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[Missão: Rank B] ─ Cordyceps
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Arata
Chūnin — Konoha
Ato III: aponia.
Muitas coisas aconteceram.
Lhe devo desculpas, eu sei. Talvez você tenha sentido falta de meus infortúnios investigativos um dia ou outro. Quem sabe eu possa me dar ao luxo de presumir que eu amortecia sua solidão; entendo muito bem como é. Mas também espero que você entenda que coisas… além de meu controle aconteceram. Tudo ficará claro mais tarde. Não, não estou escondendo informações de você. É que eu também as estou buscando. Utilizaram algum tipo de alienação mental em mim. Não exatamente uma forma de me controlar, mas de me tornar mais maleável às suas influências. De alguma forma, eu quebrei o ciclo e despertei. Fazem algumas semanas, na verdade. Desde então, eu tenho investigado. É o que eu faço. Curiosidade em demasia. Minha aflição. Raramente, uma benção. Mas acredito que eu esteja perto de obter respostas. Ao que tudo indica, terei de fazer isto presencialmente, por mais lamentável que isto seja. Estes documentos, livros e pergaminhos que reuni não me colocarão mais próximo de meu destino do que isto. Minha colônia me informou que boa parte de minha vizinhança já recebeu suas designações até a manhã de hoje. Desta forma, a próxima, e última leva, deve ser a minha. Então, dentro de instantes, eu devo ouvir um…
Knock, knock, knock.
A visita já lhe era esperada, pois foi informado assim. Estava quase pronto em suas indumentárias, revelando faltar-lhe apenas algo para seus pés quando estes, nus, o levaram para a porta. Entreabriu-a, confirmando suas suspeitas; quando o fez, a luz do sol parcialmente invadiu o pequeno cômodo. Havia passado tempo o suficiente sem esta para que lhe estranhasse, e provavelmente havia semicerrado seus olhos. “Provavelmente”, pois seus óculos de proteção projetavam escuridão absoluta em torno deles. — Ah, saudações… — Cumprimentou-o o entregador, que precisou superar seu semblante levemente estarrecido antes de continuar com seu trabalho. Seu ouvinte já estava acostumado com reações como esta. — Arata-kun, sim? — Reiterou o título olhando para o selo em uma das cartas. — Sim. — Redarguiu brevemente o garoto, estendendo, aos poucos, um de seus braços para receber o que era seu. Assinou um termo de aceitação federal, cumpriu com as devidas formalidades e finalmente estava livre daquela interação. Recostou-se no primeiro assento que encontrou, dedilhou o envelope até que pudesse anelar o conteúdo e finalmente se poria a ler. O primeiro detalhe que chamou sua atenção, buscando por ele acima de todos os outros, era a localização: o pequeno vilarejo de Itsukushima. Exatamente onde sua investigação o levava.
Como padrão, teria de ser acompanhado por outro Chūnin. Já contava com este fator e operava sob ele. Não lhe era agradável ter de lidar com outra variável, mas não é como se ninjas de seu cargo fossem liberados em missões por conta própria com tanta frequência assim. Portanto, limitou-se a calçar suas sandálias, enrolar as faixas que compunham seu cachecol em volta de seu pescoço, e direcionou-se para o ponto de encontro, agora próximo do horário combinado de reunião, para que pudesse aguardar pelo outro ninja.
Lhe devo desculpas, eu sei. Talvez você tenha sentido falta de meus infortúnios investigativos um dia ou outro. Quem sabe eu possa me dar ao luxo de presumir que eu amortecia sua solidão; entendo muito bem como é. Mas também espero que você entenda que coisas… além de meu controle aconteceram. Tudo ficará claro mais tarde. Não, não estou escondendo informações de você. É que eu também as estou buscando. Utilizaram algum tipo de alienação mental em mim. Não exatamente uma forma de me controlar, mas de me tornar mais maleável às suas influências. De alguma forma, eu quebrei o ciclo e despertei. Fazem algumas semanas, na verdade. Desde então, eu tenho investigado. É o que eu faço. Curiosidade em demasia. Minha aflição. Raramente, uma benção. Mas acredito que eu esteja perto de obter respostas. Ao que tudo indica, terei de fazer isto presencialmente, por mais lamentável que isto seja. Estes documentos, livros e pergaminhos que reuni não me colocarão mais próximo de meu destino do que isto. Minha colônia me informou que boa parte de minha vizinhança já recebeu suas designações até a manhã de hoje. Desta forma, a próxima, e última leva, deve ser a minha. Então, dentro de instantes, eu devo ouvir um…
Knock, knock, knock.
A visita já lhe era esperada, pois foi informado assim. Estava quase pronto em suas indumentárias, revelando faltar-lhe apenas algo para seus pés quando estes, nus, o levaram para a porta. Entreabriu-a, confirmando suas suspeitas; quando o fez, a luz do sol parcialmente invadiu o pequeno cômodo. Havia passado tempo o suficiente sem esta para que lhe estranhasse, e provavelmente havia semicerrado seus olhos. “Provavelmente”, pois seus óculos de proteção projetavam escuridão absoluta em torno deles. — Ah, saudações… — Cumprimentou-o o entregador, que precisou superar seu semblante levemente estarrecido antes de continuar com seu trabalho. Seu ouvinte já estava acostumado com reações como esta. — Arata-kun, sim? — Reiterou o título olhando para o selo em uma das cartas. — Sim. — Redarguiu brevemente o garoto, estendendo, aos poucos, um de seus braços para receber o que era seu. Assinou um termo de aceitação federal, cumpriu com as devidas formalidades e finalmente estava livre daquela interação. Recostou-se no primeiro assento que encontrou, dedilhou o envelope até que pudesse anelar o conteúdo e finalmente se poria a ler. O primeiro detalhe que chamou sua atenção, buscando por ele acima de todos os outros, era a localização: o pequeno vilarejo de Itsukushima. Exatamente onde sua investigação o levava.
Como padrão, teria de ser acompanhado por outro Chūnin. Já contava com este fator e operava sob ele. Não lhe era agradável ter de lidar com outra variável, mas não é como se ninjas de seu cargo fossem liberados em missões por conta própria com tanta frequência assim. Portanto, limitou-se a calçar suas sandálias, enrolar as faixas que compunham seu cachecol em volta de seu pescoço, e direcionou-se para o ponto de encontro, agora próximo do horário combinado de reunião, para que pudesse aguardar pelo outro ninja.
HP ─ 950/950
CP ─ 1100/1100
CP ─ 1100/1100
- Considerações:
Fisicalidade
Minha aparência física, atualmente, é esta. A versão mais jovem de Aizawa Shōta, basicamente. A imagem também serve de referência para as vestimentas e os adereços; para a parte inferior do corpo, uma calça também preta e sandálias escuras, cujos canos se prolongam até as canelas. A bandana da Folha encontra-se fixa às faixas em meu pescoço, mostrando o símbolo de forma alinhada e centralizada.
Missão
Este é um tópico de missão ranque B. Esta é a sinopse da missão, conforme introduzida pelo narrador responsável: "Ambos os ninjas são convocados para uma missão de reconhecimento, onde precisam viajar até um vilarejo próximo, entretanto, de alguns dias de viagem em comparação ao da Folha para averiguarem sobre relatos de Jashinistas atuando na calada da noite, roubando gados, alimentos e afins do pequeno vilarejo rural."
- Equipamento(s):
- — Kunai: 10 unidades;
— Shuriken: 10 unidades.
Mensagens : 109
Data de inscrição : 11/05/2023
Young
Com uma expressão de total desespero, lutava para vestir o maldito colete verde chunin. Parecia uma batalha épica entre mim e uma mera peça de roupa. Os fechos teimavam em se recusar a se alinhar, as alças pareciam ter vida própria, torcendo-se e se enroscando em tudo que era possível.
Eu olhava para o espelho e a cada tentativa frustrada, minha ansiedade aumentava. Será que eu estava fazendo isso da maneira certa? Ou parecia mais um palhaço desengonçado do que um ninja respeitável? Minha mente entrava em modo de pânico, enquanto minha mão suava e tremia.
—— Será que estou vestindo isso do jeito certo? —— Tentava me acalmar, mas cada segundo que se passava apenas alimentava minha crise de pânico. Eu estava prestes a sair para uma importante missão fora do vilarejo da folha e já estava com problemas antes mesmo de sair de meu quarto, talvez meu pai estivesse certo e eu era apenas um inútil que conseguiu um cargo daqueles por sorte.
Finalmente, depois de uma batalha árdua e suada que durou alguns minutos, por fim consegui vestir o maldito colete —— O ninja que irá comigo para essa missão faz parte daquele clã que domina insetos, eles são assustadores, será que ele vai fazer com que aqueles insetos subam em mim? —— Sentia os calafrios surgirem por todo meu corpo apenas por pensar em uma situação daquelas, cada vez mais eu me mostrava como um enorme medroso cheio de problemas da cabeça.[...]
Fiz o percurso de minha casa até os portões do vilarejo de forma bastante rápida, afinal adorava aquecer minhas pernas antes de uma missão díficil, afinal o único momento em que estava livre de minhas paranoias e inseguranças eram em situações que meu corpo estava sendo levado a seu limite, isso era algo que havia descoberto ocasionalmente e de certa forma poderia considerar como uma dadiva para momentos importantes.
Quando finalmente cheguei em meu destino, me aproximei aos poucos do garoto misterioso do clã dos assustadores insetos que me acompanharia naquela missão, cada passo dado por mim criava um questionamento em meus pensamentos Como irei me apresentar? Aposto que se eu fizer isso do jeito errado ele vai me achar um idiota... Alias, será que meu colete está realmente do jeito certo...? Quando finalmente voltei a ver o meu arredor, percebi que havia esbarrado no garoto dos insetos —— Ahhhhh, me desculpe, eu juro que não foi por mal! —— Algumas gotas de suor surgiam em minha testa e provavelmente minha aflição poderia ser vista de longe —— Eu sou Fushin, eu... eu... Eu irei acompanhar você até o vilarejo de Itsu... Itsuku... Itsukushima para realizarmos a missão. —— De forma totalmente desajeitada fiz minha apresentação desastrosa... Como meu pai sempre disse, eu sou um fracasso total.HP:925/925 CH:1050/1050 STA:00/07
- Considerações:
Apenas fazendo meu post de chegada.
