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[Habitação] Apto de Yoshiru
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Yoshiru
Tokubetsu Jōnin — Konoha
__________________________________________________________________________Apartamento alugado no terceiro andar, em prédio antigo, na zona central de Konoha. O ambiente interior é simples e escuro, composto por apenas uma sala que exerce a função de quarto e cozinha. O prédio possuí um grande terraço abandonado, repleto de detritos, que além de espaço propício para treinos, oferece uma bela vista de toda a região norte de Konoha, sendo possível, ao fundo, visualizar a fortaleza Hyuuga. Logo em frente ao prédio existe uma movimentada praça da região, com diversos comerciantes ambulantes e frequentadas mesas de xadrez e shogi.
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Última edição por Yoshiru em Seg Jul 06, 2020 12:23 pm, editado 1 vez(es)
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Yoshiru
Tokubetsu Jōnin — Konoha
Amanhecia em konoha, o sol penetrava nas janelas e ruelas, iluminando a cidade em tons tímidos de azul. O primeiro raio que atravessava a persiana e pousava em meu rosto era suficiente para me acordar. Levanto sonolento, esfrego os olhos e, ao me mexer, derrubo os livros que estavam em cima da cama. Vejo um exemplar entitulado “O Gambito do Mizukage”.
Alcanço o livro e abro no prefácio: era um livro de xadrez para iniciantes. O paragrafo introdutório explicava, “um gambito é “entregar” uma peça por melhor posicionamento. Porém, diferente do sacrifício, o gambito é uma jogada de inicio de jogo, que propõe um tipo de abertura para as peças de ambos lados. Desta forma, o gambito é uma proposta: aceitar ou recusar são as opções dadas ao oponente que deverá pesar as consequências de sua escolha. Aceitar, leva o oponente a vantagem material inicial, porém abre sua defesa. Recusar significa se manter fechado, jogar seguro.” Reflito nas diferenças entre o sacrifício e o gambito. Em paralelo a uma batalha, o sacrifício seria como um shinobi segurar um batalhão de forma suicida, para dar oportunidade para outro ninja matar um líder. Já o gambito seria quando, na organização de tropas se posicionasse um pequeno time na lateral do campo de batalha, como uma isca. Se o inimigo fosse atras desse time abriria sua defesa, permitindo um avanço estratégico do outro exercito de tropas que dividisse o campo de batalha.
Um pouco confuso em meus pensamentos, deixo o livro de lado e vou passar um café. Adorava aquele cheiro pela manhã. Pego um tabuleiro antigo e coloco em cima da mesa enqunto a água não fervia. Ajeito as peças, o rei (representado por um senhor feudal), ao lado do kage (rainha), cercados pelos conselheiros (bispos), shinobis (cavalo) e as torres. A frente, os peões, camponeses. Não lembrava mais de guerras em que os camponeses não-shinobis pegavam em armas e assumiam a dianteira, mas o jogo era antigo e a história estava cheia destes exemplos. Dou um gole no café e avanço algumas paginas no livro. Peão do kage d4, resposta ...d5, peão c4. Em suma, este era o gambito, caberia ao meu hipotético inimigo escolher entre comer meu peão em c4, aceitar, ou seguir seu jogo protegendo seu peão em d5, recusar. De acordo com o livro, a lenda dizia que em uma disputa de território entre Kiri e Suna o mizukage da época entregou para o inimigo parte longinqua e gelada de seu territorio. A ganancia de suna fez com que dominasse a região sem pensar duas vezes, porém, em 5 anos, a região se mostrou extremamente custosa para suna, que tinha dificuldades de mover recursos para local tao distante e frio. Insustentavel, nos anos seguintes, Suna acabou se enfraquecendo e perdendo diversos pontos estrategicos para Kiri que ao registrar o feito o fez como um Gambito. A estratégia se popularizou e com o tempo se tornou um movimento de tabuleiro.
Analiso sequências de movimentos a partir do livro. Estudo alguns movimentos táticos e posicionamento de peças. Minha mente ja estava ficando cansada, finalizo meu café, alcanço a bolsa ninja, saio pela janela para o telhado do edifício. Respiro o ar fresco. O sol ja estava alto, deveriam ser umas 9:30 da manhã. Em movimentos agéis piso em um parapeito, me agarro em uma calha e impulsiono meu corpo até o terraço. Em meio a antenas, fios e alguns detritos, havia aberto um espaço propício para alguns treinos.
Nessa segunda metade da minha manhã abandonaria o exercício intelectual e praticaria minha destreza. Alongo minhas pernas e troncos. Faço alguns polichinelo para aquecer o corpo e dou chutes no ar para soltar as pernas. Em sequencias de 5 minutos corro o mais rápido possível sem sair do lugar, apenas levantando e baixando as pernas. Cinco minutos em velocidade máxima e cinco de “trote”, descansando. Aquele exercício era bom para ativar meu corpo em seu potencial limite.
