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[T] — gravity
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AKCL
Chūnin — Kiri
Por mais que precisasse agradecer a bondade humana, tais seres inferiores não necessitavam da benevolência Aracna, os dias de sua existência estavam contados, o fio da seda se expandiria por todos os países, nações, povoados, vilas. O tempo corria misterioso dentro dos prédios abandonados naquele vilarejo insalubre, mas as companhias das irmãs fortaleciam o vínculo que possuía com o local, por mais que negasse o uso do protetor simbolizado da Chuva. As cicatrizes que percorriam o corpo do ser eram apenas mais uma dentre as muitas, porem, a recentemente aquisição o fazia tremer em alívio, saciado, podia até mesmo ver sua Mãe nos momentos em que aquela substância passava por todo o seu organismo, aquecendo os pulmões necessitados da criança. Adaptou o tecido negro em seu corpo, com um pequeno rasgo que permitia o fácil acesso ao vício, achatado em sua embalagem chamativa, constituída da imagem de um camelo. Não era de muitas palavras, o uso da voz era algo raro para o Aracno, apreciando o silêncio que a companhia das irmãs trazia. Era assim que passava a maior parte do próprio tempo, consumido pela fumaça dos vícios enquanto vislumbrava da arte produzida entre oito pernas, tecendo os fios da vida que aprisionavam os mais fracos, consumidos como meros petiscos. As pernas cruzadas era a posição que trazia tranquilidade, podia fechar os olhos ao efeito da nicotina e ver, a amada Mãe em seu corpo aracnídeo, tecendo o fio que puxava seu filho, enrolando-o em um manto esbranquiçado e orgânico, acolhendo como um herdeiro de sua vontade. Ouvia a canção da Mãe como ordens passadas de geração em geração. Não podia entender como um pedido, precisava se mostrar digno do trono ou sua própria vida sucumbiria perante as irmãs, para um novo membro o substituísse. O raro momento em que sorria simbolizava sua devoção a Deusa, quebrando seu semblante silencioso ao deixar aquela posição, ainda que estivesse tragando do vício. Andou pelo salão daquele local abandonado, delicadamente acariciava as finas e resistentes formações de suas irmãs, deixando que algumas caminhassem sobre sua pele e sentissem um corpo que as respeitasse como semelhantes, devolvendo-as para suas teias para que possam prosseguir. — Voltarei logo... cuidem do lugar para mim.... — Como um sussurro que vibrava no vazio escuro daquele andar, sua voz fraca encontrava a seda e era como se entendessem o recado do irmão. Após longos dias isolado, o Aracno deixava a luz tocar seu corpo e as gotas de chuva a pele, focando a energia em seus pés e subindo o edifício como uma de seus familiares
— Estou aqui, Mãe. Estou aqui e me tornarei forte. Nossa dor... o mundo conhecerá. Prenderemos os humanos sujos em nossas teias... iremos consumir cada um deles. — Mal podia ouvir a própria voz, sentindo as cordas vocais falhas e gastas arderem ao se esforçar durante uma exaltação a sua amada figura materna. O topo do prédio recebia os ventos fortes do que parecia uma tempestade anunciando a si mesma, mas a inabalável força do Aracno o guiava até a beira da construção, admirando a queda que o separava da morte. Naquele instante, seu corpo parecia impulsionado por forças alheias, partindo em uma queda suicida aos ventos que corriam em atrito com seu corpo. Não é como se tivesse desistido da própria vida, mas a adrenalina o fazia lembrar de quem ele realmente servia e seus propósitos dentro da hierarquia Aracna do mundo. Sua visão o permitia sequenciar o momento perfeito de deixar a queda, guiando o peso do corpo para a frente fazendo-o se mover em um giro perfeito, lançando as kunais na parede com quatro dos seis braços. Sua verdadeira forma exposta trazia consigo as forças necessárias para prosseguir, prendendo-se na parede quando a velocidade de queda foi ajustada, mantendo-a em uma corrida para os pés do edifício. A prática de controle de chakra em movimentos rápidos e precisos estava ligada ao desenvolvimento de suas habilidades, em nomenclaturas humanas, de Ninjutsu e Destreza. Conforme se aproximava do fim, os detalhes do chão iam se moldando, suficiente para que pudesse arremessar ambas as kunais em pontos que havia visualizado na distância, induzindo uma quantia de chakra em seu estômago, moldando-a de uma maneira única, deixando a massa orgânica ser lançada pelos lábios de modo a prender a kunai no exato ponto em que foi fincada.
