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[Treinamentos] Sohaku
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Wings Of Freedom
Chūnin — Konoha
Relembrando a primeira mensagem :
O percurso até o campo de treinamento não era longo, e eu sabia disso. Se você viver quatro anos nos subterrâneos de Otogakure você também se acostuma, para ser bem sincero. Por estar fumando, fui deixando um rastro de fumaça à medida que andava, mas felizmente não tinha ninguém próximo para me reprimir. — Huhuhu.. Você não é meio jovem para fumar? — É claro, minha sorte acabou... Agora eu estava sendo acompanhado pelo palhaço demônio que me atormenta desde que eu era criança. Apressei o passo e cheguei a meu destino. Uma aposento gigantesco, com tochas em todas as paredes que, de maneira quase inútil, tentavam iluminar o ambiente. Não querendo me gabar, mas até mesmo eu, uma pessoa com uma visão consideravelmente aguçada, tinha dificuldades para enxergar naquele ambiente. — Preocupe-se com você, porra. — dei uma última tragada no cigarro e taquei-o no chão, pisando sobre o mesmo. Enquanto me dirigia até o que eu imaginava ser o centro do salão, despi minha jaqueta e a taquei no chão. — Certo, certo. Chega de enrolação.
Mas o que exatamente eu vim treinar? Hm... Acho que seja mais válido melhorar a forma com que eu movo o corpo. Afinal, ser um Kaguya não se resume a simplesmente criar ossos e sair atacando. Não, você precisa ser hábil na forma com que se move. Não é atoa que todos nossos jutsus são " danças", não? Alonguei um pouco os braços, puxando-os de um lado a outro. Saltitei algumas vezes e o som alto e ecoante produzido pelos meus pés me irritou. — Tsc, merda de lugar fechado. — Sem aviso prévio, realizei um salto para a esquerda com um giro horizontal de corpo. Seria como se eu estivesse fazendo uma " estrela " incompleta. Não foi um movimento ágil e tampouco realizado de forma exímia, mas era um bom começo. Com ambas as mãos apoiadas no chão, fiz com que fíbulas, ossos finos da perna, surgissem por baixo de ambos os meus pés. Realizei golpes simultâneos no ar com as solas dos pés, enquanto usava as mãos para adequar meu corpo conforme fosse melhor. Em um desses golpes acabei realizando demasiado impulso com o pé, de forma que fui incapaz de sustentar o centro do corpo durante o ato e acabei caindo de barriga no chão. Ouvi uma salva de palmas ao longe e, olhando para o lado, percebi que minha ilustre companhia observava o treinamento. — E ainda dizem que eu sou o palhaço xd.
Tsc, desgraçado. Mas ele não estava de todo errado. Ser capaz de realizar esses simples movimentos é essencial em uma batalha de verdade. Ignorei o comentário do bufão pois é uma péssima ideia dar palco para palhaço. Ao invés disso, apenas me levantei e tirei a sujeira do corpo. Meus músculos não doíam tanto, mas o coração batia aceleradamente e minha respiração estava ofegante. Tirei dois minutos para descansar e então enfim dei prosseguimento ao treinamento. Ao invés de realizar movimentos originais como fiz anteriormente, optei por adotar um método diferente. Adotei uma conduta onde eu priorizava a repetição de acrobacias, visto que seria mais fácil " inovar " se eu me tornasse apto a realizar movimentos mais simples com exímia facilidade. Estava, acredito eu, forçando meus músculos a se lembrarem do procedimento. A forma com que eu comecei a me mexer daria a impressão de que eu estava, na verdade, dançando: os braços, em movimentos que não cessavam por um único instante, adequavam-se à curvatura do corpo em relação ao solo; os joelhos estavam ligeiramente flexionados, admitindo um maior controle corporal e capacidade de realizar acrobacias em velocidade, bastando que eu '' simplesmente '' impulsionasse os músculos.
