kirigakure foi capaz de obter um único Byakugan de um Hyūga que ele derrotou, e utiliza grandes forças para protegê-lo. Ao mesmo tempo, Danzō Shimura tentou igualmente recuperar ou destruí-lo. Ao contrário de um Sharingan transplantado, um Byakugan transplantado pode ser ativado e desativado a vontade.
:copyright: Haymon Derrier para Lotus Graphics
Vila : Sem vila
Mensagens : 143
Data de inscrição : 10/10/2021
Weevil
Tokubetsu Jōnin — Konoha
吸血鬼
Ah. Então é uma criatura capaz de pensar. Assim como eu posso ver os seus olhos e presumi-lo Hyūga, ele pode ver os meus insetos e me presumir Aburame; esta é a relação presente entre os clãs nobres da Folha. Contudo, o que ele sabe equivale-se a arranhões na superfície; diferente de todas as outras famílias, a minha é envolta em mistérios e segredos. Não é tão difícil ver alguém próximo de insetos e deduzir que é um Aburame, no fim das contas. Isto era esperado. Em seguida, ele alardeou mais algumas coisas: “Digamos que eu esteja chegando perto de meu limite psicológico e quando isso acontece as coisas não ficam nada boas para mim e nem pra quem está perto”. Correto. Estas são considerações que eu também já havia inferido com base em seu comportamento. Isto já era esperado. E, então, um convite para que trabalhássemos juntos. Reconhecer o seu próprio limite e ser humilde o suficiente para buscar trabalhar em equipe? Eu estava correto ao presumir que este não se tratava de um Hyūga qualquer. É a primeira vez que vejo alguém daquela gentinha arrogante ter uma visão realista. Isto não era esperado. — Sim. Estatisticamente, em nossa vila, trabalhar em equipe apresenta uma taxa muito maior de êxito em missões deste tipo. — Respondi-o.
E, então, outra linha de diálogo inesperada.
“Isso é impressionante”, entoou o ninja bêbado. Arata parou em seu lento caminhar para olhar para o que falou, para se certificar de que ele realmente queria dizer aquilo. Estarrecido com o controle que tinha sobre seus insetos, os olhos de Kenji dançavam para lá e para cá conforme os irmãos de Arata voavam de acordo com os desejos de seu mestre. Durante todo aquele ano, aquela havia sido a primeira coisa que aconteceu sem que seu cérebro calculasse as probabilidades de acontecer. Não é incomum determinadas pessoas diminuírem a arte entomóloga Aburame, incapazes de ter algum tipo de simpatia com insetos. Ao longo dos anos, o clã Aburame desprezava a população geral com o mesmo fervor que a população desprezava o seu uso de insetos. Ao menos esta era a visão de Arata a respeito. — Muito obrigado. A sua habilidade em taijutsu não passou despercebida por meus olhos. — Fez o melhor que pôde para responder algo tão incentivador quanto. Presumiu que não havia sido tão bom assim. Mas se conformou, ciente de que habilidades sociais eram um tipo de vocação que sempre o fugiu. Quando retomou sua caminhada, o homem dos olhos alvos executou o homem. Não precisou olhar para trás para saber disso, já que o inseto dentro dele o informou antes de acontecer.
Estiquei meu dedo indicador para receber meu irmão de volta. — Concordo. Obrigado. — Respondi, tratando-o com gentileza por saber como manejar um inseto corretamente. E sim, um “pecador” é um ótimo adjetivo para os homens que estamos encontrando nestas ruínas. Caminhamos por apenas alguns instantes antes dele voltar a falar. Suponho que o álcool faça isso com as pessoas. Esforcei-me para conter meu olhar de estranheza ao ouvir “Tem um plano?”, sendo lembrado do quão diferente éramos. Talvez eu seja diferente de todos, na verdade. — Sim. Eu possuo um plano. Apenas siga a minha deixa quando chegar a hora. — Repliquei de forma contundente. Aquele homem ter morrido acabou com a minha garantia de que teria mais informações caso um plano B fosse necessário, mas eu tenho certeza de que o que ele me disse foi verdadeiro. Isto significa que, em breve, iremos conhecer este “arqueólogo” e as maquinações por trás de sua identidade. E, mais importante que apreender este charlatão, eu terei os meus preciosos pergaminhos muito em breve. E pretendo ser muito menos gentil do que fui com o seu capanga caso ele tenha interferido com a integridade de algum desses documentos.
E, então, outra linha de diálogo inesperada.
“Isso é impressionante”, entoou o ninja bêbado. Arata parou em seu lento caminhar para olhar para o que falou, para se certificar de que ele realmente queria dizer aquilo. Estarrecido com o controle que tinha sobre seus insetos, os olhos de Kenji dançavam para lá e para cá conforme os irmãos de Arata voavam de acordo com os desejos de seu mestre. Durante todo aquele ano, aquela havia sido a primeira coisa que aconteceu sem que seu cérebro calculasse as probabilidades de acontecer. Não é incomum determinadas pessoas diminuírem a arte entomóloga Aburame, incapazes de ter algum tipo de simpatia com insetos. Ao longo dos anos, o clã Aburame desprezava a população geral com o mesmo fervor que a população desprezava o seu uso de insetos. Ao menos esta era a visão de Arata a respeito. — Muito obrigado. A sua habilidade em taijutsu não passou despercebida por meus olhos. — Fez o melhor que pôde para responder algo tão incentivador quanto. Presumiu que não havia sido tão bom assim. Mas se conformou, ciente de que habilidades sociais eram um tipo de vocação que sempre o fugiu. Quando retomou sua caminhada, o homem dos olhos alvos executou o homem. Não precisou olhar para trás para saber disso, já que o inseto dentro dele o informou antes de acontecer.
Estiquei meu dedo indicador para receber meu irmão de volta. — Concordo. Obrigado. — Respondi, tratando-o com gentileza por saber como manejar um inseto corretamente. E sim, um “pecador” é um ótimo adjetivo para os homens que estamos encontrando nestas ruínas. Caminhamos por apenas alguns instantes antes dele voltar a falar. Suponho que o álcool faça isso com as pessoas. Esforcei-me para conter meu olhar de estranheza ao ouvir “Tem um plano?”, sendo lembrado do quão diferente éramos. Talvez eu seja diferente de todos, na verdade. — Sim. Eu possuo um plano. Apenas siga a minha deixa quando chegar a hora. — Repliquei de forma contundente. Aquele homem ter morrido acabou com a minha garantia de que teria mais informações caso um plano B fosse necessário, mas eu tenho certeza de que o que ele me disse foi verdadeiro. Isto significa que, em breve, iremos conhecer este “arqueólogo” e as maquinações por trás de sua identidade. E, mais importante que apreender este charlatão, eu terei os meus preciosos pergaminhos muito em breve. E pretendo ser muito menos gentil do que fui com o seu capanga caso ele tenha interferido com a integridade de algum desses documentos.
HP ─ 1370/1370
CP ─ 1500/1500
CP ─ 1500/1500
- Equipamento(s):
- — Kunai: 10 unidades;
— Shuriken: 10 unidades.
> Missão rank A de @Weevil e @Morfeu;
> Sinopse: Em algum lugar remoto do País do Fogo, um grupo de ladrões com alguns [raros] pergaminhos roubados buscou abrigo nas ruínas de uma velha, inóspita e voluptuosa biblioteca. Caberá a Arata e Kenji a tarefa primária de localizar e recuperar estes importantes documentos, trazendo-os intactos de volta para o setor de inteligência de Konohagakure;
> Contador de postagem: 6/10;
> Tópico para as rolagens se encontra aqui.
Vila : Sem vila
Mensagens : 25
Data de inscrição : 14/10/2021
Morfeu
Jōnin — Konoha
amores vícios e obsessões
Cada palavra que saia dos lábios daquele homem me causava cada vez mais curiosidade, por quê ele está me tratando tão bem? Será que ele não conhece a história da Ovelha Negra da família Hyuga? Era tão bom trocar algumas palavras com alguém que não se importava com o meu passado conturbado. Gulp... Gulp... Gulp... Apenas aceitei com a cabeça as palavras do Aburame, ele parecia bem mais inteligente do que eu, então o mínimo que eu tinha que fazer era tentar não estragar tudo quebrando mais uma garrafa.
