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[Status] Going beyond, plus ultra!
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Hyouhaku
Genin — Konoha
B l a c k o u t
Uma sensação gélida no meio da testa me desperta, ao abrir meus olhos não consigo enxergar nada por vários segundos, tentando me acostumar com a escuridão que me envolve sento no chão, colocando a mão ao lado consigo sentir a terra úmida, o cheiro de natureza me indicava que estava distante de Konohagakure, a sensação gélida me acerta novamente, agora na nuca, meu corpo se estremece e instintivamente levo o palmo até o local, molhado. Água? Olho para cima, mas não consigo enxergar o céu, não é possível estar tão escuro a este ponto, estou dentro de algum lugar, longe de tudo... uma caverna?
Me ergo, batendo os palmos com gentileza para não causar sons desnecessários, com o objetivo de remover a areia de minha mão, é difícil navegar pelo ambiente, mas após encontrar a parede consegui seguir em uma linha mais rápido, uma mão para frente e outra tocando na parede, entre alguns tropeços e sustos, finalmente notei algo de diferente, uma brisa adentrava da direção de onde eu caminhava, não foram mais que dois minutos até finalmente o ambiente se iluminar, muito, muito pouco, mas era uma diferença.
Acelerei o passo, queria o quanto antes sair daquele lugar, não tinha ideia de porque estava lá, talvez os arredores me dessem alguma informação, contudo não podia estar mais distante da realidade, ao chegar na saída, o mundo era diferente. Árvores secas e retorcidas, uma grama rala e marrom, um chão escurecido e plantas incomuns roxas triunfando naquele ambiente hostil, fitei o céu por alguns instantes, talvez alguma constelação me guiasse ou desse algum sentido àquele lugar, novamente me surpreendia com o que encarava; Escuridão. Um véu negro no céu que só poderia ser categorizado como surreal, era como observar o abismo, se é que algo possa se comparar, e não só isto, sem qualquer estrela brilhando, apenas uma lua, que se diferenciava pela única qualidade de possuir um negro tão poderoso que emitia brilho, uma sensação nova começou a tomar conta de meu corpo. Não chegava a ser medo, terror talvez se categorize melhor, um peso imenso que me impedia de me mover, uma nebulosidade que não me deixava pensar direito, paralisado sem compreender se aquilo era um simples pesadelo ou realidade, meu coração sequer batia, uma fracção de segundo se tornava uma espécie de eternidade agonizante donde não havia fim, até que um estrondo me retirou daquela inércia de pavor.
Treinamento de Status, 100 HP; 1/3 (403p)
300/300 HP | 300/300 CH | 00/04 STM
Uma sensação gélida no meio da testa me desperta, ao abrir meus olhos não consigo enxergar nada por vários segundos, tentando me acostumar com a escuridão que me envolve sento no chão, colocando a mão ao lado consigo sentir a terra úmida, o cheiro de natureza me indicava que estava distante de Konohagakure, a sensação gélida me acerta novamente, agora na nuca, meu corpo se estremece e instintivamente levo o palmo até o local, molhado. Água? Olho para cima, mas não consigo enxergar o céu, não é possível estar tão escuro a este ponto, estou dentro de algum lugar, longe de tudo... uma caverna?
Me ergo, batendo os palmos com gentileza para não causar sons desnecessários, com o objetivo de remover a areia de minha mão, é difícil navegar pelo ambiente, mas após encontrar a parede consegui seguir em uma linha mais rápido, uma mão para frente e outra tocando na parede, entre alguns tropeços e sustos, finalmente notei algo de diferente, uma brisa adentrava da direção de onde eu caminhava, não foram mais que dois minutos até finalmente o ambiente se iluminar, muito, muito pouco, mas era uma diferença.
Acelerei o passo, queria o quanto antes sair daquele lugar, não tinha ideia de porque estava lá, talvez os arredores me dessem alguma informação, contudo não podia estar mais distante da realidade, ao chegar na saída, o mundo era diferente. Árvores secas e retorcidas, uma grama rala e marrom, um chão escurecido e plantas incomuns roxas triunfando naquele ambiente hostil, fitei o céu por alguns instantes, talvez alguma constelação me guiasse ou desse algum sentido àquele lugar, novamente me surpreendia com o que encarava; Escuridão. Um véu negro no céu que só poderia ser categorizado como surreal, era como observar o abismo, se é que algo possa se comparar, e não só isto, sem qualquer estrela brilhando, apenas uma lua, que se diferenciava pela única qualidade de possuir um negro tão poderoso que emitia brilho, uma sensação nova começou a tomar conta de meu corpo. Não chegava a ser medo, terror talvez se categorize melhor, um peso imenso que me impedia de me mover, uma nebulosidade que não me deixava pensar direito, paralisado sem compreender se aquilo era um simples pesadelo ou realidade, meu coração sequer batia, uma fracção de segundo se tornava uma espécie de eternidade agonizante donde não havia fim, até que um estrondo me retirou daquela inércia de pavor.