Tocava o chão com graça, sentindo a leveza que aquele corpo adaptado trazia em alguns movimentos, mesmo que não passasse de uma falsa impressão que o alivio do vicio trazia para cada membro aracnídeo. Entre o tecido negro, as mãos extras do ninja buscavam nos vãos improvisados o maço do camelo, sacando mais um alivio para seu vício, encaixando entre os lábios deixando o oxigênio fluir pelo tabaco, acendendo ao permitir que as chamas do fósforo tocassem o papel. Dedicou algum tempo para aquela ação, sabendo aproveitar e fechar os olhos tentando visualizar novamente sua amada criadora, Anansi. Quando o filtro era o único a restar entre os dedos do Aracno, seus passos faziam a trajetória contraria, concentrando novamente o chakra em seus pés para escalar aquele edifício da Chuva Oculta. A agua caia em seu rosto como uma forma de acorda-lo, enche-lo com uma adrenalina que se misturava ao próprio peso jogado para trás na força da gravidade. As circunstâncias do vilarejo eram perfeitas para o maligno, usando a força das pernas e sua velocidade para iniciar a trajetória para cima, sacando duas novas armas de arremesso quando já havia tomado distância do solo. O lançamento era diferente nesta ocasião, trabalhado com menos força para que sua trajetória cedesse a força da gravidade e voltasse contra o lançador, obrigando-o a desviar. Esperou o momento correto, aproveitando o corte das laminas nas gotículas da chuva, movendo o rosto a esquerda e direita, sentindo o vento cortante das kunais evitando a pele, com um sorriso entre os lábios Aracnos. Se virou, movimentando os pés para que todo o corpo acompanhasse a queda das kunais, porem, shurikens foram lançadas, apoiadas aos fios de náilon que, somados as redes orgânicas expelidas dos lábios, agarravam as laminas em queda. Estava satisfeito, havia provado para si mesmo do que era capaz de fazer em ambas as capacidades que desejava aprimorar, desde a utilização continua do chakra e as movimentações rápidas e precisas das aranhas. Passo a passo, desceu aquele edifício pouco se preocupando, recolhendo as laminas que havia atirado e, agora, podia sentir o abraço mórbido da amada Deusa, que lhe chamava para casa, vibrando as teias que pareciam tomar todo seu interior. Voltaria para aquela escuridão, rodeado pelas irmãs de oito pernas, meditando, admirando.
- Considerações:
- Treino duplo de Destreza e Ninjutsu. Total de 1100 palavras.
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Gwyn
Antes de tudo, achei todo o texto bem escrito do primeiro ao terceiro parágrafo. O seu uso da terceira pessoa é muito bem feito no sentido de que é imersivo, quando na verdade isto seria um atributo da primeira pessoa. Este é o seu estilo próprio e ele funciona muito bem. Provavelmente, a única sugestão que eu poderia te dar seria ser mais incisivo no que tange os atributos que estão sendo treinados: Vi muito de destreza, e poucas demonstrações de Ninjutsu. Entretanto, como você foi muito capaz em todas as outras competências, seu treinamento foi aprovado. Parabéns.
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AKCL
Chūnin — Kiri
Nas ocasiões em que o sono profundo tomava conta das sensações mundanas do Aracno, finalmente poderia reencontrar a imagem da Deusa Anansi, de fato olhar em seus olhos amarelados e ouvir sua voz com clareza. Antes que se deitasse, ao menos podia sentir sua presença ao aliviar as tensões musculares com o saciar do vicio humano que havia adquirido mas a satisfação em senti-la em seus próprios sonhos não podia sequer ser comparada a outras. Ali, recebia as ordens, relembrava seus objetivos e quão valioso era o elo que os mantinham conectados. A devoção de um Aracno a sua Mãe era inconfundível, jamais conseguiria se desviar da vontade divina de cobrir o mundo com o glamour da seda moldada por Anansi. Naquela noite, a Deusa caminhava sobre as oito pernas, e facilmente envolvia sua cria na seda, encapsulado como uma presa mas coberto pelo calor materno do ser. As mãos de carne tocavam seu rosto, delicadas, macias, carinhosas, um alívio para as cicatrizes. - - Cresça minha criança... evolua, faça destas marcas em teu corpo as trilhas do teu destino. Mate aqueles que merecerem, poupe os que forem dignos de assistir nossa Ascenção... suas irmãs clamam sua presença... vá... meu filho... - - Melódica, a voz de Anansi era como um gatilho de dopamina. Os olhos do Aracno se abriam lentamente, sentado em uma posição de meditação, a luz insuficiente do andar inviabilizava a visão ao longo alcance, mas percebia, nos feixes que ainda permitiam, que estava tomado por inúmeras espécies de aranhas. Seu corpo era como um pilar da existência, sua existência era a salvação. Movia apenas um dedo, deixando que todas retornassem aos fios que teciam nos tetos, cantos e janelas mal cuidadas.