— Sabe... Eu sofri muito por causa desses olhos, aquele homem e um grupo me sequestraram quando eu ainda era apenas uma criança para tentar rouba-los... Pobres daqueles homens que não sabiam da maldição da família secundária, burros não são aqueles com falta de conhecimento, mas sim aqueles que não sabem procurar as informações certas — Comentava brevemente enquanto mantinha minha velocidade a mesma que a de meu comparsa, mesmo que mais relaxado por estar em companhia, não deixaria de usar meus olhos para observar toda estrutura do local — Meu pai uma vez me contou que os Aburames são uma família sedenta por segredos e informações, então para fazer com que você confie em mim, irei te dizer o grande segredo de minhas maldicões... A principal habilidade desses olhos é meu conceder um campo de visão de praticamente 360º graus completos, exceto por um ponto cego bem aqui — Apontei para a parte de cima da primeira vértebra torácica. Torcia para que minhas palavras não parecessem tão emboladas quanto pareciam estar em minha mente, preciso dar um jeito de larga essa merda de vicio o mais rápido possível — Também tenho a capacidade de ver através de qualquer tipo de barreira ou parede — Bebericava mais um gole de minha bebida contrariando meus pensamentos de momentos atrás — A terceira, e mais importante é a capacidade de ver o chakra, o fluxo de chakra, o sistema de circulação de chakra dentro do corpo com grande detalhe, bem como a cor do chakra de qualquer pessoa que seja, como daqueles.... — Minhas palavras foram interrompidas por um forte enjoo involutário que fez com que eu despejasse uma quantidade considerável de vomito no chão, aquele realmente não era meu dia, eu deveria admitir.
Depois de alguns minutos para recuperar o folego com as mãos em meus joelhos, finalmente completei a frase que estava tentando proferir anteriormente — Como daqueles cinco caras que estão atrás daquela parede — Apontei para uma parede não muito distante do local que estávamos — Existem cinco deles atrás daquela parede, dois tem um fluxo de chakra constante mais não tão elevado, provavelmente ninjas do nível Chūnin, os outros dois tem um fluxo de chakra bem menor e não parecem ser ninjas, mas possuem bons atributos físicos e por último aquele que parece o mais forte deles, ele tem uma quantidade assustadora de chakra e o fluxo dele é bem assustador para falar a verdade, eu não presenciava algo assim a muitos anos — No fim de minha analise cuspiria no chão tirando o resto das substancias de minha boca.
— Antes de mais nada, Aburame.... Não ache que dei essas informações para você pois te achei um cara simpático, apenas fiz isso porque tenho a certeza que os superiores da família Hyuga odiariam saber que informações secretas estão sendo espalhadas para não dignos que nem eles mesmo gostavam de chamar os outros clãs — Minhas palavras foram ditas juntamente de um sorriso em meus lábios, causar irritação naqueles que me fizeram passar pelo inferno era o que me trazia felicidade, claro, só não se compara com um belo gole de saquê Gulp... Gulp... Gulp....
HP: 1300
CH: 1290
STA: 00/07
CH: 1290
STA: 00/07
- Considerações:
- Missão Rank A [05/10]
- Contador de vicio zerado, lembrando que a menção Gulp... Gulp... Gulp é o momento em que sacio meu vicio.
- Byakugan ativo e observando tudo em meu campo de visão.
- Turno para recuperado pelo descanso no post anterior.
- Equipamentos:
- 10 kunais
- 10 shurikens
- Ativos:
- Byakugan
Descrição: O Byakugan (白眼; Literalmente significa "branco do olho") é o dōjutsu kekkei genkai do clã Hyuga. É um dos Três Grandes Dōjutsu (大三 瞳 术, Daisan Dōjutsu), juntamente com o Sharingan e o Rinnegan. Aqueles que herdam o sangue deste clã quase inexpressivo, tem olhos brancos. Quando o Byakugan é ativado, as pupilas do usuário se tornam mais distintas, e as veias se elevam perto dos olhos. Parece também que ao contrário dos outros dois grandes dōjutsu, todos os membros do clã possuem e podem usar a kekkei genkai desde o nascimento, em oposição à necessidade de despertar ou mais, não herdá-lo em tudo.
As Habilidades do Byakugan deixa-o muito cobiçado por outras aldeias, como evidenciado por Kumogakure que tentou roubá-lo, um evento que levou até o que é conhecido como a "Questão dos Hyūga". Ao de Kirigakure foi capaz de obter um único Byakugan de um Hyūga que ele derrotou, e utiliza grandes forças para protegê-lo. Ao mesmo tempo, Danzō Shimura tentou igualmente recuperar ou destruí-lo. Ao contrário de um Sharingan transplantado, um Byakugan transplantado pode ser ativado e desativado a vontade.
- Databook NPC's:
- NPC nível Chunin (2)
• Ninjutsu: 3
• Taijutsu: 1
• Genjutsu: 0
• Inteligência:4
• Força: 2
• Destreza: 1.5
• Stamina: 2
• Selos Manuais: 3NPC "Atributos físicos" (2)
• Taijutsu: 3
• Inteligência:2
• Força: 4
• Destreza: 3
• Stamina: 4NPC "Boss" (1)
• Ninjutsu: 4
• Taijutsu: 2
• Genjutsu: 0
• Inteligência:4
• Força: 1.5
• Destreza: 2.5
• Stamina: 2
• Selos : 4
:copyright: Haymon Derrier para Lotus Graphics
Vila : Sem vila
Mensagens : 143
Data de inscrição : 10/10/2021
Weevil
Tokubetsu Jōnin — Konoha
吸血鬼
Praticamente imóvel, o devorador de segredos ouvia de forma atenta. Dentro de sua mente, uma estrutura de memórias se manifestava para guardar tudo que estava sendo dito; havia sido treinado a usar esta técnica, e, com o tempo, se tornou o melhor que existe nela. Imaginou um dōjō com o símbolo da família Hyūga, e, dentro dela, alguns tatames. “Punho Gentil” estava rabiscado no primeiro tatame, “Byakugan” em outro e “História” ainda em outro. Continham informações superficiais, já que Arata não teve tanto tempo de pesquisar assuntos triviais mediante sua ascensão. Ao menos não até aquele momento. Enquanto seus ouvidos recebiam as palavras de sua única companhia no momento, as informações eram desconstruídas para que fossem alocadas nas respectivas categorias gravadas nos tatames de seu construto mental. Quando a explicação foi concluída, e o mestre de insetos revisou aquilo que escreveu sobre o Byakugan, mostrou-se satisfeito. Havia entendido, de forma holística, como esta raríssima técnica ocular funcionava. Parte de sua explicação implicava na próxima etapa da missão, entretanto, e Arata não se distraiu disto. — Não se preocupe, Hyūga. Eu cuidarei deste “ninja mais forte”, e também não o farei por simpatia. — Era por interesse, é claro. Receber tanta informação assim sobre parte de suas habilidades havia temporariamente saciado sua sede, mas também mostrava que ele poderia conter segredos ainda mais importantes. E, para isso, ele deveria ser preservado com vida. Homens mortos não contam segredos, afinal de contas.
— Cuide dos demais. Este “arqueólogo” me deve. — Concluiu o homem de capuz. As suas mãos se juntaram, formando um selo. Tigre. Seus insetos começaram a trabalhar incansavelmente, cada um ocupando uma posição de forma diligente. Alguns segundos depois, os insetos haviam se transformado em um clone idêntico de seu mestre. Um feito à semelhança do outro. Arata era tão inseto quanto os clones eram humanos, afinal de contas. Existia um equilíbrio nisto. A fêmea no ombro do conjurador terminava o seu descanso, já que receberia uma nova missão: se comunicar com os insetos presentes no clone e transmitir as informações para o seu mestre. Para o seu irmão. — Eu ficarei perto daqui. — Comunicava o rapaz, apagando a sua tocha em uma distância confortável da posição de seus inimigos ─ uns cinquenta ou sessenta metros de distância, imerso na escuridão. A sua intenção era clara: utilizar o seu clone como si mesmo, para que obtivesse informações sobre seu inimigo sem se expor. Uma estratégia comum dentro dos ninjas de sua família. — Caso os seus inimigos se tornem difíceis demais, volte até esta posição e eu o ajudarei. Humildade é uma peça fundamental do trabalho em equipe. — Entoou, mesmo que não concordasse totalmente com o princípio. Sentou-se sobre uma pilastra derrubada e levemente inclinou a sua cabeça para que seu ouvido estivesse mais próximo de sua irmã. Sempre atento e sempre em busca de informações.
— Cuide dos demais. Este “arqueólogo” me deve. — Concluiu o homem de capuz. As suas mãos se juntaram, formando um selo. Tigre. Seus insetos começaram a trabalhar incansavelmente, cada um ocupando uma posição de forma diligente. Alguns segundos depois, os insetos haviam se transformado em um clone idêntico de seu mestre. Um feito à semelhança do outro. Arata era tão inseto quanto os clones eram humanos, afinal de contas. Existia um equilíbrio nisto. A fêmea no ombro do conjurador terminava o seu descanso, já que receberia uma nova missão: se comunicar com os insetos presentes no clone e transmitir as informações para o seu mestre. Para o seu irmão. — Eu ficarei perto daqui. — Comunicava o rapaz, apagando a sua tocha em uma distância confortável da posição de seus inimigos ─ uns cinquenta ou sessenta metros de distância, imerso na escuridão. A sua intenção era clara: utilizar o seu clone como si mesmo, para que obtivesse informações sobre seu inimigo sem se expor. Uma estratégia comum dentro dos ninjas de sua família. — Caso os seus inimigos se tornem difíceis demais, volte até esta posição e eu o ajudarei. Humildade é uma peça fundamental do trabalho em equipe. — Entoou, mesmo que não concordasse totalmente com o princípio. Sentou-se sobre uma pilastra derrubada e levemente inclinou a sua cabeça para que seu ouvido estivesse mais próximo de sua irmã. Sempre atento e sempre em busca de informações.
