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[RP] — Tecendo Teias
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AKCL
Chūnin — Kiri
01|30
Tecendo Teias
Dentre a nevoa que cobria grande parte do vilarejo, alguns pequenos seres caminhavam em suas oitos patas. Alinhados em uma atípica fila, as criaturas tinham um objetivo e um alvo, agindo como se estivessem a comando de um chamado maior. As aranhas praticamente imperceptíveis ao publico, subiam as paredes que davam acesso aos aposentos de Kumori, sem demoras para rodear seu corpo em repouso, algumas subiam pelo pernas, outras pelos braços, mas grande parte dos animais se concentravam nas mãos de sua semelhante humana. O numero assustador dos aracnídeos era o suficiente para locomover o corpo da garota, demonstrando a força que tinham ao faze-lo. Mas o mero movimento seria capaz de despertar a Jonin.
Se seu sono fosse quebrado, todos os aracnídeos iriam deixar seu corpo, se concentrariam em chamar sua atenção e rapidamente voltariam a fazer uma fila, de tal forma que estavam praticamente pedindo para serem seguidos. Um deles, de característica chamativa, pois tinha traços rosados em suas patas, subia no ombro da kunoichi e apontava na direção das suas irmas com duas das patas. Caberia a ela reconhecer o chamado das aranhas.
- Considerações:
- @Sortudo
O primeiro tópico é de reações e desenvolvimento da personagem na trama que iremos desenvolver. Tentarei seguir as sugestões que deixou e se algo fugir do seu agrado, pode me chamar no discord para acertamos os pontos. Voce perceberá que as aranhas estao voltando para os portões do vilarejo e vão adentrar nos arredores, elas obviamente te chamam e sempre vão parar para te esperar caso você demore muito.
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Sortudo
Jōnin — Kiri
HP: 1300/1300 - CH: 1600/1600 - ST: 00/08
A noite tomava todo o espaço disponível no céu, rodeada por nuvens pesadas que, com elas, carregavam a chuva. Ela era despejada serenamente, do lado dos poucos raios de luz que a lua podia banhar o chão. Se fosse somente isso, haveria de ser um dia tranquilo, mas o fogo e o sangue lutavam para deturpar a sua paz. Diversos gritos ecoavam do vilarejo inimigo, que se transformara em um cenário de guerra e desespero. Sendo escolhida para participar de um massacre na tentativa de recuar os Jashinistas, Kumori foi enviada para uma missão que mudou toda a sua vida.
Seus companheiros de equipe se separaram, e uma grande criatura repousou a sua frente, oculta por um véu negro. Seu corpo paralisava, a medida que a figura se aproximava, com seus pés sendo cobertos por sangue quente que subia pela sua canela. Suas tentativas de gritar foram sufocadas, podendo ouvir leves estalos estranhos ao redor de seu corpo. De repente, um enorme corvo abria suas asas e fazia a Jonin entrar em horror, quando logo gritava em sua frente.
[...]
Acordando com um grito, Kumori percebeu logo em seguida o rodear das aranhas, que se distanciavam em resposta. - Mas o que?!... Aghr!! - Ela se levantou rapidamente, ajeitando a roupa em busca de alguma aracnídea perdida ou restante. A menina nunca teve medo de aranhas, até mesmo pela sua origem bizarramente entrançada com elas. Contudo, não esperava acordar em um mar delas.
- O que vocês pensam que estão fazendo?!.. - Disse, tentando afasta-las com o pé, ou até mesmo esmagar algumas. Sem sucesso, elas já haviam se preparado para formar uma linha e seguir pela janela, que fora, provavelmente, por onde entraram. Ao olhar, se lamentava - A janela... é claro, porra. - por ter esquecido de fecha-la a noite. Se já não bastasse a noite mal dormida, com um pesadelo de sua última missão mais importante, uma infestação de criaturas com 8 pernas era suficiente pra deixar qualquer um mau humorado. Porém, depois de se acalmar, não se sentia tão incomodada assim, afinal, elas eram praticamente parentes, de certa forma. 8 pernas, 6 braços e 2 pernas, ambos produziam um material pegajoso e resistente.