Algumas gotas de suor já escorriam em minha testa, sentia calor, estava ativo e leve. Tiro a parte de cima de minha roupa para me refrescar. Faço alguns socos e chutes no ar, esquivo em velocidade maxima em saltinhos para os lados, utilizando toda a extensão do pequeno terraço. Esquivo imaginando socos e pontapés inimigos voando em minha direção. Estava cercado, eram 5 shinobis de otto armados com espadas e porretes. O primeiro avançava traiçoeiro, desferindo golpes no ar, para esquivar me abaixava da sequencia e girava a perna em uma rasteira. Enquanto o inimigo imaginário caia no chão eu desferia com leveza e velocidade um juuken na sua barriga. Ele voava para fora do terraço, derrubando outros 2 junto. Os dois restantes me cercam e tentam me agarrar, mas em um movimento rápido, salto rodopiando e golpeando ambos com pontapés. Um deles é nocauteado e desaparece, mas o outro gira sua katana e avança com cortes violentos em minha direção. Danço, esquivando, das espadadas enquanto recuo. Descuidado, tropeço em um fio e caio no chão. A fantasia acaba. Me levanto, limpo minha calça e continuo a treinar minhas esquivas enquanto desferia Juukens no ar.
Ouço uma risada vindo de cima, olho na direção do som e vejo uma senhora em uma janela de um prédio ao lado, pendurando roupas e rindo do meu tombo. Paro o treino um pouco envergonhado - não tem mais nada para fazer!? Grito para a senhora debochada que me observava. - eu que te pergunto! Vá fazer algo útil ao invés de ficar aprontando, vou falar com o sindico do seu prédio! Ela responde brava e sai. - Pois saiba que agora sou gennin! Grito para a janela vazia enquanto mostro o punho. “Velha chata”, já não era a primeira vez que queria treinar no terraço e não me deixavam quieto. Pego minha blusa e desço novamente para minha janela e entro em casa. “Que abuso! Preciso achar um local melhor para treinar…”. Olho o relógio e ja eram 11 horas. O tempo havia passado voando e, pelo exercício físico, não estava com fome. Ligo o chuveiro frio, estava com problema ja fazia meses e a água não esquentava. Tomo uma ducha e saio de casa, era hora de passar na central de missões para ver se não tinham nada para mim.
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HP 300/300 CK 255/300 ST 0/5
[spoiler="Considerações"]treino de inteligencia e destreza: 1041 palavras
Vila : Konoha
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karisma
Mestre
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Recompensa: 1 Ponto de Aprimoramento em Inteligência e 1 Ponto de Aprimoramento em Destreza.
Observações: Bom treinamento! Também vou aderir ao exemplar "O Gambito do Mizukage".
@Yoshiru
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Yoshiru
Tokubetsu Jōnin — Konoha
treino dano físico, 701/500 palavras
O sol recém nascia no horizonte e minha chaleira apitava. Apago o fogo e sirvo a água fervente em um coador de tecido, marrom pelo uso. O café escorre fresco em minha caneca amarela, o cheiro amargo invade o apartamento e ouço a vizinha da janela em frente pendurar algumas roupas. - Yoshiru! Yoshiru! A mulher me chamava. Caminho até a janela bebericando a bebida quente. - Mitsune-san? Apareço na janela para falar com a mulher. - Yoshi-yoshiru! Você é um shinobi não? Ela pergunta em voz baixa. - Sim..? Respondo, - Então, preciso que você me ajude a subir um armário de carvalho duro para meu apartamento… Por obrigação moral deveria ajudá-la, Mitsune tinha a chave de minha casa e sempre que estava distante em missões aguava as plantas de meu apartamento e as vezes até me preparava algumas marmitas. - Ok! Já desço… Respondo a mulher. - E só uma última coisa.. O armário não passa pela porta, então teria que subí-lo pelos telhados e entrar por esta sacada… Não escuto sua última frase, já tinha terminado meu café e estava descendo até a rua.
Não era dificil de encontrar: um armário de madeira escura com mais ou menos 2 metros de altura, 3 de largura e 80 centímetros de comprimento. Suas portas eram ornadas com demônios e entidades folclóricas entalhados diretamente sobre o carvalho. Agarro por uma ponta e, em um movimento único tento erguer o trambolho. Era extremamente pesado, até mesmo para um shinobi voltado para o taijutsu como eu, algo como 300 kilos. Sinto as fibras de meus músculos se esgaçarem pela intensidade da força requirida para erguer o armário. Cambaleio com a estrutura apoiada em minhas costas até a porta e tranco na entrada: a porta era pequena demais. Meus músculos do braço fraquejam e deixo cair no chão. Olho para o prédio da vizinha, a única abertura possível era a janela de sua sacada, teria que subir 4 andares com o armário. Vejo que dentro de uma gaveta havia um carretel de cordas navais, postas ali por este exato motivo. Amarro o móvel por baixo e laterais, com o carretel em mãos escalo a parede do predio até o quarto andar e pouso na sacada da vizinha. Enrolo a corda em um pilar da casa da senhora, para fazer uma “alavanca”, firmo bem a corda e começo a puxar. Sinto a pressão do peso do armário saindo do chão e sou puxado para a frente, apoio o pé no pilar e firmo o peso com a força de todo meu corpo. Chakra emanava de todo meu corpo para conseguir sustentar aquele peso. Aos pouquinhos e com muito esforço subo o móvel alguns metros. A vizinha olhava a operação apreensiva com a possível queda e destruição de seu precioso armário. Ergo mais alguns metros, o selo maldito se manifestava pelo meu corpo enriquecendo meus musculos de chakra arroxeado. A vizinha me olhava apavorada.: - Yosh-yoshiru? Você está bem?? Eu sorria nervoso com a tensão de tamanho peso. - T-t-t-t-udo certo Mitsun… ne-san Respondo com dificuldade, o selo ja tomava todo meu corpo e o armário já beirava o terceiro de quatro andares.