Levantou-se, buscando, naquele tecido velho que cobria o corpo, o maço que guardava o cessar de suas vontades, acendendo no calor do isqueiro e tragando para que recebesse as doses químicas necessárias. Em poucos passos atingia o limite de uma janela quebrada, consumida pelo alaranjado podre da ferrugem e esverdeado da umidade, perfeitamente planejada para que fosse o acesso principal daquele andar. Logo a frente, a queda que dividia os edifícios era complementada por longos canos d’água, entre os que se mantinham inteiros e outros que partiam e deixavam o líquido correr em queda contínua. Evoluir, crescer, melhorar, tornar as cicatrizes daquele corpo magro em linhas do próprio destino. Lançou-se em queda, agarrando com dois pares de braços o cano que ainda se mantinha inteiro. A precariedade do treino fazia tudo se tornar mais poético, usando o próprio peso para forçar os braços, elevando-o o peito na altura do ferro, mantendo a estabilidade que ardia os músculos. Crescer não seria fácil, mas honrar as palavras de Anansi era mais importante do que sofrer, deixando o peso jogá-lo novamente para baixo em repetições do exercício. Conforme tentava, o desgaste físico atingia cada região dos dois pares e, orgulhoso, era atingido por uma fraqueza que o fazia cair. Ao certo qualquer outro ser estar morto naquele momento, mas não um Filho de Anansi. Em raras ocasiões a má estrutura da Chuva Oculta se mostrava útil. Em queda livre se unia as gotas da chuva, suspirando enquanto o último par de braços se mostrava, traçando o curso correto para agarrar uma nova extensão de condutores d’água, porém, rapidamente se levantava, sentando-se na barra horizontal e descansando. A falha irritava a criança, absorvia o erro, aprendia com ele, crescia com ele, evoluía com ele. O ardor em seus músculos eram gatilhos para sentir-se vivo e cada vez mais próximo dos próprios objetivos. Amegakure se tornava o berço daquela criança, o princípio de uma transformação.
- Considerações:
- Treino Flashback em Força. Total de 605 palavras.
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Gwyn
Gostei de como você espalhou o uso da força através de várias ações durante o seu flashback ao invés de um único e intensivo momento; ótima mentalidade. Acredito que a sua estruturação de parágrafos deva melhorar, e isto pode servir como um ótimo separador de momentos também; contudo, você atingiu o ponto central e tudo que escreveu fez sentido no contexto. Aprovado.
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AKCL
Chūnin — Kiri
I can feel 'em watching me
but I'll make it out alive
I'm learning to survive
but I'll make it out alive
I'm learning to survive
Acordava todas as manhãs completamente desorientado. Não tinha certeza se realmente era o que pensava que fosse, mas porra, aquela sensação era realmente difícil de lidar. O mundo tentava alertar que tudo era apenas uma fase, que aquelas sensações passariam, mas o mundo não alertava sobre as necessidades que as fases difíceis poderiam trazer, embaladas em tubos de papel preenchidos com um fumo viciante. Pela primeira vez em muito, não estava enfiado na escuridão daquele prédio em ruinas, sequer estava rodeado por todas as suas irmãs que compartilhavam do mesmo lar. Buscou naquela aldeia um canto reservado e protegido da água da chuva, um toldo, um encanamento ou até mesmo uma passarela que ligava uma região a outra, a escolha do local não era uma prioridade.
Havia chego a passos largos após retirar um novo maço de cigarros do armazém próximo ao seu lar, um agrado do dono, na verdade estava mais para uma caridade. Talvez a feição judiada e completamente marcada por cicatrizes fizessem as pessoas crerem que aquele garoto era apenas mais um abandonado na chuva do vilarejo, outra alma suscetível ao fracasso que um daqueles vícios poderia trazer na sua vida. Felizmente nem sequer imaginavam que a origem daquele menino era revolucionária, guiada pela Deusa Anansi nos sonhos mais profundos da criança e alívios mundanos que encharcava seu corpo em êxtase. Naquela altura, já havia retirado o fino plástico que protegia a embalagem do cigarro, retirando o lacre e levando um dos filtros até os lábios, pressionando enquanto procurava o isqueiro dentro da vestimenta.