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Hyouhaku
Genin — Konoha
Blackout
Black bird
black moon
black sky
black
everything black
M o r t e
Quem diria, a sensação de se aterrorizar tanto a ponto de paralisar não era tão ruim quanto a de sentir a própria morte se aproximando. "Vush, vush" repetidos cortavam o céu, em meio a toda aquela escuridão mais uma tonalidade de preto surgia, esta por sua vez com olhos carmesim em meio ao céu. Era aterrorizante, sua mera presença passava para cada célula do meu corpo a sensação de morte, inevitável e imparável. Teria eu morrido enquanto dormia, e o ceifador estava vindo me levar? Ou isto era apenas o pior pesadelo de todos?
Não importava, eu sabia, caso não começasse a correr naquele instante, eu morreria. Meu corpo não respondia direito, tudo que eu queria fazer era ir o mais longe possível, mas minhas pernas tremiam, meu coração estava batendo cada vez mais rápido, quase perto de explodir, o melhor que alcancei foi tropicar para fora da caverna e começar a resvalar barranco abaixo, ele continuava se aproximando enquanto eu rolava para baixo, eu conseguia sentir a presença dele, ao menos uma vantagem, sabia exatamente quando eu ia morrer de vez.
Quando finalmente consegui me estabilizar, meu corpo estava cheio de arranhões e cortes, meu cabelo e vestes sujas de areia, minha boca abriu para gritar por ajuda, mas não conseguia soltar som algum, rangi os dentes de frustração e comecei a correr, talvez depois da dor ou adrenalina finalmente ele começava a me responder, lágrimas escorriam de meu rosto em desespero enquanto eu fugia o melhor que podia, sequer estava usando técnicas ninja para pular entre as árvores quebradiças, meu desespero era tanto que apenas conseguia focar em um pé de cada vez, indo para frente.
Subitamente meu pé afundou, cada passo se tornou penoso de dar, alguma espécie de pântano retardava meu avanço de maneira brutal, o desespero aumentou devido a queda de velocidade repentina, e quanto mais eu tentava ir rápido, mais fundo me enfiava no pântano, não é como se pudesse pegar outro caminho, a criatura estava logo atrás de mim, foi quando aceitei que era o fim. A lama acima de meus joelhos, sem chance de mudar de rota, sem como fugir, inspirei fundo e olhei para cima, tentando compreender nos meus últimos momentos o que diabos havia acontecido.
Chakra.
Uma voz ecoou em minha mente, distorcida e desconhecida, chakra?
Meus olhos se arregalaram, e meu coração disparou novamente a mil, é claro! Eu era um ninja, eu podia andar sobre aquele lamaçal! Usando o chakra, concentrei ele no palmo das mãos para me erguer, e voltei a correr, agora com a mente mais limpa, utilizava algumas árvores para me impulsionar, e a distância que havia perdido aos poucos se recuperava, contudo fugir constantemente de algo inevitável, com uma presença aterrorizante no seu cangote até o momento que você deslizar não é uma tarefa fácil, física e mentalmente.
Treinamento de Status, 100 HP; 2/3 (475)
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M o r t e
Quem diria, a sensação de se aterrorizar tanto a ponto de paralisar não era tão ruim quanto a de sentir a própria morte se aproximando. "Vush, vush" repetidos cortavam o céu, em meio a toda aquela escuridão mais uma tonalidade de preto surgia, esta por sua vez com olhos carmesim em meio ao céu. Era aterrorizante, sua mera presença passava para cada célula do meu corpo a sensação de morte, inevitável e imparável. Teria eu morrido enquanto dormia, e o ceifador estava vindo me levar? Ou isto era apenas o pior pesadelo de todos?
Não importava, eu sabia, caso não começasse a correr naquele instante, eu morreria. Meu corpo não respondia direito, tudo que eu queria fazer era ir o mais longe possível, mas minhas pernas tremiam, meu coração estava batendo cada vez mais rápido, quase perto de explodir, o melhor que alcancei foi tropicar para fora da caverna e começar a resvalar barranco abaixo, ele continuava se aproximando enquanto eu rolava para baixo, eu conseguia sentir a presença dele, ao menos uma vantagem, sabia exatamente quando eu ia morrer de vez.
Quando finalmente consegui me estabilizar, meu corpo estava cheio de arranhões e cortes, meu cabelo e vestes sujas de areia, minha boca abriu para gritar por ajuda, mas não conseguia soltar som algum, rangi os dentes de frustração e comecei a correr, talvez depois da dor ou adrenalina finalmente ele começava a me responder, lágrimas escorriam de meu rosto em desespero enquanto eu fugia o melhor que podia, sequer estava usando técnicas ninja para pular entre as árvores quebradiças, meu desespero era tanto que apenas conseguia focar em um pé de cada vez, indo para frente.
Subitamente meu pé afundou, cada passo se tornou penoso de dar, alguma espécie de pântano retardava meu avanço de maneira brutal, o desespero aumentou devido a queda de velocidade repentina, e quanto mais eu tentava ir rápido, mais fundo me enfiava no pântano, não é como se pudesse pegar outro caminho, a criatura estava logo atrás de mim, foi quando aceitei que era o fim. A lama acima de meus joelhos, sem chance de mudar de rota, sem como fugir, inspirei fundo e olhei para cima, tentando compreender nos meus últimos momentos o que diabos havia acontecido.