Sinto o selo regredir involuntariamente, minha força começa a se esvair, apoio os dois pés no pilar, ficando com meu corpo completamente na horizontal. A corda escorregava queimando meus dedos, o armário estava prestes a cair. - Mitsune!! Clamo por ajuda e a senhora pula para se agarrar à corda. O peso do armário puxa a velha até o pilar onde estava e ela se apoia com seus pés como eu. Juntos travamos a queda e o peso se divide, ela não era tão fragil quanto parecia. Consigo com maior facilidade puxar o armario, que chega no quarto andar. Enrolo a corda no poste e tensiono seu peso em um nó, para não cair, vou ate a sacada e puxo a peça para dentro. - obrigada yoshiru-kun. Sorrio de volta enquanto limpo meu suor. Havia feito tanto esforço que meu treino do dia já estava feito, me sentia leve e meus músculos latejavam. - até mais mitsune, qualquer coisa só chamar!
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HP 400/400 CK 400/400 ST 0/5
- considerações:
- Jutsus Utilizados:
- Gastos & Danos:
- Bolsa Ninja:
- Armas:
- Preso a minhas costas, em uma cinta de couro, carregava:Arco e Flecha (comum)
Requerimentos: DEST: 2.5
Modificador: +3
Descrição: Um Arco & Flecha (弓矢, Yumiya) é uma arma de condução usado para disparar flechas em um alvo distante. Esta arma consiste em um ou mais fios em ambas as extremidades ligadas a lados opostos de um sólido, parte flexível curva ou um conjunto de várias peças de bloqueio (compostos Arcos) que pode consistir de madeira, osso, fibra de carbono ou outra materiais. Jutsu baseado no uso de arco e flecha são chamados Kyūjutsu (弓术, literalmente significa "Técnica Arco").Bō (comum)
Requerimentos: DES: 2, TAI: 1, FOR: 2
Modificador: +3
Descrição: O Bō (棒, Literalmente significa: Bastão) é uma arma que é implementada na arte marcial japonesa e é a base do bōjutsu. Esta arma consiste em longa vara de madeira pura.
Embora seja uma simples vara, pode ser empregada como uma defesa valiosa ao ser girada, obstruindo os ataques adversários com relativa facilidade. Embora não sendo seu foco, também pode agir na ofensiva, uma vez que é possível atacar os adversários à distância.
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Ozymandias
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Recompensa: 1 Ponto de Aprimoramento em força
Observações: ta saindo da jala o monstro
@Yoshiru
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Yoshiru
Tokubetsu Jōnin — Konoha
FLASHBACK, treino dano físico, 546/500
Estava no meu quarto, o ambiente estava completamente bagunçado, havia treinado sem parar nos últimos dias, me preparando para o chuunin shiken e não estava mais cuidando da casa. Deitado na cama, de olhos fechados, em estado de vigília, pensava no passado. Meu bastão estava ao meu lado, minha mão repousava sobre a arma e o toque suave da madeira alisada me jogava para memórias de combate.
Imagens se construíam na intimidade de minha mente divagativa. Via minhas mãos calejadas de forma tão precoce pelo uso insistente de uma arma. A minha frente estava Phi, fantasmagórico, sangrando por um corte transversal em seu pescoço, eu havia o matado faziam algumas semanas. Ao seu lado, estava Magoto, um garotinho ruívo de mais ou menos 7 anos, com uma flecha cravada em seu peito. Havia o matado por ter descoberto a minha origem. Os dois, mesmo pálidos como fantasmas, pareciam fortes e sombrios.