Aquela leva de tragadas fazia a consciência do Aracno viajar entre as inúmeras teias que fixavam seus pensamentos em um único pilar. Ao fechar as olhos e deixar a nicotina correr em seu corpo, pode finalmente acessar sua zona de conforto, lentamente visualizando sua Mãe entre a seda trabalhada no fundo escuro. Mesmo que sua voz fosse algo incompreensível, a tonalidade utilizada e como o som atingia os ouvidos da criança eram como abraços. Ele assistia os movimentos graciosos que aquelas mãos macias da Deusa faziam ao tecer a própria teia e, como um filho aprendendo na observação, tentava imitar a sutileza dela, guiando as mãos pelo ar, tecendo formas diferentes, próprias, suspirando enquanto se deliciava com as sensações que a baixa pressão proveniente do cigarro lhe dava. Involuntariamente, as formas geradas uma a uma nas mãos do garoto começavam a se assemelhar aos selos ninjas utilizados nas diferentes técnicas shinobi.
Não conseguia perceber que seus pensamentos o faziam acelerar cada movimento, copiando a mestra a sua frente, que de forma artística descia uma longa cadeia de teias, preparando para repousar seu corpo aracnídeo naquele ambiente totalmente construído do zero. A nicotina começava a deixar o corpo do Aracno, fazendo-o suspirar, sentir a visão se tornando opaca afastando-o daquela zona materna de conforto. Estava mais rapido enquanto acompanha a Mãe naquele tecer, abrindo os olhos ao som das gotas que atingiam o toldo acima de sua cabeça, olhando para as mãos fixas nos selos ninjas que havia aprendido durante o tempo na academia, de certa forma a parte humana residente em seu corpo reconhecia aquilo o fazendo melhorar ainda mais a performance daquela execução, adequando a posição inicial e final dos dedos em cada símbolo expressado, em cada molde de chakra que aqueles sinais proporcionavam. Apto e digno da evolução de suas habilidades manuais, o Aracno deixava o toldo para enfrentar a chuva e retornar ao seu lar, acolhido pelas aranhas.
HP: 300/300 | CH: 300/300 | ST: 00/03
Havia chego a passos largos após retirar um novo maço de cigarros do armazém próximo ao seu lar, um agrado do dono, na verdade estava mais para uma caridade. Talvez a feição judiada e completamente marcada por cicatrizes fizessem as pessoas crerem que aquele garoto era apenas mais um abandonado na chuva do vilarejo, outra alma suscetível ao fracasso que um daqueles vícios poderia trazer na sua vida. Felizmente nem sequer imaginavam que a origem daquele menino era revolucionária, guiada pela Deusa Anansi nos sonhos mais profundos da criança e alívios mundanos que encharcava seu corpo em êxtase. Naquela altura, já havia retirado o fino plástico que protegia a embalagem do cigarro, retirando o lacre e levando um dos filtros até os lábios, pressionando enquanto procurava o isqueiro dentro da vestimenta.
Aquela leva de tragadas fazia a consciência do Aracno viajar entre as inúmeras teias que fixavam seus pensamentos em um único pilar. Ao fechar as olhos e deixar a nicotina correr em seu corpo, pode finalmente acessar sua zona de conforto, lentamente visualizando sua Mãe entre a seda trabalhada no fundo escuro. Mesmo que sua voz fosse algo incompreensível, a tonalidade utilizada e como o som atingia os ouvidos da criança eram como abraços. Ele assistia os movimentos graciosos que aquelas mãos macias da Deusa faziam ao tecer a própria teia e, como um filho aprendendo na observação, tentava imitar a sutileza dela, guiando as mãos pelo ar, tecendo formas diferentes, próprias, suspirando enquanto se deliciava com as sensações que a baixa pressão proveniente do cigarro lhe dava. Involuntariamente, as formas geradas uma a uma nas mãos do garoto começavam a se assemelhar aos selos ninjas utilizados nas diferentes técnicas shinobi.
Não conseguia perceber que seus pensamentos o faziam acelerar cada movimento, copiando a mestra a sua frente, que de forma artística descia uma longa cadeia de teias, preparando para repousar seu corpo aracnídeo naquele ambiente totalmente construído do zero. A nicotina começava a deixar o corpo do Aracno, fazendo-o suspirar, sentir a visão se tornando opaca afastando-o daquela zona materna de conforto. Estava mais rapido enquanto acompanha a Mãe naquele tecer, abrindo os olhos ao som das gotas que atingiam o toldo acima de sua cabeça, olhando para as mãos fixas nos selos ninjas que havia aprendido durante o tempo na academia, de certa forma a parte humana residente em seu corpo reconhecia aquilo o fazendo melhorar ainda mais a performance daquela execução, adequando a posição inicial e final dos dedos em cada símbolo expressado, em cada molde de chakra que aqueles sinais proporcionavam. Apto e digno da evolução de suas habilidades manuais, o Aracno deixava o toldo para enfrentar a chuva e retornar ao seu lar, acolhido pelas aranhas.