Uma voz ecoou em minha mente, distorcida e desconhecida, chakra?
Meus olhos se arregalaram, e meu coração disparou novamente a mil, é claro! Eu era um ninja, eu podia andar sobre aquele lamaçal! Usando o chakra, concentrei ele no palmo das mãos para me erguer, e voltei a correr, agora com a mente mais limpa, utilizava algumas árvores para me impulsionar, e a distância que havia perdido aos poucos se recuperava, contudo fugir constantemente de algo inevitável, com uma presença aterrorizante no seu cangote até o momento que você deslizar não é uma tarefa fácil, física e mentalmente.
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Hyouhaku
Genin — Konoha
I bet nobody can remember
What color eyes are on my face
I'm a freak, I'm a pretender
I never really had a place
D o r
A paisagem lentamente mudava, enquanto meus pulmões queimavam naquela corrida eterna, meu corpo suplicava por um descanso, minha mente gritava para fugir, e eu apenas continuava a correr. Será que eu podia enfrentar aquilo? Não havia chance alguma agora, exausto a ponto de cair sozinho, mas vendo que essa alternativa não deu muito certo, talvez meu verdadeiro objetivo fosse derrota-lo? Ou voltar para a caverna, lá ele não conseguiria me pegar... com sorte.
Perguntas de como onde, por quê, ou o quê não passavam mais em minha cabeça, era um tanto exaustivo simplesmente me manter consciente àquele ponto do jogo, surtos de raiva, desespero, medo e arrependimento invadiam minha cabeça a cada trecho daquela paisagem macabra, a quanto tempo eu já estava correndo? Por quanto mais eu aguentaria? A morte era tão ruim assim, visto que a outra opção era uma eterna fuga?
— AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAARGH! — A raiva dessa vez era o meu motivo do próximo passo, uma força para continuar a me distanciar de algo que nunca desistia, será que uma hora ele cansaria? Alguém mais existe nesse mundo? O tempo continuava a passar de maneira lenta, e cada vez mais eu não via esperança.
T e m p o
Não havia mais chance, cada passo era uma luta imensa para dar o próximo, meu ritmo havia caído de maneira brutal no último minuto, eu só me mantinha em pé por pura birra, sequer conseguia respirar de tanto cansaço, não havia equilíbrio algum em meu corpo, uma constante batalha para ficar em pé, decidi que ali seria minha pausa, respirei, tentei ao máximo me recompor enquanto me virava, se é pra morrer depois de tudo isso, ao menos eu vou deixar uma cicatriz naquela merda.
— V...vem... vem... VEM! — Meus ombros se ergueram, com o queixo para cima e as maças do rosto inchadas, os dentes fechados a ponto de ranger, meus punhos estavam fechados ou abertos? Não conseguia mais sentir meu corpo direito, minhas pernas me obedeceriam uma última vez? É melhor que sim.
Ao fundo, surgiu a figura negra sobrevoando, seus olhos rapidamente se fixaram em mim ao me notar
Essa voz era mais nítida, mesmo que arranhada e aterrorizante, mas bem, me desculpe se eu já não sentia tanto medo de você após sei lá quantos dias fugindo. Sua velocidade parecia diminuir enquanto se aproximava, até que um flash branco me cegou, no outro instante ele avançou, uma velocidade absurda, meu braço esquerdo foi levado por seu bico, meu corpo arremessado para o chão pela força, a dor agonizante junto ao cansaço quase me faziam desmaiar naquele momento, mas algo dentro de mim não me deixou ir, ainda não. Uma cicatriz.
Em meio aos gritos após cair, me girei no chão e consegui ficar de joelhos, meu corpo não me permitia mais que isso, ao menos sabia seu padrão, cegar e matar. Não precisava de muito mais que isso, o vi engolir meu braço por inteiro enquanto dava um barrel roll no ar, voltando com um rasante em minha direção para o próximo golpe, mais um flash que não me deixava ver.
"Agora!"
Usando os joelhos para jogar meu corpo para a esquerda, abri o punho e estiquei a mão para frente, senti meus dedos penetrando algo viscoso antes de serem quebrados, pela velocidade do animal que passava, porém ao mesmo tempo escutei o seu grito agonizante. AAAAAAAAAAAAAAA QUEM MANDA REPETIR O MESMO GOLPEEEEEEEEEEEE
Havia conseguido perfurar o seu olho, mas agora não tinha mais nenhum dos braços para atacar, mesmo que o direito estivesse no seu lugar, com todos dedos destroçados não faria nada, minhas pernas estavam acabadas, e não havia ferramenta ninja alguma comigo, este era o fim, me virei com um sorriso contente no rosto ao sentir o bico do animal perfurando meu peito, meu corpo se contorceu e outro flash branco completamente me cegou, alguns segundos depois notei onde estava, meu quarto.