O garoto agarrava a flecha em seu peito e a retirava violentamente, sangue esguichava por todo o solo e ele avançava em minha direção agressivamente. Golpeio o ar três vezes tentando afastar o garoto-fantasma. Ele esquiva de meus golpes com agilidade fenomenal e crava a flecha em minha perna em uma rápida investida. Sinto a dor perfurante da arma rasgando minha coxa. Bato em sua cabeça com o bastão para tirá-lo de perto, ele estonteado cai para o lado, antes que eu pudesse acertá-lo novamente, Phi avançava contra mim com sua katana. Golpeio-o com um tapa de bastão forte diretamente em seu peito, acerto em cheio o afastando. Giro o bastão e ataco horizontalmente o ruivo com mais força que antes. Meu golpe o acerta em cheio na cabeça, porém parece não afetá-lo. Algo me dizia que precisava bater com mais força, de forma mais intensa, liberando mais chakra. Repito o golpe e acerto novamente em cheio em sua cabeça, liberando todo meu chakra, o garoto cospe uma quantidade surreal de sangue de sua boca, mas se levanta novamente. O selo amaldiçoado tomava conta de meu corpo e meu chakra fluía incessante para o bastão. Rodeio a arma novamente e golpeio o garoto na cabeça pela quinta vez. O impulso do giro da arma faz com que meu acerto exploda sua cabeça em um golpe tremendamente forte. Olho para Phi que estava ainda se recuperando do golpe no peito. Avanço contra ele e o golpeio da mesma forma, um corte horizontal violento, tão rápido que meu bastão parecia afiado como uma navalha. A batida o joga para longe, caminho em sua direção e o acerto um terceiro golpe, o desintegrando em uma bola grotesca de sangue esparramado. O garoto ruívo começa a convulsionar e no lugar de sua cabeça brota a cabeça de meu pai. O anãozinho aterrorizante com olhos de Hyuuga se aproxima de mim. Tento acertá-lo com minha arma porém ele a agarra e, com facilidade, tira-a de minhas mãos. Desarmado começo a desferir juukens em seu corpo de forma incessante, como se pudesse fechar um número infinito de seus tenketsus. Meu sonho se trava neste momento e acordo de sopetão, meu bastão estava longe de mim, havia o lançado para o outro lado do quarto enquanto dormia e sentia uma forte dor em meus dedos, resultado da tensão de meus ataques imaginários.
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Requerimentos: DEST: 2.5
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Descrição: Um Arco & Flecha (弓矢, Yumiya) é uma arma de condução usado para disparar flechas em um alvo distante. Esta arma consiste em um ou mais fios em ambas as extremidades ligadas a lados opostos de um sólido, parte flexível curva ou um conjunto de várias peças de bloqueio (compostos Arcos) que pode consistir de madeira, osso, fibra de carbono ou outra materiais. Jutsu baseado no uso de arco e flecha são chamados Kyūjutsu (弓术, literalmente significa "Técnica Arco").Bō (comum)
Requerimentos: DES: 2, TAI: 1, FOR: 2
Modificador: +3
Descrição: O Bō (棒, Literalmente significa: Bastão) é uma arma que é implementada na arte marcial japonesa e é a base do bōjutsu. Esta arma consiste em longa vara de madeira pura.
Embora seja uma simples vara, pode ser empregada como uma defesa valiosa ao ser girada, obstruindo os ataques adversários com relativa facilidade. Embora não sendo seu foco, também pode agir na ofensiva, uma vez que é possível atacar os adversários à distância.
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Cerberus
Mestre
Aprovado. Parabéns pelo desenvolvimento do treinamento. Poucos trechos em que torna cansativa a maneira como é feita a narrativa, mas nada que comprometa o fim do treino.
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Yoshiru
Tokubetsu Jōnin — Konoha
Chegou em sua casa um pergaminho anunciando uma missao de Rank D pedindo para que fosse até uma das regioes mais ricas do vilarejo e atendesse os pedidos da Madame Li por um dia inteiro. As tarefas podem variar desde cuidar de seus filhos como uma babá, andar com os cachorros pelo vilarejo ou até mesmo algumas atividades de limpeza na casa.
De minha janela vejo um carteiro oficial do departamento de missões da vila se aproximando do prédio onde morava. Não me lembrava de qualquer outro shinobi morando naquele condomínio, então provavelmente o sujeito estava me procurando. O observo por entre a cortina de minha janela, com cautela. A última vez que haviam me chamado para uma missão havia sido uma armadilha de Gotsumatsuri para me amaldiçoar com o selo maligno. “O que será que gotsumatsuri quer de mim agora?” Meu doujutsu se iluminava em meus olhos e dessa forma podia ver em detalhes o sistema circulatório de chakra do sujeito. Estava tudo normal, pelo volume e forma de distribuição podia concluir que não era nem mesmo um shinobi treinado, realmente apenas um mensageiro. Desço para recebê-lo, sem perder a cautela, pois Gotsumatsuri sabia dos meus olhos e se tentasse me enganar novamente levaria esse fator em conta.