Arata (1)
HP ─ 685/685
CP ─ 680/750
ST ─ 01/09
Arata (2)
HP ─ 685/685
CP ─ 750/750
HP ─ 685/685
CP ─ 680/750
ST ─ 01/09
Arata (2)
HP ─ 685/685
CP ─ 750/750
- Utilizado(s):
- Mushi Bunshin no Jutsu
Rank: A
Classe: Suplementar.
Selos: —.
Alcance: —.
Requerimentos: —.
Descrição:A técnica secreta exclusiva para o clã Aburame, onde milhares de kikaichū estão reunidos em um só lugar para assumir a aparência do usuário ou qualquer outra pessoa que o usuário desejar. A técnica é elaborado o suficiente para ser confundida com o original, e, portanto, pode ser utilizada como um chamariz ou como parte de uma manobra de diversão. Além disso, como se pode colocar os insetos em espera em algum lugar antes e depois tê-los assumir a forma de o clone, essa técnica é indiscutivelmente mais eficaz do que o Kage Bunshin no Jutsu, dependendo da tarefa. O clone se desfaz em insetos quando atingido. Por ser feito de insetos, ele pode se regenerar quase que instantaneamente.
- Equipamento(s):
- — Kunai: 10 unidades;
— Shuriken: 10 unidades.
> Missão rank A de @Weevil e @Morfeu;
> Sinopse: Em algum lugar remoto do País do Fogo, um grupo de ladrões com alguns [raros] pergaminhos roubados buscou abrigo nas ruínas de uma velha, inóspita e voluptuosa biblioteca. Caberá a Arata e Kenji a tarefa primária de localizar e recuperar estes importantes documentos, trazendo-os intactos de volta para o setor de inteligência de Konohagakure;
> Contador de postagem: 7/10;
> Tópico para as rolagens se encontra aqui.
Vila : Sem vila
Mensagens : 25
Data de inscrição : 14/10/2021
Morfeu
Jōnin — Konoha
amores vícios e obsessões
Pessoas como aquele Aburame eram fáceis de se agradar e adquirir confiança, afinal qual é a melhor forma de ganhar a confiança de um animal? Isso mesmo, dando comida para ele e a informação era a comida favorita daquele homem dos insetos. Porém não estava o alimentando para manipula-lo ou coisa do tipo, apenas queria conhecer mais sobre ele, qual seria a visão dele sobre honra e disciplina; será que ele é um deles? Era assim que eu chamava as pessoas que colocavam essas duas palavras acima de tudo, mas também gostava de apelida-los como idiotas.
Éramos muito diferentes e isso não era difícil de se admitir, enquanto o outro homem em sua mente provavelmente criava milhares de estratégias e planos para vencer o combate da forma mais calculada, eu diferentemente apenas pensava em cair na porrada com todos inimigos e usar do que fosse necessário para vencê-los, não me importando com respeito ou dogmas.
— Derrotar o chefão faz mais o seu tipo mesmo, Aburame, apenas deixe aqueles idiotas comigo, mas não se esqueça.... Eles são meus, não intervenha em meu combate a não ser que eu peça por sua ajuda — Terminando minhas curtas palavras com o homem aumentaria a velocidade dos meus passos e prepararia meu punho esquerdo.
Booom!
Aquele barulho decretaria a destruição da parede que estava em nossa frente nos separando de nossos inimigos, talvez aquilo irritasse o homem inseto que parecia ser alguém que preferia fazer as coisas de forma mais calma e calculada, mas não estava acostumado a ter um parceiro, então a ânsia por combate falou mais alto do que meus pensamentos no momento.
— Babacas, venham me pegar antes que eu quebre os ossos de vocês um por um — Discursei já no momento em que me aproximava do grupo de quatro homens que faziam a segurança daquele que parecia ser o chefe de todos.
Não demorou muito para que os seguranças tomassem uma formação de combate, os dois com fluxo de chakra mais intenso ficavam um em cada ponta e os outros dois dotados de atributos físicos ficavam a frente daquele que havia os contratado, uma bela formação de defesa para falar a verdade, parece que eles não eram tão idiotas quanto eu pensava.
Gulp... Gulp... Gulp Talvez bebericar aquele gole de saque e dar abertura para uma ofensiva daqueles ninjas tenha sido a maior burrada de minha noite, pois no momento em que levei a garrafa a meus lábios, fui surpreendido pelos ninjas laterais que utilizavam de uma técnica do elemento fogo de forma cruzada, felizmente outra das técnicas ensinada por meus pais iria me salvar naquele momento — Hakkeshō Kaiten— Conjurei a técnica que se baseava em me movimentar de forma rotativa liberando uma enorme quantidade de chakra de todos os pontos de meu corpo.
Por estar meio bêbado acabei por errar por alguns segundos a forma de rotação e isso fez com que eu abrisse a brecha para ainda sim receber um pouco do dano das técnicas de meus inimigos — Quente, quente, quente... Pera ai.... — Levei meus olhos até a garrafa que estava guardada em meu bolso e percebi que um gole dela havia caído no chão e aquilo trazia novamente aquele álter ego maligno em meus olhos, usaria isso para ameaçar meus primeiros oponentes — Vocês tem noção do que acabaram de fazer? EU VOU MATAR VOCÊS — Usaria de um tom de voz bastante chamativo e no fim das palavras usaria a tampa para lacrar totalmente aquela garrafa, aquele seria o sinal para o início da punição daqueles dois.
Usaria de toda minha velocidade para correr em direção ao que estava em minha esquerda e quando estivesse próximo do mesmo — Hakke Sanjūni Shō — Sussurraria o nome de minha técnica e a utilizaria naquele que havia me causado menos danos, ele era o mais fraco e eu adorava dizimar presas fracas — Para quem está acostumado com as chamas do inferno, um fogo nojento como esse serve apenas como motivo de risada — Terminaria minhas palavras com um leve sorriso irônico, mas ainda sim incomodado com a queimação causada pelo acerto daquelas técnias.
HP: 1165
CH: 1130
STA: 01/07
CH: 1130
STA: 01/07
- Considerações:
- Missão Rank A [06/10]
- Contador de vicio zerado, lembrando que a menção Gulp... Gulp... Gulp é o momento em que sacio meu vicio.
- Byakugan ativo e observando tudo em meu campo de visão.
- Danos: 75 (20) + 30 (19) + 30/p post (queimadura) = 135
- Rolarei dados para a tentativa de efeito de Sakki nos dois oponentes Chunnins.
- Descontos feitos em meus contadores.
- Equipamentos:
- 10 kunais
- 10 shurikens
- Ativos:
- Byakugan
Descrição: O Byakugan (白眼; Literalmente significa "branco do olho") é o dōjutsu kekkei genkai do clã Hyuga. É um dos Três Grandes Dōjutsu (大三 瞳 术, Daisan Dōjutsu), juntamente com o Sharingan e o Rinnegan. Aqueles que herdam o sangue deste clã quase inexpressivo, tem olhos brancos. Quando o Byakugan é ativado, as pupilas do usuário se tornam mais distintas, e as veias se elevam perto dos olhos. Parece também que ao contrário dos outros dois grandes dōjutsu, todos os membros do clã possuem e podem usar a kekkei genkai desde o nascimento, em oposição à necessidade de despertar ou mais, não herdá-lo em tudo.
As Habilidades do Byakugan deixa-o muito cobiçado por outras aldeias, como evidenciado por Kumogakure que tentou roubá-lo, um evento que levou até o que é conhecido como a "Questão dos Hyūga". Ao de Kirigakure foi capaz de obter um único Byakugan de um Hyūga que ele derrotou, e utiliza grandes forças para protegê-lo. Ao mesmo tempo, Danzō Shimura tentou igualmente recuperar ou destruí-lo. Ao contrário de um Sharingan transplantado, um Byakugan transplantado pode ser ativado e desativado a vontade.