Post: 01/08
- Missão:
Este é um tópico de missão ranque B. Esta é a sinopse da missão, conforme introduzida pelo narrador responsável: "Ambos os ninjas são convocados para uma missão de reconhecimento, onde precisam viajar até um vilarejo próximo, entretanto, de alguns dias de viagem em comparação ao da Folha para averiguarem sobre relatos de Jashinistas atuando na calada da noite, roubando gados, alimentos e afins do pequeno vilarejo rural."
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Data de inscrição : 10/05/2023
Arata
Chūnin — Konoha
Ele está atrasado.
Devo estar surpreso? Não. Caso todos fossem como eu, não acho que seria mais necessário. Devo me importar? Também não. Entre organizar minha mochila e repassar importantes informações, estou ocupado o suficiente até que ele chegue. Minha colônia continua pronta; sempre esteve, na verdade. Acredito que ela tenha sido a chave para minha libertação. Não obstante, eu ─
— Não se preocupe. — Replicou-lhe o entomólogo, certificando de que seus pertences não foram prejudicados pelo encontrão que tomou. Ajeitou seus óculos e aproveitou que o rapaz de grande estatura se perdia em palavras para correr seus olhos por seu companheiro de missão: excessivamente nervoso, complexo de inferioridade e despreparado. Mas, também, fisicamente capaz ─ mais do que si próprio, neste quesito. As juntas de suas mãos estavam gastas, o que lhe indicava que treinava taijutsu com frequência. A partir de então, já tinha um plano para como poderia utilizá-lo em combate. — Prazer, Fushin-san. — Meneou com sua cabeça, levantando-a alguns graus para que pudesse olhá-lo nos olhos. — Meu nome é Arata, do clã Aburame. — Uma das raras coisas sobre si mesmo que sentia orgulho, e não tinha problemas em afirmá-lo diante de seus conterrâneos. Aproximando-se de um banquinho de praça sob a sombra de uma árvore que estava utilizando como lugar de espera, retirou dali sua mochila, com alguns suprimentos básicos e utensílios, e vestiu-a nas costas. Apenas então notou que Fushin não havia se preparado tão bem, mas não conferiu muita importância a isto no momento. — Podemos partir? — Convidou-o, antes de se colocar a caminhar.
A maior parte do trajeto foi calma e rotineira. O dia ensolarado o fazia chamar a atenção de um ou outro transeunte, incomodado com suas vestimentas em comparação com o clima quente. O ninja, por outro lado, não manifestava nenhuma forma de resposta para aquilo. — Acredito que levaremos pouco mais de um dia para chegarmos no local. — Comentaria em determinada parte do caminho, quando passavam por uma estrada de terra num campo verde e aberto. — Localizei uma estalagem onde poderemos repousar por hoje, e amanhã durante a noite poderemos começar a investigar. — Concluiu, colocando o outro Chūnin à par de seus planos. Deveriam, portanto, apressar seus passos para que pudessem descansar uma última noite antes de iniciarem o trabalho que estavam ali para fazer.
Uma vez que Fushin estivesse à dormir, já durante a noite, Arata utilizaria-se desta oportunidade para abrir um pequeno caderno que trouxe consigo que carregava suas anotações a respeito das investigações particulares que o trouxeram até ali. Nele, tanto em anotações quanto em ilustrações, notava-se alguns estudos a respeito de fungos parasíticos. De alguma forma, suspeitava que aquilo estava ligado com a organização à qual pertenceu, e desejava chegar ao fundo deste mistério o quanto antes. Apagaria, então, a última vela, pois precisava descansar para o dia seguinte.
Devo estar surpreso? Não. Caso todos fossem como eu, não acho que seria mais necessário. Devo me importar? Também não. Entre organizar minha mochila e repassar importantes informações, estou ocupado o suficiente até que ele chegue. Minha colônia continua pronta; sempre esteve, na verdade. Acredito que ela tenha sido a chave para minha libertação. Não obstante, eu ─
— Não se preocupe. — Replicou-lhe o entomólogo, certificando de que seus pertences não foram prejudicados pelo encontrão que tomou. Ajeitou seus óculos e aproveitou que o rapaz de grande estatura se perdia em palavras para correr seus olhos por seu companheiro de missão: excessivamente nervoso, complexo de inferioridade e despreparado. Mas, também, fisicamente capaz ─ mais do que si próprio, neste quesito. As juntas de suas mãos estavam gastas, o que lhe indicava que treinava taijutsu com frequência. A partir de então, já tinha um plano para como poderia utilizá-lo em combate. — Prazer, Fushin-san. — Meneou com sua cabeça, levantando-a alguns graus para que pudesse olhá-lo nos olhos. — Meu nome é Arata, do clã Aburame. — Uma das raras coisas sobre si mesmo que sentia orgulho, e não tinha problemas em afirmá-lo diante de seus conterrâneos. Aproximando-se de um banquinho de praça sob a sombra de uma árvore que estava utilizando como lugar de espera, retirou dali sua mochila, com alguns suprimentos básicos e utensílios, e vestiu-a nas costas. Apenas então notou que Fushin não havia se preparado tão bem, mas não conferiu muita importância a isto no momento. — Podemos partir? — Convidou-o, antes de se colocar a caminhar.
[...]
A maior parte do trajeto foi calma e rotineira. O dia ensolarado o fazia chamar a atenção de um ou outro transeunte, incomodado com suas vestimentas em comparação com o clima quente. O ninja, por outro lado, não manifestava nenhuma forma de resposta para aquilo. — Acredito que levaremos pouco mais de um dia para chegarmos no local. — Comentaria em determinada parte do caminho, quando passavam por uma estrada de terra num campo verde e aberto. — Localizei uma estalagem onde poderemos repousar por hoje, e amanhã durante a noite poderemos começar a investigar. — Concluiu, colocando o outro Chūnin à par de seus planos. Deveriam, portanto, apressar seus passos para que pudessem descansar uma última noite antes de iniciarem o trabalho que estavam ali para fazer.
Uma vez que Fushin estivesse à dormir, já durante a noite, Arata utilizaria-se desta oportunidade para abrir um pequeno caderno que trouxe consigo que carregava suas anotações a respeito das investigações particulares que o trouxeram até ali. Nele, tanto em anotações quanto em ilustrações, notava-se alguns estudos a respeito de fungos parasíticos. De alguma forma, suspeitava que aquilo estava ligado com a organização à qual pertenceu, e desejava chegar ao fundo deste mistério o quanto antes. Apagaria, então, a última vela, pois precisava descansar para o dia seguinte.
HP ─ 950/950
CP ─ 1100/1100
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Fisicalidade
Minha aparência física, atualmente, é esta. A versão mais jovem de Aizawa Shōta, basicamente. A imagem também serve de referência para as vestimentas e os adereços; para a parte inferior do corpo, uma calça também preta e sandálias escuras, cujos canos se prolongam até as canelas. A bandana da Folha encontra-se fixa às faixas em meu pescoço, mostrando o símbolo de forma alinhada e centralizada.
Missão
Este é um tópico de missão ranque B. Esta é a sinopse da missão, conforme introduzida pelo narrador responsável: "Ambos os ninjas são convocados para uma missão de reconhecimento, onde precisam viajar até um vilarejo próximo, entretanto, de alguns dias de viagem em comparação ao da Folha para averiguarem sobre relatos de Jashinistas atuando na calada da noite, roubando gados, alimentos e afins do pequeno vilarejo rural."
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Data de inscrição : 11/05/2023
Young
Ele parecia indiferente ao esbarrão, mesmo considerando a enorme diferença física entre nós. Eu poderia ter quase quebrado um osso dele, mas isso aparentemente não o incomodava, então isso talvez ajudasse a diminuir a intensidade das gotas de suor que escorriam pelo meu rosto. No entanto, ainda estava nervoso. Ao perceber a sua calma impressionante, tive a certeza de que aquele garoto era alguém extremamente sério e focado, cujos planos poderiam ser facilmente perturbados por qualquer bobagem que eu fizesse no caminho. Isso só aumentava os calafrios que percorriam o meu corpo inteiro. Droga, esqueci minha mochila! Eu sabia que alguma coisa estava errada. Eu sou um idiota! Enquanto roía minhas unhas, pensei em todas as situações em que os objetos daquela mochila seriam úteis. Mas, interrompendo meu momento de pânico, o garoto dos insetos, que se apresentou como "Arata", perguntou sobre o início da nossa viagem —— Sim... Sim, claro! Desculpe por atrasar seus planos, Arata! —— Eu fechei os olhos e comecei a balançar a cabeça, mostrando meu arrependimento por tê-lo atrapalhado.[...]
A maior parte do trajeto foi assustadora, pelo menos para mim. Afinal, eu não estava acostumado a ficar longe da aldeia. Aquela era a minha primeira missão em que teria que fazer uma viagem sem a supervisão de alguém mais experiente. Mesmo considerando Arata como uma figura superior, ainda assim tudo aquilo me causava medo. Havia escutado algumas histórias sobre como os arredores do vilarejo eram durante a guerra contra o oculto. Os inimigos haviam desaparecido, mas ainda assim poderiam estar escondidos em qualquer lugar, prontos para atacar a qualquer momento. "Como Arata e as outras pessoas conseguem caminhar tão calmamente por aqui?", eu me questionei. Enquanto minhas unhas se desgastavam sob a pressão dos meus dentes, eu expressava minha preocupação por conta das constatações de meu parceiro —— Será que é tão longe assim? Eu nunca dormi fora do vilarejo. E se formos atacados pelos impuros enquanto dormimos? —— Durante minhas paranoias me atormentavam, eu usava minha mão direita para coçar a cabeça, enquanto imaginava as diversas situações que poderiam dar errado naquele plano. No entanto, apesar de todas as dúvidas, eu decidi seguir Arata durante todo o percurso até a estalagem, mesmo que totalmente amedrontado e paranoico.