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Treinamento Flashback - Selos de Mão. Dobrou ou Nada. 578 palavras.
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Gwyn
Treino aprovado. Foi simples e objetivo, embora eu recomendaria que utilizasse da densidade que já demonstrou em treinos anteriores aqui também; entretanto, foi coerente o suficiente para que seja aprovado.
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AKCL
Chūnin — Kiri
I can feel 'em watching me
but I'll make it out alive
I'm learning to survive
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Alcançar os objetivos, seja lá qual for, é uma missão de persistência, resistência, superar uma quantidade incontável de adversidades, saber controlar os momentos em que a fraqueza e a desistência podem vir a tona, contornar esses pensamentos e seguir, como uma corrida em que as pernas já queimam pedindo calma, em que os passos tão rápidos já não tinham energia suficiente para manter a continuidade daquele ritmo. Assim como o esforço, a pausa também fazia parte do conceito de lutar pelos objetivos, afinal, muito de uma única coisa atrapalha, adoece. Tal qual um vicio, a mania infeliz de levar um cigarro aos lábios e acender incontáveis vezes e praticar aquilo por diversas vezes durante o dia, atrapalhando e adoecendo. Por mais que soubesse que aquela prática o levaria a morte mais cedo ou mais tarde, a presença daquele químico em seu corpo o trazia para mais perto de sua mãe, impulsionando suas vontades sobre seu filho e o induzindo a agir sempre mais depressa, fitando o futuro da Deusa tão próximo da realidade, sentindo o corpo estremecer em arrepios deliciosos enquanto a fumaça preenchia seus pulmões.
Em pouco, aquela sensação de meditação deixava seu corpo, como um ritual praticado diariamente na presença de suas irmãs, sentindo cada perna percorrendo todo o corpo nu do garoto, cada fio da mais delicada teia que era formada em suas costas, cabelos, braços e pernas. Naquela vez, Anansi contava as histórias dos antigos guerreiros Aracnos, engrandecidos pela grande resistência que continham em vossos corpos, as longas batalhas travadas sem sequer uma gota de suor ser desperdiçada com mortais incrédulos. Por momentos na meditação, invejava os irmãos de sangue, levantando na visão de se adaptar, resistir, torna-se incansável.
As chuvas de verão em Amegakure apenas intensificavam o que já era comum no vilarejo. Expôs o corpo a toda aquela água, permitindo se hidratar antes de voltar e acessar a escadaria do edifício. Talvez não fosse o melhor em improvisar treinamentos, mas daquela vez havia pouco para se fazer se que precisasse se expor a forte tempestade que atingia o vilarejo e arredores. O Aracno havia decido até o térreo, fitando novamente toda a escadaria que serviria como um treinamento árduo para forçar o próprio cansaço. Respirou fundo, ainda sentindo os efeitos do fumo no corpo, a leveza de saciar os vícios dava origem aos primeiros passos na escadaria, forçando o corpo ao limite de suas capacidades desde o início daquela prática, desejava o autoconhecimento acima de tudo. Pois o recebia em poucos andares, dominado por uma fadiga intensa que fazia o loiro pisar em falso, obrigando a utilizar os seis braços para se manter intacto e não deixar o próprio peso rolar escadaria abaixo.
Precisou respirar enquanto o pulmão ainda respondia, sentando no escuro da escadaria enquanto apreciava atento o choque da chuva no concreto. – Sinceramente... esse som não ajuda em nada.... – Desabafava consigo mesmo, pensando até em parar para apenas aproveitar aquela música, mas sabia profundamente que decepcionar Anansi era como cavar a própria cova. Forçou o próprio corpo a continuar sentindo as falhas que as pernas desejavam dar, mas continuava mesmo com as possibilidades de provocar acidentes irreversíveis a si mesmo. Em questão de minutos, a motivação que o levava até os andares superiores parecia intacta, refletida no olhar centrado e no suor que o tomava por cada canto do corpo. No mais, seus passos dignos de reconhecimento o faziam atingir a cobertura do edifício, mesmo que a ardência nas pernas estivesse gritante, estava apto, havia resistido. A chuva o lavava, naquela noite demorou para retornar.
HP: 300/300 | CH: 300/300 | ST: 00/03
Em pouco, aquela sensação de meditação deixava seu corpo, como um ritual praticado diariamente na presença de suas irmãs, sentindo cada perna percorrendo todo o corpo nu do garoto, cada fio da mais delicada teia que era formada em suas costas, cabelos, braços e pernas. Naquela vez, Anansi contava as histórias dos antigos guerreiros Aracnos, engrandecidos pela grande resistência que continham em vossos corpos, as longas batalhas travadas sem sequer uma gota de suor ser desperdiçada com mortais incrédulos. Por momentos na meditação, invejava os irmãos de sangue, levantando na visão de se adaptar, resistir, torna-se incansável.