Fiquei aproximadamente quarenta minutos fazendo esses movimentos. Não estava exatamente perfeito, mas ao menos havia consistência. A essa altura, o arlequim que me assombrava já tinha desistido e ido embora, sabe-se lá para onde. Eu acreditava ter evoluído, se pegarmos como parâmetro o que eu era capaz de fazer quando comecei o treinamento. — Já deve ser suficiente. Estou de saco cheio msm. — Peguei minha jaqueta do chão e a coloquei por cima do ombro esquerdo. Ei, é minha única roupa. Eu não vou sujá-la de suor.
Comecei meu trajeto de retorno, tendo meu quarto como destino. Andava devagar pelos estreitos corredores do subterrâneo de Otogakure, assobiando (tentando, na verdade) para me distrair enquanto andava. Mas é óbvio que não ia ser tão simples quanto soa, não é mesmo? Pelas sombras dos corredores eu pude perceber um vulto negro se formando. Tinha olhos vermelhos e, à medida que avançava em minha direção, parecia ficar maior. — Heh, você nem é real. Sai da frente, porra. — Por mais difícil que fosse, eu tentei manter a compostura. Eu sabia que ele era capaz de me ferir se quisesse. Bem, a intenção dele revelou ser essa quando ele mostrou as longas garras das mãos. —...A gente é amigo, né?
A aparição investiu com velocidade em minha direção, desferindo golpes rápidos de maneira aleatória. Eu sabia que eu não tinha chance caso tentasse um bloqueio direto, então simplesmente me atentei a ficar desviando. Agachava para desviar de ataques que visavam a cabeça, fazia rodopios com as pontas dos pés a fim de mover meu corpo para longe da zona de alcance da figura e até mesmo dava saltos consecutivos para trás, de modo a aumentar a distância entre nós. — Para com essa porra! Eu já tô cansado! — Ah, eu também estava gritando. Bastante, inclusive.
Ficamos nessa por cerca de quinze minutos. Cada vez que ele terminava uma sucessão de ataques, a outra vinha mais rápida. E eu tinha que me adequar a velocidade do mesmo caso eu não quisesse ser acertado. Devo admitir: o treino deu seus resultados. Não era fácil, mas eu estava sendo capaz de lidar com aquela assombração até então. Contudo, a fadiga já começava a consumir meu corpo, e os traços de cansaço ficavam cada vez mais aparentes. E para piorar eu nem sabia em que corredor eu me encontrava mais.
A luta só cessou quando uma porta abriu, do meu lado esquerdo. Vi uma criança à porta, me olhando assustada. — Moço.. O que você está fazendo? — A garota perguntou, com certo receio na voz. — Oras, tô lutando com e...Ué.. — A sombra havia sumido. A única figura estranha no corredor agora era eu. — Vai cuidar da sua vida, vai. Criança intrometida da porra. — Sem esperar por respostas, saí andando. Pude ouvir um choramingado atrás de mim, mas não me importei. Meu destino é o meu aposento, mesmo sem saber exatamente onde eu me encontro. Se eu andar muito, alguma hora eu chego lá. Provavelmente. Eu espero.
O percurso até o campo de treinamento não era longo, e eu sabia disso. Se você viver quatro anos nos subterrâneos de Otogakure você também se acostuma, para ser bem sincero. Por estar fumando, fui deixando um rastro de fumaça à medida que andava, mas felizmente não tinha ninguém próximo para me reprimir. — Huhuhu.. Você não é meio jovem para fumar? — É claro, minha sorte acabou... Agora eu estava sendo acompanhado pelo palhaço demônio que me atormenta desde que eu era criança. Apressei o passo e cheguei a meu destino. Uma aposento gigantesco, com tochas em todas as paredes que, de maneira quase inútil, tentavam iluminar o ambiente. Não querendo me gabar, mas até mesmo eu, uma pessoa com uma visão consideravelmente aguçada, tinha dificuldades para enxergar naquele ambiente. — Preocupe-se com você, porra. — dei uma última tragada no cigarro e taquei-o no chão, pisando sobre o mesmo. Enquanto me dirigia até o que eu imaginava ser o centro do salão, despi minha jaqueta e a taquei no chão. — Certo, certo. Chega de enrolação.
