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[Quest] — smoking frog
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Cerberus
Mestre
Os arredores dos campos de arroz eram compostos por diversos locais de plantio, casebres de fazendeiros e camponeses que viviam na venda de seus produtos, mesmo que o valor recebido fosse totalmente injusto. Mas não falavam de injustiças naquele momento, os subterrâneos de Otogakure no Sato eram cobertos pela notícia de um novo ambiente público aberto na superfície e próximo da aldeia, mas os boatos chegavam por más pessoas que custavam em denegrir a imagem do ambiente, taxando-o como um local para seres da pior índole. Não deixava de ser uma verdade, o estabelecimento era lotado com as piores pessoas que poderiam encontrar na vida, mas sequer podiam fazer algo para resolver, não haviam provas que comprovassem a criminalidade, apenas boatos e mais boatos. O bar, atingia seu ápice em público, música alta, bebida barata e fumo a varejo. Aqueles que buscavam novas experiências iriam conseguir se falassem com as pessoas corretas. Talvez, para o Genin, investigar um local como aquele poderia trazer bons resultados aos negócios que tinha em Otogakure.
- Considerações:
Primeiramente começaremos introduzindo o personagem ao assunto. Deve narrar, com base em tudo o que vem construindo para o personagem, como ficou sabendo da notícia e o que ela pode representar para os negócios. Sairá do subterrâneo para verificar este bar próximo dos campos de arroz.
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Derby
Chūnin — Kiri
冬の天才
— Bem em baixo do meu nariz, porra! — Yuri podia parecer velho, mas suas mãos calejadas e a imposição de voz no momento de ira afastava até o mais sombrio dos espíritos. Golpeou a mesa pela segunda vez. Eu o observava por trás da fumaça de nossos cigarros, sentado à mesa junto de todo o grupo, no entanto, reservado em um silêncio só meu. — É apenas um bar meu velho, esqueça isso. — Khan era o braço direito de Yuri e seu amigo de infância, porém, nem mesmo ele tinha direito de se arriscar naqueles mares conturbados. A destra do mais velho o agarrou pela gola. Todos saltaram de suas cadeiras. — Você está vendo algum retardado mental aqui, Khan? — A pele pálida e repleta de símbolos do ancião colava-se ao rosto do companheiro, de maneira que sua voz soava cada vez mais distante. Relutante, o conselheiro apenas gesticulou em negativa. — Você ouviu os boatos, não ouviu? — Soltou o outro de supetão, e então ele chocou-se novamente com a cadeira. Com as mãos apoiadas sobre a mesa Yuri tornou seu discurso novamente para o restante de nós. — Boatos são o que fazem nossa fama, e logo serão a causa da fama deles. — O seu indicador mirava o teto; um lugar perdido abaixo do céu e acima de nós na superfície. — Não frequentamos bares que não sejam nossos justamente por carregarmos uma imagem conosco. Uma péssima imagem, mas ainda é excelente para nossos negócios. — Eu já havia visto ele naquele modo, quando começava a gesticular daquela maneira e a nos encarar longos segundos nos olhos; estava obstinado em sua loucura. — Aquele bar está roubando nossos clientes e ninguém faz isso. Vocês sabem o que acontece...—
Havia sido difícil convencer meu padrinho sobre minha recuperação psicológica para que pudesse partir em direção dos campos de arroz. A lua sobre meu ser trazia a reflexão repetitiva a respeito da lâmina pesada que outrora desconectou como se nada fosse, como se nunca tivesse sido nada, o sujeito que tentara roubar Koran na rota comercial. O frio glacial percorreu minha espinha. Aquilo havia acontecido não muito longe dali, e podia sentir o cheiro do seu sangue, junto da imagem fixa de seus olhos abertos encarando-me em súplica ao passo que seu crânio elipsava sobre o solo. "Vamos, esqueça isso!" Yuri havia fingido ter acredito que o isolamento auto-imposto nas últimas semanas, visando sujeitar o corpo ao sacrifício físico como pena por ter sido péssimo agente resolutivo naquela ocasião -era o que imaginava-, havia dado certo. E eu, esforçando-me para convence-lo, caminhava pelas trilhas iluminadas a noite por vaga-lumes buscando aquele bar que tanto fragilizava nossos planos; mas ia além, buscava novas experiências para esquecer o pesadelo vivido, ou novos traumas para substituir aquele passado. "É o único modo de esquecer." Aquela era a única conclusão cabível.
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- Considerações:
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Bolsa de armamentos básicos presa à coxa.Adepto elemental
Descrição: O usuário torna-se especialista em um elemento. Podendo se tornar especialista em um segundo elemento quando atingir raqueamento igual a Jounin nível Kage.
Influência:
Gennin: 10% de dano extra e economia de chakraChunnin: 25 % de dano extra e economia de chakraTokubetsu Jonin: 50% de dano extra e economia de chakraJonin: 75% de dano extra e economia de chakra
Perito em Ninjutsu
Descrição: O personagem possui a capacidade natural de executar, aprender e consequentemente combater de forma eficiente o ninjutsu.
Influência: Há um gasto de -35% nos ninjutsus a partir do rank C (não é válido para gastos separados). Recebe-se 1 PdA em ninjutsu.
Psicologia
Descrição: Humanos normais pra você são seres previsíveis, graças ao seus esforço, adivinhar uma decisão de um Kage não seria muito problema, caso conheça sua personalidade.
Influência: Sua capacidade de desbravar, entender e ler a mente humana é ímpar; não há diálogos que sejam complicados para você ou pessoas que não possam ser persuadidas.
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Cerberus
Mestre
Poucos não notariam o característico cheiro daquele fumo, diferente do tabaco, este que invadia a narina de uma forma diferente de todos os outros aromas convertidos na fumaça. Conforme se aproximava, o cheiro aumentava ainda mais, a música parecia surgir entre as folhagens próximas dos campos de arroz e o falatório exagerado também fazia parte da orquestra. Era difícil distinguir o assunto principal ali dentro, quem era o que, o que estava fazendo, mas todos pareciam estar sendo servidos com a mesma bebida e outros sequer conseguiam se manter em pé, mas bebiam o licor com ferocidade, como se aquilo fosse a última gota de suas vidas. A fundo no estabelecimento, o bar estava lotado de pedidos, e os enormes barris daquela bebida pareciam mais cheios do que nunca. Apesar da clientela duvidosa, todo o sistema montado pelo dono parecia de alto padrão, claramente necessitando de uma enorme quantia de dinheiro para manter a manutenção daqueles equipamentos e de toda a limpeza que o local tinha.
Conforme quisesse se aprofundar em investigações, a necessidade de escolher um alvo e conversar começava a ficar maior conforme a clientela aumentava tomando conta de todo o estabelecimento e restando poucos que ainda não estava totalmente entregue ao efeito entorpecente daquele licor avermelhado e extremamente aromático. Ao canto do bar, o local reservado para as necessidades humanas era limpo, tão limpo que parecia um ambiente luxuoso de madame, até mesmo com os detalhes brancos em forma de pó em algumas pias.
- Considerações:
Nesta parte da missão você notara que o estabelecimento esta completamente cheio, todos tomam a mesma bebida, muitos já estão jogados no chão sem condições de se levantar. Contudo, o ambiente é muito bem cuidado diferente do esperado de um bar com tantas pessoas duvidosas e bêbados estirados ao chão. Até mesmo o banheiro é cuidado, mesmo que possua alguns detalhes que entreguem um pouco de que tipo de pessoa frequente aquele ambiente. Muito dinheiro para rodar por ali e isso pode ser de certa forma prejudicial aos negócios. É preciso iniciar uma investigação, selecionar os alvos e fazer o lançamento de dado. É um lançamento puro sem modificadores, deve fazer após a postagem procurando investigar.
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Derby
Chūnin — Kiri
冬の天才
"Isso me lembra ópio." A papoula era o carro chefe de nosso contrabando, e se fosse o objeto de consumo naqueles cachimbos e charutos enrolados com papel de arroz, as coisas ficariam interessantes antes mesmo de seu início. Meus olhos percorreram todo o ressinto. Organizado; os bêbados ao chão eram apenas um detalhe crucial para a aparência convincente do bar. No entanto, os passos que me guiavam por entre corpos e festejos atiçavam meu senso crítico. "Ago aqui não me cheira bem." Os barris espalhados por todo local eram uma suspeita. Apesar de viver entre a escória social de Otogakure, era raro ver homens daquele porte cederem seu ânimo à um tipo único de bebida. "Geralmente eles caem frente a mistura." Apoiei os cotovelos cobertos pela manga negra do casaco sobre o balcão. — Por favor... — Olhei em volta enquanto o homem do lado de dentro, com acesso à bebida, se aproximava. — Eu quero um pouco do que derrubou estes homens. — Ele riu. Pela minha idade ou por saber do que realmente se tratava?