Finalmente, quando cheguei ao quarto onde dormiria, analisei minuciosamente as paredes, as camas e as portas, buscando garantir que nenhuma das minhas suposições se tornassem realidade. Por fim, me deitei apoiado em uma das paredes, na tentativa de acalmar meu pânico e deixei com que meu corpo pressionado descansasse tentando encontrar alguma paz.HP:925/925 CH:1050/1050 STA:00/07
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Post: 02/08
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Este é um tópico de missão ranque B. Esta é a sinopse da missão, conforme introduzida pelo narrador responsável: "Ambos os ninjas são convocados para uma missão de reconhecimento, onde precisam viajar até um vilarejo próximo, entretanto, de alguns dias de viagem em comparação ao da Folha para averiguarem sobre relatos de Jashinistas atuando na calada da noite, roubando gados, alimentos e afins do pequeno vilarejo rural."
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Arata
Chūnin — Konoha
O ninja que me acompanhava era inexperiente, e não fazia questão de esconder isto. Por um lado, confirmava que ele acabaria sendo mais uma preocupação do que uma ferramenta ao longo desta missão. Por outro, era simplesmente mais fácil ter de lidar com uma pessoa honesta a respeito de suas preocupações e que não se engrandece por motivo nenhum. Não era muito diferente de lidar com uma pequena criança, neste aspecto. E eu suponho que exista algo de bom nisto. — Não falta muito, agora. Chegaremos antes de escurecer, então não se preocupe. — Confortaria-o mediante seus protestos. — Eu não irei dormir tanto assim, então lhe protegerei durante seu descanso. Não se preocupe. — Repeti, em certo momento. E, de fato, minhas palavras não foram sem significado; realmente passei boa parte da noite lendo algumas de minhas pesquisas e efetuando outras anotações. Em certo momento, contudo, realmente pensei a respeito de seus comentários. Os “impuros”. Mesmo que minha prioridade aqui nestes lados do país seja outra, eventualmente terei de lidar com eles. Bom, suponho que esta também será uma oportunidade para que eu me acostume com o inimigo. Devo tentar dormir um pouco.
No horário programado, um de seus insetos, responsável por fazer a vigília durante a parte da noite, acordou-o bem cedo. Enquanto terminava de se calçar, notou que o outro garoto ─ Fushin, conforme esforçou-se para lembrar ─ ainda estava dormindo no outro quarto. Aproveitou-se deste momento para pagar as despesas que fizeram e deixar um aviso com o estalajadeiro para que indicasse o caminho que iria percorrer. Desta forma, seu companheiro de equipe temporário poderia acompanhá-lo quando despertasse. Ainda estava escuro na manhã, um clima que iria favorecer seus olhos treinados durante a investigação. Já próximo do vilarejo de Itsukushima, decidiu utilizar-se do momento solitário para conduzir suas pesquisas. Subiu num galho alto duma árvore, numa densa floresta que rodeia o povoado, e se pôs a espalhar seus insetos para todas as direções. A colônia voava de forma fugaz, obedecendo os comandos de seu mestre para que pudessem buscar por algo: um fungo. Não um fungo qualquer, mas um ascomiceto que exibia propriedades únicas quando em contato com a psique humana.
Verificavam galhos, inspecionavam folhas e andavam pela grama. Neste meio tempo, Arata liderava com o exemplo: o rapaz fazia o mesmo trabalho, andando por aqui e por acolá, arrancando um pedaço ou outro de folhas para examinar mais de perto ou a textura do caule de alguma árvore. Qualquer indício seria progresso, e qualquer progresso, no estado em que se encontrava, lhe ajudaria bastante. Afinal de contas, este era o primeiro projeto que estava conduzindo por conta própria, sem poder contar com ninguém. E, ao mesmo tempo, aquilo era muito importante, de forma que não poderia falhar; era uma encruzilhada difícil.
[...]
No horário programado, um de seus insetos, responsável por fazer a vigília durante a parte da noite, acordou-o bem cedo. Enquanto terminava de se calçar, notou que o outro garoto ─ Fushin, conforme esforçou-se para lembrar ─ ainda estava dormindo no outro quarto. Aproveitou-se deste momento para pagar as despesas que fizeram e deixar um aviso com o estalajadeiro para que indicasse o caminho que iria percorrer. Desta forma, seu companheiro de equipe temporário poderia acompanhá-lo quando despertasse. Ainda estava escuro na manhã, um clima que iria favorecer seus olhos treinados durante a investigação. Já próximo do vilarejo de Itsukushima, decidiu utilizar-se do momento solitário para conduzir suas pesquisas. Subiu num galho alto duma árvore, numa densa floresta que rodeia o povoado, e se pôs a espalhar seus insetos para todas as direções. A colônia voava de forma fugaz, obedecendo os comandos de seu mestre para que pudessem buscar por algo: um fungo. Não um fungo qualquer, mas um ascomiceto que exibia propriedades únicas quando em contato com a psique humana.
Verificavam galhos, inspecionavam folhas e andavam pela grama. Neste meio tempo, Arata liderava com o exemplo: o rapaz fazia o mesmo trabalho, andando por aqui e por acolá, arrancando um pedaço ou outro de folhas para examinar mais de perto ou a textura do caule de alguma árvore. Qualquer indício seria progresso, e qualquer progresso, no estado em que se encontrava, lhe ajudaria bastante. Afinal de contas, este era o primeiro projeto que estava conduzindo por conta própria, sem poder contar com ninguém. E, ao mesmo tempo, aquilo era muito importante, de forma que não poderia falhar; era uma encruzilhada difícil.
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CP ─ 1100/1100
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Fisicalidade
Minha aparência física, atualmente, é esta. A versão mais jovem de Aizawa Shōta, basicamente. A imagem também serve de referência para as vestimentas e os adereços; para a parte inferior do corpo, uma calça também preta e sandálias escuras, cujos canos se prolongam até as canelas. A bandana da Folha encontra-se fixa às faixas em meu pescoço, mostrando o símbolo de forma alinhada e centralizada.
Missão
Enquanto progrido na missão, estou realizando uma pesquisa na floresta para buscar por potenciais cultistas ao mesmo tempo em que busco por um tipo de flora específico. Este é um tópico de missão ranque B. Esta é a sinopse da missão, conforme introduzida pelo narrador responsável: "Ambos os ninjas são convocados para uma missão de reconhecimento, onde precisam viajar até um vilarejo próximo, entretanto, de alguns dias de viagem em comparação ao da Folha para averiguarem sobre relatos de Jashinistas atuando na calada da noite, roubando gados, alimentos e afins do pequeno vilarejo rural."
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Data de inscrição : 11/05/2023
Young
Acomodado em meu quarto na estalagem, adormeci com um cansaço misturado com a inquietude das paranoias existentes em minha cabeça. Enquanto mergulhava nos confins do sono, fui envolvido por um pesadelo aterrorizante que faria qualquer criança mijar na cama.
No meu sonho, as paredes do quarto se transformaram em uma visão distorcida de escuridão e terror. O ar estava pesado, impregnado em uma atmosfera maligna. De repente, ouvi vozes sussurrantes ao meu redor, um coro de adoradores do impuro, sussurrando palavras que nem eu mesmo poderia decifrar, talvez uma reza ou coisa do tipo.
As portas que haviam sido monitoradas antes de meu sono se abriram lentamente sem explicação nenhuma, revelando uma horda de seguidores fanáticos da seita. Seus olhos brilhavam com uma devoção perversa, enquanto eles brandiam lâminas ensanguentadas e riam de forma sinistra. O terror tomou conta do meu coração, e meu corpo ficou paralisado diante da ameaça iminente.
O som de passos pesados ecoava por todo alojamento, anunciando a chegada do líder do grupo. Seu rosto estava oculto por uma máscara grotesca, emanando uma aura de poder sombrio. Ele se aproximou lentamente, seus olhos perfurando minha alma, enquanto proferia palavras ininteligíveis em um tom gélido e ameaçador, até que meus olhos fecharam e depois de alguns segundos...
—— AHHHHHHHHHH, POR FAVOR, NÃO ME MATE! —— Gritei desesperadamente ao abrir os olhos, apenas para perceber que tudo não passava de um pesadelo —— Ufa, era só um pesadelo... mas... eles eram tão assustadores! Aqueles sussurros eram horríveis! —— Falei para mim mesmo, tentando acalmar a minha respiração. Meus olhos permaneciam fixos na porta que, naquele devaneio, havia sido invadida sem explicação alguma.
Porém, ao me dar conta da realidade, percebi que o sol estava prestes a nascer. Isso significava que eu provavelmente estava atrasado para a nossa missão —— NÃO, NÃO, NÃO... Eu não posso estar atrasado para a minha primeira missão... O que Arata deve estar pensando de mim? —— Não desperdiçava mais tempo enquanto gritava de nervosismo. Também vestia rapidamente minhas vestes ninjas e saí pela porta do meu quarto.
"Garoto, seu colega disse para você encontrá-lo neste local", disse o dono da hospedagem, oferecendo sua ajuda para encontrar Arata. Sentia-me extremamente sortudo por ter recebido essa assistência. Agradeci ao homem com um aceno de cabeça e, em seguida, utilizei minha alta velocidade para me locomover até o local indicado.
Quando finalmente avistei meu companheiro de equipe, aproximei-me dele de maneira mais cautelosa, tentando não interrompê-lo. Afinal, já estava errado por ter chegado depois dele. Sentia-me realmente um idiota sortudo por ter sido promovido a chunin.
—— Me... me... Me desculpe pela demora, Arata! Tive um pesadelo e foi tão... ASSUSTADOR! —— Mencionei minha experiência terrível durante a noite, embora soubesse que provavelmente não fosse algo que o preocupasse —— Mas me diga... O que estamos procurando aqui? Espero que eles não estejam por perto... —— Falei, ainda carregando um pouco dos traumas causados pelo pesadelo, porém mesmo que assustado utilizaria de meus olhos para procurar por alguma pista da presença daqueles seres impuros e assustadores.HP:925/925 CH:1050/1050 STA:00/07
- Considerações:
Farei uma rolagem de rastreamento para tentar procurar por pistas dos impuros ou até mesmo qualquer outra coisa interessante para nossa missão.
Post: 03/08
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Este é um tópico de missão ranque B. Esta é a sinopse da missão, conforme introduzida pelo narrador responsável: "Ambos os ninjas são convocados para uma missão de reconhecimento, onde precisam viajar até um vilarejo próximo, entretanto, de alguns dias de viagem em comparação ao da Folha para averiguarem sobre relatos de Jashinistas atuando na calada da noite, roubando gados, alimentos e afins do pequeno vilarejo rural."