Mas o que exatamente eu vim treinar? Hm... Acho que seja mais válido melhorar a forma com que eu movo o corpo. Afinal, ser um Kaguya não se resume a simplesmente criar ossos e sair atacando. Não, você precisa ser hábil na forma com que se move. Não é atoa que todos nossos jutsus são " danças", não? Alonguei um pouco os braços, puxando-os de um lado a outro. Saltitei algumas vezes e o som alto e ecoante produzido pelos meus pés me irritou. — Tsc, merda de lugar fechado. — Sem aviso prévio, realizei um salto para a esquerda com um giro horizontal de corpo. Seria como se eu estivesse fazendo uma " estrela " incompleta. Não foi um movimento ágil e tampouco realizado de forma exímia, mas era um bom começo. Com ambas as mãos apoiadas no chão, fiz com que fíbulas, ossos finos da perna, surgissem por baixo de ambos os meus pés. Realizei golpes simultâneos no ar com as solas dos pés, enquanto usava as mãos para adequar meu corpo conforme fosse melhor. Em um desses golpes acabei realizando demasiado impulso com o pé, de forma que fui incapaz de sustentar o centro do corpo durante o ato e acabei caindo de barriga no chão. Ouvi uma salva de palmas ao longe e, olhando para o lado, percebi que minha ilustre companhia observava o treinamento. — E ainda dizem que eu sou o palhaço xd.
Tsc, desgraçado. Mas ele não estava de todo errado. Ser capaz de realizar esses simples movimentos é essencial em uma batalha de verdade. Ignorei o comentário do bufão pois é uma péssima ideia dar palco para palhaço. Ao invés disso, apenas me levantei e tirei a sujeira do corpo. Meus músculos não doíam tanto, mas o coração batia aceleradamente e minha respiração estava ofegante. Tirei dois minutos para descansar e então enfim dei prosseguimento ao treinamento. Ao invés de realizar movimentos originais como fiz anteriormente, optei por adotar um método diferente. Adotei uma conduta onde eu priorizava a repetição de acrobacias, visto que seria mais fácil " inovar " se eu me tornasse apto a realizar movimentos mais simples com exímia facilidade. Estava, acredito eu, forçando meus músculos a se lembrarem do procedimento. A forma com que eu comecei a me mexer daria a impressão de que eu estava, na verdade, dançando: os braços, em movimentos que não cessavam por um único instante, adequavam-se à curvatura do corpo em relação ao solo; os joelhos estavam ligeiramente flexionados, admitindo um maior controle corporal e capacidade de realizar acrobacias em velocidade, bastando que eu '' simplesmente '' impulsionasse os músculos.
Fiquei aproximadamente quarenta minutos fazendo esses movimentos. Não estava exatamente perfeito, mas ao menos havia consistência. A essa altura, o arlequim que me assombrava já tinha desistido e ido embora, sabe-se lá para onde. Eu acreditava ter evoluído, se pegarmos como parâmetro o que eu era capaz de fazer quando comecei o treinamento. — Já deve ser suficiente. Estou de saco cheio msm. — Peguei minha jaqueta do chão e a coloquei por cima do ombro esquerdo. Ei, é minha única roupa. Eu não vou sujá-la de suor.
Comecei meu trajeto de retorno, tendo meu quarto como destino. Andava devagar pelos estreitos corredores do subterrâneo de Otogakure, assobiando (tentando, na verdade) para me distrair enquanto andava. Mas é óbvio que não ia ser tão simples quanto soa, não é mesmo? Pelas sombras dos corredores eu pude perceber um vulto negro se formando. Tinha olhos vermelhos e, à medida que avançava em minha direção, parecia ficar maior. — Heh, você nem é real. Sai da frente, porra. — Por mais difícil que fosse, eu tentei manter a compostura. Eu sabia que ele era capaz de me ferir se quisesse. Bem, a intenção dele revelou ser essa quando ele mostrou as longas garras das mãos. —...A gente é amigo, né?