- Usados:
- Hakkeshō Kaiten
Rank: A
Classe: Defensiva
Alcance: 5 metros
Requerimentos: Clã Hyūga e Jūken
Descrição: Uma das técnicas que é transmitida por via oral apenas dentro da casa principal do Clã Hyūga. Essa técnica utiliza o controle de chakra adquirida através do treinamento do Jūken para liberar uma enorme quantidade de chakra de todos os pontos de chakra no corpo do usuário. Também é uma manobra defensiva para compensar o ponto cego do Byakugan, como o chakra liberado bloqueia qualquer ataque possível contra o usuário. Depois de liberar chakra de todos os tenketsu em seu corpo, o usuário gira rapidamente para bloquear o ataque, criando um escudo de rotação de chakra em torno de si e jogando todos os atacantes próximos para longe. O usuário também pode controlar ativamente o tamanho e o poder da esfera para se adequar à situação. Esta técnica só é eficaz quando em rotação, uma vez que o chakra em si não é suficiente para parar um ataque físico, assim, se não pode girar, o usuário torna-se vulnerável.
Hakke Sanjūni Shō
Rank: B
Classe: Ofensiva
Alcance: 5 metros
Requerimentos: Clã Hyūga e Jūken
Descrição: Esta é uma técnica do estilo de luta do Punho Gentil. É essencialmente uma versão menor do Oito Trigramas Sessenta e Quatro Palmas, assim ela se torna menos eficaz. Essa técnica é feita com o intuito de violar o fluxo de Chakra ao acertar uma meta de trinta e dois Pontos de Chakra do Sistema de Circulação de Chakra do seu inimigo. Isso elimina as chances do alvo em usar ou controlar seu Chakra em algum tempo e faz o inimigo ficar vulnerável e com muita falta de movimentação.
- Databook NPC's:
- NPC nível Chunin (2)
• Ninjutsu: 3
• Taijutsu: 1
• Genjutsu: 0
• Inteligência:4
• Força: 2
• Destreza: 1.5
• Stamina: 2
• Selos Manuais: 3NPC "Atributos físicos" (2)
• Taijutsu: 3
• Inteligência:2
• Força: 4
• Destreza: 3
• Stamina: 4NPC "Boss" (1)
• Ninjutsu: 4
• Taijutsu: 2
• Genjutsu: 0
• Inteligência:4
• Força: 1.5
• Destreza: 2.5
• Stamina: 2
• Selos : 4
:copyright: Haymon Derrier para Lotus Graphics
Vila : Sem vila
Mensagens : 143
Data de inscrição : 10/10/2021
Weevil
Tokubetsu Jōnin — Konoha
吸血鬼
A ação se iniciou com um estrondo. O homem inseto original não precisou que seu clone lhe informasse do acontecido; mesmo a vários metros de distância, o som de várias toneladas de concreto sendo reduzidos a poeira ecoava por todo o grande salão. O lutador marcial parecia ter obtido êxito ao atrair a atenção dos homens que protegiam o seu chefe, já que, de acordo com a fêmea, todos os quatro abandonavam a sua posição e perseguiam o bêbado para o oeste. Demonstravam uma sólida formação de combate, embora não tenham tomado a melhor decisão quando se separaram de seu líder. “Talvez, Genin. Talvez, Chūnin. Não acha?” Ciciava o mestre de insetos para a sua pequena mas observadora irmã. De cabelos loiros e com uns bons dois metros de altura, o excêntrico “Arqueólogo”, como sua reputação ditava, movia-se também na direção do companheiro de Arata. Mas, um acordo era um acordo, e ele havia se comprometido a cuidar do farsante. Desta forma, interrompendo a caminhada do ladrão de pergaminhos, o clone de insetos se posicionou entre ele e seu oponente. — Hahahahah. Duas crianças para fazer o trabalho de um homem? — Alardeou o loiro, abrindo os seus braços expansivamente enquanto falava.
“Um charlatão, de fato”, murmurei novamente. O seu sorriso cínico e suas roupas de nobre definitivamente o transformam em um personagem caricato. — Bem, a estratégia funcionou uma vez, irmã. Vamos testá-la novamente. — Comentei. Ela bateu as suas asas, parcialmente ansiosa e parcialmente confiante. A nuvem de insetos que eu enviei com antecedência deve estar chegando lá agora, e eles já sabem exatamente o que fazer: Apagar as luzes novamente. Existiam cinco tochas espalhadas pela área de estudos onde a luta ocorria, e levou apenas um pequeno instante para que as suas bases caíssem no chão e alguns dos meus irmãos mais corajosos entrassem e saíssem rapidamente da fonte de chamas para transformá-las em fumaça. Pouco a pouco, a escuridão se espalhava por ali. E, junto dela, a segunda onda de insetos. Caminhavam pelo teto, e faziam alguns de seus pedaços caírem. Caminhavam pelo chão, e lhe faziam pensar que estavam prestes a entrar debaixo de suas roupas, dentro de suas botas. Em um pequeno instante, qualquer contato de sua pele com sua roupa lhe envia em um espiral de dúvidas e pânico. Eu comando a escuridão.
— Talvez você queira reagir? — Ironicamente interpelou o clone. No escuro absoluto, apenas dois pares de olhos podiam navegar na penumbra. E nenhum destes pares era o do arqueólogo. Os insetos já estavam em seus pés, e continuavam subindo. A sua memória muscular o fez buscar a espada em suas costas, mas algo estava em seu cabo. Outros irmãos. OMNIS. OMNIS. OMNIS. OMNIS. OMNIS, zumbiam. Em uma última tentativa, arremessou a sua lâmina em direção do clone. “Boa pontaria”, narrou Arata. Perfurou o seu coração, embora estivesse escuro. Coração. O mestre de insetos sorriu quando esta palavra apareceu, como uma lâmpada se acendendo, em seus pensamentos. Onde deveria estar o seu coração, insetos corriam para lá e para cá para remendar o pedaço que lhe faltava. — M-Monstro...! — Reclamava o homem, tentando livrar-se dos insetos. Com certeza existia algo para ser aprendido daquilo. Alguma reflexão ou pensamento estratégico que auxiliaria o homem das sombras em futuros combates. O uso da escuridão, talvez? Ou utilizar os insetos para se aproximarem pela retaguarda? Ou, ainda o quão bem-sucedida era a estratégia de medir as habilidades de seu oponente com um clone? Sim. Provavelmente. Possivelmente. Mas não era nisso que a mente de Arata estava concentrada agora. Você perdeu esta importante informação, não é? Mas ele não.
“Entendo”, murmurou. “Sim, entendo”, confirmou novamente. Em profunda reflexão, o comerciante de informações parecia saborear um novo produto. Não estava falando com a sua confiável irmã em seu ombro, desta vez, mas com um inseto que repousava sobre seu indicador, agora próximo de seu rosto para que pudessem conversar. “Então seria “Hakkeshō Kaiten”? Escrito com “回転“? Entendo. Não, tudo bem. Eu não espero que você compreenda gramática.” Continuava em profunda conversação com um de seus espiões. “Você quase morreu? Que perigo. Então, basicamente, ele expele chakra de seus tenketsu em um movimento violentamente rotatório? Compreendo.” Um novo tatame era posicionado na construção mental de Arata, que estava ficando cada vez mais espaçoso. O nome deste tatame era “Hakkeshō Kaiten”, e a figura de um prego era anexada ao nome, para que ele pudesse facilmente lembrar do movimento realizado durante a ação defensiva. “Excelente. Excelente.” Concluía, finalizando o diálogo com o corajoso sobrevivente da técnica. Conjecturava que aquela técnica existia provavelmente para oprimir a fraqueza dos trezentos e cinquenta e nove graus que ele havia mencionado antes. Novamente dentro de seu construto psicológico, um fio vermelho unia as informações “Hakkeshō Kaiten” e “ponto cego”. Terminando a sua reflexão de poucos segundos, o conjurador insectoide emergia de seu mar de pensamenmtos, novamente no mundo real, mas desta vez com mais segredos debaixo de seu manto.
“Um charlatão, de fato”, murmurei novamente. O seu sorriso cínico e suas roupas de nobre definitivamente o transformam em um personagem caricato. — Bem, a estratégia funcionou uma vez, irmã. Vamos testá-la novamente. — Comentei. Ela bateu as suas asas, parcialmente ansiosa e parcialmente confiante. A nuvem de insetos que eu enviei com antecedência deve estar chegando lá agora, e eles já sabem exatamente o que fazer: Apagar as luzes novamente. Existiam cinco tochas espalhadas pela área de estudos onde a luta ocorria, e levou apenas um pequeno instante para que as suas bases caíssem no chão e alguns dos meus irmãos mais corajosos entrassem e saíssem rapidamente da fonte de chamas para transformá-las em fumaça. Pouco a pouco, a escuridão se espalhava por ali. E, junto dela, a segunda onda de insetos. Caminhavam pelo teto, e faziam alguns de seus pedaços caírem. Caminhavam pelo chão, e lhe faziam pensar que estavam prestes a entrar debaixo de suas roupas, dentro de suas botas. Em um pequeno instante, qualquer contato de sua pele com sua roupa lhe envia em um espiral de dúvidas e pânico. Eu comando a escuridão.