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Arata
Chūnin — Konoha
Você vê, entre folhagens e gravetos, uma sobressalência que captura a atenção de seus olhos. Sempre um inspetor cuidadoso, verifica seus arredores antes de qualquer coisa. Pensa a respeito de seus companheiros que você espalhou floresta adentro, e, ao senti-los, sente-se também seguro para se movimentar dentro daquele pequeno perímetro. Dá alguns passos, agacha-se e afasta o mato que estava lhe impedindo de ter uma visão mais clara do objeto que está sendo inspecionado. Em um pequeno casal de cogumelos brancos, você consegue notar, no anel de um e no chapéu de outro, certa atividade orgânica. Leva uma de suas mãos para tocá-los, mas hesita. Afinal de contas, você é um inspetor cuidadoso. Portanto, agora sentado no chão, você tira a mochila de suas costas e coloca-a entre suas pernas. Rebuscando o seu interior, encontra o seu fiel diário de anotações. Abrindo-o na página marcada por uma fita escura, começa a correr seus olhos para um trecho que você já sabe onde fica: “Estes fungos especialistas em controlar as formigas fazem parte dos Cordyceps, grupo maior de fungos que é conhecido por infectar e matar insetos como lagartas, besouros, grilos, gafanhotos, moscas, entre outros”. Em anexo, presa na folha com um clipe, uma imagem.
As probabilidades de sucesso aumentam.
Sinto-me um pouco mais confiante e confortável em minha própria pele, agora. Parece que esta viagem não foi em vão. Não estou completamente certo de que isto é o que procuro, vale notar, mas isto já é um ótimo sinal. As imagens são muito semelhantes, assim como as descrições que copiei dum pergaminho. Um princípio heurístico de economia dita que, para a formação de hipóteses explicativas, exige-se a maior parcimônia em termos de complexidade. Em palavras mais simples, a explicação mais lógica e simples provavelmente vai ser a certa. E estou bem… certo… disso agora. Não obstante, meus animais parecem estar se comportando de uma forma peculiar em torno destes fungos. Talvez, eu deva aproximar um deles forçosamente, por mais que eu não goste disso, e… Hã? Um de meus companheiros voltou até mim. — Quantos deles? — Eu pergunto, sendo alertado sobre uma presença estranha nos arredores. Repousando em meu indicador esquerdo, que aproximei de meu rosto, ele me responde numa língua que apenas eu entendo. — Oh. Preocupante. — Eu concluo, sendo informado a respeito de suas vestes e frequência de chakra. Muito obrigado pela ajuda, amigo. O que devo fazer agora? Uma leitura melhor? Uma emboscada? Simplesmente me afasto e vejo onde isto irá levar?
Talvez eu consiga finalizá-los.
Esta linha de pensamento, contudo, desfalece tão rápido quanto emergiu na consciência do mestre de insetos. Afinal de contas, Fushin, o seu companheiro de equipe temporário, aproximava-se em largos passos. Arata sinaliza uma vez com a mão esquerda, posicionando seu indicador na frente de sua boca. Silêncio. Depois, balança com a palma virada para o chão. Abaixe-se. E, então, junta seus dedos indicador e médio e faz um gesto movendo-os para frente e para trás. Venha. Caso seguisse os comandos do ninja, estariam lado a lado, agachados próximos de um arbusto que os ocultava. Por enquanto. — Veja, com cuidado. — Ciciava, meneando com o queixo a posição do grupo hostil. Não estavam diretamente no vilarejo, mas sim em seus arredores. Desejava iniciar combate, mas com o garoto desajeitado ali, parte de sua confiança estava abalada. Não poderia lutar como sempre o fazia, pois teria que repensar todas as suas estratégias levando em conta a proteção de Fushin. — Vamos segui-los. — Concluiu, tapando a brecha no arbusto que estavam utilizando e retornando para seu esconderijo. Aproveitaria este momento para pegar um pequeno saco plástico de sua mochila, arrancando os pedaços de cogumelo que encontrou, pondo-os no plástico e fechando-os em suas costas.
As probabilidades de sucesso aumentam.
Sinto-me um pouco mais confiante e confortável em minha própria pele, agora. Parece que esta viagem não foi em vão. Não estou completamente certo de que isto é o que procuro, vale notar, mas isto já é um ótimo sinal. As imagens são muito semelhantes, assim como as descrições que copiei dum pergaminho. Um princípio heurístico de economia dita que, para a formação de hipóteses explicativas, exige-se a maior parcimônia em termos de complexidade. Em palavras mais simples, a explicação mais lógica e simples provavelmente vai ser a certa. E estou bem… certo… disso agora. Não obstante, meus animais parecem estar se comportando de uma forma peculiar em torno destes fungos. Talvez, eu deva aproximar um deles forçosamente, por mais que eu não goste disso, e… Hã? Um de meus companheiros voltou até mim. — Quantos deles? — Eu pergunto, sendo alertado sobre uma presença estranha nos arredores. Repousando em meu indicador esquerdo, que aproximei de meu rosto, ele me responde numa língua que apenas eu entendo. — Oh. Preocupante. — Eu concluo, sendo informado a respeito de suas vestes e frequência de chakra. Muito obrigado pela ajuda, amigo. O que devo fazer agora? Uma leitura melhor? Uma emboscada? Simplesmente me afasto e vejo onde isto irá levar?
Talvez eu consiga finalizá-los.
Esta linha de pensamento, contudo, desfalece tão rápido quanto emergiu na consciência do mestre de insetos. Afinal de contas, Fushin, o seu companheiro de equipe temporário, aproximava-se em largos passos. Arata sinaliza uma vez com a mão esquerda, posicionando seu indicador na frente de sua boca. Silêncio. Depois, balança com a palma virada para o chão. Abaixe-se. E, então, junta seus dedos indicador e médio e faz um gesto movendo-os para frente e para trás. Venha. Caso seguisse os comandos do ninja, estariam lado a lado, agachados próximos de um arbusto que os ocultava. Por enquanto. — Veja, com cuidado. — Ciciava, meneando com o queixo a posição do grupo hostil. Não estavam diretamente no vilarejo, mas sim em seus arredores. Desejava iniciar combate, mas com o garoto desajeitado ali, parte de sua confiança estava abalada. Não poderia lutar como sempre o fazia, pois teria que repensar todas as suas estratégias levando em conta a proteção de Fushin. — Vamos segui-los. — Concluiu, tapando a brecha no arbusto que estavam utilizando e retornando para seu esconderijo. Aproveitaria este momento para pegar um pequeno saco plástico de sua mochila, arrancando os pedaços de cogumelo que encontrou, pondo-os no plástico e fechando-os em suas costas.
HP ─ 950/950
CP ─ 1100/1100
CP ─ 1100/1100
- Considerações:
Fisicalidade
Minha aparência física, atualmente, é esta. A versão mais jovem de Aizawa Shōta, basicamente. A imagem também serve de referência para as vestimentas e os adereços; para a parte inferior do corpo, uma calça também preta e sandálias escuras, cujos canos se prolongam até as canelas. A bandana da Folha encontra-se fixa às faixas em meu pescoço, mostrando o símbolo de forma alinhada e centralizada.
Missão
Para que consigamos seguir o grupo de forma conspícua, realizaremos um rolamento de movimento furtivo de dificuldade 10. Este é um tópico de missão ranque B. Esta é a sinopse da missão, conforme introduzida pelo narrador responsável: "Ambos os ninjas são convocados para uma missão de reconhecimento, onde precisam viajar até um vilarejo próximo, entretanto, de alguns dias de viagem em comparação ao da Folha para averiguarem sobre relatos de Jashinistas atuando na calada da noite, roubando gados, alimentos e afins do pequeno vilarejo rural."
- Equipamento(s):
- — Kunai: 10 unidades;
— Shuriken: 10 unidades.
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Young
Aquilo que antes era apenas vergonha pelo meu atraso transformou-se em um medo avassalador. Não era tanto o medo da reação do Aburame ao meu deslize, mas sim o pavor causado por aquela sinistra e diabólica sensação que percorria meu corpo, fazendo todos os pelos se arrepiarem e trazendo à mente lembranças terríveis do pesadelo que havia assombrado minha noite. "Por favor, não me diga que são eles", murmurei mentalmente, aterrorizado pela possibilidade de estar diante daquelas criaturas impuras e sinistras. Observando os gestos habilidosos de Arata, compreendi imediatamente suas coordenadas. Graças às lições da academia ninja, eu estava completamente familiarizado com os sinais e gestos de comunicação. Sem hesitar, segui os movimentos de Arata, abaixando-me ao seu lado e espiando cautelosamente o grupo de seres que se escondia entre as árvores. Eles se moviam sorrateiramente, como sombras vivas, talvez explicando por que não havia relatos claros sobre sua presença naquela região. Eles eram astutos e completamente aterrorizantes, se não fosse para manter uma postura de ninja sério para vocês, poderia até mesmo admitir que existia a chance de eu ter borrado minhas cuecas.
No entanto, as palavras que saíram da boca do garoto dos insetos depois foram o que mais me assustou em toda aquela situação: "Vamos segui-los". Eu sabia que aquela era a nossa missão, tanto moralmente quanto de acordo com as especificações do pergaminho, mas por que diabos aquele garoto não estava com medo? Isso só fazia com que eu me sentisse ainda mais medíocre ao seu lado. Talvez eu não fosse mentalmente forte o suficiente para ser um ninja. No entanto, meu coração era muito mole para simplesmente abandonar meu companheiro naquela missão. Então, sem conseguir esconder o medo em minhas palavras, respondi —— T-tudo bem, vamos. —— Deixei claro que estava desconfiado de tudo aquilo, e a sensação de desconforto pairava no ar. A partir daí, simplesmente segui os passos de Arata, tentando ser o mais furtivo possível. Afinal, ser visto por aqueles homens só tornaria as coisas ainda mais assustadoras.HP:925/925 CH:1050/1050 STA:00/07
- Considerações:
Farei uma rolagem de movimento furtivo para seguir os homens.