Se olhando pelo reflexo do vidro na janela, ajeitou seu kimono laranja e agarrou sua jaqueta preta. O padrão em fila das tecelãs de teia deixaram-na intrigada, será que aquilo tinha alguma explicação? Naturalmente, sentia uma inclinação para segui-las, mas isso não era totalmente decisivo. Não até que, como um farfalhar em seus ouvidos, e leves toques em seu ombro, percebesse que carregava uma visitante. Com 8 olhos e pontas rosadas, ela encarava a Jonin, e claramente todos os outros pontos do quarto, e inclinava suas patinhas na mesma direção da fileira.
- A vontade que eu tenho de te esmagar é grande. Mas, olha essas patinhas rosinhas! - Por um momento ela parecia falar sério, mas não conseguiu resistir a coloração da aranha, por mais nojenta que ela poderia ser. Algo realmente incomum de se esperar da maior parte das pessoas, mas como ela também não era muito normal pode-se dizer que não foi tanto assim. - Muito bem, dona aranha. Se quer tanto me mostrar alguma coisa, quem sou eu para negar. Não é como se eu estivesse muito ocupada mesmo.... - diria enquanto olharia para o quarto bagunçado, resultado de dias sem cuidado. Prosseguiria para sair do quarto pela direção das aranhas, adentrando a névoa natural de Kirigakure.
- Considerações:
Falas- oioioioi
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AKCL
Chūnin — Kiri
02|30
Tecendo Teias
Não se importavam se uma, duas, três ou quinze fossem esmagadas pela reação assustada da garota, todas elas pareciam atender a um comando fixo e não havia nada que pudesse interromper as ordens. A unica que desviava dos comandos era aracnídea pintada de rosa, dando um ar de líder de todas as outras que estavam presentes naquele quarto. Apesar da relutância inicial, a kunoichi aceitou de bom grado seguir a tropa de oito pernas, afinal, não estava fazendo nada além de descansar durante a noite e compromissos eram algo que não estava na sua lista de afazeres do dia. As aranhas guiavam a garota de seis braços para fora do vilarejo, onde a nevoa de Kirigakure se tornava ainda mais densa pela umidade de uma floresta local. Ali, a visibilidade das aranhas se tornava mais difícil, precisando de toda a atenção da kunoichi para não perde-las de vista.
[...]
Se sua concentração não fosse abalada pela densa nevoa, os passos da shinobi seriam ouvidos pelo ambiente, notando que o solo abaixo de seus pés iria se tornando lamacento, alguns galhos logo a sua frente iam se fechando, alguns já estavam completamente tomados pelas teias das tecelãs. O volume das teias era grande demais para que aquelas pequeninas pudesse tecer, somente algo maior seria capaz de faze-lo. Em sua mente, uma voz invadia em um tom doce, materno, quase angelical. — Minha criança, se aproxime... — Ao ouvir, parecia soar distante, onde alguns galhos fechavam uma passagem curta por dentro de um aglomerado de rochas. Se fosse capaz de chegar ao interior da caverna, a breve iluminação da lua atingia algumas frestas no teto e iluminavam o lar da Mãe. Metade aranha, metade mulher, o ser de tamanha presença aguardava a kunoichi. Mas sua aparência, apesar de jovem, refletia algo doloroso em seu rosto. — C-chegue mais perto. — Pedia, estendendo a mão para que ela se aproximasse.
- Considerações:
- @Sortudo
Quando chegar na parte em que a névoa é aumentada, deverá lançar um d20 de Dedução para ver se seu caminho será fácil ou deverá narrar se perder brevemente das aranhas. De 01 a 10, seu caminho será conturbado. De 11 a 20 vai se manter no caminho. Qualquer duvida pode me chamar no pv.