— Talvez você queira reagir? — Ironicamente interpelou o clone. No escuro absoluto, apenas dois pares de olhos podiam navegar na penumbra. E nenhum destes pares era o do arqueólogo. Os insetos já estavam em seus pés, e continuavam subindo. A sua memória muscular o fez buscar a espada em suas costas, mas algo estava em seu cabo. Outros irmãos. OMNIS. OMNIS. OMNIS. OMNIS. OMNIS, zumbiam. Em uma última tentativa, arremessou a sua lâmina em direção do clone. “Boa pontaria”, narrou Arata. Perfurou o seu coração, embora estivesse escuro. Coração. O mestre de insetos sorriu quando esta palavra apareceu, como uma lâmpada se acendendo, em seus pensamentos. Onde deveria estar o seu coração, insetos corriam para lá e para cá para remendar o pedaço que lhe faltava. — M-Monstro...! — Reclamava o homem, tentando livrar-se dos insetos. Com certeza existia algo para ser aprendido daquilo. Alguma reflexão ou pensamento estratégico que auxiliaria o homem das sombras em futuros combates. O uso da escuridão, talvez? Ou utilizar os insetos para se aproximarem pela retaguarda? Ou, ainda o quão bem-sucedida era a estratégia de medir as habilidades de seu oponente com um clone? Sim. Provavelmente. Possivelmente. Mas não era nisso que a mente de Arata estava concentrada agora. Você perdeu esta importante informação, não é? Mas ele não.
“Entendo”, murmurou. “Sim, entendo”, confirmou novamente. Em profunda reflexão, o comerciante de informações parecia saborear um novo produto. Não estava falando com a sua confiável irmã em seu ombro, desta vez, mas com um inseto que repousava sobre seu indicador, agora próximo de seu rosto para que pudessem conversar. “Então seria “Hakkeshō Kaiten”? Escrito com “回転“? Entendo. Não, tudo bem. Eu não espero que você compreenda gramática.” Continuava em profunda conversação com um de seus espiões. “Você quase morreu? Que perigo. Então, basicamente, ele expele chakra de seus tenketsu em um movimento violentamente rotatório? Compreendo.” Um novo tatame era posicionado na construção mental de Arata, que estava ficando cada vez mais espaçoso. O nome deste tatame era “Hakkeshō Kaiten”, e a figura de um prego era anexada ao nome, para que ele pudesse facilmente lembrar do movimento realizado durante a ação defensiva. “Excelente. Excelente.” Concluía, finalizando o diálogo com o corajoso sobrevivente da técnica. Conjecturava que aquela técnica existia provavelmente para oprimir a fraqueza dos trezentos e cinquenta e nove graus que ele havia mencionado antes. Novamente dentro de seu construto psicológico, um fio vermelho unia as informações “Hakkeshō Kaiten” e “ponto cego”. Terminando a sua reflexão de poucos segundos, o conjurador insectoide emergia de seu mar de pensamenmtos, novamente no mundo real, mas desta vez com mais segredos debaixo de seu manto.
Arata (1)
HP ─ 685/685
CP ─ 680/750
Arata (2)
HP ─ 685/685
CP ─ 750/750
HP ─ 685/685
CP ─ 680/750
Arata (2)
HP ─ 685/685
CP ─ 750/750
- Equipamento(s):
- — Kunai: 10 unidades;
— Shuriken: 10 unidades.
> Missão rank A de @Weevil e @Morfeu;
> Sinopse: Em algum lugar remoto do País do Fogo, um grupo de ladrões com alguns [raros] pergaminhos roubados buscou abrigo nas ruínas de uma velha, inóspita e voluptuosa biblioteca. Caberá a Arata e Kenji a tarefa primária de localizar e recuperar estes importantes documentos, trazendo-os intactos de volta para o setor de inteligência de Konohagakure;
> Contador de postagem: 8/10;
> Tópico para as rolagens se encontra aqui.
Vila : Sem vila
Mensagens : 25
Data de inscrição : 14/10/2021
Morfeu
Jōnin — Konoha
amores vícios e obsessões
Sentia-me cada vez mais abaixo do ápice de meu nível físico, seria culpa do reencontro com aquele homem momentos atrás? Será que as lembranças eram tão duras assim para que mesmo depois de vingar meus sentimentos eu ainda assim não conseguiria me manter focado no combate que estava acontecendo? Essas eram perguntas que provavelmente seriam respondidas depois daquele gole de saque.
Gulp... Gulp... Gulp O som do liquido sendo ingerido era meu maior companheiro e querendo ou não naquele momento era minha última esperança de foco, relaxei muito nos últimos meses apenas perdendo tempo em bares e farras noturnas que tinha tanto fisicamente quanto mentalmente, prometo a mim mesmo que se eu sobreviver a essa batalha irei me fortalecer para poder finalmente realizar meu sonho de punir aqueles que me jogaram aos leões no passado.
Escolhas erradas são muito normais em uma vida como a minha que rejeita dogmas da sociedade, mas fazer escolhas erradas não significa algo ruim, pois são elas que mostram que você é um ser com liberdade para criar seus próprios problemas e da mesma forma resolve-los. No fim era disso que se tratava a liberdade é o maior privilégio do ser humano e eu faria questão de liberta o clã Hyuga de tudo que eles impuseram a seus membros durante todos esses anos.
— Vou parar de tentar me aparecer e agora pegar pesado com você, seu merdinha — Balbuciava depois da esquiva daquele moleque, ele estava começando a me irritar, pois sempre dava um jeito de desviar de minhas ofensivas, a sorte estava do lado daquele maldito e teria que dar um jeito de batalhar contra isso.
Deixaria de lado dessa vez golpes mais perfeccionistas como aqueles que eu estava tentando e apelaria para o simples estilo de luta de meu clã, baseava-se em travar o fluxo de chakra do oponente fosse com um golpe sutil ou vários, desta vez usaria o total de quatro golpes, dois com meu punho esquerdo e dois com o direito, a sequência de golpes seria; destra no pescoço, canhota no pescoço, destra no ombro esquerdo e por último a canhota no ombro direito.
Porém eu não lutava apenas contra um oponente e sim contra quatro, então com minha ampla visão consegui vislumbrar outro daqueles jutsus de fogo vindo em minha direção, então tentaria fazer uma esquiva básica, mas também inteligente, pois caso a mesma fosse bem sucedida direcionaria aquela técnica em meu oponente.
HP: 1135
CH: 1010
STA: 02/07
CH: 1010
STA: 02/07
- Considerações:
- Missão Rank A [08/10]
- Contador de vicio zerado, lembrando que a menção Gulp... Gulp... Gulp é o momento em que sacio meu vicio.
- Byakugan ativo e observando tudo em meu campo de visão de 360º, por isso vi o golpe do meu oponente que chegava por minhas costas.
- Danos: 30/p post (queimadura) = 30
- Usando meus atributos em seu máximo
- Descontos feitos em meus contadores. (4 golpes com Juken = 120CH)
- Equipamentos:
- 10 kunais
- 10 shurikens
- Ativos:
- Byakugan
Descrição: O Byakugan (白眼; Literalmente significa "branco do olho") é o dōjutsu kekkei genkai do clã Hyuga. É um dos Três Grandes Dōjutsu (大三 瞳 术, Daisan Dōjutsu), juntamente com o Sharingan e o Rinnegan. Aqueles que herdam o sangue deste clã quase inexpressivo, tem olhos brancos. Quando o Byakugan é ativado, as pupilas do usuário se tornam mais distintas, e as veias se elevam perto dos olhos. Parece também que ao contrário dos outros dois grandes dōjutsu, todos os membros do clã possuem e podem usar a kekkei genkai desde o nascimento, em oposição à necessidade de despertar ou mais, não herdá-lo em tudo.
As Habilidades do Byakugan deixa-o muito cobiçado por outras aldeias, como evidenciado por Kumogakure que tentou roubá-lo, um evento que levou até o que é conhecido como a "Questão dos Hyūga". Ao de Kirigakure foi capaz de obter um único Byakugan de um Hyūga que ele derrotou, e utiliza grandes forças para protegê-lo. Ao mesmo tempo, Danzō Shimura tentou igualmente recuperar ou destruí-lo. Ao contrário de um Sharingan transplantado, um Byakugan transplantado pode ser ativado e desativado a vontade.
- Usados:
- Jūken
Descrição: O Punho Suave (柔拳, Jūken) ou Arte do Punho Suave (柔拳法, Jūkenpō) é uma forma de combate à palma da mão usado por membros do Clã Hyūga. Ele provoca danos internos através do ataque ao Sistema de Circulação de Chakra do corpo, posteriormente, ferindo os órgãos que estão intimamente ligados com a área da rede que tenha sido atingido. Para fazer isso, o usuário cirurgicamente injeta uma certa quantidade de seu próprio chakra no oponente via sistema de chakra, causando danos aos órgãos adjacentes, devido à sua proximidade com o sistema circulatório de chakra. Mesmo o menor toque pode causar danos internos graves, daí o nome do punho "suave". Fechando o tenketsu, o usuário do punho suave pode controlar o fluxo de chakra, criando uma confusão na rede de chakra do adversário. Esses pontos especiais, 361 no total, são interceptações na rede circulatória do chakra, assim, pode-se, à força, abri-los ou fechá-los da maneira que o usuário do Punho Suave quiser, assim, é uma poderosa opção tática para ter. O usuário pode aumentar o fluxo de chakra no corpo do oponente, ou interrompê-lo por completo, impedindo-os de usar técnicas, como visto na luta de Neji com Hinata durante os Exames Chūnin, e durante seu combate com Kidōmaru.