-Roshiro?! Gritava o mensageiro em frente a minha janela, pronunciando meu nome de forma errônea. Apareço na janela e aceno para o sujeito, informando que estava ali. Quando o carteiro acena de volta o verdadeiro eu o surpreende por trás colocando uma kunai em seu pescoço e o Yoshiru da janela se desfaz em uma nuvenzinha de fumaça. Forço o carteiro a caminharmos para dentro do prédio e, com o byakugan, garanto que ninguém havia visto minha movimentação. - O-o-q… ue?! o...q...eu O carteiro tentava falar por entre os dedos de minhas mãos que apertavam sua boca. Chuto uma porta lateral do corredor do prédio, dava para um armário de serviço, mais ou menos 2 metros por 1, repleto de vassouras e utensílios de limpeza, mas espaçoso o suficiente para meu interrogatório. - Se gritar morre. Aviso o homem ao soltá-lo em um banquinho de três apoios. - Quem te enviou? Falo ríspido. - Quem você pensa que é moço eu sou o car… O interrompo repetindo a pergunta e mostrando a faca. - Sou Himura Tato, o carteiro oficial do serviço de missões. Falou me mostrando um selo do hokage. - Gotsumatsuri lhe enviou? - Não sei o que você está falando… - GOTSUMATSURI! Grito dando um soco na estante de produtos de limpeza, derrubando tudo. Agarro o carteiro pela gola, o homem se debate mas é incapaz contra a minha força. Com a outra mão alcanço o alvejante derrubado, abro sua tampa com a boca e ameaço obrigar o sujeito a bebê-lo. Himura, que chorava em desespero implorava - eu tenho família senhor, por favor… - EU QUERO SABER DE GOTSUMATSURI. Repito enfiando o produto de limpeza em sua boca e o obrigando a bebê-lo. Solto o homem no chão que se remexe e vomita uma mistura de sangue e alvejante. Olho para meus braços, o selo maligno estava agindo em meu corpo e manchas negras cobriam toda minha pele. - eu tenho família… repetia em desespero. Bufava tentando me acalmar, minhas mãos tremiam, mas com um pouco de concentração as marcas regridem. - O mal se alojou em meu interior, Misui me alertou… falo para o sujeito, mais calmo, enquanto as manchas regrediam para dentro do selo em meu ombro esquerdo. - Infelizmente, você sabe demais. Falo enquanto afundo a kunai em seu pescoço. O homem se engasga no próprio sangue, minha mão livre alcança um pano, aperto o ferimento junto com a arma para tentar conter a bagunça do sangue derramado. Vasculho todos os bolsos de sua roupa, haviam alguns documentos, dinheiro e um pergaminho que anunciava uma simplória missão rank D. Guardo o pergaminho no bolso “Madame Li…”, minha adrenalina começa a baixar e percebo o erro que o selo havia me levado a cometer. “Droga! droga! Porra!” Minha mente me alertava e imediatamente começo a limpar toda a sujeira. Coloco o corpo do sujeito em cima de meu ombro e, com o byakugan ativo, o carrego até meu apartamento. O escondo debaixo de minha cama, “Gotsumatsuri deve estar me esperando na mansão dessa tal madame Li, tenho que matá-lo para me libertar disso” penso enquanto cobria o corpo do carteiro com um lençol. “A noite eu escondo esse corpo… e-e a-amanhã é o chuunin shiken…” penso atrapalhado enquanto lavava as mãos e limpava o rosto.
Agora me encontrava diante de um pequeno portão que ligava aos fundos da maior mansão que já havia visto. Havia seguido as instrucoes do pergaminho a risca e esperava atento no local marcado. Um velho mordomo vem caminhando lentamente pelos jardins do palácio. - Está atrasado… falava de forma rabugenta enquanto abria a porta para mim. - A primeira porta a esquerda é a despensa, vista um par de luvas e encere o chão do hall e do salão de festas… Quando terminar dê uma volta com Pitty, ele está ansioso para te conhecer. - e madame Li? Pergunto pela mulher, suspeitava que ela fosse me conectar à Gotsumatsuru. - A madame não se encontra, agora sem mais delongas, você já está atrasado. Um pouco confuso com a situação, visto minhas roupas de empregado e começo a encerar o chão freneticamente, ansioso com as consequências de minha irresponsabilidade. Termino afobado o serviço de limpeza, agarro a cadelinha Pitty, grito para o mordomo que iria passear o cachorro e saio da casa apressado. Corro o mais rápido possível para casa, já estava anoitecendo e não demoraria para notarem o desaparecimento do carteiro. Corro até meu apartamento com o cachorrinho debaixo do braço, puxo o corpo do carteiro enrolado no lençol de debaixo da cama e o apoio em meu ombro. Prendo o cachorro em meu banheiro e, com o byakugan ativo para não me encontrar com ninguém, me desloco pelas sombras de konoha até o terreno baldio onde havia me encontrado com Gotsumatsuri pela primeira vez. “Vou deixar o corpo em um dos esconderijos de gotsumatsuri… assim quando o acharem não saberão que fui eu…” Entro no prédio abandonado em frente ao terreno, o local era cheio de lixo, detritos e fedia a mijo. Vejo apenas um viciado em ópio recostado no chão, apagado. Caminho até a sala onde Gotsumatsuri havia me prendido quando me selou o Juin em meu corpo e largo o carteiro ali.