Meu corpo encharcado por suor, a tensão de meus músculos foram tanta que eu sequer conseguia me mover, a dor fantasma continuava a me torturar e eu gemia de dor mesmo estando inteiro, minha respiração ofegante, aquilo não era um mero sonho, minha janela estava aberta, alguém havia invadido e me drogado, enquanto roubava? Mas não tínhamos nada, ao olhar pelo quarto com muito esforço, estava tudo em lugar. Minha boca estava seca, mas não havia gosto algum estranho, então foi um Genjutsu?
Naquele momento compreendi, a voz desconhecida que me ajudou no começo, familiar mesmo que alterada, aquele tom era reconhecível independente do som, mesmo com tudo aquilo ocorrendo, como não percebi na hora? Mas, por que minha mãe fez isso? Ela havia me abandonado já, desistido de qualquer sucesso meu, o quê...?
Treinamento de Status, 100 HP; 3/3 (700+)
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D o r
A paisagem lentamente mudava, enquanto meus pulmões queimavam naquela corrida eterna, meu corpo suplicava por um descanso, minha mente gritava para fugir, e eu apenas continuava a correr. Será que eu podia enfrentar aquilo? Não havia chance alguma agora, exausto a ponto de cair sozinho, mas vendo que essa alternativa não deu muito certo, talvez meu verdadeiro objetivo fosse derrota-lo? Ou voltar para a caverna, lá ele não conseguiria me pegar... com sorte.
Perguntas de como onde, por quê, ou o quê não passavam mais em minha cabeça, era um tanto exaustivo simplesmente me manter consciente àquele ponto do jogo, surtos de raiva, desespero, medo e arrependimento invadiam minha cabeça a cada trecho daquela paisagem macabra, a quanto tempo eu já estava correndo? Por quanto mais eu aguentaria? A morte era tão ruim assim, visto que a outra opção era uma eterna fuga?
— AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAARGH! — A raiva dessa vez era o meu motivo do próximo passo, uma força para continuar a me distanciar de algo que nunca desistia, será que uma hora ele cansaria? Alguém mais existe nesse mundo? O tempo continuava a passar de maneira lenta, e cada vez mais eu não via esperança.
T e m p o
Não havia mais chance, cada passo era uma luta imensa para dar o próximo, meu ritmo havia caído de maneira brutal no último minuto, eu só me mantinha em pé por pura birra, sequer conseguia respirar de tanto cansaço, não havia equilíbrio algum em meu corpo, uma constante batalha para ficar em pé, decidi que ali seria minha pausa, respirei, tentei ao máximo me recompor enquanto me virava, se é pra morrer depois de tudo isso, ao menos eu vou deixar uma cicatriz naquela merda.
— V...vem... vem... VEM! — Meus ombros se ergueram, com o queixo para cima e as maças do rosto inchadas, os dentes fechados a ponto de ranger, meus punhos estavam fechados ou abertos? Não conseguia mais sentir meu corpo direito, minhas pernas me obedeceriam uma última vez? É melhor que sim.
Ao fundo, surgiu a figura negra sobrevoando, seus olhos rapidamente se fixaram em mim ao me notar
FIM.
Essa voz era mais nítida, mesmo que arranhada e aterrorizante, mas bem, me desculpe se eu já não sentia tanto medo de você após sei lá quantos dias fugindo. Sua velocidade parecia diminuir enquanto se aproximava, até que um flash branco me cegou, no outro instante ele avançou, uma velocidade absurda, meu braço esquerdo foi levado por seu bico, meu corpo arremessado para o chão pela força, a dor agonizante junto ao cansaço quase me faziam desmaiar naquele momento, mas algo dentro de mim não me deixou ir, ainda não. Uma cicatriz.
Em meio aos gritos após cair, me girei no chão e consegui ficar de joelhos, meu corpo não me permitia mais que isso, ao menos sabia seu padrão, cegar e matar. Não precisava de muito mais que isso, o vi engolir meu braço por inteiro enquanto dava um barrel roll no ar, voltando com um rasante em minha direção para o próximo golpe, mais um flash que não me deixava ver.
"Agora!"
Usando os joelhos para jogar meu corpo para a esquerda, abri o punho e estiquei a mão para frente, senti meus dedos penetrando algo viscoso antes de serem quebrados, pela velocidade do animal que passava, porém ao mesmo tempo escutei o seu grito agonizante. AAAAAAAAAAAAAAA QUEM MANDA REPETIR O MESMO GOLPEEEEEEEEEEEE
Havia conseguido perfurar o seu olho, mas agora não tinha mais nenhum dos braços para atacar, mesmo que o direito estivesse no seu lugar, com todos dedos destroçados não faria nada, minhas pernas estavam acabadas, e não havia ferramenta ninja alguma comigo, este era o fim, me virei com um sorriso contente no rosto ao sentir o bico do animal perfurando meu peito, meu corpo se contorceu e outro flash branco completamente me cegou, alguns segundos depois notei onde estava, meu quarto.