As chuvas de verão em Amegakure apenas intensificavam o que já era comum no vilarejo. Expôs o corpo a toda aquela água, permitindo se hidratar antes de voltar e acessar a escadaria do edifício. Talvez não fosse o melhor em improvisar treinamentos, mas daquela vez havia pouco para se fazer se que precisasse se expor a forte tempestade que atingia o vilarejo e arredores. O Aracno havia decido até o térreo, fitando novamente toda a escadaria que serviria como um treinamento árduo para forçar o próprio cansaço. Respirou fundo, ainda sentindo os efeitos do fumo no corpo, a leveza de saciar os vícios dava origem aos primeiros passos na escadaria, forçando o corpo ao limite de suas capacidades desde o início daquela prática, desejava o autoconhecimento acima de tudo. Pois o recebia em poucos andares, dominado por uma fadiga intensa que fazia o loiro pisar em falso, obrigando a utilizar os seis braços para se manter intacto e não deixar o próprio peso rolar escadaria abaixo.
Precisou respirar enquanto o pulmão ainda respondia, sentando no escuro da escadaria enquanto apreciava atento o choque da chuva no concreto. – Sinceramente... esse som não ajuda em nada.... – Desabafava consigo mesmo, pensando até em parar para apenas aproveitar aquela música, mas sabia profundamente que decepcionar Anansi era como cavar a própria cova. Forçou o próprio corpo a continuar sentindo as falhas que as pernas desejavam dar, mas continuava mesmo com as possibilidades de provocar acidentes irreversíveis a si mesmo. Em questão de minutos, a motivação que o levava até os andares superiores parecia intacta, refletida no olhar centrado e no suor que o tomava por cada canto do corpo. No mais, seus passos dignos de reconhecimento o faziam atingir a cobertura do edifício, mesmo que a ardência nas pernas estivesse gritante, estava apto, havia resistido. A chuva o lavava, naquela noite demorou para retornar.
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Treinamento Flashback - Stamina. Dobrou ou Nada. 593 palavras.
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Treino aprovado. Parabéns pelo desempenho.
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Sua alegria foi cancelada. Disse do outro lado a sua voz cansada. Acordava no meio da madrugada, buscando com as mãos o mais puro nada. Se separava de tudo o que podia acreditar, todos os sonhos submersos em um rio de lama, aprendendo, se erguendo para saber lutar, mesmo sem saber contra o que. Tão obscura como a própria escuridão que rondava era a presença da mãe em oito patas, suas mãos macias tocando a face da criação, moldando como finas teias o destino da criança. O ensinaram que o mundo era daqueles que sabiam disfarçar, lutar, fingir, nunca fraquejar. Queria tanto aprender, queria tanto honrar a própria mãe. O corpo se levantava em um único movimento dos músculos, erguendo o corpo nu do concreto gelado, deixando que as pequenas irmãs lentamente saíssem da pele humana, onde as oitos pernas retornavam aos fios de teia espalhados por cada canto daquele andar abandonado.
Não era mais capaz de perceber a quanto tempo estava aprisionado no próprio lar, mesmo que não saísse mais daquele local por pura vontade própria, desejando se ocultar do restante do mundo, suspirando, sentindo o contato com sua mãe e permanecendo esquecido para que seus planos pudessem continuar. Nunca houve pressa para cumpri-lo, Anansi e sua cria sabiam de toda a necessidade da calma, e de como aquilo iria requerer que o loiro fosse capaz de sentir tudo ao seu redor, se adaptar entre os homens, guia-los a uma possível salvação, ou se não, até mesmo a morte. Ela era entendida como uma forma de purificar, dar ao mundo o que lhe foi tirado, transformar aquele corpo de carne e carbono em alimento para a terra florescer novamente, dar vida a tudo o que foi tirado pelos próprios humanos.
Sustentado pela força das próprias pernas, buscou com seus braços aracnos, naquele tecido velho que cobria o corpo, o maço de cigarros que guardava para o cessar de suas vontades e vícios, que tanto lhe agradavam ao tragar. Lentamente, os dedos proporcionaram o atrito necessário para gerar a faísca e, liberando o gás combustível, deixava o fogo do isqueiro assumir sua forma para acender o cigarro e saciar, com doses generosas de nicotina, o vício do loiro. Em poucos passos atingia o limite de uma janela quebrada, consumida pelo alaranjado podre da ferrugem e esverdeado da umidade, perfeitamente planejada para que fosse o acesso principal daquele andar.