Cheirei. Olhei. Busquei medir sua viscosidade enquanto mexia o líquido no copo. "Entendo." Me retirei do balcão com a grande caneca agarrada pela alça. Ser agente observador naquele local não me levaria à ares mais distantes do que eu já havia alcançado. O estranhamento do lugar era constante em minha consciência e o fato de perambular entre as massas era o único fator de tranquilidade naquele momento. — Desculpe senhor. — O segurei pelo braço de forma amena após esbarrar propositalmente nele. A sorte que pairava, era meu dom para o teatro. Ele já estava em seu grau aparente de embriagues, embora apenas sua face avermelhada em contraste com a pele pálida do submundo de Otogakure entregasse isso. Meu raciocínio lógico havia o escolhido ao vê-lo perambulando do bar para fora com dois copos em mãos. Estava desajeitado. — Eu posso lhe pagar outro desses? Para compensar o incômodo — E então a cartada.
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Descrição: O usuário torna-se especialista em um elemento. Podendo se tornar especialista em um segundo elemento quando atingir raqueamento igual a Jounin nível Kage.
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Gennin: 10% de dano extra e economia de chakraChunnin: 25 % de dano extra e economia de chakraTokubetsu Jonin: 50% de dano extra e economia de chakraJonin: 75% de dano extra e economia de chakra
Perito em Ninjutsu
Descrição: O personagem possui a capacidade natural de executar, aprender e consequentemente combater de forma eficiente o ninjutsu.
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Cerberus
Mestre
A experiência do Genin no teor dos assuntos tratados dentro daquele bar ajudava durante toda sua investigação. Agia o mais natural possível, evitando chamar a atenção das multidões. Sua visita no bar retirava sorrisos atenciosos do barman, entregando uma caneca do licor avermelhado. Sequer houve alguma indagação sobre a sua idade, pareciam ignorar o controle da maior idade ali dentro e não estava ligando se aquilo fosse trazer algum tipo de problema. Avalia a qualidade do produto servido enquanto o atendente limpava a bancada com um pano repleto de álcool. — A primeira dose é por conta da casa — Relatava com certa calma enquanto assistia o outro deixar o balcão. A frente em seu teatro, o homem que havia perdido sua bebida parecia enfurecido sem antes ver o que causava o acidente, levantando seu punho fechado ao virar-se, parando imediatamente ao ouvir as palavras do garoto.
Aquele golpe certamente seria único, o Genin podia sentir a pressão com que os ventos atingiam seu rosto com o punho a poucos centímetros da sua face. — Me pague agora mesmo! Você desperdiçou um bom Vinho de Sapo! — Exigia tentando controlar a raiva que subia. Deu as costas, ainda atento se realmente recebia seu vinho de volta, do contrário o garoto teria certos problemas. Ao longe, a confusão era observada pelo atendente, esboçando um sorriso enquanto limpava as canecas vazias, batendo três vezes com o pé no piso de madeira, emitindo um som eco quase imperceptível, como um sinal. Entre a mata e os campos de arroz, uma movimentação hostil surgia calando alguns bêbados que deixavam o bar, fazendo alguns grupos recuarem com a chegada.
- Considerações:
Você conseguiu descobrir ao menos o nome do produto que estão bebendo tanto. Sua presença foi reconhecida dentro dos membros disfarçados daquele bar e algo parece se aproximar do local. Narre o desenrolar do teatro que fez, entregando ou não o novo copo de vinho para o homem que você esbarrou. Este é um turno simples que vai refletir em todo o desenvolvimento da sua quest. No tópico de lançamentos, faça uma jogada para Percepção.
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Derby
Chūnin — Kiri
冬の天才
Não havia levado um gole sequer daquela bebida até minha garganta árida, apenas a equilibrava em seu recipiente enquanto bailava verbalmente com o bebum em seu incômodo. — Claro que lhe pagarei outro, homem. — O sorriso em minha face se expandiu até o limite dos lábios. — Quem em sã consciência desperdiçaria um vinho destes, hã? — Lancei meu braço sobre o ombro do sujeito e então o guiei comigo. — Pegue isso por enquanto, vamos até o bar. — Dei minha própria bebida ao homem, em um gesto forçosamente relutante.
Encostei-me no balcão em uma posição estratégica; ali era retirado do movimento das massas perambulantes, a visão das entradas era ampla, e até mesmo o atendente do bar demoraria para chegar até nós. Havia conquistado uma fonte de informação? — Sabe, uma bebida tão boa quanto essa... Fico pensando qual é o toque secreto para atrair tanta gente todas as noites até aqui... — Sentava-me sobre um banco enquanto deixava outro para o homem. Minha destra lançou-se ao ar em um gesto para o atendente. — Se fosse apenas para caírem de bêbados, iriam à qualquer lugar. Não concorda? —
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Juntamente do roll de percepção solicitado, irei lançar um roll de Persuasão para lidar com o NPC.Adepto elemental
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Cerberus
Mestre
Talvez o teatro do garoto fosse suficiente para enganar alguns bêbados espalhados pelo bar, homens com pouca informação ou até mesmo algumas crianças arruaceiras que vez ou outra tentavam a sorte com carteiras dando sopa nos bolsos de trás. Sua segunda ida até o balcão tirava sorrisos do atendente que, parava brevemente de limpar os copos para observa-lo e criar certo tempo, ignorando toda aquela ladainha já que era claro que o garoto sequer havia bebido uma gota do vinho, afinal estava completamente são. Ao longe, a presença dos homens que se aproximavam ficava mais e mais clara, o silencio tomava conta do bar e se espalha para dentro, até que em poucos segundos o balcão estava cercado com alguns mascarados. — Algum problema aqui, chefe? — Indagava o maior deles, provavelmente o chefe de segurança do bar. O atendente não parava de limpar seus copos por um segundo, demonstrando o esforço que fazia para manter seus clientes sempre servidos. — Bom, temos um ator no nosso bar hoje. Ele fez um pouco da demonstração, mas... bem, ele enganou apenas alguns bêbados. Levem-no até Karin-sama e vejamos o que podemos fazer com ele. — Ordenava com o tom baixo. As chances de resistir eram nulas, sua nuca era logo atingida por uma pancada desnorteante, perdendo a consciência após alguns segundos.
Arrastavam o corpo do menor pelo bar, inventando desculpas do quanto ele havia bebido para chegar naquele estado. Logo estavam no banheiro e uma das pias era empurrada para trás, revelando uma longa escadaria metálica. Se tivesse sorte, sua consciência não estaria totalmente perdida e poderia até mesmo decorar o caminho por qual estava sendo levado. Nas masmorras, passava por diversas seções subterrâneas das quais guardavam alguns segredos, uma delas cheirava como o vinho vendido, mas muito mais potente e chamativo. Era levado para uma pequena sala, onde algumas correntes aguardavam-no. Podia notar uma espécie de óleo denso para todas as direções e um homem que preparava sua ‘’prisão’’. Metade do rosto daquela pessoa era deformado, inchado, sua pele parecia escamas e os olhos eram esbugalhados. O garoto era jogado nas corretes e preso com seus braços elevados. — Traga um pouco do vinho, vamos cuidar dele. — Ordenava o chefe de segurança.
- Considerações:
Sua persuasão não deu certo. Uma pelos dados e segundo por ter fingido conhecer a bebida e demonstrado que claramente não havia bebido, afinal o atendente conhecia perfeitamente os efeitos do vinho. Assim, você foi capturado e arrastado por uma espécie de masmorra, você tem a liberdade de rolar um dado natural com dificuldade 10 para saber se pelo menos poderá ver para onde está sendo levado e decorar o caminho de volta caso consiga sair. Será preso e deverá se soltar antes que te obriguem a beber o vinho. A dificuldade para este dado também será 10.