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Sortudo
Jōnin — Kiri
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Aquela não era uma situação comum, quantas pessoas no mundo ninja já foram escoltadas por um grupo de aranhas, sendo uma órfã de 6 braços e sendo capaz de cuspir teia? O pior era que, aranhas além de indesejáveis, são por sua vez silenciosas e camufladas, o que se tornaria uma grande dificuldade para Kumori. - Pra onde será que elas estão indo?... Talvez não seja uma boa ideia seguir com elas... - Estavam cada vez mais se direcionando para fora do vilarejo, enquanto a menina saltava em um ritmo moderado, por algumas estruturas da aldeia, seguindo as aranhas.
De alguma forma, elas pareciam estar tão comprometidas com a sua possível tarefa, que nem se importavam em interagir uma com as outras e muito menos ligar para as vítimas que a ninja havia feito ao acordar. - Será algum tipo de genjutsu? Mas... em aranhas? Nunca ouvi falar de algo assim antes. - Eram muitas perguntas para serem salientadas em tão pouco tempo, mal havia entrado nessa jornada, que se provaria muito maior do que ela mesmo esperava. A única mais expressiva, que trouxe até um sentimento de fraternidade com a menina fora a criatura que repousava em seu ombro, de alguma forma ela parecia ter mais "espírito" do que as outras.
Seguindo da melhor forma que pode, finalmente saiu do vilarejo junto das pequeninas, o que logo se tornou um pé no saco para a ninja. Se locomover por um cenário menos artificial dava as aranhas mais frestas e espaços para se locomover de forma a camuflar seus movimentos, e a névoa se tornava cada vez mais espeça. - Merda... Eu não consigo... Acha-las?... - Em pouco tempo, logo se tornou perdida do rastro que a levava para a trilha, e se encontrava no meio da floresta parcialmente lamacenta. - Muito bem. E agora, vai me dizer que tem um plano? - apontaria o dedo pro ser agarrado em seu corpo, a aranha com pontas rosas. - Porque elas sumiram! - diria um pouco irritada.
Não sabia se obteria qualquer resposta, afinal era só um animal, nem sequer esperaria que ela entendesse o que estava dizendo. - Talvez seja melhor eu tentar algo diferente, ao invés de ficar conversando com um bicho, esperando algo. - Caso nada acontecesse, e ela de fato estivesse por si própria, tentaria prosseguir com sua própria intuição e procurar algum rastro das aranhas.
- Considerações:
Fala AKCL, se precisar vou rolar Rastreamento pra tentar achar as aranhas, ou até mesmo usar algum jutstu no próximo turno, mas isso fica na tua decisão. Desculpa demorar pra postar, vou tentar fazer 1 por dia de novo.
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AKCL
Chūnin — Kiri
03|30
Tecendo Teias
Se a pequena aranha de patas rosas conseguisse falar, estaria, com toda certeza, rindo naquele exato momento. Ver a garota perder o rastro de suas irmãs não tinha preço, e os olhares irritados que fazia deixavam a cena ainda melhor de ser assistida. Esperou todo o tempo de ela tentar se localizar no meio das folhas e da nevoa densa, mas obviamente a kunoichi acabava mais perdida ainda. Em resposta a sua irritação, a pequena de patas rosadas apontou uma direção com as pernas da frente, guiando a ninja. Assim, não teria dificuldade para encontrar novamente a fileira das aranhas, que ja se encontravam a fundo na mata, na região das longas e firmes teias, mais densas que as próprias folhas das arvores, fortes o suficiente ate mesmo para prender um urso descuidado. Se tocasse com os dedos, poderia sentir que em alguns pontos ela era afiada e perigosa, mostrando o quão cuidadosa deveria ser a passagem por ali, afinal, não iria querer se machucar no meio da floresta.