Ainda que reconhecesse estar no auge das habilidades, parecia ter muito ainda a descobrir sobre si mesmo, ainda havia muito a perceber sobre o seu limite, sobre o que de fato era capaz de fazer. Naqueles tempos, o anúncio do Chuunin Shiken era algo que lhe incomodava ao pensar na aglomeração de tantos seres que, em tese, buscavam apenas as mesmas coisas fúteis. Mas a mãe o induzia a participar e não a questionará, entendendo ser um passo importante para a revolução que se seguiria no futuro. Sem a menor noção do que encontraria no novo ambiente, a mente necessitava de preparo, porem, era diferente de realçar estratégias, necessitava treinar a própria sensibilidade com o ambiente, suas reações e sua própria percepção.
Seu corpo foi levado, pela própria vontade de evoluir, ao centro daquele local, inerte nos alívios do vicio agindo em seu organismo, relaxado, suspirando ao sentir todo aquele ambiente que o rondava, toda a unidade, o vento, as finas camadas d’água trazidas ligeiramente pelo vento que atingia as janelas. Todo o contexto o favorecia de certo modo, tudo fazia parte de uma adaptação melhor das próprias noções, daquela forma conseguia sentir o ambiente como nunca antes, mesmo que impulsionado pela ação de químicos ingeridos ao fumar do tabaco. Os olhos se fechavam como se entregasse sua defesa aos sentimentos, poupando o mais aguçado dos sentidos para nadar aquele rio de sensações, buscando notar até mesmo a menor interferência em cada ação da natureza.
De olhos fechados podia vê-la, podia sentir a cura da Deusa em suas cicatrizes, podia sentir, mesmo que em toda sua humanidade, o amor, o conforto de um abraço materno. Como uma voz que o aquecia, mesmo que tentasse esconder, era como se estivesse sem um escudo para se defender, expondo um sorriso largo no rosto, trazendo a tona a mais profunda humanidade dentro daquele corpo envolto e preenchido de tatuagens, cicatrizes e uma densa camada de fé. A beira do mais alto nível de concentração, era como se suas vontades fossem refletidas em cada aranha que o acompanhava na vida, deixando suas sedas para enfim tocá-lo nas pernas desnudas, subindo em passos lentos, até mesmo pesados, ou pensava que estavam pesados.
Cada toque era sentido com o dobro da sensibilidade normal da qual já estava acostumado. Cada passo era como pequenas agulhas que despertavam novas reações, como se o ambiente e todas as aranhas que formavam aquela espécie de treinamento estivessem em perfeita harmonia nas noções naturais do jovem. Seu corpo, mesmo que extasiado pelo alivio do vício em tabaco e nicotina, parecia se adequar ao novo tipo de conforto, aos novos horizontes que podia perceber, notar, raciocinar, elevando a percepção de tudo o que conhecia a um novo nível, até mesmo em assuntos extramundanos, como suas próprias habilidades como um ninja e como um Filho de Anansi.
Suspirava, aliviando as tensões de todo o corpo como uma forma de se reconfortar e retornar ao estado natural, sentindo vibrações prazerosas pelos músculos que lentamente se relaxavam, deixando que o Aracno retornasse a si, parecendo ainda mais leve do que o normal, seus olhos, esses que naturalmente alcançavam limites além dos conhecidos normalmente pelos humanos, pareciam notar um pouco mais de detalhes, coisas que a poucos instantes parecia ignorar e não dar importância, mas agora faziam parte de um todo ainda maior, de algo que assumia uma extrema importância, mesmo que não influenciasse diretamente a tomada de decisões de quem os visse. Mesmo que não houvesse modificações físicas, parecia ter atingido um novo nível de excelência em suas habilidades, parecia estar cada vez mais próximo da tão amada perfeição para enfim honrar sua Mãe.
HP: 300/300 | CH: 300/300 | ST: 00/03
Não era mais capaz de perceber a quanto tempo estava aprisionado no próprio lar, mesmo que não saísse mais daquele local por pura vontade própria, desejando se ocultar do restante do mundo, suspirando, sentindo o contato com sua mãe e permanecendo esquecido para que seus planos pudessem continuar. Nunca houve pressa para cumpri-lo, Anansi e sua cria sabiam de toda a necessidade da calma, e de como aquilo iria requerer que o loiro fosse capaz de sentir tudo ao seu redor, se adaptar entre os homens, guia-los a uma possível salvação, ou se não, até mesmo a morte. Ela era entendida como uma forma de purificar, dar ao mundo o que lhe foi tirado, transformar aquele corpo de carne e carbono em alimento para a terra florescer novamente, dar vida a tudo o que foi tirado pelos próprios humanos.