Post: 04/08
- Missão:
Este é um tópico de missão ranque B. Esta é a sinopse da missão, conforme introduzida pelo narrador responsável: "Ambos os ninjas são convocados para uma missão de reconhecimento, onde precisam viajar até um vilarejo próximo, entretanto, de alguns dias de viagem em comparação ao da Folha para averiguarem sobre relatos de Jashinistas atuando na calada da noite, roubando gados, alimentos e afins do pequeno vilarejo rural."
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Arata
Chūnin — Konoha
Você está pronto para continuar, mas hesita por um instante. O fator incontrolável ─ o humano ─ age como um constante lembrete de que, por mais que você tanto busque um conceito elusivo de controle total, sempre será confrontado pelo caos. Nesta oportunidade, ele se manifesta como um companheiro de equipe amedrontado pelo desafio em sua frente. Você passou por várias dificuldades durante sua juventude; o suficiente para entender porque ele está claudicante ao invés de simplesmente julgá-lo como inapto. — Não se preocupe. — Você diz, posicionando uma de suas mãos em seu ombro tentando confortá-lo. É lembrado, então, de que é horrível nisto, então simplesmente limita-se a estas poucas palavras antes de continuar espreitando-se pela floresta. Eles passam pelos sopés duma colina, depois por uma clareira abandonada, e então serpenteiam entre algumas fazendas. Independente do que fazem, você é tomado por uma certeza: — Eles não pretendem entrar no vilarejo tão cedo. — Afirma, confiante, em determinado momento do percurso. — Acredito que estão planejando alguma coisa. Encontrando pontos de acesso, rotas de fuga, vulnerabilidades. — Termina de comentar com Fushin. Você finalmente conclui que estão coletando informações. Para um ataque futuro, provavelmente.
Isto é interessante. Depois de darmos uma volta completa em Itsukushima, eles finalmente decidiram armar um pequeno acampamento. Estão sendo discretos o suficiente para conter o fogo e não estão se expondo tanto assim. Devo admitir que é um tanto quanto alarmante terem avançado tão fundo no País do Fogo. Suponho que poderiam ter chego à Folha, se fosse uma estratégia viável. Acho que podemos, também, concluir com isto, que eles não possuem o poder militar para tal. Caso contrário, já teriam feito. De qualquer forma, deixarei a parte teórica para depois. Por mais que eu não goste, terei de me aproximar um pouco mais. Desta vez, não posso arriscar algum movimento errado por parte de Fushin. Neste trecho, não terei espaço para erros. Aproveitando que o sol está se pondo, tentarei obter mais algumas informações. — Fushin-kun. Faça-nos o favor de retornar um pouco, encontrar um lugar habitável e armar nosso acampamento, sim? — Disse-lhe, confiando a este minha estimada mochila. Precisaria da mobilidade adicional, e, para isto, não carregaria nada além do necessário. — Certifique-se de verificar se o perímetro está limpo, e cace algo para comermos, se puder. Eu irei… adquirir informações. — Concluí.
Respirei fundo, ciente de que há um peso severo em suas costas quando você decide ser o mais apto.
Arata sempre esteve acostumado à pressão. A julgar por seu recente comportamento errático, pode-se dizer que ele precisa dela para que possa prosperar. “Conto com vocês”, murmurou na calada da noite para sua colônia, que espalhava-se a partir da parte promontória do monte que ocupavam. Simultaneamente, o próprio herdeiro Aburame começou a descer por suas pedras, priorizando o silêncio ao invés da fugacidade. Aos poucos, aproximava-se do pequeno conjunto de tendas, atendo-se às sombras enquanto buscava por pistas através de seus olhos treinados e de seus companheiros voadores. Deveria lembrar-se, contudo, que poderia cometer erros, e mantinha seus pensamentos organizados e frios o suficiente para minimizar as probabilidades de erro. Afinal de contas, deus é apenas uma estatística.
Isto é interessante. Depois de darmos uma volta completa em Itsukushima, eles finalmente decidiram armar um pequeno acampamento. Estão sendo discretos o suficiente para conter o fogo e não estão se expondo tanto assim. Devo admitir que é um tanto quanto alarmante terem avançado tão fundo no País do Fogo. Suponho que poderiam ter chego à Folha, se fosse uma estratégia viável. Acho que podemos, também, concluir com isto, que eles não possuem o poder militar para tal. Caso contrário, já teriam feito. De qualquer forma, deixarei a parte teórica para depois. Por mais que eu não goste, terei de me aproximar um pouco mais. Desta vez, não posso arriscar algum movimento errado por parte de Fushin. Neste trecho, não terei espaço para erros. Aproveitando que o sol está se pondo, tentarei obter mais algumas informações. — Fushin-kun. Faça-nos o favor de retornar um pouco, encontrar um lugar habitável e armar nosso acampamento, sim? — Disse-lhe, confiando a este minha estimada mochila. Precisaria da mobilidade adicional, e, para isto, não carregaria nada além do necessário. — Certifique-se de verificar se o perímetro está limpo, e cace algo para comermos, se puder. Eu irei… adquirir informações. — Concluí.
Respirei fundo, ciente de que há um peso severo em suas costas quando você decide ser o mais apto.
Arata sempre esteve acostumado à pressão. A julgar por seu recente comportamento errático, pode-se dizer que ele precisa dela para que possa prosperar. “Conto com vocês”, murmurou na calada da noite para sua colônia, que espalhava-se a partir da parte promontória do monte que ocupavam. Simultaneamente, o próprio herdeiro Aburame começou a descer por suas pedras, priorizando o silêncio ao invés da fugacidade. Aos poucos, aproximava-se do pequeno conjunto de tendas, atendo-se às sombras enquanto buscava por pistas através de seus olhos treinados e de seus companheiros voadores. Deveria lembrar-se, contudo, que poderia cometer erros, e mantinha seus pensamentos organizados e frios o suficiente para minimizar as probabilidades de erro. Afinal de contas, deus é apenas uma estatística.
HP ─ 950/950
CP ─ 1100/1100
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Fisicalidade
Minha aparência física, atualmente, é esta. A versão mais jovem de Aizawa Shōta, basicamente. A imagem também serve de referência para as vestimentas e os adereços; para a parte inferior do corpo, uma calça também preta e sandálias escuras, cujos canos se prolongam até as canelas. A bandana da Folha encontra-se fixa às faixas em meu pescoço, mostrando o símbolo de forma alinhada e centralizada.
Missão
Manterei o movimento furtivo de dificuldade 10, assim como tentarei buscar por quaisquer pistas mantendo a mesma dificuldade. Este é um tópico de missão ranque B. Esta é a sinopse da missão, conforme introduzida pelo narrador responsável: "Ambos os ninjas são convocados para uma missão de reconhecimento, onde precisam viajar até um vilarejo próximo, entretanto, de alguns dias de viagem em comparação ao da Folha para averiguarem sobre relatos de Jashinistas atuando na calada da noite, roubando gados, alimentos e afins do pequeno vilarejo rural."
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Young
Enquanto segui os movimentos Arata com atenção em suas palavras, percebi claramente que ele era alguém muito mais preparado do que eu para lidar com aquela situação de campo. Com apenas alguns segundos de vislumbre, ele conseguiu traçar todo o possível plano daqueles homens impuros, enquanto eu ficava lá, com os dedos torcidos e uma sensação de inutilidade tomando conta de mim. Como eu posso ser tão fraco em comparação aos outros ninjas da mesma patente que eu? questionei-me, aumentando ainda mais minha falta de confiança em mim mesmo. Era frustrante ver como eu não conseguia estar à altura daqueles que me rodeavam, principalmente em momentos de perigo como aquele.
Recebendo minha tarefa designada por Arata, que havia se firmado como uma espécie de líder do grupo, fiquei aliviado ao saber que minha responsabilidade era mais simples e muito mais distante daqueles homens assustadores. Eu deveria levantar um acampamento em um local seguro e buscar alimentos para nós. Analisando a situação como um todo, percebi que por mais que a tarefa fosse fácil, ainda assim estaria sozinho naquela enorme e escura floresta, admito que as gotas de suor começavam a correr mais rápido por meu rosto, afinal sempre odiei a escuridão. Enquanto isso, Arata, o garoto dos insetos, se encarregaria de obter mais informações sobre aquele grupo de fieis — T-Tudo bem, tenha cuidado ao seguir aqueles homens, ouvi dizer que eles são a reencarnação do diabo — Falei, enquanto roía minhas unhas nervosamente, preocupado com quaisquer problemas que Arata pudesse enfrentar em sua jornada, pois de certa forma só de imaginar estar na pele dele, eu começava a surtar aos poucos — Não estarei muito longe daqui. Pelo que entendo da geografia desta região, alguns metros a leste será um ótimo lugar para montarmos nosso acampamento — Acrescentei, demonstrando pela primeira vez certa confiança em minhas palavras, apoiando-me nos conhecimentos que tinha daquela área, talvez uma das únicas coisas que eu pudesse me gabar atualmente.[...]
Enquanto me afastei do local onde tinha visto pela última vez a figura de Arata, comecei a buscar o lugar perfeito para o nosso acampamento naquela noite. Primeiramente, concentrei-me em recolher pedaços de madeira e galhos próximos, pois sabia que ter uma fogueira seria essencial. Odiava ficar no escuro, principalmente quando estava sozinho. Com o material reunido, montei uma fogueira e acendi o fogo, sentindo um alívio imediato ao ver a luz e o calor que ela proporcionava. Em seguida, procurei por árvores frutíferas e coletei algumas frutas ao longo do caminho. Não tinha certeza exata do que Arata gostava de comer, então decidi reunir uma variedade de frutas para garantir que teríamos opções suficientes. Agora que o acampamento estava montado e a fogueira acesa, decidi acender um cigarro para satisfazer meu vício e, ao mesmo tempo, diminuir meu nível de estresse causado por toda a tensão da situação. Com a parte inicial da minha tarefa concluída, chegava a hora de partir para a parte final. Utilizando minhas habilidades de rastreamento, comecei a procurar por algum animal que pudesse servir de alimento para nós. Ao mesmo tempo, mantinha uma vigilância constante nos arredores do acampamento, procurando qualquer sinal de movimentação suspeita. Agia com extrema cautela e furtividade, com medo de me deparar novamente com aqueles homens assustadores que havíamos encontrado anteriormente. A ideia de enfrentá-los novamente fazia com que eu quase me borrasse nas calças.HP:925/925 CH:1050/1050 STA:00/07
- Considerações:
Usando de movimentos furtivos, usaria meu rastreio para procurar animais e até mesmo presenças que pudessem estar ao redor de nosso acampamento
Vicio saciado, havia esquecido do contador
Vício [00/03]
Post: 05/08
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Este é um tópico de missão ranque B. Esta é a sinopse da missão, conforme introduzida pelo narrador responsável: "Ambos os ninjas são convocados para uma missão de reconhecimento, onde precisam viajar até um vilarejo próximo, entretanto, de alguns dias de viagem em comparação ao da Folha para averiguarem sobre relatos de Jashinistas atuando na calada da noite, roubando gados, alimentos e afins do pequeno vilarejo rural."