Volto correndo em velocidade máxima para casa para buscar o cachorro. Meu banheiro inteiro estava cagado. - As coisas estão complicadas Pitty… Mas amanhã vou para o país do ferro e isso tudo ficará para trás. Falo para o cachorro enquanto o pegava e colocava debaixo de meu braço. Apareço na mansão Li para devolver o cachorrinho e encerrar minha missão. - Que passeio demorado! Reclamava o mordomo - Vocês gennins estão cada dia mais vagabundos. Dou de ombros com aquelas reclamações e retorno rapidamente para casa, precisava me arrumar para partir para o país do ferro.
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- considerações:
- Jutsus Utilizados:
- Gastos & Danos:
- Bolsa Ninja:
- 5 kunais
- 4 pílulas Hyorogan
- 4 pílulas Zoketsugan
- 4 kibaku fuudas
- 3 Hikaridama
- 2 Kemuridama
- Armas:
- Preso a minhas costas, em uma cinta de couro, carregava:Arco e Flecha (comum)
Requerimentos: DEST: 2.5
Modificador: +3
Descrição: Um Arco & Flecha (弓矢, Yumiya) é uma arma de condução usado para disparar flechas em um alvo distante. Esta arma consiste em um ou mais fios em ambas as extremidades ligadas a lados opostos de um sólido, parte flexível curva ou um conjunto de várias peças de bloqueio (compostos Arcos) que pode consistir de madeira, osso, fibra de carbono ou outra materiais. Jutsu baseado no uso de arco e flecha são chamados Kyūjutsu (弓术, literalmente significa "Técnica Arco").Bō (comum)
Requerimentos: DES: 2, TAI: 1, FOR: 2
Modificador: +3
Descrição: O Bō (棒, Literalmente significa: Bastão) é uma arma que é implementada na arte marcial japonesa e é a base do bōjutsu. Esta arma consiste em longa vara de madeira pura.
Embora seja uma simples vara, pode ser empregada como uma defesa valiosa ao ser girada, obstruindo os ataques adversários com relativa facilidade. Embora não sendo seu foco, também pode agir na ofensiva, uma vez que é possível atacar os adversários à distância.
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Sandman
Mestre
Os olhos vigilantes de Konoha iam além daquilo que os jovens genins do vilarejo podiam compreender. O domínio que Kyoma exercia sobre o vilarejo emergia das sobras e residia em cada centímetro de penumbra projetada pelas altivas árvores da Nação do Fogo. A Anbu Shi era só um braço da dominância que o Hokage detinha sobre o vilarejo; nenhuma movimentação suspeita acontecia sem que soubesse, ou sem que fosse resolvida antes de chegar ao seu conhecimento. -Himura ainda não retornou?- Perguntou o sujeito baixo atrás do balcão, escrevia com pena sobre pergaminhos. -Não!- Aquele a sua destra confirmava com certo temor, direcionando-se antes do aviso até a porta. -Alerte-os por precaução-. Mal sabiam que a equipe de rastreamento já havia notificado que a presença de um dos servidores do vilarejo havia sumido dos sensores; a localização havia sido passada ao shinobis de plantão.
-O que há com esses garotos de hoje em dia, hã?- Suas vestes longas sobre o corpo e máscaras rudimentares recordando animais do zodíaco deixavam claro, eram Anbus. Posicionavam-se em vigília após a notificação do centro de inteligência esperando apenas o momento mais coerente de confrontar o mais jovem. -Deve ser um daqueles que optam contra o governo.- Eles riram em contenção. Aquele era o momento que separava os experientes dos meros aprendizes, aguardar e observar. Uma janela, uma visita, uma saída... Nada?
Era comum aquele homem que batia aporta de Yoshiru naquele momento, sua pele clara e gasta pele tempo lhe davam uma aparência vivida, no entanto, os cabelos negros vívidos não negavam um teor de juventude.
- Considerações:
- Um post em consequência ao assassinato do mensageiro de Konoha. A pena é de 24hrs na prisão a partir do seu horário de postagem, peço que andemos rápido por causa do C.S. Tenho disponibilidade para postagens hoje e amanha qualquer horário.
NPC: clik
@Yoshiru
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Yoshiru
Tokubetsu Jōnin — Konoha
Estava arrumando minha cama, colocando um lençol limpo, quando alguém bate em minha porta. A situação era crítica, olho ao meu redor, não haviam evidências cabais de meu crime, o lençol havia sido ocultado junto com o corpo. Abro a porta para o estranho, sabia que era algo relacionado com o carteiro, porém algo acontecia em minha mente, uma onda de frieza psicótica tomava conta de meus pensamentos, me dando extrema lucidez em tamanha situação adversa. Me fingiria de desentendido, negaria o crime e demonstraria preocupação com meu atraso para o chuunin shiken. Eles ainda não tinham provas para me deter e, por mais que me prendessem por algum tempo, não poderiam me privar de participar do torneio sem ter uma evidência cabal do crime.