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Derby
Chūnin — Kiri
冬の天才
Talvez eu tivesse escolhido o alvo errado, talvez fosse o alvo certo sem tempo suficiente para trabalha-lo. Poderia ser até mesmo, apenas a falta deste relógio ao meu favor, que impediria qualquer circunstância favorável de exercer sua gravidade natural; a questão era, aquele homem simplesmente não demonstrava utilidade alguma. — Entendo! — Enquanto eu buscava sondar a respeito da bebida, o já dominado por ela reclamava de sua família, educação dos filhos e os motivos que o levavam até ali, todas as noite para atingir o pré óbito antes do amanhecer. "É inútil." Apoiei-me sobre o balcão, de maneira lateral. Havia algo estranho na demora do atendente, e era correspondido pelo silêncio que se espalhava de forma gradual da entrada até o interior. A única coisa que rompia aquela vedação sonora imposta, eram os passos sobre o piso de madeira em minha direção. Suspirei. — Posso ajudar? — É a última coisa que me recordo de ter dito enquanto presente naquele banco, após a nítida certeza de ter sido notado pelo gerente do bar. O impacto repercutiu em um zumbido agudo nos meus ouvidos, e então apaguei.
Minha visão retornou turva quando captou a sola de meus sapatos sendo arrastada pelo piso de ladrilho. Movimentei os olhos. "O que estou fazendo no banheiro?" Era claro, eles estavam me levando à algum lugar, mas no banheiro? A força fugia do meu alcance e apenas a nítida consciência voltando de maneira lenta era capaz de me manter tranquilo naquele momento. Descemos uma escadaria metálica após uma passagem suspeita ser aberta através de uma das pias; por um momento imaginei que acessaríamos Otogakure por alguma rota alternativa da superfície, no entanto, conforme arrastavam-me entre trancos e dores irradiantes tive uma total reformulação deste pensamento. Parecia algo exclusivo daquele grupo de homens, como as galerias secretas de Yuri. "Esse cheiro!" Rotacionava a face em busca de respostas, ou pelo menos da origem daquele cheiro tão familiar. "Me lembra a bebida que está sendo servida." Porém, mais nada ali parecia ter resposta, por mais que lançasse meu olhar sobre as galerias e corredores pelos quais passava.
— Isso não passa de um engano. — Ao entrar naquela sala, senti que precisava começar a me manifestar. Havia um homem que era alheio ao grupo e já estava no local; sua epiderme estranha e escamosa me causou um sério estranhamento em uma pausa silenciosa. Uma espécie de óleo pingava de tonéis em recipientes menores, próximo de onde aquele homem bestial estava executando algum tipo de preparativo e se espalhando por todo o local. — Vocês não precisam disso, camaradas. — A adrenalina era sufocante. Eles haviam me prendido nas correntes completamente suspenso pelos braços, embora minhas mãos finas e pequenas tenham ficado frouxas o suficiente para uma fuga; e só aquilo era motivo de alívio para mim. Naquele ponto, onde o erro do oponente resultou em um novo tipo de ar em meus pulmões, me senti em posição especial naquele jogo. — Do que se trata isso? Qual o motivo de eu estar aqui? Mal comecei a beber. — E novamente buscava agir com inteligência antes de por tudo a perder ali, com um único blefe.
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Bolsa de armamentos básicos presa à coxa.
Meu roll pra consciência foi 16, então narrei o caminho com perfeição e minha percepção sobre ele também. Já meu roll pras correntes foi 11, com isso considerei que as correntes não ficaram presas da forma correta por meu personagem tem 15 anos e seus membros terem a proporção de alguém de 1,75 e 60kg. Resolvi me manter aparentemente preso e imóvel, enquanto vou tentar dialogar com os npcs. Irei fazer 1 roll de persuasão novamente.Adepto elemental
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Mestragem
Turno: 05 ~
~ Clima: X ~
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~ Byron ~
Gehehehe! Gehehehe! – Escutava ao fundo da cela suja e fétida com elementos de palha secas espalhadas, uma voz embriagada pela bebida. Sentado no chão com ambas as pernas cruzadas e uma cabaça na sua mão direita, escondido pela penumbra do cômodo estava uma pessoa. Se resolvesse se aproximar poderia confirmar a imagem de um homem idoso, com uma constituição muito forte e definida e um odor etílico. Dreadlocks brancos revelavam um rosto forte e quente. Os óculos redondos podiam até protegê-lo da sujeira encalacrada naquela cela, mas não da vermelhidão proveniente da bebida. - Gamou:
Gamou Kagekuni, prazer! Você quer um pouco do meu saquê? – Apresentava-se com uma voz pastosa. – Gehehehe! Gehehehe! Faz tanto tempo que eu não tenho companhia que eu sequer sei como recebê-lo, mil desculpas. – Naquela altura, os guardas que faziam a ronda daquela parte baixa do estabelecimento, usada como palco para atividades ilícitas, davam de ombros e se reuniam no andar de cima. – Então, qual é o motivo de você estar aqui? – Perguntava. – Eu acumulei dividas com apostas, dividas essas que eu não tenho condições de pagar, então eu espero que a minha estadia aqui sirva como compensação. Gehehehe! Gehehehe! – Entre uma risada e outra virava a cabaça com o saquê de uma só vez, fazendo com que a bebida descesse queimando pela garganta. – Você poderia fazer um favor para esse senhor de idade e me informar em que estação estamos? – Perguntava. – O vinho que eles fabricam aqui é espetacular, e o melhor, é vitalício. Gehehehe! Gehehehe!
~ Considerações ~
- Observações:
- ▲ Autoexplicativo
▲@Derby
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Derby
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A lentidão dos guardas ao se retirarem do cômodo foi a mesma que mantive ao escorregar as mãos pelas correntes que me detinham. Meus pés tocaram o solo. Uma voz. "Mais alguém?" Meus olhos varreram toda a escuridão, no entanto, demoraram a se adaptar e por isso só localizei o sujeito quando quando uma frase veio de onde havia emergido aquela risada. — Não bebo, obrigado. — Anunciei em recusa enquanto avançava por passos sorrateiros até a penumbra. Tateava meu bolso em busca do cigarro, com a fé de que o maço não havia caído no transporte turbulento até aquela cela. "Faz tempo que está aqui, posso supor" Se o lapso entre companhias era grande, me restava apenas aquela dedução. Acendi um cigarro e me recostei alguns metros do homem, sentando-me sobre um amontoado de palha. — Não entendi o motivo de me trazerem até aqui. — Buscava estender o diálogo com o homem. — Apesar de não beber resolvi passar para descansar do trabalho nos campos de arroz. — Não só dialogaria, buscaria manter o disfarce que me manteve vivo até então. Meus olhos passaram a se acostumar com o breu e então puder notar com maior nitidez o sujeito; seus dreads brancos pareciam ser oriundos da sujeira daquele lugar todo, assim como apenas o brancor de seus pelos era de tom ancião, já que sua massa corpórea era duvidosamente desenvolvida. "Tanto tempo preso e ainda sim consegue se manter em forma neste cubículo." Dúvidas sempre surgiam e como o destino as respondia era o interessante.
— Suas dívidas o deixaram aqui, preso e bebendo? — Era realmente estranha a forma como aquele homem estava em cárcere; embora estivesse impregnado pela sujeira e o cheiro de álcool já fizesse morada em seu corpo, parecia muito bem tratado. — É verão, amigo. — Nada que não fosse a morte era vitalício, muito menos algo fermentado. "Há um ar muito estranho aqui." — Que tipo de vinho produzem? Conheço muito pouco. — E então o blefe. Dei um longo trago e fiz com que o maço de cigarro escorregasse sobre o chão de pedra até os pés de Gamou. — Fique a vontade!—
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~ Byron ~
Então é verão, não é? Gehehehe! Gehehehe! – O homem virava sua cabaça mais uma vez, mas para o seu azar a sua bebida havia acabado e o gole passado havia sido o seu último. – Gehehehe! Gehehehe! – Juntando o útil ao agradável, Gamou guardou sua cabaça rente ao seu cinto e tomou entre o maço uma única unidade do cigarro, levando-o entre os lábios e entregando o restante de volta para Byron. Curiosamente ele não acendia, o que poderia soar confuso. – Você perguntou do vinho?! Venha comigo e eu irei te mostrar. – Ele então se dirigia até as grades da cela e colocava as mãos em um intervalo de uma única barra de ferro. Nesse instante Byron podia perceber que o calor daquela cela começava a subir consideravelmente - e que, digassi di passagi, ia à contramão da sua habilidade de gelo - e as barras começavam a superaquecer, derretendo em duas direções diferentes, de cima para baixo e baixo para cima, até que fossem reduzidos a pó. – Gehehehe! Gehehehe! Esse tempo todo e eu ainda estou quente. – Após forçar aquela barra que sobrara no meio contra a outra ao seu lado esquerdo, Gamou abriu uma espécie de janela com um vão de aproximadamente um metro e que poderia ser usada como escape, apresentando também uma força aguçada por parte daquele homem. – Você vem, garoto? – Perguntava. Além daquela cela, virando à esquerda, deparariam-se com um caminho com largura e um pé direito de cinco metros e paredes de pedra marrom escura com passagens por várias outras celas vazias e logo entrariam em uma área escura, a partir dali a iluminação se dava por conta de tochas. – Eu me permiti ficar preso durante toda a primavera, esperando que isso compensasse de alguma maneira a divida que eu adquiri. Nesse tempo eu passei com bolacha de sal, pão e vinho. – Poderiam observar também tonéis de vinho em madeiramento, carrinhos, caixas, tendas e vários produtos comerciais que eram empilhados e embalados por todo o lugar, prontos para serem movimentados. – Gehehehe! Gehehehe! E é assim que eles me pagam?