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Arata
Chūnin — Konoha
— Hábito perigoso. — Comentou o ninja que se aproximava, emergindo da escuridão, às margens da noite. Arata havia retornado. Ajeitou os seus óculos enquanto fitava seu companheiro de equipe com um cigarro entre seus lábios, levando um segundo ou dois para se acostumar com o vislumbre. A sua colônia não gostava muito da fumaça produzida, mas estavam confortáveis em seu corpo. Caso Fushin tivesse olhos atentos, iria notar que a pequena bolsa que carregava, com uma alça que atravessava seu peito, não fazia parte de seus pertences. Caso não tivesse atenção à detalhes, não faria diferença; o entomólogo faria questão de compartilhar seus achados. — Não tive muito tempo para investigar o acampamento deles. — Entoou, tirando o apetrecho roubado de seu ombro e aproximando-se um pouco da fogueira. Parando para pensar, notou que, na verdade, todo o acampamento havia sido muito bem feito por parte de seu companheiro. Parece que o trabalho em equipe estava dando resultados. Não tinha carne, especificamente, mas conseguiria se virar com algumas frutas. — Veja isto. — Continuou, retirando alguns documentos da bolsa, apontando para uma parte em específico com a sua mão livre, entregando-lhe o papel para averiguar.
Aquilo que o mostrei trata-se de um mapa. — Aparentemente, estão mapeando pontos fracos. Itsukushima não é o alvo, mas simplesmente outro recurso. Outros vilarejos também estão aparecendo nestes rascunhos. — Expliquei, dando mais atenção ao cacho de uvas que saboreava do que aos meus achados em questão. Afinal de contas, a missão ainda não aproximava-se de seu fim. — Não pude pegar mais documentos, caso contrário eles imediatamente dariam falta e poderiam notar minha invasão… mas o que acha? — Inquiri, comendo mais algumas uvas enquanto lhe ouvia. Nesta altura, não era mais apenas uma suposição que esta organização terrorista via o País do Fogo como um poderio hostil ─ como deveriam, de fato, ver ─ e já haviam iniciado seus preparativos para um confronto. Estas informações podem ser valiosas. Lhe daria algum tempo para assimilar as informações que consegui, antes de decidirmos nossos próximos passos: — Suponho que isto que conseguimos é o suficiente. Podemos retornar com estes achados, ou então podemos continuar seguindo-os por mais um dia. Talvez nos levem a algum de seus esconderijos, ou eu consiga roubar seu acampamento de novo e encontrar mais alguma coisa.
Após a refeição, você pensa em simplesmente seguir as coisas como elas estão, através de passos lógicos e exercendo sua liderança. Quem sabe, talvez o Fushin até mesmo melhore como ninja obedecendo-o cegamente no meio da violência e testemunhando todo o sangue que você derrama, não? Irá se dessensibilizar com o tempo, similar ao que aconteceu com você. Mas, então, você se lembra de sua irmãzinha. Você deve agir como ela gostaria, e não pensar de acordo com OMNIS. Você foi desconectado do organismo, e, agora, possui seus próprios pensamentos e sentimentos. E, então, você faz algo que nunca pensou que faria. — A decisão é sua, Fushin-san. — Você diz, enquanto seu braço esquerdo realiza o selo do tigre, manifestando seu chakra através duma árvore. Em questão de segundos, um casulo, aconchegante e conspícuo, é manifestado. — Iremos persegui-los? Ou retornamos para a Folha? A decisão é sua. — Conclui, pulando diretamente para o seu lugar de repouso suspenso. Quando você estava numa condição fragilizada e ainda não havia sido transformado em quem é, gostaria de ter alguém que lhe desse opções e seguisse aquilo que lhe faz melhor ao fazer. A sua noite de sono será boa, pois sabe que sua irmãzinha estaria orgulhosa do que fez.
Aquilo que o mostrei trata-se de um mapa. — Aparentemente, estão mapeando pontos fracos. Itsukushima não é o alvo, mas simplesmente outro recurso. Outros vilarejos também estão aparecendo nestes rascunhos. — Expliquei, dando mais atenção ao cacho de uvas que saboreava do que aos meus achados em questão. Afinal de contas, a missão ainda não aproximava-se de seu fim. — Não pude pegar mais documentos, caso contrário eles imediatamente dariam falta e poderiam notar minha invasão… mas o que acha? — Inquiri, comendo mais algumas uvas enquanto lhe ouvia. Nesta altura, não era mais apenas uma suposição que esta organização terrorista via o País do Fogo como um poderio hostil ─ como deveriam, de fato, ver ─ e já haviam iniciado seus preparativos para um confronto. Estas informações podem ser valiosas. Lhe daria algum tempo para assimilar as informações que consegui, antes de decidirmos nossos próximos passos: — Suponho que isto que conseguimos é o suficiente. Podemos retornar com estes achados, ou então podemos continuar seguindo-os por mais um dia. Talvez nos levem a algum de seus esconderijos, ou eu consiga roubar seu acampamento de novo e encontrar mais alguma coisa.
Após a refeição, você pensa em simplesmente seguir as coisas como elas estão, através de passos lógicos e exercendo sua liderança. Quem sabe, talvez o Fushin até mesmo melhore como ninja obedecendo-o cegamente no meio da violência e testemunhando todo o sangue que você derrama, não? Irá se dessensibilizar com o tempo, similar ao que aconteceu com você. Mas, então, você se lembra de sua irmãzinha. Você deve agir como ela gostaria, e não pensar de acordo com OMNIS. Você foi desconectado do organismo, e, agora, possui seus próprios pensamentos e sentimentos. E, então, você faz algo que nunca pensou que faria. — A decisão é sua, Fushin-san. — Você diz, enquanto seu braço esquerdo realiza o selo do tigre, manifestando seu chakra através duma árvore. Em questão de segundos, um casulo, aconchegante e conspícuo, é manifestado. — Iremos persegui-los? Ou retornamos para a Folha? A decisão é sua. — Conclui, pulando diretamente para o seu lugar de repouso suspenso. Quando você estava numa condição fragilizada e ainda não havia sido transformado em quem é, gostaria de ter alguém que lhe desse opções e seguisse aquilo que lhe faz melhor ao fazer. A sua noite de sono será boa, pois sabe que sua irmãzinha estaria orgulhosa do que fez.
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Manterei o movimento furtivo de dificuldade 10, assim como tentarei buscar por quaisquer pistas mantendo a mesma dificuldade. Este é um tópico de missão ranque B. Esta é a sinopse da missão, conforme introduzida pelo narrador responsável: "Ambos os ninjas são convocados para uma missão de reconhecimento, onde precisam viajar até um vilarejo próximo, entretanto, de alguns dias de viagem em comparação ao da Folha para averiguarem sobre relatos de Jashinistas atuando na calada da noite, roubando gados, alimentos e afins do pequeno vilarejo rural."
Outros
A técnica que utilizei, me custa quarenta pontos de chakra. Minha recuperação automática de chakra, contudo, prevê um acréscimo de oitenta pontos. Desta forma, não haverão gastos neste campo.
- Equipamento(s):
- — Kunai: 10 unidades;
— Shuriken: 10 unidades.
- Utilizado(s):
- Human Cocoon Technique
Rank: C
Requerimentos: —
Descrição: O usuário cria um casulo em torno de si, para espionar ou se esconder do inimigo. O usuário também pode usar o casulo como um "saco de dormir". O casulo é impermeável.
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Young
Infelizmente, minhas tentativas de encontrar animais ou qualquer outra presença nos arredores do acampamento foram em vão. Parecia que a presença daqueles homens misteriosos e aterrorizantes havia transformado a floresta em um lugar desprovido de vida. Como meu pai costumava dizer, a terra que eles pisam está condenada à morte, e talvez essa fosse a razão pela qual não encontrávamos animais vivos por lá. Voltei para o acampamento praticamente no mesmo momento em que Arata, que informou que sua busca havia sido mais bem-sucedida. Ele me mostrou um mapa que revelava que o culto não apenas mapeava as fraquezas de Itsukushima, mas também de vilarejos próximos. Isso representava um grande problema para todos nós. Ouvi atentamente o que o garoto dos insetos tinha a dizer, mesmo que estivesse um pouco assustado com toda aquela situação —— I-Isso é um grande problema, Arata... —— Engoli em seco ao pensar nas possíveis consequências. —— S-Se eles estão mapeando esses pequenos vilarejos... LOGO ESTARÃO PRÓXIMOS DE NOSSA VILA! —— Deixei escapar um surto de pânico. Comecei a imaginar planos mirabolantes que eles poderiam ter para atacar nosso vilarejo e colocar em risco todos aqueles que amávamos. O medo se infiltrava cada vez mais em meu coração e fazia com que eu sentisse um frio na espinha.
Após receber as informações de Arata, chegamos à parte da refeição. Embora não tivéssemos carne ou algo semelhante, ficamos satisfeitos em comer as frutas que eu havia encontrado nas proximidades. Isso me deixava um pouco feliz, pois pelo menos tinha conseguido desempenhar bem minha tarefa. Porém, o momento mais tenso da história ainda estava por vir.