Neji Hyūga observou que qualquer substância feita de chakra pode ser destruída por esta técnica. Como visto em sua luta com Kidōmaru, é feito por vazamento de chakra a partir das aberturas de chakra nas mãos e moldando-o em uma forma de agulha para cortar através do chakra. No entanto não se sabe se esta técnica pode ser feito por qualquer usuário Punho Suave ou apenas aqueles que podem ver o tenketsu.
Como o sistema de circulação do chakra é invisível a olho nu, o Byakugan é necessário para este estilo ser utilizado de forma eficaz. Desde que o Byakugan é exclusivo para o Clã Hyūga, ele se tornou o seu estilo de assinatura de combate. A capacidade de infligir traumas internos é grave, com força externa mínima, combinada com a manipulação da rede de chakra, faz com que o Punho Suave seja o estilo de Taijutsu mais respeitável e temível conhecido em Konohagakure. Em contraste com isto, a técnica também pode ser usada para fins complementares, tais como ajudar companheiros no campo de batalha. Isso foi exibido por Hinata durante a Quarta Guerra Mundial Shinobi, quando ela usou a técnica para corrigir a articulação do ombro deslocado de Naruto.
- Databook NPC's:
- NPC nível Chunin (2)
• Ninjutsu: 3
• Taijutsu: 1
• Genjutsu: 0
• Inteligência:4
• Força: 2
• Destreza: 1.5
• Stamina: 2
• Selos Manuais: 3NPC "Atributos físicos" (2)
• Taijutsu: 3
• Inteligência:2
• Força: 4
• Destreza: 3
• Stamina: 4NPC "Boss" (1)
• Ninjutsu: 4
• Taijutsu: 2
• Genjutsu: 0
• Inteligência:4
• Força: 1.5
• Destreza: 2.5
• Stamina: 2
• Selos : 4
:copyright: Haymon Derrier para Lotus Graphics
Vila : Sem vila
Mensagens : 143
Data de inscrição : 10/10/2021
Weevil
Tokubetsu Jōnin — Konoha
THERE>WILL>BE>BLOOD.
O ataque do clone foi ruim. No final das contas, nem todos os meus ataques tiveram o êxito desejado, apesar de que nada fugiu de meu controle por aqui. Levaram poucos segundos para que meus kikaichū esgotassem as suas reservas de chakra, tirando-lhe a consciência durante o processo. — É o suficiente. — Ordenei, à distância, em baixa voz. No momento em que meus insetos tocaram em meu inimigo pela primeira vez, abandonei o meu esconderijo para vir para o campo de batalha. Caso eles se alimentassem mais, este “arqueólogo” farsante perderia a sua vida, que, pelos próximos minutos, talvez me seja útil. Aproximei-me pois notei a mesa de estudos do ladrão, e, nela, os pergaminhos que eu desejava. Abri meu manto por um pequeno instante, o suficiente para que eu guardasse os documentos em um compartimento interno. Corri meus olhos pelas assinaturas e credenciais antes de armazená-los, verificando suas autentificações. Estes eram, de fato, os documentos que eu desejava. Considerei lê-los agora, mas suponho que aquele garotinho bêbado esteja sob meus cuidados até o fim da missão. Por precaução, peguei uma bolsa de ombros do homem que não parecia mais precisar dela e utilizei-a para guardar todos os papéis que vi pela frente.
Arata e seu clone se entreolharam. A única coisa que os diferenciava era a bolsa marrom que percorria parte do peito do original, recheada de pergaminhos e documentos confidenciais. — Precisarei de vocês. — Entoou o verdadeiro, desfazendo a sua cópia em milhares de insetos que, como uma extensão da escuridão prevalecente, envolviam o ouvinte de sussurros. A sua decisão se mostraria momentos mais tarde: Ao invés de retornar para a Folha com os seus pergaminhos, decidiu preservar o jovem que o acompanhava. À distância, pôde ver que, dos quatro oponentes, ele conseguiu derrotar um. “Genin”, pensou. “Definitivamente Genin.” A nuvem de insetos, aos poucos, tomava forma. OMNIS.
Esta é, geralmente, uma técnica defensiva. Poucos ninjas utilizariam-na da forma que estou cogitando. Mas, como eu disse no início, não há ninguém como eu. Mushi Kame no Jutsu, entoei diretamente do lado oculto. Permiti que raiva derramasse sobre as palavras, e, das palavras, para meus insetos. Isto significa que eles não foram ordenados apenas a se alimentar de chakra, mas também a trucidar a carne e beber o sangue. Dizem que sou um vampiro, afinal de contas. Mas não permita que isto lhe distraia da atração principal: Centenas de milhares de meus irmãos voavam, de forma sincronizada, em uma rotação de altíssima velocidade em uma cúpula ofensiva que emitia um zumbido ensurdecedor e fazia com que várias partes do teto desabassem dadas as suas enormes proporções. A rotação também emitia ondas de vento fortíssimas, vento este que espalhava as ondas sonoras de seus gritos e o escarlate de seu sangue para todos os lados em uma sinfonia macabra. Entendeu a semelhança? Talvez não. Mas acredite em mim quando eu digo que o garoto bêbado vai entender. E provavelmente não vai gostar nem um pouco. Mas não é como se eu já não estivesse sendo respeitoso o suficiente apenas por não abandoná-lo com eles de qualquer forma. Não se pode agradar a todos.
Após alguns segundos de caos, o cenário deixado depois das cortinas se fecharem estava longe de ser tão bonito quanto os aplausos de uma plateia satisfeita: Tripas nas paredes, sangue caindo do teto, órgãos expostos e desmembramentos. Raramente os insetos de Arata recebem sua permissão para se alimentar do quanto quiserem, então, mesmo que não tenha sobrado muito dos homens depois do furacão vivo, eles continuavam comendo desenfreadamente. Chakra ou sangue, bebiam até que não sobrasse mais nada. Um dos homens teve toda a parte superior de seu corpo arrancada, e suas pernas continuaram de pé durante o jutsu. Enquanto caminhava em direção a seu companheiro, o mestre de insetos deu-lhe um suave pontapé para que caísse no chão para facilitar a alimentação de suas crias. — Vamos embora. — Informou-lhe, com uma gota de sangue caindo sobre sua cabeça, coberta pelo capuz. Levantou brevemente a bolsa para mostrar o símbolo de uma missão bem feita, completamente alheio à carnificina que criou. — Os pergaminhos estão aqui. — Concluiu. O seu rosto não havia mudado, tampouco o timbre de sua voz ou sua aparência. Sequer aguardou por uma resposta de seu companheiro antes de lhe dar as costas e rumar para a fenda de onde veio. O aparecimento de uma criatura da noite como aquela era tão fatal quanto rara, e nunca durava muito tempo.
“Ele foi uma bênção ou uma maldição?”, um leitor desavisado pode se perguntar. Este é o paradoxo vivo que compõem Arata: Ele não é nem um e nem o outro.
Não há nada além da colônia.
OMNIS ETERNUM.
Arata e seu clone se entreolharam. A única coisa que os diferenciava era a bolsa marrom que percorria parte do peito do original, recheada de pergaminhos e documentos confidenciais. — Precisarei de vocês. — Entoou o verdadeiro, desfazendo a sua cópia em milhares de insetos que, como uma extensão da escuridão prevalecente, envolviam o ouvinte de sussurros. A sua decisão se mostraria momentos mais tarde: Ao invés de retornar para a Folha com os seus pergaminhos, decidiu preservar o jovem que o acompanhava. À distância, pôde ver que, dos quatro oponentes, ele conseguiu derrotar um. “Genin”, pensou. “Definitivamente Genin.” A nuvem de insetos, aos poucos, tomava forma. OMNIS.