Continuando adiante, a dupla passaria por alguns cômodos e passagens antes de finalmente alcançarem o que provavelmente era o destino final. Porém uma enorme porta de madeira bloqueava o caminho. – Vocês dois, o que estão fazendo? – Apresentavam-se dois funcionários do estabelecimento que acabavam de chegar do piso superior. – Gehehehe! Gehehehe! – Diferente do que podiam esperar, aqueles homens usavam aventais no lugar dos coletes e pano de prato nos ombros nos lugares de uma bolsa de armas. Gamou dava de ombros ante a presença da dupla e tentava desbloquear a passagem. Entre os cozinheiros, aquele à esquerda carregava um cutelo negro em sua mão direita, usado geralmente para cortar animais de grande porte e o segundo um sofisticado estilingue e a sua munição era puramente arroz.
Enquanto o primeiro realizaria uma investida contra Byron, tendo origem uma distância de dez metros, buscando desfiá-lo com um corte na horizontal, da direita para a esquerda, na região da barriga, o segundo atiraria com o estilingue, um bolinho de arroz na altura dos seus olhos, em complemento a investida do primeiro. Como responderia o nosso protagonista?
~ Considerações ~
- Observações:
- ▲ Vou adotar que para o bloqueio ou esquiva para a resposta do ataque corpo a corpo do cozinheiro, a dificuldade seja 10. Igualmente para o caso do tiro, dificuldade 10.
▲ Pra responder a esses ataques, dificuldade 5.
▲@Derby
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Derby
Chūnin — Kiri
冬の天才
Gamou despertava minha curiosidade, tinha uma aura hipnótica embora o que me atraísse fosse a estranheza de tudo aquilo; inclusive do seu magnetismo social. Observava-o em silêncio, respondendo suas perguntas com afirmativas em gesticulações ou através de onomatopeias. Ele caminhou robusto pela escuridão até aproximar-se das grades. Eu o acompanhei primeiro com o olhar, no entanto, ao primeiro vislumbre cintilante do metal me aproximei com cautela. "Interessante, muito interessante." Meu devaneio analítico sobre toda a situação foi brutalmente interrompido pela voz do sujeito seguido do odor etílico de seu bafo. — Eu seria burro se não fosse. — Ri de maneira discreta e transpassei o vão das grades.
Seguia Gamou com passos leves, quase inaudíveis enquanto meus olhos rondavam o ambiente e fixavam-se nas costas largas do guia, em movimentos cíclicos e ininterruptos para averiguar o local. Por sorte a bagunça ocasionada até o destino me colocar naquela cela fez com que meus captores esquecessem a bolsa de armamento presa à minha perna, e após lançar a mão até seu interior tirei dela uma kunai que junto de meu braço guiavam uma posição de meia guarda frente ao meu corpo.
No desfecho do caminho uma porta mais nenhuma saída, nenhuma que não fosse aquela ligação com a superfície bem a nossas costas. "Não seria inteligente subirmos agora." Sabia que aquela disfarce de inocência estava me mantendo neutro na situação, mas temia que em menos precisasse derruba-lo e talvez fosse melhor pensar em outro antes que essa hora chegasse. Não houve tempo. — Gamou... — Sussurrei quando, pego pela surpresa, me deparei com os cozinheiros e seu questionamento. Pelo pouco que conhecia o bêbado, não podia esperar outra reação. Deu de ombros e engatilhou a hostilidade de nossos inquisidores.
De maneira rápida, enquanto notava o avanço daquele mais destemido entre os dois, pude perceber de relance o preparo nas mãos do segundo. Não soube ao certo, mas a segurança sem brechas era o primordial naquele momento. Minha guarda tornou a se fechar com a kunai cobrindo parcialmente meu rosto e então, no ar entre meu oponente e o objetivo de sua lâmina, uma grande parede de gelo. Aparou seu ataque e por consequência o bolinho que jazia no chão. Sorri.
O objeto invocado como proteção, de maneira instantânea após cumprir sua tarefa moldou-se de maneira veloz em duas estacas. Elas visavam os abdômens dos homens e torcia para que aquele golpe fosse o suficiente para meros cozinheiros. — Abra logo essa porta Gamou! — Exclamei ao homem, precisávamos sair dali.
HP: 180/300; CH:300; ST:0/5
- Considerações:
- Ficha: https://shinobiascensionrpg.forumeiros.com/t143-fp-derby.
Vestes: https://i.pinimg.com/564x/15/eb/86/15eb86be70dcca180f68f59c29d5343c.jpg
Bolsa de armamentos básicos presa à coxa.
É isso, minha defesa deu 15.6 com modificador, então deu boa minha defesa. Meu ataque foi muito alto explicativo, após a defesa moldei 2 estacas, uma parada cozinheiro e tentei perfura-los na altura do abdômen. É um ataque fatal, mesmo não sendo em ponto fatal, então irei descontar -5 do modificador de ponto vital.Adepto elemental
Descrição: O usuário torna-se especialista em um elemento. Podendo se tornar especialista em um segundo elemento quando atingir raqueamento igual a Jounin nível Kage.
Influência:
Gennin: 10% de dano extra e economia de chakraChunnin: 25 % de dano extra e economia de chakraTokubetsu Jonin: 50% de dano extra e economia de chakraJonin: 75% de dano extra e economia de chakra
Perito em Ninjutsu
Descrição: O personagem possui a capacidade natural de executar, aprender e consequentemente combater de forma eficiente o ninjutsu.
Influência: Há um gasto de -35% nos ninjutsus a partir do rank C (não é válido para gastos separados). Recebe-se 1 PdA em ninjutsu.
Psicologia
Descrição: Humanos normais pra você são seres previsíveis, graças ao seus esforço, adivinhar uma decisão de um Kage não seria muito problema, caso conheça sua personalidade.
Influência: Sua capacidade de desbravar, entender e ler a mente humana é ímpar; não há diálogos que sejam complicados para você ou pessoas que não possam ser persuadidas.
- Armamentos (14/20):
✲ 10 Kunais [Uni.]
✲ 9 Kibaku Fuudas. [Uni.]
- Utilizado:
- Hyōton (氷遁)
a kekkei genkai de natureza avançada do clã Yuki, e permite que os usuários combinem o chakra à base de vento e água para criar e manipular gelo, formando-os em várias estruturas.
Essa kekkei genkai tem sua origem no clã Yuki. Devido ao seu poderoso uso denta linhagem, o clã passou a ser perseguido e chamado de "clã maldito". Quando o usuário libera o seu chakra, as proximidades circundantes se tornam frias o suficiente para provocar a queda de neve.
O gelo produzido por Haku criava ataques resistentes à base de fogo, apenas derretendo um pouco ao entrar em contato com as chamas de Sasuke. Como demonstrado por Haku, como uma criança, ele também poderia manipular a forma de água nas proximidades. Além disso, qualquer água por perto é uma vantagem, já que o usuário pode simplesmente congelar a água para criar gelo. Usando sua habilidade especial, Haku foi capaz de utilizar a técnica secreta de seu clã, o Espelhos Demoníacos de Cristais de Gelo, o que lhe permitiu criar qualquer número de espelhos flutuantes feitos de gelo para usar como um escudo ou prender um adversário. Com a Liberação de Gelo, Haku também podia criar uma cúpula em torno de si, que era capaz de bloquear vários selos explosivos de uma só vez, mantendo-se praticamente intacta.