A aparição investiu com velocidade em minha direção, desferindo golpes rápidos de maneira aleatória. Eu sabia que eu não tinha chance caso tentasse um bloqueio direto, então simplesmente me atentei a ficar desviando. Agachava para desviar de ataques que visavam a cabeça, fazia rodopios com as pontas dos pés a fim de mover meu corpo para longe da zona de alcance da figura e até mesmo dava saltos consecutivos para trás, de modo a aumentar a distância entre nós. — Para com essa porra! Eu já tô cansado! — Ah, eu também estava gritando. Bastante, inclusive.
Ficamos nessa por cerca de quinze minutos. Cada vez que ele terminava uma sucessão de ataques, a outra vinha mais rápida. E eu tinha que me adequar a velocidade do mesmo caso eu não quisesse ser acertado. Devo admitir: o treino deu seus resultados. Não era fácil, mas eu estava sendo capaz de lidar com aquela assombração até então. Contudo, a fadiga já começava a consumir meu corpo, e os traços de cansaço ficavam cada vez mais aparentes. E para piorar eu nem sabia em que corredor eu me encontrava mais.
A luta só cessou quando uma porta abriu, do meu lado esquerdo. Vi uma criança à porta, me olhando assustada. — Moço.. O que você está fazendo? — A garota perguntou, com certo receio na voz. — Oras, tô lutando com e...Ué.. — A sombra havia sumido. A única figura estranha no corredor agora era eu. — Vai cuidar da sua vida, vai. Criança intrometida da porra. — Sem esperar por respostas, saí andando. Pude ouvir um choramingado atrás de mim, mas não me importei. Meu destino é o meu aposento, mesmo sem saber exatamente onde eu me encontro. Se eu andar muito, alguma hora eu chego lá. Provavelmente. Eu espero.
HP: 300; CH:300; ST: 1/4
- Considerações:
- Observações: Bolsa de armamentos básicos presa no lado esquerdo da cintura. Bandana de Otogakure no braço esquerdo
A menção/interação com essas entidades não passa de coisas da cabeça de Sohaku. Tudo explicado na ficha que está na assinatura.
A manipulação dos ossos eram simples, de Rank C.
Acho que, considerando que meu nível atual de Destreza seja " Iniciante ", um treinamento relativamente simples é valido. Além do bloqueio criativo
quase 1100 palavras, 2 PdA em destreza.Agilidade Aguçada — Primário [02 - Mediana]
Descrição: Possui-se uma coordenação motora aguçada, ou seja, é mais fácil bloquear ou evadir de um golpe: a mente e o corpo estão mais próximos em termos de ação.
Influência: O usuário ganha mais 2 PdA em destreza.
Perito em Taijutsu — Primário [02 - Mediana]
Descrição: O personagem possui a capacidade natural de executar, aprender e consequentemente combater de forma eficiente o taijutsu.
Influência: O usuário possui um bônus de +100 de dano nas suas ações corpóreas, variando de socos a determinados taijutsus. Recebe-se 1 PdA em taijutsu.Vício - Cigarro (02)
Descrição: Você é dependente quimicamente de alguma substância, o que atrapalha as suas ações.
Influência: O usuário deve repor seu sistema com o vício a cada 3 posts, perdendo-se 10% dos status por post que você não saciou o desejo.
Contador: 0/3
Esquizofrênico (02)
Descrição: Você frequentemente escuta e vê coisas que não estão realmente lá. A cada três posts, você deve escrever suas visões que sempre lhe atrapalham em no mínimo três linhas. Elas não podem dar informação sobre o combate ou missão de forma alguma (apenas se for a vontade do Narrador).