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Descrição: Um Arco & Flecha (弓矢, Yumiya) é uma arma de condução usado para disparar flechas em um alvo distante. Esta arma consiste em um ou mais fios em ambas as extremidades ligadas a lados opostos de um sólido, parte flexível curva ou um conjunto de várias peças de bloqueio (compostos Arcos) que pode consistir de madeira, osso, fibra de carbono ou outra materiais. Jutsu baseado no uso de arco e flecha são chamados Kyūjutsu (弓术, literalmente significa "Técnica Arco").Bō (comum)
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Modificador: +3
Descrição: O Bō (棒, Literalmente significa: Bastão) é uma arma que é implementada na arte marcial japonesa e é a base do bōjutsu. Esta arma consiste em longa vara de madeira pura.
Embora seja uma simples vara, pode ser empregada como uma defesa valiosa ao ser girada, obstruindo os ataques adversários com relativa facilidade. Embora não sendo seu foco, também pode agir na ofensiva, uma vez que é possível atacar os adversários à distância.
Vila : Konoha
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Sandman
Mestre
As sombras do Kage que se puseram tanto tempo em guarda, ao forçar aquela estratégia emergiram sobre telhados avista da porta do genin. O homem ali em pé possuía um sorriso desconcertante e amedrontador em sua face, ao passo que seu chakra emanava de forma ativa e arrasadora do seu corpo conforme o ranger da passagem a sua frente. -Yoshiru, você está sendo levado sob custódia para responder sobre o desaparecimento do mensageiro Himura Tato. Não diga nada até chegarmos ao centro de inteligência.-
- Considerações:
- Kanashibari utilizado para fins de imobiliza-lo e guia-lo até o Centro Militar, sua RP continua lá.
NPC: clik
@Yoshiru
- Utilizado:
- Kanashibari no Jutsu
Rank: D
Classe: Suplementar
Alcance: 10 metros
Requerimentos: —
Descrição: Usar esta técnica faz com que um alvo ou alvos sejam imobilizados fisicamente, como se tivessem sido amarrados com cordas de aço invisíveis. Por ser uma técnica relativamente simples, até o genin deve ser capaz de realizá-lo. No entanto, a força da ligação varia significativamente de um nível de habilidade para o próximo, então um mero genin não poderia esperar conter os mesmos alvos que um Anbu poderia, por exemplo. A Técnica de Paralisia Temporária é uma maneira útil de impedir um oponente de atacar ou, alternativamente, tornar um oponente mais fácil de atacar.
Vila : Sem vila
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Yoshiru
Tokubetsu Jōnin — Konoha
-Yoshiru, você está sendo levado sob custódia para responder sobre o desaparecimento do mensageiro Himura Tato. Não diga nada até chegarmos ao centro de inteligência.-
Quieto, me deixo paralisar pelo kanashibari sem qualquer resistência. - Peço que leve a bainha de minhas armas e bolsa… Não quero me atrasar para o chuunin shiken. Suplico aquela figura carrasca, planejava dar minhas explicações o mais rápido possível e ir direto para o país do ferro. Me deixo levar para o centro militar de konoha.
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HP 400/400 CK 400/400 ST 0/5
- considerações:
- Jutsus Utilizados:
- Gastos & Danos:
- Bolsa Ninja:
- 5 kunais
- 4 pílulas Hyorogan
- 4 pílulas Zoketsugan
- 4 kibaku fuudas
- 3 Hikaridama
- 2 Kemuridama
- Armas:
- Preso a minhas costas, em uma cinta de couro, carregava:Arco e Flecha (comum)
Requerimentos: DEST: 2.5
Modificador: +3
Descrição: Um Arco & Flecha (弓矢, Yumiya) é uma arma de condução usado para disparar flechas em um alvo distante. Esta arma consiste em um ou mais fios em ambas as extremidades ligadas a lados opostos de um sólido, parte flexível curva ou um conjunto de várias peças de bloqueio (compostos Arcos) que pode consistir de madeira, osso, fibra de carbono ou outra materiais. Jutsu baseado no uso de arco e flecha são chamados Kyūjutsu (弓术, literalmente significa "Técnica Arco").Bō (comum)
Requerimentos: DES: 2, TAI: 1, FOR: 2
Modificador: +3
Descrição: O Bō (棒, Literalmente significa: Bastão) é uma arma que é implementada na arte marcial japonesa e é a base do bōjutsu. Esta arma consiste em longa vara de madeira pura.
Embora seja uma simples vara, pode ser empregada como uma defesa valiosa ao ser girada, obstruindo os ataques adversários com relativa facilidade. Embora não sendo seu foco, também pode agir na ofensiva, uma vez que é possível atacar os adversários à distância.