Usando a Liberação de Gelo, é possível criar armas, como uma espada de gelo ou envolver os punhos com gelo, para se defender de ataques ou complementar seu poder ofensivo. Kahyō foi capaz de criar uma técnica de aprisionamento (禁錮術, kinkojutsu) que lhe permite, eficazmente, neutralizar seu oponente, uma vez que ele teria que dedicar todo o seu chakra para manter-se aquecido e evitar morrer congelado. Essa técnica lhe garantiu a ocupação como mestre do Castelo Hōzuki.
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karisma
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Turno: 07 ~
~ Clima: X ~
Info: N/A
~ Byron ~
BOOOM! – Byron lograva êxito em seu movimento e quase que ao mesmo tempo o amante da bebida ao seu lado explodia a maçaneta que mantinha aquela porta fechada. – Gehehehe! Gehehehe! – Ambos os cozinheiros tinham adquiridos cortes profundos em seus peitos e, ainda que esboçassem se levantar não conseguiam se manter de joelhos por muito tempo e logo cediam aos danos. A produção ali desenvolvida era pequena, suficiente para manter o bar por uma temporada e a comunidade adjacente. As ferramentas que eles tinham acessíveis a sua disposição era uma balança, cilindros de madeira perfurados, desengaçadeira, tanques de fermentação de madeira e tonéis de armazenamento. Mas o que chamava mais a atenção eram as várias gaiolas que mantinham encarcerados animais de algumas espécies, tais como um casal de civeta, galinhas e... espera... aquilo era um sapo? O que acontecia naquele lugar? O chão e as paredes eram grudentos pelo suco da uva derramados e uma espécie de gosma verde e suspeita, totalmente sujo e bagunçado.
É aqui nessa maravilha que ocorre a fabricação do famoso vinho do sapo, não é incrível? – Perguntava Gamou, ironicamente, ansioso pela resposta de Byron. As gaiolas eram dispostas uniformemente na parede à esquerda e mantinham cadeados presos fora do horário do expediente. Byron poderia observar que Gamou andava até a gaiola onde estava o sapo. Aquele era um sapo grande, de pele laranja, com marcas azuis e ataduras em volta do seu corpo. – Quando Fukasaku-sama descobrir isso ele irá querer me matar. – Ele levava sua mão direita até a altura da cabeça do sapo, que respondia animado ao estímulo recebido, por mais que as grades impedissem o contato, fazendo com que Gamou cerrasse o punho em sinal de raiva. – Mil perdões, eu fracassei com vocês.
Foi naquele breve momento que uma parede de eletricidade de três lados prendeu Gamou através de três condutores fixados no chão em um cuidado extra. – Gehehehe! Gehehehe! – Então a cena observada lá atrás voltava a se repetir e Gamou cedia ao truque sujo, sentando com ambas as pernas cruzadas em um sinal claro de desistência. – Tudo bem, eu desisto – Ele já havia esgotado todas as suas reservas e talvez aquele mal viesse para o bem e ele pudesse aproveitar para descansar.
- Karin:
Então você resolveu sair da toca? – Apresentava-se uma voz ao fundo, cerca de quinze metros de Byron. – Karin... – Tratava-se de um homem alto, cabelos castanhos, um cavanhaque de respeito e olhos cinzentos. – Nosso negócio cresceu consideravelmente depois que fizemos o nosso acordo, o que eu quero dizer é que... É vantajoso ter você por aqui, entende? Quase que como um amuleto de sorte, seu sapo tem os pés de ouro para o esmagamento da uva e é o nosso grande trunfo, até por isso resolvemos batizá-lo de o vinho do sapo. Você não gostou da homenagem? – Perguntava voltado para Gamou. – Você, garoto, está livre para ir, não é mais um problema para nós. – Anunciava.
Como Byron reagiria ante o cenário apresentado?
~ Considerações ~
- Observações:
- ▲ Para partir as gaiolas metálicas vou estar adotando uma dificuldade 15.
▲ Para localizar os dispositivos que apoiam o Kaminari você pode optar por rolar um d20 de Percepção com dificuldade 15. Assim como tentar atingi-lo diretamente.
▲ Contra o NPC você terá a primeira ação, pode rolar o dado que achar pertinente para a situação e eu irei comparar os dados no próximo turno.
▲@DerbyRaiton: Kaminari Shibari
Rank: B
Classe: Defensiva/Suplementar
Selos: Boi → Cavalo → Dragão
Alcance: 5 metros
Requerimentos: Afinidade Elemental — Raiton
Descrição: Essa técnica permite que o usuário crie uma parede de eletricidade de três lados para prender seu oponente. O usuário deve ter três condutores para ficar no chão para criar os pontos. Além disso, uma vez que o inimigo esteja dentro, se eles entrarem em contato com a parede, eles serão eletrocutados. A única maneira pela qual a técnica pode ser quebrada é se uma parte externa atacar uma das paredes com um ataque suficientemente forte, o que desativará as outras paredes.
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Derby
Chūnin — Kiri
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Meus olhos fixos miravam os alvos. "Um... Dois." Fosse espasmos ou relutância, seus corpos moveram-se uma vez mais antes de cair. — Que a passagem seja nobre para vocês... — Sussurrei para mim. Eram apenas cozinheiros e não da pior índole, talvez tivesse exagerado na execução da atividade; mas aquela era a natureza moldada por Yuri para momentos de necessidade. Aqueles eram sujeitos na hora errada e no local errado. Abandonei a memória dos dois homens para trás e segui Gamou para dentro do recinto recém aberto.
Meu corpo travou, e então começou a progredir no ambiente de maneira lenta. Notei a forma como meus pés prendiam-se ao chão, uma bagunça anormal para um bar tão buscado e frequentado. As produções de Yuri eram primeira linha, organizadas, homens trabalhavam e limpavam o espaço a todo momento. Aquilo? Era um caos perto do que estava acostumado. Os tonéis, balanças, e recipientes de fermentação estavam em seus lugares, mas abraçados pela sujeira assim como Gamou no tempo que passou ali. Animais permaneciam em cárcere. "Eles tem essa mania tola de restringir terceiros." No entanto, um grande sapo era o animal que mais me saltava aos olhos e era justamente até ele que o homem que me acompanhava se direcionou. — Então você o conhece? — Novamente varria o local com meu campo de visão. — Não acreditaria que esse lugar produz o melhor vinho da região. — E então um som de curto. Gamou rendeu-se antes de eu entender o que acontecia, no entanto, as barreiras logo sugiram frente os meus olhos. Aguardei o desfecho com a kunai em posição de guarda novamente.
"Estão fazendo Gamou de refém para que seu sapo produza o vinho? Isso é loucura demais pra uma noite só." Parecia distópico se não fosse a realidade na qual estava presente. Tinha que lidar com ela e trabalhar da melhor forma possível. — Certo, certo... Você conhece Yuri Hoshiky, não conhece? Sabe que está vendendo no território dele e roubando seus clientes... — Ao passo que falava, exercia meu chakra sobre o ambiente a fim de manipular a toda a temperatura do local onde estávamos e abaixa-la de forma gradual e passiva. Da mesma forma que buscava chamar a atenção de Karin para que não visse o grande pistão de gelo feito com intuito de quebrar a fechadura que prendia o animal de Gamou. — Eu sou afilhado de Yuri, se avançar aqui e agora, estará sentenciando sua morte. — Minha voz não sugeria ameaças, apenas verdades. E foi naquele tom livre de ameaças que a ameaça se formou, uma segunda manipulação em direção do oponente; uma sequência de senbons gélidas visando seu tórax.
HP: 100/300; CH:300; ST:2/5
- Considerações:
- Ficha: https://shinobiascensionrpg.forumeiros.com/t143-fp-derby.
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Bom, acho que ficou claro que ignorei Gamou. Tentei soltar o sapo dele e acertar uma sequência de senbons no oponente. Ambas manipulações rank C.Adepto elemental
Descrição: O usuário torna-se especialista em um elemento. Podendo se tornar especialista em um segundo elemento quando atingir raqueamento igual a Jounin nível Kage.
Influência:
Gennin: 10% de dano extra e economia de chakraChunnin: 25 % de dano extra e economia de chakraTokubetsu Jonin: 50% de dano extra e economia de chakraJonin: 75% de dano extra e economia de chakra
Perito em Ninjutsu
Descrição: O personagem possui a capacidade natural de executar, aprender e consequentemente combater de forma eficiente o ninjutsu.
Influência: Há um gasto de -35% nos ninjutsus a partir do rank C (não é válido para gastos separados). Recebe-se 1 PdA em ninjutsu.