Meu corpo encharcado por suor, a tensão de meus músculos foram tanta que eu sequer conseguia me mover, a dor fantasma continuava a me torturar e eu gemia de dor mesmo estando inteiro, minha respiração ofegante, aquilo não era um mero sonho, minha janela estava aberta, alguém havia invadido e me drogado, enquanto roubava? Mas não tínhamos nada, ao olhar pelo quarto com muito esforço, estava tudo em lugar. Minha boca estava seca, mas não havia gosto algum estranho, então foi um Genjutsu?
Naquele momento compreendi, a voz desconhecida que me ajudou no começo, familiar mesmo que alterada, aquele tom era reconhecível independente do som, mesmo com tudo aquilo ocorrendo, como não percebi na hora? Mas, por que minha mãe fez isso? Ela havia me abandonado já, desistido de qualquer sucesso meu, o quê...?
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Gwyn
Ótimo treinamento. Gostei de como estruturou a história e os posts de acordo, como executou o treinamento e da maneira que se manteve no tema durante todo o tempo. Os diálogos ficaram bem interessantes (e engraçados) e fez com que o mundo em que seu personagem está inserido pareça mais real. Aprovado.
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Hyouhaku
Genin — Konoha
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Run boy, run.
Já haviam passado dois dias desde a minha última missão, porém o sentimento de sucesso que sentia em meu peito não me deixavam descansar por muito tempo, pela primeira vez em anos eu me levantava da cama com motivação, sem precisar achar uma razão para continuar treinando, eu finalmente havia demonstrado algum avanço, precisava ter certeza de não deixa-lo escapar por entre os dedos num descuido, esse não era o momento de me vangloriar, pelo contrário, agora que eu devia começar a me esforçar mais e mais, e alcançar o nível dos outros que pareciam tão distantes até então.
"Se tem algo que eu preciso melhorar, é meu Ninjutsu. Por ser inútil nessa vertente, sempre me esforcei no mais palpável, e abandonei completamente esse lado, mas talvez seja a hora de ver o que consigo fazer."
Me vesti e parti em direção ao campo de treinamento, basicamente minha segunda casa, ou terceira se contar que eu possuía uma outra que fui banido, hah. Fitando o fundo do campo esverdeado, as folhas e grama já estavam mais secas e retraídas em comparação ao verão, enchi os pulmões de ar puro e fresco, minha animação quase me fazia pular direto para tentativas loucas, mas não devia ignorar o básico e fundamentos. Iniciei o treino como todo outro, esticando meu braço para os lados e movendo os dedos, fazendo agachamentos e alongando as pernas, girando o pescoço e ombros para dar uma boa aquecida no corpo inteiro, algumas flexões e polichinelos terminavam a sessão inicial.
— Então, o que eu vou fazer? — O primeiro obstáculo me fez perceber o quão ingênuo eu estava sendo até o momento. Eu sequer sabia alguma técnica ninja, lembrava por cima o selo de alguns Jutsus, mas nunca haviam demonstrado qualquer potencial, o melhor que me vinha na cabeça era técnicas acadêmicas, ninjutsus simplórios e puros, era isso o melhor que eu possuía para treinar? Fechei os olhos, tentando encontrar outras alternativas, contudo nada parecia surgir. Que seja, se é algo simples, vou fazer vários simples, ao mesmo tempo, e com uma boa perfeição de controle!
Comecei a buscar envolta uma área que fosse adequada o suficiente para o meu primeiro teste, começaria com apenas duas técnicas simples, e então iria cada vez mais aumentar a dificuldade e quantidade delas, quando avistei uma árvore próxima e limpa me aproximei da mesma, estava pronto para começar o treino de Chakra.
Já haviam passado dois dias desde a minha última missão, porém o sentimento de sucesso que sentia em meu peito não me deixavam descansar por muito tempo, pela primeira vez em anos eu me levantava da cama com motivação, sem precisar achar uma razão para continuar treinando, eu finalmente havia demonstrado algum avanço, precisava ter certeza de não deixa-lo escapar por entre os dedos num descuido, esse não era o momento de me vangloriar, pelo contrário, agora que eu devia começar a me esforçar mais e mais, e alcançar o nível dos outros que pareciam tão distantes até então.
"Se tem algo que eu preciso melhorar, é meu Ninjutsu. Por ser inútil nessa vertente, sempre me esforcei no mais palpável, e abandonei completamente esse lado, mas talvez seja a hora de ver o que consigo fazer."
Me vesti e parti em direção ao campo de treinamento, basicamente minha segunda casa, ou terceira se contar que eu possuía uma outra que fui banido, hah. Fitando o fundo do campo esverdeado, as folhas e grama já estavam mais secas e retraídas em comparação ao verão, enchi os pulmões de ar puro e fresco, minha animação quase me fazia pular direto para tentativas loucas, mas não devia ignorar o básico e fundamentos. Iniciei o treino como todo outro, esticando meu braço para os lados e movendo os dedos, fazendo agachamentos e alongando as pernas, girando o pescoço e ombros para dar uma boa aquecida no corpo inteiro, algumas flexões e polichinelos terminavam a sessão inicial.