Esta é, geralmente, uma técnica defensiva. Poucos ninjas utilizariam-na da forma que estou cogitando. Mas, como eu disse no início, não há ninguém como eu. Mushi Kame no Jutsu, entoei diretamente do lado oculto. Permiti que raiva derramasse sobre as palavras, e, das palavras, para meus insetos. Isto significa que eles não foram ordenados apenas a se alimentar de chakra, mas também a trucidar a carne e beber o sangue. Dizem que sou um vampiro, afinal de contas. Mas não permita que isto lhe distraia da atração principal: Centenas de milhares de meus irmãos voavam, de forma sincronizada, em uma rotação de altíssima velocidade em uma cúpula ofensiva que emitia um zumbido ensurdecedor e fazia com que várias partes do teto desabassem dadas as suas enormes proporções. A rotação também emitia ondas de vento fortíssimas, vento este que espalhava as ondas sonoras de seus gritos e o escarlate de seu sangue para todos os lados em uma sinfonia macabra. Entendeu a semelhança? Talvez não. Mas acredite em mim quando eu digo que o garoto bêbado vai entender. E provavelmente não vai gostar nem um pouco. Mas não é como se eu já não estivesse sendo respeitoso o suficiente apenas por não abandoná-lo com eles de qualquer forma. Não se pode agradar a todos.
Após alguns segundos de caos, o cenário deixado depois das cortinas se fecharem estava longe de ser tão bonito quanto os aplausos de uma plateia satisfeita: Tripas nas paredes, sangue caindo do teto, órgãos expostos e desmembramentos. Raramente os insetos de Arata recebem sua permissão para se alimentar do quanto quiserem, então, mesmo que não tenha sobrado muito dos homens depois do furacão vivo, eles continuavam comendo desenfreadamente. Chakra ou sangue, bebiam até que não sobrasse mais nada. Um dos homens teve toda a parte superior de seu corpo arrancada, e suas pernas continuaram de pé durante o jutsu. Enquanto caminhava em direção a seu companheiro, o mestre de insetos deu-lhe um suave pontapé para que caísse no chão para facilitar a alimentação de suas crias. — Vamos embora. — Informou-lhe, com uma gota de sangue caindo sobre sua cabeça, coberta pelo capuz. Levantou brevemente a bolsa para mostrar o símbolo de uma missão bem feita, completamente alheio à carnificina que criou. — Os pergaminhos estão aqui. — Concluiu. O seu rosto não havia mudado, tampouco o timbre de sua voz ou sua aparência. Sequer aguardou por uma resposta de seu companheiro antes de lhe dar as costas e rumar para a fenda de onde veio. O aparecimento de uma criatura da noite como aquela era tão fatal quanto rara, e nunca durava muito tempo.
“Ele foi uma bênção ou uma maldição?”, um leitor desavisado pode se perguntar. Este é o paradoxo vivo que compõem Arata: Ele não é nem um e nem o outro.
Não há nada além da colônia.
OMNIS ETERNUM.
HP ─ 1370/1370
CP ─ 1360/1500
ST ─ 01/09
CP ─ 1360/1500
ST ─ 01/09
- Utilizado(s):
- Mushi Kame no Jutsu
Rank: A
Classe: Defensiva.
Selos: Javali → Macaco → Dragão → Carneiro → Cão.
Alcance: 5 metros.
Requerimentos: —.
Descrição: Esta técnica utiliza os kikaichū como um escudo, tendo-lhes voando em forma de cúpula em alta velocidade, semelhante ao Hakkeshō Kaiten dos Hyūga. Após o utilizador terminar os selos da mão, a cúpula é suficientemente forte para destruir os ataques recebidos, mas pode ser interrompida com uma força explosiva.
- Equipamento(s):
- — Kunai: 10 unidades;
— Shuriken: 10 unidades.
> A técnica "Mushi Kame no Jutsu" foi utilizada de forma ofensiva, tendo os oponentes como o epicentro ao invés do próprio utilizador da técnica;
> Missão rank A de @Weevil e @Morfeu;
> Sinopse: Em algum lugar remoto do País do Fogo, um grupo de ladrões com alguns [raros] pergaminhos roubados buscou abrigo nas ruínas de uma velha, inóspita e voluptuosa biblioteca. Caberá a Arata e Kenji a tarefa primária de localizar e recuperar estes importantes documentos, trazendo-os intactos de volta para o setor de inteligência de Konohagakure;
> Contador de postagem: 9/10;
> Tópico para as rolagens se encontra aqui.
Vila : Sem vila
Mensagens : 25
Data de inscrição : 14/10/2021
Morfeu
Jōnin — Konoha
amores vícios e obsessões
Talvez essa batalha valesse muito mais como aprendizado do que qualquer outra coisa, pois desde o início daquele conflito tentei fazer movimentos extravagantes e bastante complexos, isso provavelmente faria com que observadores fossem a loucura com os movimentos que mais pareciam uma dança do que uma batalha propriamente dita, mas as vezes a parte mais importante de uma coreografia não são os movimentos treinados arduamente , mas sim as improvisações que deixavam a apresentação muito menos pragmática e surpreendente.
Todo meu movimento improvisado havia resultado na morte de meu oponente através de chamas, no mesmo momento uma lágrima escorreu de olho direito, não por pena, mas sim medo, ainda tinha muita dificuldade de estar tão perto assim de fogo, talvez aquele fosse meu maior fantasma Gulp... Gulp... Gulp Mas felizmente existia um anjo da guarda que me auxiliava a suportar aqueles momentos de dor.
Estive totalmente desatento a meu comparsa durante aquela batalha, porém ao vislumbrar o local em que anteriormente estava nosso maior inimigo, percebi que o mesmo já havia sido derrotado num piscar de olhas e de uma forma macabra. Sentia-me muito para baixo naquele momento, pois enquanto eu demorei tantos minutos para derrotar apenas um ninja quase que iniciante, aquele homem-inseto havia feito seu trabalho de forma tão rápida, me sentia cada vez menos um ninja de elite; Será que eles estavam certos? Será que um ninja sem honra e respeito a tradições como eu teria algum futuro?
Eu não posso deixar que eles estejam certos...
No fim de meus devaneios avistei uma das cenas mais macabras de minha vida, se não estivesse com essas maldições ativadas julgaria estar tendo um pesadelo. Milhares de insetos sobrevoavam os outros oponentes e faziam questão de fazer o trabalho da forma mais sanguinária possível.
Dor, arrependimento, tristeza, eu conseguia sentir tudo que aqueles homens estavam passando, afinal eu já havia sido um deles, mas não tenho pena de vocês, afinal vocês escolhem esse caminho com sua própria liberdade, diferente de mim que fui designado para aquele destino.
Segui as palavras do Aburame ainda um pouco desapontado com tudo que aconteceu naquela missão, mas pelo menos algo poderia ser comemorado, afinal os pergaminhos haviam sido recuperados. Parece que eu não havia falhado em tudo naquela noite, pois analisar aquele homem-inseto sedento por informações fazia com que minhas palavras anteriores a ele fossem constatadas, essa família é realmente muito mais misteriosa do que parece, aposto que ninguém faz ideia do tanto de informações que eles tem coletado todos esses anos.
[...]
Ao passar por aquela fenda tive um dos momentos mais espirituais de minha vida inteira, pois ao vislumbrar a lua cheia com aqueles olhos me levou ao pranto total, pois a lua daquele dia era totalmente semelhante a última lua que eu tinha vislumbrado com aqueles olhos no fático dia de meu passado, ela estava tentando me dizer algo, na verdade existe uma lenda antiga que dizem que essas maldições são capazes de ler os sentimentos da lua e da mesma forma que naquele dia do passado naquele momento sentia reprovação, ajoelhei-me no chão ainda sem conseguir parar de chorar e prometi ao olhar aos céus — Eu sei que estou me auto sabotando e fazendo com que eles estejam certos, mas eu prometo... Minha vida irá mudar no dia de hoje, eu irei me fortificar e mostrar para eles que sempre estive certo, nem mesmo que tenha que dar minha vida em troca disso — Por instantes esqueci que estava acompanhado, afinal só conseguia desfrutar daquele momento emocionante, pois aquilo não era um julgamento, mas sim um tapa na cara para me acordar e me colocar de volta no caminho, bem como dizia minha mãe quando eu ainda era apenas uma criança...
A lua sempre está aí para nos iluminar. Parece que essa frase finalmente tinha algum sentido para mim.
— Aburame, beba comigo... — Bebericava um gole daquele saquê e deixava apenas mais um para aquele que havia sido meu companheiro naquela empreitada — A partir de hoje somos nakamas, afinal você salvou minha vida e eu não posso deixar isso assim, então a datar dessa noite acompanharei você em qual for seu sonho, apenas assim estaremos quites — Talvez aquele fosse um dos poucos dogmas que eu mantinha em minha vida, a gratidão, pois isso é a única coisa que nos diferencia de bestas e talvez por isso nos dias de hoje o mundo esteja cheio delas.
HP: 1135
CH: 1010
STA: 02/07
CH: 1010
STA: 02/07
- Considerações:
- Missão Rank A [09/10]
- Vicio saciado
- Usando esse turno para recuperação de chakra e stamina.