Aquele era apenas um trabalho de paciência, não precisaria pensar muito para evitar os cortes. Dentro de um forte aglomerado, a pequena entrada da caverna era o ponto de chegada do exercito de oito pernas, que entravam e sumiam na escuridão do local. Porem, dentro da gruta, haviam frestas para a superfície, e estas deixavam alguns raios do luar passarem e iluminarem brevemente uma especie de ''cama'' feita com o tecido das aranhas. Da escuridão, duas das oito gigantes pernas apareciam, e por fim seu corpo ia se relevando. Metade mulher, metade uma aranha gigante, um ser mistico e raro. A Mãe, era como se chamava. Mesmo com sua aparência jovem e saudável, havia um semblante fraco em seus olhar para a garota. As mãos da mulher chamavam pela kunoichi, que se sentiria em uma especie de transe, impossível de não ceder ao chamado. Próxima o suficiente, envolvida em um abraço materno, seu ombro direito era alvo de uma forte mordida da aranha mãe, e agora seu corpo queimava com o ardor do veneno.
- Considerações:
- @Sortudo
Os efeitos da mordida devem ser narrados. A principio tudo o que vai sentir é uma forte dor. Essa dor aos poucos vai se transformando em uma sensação de leveza ate seu corpo não se aguentar em pé. Nisso, começaram as alucinações. Terá lembranças, visões aleatórias, tudo isso durante esse turno todo. Qualquer duvida pode me chamar no discord.
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Sortudo
Jōnin — Kiri
HP: 1300/1300 - CH: 1600/1600 - ST: 00/08
A arainha logo se deu o prazer de indicar o caminho novamente a Kumori, que irritada murmurava sozinha em frustração à vergonha que acabara de passar. - Da pra entender... Névoa... elas.. pequenas... - Mas isso era superficial, porque logo poderia perceber que a direção das aranhas era perversa, quase como se ela estivesse entrando em uma casa mal assombrada. A lama adentrava mais fundo em suas pernas e longas e finas teias se espalhavam pelos arbustos e galhos, aumentando cada vez mais. Ela tinha um pressentimento ruim sobre tudo aquilo, por mais que fossem muito próximas ao material que criava da sua própria boca, quem seria o responsável por aquilo tudo? Como toda teia de aracnídeos, partes dela eram grudentas e mais pegajosas, com pontas mais afiadas, com alguns pontos seguros para se tocar. Kumori sabia muito bem disso e fez questão de evitar o que pudesse, passando calmamente por elas, já que sua guia iria indicar o caminho mesmo assim.
[...]
A entrada cavernosa, coberta pelo tecido branco e extremamente resistente, abrigou as filas de aracnídeos, que sumiram nas partes escuras do furo rochoso. Com a parcial iluminação dada pelas falhas do abrigo, pode ver um amontoado similar a uma "cama", junto com duas grandes patas escuras e tenebrosas. Sua primeira reação era de surpresa com um pouco de adrenalina, nunca tinha sequer ouvido falar de uma aranha gigante. Mas o pior ainda estava por vir, pois logo em seguida pode ver que se tratava de uma criatura hibrida, assim como ela, metade aranha e mulher. - Minha nossa.... O que eu devo fazer?! As aranhas me trouxeram pra cá, pra ver... ela? Deve ser quem as comanda, em primeiro lugar. - Não queria se aproximar daquele ser desconhecido, muito menos entrar na caverna. Contudo, seu corpo sentiu um impulso forçado, como se um ímã controlasse seus movimentos, levando seus passos a caminharem cada vez mais a dentro. - Não!... O que você... O que eu estou fazendo?! - Suas tentativas para resistir a tal atração eram em vão, estava completamente tomada pelo transe da "Mãe".