— Então, o que eu vou fazer? — O primeiro obstáculo me fez perceber o quão ingênuo eu estava sendo até o momento. Eu sequer sabia alguma técnica ninja, lembrava por cima o selo de alguns Jutsus, mas nunca haviam demonstrado qualquer potencial, o melhor que me vinha na cabeça era técnicas acadêmicas, ninjutsus simplórios e puros, era isso o melhor que eu possuía para treinar? Fechei os olhos, tentando encontrar outras alternativas, contudo nada parecia surgir. Que seja, se é algo simples, vou fazer vários simples, ao mesmo tempo, e com uma boa perfeição de controle!
Comecei a buscar envolta uma área que fosse adequada o suficiente para o meu primeiro teste, começaria com apenas duas técnicas simples, e então iria cada vez mais aumentar a dificuldade e quantidade delas, quando avistei uma árvore próxima e limpa me aproximei da mesma, estava pronto para começar o treino de Chakra.
- Spoiler:
- Treino de Status — CH
1/4 (400p)
HP: 400/400 | CH: 300/300 | ST: 00/04
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Hyouhaku
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O fundamento do Ninjutsu é utilizar suas reservas de Chakra para expelir o mesmo, com ou sem natureza e moldar o ambiente a sua volta, porém eu nunca conseguia grandes feitos desse tipo, me cogitei se não era minha incapacidade de fazer os mesmos — Já que eu possuía certa maestria das técnicas básicas — e sim minhas reservas serem pequenas demais. Graças a isso, comecei o treino que havia elaborado, exaustando meu chakra utilizando técnicas básicas múltiplas, a primeira parte consistia em subir pela árvore fixando o chakra abaixo dos pés, e parando no meio do caminho, ficando suspenso apenas por aquela ligação de energia, e enquanto lá eu utilizei o Henge no Jutsu, me transformando em um de meus colegas de missão passada. Eram dois processos contínuos de exaustão no Chakra, porém eram ambos simplórios comparado ao que eu almejava no final, aquilo havia sido um tanto fácil, eu estava treinando mais controle que outro aspecto.
— Ok, tá na hora de melhorar um pouco isso. — Fiz os selos e criei alguns Bushins, três imagens que intercalavam entre a minha aparência, e outra que tomava a que eu havia me transformado, exigindo um pouco mais de energia em junção ao controle, ainda sim aquela quantidade não chegava nem perto de cansar um ninja, até mesmo eu. Desci da árvore, desfazendo todas técnicas simultaneamente, decidi ver qual era meu limite apenas com Bushins, comecei a criar vários e vários até perder o controle das imagens, que começavam a oscilar falhando. — Ok, e se eu tentar por mais energia transformando todos? — Tentei de cabeça ir transformando os vários em pessoas comuns que me vinham a cabeça, alguns famosos, gente que eu havia visto no caminho até aqui, qualquer pessoa. A tarefa começava a exigir um tanto de minha concentração, e não só isso, sentia uma coceira como se estivesse saindo algo sem controle por dentro de meu corpo, suspirei e tentei manter o controle, mas logo os clones ilusórios começaram a desaparecer e perder a forma.
Dei um minuto de descanso antes de tentar novamente, conjurando o máximo de clones possíveis antes de transforma-los, dessa vez eu consegui mante-los por um tempo antes de desaparecerem, entretanto eu começava a sentir a sensação de coceira mais forte que antes, ainda não chegava a ser um cansaço ou tontura, era algo diferente, como se eu estivesse usando algo que há muito tempo ficou parado e finalmente estava voltando.
— Ok, tá na hora de melhorar um pouco isso. — Fiz os selos e criei alguns Bushins, três imagens que intercalavam entre a minha aparência, e outra que tomava a que eu havia me transformado, exigindo um pouco mais de energia em junção ao controle, ainda sim aquela quantidade não chegava nem perto de cansar um ninja, até mesmo eu. Desci da árvore, desfazendo todas técnicas simultaneamente, decidi ver qual era meu limite apenas com Bushins, comecei a criar vários e vários até perder o controle das imagens, que começavam a oscilar falhando. — Ok, e se eu tentar por mais energia transformando todos? — Tentei de cabeça ir transformando os vários em pessoas comuns que me vinham a cabeça, alguns famosos, gente que eu havia visto no caminho até aqui, qualquer pessoa. A tarefa começava a exigir um tanto de minha concentração, e não só isso, sentia uma coceira como se estivesse saindo algo sem controle por dentro de meu corpo, suspirei e tentei manter o controle, mas logo os clones ilusórios começaram a desaparecer e perder a forma.
Dei um minuto de descanso antes de tentar novamente, conjurando o máximo de clones possíveis antes de transforma-los, dessa vez eu consegui mante-los por um tempo antes de desaparecerem, entretanto eu começava a sentir a sensação de coceira mais forte que antes, ainda não chegava a ser um cansaço ou tontura, era algo diferente, como se eu estivesse usando algo que há muito tempo ficou parado e finalmente estava voltando.
- Spoiler:
- Treino de Status — CH
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Aquele sentimento único me enchia de esperança, não sabia o motivo, mas algo havia acontecido naquela missão, desde aquele dia eu havia passado dos meus limites, talvez finalmente me liberto das correntes psicológicas que me faziam sentir tão inútil, respirei com calma pensando em como proceder, iria apenas continuar conjurando mais e mais clones ilusórios? E se... eu tentasse aquilo?