No fim da refeição, Arata me questionou sobre como continuaríamos ou encerraríamos aquela missão. Devo admitir que ele estava exibindo um lado de liderança que não existia em minha personalidade. Aquilo apenas aumentava meu nervosismo e me levava a roer o resto das minhas unhas —— E-Eu não sei... —— gaguejei em resposta. —— Eles são tão assustadores, se continuarmos e algo acontecer, provavelmente vamos... —— Minha negatividade e falta de confiança tomaram conta de minhas palavras. Minha mente praticamente me obrigava a negar a continuidade daquela tarefa, que claramente poderia dar muito errado. No entanto, por alguns instantes, consegui respirar fundo e escapar do pânico que habitava dentro de mim. Talvez tenha sido uma das primeiras vezes em que pensei racionalmente em algo sem sentir tanto medo —— M-Mas... Acho que devemos continuar por pelo menos mais um dia —— Disse, em um lampejo de coragem temporária. Assim que aquelas palavras saíram da minha boca, voltei a entrar em pânico. Foi algo quase automático, algo que não escolhi. Coloquei ambas as mãos na cabeça e surtei mentalmente por alguns instantes. No entanto, de uma forma ou de outra, a decisão estava tomada. Eu iria continuar, mesmo morrendo de medo de todos os problemas que poderiam surgir.
—— P-Por quê você não sente medo deles, Arata... ? —— Questionei a ele enquanto levantava-me da pedra em que estava sentado e buscava com meus olhos qualquer alteração ou som estranho no ambiente a nosso redor, afinal eles ainda poderiam estar por lá —— Parece que somos tão diferentes, por quê colocaram você em uma missão com um inútil como eu? —— Mais uma vez o indaguei enquanto continuava a procurar por problemas que pudéssemos enfrentar.HP:925/925 CH:1050/1050 STA:00/07
- Considerações:
Novamente procurando por quaisquer problemas a nosso redor.
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Post: 06/08
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Este é um tópico de missão ranque B. Esta é a sinopse da missão, conforme introduzida pelo narrador responsável: "Ambos os ninjas são convocados para uma missão de reconhecimento, onde precisam viajar até um vilarejo próximo, entretanto, de alguns dias de viagem em comparação ao da Folha para averiguarem sobre relatos de Jashinistas atuando na calada da noite, roubando gados, alimentos e afins do pequeno vilarejo rural."
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Arata
Chūnin — Konoha
Os preparativos para o pernoite na floresta estavam próximos de verem sua conclusão, mas Fushin manifestava curiosidade a respeito da pessoa que compunha seu companheiro de equipe. Este que estava satisfeito com a decisão do ninja apreensivo de continuar seguindo-os; notou que suas limitações pessoais não eram capazes de sobrepujar o bem comum.
“Por quê você não sente medo, Arata?”. Interessante. Isto ecoou pela minha cabeça algumas vezes antes que eu pudesse formular uma resposta e, em cada eco, um lampejo. Como trovoadas dentro da minha cabeça. Minha infância sendo maltratado até mesmo pelas pessoas mais próximas a mim. O entendimento de que, fora de minha família, eu nunca poderia me dar ao luxo de confiar em ninguém. Dor física e mental em todos os graus de intensidade. Minha conexão ao organismo, à colônia, à OMNIS, para amortecer a dor. Pelo êxtase sintético. Todas as noites em claro e todo o tempo perdido.
Arata não sabia pôr em palavras, de maneira satisfatória, sua resposta para aquela pergunta. Em cima dum galho onde seu casulo estava suspenso, realizava sua melhor tentativa: — Eu… sinto medo. Mas sei de meu valor. Sei que sou forte, e também sei que preciso ser forte. Caso contrário, eu deixarei de ser uma barreira entre o mau e aqueles que eu amo. — Concluiu, de forma enigmática. Pulou para dentro de seu casulo, ainda aberto, enquanto terminava de colocar sua mochila em um canto e desfazia as faixas que compunham seu cachecol peculiar quando era notado como alguém completamente diferente. Uma observação interessante vinda do ninja que o acompanhava. — Você não é inútil. Sinto-me mais confiante com você aqui. E… eu não sei preparar o acampamento nem cozinhar. — Terminou imediatamente de se fechar em seu casulo, e fechou os próprios olhos em seguida.
Alguns sonhos desconexos. Ou talvez apenas um sonho excepcionalmente bagunçado. Não sei dizer muito bem. Acredito que sejam alguns resquícios de OMNIS. Mas não importa. O tempo lavará o restante impuro de dentro de mim. Devo concentrar-me na missão. Caso contrário, eu morrerei, e, se eu morrer, seus olhos terão de perscrutar investigadores menos hábeis e escritores menos talentosos. E seria um desperdício. E, por este senso de urgência, encontro-me de pé, cedo de manhã. Enviei meus insetos para realizarem o reconhecimento do perímetro do acampamento para que Fushin não encontre problemas e, assim que eles retornarem, irei para os arredores do acampamento inimigo novamente. Não é uma caminhada particularmente longa, mas não desejo perder seus rastros por muito tempo. Quanto mais frescas as evidências, maiores as minhas probabilidades.
“Por quê você não sente medo, Arata?”. Interessante. Isto ecoou pela minha cabeça algumas vezes antes que eu pudesse formular uma resposta e, em cada eco, um lampejo. Como trovoadas dentro da minha cabeça. Minha infância sendo maltratado até mesmo pelas pessoas mais próximas a mim. O entendimento de que, fora de minha família, eu nunca poderia me dar ao luxo de confiar em ninguém. Dor física e mental em todos os graus de intensidade. Minha conexão ao organismo, à colônia, à OMNIS, para amortecer a dor. Pelo êxtase sintético. Todas as noites em claro e todo o tempo perdido.
Arata não sabia pôr em palavras, de maneira satisfatória, sua resposta para aquela pergunta. Em cima dum galho onde seu casulo estava suspenso, realizava sua melhor tentativa: — Eu… sinto medo. Mas sei de meu valor. Sei que sou forte, e também sei que preciso ser forte. Caso contrário, eu deixarei de ser uma barreira entre o mau e aqueles que eu amo. — Concluiu, de forma enigmática. Pulou para dentro de seu casulo, ainda aberto, enquanto terminava de colocar sua mochila em um canto e desfazia as faixas que compunham seu cachecol peculiar quando era notado como alguém completamente diferente. Uma observação interessante vinda do ninja que o acompanhava. — Você não é inútil. Sinto-me mais confiante com você aqui. E… eu não sei preparar o acampamento nem cozinhar. — Terminou imediatamente de se fechar em seu casulo, e fechou os próprios olhos em seguida.
[...]
Alguns sonhos desconexos. Ou talvez apenas um sonho excepcionalmente bagunçado. Não sei dizer muito bem. Acredito que sejam alguns resquícios de OMNIS. Mas não importa. O tempo lavará o restante impuro de dentro de mim. Devo concentrar-me na missão. Caso contrário, eu morrerei, e, se eu morrer, seus olhos terão de perscrutar investigadores menos hábeis e escritores menos talentosos. E seria um desperdício. E, por este senso de urgência, encontro-me de pé, cedo de manhã. Enviei meus insetos para realizarem o reconhecimento do perímetro do acampamento para que Fushin não encontre problemas e, assim que eles retornarem, irei para os arredores do acampamento inimigo novamente. Não é uma caminhada particularmente longa, mas não desejo perder seus rastros por muito tempo. Quanto mais frescas as evidências, maiores as minhas probabilidades.
HP ─ 950/950
CP ─ 1100/1100
CP ─ 1100/1100
- Considerações:
Fisicalidade
Minha aparência física, atualmente, é esta. A versão mais jovem de Aizawa Shōta, basicamente. A imagem também serve de referência para as vestimentas e os adereços; para a parte inferior do corpo, uma calça também preta e sandálias escuras, cujos canos se prolongam até as canelas. A bandana da Folha encontra-se fixa às faixas em meu pescoço, mostrando o símbolo de forma alinhada e centralizada.
Missão
Manterei o movimento furtivo de dificuldade 10, assim como tentarei buscar por quaisquer pistas mantendo a mesma dificuldade. Este é um tópico de missão ranque B. Esta é a sinopse da missão, conforme introduzida pelo narrador responsável: "Ambos os ninjas são convocados para uma missão de reconhecimento, onde precisam viajar até um vilarejo próximo, entretanto, de alguns dias de viagem em comparação ao da Folha para averiguarem sobre relatos de Jashinistas atuando na calada da noite, roubando gados, alimentos e afins do pequeno vilarejo rural."
Outros
Conforme exprimido na postagem, realizarei duas rolagens de rastreamento: a primeira é para verificar os arredores de nosso acampamento, e a segunda é para verificar os arredores do acampamento inimigo. Dificuldade dez para ambas as instâncias.
- Equipamento(s):
- — Kunai: 10 unidades;
— Shuriken: 10 unidades.
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Data de inscrição : 11/05/2023
Young
Felizmente estávamos sozinhos naquela extensa floresta, pelo menos naquela área específica. Isso me trouxe um grande alívio e até mesmo uma calma incomum em meu semblante. Ouvi atentamente a resposta de Arata, e suas palavras penetraram em minha mente como uma kunai atravessando um peito. Por trás de todo aquele mistério e calma, havia um coração que lutava incansavelmente para proteger aqueles que amava. Isso fez com que um breve sorriso se abrisse em meu rosto —— I-Isso é muito nobre da sua parte, Arata... Acho que, no final das contas, por mais que sejamos bastante diferente, nós lutamos pelo mesmo motivo. —— Comentei, tentando transmitir a ele que nossas motivações eram compartilhadas. As próximas palavras de Arata foram elogios, algo a que eu não estava acostumado. Ao longo de minha infância, convivi com um homem que, apesar de me amar, apenas criticava tudo o que eu fazia devido à minha falta de cuidado —— M-Muito obrigado, Arata... Isso significa muito para mim. —— Agradeci, abrindo um sorriso ainda maior e tirando outro cigarro de minha carteira. Agora vamos dormir, afinal, temos um longo e perigoso dia amanhã - disse, enquanto me preparava para acender o cigarro. No momento em que terminei de falar, lembrei-me do perigo iminente que enfrentávamos naquela floresta —— E-Eu tinha até esquecido o quanto estamos correndo perigo aqui. —— admiti, sem surpreender ninguém, enquanto um breve surto tomava conta de mim ao pensar naqueles seres impuros novamente.[...]