Sua consciência parecia ser a única coisa não afetada pela presença daquela "aberração", que se desesperava por não conseguir controlar seu próprio destino, mesmo que por alguns minutos. O que mais a assustava não chegava nem a ser a figura da mulher, mas o fato de ter sido tão facilmente manipulada, algo que ela gostava de fazer com os outros. - O que você pensa que está fazendo?!... Argh!! - De repente, próxima a jovem mulher de oito pernas, ela a abraçava com um tom materno e estranhamente reconfortante. Os olhos de Kumori se arregalavam, a medida que uma memória repentina passava pela sua cabeça, de quando ainda era criança e havia recebido o mesmo abraço de uma pessoa muito importante em sua vida. O jonin que se tornara seu "pai" adotivo e lhe apresentara ao mundo ninja, mesmo que ela não admitisse tal afeição.
Seus olhos se fecharam, tentando aproveitar daquilo para se acalmar, até que uma ardência se espalhou pelo seu ombro direito, com uma velocidade assustadora. Imediatamente abriu suas pálpebras, como uma reação instintiva, e pode ver a cabeça da mulher mordendo sua carne. A dor era imensa, não podia compreender o que aquilo iria significar, mas o medo tomou seu coração novamente. Ela tinha bastante experiência com venenos, afinal ela mesmo era detentora de uma natural substância em seu corpo que a auxiliou muito no campo de batalha. - Seria agora... meu fim?... Ela vai me devorar. - Não sabia se conseguiria se mexer, mas se pudesse, se jogaria ao chão tentando se afastar dos braços da "Mãe" e tremeria com o sofrimento da mordida. - O que você quer... comigo?!... - diria acalentada pela imprudência que teve desde o começo da jornada. - Seguir aranhas... o que eu estava pensando?.. Elas são como eu? Que piada, agora vou morrer.
- Considerações:
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Chūnin — Kiri
04|30
Tecendo Teias
O veneno da grande Mãe das Aranhas se espalhava rapidamente pelo corpo da jovem. O fluido adentrava sua corrente sanguínea e transportava aquela ardência incontrolável por todo o corpo. A sensação era a mesma de estar em chamas, sentir a pele ferver, os olhos lacrimejarem e perderem totalmente o foco. A aranha se movimentava enquanto sua ''cria'' agonizava nos efeitos da mordida. Abraçada novamente em um tom materno e confortável, seu corpo era envolvido pela teia da Mãe. Conforme o tecido lhe cobria, a sensação dolorosa deixava de existir, até o ponto onde adormecer era a unica opção.
Ao acordar, sua noção de tempo estava totalmente bagunçada. Podia ter se passado apenas alguns minutos, horas, ou até mesmo alguns dias. O mais importante era ver que a grande aranha estava mais fraca, sua aparência jovem se transformava em algo consumido pelos anos. O corpo repleto de rugas, e sua parte aracnídea mal conseguia suportar o próprio peso. A mordida no ombro da ninja se tornava pequenas marcas negras, sem dor, sem nenhum tipo de incomodo, mas algo fixo na região. — V-venha.. — Chamava com dificuldade.
O tecido que cobria a kunoichi se desfazia como papel molhado e ela estava livre para caminhar, revigorada como nunca. — Kumori... eu te vi em meus sonhos, minha filha. E-eu preciso que você... me ajude. A um bom tempo... um homem a quem confiei parte do meu poder.. me... — Interrompida por uma tosse de sangue, a aranha colocou a mão direita na frente dos lábios. — D-desculpe. Ele selou parte da minha energia em seu próprio corpo e... incompleta eu não terei muito tempo de vida. Você é a unica, Kumori, que pode me ajudar... eu prometo... grandes recompensas, minha filha. — Ela tentou levantar sua canhota ate a garota, mas seus braços perdiam toda a força.
- Considerações:
- @Sortudo
Finalize os efeitos da mordida e a pequena marca que se formou em seu corpo. Estamos indo devagar para desenvolver os trinta turnos da melhor maneira. Responda a interação com a Aranha.
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