Senti meu coração se apertar, o pensamento de falhar após uma sequência tão boa de sucessos me deixava receoso, meu corpo endurecido me implorava para não repetir mais uma vez aquele erro, sentia que se falhasse minha mãe apareceria do chão me repreendendo por ter falhado, espirei por um longo tempo tentando tomar coragem. Olhei para os lados, tendo certeza que estava sozinho lá, lentamente uni as mãos e comecei a montar os selos que havia diversas vezes repetido, eram os únicos que ainda lembrava de todos que tentaram me ensinar, cobra, carneiro... inspirar forte, macaco, javali... juntar a energia no âmago do estômago, cavalo e tigre, expelir com força as chamas; Katon, Gōkakyū no Jutsu!
Deixei o último selo abaixo dos lábios e conjurei a técnica, nada. Não havia saído nada, porém eu havia sentido o calor exalando de minha boca, não era só o vento soprado, um vento realmente quente havia escapado, talvez eu tenha feito os selos lento demais? Ou... urgh, de novo! Cobra... javali, Gōkakyū no Jutsu! — Desta vez puxei meu pescoço para trás antes, tentando empurrar com a cabeça junto o assopro, fazendo as chamas saírem.
Um clarão repentino me assustou, em instantes compreendi o que ocorria, eram as chamas que eu estava exalando que iluminavam a minha frente, conseguia sentir o calor do fogo na minha face ao se afastar em direção ao lago que eu estava em cima, caindo na água e evaporando, fiquei perplexo parado sobre a água por alguns instantes, apenas observando a fumaça sumir e dissipar, incrédulo olhei para meu palmo aberto e comecei a abrir um sorriso gradativo sem sequer perceber.
— Eu... consegui. Hahaha, HAHAHA! Meu punho fechou com força, não havia como conter o sorriso estampado em meu rosto, me virei instintivamente e abri a boca para falar com minha mãe, quando percebi que ela não estava lá. É óbvio que não, já fazia muito tempo que ela me ignorava. Huh, não é como se ela fosse se surpreender só porque eu finalmente demonstrei o Katon, afinal de contas, eu sou um bastardo, e não conseguia genética deles.
— Que seja, ao menos eu consegui finalmente fazer um Ninjutsu elemental! Isso vai deixar meu pai orgulhoso. É melhor eu continuar repetindo ele pra não esquecer da sensação. — Dito isto, comecei novamente a moldar os selos, e repetir a técnica diversas vezes, a sensação de coceira aos poucos foi parando, e as chamas aumentavam com cada baforada realizada, eventualmente meus pés escorregaram para dentro da água e fiquei encharcado, minhas reservas estavam perigosamente baixas e eu sequer havia percebido. Com isso em mente, decidi voltar para casa, não queria pegar um resfriado.
Senti meu coração se apertar, o pensamento de falhar após uma sequência tão boa de sucessos me deixava receoso, meu corpo endurecido me implorava para não repetir mais uma vez aquele erro, sentia que se falhasse minha mãe apareceria do chão me repreendendo por ter falhado, espirei por um longo tempo tentando tomar coragem. Olhei para os lados, tendo certeza que estava sozinho lá, lentamente uni as mãos e comecei a montar os selos que havia diversas vezes repetido, eram os únicos que ainda lembrava de todos que tentaram me ensinar, cobra, carneiro... inspirar forte, macaco, javali... juntar a energia no âmago do estômago, cavalo e tigre, expelir com força as chamas; Katon, Gōkakyū no Jutsu!
Deixei o último selo abaixo dos lábios e conjurei a técnica, nada. Não havia saído nada, porém eu havia sentido o calor exalando de minha boca, não era só o vento soprado, um vento realmente quente havia escapado, talvez eu tenha feito os selos lento demais? Ou... urgh, de novo! Cobra... javali, Gōkakyū no Jutsu! — Desta vez puxei meu pescoço para trás antes, tentando empurrar com a cabeça junto o assopro, fazendo as chamas saírem.
Um clarão repentino me assustou, em instantes compreendi o que ocorria, eram as chamas que eu estava exalando que iluminavam a minha frente, conseguia sentir o calor do fogo na minha face ao se afastar em direção ao lago que eu estava em cima, caindo na água e evaporando, fiquei perplexo parado sobre a água por alguns instantes, apenas observando a fumaça sumir e dissipar, incrédulo olhei para meu palmo aberto e comecei a abrir um sorriso gradativo sem sequer perceber.
— Eu... consegui. Hahaha, HAHAHA! Meu punho fechou com força, não havia como conter o sorriso estampado em meu rosto, me virei instintivamente e abri a boca para falar com minha mãe, quando percebi que ela não estava lá. É óbvio que não, já fazia muito tempo que ela me ignorava. Huh, não é como se ela fosse se surpreender só porque eu finalmente demonstrei o Katon, afinal de contas, eu sou um bastardo, e não conseguia genética deles.