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Sandman
Mestre
Ele caminhava por aquele beco como um vagão; a coluna curvava-se em quarenta e cinco graus, os braços longos eram pêndulos até a cintura. Sua expressão de desgosto era a lentidão que aquele trem de preguiça se propagava. "Kanute..." Aquela missão já era de Yokai antes mesmo de voltar da sua ofensiva estratégica no exterior, e não por mérito. Recebia o caso daquele genin pelo transtorno causado ao chefe. "...Não perco mais uma aposta para você." A fumaça anunciou sua chegada antes mesmo dele se fazer presente. A estreita viela havia acabado e algumas casas a frente, do outro lado da rua um complexo de apartamentos erguia-se avista dos curiosos e atentos olhos do jonin.
O edifício não era o maior nos quais o homem pôde por os pés, mas tinha de fato as suas... Curiosidades. Tudo para Yokai tinha. Andou pela calçada em passos curtos, colados e contados. Um, dois, três. Cento e trinta era o total até a porta. Sua mão repousou sobre o queixo enquanto a oposto vagou do manto até a porta. Os passos que o levaram até o corredor foram tão reveladores quanto. "Hm!" As paredes eram virgens, mas aquela porta; apenas os olhos atentos de Yokai poderiam abstrair tal semelhança de cor entre o solado e a textura do móvel, e deduzir tal hipótese. Aproximou seu rosto o suficiente. Mirou apenas um olho. Passou o dedo e o levou a boca. "É de fato a marca de solado." Algo estava começando a entrar em conflito com as informações passadas por Kanute.
"Ora, ora... Mais revelações." Perante os olhos de Yokai um campo de batalha; havia sangue por todo o pequeno cômodo. Mas onde estavam os corpos? Atrás daquela porta havia um armário de serviço que parecia ter guardado um felino de grande porte e uma presa. O homem coçou a cabeça. Foi então que sua concentração tornou-se inabalável; abaixou-se sobre os calcanhares e com uma lanterna que carregava consigo iluminou o ambiente. "Uh! A tampa mordida de um alvejante?" Havia algo mais adiante, escondido na penumbra que fugira a primeira vista. Era, vômito? E sangue?! Certamente! Arregaçou as mangas do longo manto negro, deixando apenas as bandagens que lhe cobriam os braços e as mãos à mostra. Pousou o dedo sobre a excreção e em seguida levou até a narina. "Hm... Alvejante?" Levantou-se e jogando a luz de maneira geral sobre o local, buscou uma ideia ampla sobre o assunto. "Parece que alguém com muita raiva passou por aqui." O zippo riscou em algum espaço naquele corredor, e o cigarro acendeu em algum local naquele prédio.
"Houve pressa nisso tudo..." Yokai olhava algumas marcas vermelhas sobre o carpete do corredor que levava até os quartos. -Vejamos... Hm, isso!- A porta então se abriu quando, após inúmeros fracassos em burlar a fechadura bastou um empurrãozinho para que a passagem se abrisse. O descuido no lado externo seguia ao interior. -Nha! Kanute é o principal culpado para eu estar em um caso destes.- As manchas seguiam para debaixo da cama e um cheiro atípico chamava a atenção. O puxo enfaixado cobriu o nariz enquanto a mão opositora desdobrava-se, de maneira contorcionista, para alcançar o cigarro aos lábios. "Que diabos é isso?" Abriu a porta do banheiro com o pé direito e com o que se deparou não acreditou. -Que moloque poroco!!!- Bateu a porta e correu até a janela. As fezes se acumulavam por todo o canto e o cheiro já havia impregnado até mesmo nas paredes.
Yokai já havia desvendado aquele enigma ao notar a mancha na porta de serviço. No entanto, o que fazia dele tão bom era querer entender a motivação das pessoas; e Yoshiru o intrigava.
- Considerações:
- Essa é uma rp para continuação da investigação da morte do mensageiro.
Pontos utilizados para investigação:O carteiro tentava falar por entre os dedos de minhas mãos que apertavam sua boca. Chuto uma porta lateral do corredor do prédio, dava para um armário de serviço, mais ou menos 2 metros por 1, repleto de vassouras e utensílios de limpeza, mas espaçoso o suficiente para meu interrogatório.- GOTSUMATSURI! Grito dando um soco na estante de produtos de limpeza, derrubando tudo. Agarro o carteiro pela gola, o homem se debate mas é incapaz contra a minha força. Com a outra mão alcanço o alvejante derrubado, abro sua tampa com a boca e ameaço obrigar o sujeito a bebê-lo.Coloco o corpo do sujeito em cima de meu ombro e, com o byakugan ativo, o carrego até meu apartamento. O escondo debaixo de minha cama, “Gotsumatsuri deve estar me esperando na mansão dessa tal madame Li, tenho que matá-lo para me libertar disso” penso enquanto cobria o corpo do carteiro com um lençol. “A noite eu escondo esse corpo… e-e a-amanhã é o chuunin shiken…” penso atrapalhado enquanto lavava as mãos e limpava o rosto.Volto correndo em velocidade máxima para casa para buscar o cachorro. Meu banheiro inteiro estava cagado.
Ficha de Yokai: clik
@Yoshiru
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