- Byakugan desativado no fim de todas as ações
- Equipamentos:
- 10 kunais
- 10 shurikens
- Ativos:
- Usados:
:copyright: Haymon Derrier para Lotus Graphics
Vila : Sem vila
Mensagens : 143
Data de inscrição : 10/10/2021
Weevil
Tokubetsu Jōnin — Konoha
吸血鬼
Aos poucos, seus insetos voltavam para dentro de seu corpo. Para as suas casas. O primeiro a sair das ruínas da biblioteca esquecida foi Arata. Olhou para os lados, anelou o horizonte e se certificou de que não havia mais nenhum hostil a ser neutralizado. Por fim, por um segundo ou dois, permitiu se deleitar na luz da lua, olhando fixamente para sua mãe enquanto era aturdido por pensamentos que ninguém mais conheceria. Sentia-se lavado de todo o sangue e pecados ao se redimir diante do corpo celeste que o criou. Mas, como já mencionado, esta interação não durou mais que dois segundos, e, ajeitando seu capuz, pôs-se a caminhar.
Mas não antes da criança que cuidava chamar a sua atenção. Imerso em um monólogo de autopiedade, prometia que mudaria e que seria mais forte. Arata pensava se tinha alguma influência em seu comportamento; constatava também que seus laços familiares ─ ou a falta deles ─ definiam quem ele era. Muitas destas características, como demonstrar emoções tão facilmente e ser tão ligado à própria família, o mestre de insetos detestava. Pronto para ignorá-lo por completo, deu-lhe as costas e ergueu um de seus pés antes de ser chamado de volta.
Observou com seu cuidado sempre presente a garrafa que lhe era oferecida, calculando o seu teor alcoólico e pensando em alguma resposta que o tirasse daquela situação. Levou tempo demais para encontrá-la, então entendeu que, nesta altura, deveria simplesmente se submeter à convenções sociais mais uma vez. Virou a garrafa em sua boca, embora estivesse bebendo o mínimo possível. Um gosto ácido escorria para dentro de seu corpo, e ele sentia seus insetos evitando o líquido infestado de álcool. “A partir de hoje, somos companheiros”, disse-lhe o homem. “Acompanharei você em qual for o seu sonho”, prometeu. Bem, isto era definitivamente novo para ele. Um aliado? Que improvável.
— Tudo bem. — Redarguiu, antes de lhe devolver a garrafa e se levantar para ir embora. Aceitou facilmente, afinal de contas, deduzia que o homem estava bêbado demais e sociável demais, e, provavelmente, assim que acordasse no dia seguinte, não iria se lembrar de nada. E ele conseguiu seus pergaminhos, afinal de contas.
Mas não antes da criança que cuidava chamar a sua atenção. Imerso em um monólogo de autopiedade, prometia que mudaria e que seria mais forte. Arata pensava se tinha alguma influência em seu comportamento; constatava também que seus laços familiares ─ ou a falta deles ─ definiam quem ele era. Muitas destas características, como demonstrar emoções tão facilmente e ser tão ligado à própria família, o mestre de insetos detestava. Pronto para ignorá-lo por completo, deu-lhe as costas e ergueu um de seus pés antes de ser chamado de volta.
Observou com seu cuidado sempre presente a garrafa que lhe era oferecida, calculando o seu teor alcoólico e pensando em alguma resposta que o tirasse daquela situação. Levou tempo demais para encontrá-la, então entendeu que, nesta altura, deveria simplesmente se submeter à convenções sociais mais uma vez. Virou a garrafa em sua boca, embora estivesse bebendo o mínimo possível. Um gosto ácido escorria para dentro de seu corpo, e ele sentia seus insetos evitando o líquido infestado de álcool. “A partir de hoje, somos companheiros”, disse-lhe o homem. “Acompanharei você em qual for o seu sonho”, prometeu. Bem, isto era definitivamente novo para ele. Um aliado? Que improvável.
— Tudo bem. — Redarguiu, antes de lhe devolver a garrafa e se levantar para ir embora. Aceitou facilmente, afinal de contas, deduzia que o homem estava bêbado demais e sociável demais, e, provavelmente, assim que acordasse no dia seguinte, não iria se lembrar de nada. E ele conseguiu seus pergaminhos, afinal de contas.
HP ─ 1370/1370
CP ─ 1440/1500
CP ─ 1440/1500
- Equipamento(s):
- — Kunai: 10 unidades;
— Shuriken: 10 unidades.
> Missão rank A de @Weevil e @Morfeu;
> Sinopse: Em algum lugar remoto do País do Fogo, um grupo de ladrões com alguns [raros] pergaminhos roubados buscou abrigo nas ruínas de uma velha, inóspita e voluptuosa biblioteca. Caberá a Arata e Kenji a tarefa primária de localizar e recuperar estes importantes documentos, trazendo-os intactos de volta para o setor de inteligência de Konohagakure;
> Contador de postagem: 10/10;
> Tópico para as rolagens se encontra aqui.
Vila : Sem vila
Mensagens : 25
Data de inscrição : 14/10/2021
Morfeu
Jōnin — Konoha
amores vícios e obsessões
Um conto ninja que corria por todos os bares do vilarejo confabulava de que quando dois guerreiros compartilhavam do mesmo saquê significa que ambos se tornaram companheiros, não apenas de vida, mas sim de destino e era aquilo que estava sendo traçado naquele momento com a divisão sendo feita entre ambos.
Nakamas, essa palavra soa muito bem...
Mesmo que aquele acordo tivesse sido feito, ainda sim sentia que de certa forma o Aburame era alguém muito distante e com dificuldades em falar sobre sentimentos, nada de incomum levando em consideração que sua família é conhecida por segredos e afastamento social, ele precisava de um amigo e quem sabe eu pudesse ajuda-lo nisso.
— Aburame, acredito que este pequeno gole de saquê não tenha cumprido a tradição de forma correta, o que acha de irmos a um bar após a entrega dos pergaminhos para fortificarmos esse conto? — Questionava a ele mantendo um sorriso em meus lábios, mas sabia que apenas aquilo não seria o suficiente para convence-lo, ele tinha sede de informações e não de bebidas como eu — E quando chegarmos lá eu posso te contar a história da Ovelha Negra do clã Hyuga, tenho certeza de que não irá se arrepender, afinal ninguém que conheceu a história dessas cicatrizes se decepcionou — Pausei minhas palavras para bebericar o último gole daquele saquê — As cicatrizes servem para demonstrar o passado de um guerreiro, algumas vezes cicatrizes podem ter mais histórias a contar do que pessoas — Finalizei começando a caminhar em direção a vila da folha.
[...]
A missão fora concluída ao finalmente chegarmos em nosso vilarejo, porém a missão mais difícil daquela noite foi convencer aquele homem-inseto a tomar algumas comigo, mas isso era algo que ele iria ter que se acostumar, afinal éramos Nakamas a partir aquele dia e é isso que fazemos — Veja só como equilibro essa garrafa em minha cabeça sem usar as mãos, Insectóide — Chamava a atenção de todo bar demonstrando meus movimentos totalmente calculados com aquela garrafa no meio da minha testa.
A partir daquele dia caminhos totalmente opostos se cruzaram e se tornaram surpreendentemente se tornaram idênticos, a vida realmente é uma grande história com mudanças inimagináveis...
HP: 1135
CH: 1010
STA: 02/07
CH: 1010
STA: 02/07
- Considerações:
- Missão Rank A [10/10]
- Vicio saciado
- Usando esse turno para recuperação de chakra e stamina.
- Post para finalizar a RP
- Equipamentos:
- 10 kunais
- 10 shurikens
- Ativos:
- Usados:
:copyright: Haymon Derrier para Lotus Graphics
Vila : Sem vila
Mensagens : 143
Data de inscrição : 10/10/2021
'Jow
Chūnin — Konoha
@
Vila : Konoha
Mensagens : 360
Data de inscrição : 23/05/2020
Conteúdo patrocinado
Página 1 de 1
|
|
Dom Out 15, 2023 5:34 pm por Rhaenys Uchiha
» [Retomada] As chuvas de libertação
Sex Jul 07, 2023 7:51 pm por Myrddin
» [Retomada] O Som de uma Folha - Time Hyakume
Sex Jul 07, 2023 6:02 pm por Wings Of Freedom
» [Lançamentos] O Som de uma Folha - Toyama
Qui Jul 06, 2023 8:05 pm por Game Master
» [Retomada] O Som de uma Folha - Time Toyama
Qui Jul 06, 2023 7:59 pm por trashscoria
» [Lançamentos] O Som de uma Folha - Hyakume
Seg Jul 03, 2023 2:18 pm por Game Master
» [MF] Yutaka
Dom Jul 02, 2023 5:47 pm por Game Master
» Organização de Clãs; Kekkei Genkais & Habilidades Iniciais
Dom Jul 02, 2023 5:41 pm por Game Master
» Organização de Aparência
Dom Jul 02, 2023 5:39 pm por Game Master
» [D] Ryouma
Dom Jul 02, 2023 10:39 am por Game Master
» Pedidos de Avaliação
Dom Jul 02, 2023 10:37 am por Game Master