— Que seja, ao menos eu consegui finalmente fazer um Ninjutsu elemental! Isso vai deixar meu pai orgulhoso. É melhor eu continuar repetindo ele pra não esquecer da sensação. — Dito isto, comecei novamente a moldar os selos, e repetir a técnica diversas vezes, a sensação de coceira aos poucos foi parando, e as chamas aumentavam com cada baforada realizada, eventualmente meus pés escorregaram para dentro da água e fiquei encharcado, minhas reservas estavam perigosamente baixas e eu sequer havia percebido. Com isso em mente, decidi voltar para casa, não queria pegar um resfriado.
- Spoiler:
- Esse treino tá horrível porque eu não conseguia um jeito de fazer ele, até demorei demais por culpa disso, não sei como upar Chakra, até selo de mão parece mais convidativo, devia ter só feito uma luta gastando CH. Anyway
Treino de Status — CH
3/3 (500p)
Todas técnicas utilizadas no treino;
Katon: Gōkakyū no Jutsu
Rank: C
Classe: Ofensiva
Selos: Cobra → Carneiro → Macaco → Javali → Cavalo → Tigre
Alcance: 5 metros
Requerimentos: —
Descrição: Uma técnica em que o chakra amassado dentro do corpo é convertido em fogo e expelido da boca, seja como uma esfera massiva ou como um contínuo lança-chamas. As chamas liberadas engolfarão seu alvo e serão capazes de deixar uma cratera na superfície do solo. O alcance desse ataque é alterado pelo controle do volume do chakra que é reunido. O clã Uchiha usa esta técnica como um rito de "maioridade" e, como tal, é uma técnica comum e favorecida entre eles.
Bunshin no Jutsu
Rank: E
Descrição: Um ninjutsu que cria uma cópia intangível de seu próprio corpo, sem qualquer substância. Uma vez que o clone em si não tem a capacidade de atacar e, portanto, só pode ser usado para confundir o inimigo, é principalmente utilizada em combinação com outro ninjutsu. É uma técnica básica, mas, dependendo de um engenho, ele pode ser usado de forma eficaz. Os clones só se dissipará quando entram em contato com algo.
Estes clones podem ser facilmente distinguidos por pessoas com dōjutsu. Uma pessoa com os olhos normais também podem distinguir os clones a partir do original, os clones não tem sombras, por exemplo e não perturbam a área em torno de si com o seu movimento (ou seja, não irá levantar poeira, esmagar a grama, etc.)
Ki Nobori no Shugyō
Rank: E
Descrição: Escalada Practice Tree é um método de treinamento utilizado para ganhar mais habilidades com controle de chakra. Esta formação envolve focando uma quantia fixa de chakra para o fundo de seus pés, e usar isso para subir em uma árvore sem usar as mãos. Se o fluxo de chakra é muito fraco, o usuário perderá o seu pé na árvore e cair. Se ele for muito forte, o utilizador será empurrado para longe da árvore, fazendo com que a árvore para quebrar em torno do ponto de contacto e que o usuário vai cair.
Suimen Hokō no Gyō
Rank: E
Descrição: Este método de treinamento é usado para obter um melhor controle de chakra. Para fazer isso, o utilizador tem de estar a emitir um fluxo constante de chakra a partir do fundo dos seus pés e usando a força repelente para caminhar sobre a superfície da água. Esta técnica é muito mais difícil de dominar que a prática escalar da árvore, porque a quantidade de chakra que necessita de ser emitida muda constantemente.
Também foi mostrado que se pode usar seu chakra para "skate" em toda a superfície da água, como uma patinadora no gelo, em vez de apenas caminhar ou correr. E, como foi observado por Jiraiya, mais se treina esta técnica mais eles chegar a um estado onde estão sobre a água sem perceber ou, basicamente, mesmo tentando.
Henge no Jutsu
Rank: E
Descrição: Dadas todas as missões ninja sendo atribuídas a - batalha, recolha de informações, diversões - este é um ninjutsu de valor inestimável. Ela é geralmente usada para se transformar em outras pessoas do que a si mesmo, mas também tem a capacidade de se transformar em animais, plantas e até mesmo objetos inanimados, como armas. Isto dá esta técnica uma grande quantidade de usos. A transformação de um shinobi habilidoso será exatamente como o artigo genuíno, por isso vai ser impossível dizer os dois separados. Por outro lado, a transformação realizada por uma pessoa inexperiente terá diferenças óbvias. Será impossível enganar alguém com ela. Este é um dos ninjutsu mais básicos, como tal, a maioria dos shinobi sabem como realizá-lo.
A técnica de transformação é considerada entre as técnicas de Rank-E a mais difícil, uma vez que requer constante emissão de chakra mantendo mentalmente a forma. Em cima disso, o usuário seria, muito provavelmente, interagindo com o ambiente. Isso coloca pressão mental sobre um ninja inexperiente. Assim, a melhor maneira de determinar se ele é realmente uma transformação é causar esta pressão sobre o usuário; embora este é, naturalmente, nem sempre bem sucedida.
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Ozymandias
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