Sustentado pela força das próprias pernas, buscou com seus braços aracnos, naquele tecido velho que cobria o corpo, o maço de cigarros que guardava para o cessar de suas vontades e vícios, que tanto lhe agradavam ao tragar. Lentamente, os dedos proporcionaram o atrito necessário para gerar a faísca e, liberando o gás combustível, deixava o fogo do isqueiro assumir sua forma para acender o cigarro e saciar, com doses generosas de nicotina, o vício do loiro. Em poucos passos atingia o limite de uma janela quebrada, consumida pelo alaranjado podre da ferrugem e esverdeado da umidade, perfeitamente planejada para que fosse o acesso principal daquele andar.
Ainda que reconhecesse estar no auge das habilidades, parecia ter muito ainda a descobrir sobre si mesmo, ainda havia muito a perceber sobre o seu limite, sobre o que de fato era capaz de fazer. Naqueles tempos, o anúncio do Chuunin Shiken era algo que lhe incomodava ao pensar na aglomeração de tantos seres que, em tese, buscavam apenas as mesmas coisas fúteis. Mas a mãe o induzia a participar e não a questionará, entendendo ser um passo importante para a revolução que se seguiria no futuro. Sem a menor noção do que encontraria no novo ambiente, a mente necessitava de preparo, porem, era diferente de realçar estratégias, necessitava treinar a própria sensibilidade com o ambiente, suas reações e sua própria percepção.
Seu corpo foi levado, pela própria vontade de evoluir, ao centro daquele local, inerte nos alívios do vicio agindo em seu organismo, relaxado, suspirando ao sentir todo aquele ambiente que o rondava, toda a unidade, o vento, as finas camadas d’água trazidas ligeiramente pelo vento que atingia as janelas. Todo o contexto o favorecia de certo modo, tudo fazia parte de uma adaptação melhor das próprias noções, daquela forma conseguia sentir o ambiente como nunca antes, mesmo que impulsionado pela ação de químicos ingeridos ao fumar do tabaco. Os olhos se fechavam como se entregasse sua defesa aos sentimentos, poupando o mais aguçado dos sentidos para nadar aquele rio de sensações, buscando notar até mesmo a menor interferência em cada ação da natureza.
De olhos fechados podia vê-la, podia sentir a cura da Deusa em suas cicatrizes, podia sentir, mesmo que em toda sua humanidade, o amor, o conforto de um abraço materno. Como uma voz que o aquecia, mesmo que tentasse esconder, era como se estivesse sem um escudo para se defender, expondo um sorriso largo no rosto, trazendo a tona a mais profunda humanidade dentro daquele corpo envolto e preenchido de tatuagens, cicatrizes e uma densa camada de fé. A beira do mais alto nível de concentração, era como se suas vontades fossem refletidas em cada aranha que o acompanhava na vida, deixando suas sedas para enfim tocá-lo nas pernas desnudas, subindo em passos lentos, até mesmo pesados, ou pensava que estavam pesados.
Cada toque era sentido com o dobro da sensibilidade normal da qual já estava acostumado. Cada passo era como pequenas agulhas que despertavam novas reações, como se o ambiente e todas as aranhas que formavam aquela espécie de treinamento estivessem em perfeita harmonia nas noções naturais do jovem. Seu corpo, mesmo que extasiado pelo alivio do vício em tabaco e nicotina, parecia se adequar ao novo tipo de conforto, aos novos horizontes que podia perceber, notar, raciocinar, elevando a percepção de tudo o que conhecia a um novo nível, até mesmo em assuntos extramundanos, como suas próprias habilidades como um ninja e como um Filho de Anansi.
Suspirava, aliviando as tensões de todo o corpo como uma forma de se reconfortar e retornar ao estado natural, sentindo vibrações prazerosas pelos músculos que lentamente se relaxavam, deixando que o Aracno retornasse a si, parecendo ainda mais leve do que o normal, seus olhos, esses que naturalmente alcançavam limites além dos conhecidos normalmente pelos humanos, pareciam notar um pouco mais de detalhes, coisas que a poucos instantes parecia ignorar e não dar importância, mas agora faziam parte de um todo ainda maior, de algo que assumia uma extrema importância, mesmo que não influenciasse diretamente a tomada de decisões de quem os visse. Mesmo que não houvesse modificações físicas, parecia ter atingido um novo nível de excelência em suas habilidades, parecia estar cada vez mais próximo da tão amada perfeição para enfim honrar sua Mãe.
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