Psicologia
Descrição: Humanos normais pra você são seres previsíveis, graças ao seus esforço, adivinhar uma decisão de um Kage não seria muito problema, caso conheça sua personalidade.
Influência: Sua capacidade de desbravar, entender e ler a mente humana é ímpar; não há diálogos que sejam complicados para você ou pessoas que não possam ser persuadidas.
- Armamentos (14/20):
✲ 10 Kunais [Uni.]
✲ 9 Kibaku Fuudas. [Uni.]
- Utilizado:
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a kekkei genkai de natureza avançada do clã Yuki, e permite que os usuários combinem o chakra à base de vento e água para criar e manipular gelo, formando-os em várias estruturas.
Essa kekkei genkai tem sua origem no clã Yuki. Devido ao seu poderoso uso denta linhagem, o clã passou a ser perseguido e chamado de "clã maldito". Quando o usuário libera o seu chakra, as proximidades circundantes se tornam frias o suficiente para provocar a queda de neve.
O gelo produzido por Haku criava ataques resistentes à base de fogo, apenas derretendo um pouco ao entrar em contato com as chamas de Sasuke. Como demonstrado por Haku, como uma criança, ele também poderia manipular a forma de água nas proximidades. Além disso, qualquer água por perto é uma vantagem, já que o usuário pode simplesmente congelar a água para criar gelo. Usando sua habilidade especial, Haku foi capaz de utilizar a técnica secreta de seu clã, o Espelhos Demoníacos de Cristais de Gelo, o que lhe permitiu criar qualquer número de espelhos flutuantes feitos de gelo para usar como um escudo ou prender um adversário. Com a Liberação de Gelo, Haku também podia criar uma cúpula em torno de si, que era capaz de bloquear vários selos explosivos de uma só vez, mantendo-se praticamente intacta.
Usando a Liberação de Gelo, é possível criar armas, como uma espada de gelo ou envolver os punhos com gelo, para se defender de ataques ou complementar seu poder ofensivo. Kahyō foi capaz de criar uma técnica de aprisionamento (禁錮術, kinkojutsu) que lhe permite, eficazmente, neutralizar seu oponente, uma vez que ele teria que dedicar todo o seu chakra para manter-se aquecido e evitar morrer congelado. Essa técnica lhe garantiu a ocupação como mestre do Castelo Hōzuki.
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Turno: 08 ~
~ Clima: X ~
Info: N/A
~ Byron ~
"Então esse garoto está aqui defendendo o interesse de alguém? Ele tem o seu valor." Pensava Gamou com as pernas cruzadas, o cotovelo direito apoiando na perna direita e a mão segurando o seu queixo em uma pose analítica. A manipulação de Byron acertava a grade do animal em cheio, espantando-o para o fundo daquela prisão em uma resposta automática antes que pudesse ser atingido pelo ataque. A queda da grade não vinha em um primeiro momento, mas causava sérios danos na grade e na estrutura da parede de Raiton ali levantada. – Gama-chan... Esse garoto vale a nossa atenção, porque você não da uma mão pra ele? – Não mais do que a um metro de distância entre ambos, Gamou instruía a sua invocação que se recompunha. Na contramão, o ataque em direção a Karin tinha um efeito contrário do que pensara inicialmente. Atingido cinco metros de cumprimento dos quinze possíveis para alcançar Karin as estacas de gelo estacionavam e com o impacto inesperado trouxera consigo algumas dezenas de flocos provenientes do gelo, iluminando aquela sala e trazendo um ar de graça longe do que estava acostumado a se ver. A parede de flocos levantada tornava furtivo a presença de Karin para Byron e a de Byron para Karin. Apenas quem conseguia ver com clareza ambos era a dupla ao centro do confronto.
Em complemento a ação de Byron e seguindo a orientação do seu contratante, o sapo cuspia uma substância semelhante a uma gosma esverdeada e atingia o seu capturador em cheio na direção da perna direita prejudicando a sua mobilidade. – TSC! – Esboçava ao ver a difícil situação que ficara. – Yuri Hoshiky?! Não é aquele cara que fica brincando de gangster? Soube que o seu exército é composto por um bando de crianças e a sua clientela pessoas da pior espécie. – Provocava o concorrente em um tom audível por trás da nuvem de flocos. – Então leve essa mensagem para ele por mim. – Yuri então formava a partir de sua mão direita um cão de propriedade Raiton que tinha como instrução investir em direção ao afilhado de Yuri pelo flanco direito, enquanto Karin avançava pelo flanco esquerdo, quase que arrastando a sua perna direita em um sacrifício tremendo. Esse tinha nos vãos da sua mão livre quatro shurikens que após serem lançadas tinham como objetivo regiões como braço, peito e quadril de Byron.
~ Considerações ~
- Observações:
- ▲ Pelo dano infligido no turno anterior a dificuldade para a destruição das gaiolas metálicas e da parede de Raiton passam a ser 5.
▲ A investida do NPC tem dificuldade 10 para ser superada. Seria o equivalente a ataques corpo a corpo através cão e a distância com as shurikens.
Para melhor elucidar eu fiz uma animação do inicio do turno anterior >aqui< e como fica ao final do atual >aqui<. Assista até o final o segundo, ainda que o inicio seja o mesmo a segunda animação tem informação a mais.
▲@DerbyRaiton: Raijū Tsuiga
Rank: C
Classe: Ofensiva/Suplementar
Selos: —
Alcance: 10 metros
Requerimentos: —
Descrição: O usuário forma relâmpagos em suas mãos e lança-os no oponente na forma de um cão para atacá-los. Como o cão é muito rápido e seus movimentos são imprevisíveis, é muito difícil de evitar. A mão do usuário permanece conectada ao cão por um raio, permitindo que manipulem livremente a velocidade e o alcance da técnica.
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Derby
Chūnin — Kiri
冬の天才
No calor do momento talvez tivesse olhado para mim e encarado aquela situação como fácil demais. Dois presos e um oponente, o ambiente favorável e então, nada poderia falhar. Pude escutar o som sólido ecoar pela sala e quando meus olhos se detiveram, o grande animal estava no fundo de sua grande de confinamento enquanto as partículas de gelo preenchiam o ar após o impacto. Aquilo obviamente inflou meu ego; era inevitável buscar confiança para me manter firme naquele cenário. No entanto, o que parecia infalível agiu em decepção. Pensei que acabaria naquele mesmo ato com Karin mas a parede de partículas gélidas formadas entre nós dizia o contrário. Anulava minha visão, embora o som de algo vindo das celas me chamasse a atenção e após uma pause de silêncio a voz do homem.
As provocações ao nome de Yuri eram em vão. Cresci vendo todos os homens do vilarejo tremerem frente à ele e os que não tremiam, negociavam a preços baixíssimos. "Apenas um sinal de desespero!" Continuava buscando minhas próprias motivações. Yuri era um forte alicerce, uma forte convicção. Me mantive em silêncio absoluto e a kunai armando a guarda frente ao meu corpo até que, por entre os flocos e o ar gélido o som de eletricidade avançou. "É agora." Ao primeiro barulho esboçado do outro lado aquelas grãos flutuantes de gelo passaram a se moldar ao meu redor, velozes, consistentes. O que antes formava uma barreira que nos ocultava em ambas as perspectivas, agora construía uma cúpula extremamente concisa ao meu redor. Primeiro o susto. O cão elétrico chocou-se contra a barreira e fez com que ela estremecesse. Em seguida as shurikens. E ao tomar tento, Karin. Seu movimento lento e dificultoso pelo material denso e enigmático grudado à sua perna direita.
Talvez o erro ali fosse a pretensão do oponente de não ter entendido minhas habilidades, de que todo o ambiente a esta altura estava permeado com o inverno que me pertencia e que agora, próximo o suficiente, havia se tornado um alvo palpável. Sentia a fraqueza me acometer e sabia que aquela tinha que ser a investida final, antes que minha reservas se esgotassem; ainda precisava liberar Gamou e Gama, derrotar Karin não era o fim. Da cúpula cristalina formou-se três senbons que avançaram comigo enquanto o restante ta estrutura tintilava contra o solo. O destino das armas era o peito do adversário enquanto a kunai em minhas mãos tinha por endereço sua jugular; certamente um golpe fatal.
Independente do resultado dos golpes, me afastaria de Karin e a preocupação seria tomada em libertar Gama de seu cárcere, forçando a ponta da lâmina em minhas mãos contra a fechadura já deslocada.