Era um padrão que Arata acordasse antes de mim durante aquela missão, o que mostrava o seu comprometimento em realizar a tarefa. Enquanto isso, eu me preocupava principalmente em encontrar uma forma de sobreviver naquela floresta sem me tornar uma vítima inútil. No entanto, ao finalmente me levantar do local onde estava, decidi seguir em direção ao local onde tínhamos visto os homens anteriormente. Talvez encontrasse Arata pelo caminho, ou até mesmo os impuros, mas decidi me manter confiante e deixar de lado o medo do perigo iminente. Enquanto caminhava, mantive meus olhos atentos a tudo ao meu redor, buscando qualquer sinal ou pista que pudesse indicar algo sobre aqueles homens. Cada pequeno detalhe ou informação nova poderia ser útil para proteger nosso vilarejo de alguma forma.HP:925/925 CH:1050/1050 STA:00/07
- Considerações:
Novamente procurando por quaisquer pistas ou informações que pudessem ser vistas por meus olhos.
Vício [01/03]
Post: 07/08
- Missão:
Este é um tópico de missão ranque B. Esta é a sinopse da missão, conforme introduzida pelo narrador responsável: "Ambos os ninjas são convocados para uma missão de reconhecimento, onde precisam viajar até um vilarejo próximo, entretanto, de alguns dias de viagem em comparação ao da Folha para averiguarem sobre relatos de Jashinistas atuando na calada da noite, roubando gados, alimentos e afins do pequeno vilarejo rural."
- Usados:
Vila : Sem vila
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Data de inscrição : 10/05/2023
Arata
Chūnin — Konoha
Fushin dirigia-se para seu companheiro, mas o encontraria apenas no acampamento inimigo; ou no que havia sobrado dele. — Eles se foram durante a madrugada. — Observaria, calculando o tempo com base nos vestígios que podia encontrar. Agachado, pressionava seus dedos indicador e médio contra o polegar, deixando que alguns grãos de areia caíssem deles para examinar sua integridade. Junto da terra, encontrou também alguns resquícios de cinzas, determinando então o posicionamento da fogueira e quando foi apagada ─ não mais de cinco horas atrás. O suficiente para terem criado mais distância. Para que conseguissem recuperar seus rastros, levariam o restante do dia. Mais do que o estipulado para a conclusão da missão.
Seria inviável continuar. Não gosto de deixar estas coisas feitas pela metade, mas acho que não tenho mais opção. — Não iremos persegui-los. Provavelmente partiram na calada da noite porque já nos suspeitam, de alguma forma. Talvez nos levem para uma emboscada. Já temos informações o suficiente. — Informei ao meu companheiro mediante sua aproximação. Alguns dos membros de minha colônia retornaram até mim, murmurando sobre alguns vestígios que encontraram: pegadas que os levavam até o leste. Pelo que eu me lembre, apenas algumas encostas e um grande oceano. Estrategicamente falando, um beco sem saída. Isto era importante por dois motivos: (1) isto significava que eles não estavam indo em direção à algum outro vilarejo e (2) possivelmente irão se encontrar numa posição taticamente desvantajosa.
Agradeci os meus irmãos. — Deixou algo em nosso acampamento, Fushi-san? Se sim, vamos voltar e partiremos para casa. — Comandei, pondo-me de pé, finalmente esticando minhas pernas um pouco e preparando-me para ir. “Comandar”. Ainda é estranho utilizar esta palavra. Eu suponho que, já que estou sempre no controle de centenas de milhares de insetos, provavelmente sou alguém indicado para tomar a liderança estratégica em equipes. Mas, mesmo assim, não me vejo particularmente como um líder. Não possuo o coração e nem o carisma. Fushin está constantemente preocupado a respeito de não me decepcionar, mas agora acho que também não tenho certeza se tomei as melhores decisões nesta missão, ainda que eu a considere um sucesso, medindo as informações que adquirimos.
Mas, diferente dele, não sou muito bom com pessoas, nem falando a respeito das coisas que sinto. Desta forma, então, não poderei pedir-lhe desculpas caso tenha sido desagradável ou caso ele tenha discordado de algo que fiz. Não importa. A Folha nos aguarda.
Seria inviável continuar. Não gosto de deixar estas coisas feitas pela metade, mas acho que não tenho mais opção. — Não iremos persegui-los. Provavelmente partiram na calada da noite porque já nos suspeitam, de alguma forma. Talvez nos levem para uma emboscada. Já temos informações o suficiente. — Informei ao meu companheiro mediante sua aproximação. Alguns dos membros de minha colônia retornaram até mim, murmurando sobre alguns vestígios que encontraram: pegadas que os levavam até o leste. Pelo que eu me lembre, apenas algumas encostas e um grande oceano. Estrategicamente falando, um beco sem saída. Isto era importante por dois motivos: (1) isto significava que eles não estavam indo em direção à algum outro vilarejo e (2) possivelmente irão se encontrar numa posição taticamente desvantajosa.
Agradeci os meus irmãos. — Deixou algo em nosso acampamento, Fushi-san? Se sim, vamos voltar e partiremos para casa. — Comandei, pondo-me de pé, finalmente esticando minhas pernas um pouco e preparando-me para ir. “Comandar”. Ainda é estranho utilizar esta palavra. Eu suponho que, já que estou sempre no controle de centenas de milhares de insetos, provavelmente sou alguém indicado para tomar a liderança estratégica em equipes. Mas, mesmo assim, não me vejo particularmente como um líder. Não possuo o coração e nem o carisma. Fushin está constantemente preocupado a respeito de não me decepcionar, mas agora acho que também não tenho certeza se tomei as melhores decisões nesta missão, ainda que eu a considere um sucesso, medindo as informações que adquirimos.
Mas, diferente dele, não sou muito bom com pessoas, nem falando a respeito das coisas que sinto. Desta forma, então, não poderei pedir-lhe desculpas caso tenha sido desagradável ou caso ele tenha discordado de algo que fiz. Não importa. A Folha nos aguarda.
HP ─ 950/950
CP ─ 1100/1100
CP ─ 1100/1100
- Considerações:
Fisicalidade
Minha aparência física, atualmente, é esta. A versão mais jovem de Aizawa Shōta, basicamente. A imagem também serve de referência para as vestimentas e os adereços; para a parte inferior do corpo, uma calça também preta e sandálias escuras, cujos canos se prolongam até as canelas. A bandana da Folha encontra-se fixa às faixas em meu pescoço, mostrando o símbolo de forma alinhada e centralizada.
Missão
Manterei o movimento furtivo de dificuldade 10, assim como tentarei buscar por quaisquer pistas mantendo a mesma dificuldade. Este é um tópico de missão ranque B. Esta é a sinopse da missão, conforme introduzida pelo narrador responsável: "Ambos os ninjas são convocados para uma missão de reconhecimento, onde precisam viajar até um vilarejo próximo, entretanto, de alguns dias de viagem em comparação ao da Folha para averiguarem sobre relatos de Jashinistas atuando na calada da noite, roubando gados, alimentos e afins do pequeno vilarejo rural."
Outros
Rolagem de investigação, mediante o exame realizado no acampamento, para angariar mais informações no relatório de conclusão da missão.
- Equipamento(s):
- — Kunai: 10 unidades;
— Shuriken: 10 unidades.
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Data de inscrição : 11/05/2023
Young
Seguindo o mesmo caminho feito na noite anterior, encontrei Arata em meu percurso e ele me informou que os homens impuros haviam se retirado da área com extrema rapidez. Parecia que eles haviam percebido que estavam sendo seguidos ou até mesmo aquela era apenas uma parada estratégica para nos confundir. Agora, não tínhamos mais opção a não ser desistir de continuar perseguindo-os e ir diretamente para a Vila da Folha informar a todos sobre a existência desse grupo na região e sobre seus planos malignos.
No entanto, antes de partir, decidimos fazer uma breve investigação no acampamento dos homens impuros em busca de pistas. Infelizmente, não encontramos nada além de pequenas marcas que indicavam a possibilidade de um ritual ter ocorrido ali, nada fora do comum para homens como aqueles, mas admito que ver tudo aquilo de perto era muito assustador. Era frustrante não obter mais informações concretas, afinal as palavras de Arata rebatiam em minha mente "Para proteger aqueles que eu amo do mal", mas ainda assim, era importante comunicar o perigo à nossa vila ao invés de apenas seguir cegamente aquele homens para um destino incerto.
Seguindo a ordem de Arata, retornamos ao nosso acampamento para recolher nossas coisas e nos preparar para partir. Nesse momento, eu não pude deixar de expressar minha gratidão a meu companheiro de equipe, mesmo que com certa vergonha —— O-Obrigado por ter me protegido, Arata! —— Disse a ele, reconhecendo todos os esforços que ele fez para garantir a minha segurança durante aquela missão.HP:925/925 CH:1050/1050 STA:00/07
- Considerações:
Novamente procurando por quaisquer pistas, afinal essa era nossa missão.
Vício [02/03]
Post: 08/08
- Missão:
Este é um tópico de missão ranque B. Esta é a sinopse da missão, conforme introduzida pelo narrador responsável: "Ambos os ninjas são convocados para uma missão de reconhecimento, onde precisam viajar até um vilarejo próximo, entretanto, de alguns dias de viagem em comparação ao da Folha para averiguarem sobre relatos de Jashinistas atuando na calada da noite, roubando gados, alimentos e afins do pequeno vilarejo rural."
- Usados:
Vila : Sem vila
Mensagens : 72
Data de inscrição : 10/05/2023
Leona
Mestre
AvaliaçãoJogadores: @Young @Arata
Tipo: Missão
Classe da RP: Solo
Palavras: Arata com 3970 palavras | Young com 3424
Tema: "Ambos os ninjas são convocados para uma missão de reconhecimento, onde precisam viajar até um vilarejo próximo, entretanto, de alguns dias de viagem em comparação ao da Folha para averiguarem sobre relatos de Jashinistas atuando na calada da noite, roubando gados, alimentos e afins do pequeno vilarejo rural."
Análise: A missão foi narrada em conjunto, ambos os players foram convincentes em suas narrativas, narraram as dificuldades com louvor, gostei dos detalhes da personalidade dos personagens tendo um foco maior, isso deixa a RP crível e mais natural, além da fluidez com a qual os post foram se mesclando e caminhando em direção a um final inevitável, o sucesso.
Recompensas: 5 pontos de fama mundial e 40.000,00 ryous para cada playerAPROVADO.
Vila : Sem vila
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