Contador: 0/3- Armamentos (20/20):
- Fūma Shuriken [04]
- Kunai x4 [04]
- Hikaridama x4 [04]
- Kemuridama x3 [03]
- Kibaku Fuuda x6 [03]
- Zoketsugan x4 [01]
- Hyoryogan x4 [01]
Vila : Otogakure
Mensagens : 280
Data de inscrição : 23/05/2020
Idade : 23
Wings Of Freedom
Chūnin — Konoha
Those demons...they keep
talking
to me
to me
Acredite ou não, eu já fui um assíduo leitor. Era capaz de ler um livro por ano no auge da minha infância. Feito este, porém, que sequer menciono em conversas informais por ser bastante vergonhoso. Afinal, hoje eu sou já sou quase um adulto, sendo também bem mais ponderado e sensato do que era há cerca de dez anos. Hoje, por exemplo, não leio um único livro sequer. EU gastando tempo com essas bobagens quando poderia estar - sei lá - treinando, dormindo ou usando drogas? Tsc, conta outra. Mas deixemos o presente de lado e retornemos para o passado. Retornemos ao dia em que, aos nove anos, eu li A Guerra é Arte, de um sujeitinho marrento chamado Kun Chitzu. " Era esse mesmo o nome do puto? "
É pra eu ler esse livro, pai? — Meu progenitor assentiu com a cabeça, saindo do quarto e fechando a porta que batera. Desci os olhos até a capa do livro: A Guerra é Arte. Não me ocupei muito em ficar lendo a capa. Afinal, quanto mais cedo eu terminasse o livro, mais tempo livre eu teria no decorrer do dia. — Prefácio? O que significa isso? — A primeira palavra do livro soou confusa para mim, mas pouco depois supus que deveria ser sinônimo de introdução ou algo parecido. Não fui capaz de desgrudar os olhos do livro por um instante sequer, descrente se tudo relatado no papel a poucos centímetros de meu rosto era - ou não - verídico. — Ele matou as concubinas do Daimyō para provar seu valor? Que homem perverso. — Heh, os pensamentos desse Sohaku criança são engraçados. Bem-vindo a vida, garoto. Tome seu maldito clã como exemplo. Seu pai não te criou para ser uma máquina que seria utilizada como método de vingança contra Christa Yurei por tudo que ela fez aos Kaguya? Então cale essa sua maldita boca e continue lendo essa merda.
Capítulo I: Planejamento. Guerra é um assunto de importância vital para o vilarejo; uma questão de vida ou morte... — E continuou. O primeiro capítulo demonstrava algumas verdades que, mesmo - provavelmente - escritas em tempos tão diferentes, ainda se aplica aos tempos atuais. — Deve-se avaliar previamente o próprio exército e o do próprio inimigo... — Bem, considerando a situação atual dos Kaguya, que tiveram a brilhante ideia de se envolver em um confronto contra um vilarejo inteiro, posso afirmar que esse livro ainda é bastante atual. Da próxima vez que eu ver algum vou me certificar de que eles leiam esse livro, para que da próxima vez eles não façam uma cagada monstruosa. Continuei lendo, percebendo as semelhanças existentes entre o livro e o nosso mundo. E, cara...O tempo passou mais rápido do que eu imaginava.
Capítulo VIII: Nove circunstâncias. Geralmente, o sistema de empregar tro- Caramba, já é noite...— Ao olhar pela janela pude notar que o Sol já não se fazia mais presente. A leitura havia sido bastante técnica, mas não de todo ruim. Acho que descansar um pouco para absorver todo o conhecimento adquirido é o recomendado...
[...]
É pra eu ler esse livro, pai? — Meu progenitor assentiu com a cabeça, saindo do quarto e fechando a porta que batera. Desci os olhos até a capa do livro: A Guerra é Arte. Não me ocupei muito em ficar lendo a capa. Afinal, quanto mais cedo eu terminasse o livro, mais tempo livre eu teria no decorrer do dia. — Prefácio? O que significa isso? — A primeira palavra do livro soou confusa para mim, mas pouco depois supus que deveria ser sinônimo de introdução ou algo parecido. Não fui capaz de desgrudar os olhos do livro por um instante sequer, descrente se tudo relatado no papel a poucos centímetros de meu rosto era - ou não - verídico. — Ele matou as concubinas do Daimyō para provar seu valor? Que homem perverso. — Heh, os pensamentos desse Sohaku criança são engraçados. Bem-vindo a vida, garoto. Tome seu maldito clã como exemplo. Seu pai não te criou para ser uma máquina que seria utilizada como método de vingança contra Christa Yurei por tudo que ela fez aos Kaguya? Então cale essa sua maldita boca e continue lendo essa merda.