HP: 10/300; CH:300; ST:3/5
- Considerações:
- Ficha: https://shinobiascensionrpg.forumeiros.com/t143-fp-derby.
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Bolsa de armamentos básicos presa à coxa.
Bem autoexplicativo. Manipulação de 3 senbons rank D.Adepto elemental
Descrição: O usuário torna-se especialista em um elemento. Podendo se tornar especialista em um segundo elemento quando atingir raqueamento igual a Jounin nível Kage.
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Gennin: 10% de dano extra e economia de chakraChunnin: 25 % de dano extra e economia de chakraTokubetsu Jonin: 50% de dano extra e economia de chakraJonin: 75% de dano extra e economia de chakra
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Descrição: O personagem possui a capacidade natural de executar, aprender e consequentemente combater de forma eficiente o ninjutsu.
Influência: Há um gasto de -35% nos ninjutsus a partir do rank C (não é válido para gastos separados). Recebe-se 1 PdA em ninjutsu.
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Descrição: Humanos normais pra você são seres previsíveis, graças ao seus esforço, adivinhar uma decisão de um Kage não seria muito problema, caso conheça sua personalidade.
Influência: Sua capacidade de desbravar, entender e ler a mente humana é ímpar; não há diálogos que sejam complicados para você ou pessoas que não possam ser persuadidas.
- Armamentos (14/20):
✲ 10 Kunais [Uni.]
✲ 9 Kibaku Fuudas. [Uni.]
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- Hyōton (氷遁)
Descrição: A kekkei genkai de natureza avançada do clã Yuki, e permite que os usuários combinem o chakra à base de vento e água para criar e manipular gelo, formando-os em várias estruturas.
Essa kekkei genkai tem sua origem no clã Yuki. Devido ao seu poderoso uso denta linhagem, o clã passou a ser perseguido e chamado de "clã maldito". Quando o usuário libera o seu chakra, as proximidades circundantes se tornam frias o suficiente para provocar a queda de neve.
O gelo produzido por Haku criava ataques resistentes à base de fogo, apenas derretendo um pouco ao entrar em contato com as chamas de Sasuke. Como demonstrado por Haku, como uma criança, ele também poderia manipular a forma de água nas proximidades. Além disso, qualquer água por perto é uma vantagem, já que o usuário pode simplesmente congelar a água para criar gelo. Usando sua habilidade especial, Haku foi capaz de utilizar a técnica secreta de seu clã, o Espelhos Demoníacos de Cristais de Gelo, o que lhe permitiu criar qualquer número de espelhos flutuantes feitos de gelo para usar como um escudo ou prender um adversário. Com a Liberação de Gelo, Haku também podia criar uma cúpula em torno de si, que era capaz de bloquear vários selos explosivos de uma só vez, mantendo-se praticamente intacta.
Usando a Liberação de Gelo, é possível criar armas, como uma espada de gelo ou envolver os punhos com gelo, para se defender de ataques ou complementar seu poder ofensivo. Kahyō foi capaz de criar uma técnica de aprisionamento (禁錮術, kinkojutsu) que lhe permite, eficazmente, neutralizar seu oponente, uma vez que ele teria que dedicar todo o seu chakra para manter-se aquecido e evitar morrer congelado. Essa técnica lhe garantiu a ocupação como mestre do Castelo Hōzuki.Hyōton: Hyōgan Dōmu
Rank: B
Descrição: Haku pode criar rapidamente uma cúpula de gelo em torno de seus aliados e de si mesmo para agir como uma defesa. É forte o suficiente para suportar o ataque de vários selos explosivos ao mesmo tempo, mantendo-se praticamente intacta.
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Turno: 09 ~
~ Clima: X ~
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~ Byron ~
O cão elétrico se chocava em cheio contra a cúpula de gelo criada por Byron, iluminando o redor como se fosse uma festa de rojões. – Não se esqueça de mim. – Acenava Karin ao se aproximar em uma distância de quatro metros, no entanto, Byron estava precavido e da própria cúpula se formou três senbons que corriam em direção ao peito de Karin, que teve o cuidado de desviar, mas fora atingido na linha paraesternal esquerda, mamilo direito e axila esquerda, todas na região do peito e provocando graves escoriações. – AAARGH! – Você poderia perceber que sangue escorria pela boca do seu adversário pelos ferimentos internos causados, mas aquela estava longe de ser o aviso da vitória e Karin esquivava com sucesso do lançamento seguinte, manobrando seu pescoço e cabeça na direção oposta a direção da kunai. – Você vai pagar por isso, cachorrinha do Yuri. – Dizia em um tom de ameaça. Byron estava decidido a não facilitar as coisas e o adversário pagaria por ter levantado o nome de Yuri em falso. Recuando para perto da gaiola e a parede de Raiton, ele fazia sua escolha e a prioridade era a gaiola, colocando toda sua força no movimento ele finalmente libertava o sapo. Naquele instante Karin estava em disparada buscando a retaguarda de Byron e, assim que foi libertado, Gama em um ágil impulso mostrava que nem mesmo aquela cela apertada e sufocante era o suficiente para enferrujar suas habilidades. Seus dois pés traseiros iam de encontro ao peito de Karin em um chute enquanto os dianteiros eram reunidos acima da cabeça em um formato próximos a de um martelo e o acertava em cheio na cabeça, derrubando-o. No chão, Gama desferia uma série de socos alternados em sua face.
Assistindo aquela cena, Gamou se levantava e se espreguiçava como se tivesse despertado para a vida. Analisando a estrutura elétrica que o prendia e que não havia se deformado mesmo com a aparente derrota de Karin, ele passou a buscar no chão os dispositivos que sustentavam aquela parede. A melhor solução que encontrou foi a partir dos seus pés superaquecer o solo, o que em um curto período de tempo três ligeiras explosões simultaneamente traziam a sua queda.
FIUUUUU, FIUUUUUUU! – Um assovio e o sapo interrompia a sua ação no ato, saltando para próximo de Gamou e recebendo um carinho no topo de sua cabeça. Ambas os pés, nas dobras e vãos, o suco da uva era encalacrado, sinal de que o animal estava trabalhando em situações escravas durante todo o período que Gamou se manteve preso. – Eu fracassei com você, meu amigo, mil perdões. – Através de suas desculpas e a voz embargada estava o sentimento de falha e a certeza de que nunca mais conseguiria encarar seus mestres Fukasaku e Shima. – Gehehehe! Gehehehe! É admirável que após todo esse tempo e o que ele teve de enfrentar pelas minhas ações ainda consegue se manter leal as minhas ordens... – Alguns segundos atrás e Byron podia jurar que o velho estava prestes a se debruçar em lagrimas, mas ele reunia suas forças para manter um semblante alegre no rosto e não tentar passar uma imagem ainda pior para Gama. – ...Tal como você para com esse Yuri. Esse é um cara de sorte. – Expressava.
Seu nome é Gama e do monte aonde ele vem existem outros de sua espécie com um poder ainda maior do que o dele e a mesma lealdade. – Fazia uma breve pausa. – E se eu te disser que existe um contrato que é selado na base do sangue, onde você teria acesso a Gama e seus irmãos, sempre que quiser invocá-los para o campo de batalha, em uma técnica auxiliar extremamente útil, o que você me diria, jovem Byron? – Aguardaria pela resposta.
~ Considerações ~
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Derby
Chūnin — Kiri
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Era o fim? Não sabia ao certo. Meus últimos esforços eram aqueles; a grade se abriu e acima de mim apenas a lacuna de vento deixada pela passagem de Gama. Cai contra o solo. Meus olhos vislumbraram um herói na forma daquele animal, não seria diferente tamanha a brutalidade com que avançou contra Karin. Fosse pelas ordens de Gamou ou por toda a angustia gerada pelo seu período de escravidão, era o fim... O fim de seu encarceramento, e uma vez livre, nunca mais estaria novamente sob comando de tamanha tirania. "Então essa é a ligação de ambos, a liberdade." Ambos apreciavam a liberdade e faziam isso juntos, era aquilo que havia unido Gama e Gamou, e ter retirado o direito divino da existência era o que ocasionava tamanho dano e inconformação nos golpes do sapo. Respirei fundo. Precisava retomar meu ar.
A forma como o ancião esforçava-se para se manter otimista era invejável, mesmo estando de mãos atadas durante toda a situação; não aquela, mas sim a que durou uma estação inteira naquele lugar. — Yuri me salvou quando todos queria só mais um garoto na sarjeta de Oto. — Recostei-me sobre a parede da cela. Era irônico, mas naquele momento eu quem estava preso.