Capítulo I: Planejamento. Guerra é um assunto de importância vital para o vilarejo; uma questão de vida ou morte... — E continuou. O primeiro capítulo demonstrava algumas verdades que, mesmo - provavelmente - escritas em tempos tão diferentes, ainda se aplica aos tempos atuais. — Deve-se avaliar previamente o próprio exército e o do próprio inimigo... — Bem, considerando a situação atual dos Kaguya, que tiveram a brilhante ideia de se envolver em um confronto contra um vilarejo inteiro, posso afirmar que esse livro ainda é bastante atual. Da próxima vez que eu ver algum vou me certificar de que eles leiam esse livro, para que da próxima vez eles não façam uma cagada monstruosa. Continuei lendo, percebendo as semelhanças existentes entre o livro e o nosso mundo. E, cara...O tempo passou mais rápido do que eu imaginava.
[...]
Capítulo VIII: Nove circunstâncias. Geralmente, o sistema de empregar tro- Caramba, já é noite...— Ao olhar pela janela pude notar que o Sol já não se fazia mais presente. A leitura havia sido bastante técnica, mas não de todo ruim. Acho que descansar um pouco para absorver todo o conhecimento adquirido é o recomendado...
- Considerações:
- Observações: Aparência, com vestes similares a essas aqui. Um colar vermelho no pescoço. Bandana de Otogakure amarrada no braço esquerdo, uma "hip-pouch" em cada lado da cintura. Marca do Chi no Juin no pescoço, pelo lado esquerdo.
Notas: 515 palavras. Treinamento flashback para 1PdA em Inteligência. sim
Resumo: -
Minhas falas.- Talentos e Desvantagens:
- Agilidade Aguçada — Primário [02 - Mediana]
Descrição: Possui-se uma coordenação motora aguçada, ou seja, é mais fácil bloquear ou evadir de um golpe: a mente e o corpo estão mais próximos em termos de ação.
Influência: O usuário ganha mais 2 PdA em destreza.
Perito em Taijutsu — Primário [02 - Mediana]
Descrição: O personagem possui a capacidade natural de executar, aprender e consequentemente combater de forma eficiente o taijutsu.
Influência: O usuário possui um bônus de +100 de dano nas suas ações corpóreas, variando de socos a determinados taijutsus. Recebe-se 1 PdA em taijutsu.
Olhos de Águia — Secundário [Mediana]
Descrição: O usuário nasceu com uma visão extremamente aberta, podendo enxergar além do limite comum.
Influência: Permite ao portador ver coisas em detalhes a até 80 metros de distância.Vício - Cigarro (02)
Descrição: Você é dependente quimicamente de alguma substância, o que atrapalha as suas ações.
Influência: O usuário deve repor seu sistema com o vício a cada 3 posts, perdendo-se 10% dos status por post que você não saciou o desejo.
Contador: 0/3
Esquizofrênico (02)
Descrição: Você frequentemente escuta e vê coisas que não estão realmente lá. A cada três posts, você deve escrever suas visões que sempre lhe atrapalham em no mínimo três linhas. Elas não podem dar informação sobre o combate ou missão de forma alguma (apenas se for a vontade do Narrador).