Minha vista mais convicta do que analisava e menos afetada pelo cansaço e adrenalina de tudo pelo o que passava, lançou atenção sobre os companheiros. "Pacto?" Os bandos tinham pactos, eu havia feito um com apenas quatro de anos e ele era de sangue. Havia jurado lealdade à Yuri antes mesmo de saber se ele merecia, e talvez por isso tenha se esforçado tanto para fazer por merecer. "Nem todos são assim!" Mas dentro de toda aquela situação, Gamou e Gama tinham provado ter a mesma índole, as mesmas diretrizes, e gozar apenas de uma vida simplória de álcool como aqueles com quem cresci. "Eles são diferentes do povo que habita o subterrâneo." Fixei os olhos em Gama e após me levantar com dificuldade perfurei a mão com uma kunai de maneira clara, frente aos olhos de ambos. — O que é preciso para ter a amizade de vocês? — Aquela frase não era somente para Gama, e Gamou podia notar como as palavras faziam curva em sua direção.
HP: 300; CH:10/300; ST:3/5
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- Ficha: https://shinobiascensionrpg.forumeiros.com/t143-fp-derby.
Vestes: https://i.pinimg.com/564x/15/eb/86/15eb86be70dcca180f68f59c29d5343c.jpg
Bolsa de armamentos básicos presa à coxa.
Bem autoexplicativo. Manipulação de 3 senbons rank D.Adepto elemental
Descrição: O usuário torna-se especialista em um elemento. Podendo se tornar especialista em um segundo elemento quando atingir raqueamento igual a Jounin nível Kage.
Influência:
Gennin: 10% de dano extra e economia de chakraChunnin: 25 % de dano extra e economia de chakraTokubetsu Jonin: 50% de dano extra e economia de chakraJonin: 75% de dano extra e economia de chakra
Perito em Ninjutsu
Descrição: O personagem possui a capacidade natural de executar, aprender e consequentemente combater de forma eficiente o ninjutsu.
Influência: Há um gasto de -35% nos ninjutsus a partir do rank C (não é válido para gastos separados). Recebe-se 1 PdA em ninjutsu.
Psicologia
Descrição: Humanos normais pra você são seres previsíveis, graças ao seus esforço, adivinhar uma decisão de um Kage não seria muito problema, caso conheça sua personalidade.
Influência: Sua capacidade de desbravar, entender e ler a mente humana é ímpar; não há diálogos que sejam complicados para você ou pessoas que não possam ser persuadidas.
- Armamentos (14/20):
✲ 10 Kunais [Uni.]
✲ 9 Kibaku Fuudas. [Uni.]
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karisma
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~ Byron ~
Gehehehe! Gehehehe! Esse jovem é dos bons. – Animava-se Gamou ao observar o sacrifício entregue por Byron sem nem ouvir ou questionar mais a respeito. Ele estava decidido em se tornar um ninja forte e um recurso importante como aquele agregaria muito em seu arsenal, mas isso ele descobriria com o tempo. Gamou e Gama trocavam olhares por um ligeiro intervalo e ambos assentiam positivamente com a cabeça ao término, como se estivessem concordando sobre os valores apresentados por aquele jovem. Então de dentro da atadura da região abdominal de Gama ele sacava um pergaminho que se transformava em um grande pergaminho, tinha quase que aproximadamente o seu próprio tamanho. Ali o prodígio do inverno poderia observar alguns nomes de cada um dos indivíduos que tiveram o prestígio de assinar o contrato com aquela espécie de invocação, todos selados com sangue, um deles e o último na ordem da direita para a esquerda era um nome familiar, ninguém menos do que Gamou Kagekuni. – Você tem quantos anos?! Uns 15? Eu assinei o contrato um pouco mais velho, no auge dos meus 17 anos. – Trazia uma curiosidade. – O nome da técnica que você esta prestes a adquirir é Kuchiyose no Jutsu, um ninjutsu de espaço-tempo que permite conjurar seres através de longas distâncias instantaneamente. A espécie de Gama é a dos Sapos, o que já ficou claro pra você, mas existem diversas outras, cada uma com sua particularidade. – Explicava mais sobre o funcionamento da técnica. – Se você está disposto a desbravar mais sobre essa espécie e seguir em frente, escreva o seu nome nesse campo com o seu próprio sangue e coloque suas impressões digitais. – Ele indicava o campo a ser assinado, que por sinal ficava ao lado do seu nome. – Espero que seja uma parceria de sucesso e que cada vez mais você conquiste todos os seus objetivos. – Finalizava o homem em um tom confiante.
***
Atenção todos! Esse estabelecimento está fechado por se apoiar em condições de trabalho escravo. – Encerrando o momento do trio estava aquele homem de mais cedo, com a metade do rosto deformado e pele escamosa. Ao seu lado alguns ninjas com o uniforme padrão da força militar do vilarejo desencadeavam as grades de ferro e libertavam os animais em situações precárias para que pudessem receber o tratamento adequado. – Não se esqueçam desse maior. – A dupla podia perceber também que o homem ao se aproximar deles apontava para Gama que carregava um semblante assustado com aquelas palavras. – Gehehehe! Gehehehe! Está tudo certo com esse aqui, ele é forte e irá se recuperar. – Dizia Gamou. – E também ele não é muito chegado em agulhas. – Completava quase que ao pé do ouvido do homem para que Gama não ficasse chateado, no entanto a mensagem chegava até mesmo em Byron, o que desarmava o seu movimento. – Meu nome é Kiyabu, me desculpem pelo tratamento de mais cedo, é que eu estava realmente presente naquele papel. Eu sou um detetive e minha verdadeira função era investigar sobre as denúncias feitas contra esse estabelecimento. Espero que não guardem mágoas. – Apresentava-se. – Estão liberados.
***
Então é aqui que nos despedimos, amigo. Talvez eu procure um bar para abastecer minha cabaça, minha boca já esta ficando seca. – Gamou em um ato final o cumprimentava com uma curta mesura e, de costas, acenava com o braço direito levantado para cima como uma mensagem de até breve.
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Derby
Chūnin — Kiri
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Os olhos deles se encontraram e a sinergia de ambos afirmou mais uma vez o companheirismo existente ali. Então, das faixas do grande sapo um pergaminho proporcional à ele emergiu e abriu-se no solo entre nós três. Meus olhos fixaram-se sobre os escritos em bordô envelhecido no papiro gasto. "Gamou Kagekuni?" Aquele era? A voz do mesmo chamou minha atenção. —Hm? — Sim, eu tinha quinze anos. No entanto, o destrinchar de tudo aquilo era o mais impressionante. Saber que Gamou havia feito aquela amizade antes de tornar-se um bebum dizia muito sobre seus laços, porém, onde o homem andava escondendo aquela sabedoria? "Técnica de espaço-tempo? O que ele quer dizer com isso?" Além do mais, quais outras espécies existiam além dos sapos? Nunca fui do tipo ansioso mas sempre fiz o perfil questionador, e o velho estava despertando todos os sinos em minha mente naquele momento. Estava exausto, confuso, e prestes a me tornar mais forte... — Byron... — Eu não sabia meu sobrenome, era a incógnita de minha vida e nem mesmo Yuri sabia me dizer. "Sua mãe disse que era a maldição que seu pai trouxe com ele." Apenas Byron bastava.
A chegada do homem fez com que a minha suspeita se levantasse de prontidão, mas logo fosse sanada ao ver os demais abrindo as gaiolas dos outros animais presos. "Gamou é tão bom de papo quanto eu." Sorri enquanto esfregava o rosto cansado. Vi o malabarismo verbal simples do sujeito de dreads para que Gama se livrasse da penosa recuperação. — É amigo, foi por pouco. Duas vezes só hoje! — Ri e dei um leve soco na parte alta da pata do ser alaranjado.
— Ei Gamou, procure os bares do Yuri no subterrâneo ou aleste, ao longo de toda a fronteira. Diga que é pela conta do Prodígio do Inverno, eles entenderão. — Falava em bom tom enquanto distanciava-me exausto. Yuri ficaria feliz com o resultado daquela incursão.
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karisma
Mestre
- Parabéns, chegamos ao final dessa aventura!:
- Status: Concluído
Recompensa: Kuchiyose no Jutsu: Sapos
Observações: Excelente personagem, parabéns!
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