Contador: 1/3
- Armamentos (40/40):
- Fūma Shuriken x2 [08]
- Kunai x7 [08]
- Hikaridama x8 [08]
- Kemuridama x6 [06]
- Kibaku Fuuda x12 [06]
- Zoketsugan x8 [02]
- Hyoryogan x8 [02]
- Usados:
- Modificadores:
- • Velocidade: (Destreza x4) = (5.0 x 4) = 20
• Deslocamento: (Destreza + Taijutsu) x8 = (5.0 + 5.0) x 8 = 80
• Ataque corpo a corpo: (Força + destreza + taijutsu) /3 = (4.0 + 5.0 + 5.0) /3 = 4.66
• Ataque corpo a corpo com arma: (Força + destreza + taijutsu) /3 = (4.0 + 5.0 + 5) /3 = 4.66
• Ataque arremesso: (Destreza + força + percepção) /3 = (5.0 + 4.0 + 0)/3 = 3.0
• Acerto Genjutsus: (Genjutsu + inteligência) /2 = (0 + 2.0) /2 = 1.0
• Resistir a genjutsus: (Inteligência + percepção) /2 = (2.0 + 0) /2 = 1.0
• Acerto de Ninjutsus corpo a corpo: (Ninjutsu + inteligência + selos + destreza) /4 = (1.0 + 2.0 + 0 + 5.0) /4 = 2.0
• Acerto de Ninjutsus a distância: (Ninjutsu + inteligência + selos + percepção) /4 = (1.0 + 2.0 + 0 + 0) /4 = 0.75
• Defender-se com Ninjutsu: (Ninjutsu + inteligência + selos) /3 = (1.0 + 2.0 + 0) /3 = 1.0
• Acerto de Fuinjutsu: (Ninjutsu + inteligência) /2 = (1.0 + 2.0) /2 = 1.5
• Resistir a técnicas que afetam o corpo: (Força + stamina) /2 = (4 + 4.0)/2 = 4.0
• Resistir a venenos: (Stamina) = 4.0
• Esquiva: (Destreza + taijutsu) /2 = (5.0 + 5.0)/2 = 5.0
• Bloqueio: (Destreza + Taijutsu + Força) /3 = (5.0 + 5.0 + 4.0)/3 = 4.66
• Bloqueio com Arma: (Destreza + Taijutsu + Força + Percepção) / 4 = (5.0 + 5.0 + 4.0 + 0) / 4 = 3.5
• Leitura de movimentos: (Percepção + Destreza) /2 = (0 + 5.0) /2 = 2.5
• Rastreamento: (Rastreamento + Inteligência) /2 = (0 + 2.0) /2 = 1.0
• Movimento Furtivo: (Destreza + inteligência) /2 = (5.0 + 2.0) /2 = 3.5
• Iniciativa: (Destreza) = 5.0
*Velocidade e Deslocamento são unidades de medida para calcular a movimentação do seu personagem, não necessitam do lançamento de dados e seu cálculo é feito de maneira bruta.
• Prestidigitação: (Destreza) = 5.0
• Atletismo: (Força) = 4.0
• Sobrevivência: (Inteligencia + Percepção) /2 = (2.0 + 0) /2 = 1.0
• Manipular objetos em qualquer circunstância: (Força + Destreza) /2 = (4.0 + 5.0) /2 = 4.5
• Agarrar/empurrar: (Força + Destreza) /2 = (4.0 + 5.0) /2 = 4.5
• Derrubar: (Força) = 4.0
• Resistir à Queda: (Força) = 4.0
• Carregar: (Força + Destreza) /2 = (4.0 + 5.0) /2 = 4.5
• Criar Armadilha: (Inteligência) = 2.0
• Perceber Armadilha: (Percepção) = 0
• Desarmar Armadilha: (Inteligência + Destreza) /2 = (2.0 + 5.0) /2 = 3.5
• Investigação: (Inteligência) = 2.0
• Dedução: (Inteligência) = 2.0
• Decifrar: (Inteligência) = 2.0
HP: 700/700 | CH: 700/700 | ST: 00/06
Template por Vênus
Vila : Otogakure
Mensagens : 280
Data de inscrição : 23/05/2020
Idade : 23
Bastet
Aprovado.
- considerações:
- Uma narração perfeita, uma lore muito boa e o desenvolvimento do treino tá excelente também.
Vila : Sem vila
Mensagens : 42
Data de inscrição : 21/07/2020
Conteúdo patrocinado
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