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[T.] Aomine
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Aomine Gold
Genin — Oto
O brilho do seu olhar já permanecia no local morto antes do brilho do sol invadir todo seu quarto. Acostumado a acordar antes do sol, o menino já vagava pela casa olhando para o chão e pisando naquele chão velho e frio e pouco empoeirado... poeira... Puxava para si uma vassoura e começaria seu trabalho sem pestanejar, balançando aquele pedaço de pau para o lado e para o outro. Assim fez na casa toda e já era por volta das 7 da manhã, seus instintos o diziam para pescar ou colher frutos nos campos próximo a sua casa. O menino se prontificava vestindo suas roupas do cotidiano, desde que se tornou ninja... mas nunca foi-lhe chamado para algo de interesse da vila. Com sua vara de pesca na mão e um balde forrado com folhas na outra, o pequeno caminhava numa estrada de barro batido, passando por casas vizinhas e arrastando olhares dos poucos residentes acordados naquela manhã (alguns se assustando por pensarem em ser fantasma.)
A bruma daquela manhã de pouco sol fazia o lago ser de um mundo fantasioso, parecia até que um ser do mesmo universo surgiria dentre aquele límpido lago. O garoto sentava-se próximo à água, sob uma pedra e lançava o anzol fazendo pequenas ondas circulares do ponto de impacto. O tempo passava mais e mais, parecia que os peixes estariam esperto. Assim que o mesmo puxaria o anzol para trocar a isca, sentiu algo não tão pesado, porém sem relutar por parte desse algo e sem esforço o puxou: um livro de brocha dura, de pouco conteúdo e parcialmente preenchido por musgo. – Hum? – O menino retirava aquilo do anzol e pouco curioso retirava o musgo da capa e jogando ali perto.
- Sobrevivência na floresta. – A voz quase não ressoava pelo local de tão baixo que ele lia. Abrindo o livro, com certo cuidado para não rasgar (mais do que algumas páginas já estavam) e folhear. O livro datava de anos atrás, não possuía assinatura de seu dono para que pudesse devolve-lo. Votando sua atenção para a pescaria, sacaria uma isca diferente da anterior equipando-a em seguida, lançando novamente ao centro da lagoa. Sentado em lótus, com ambas as mãos no cabo da vara e o livro molhado sobre suas pernas, ele lia todo com esforço para interpretar aquelas palavras desbotadas do papel. Alguns assuntos poderia ser entendido por completo, outros incompletos e poucos incompressíveis por defeitos do tempo daquela obra no fundo d’água. O comportamento de seres humanos frente a animais selvagens, frutas comestíveis e/ou medicinais além das venenosas, alguns capítulos sobre cuidados médicos em diferentes situações, porém esta última não podendo extrair todo o seu conhecimento. A linha puxava alertando algo preso no anzol e com um puxão, com pouco relutância de ambas as partes, o peixe foi fisgado e se debatia no ar pendurado por um fio. Um peixe cinzento, não tão grande, mas o bastante para um almoço de uma única pessoa sem visitas esperada ou inesperadas. O peixe fora jogado no balde e novamente, o menino se posicionava colocando o livro entre suas pernas e a vara em suas mãos, almoço garantido... falta a janta. E por ali ficaria o menino, terminaria de pescar somente de ler todo o livro.
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Gwyn
Apreciei seu post, principalmente o quão descritiva é a sua narração em pontos chave do treinamento. Narrou bem o cenário e como você utilizou o atributo que está sendo treinado. Aprovado.
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Aomine Gold
Genin — Oto
Haviam ao todo 3 peixes variando entre 7 e 15cm dentro daquele balde forrado com folhas. A manhã havia passado rápido lendo um livro ensopado e pescando. A bruma aos poucos se esvaia com o vento dando lugar à vista panorâmica daquele lago cercado por arvores. Deixava o livro sobre a pedra na esperança de que alguém perdeu pudesse recupera-lo, recolhia o anzol, pegava o balde e voltava para casa com passos lentos e olhando para o chão de barro batido. As sombras das copas das arvores escurecia boa parte do caminho, mas o menino tinha uma preferência de andar pelo lado que o sol batia. Os vizinhos mais próximos o olhavam e novamente o ignorava.
Chegando em casa, antes de entrar, retirava seu calçado e chacoalhava para tirar o excesso de terra da sola e deixava próximo a porta. Levava o balde até a cozinha e no caminho deixava a sua vara em um canto da sala, pendurado sobre um gancho. O peixe gentilmente era tratado sem muito esforço, retirando suas entranhas e colocando sobre uma tábua de madeira, salgando em seguida e abafado por um pano. Havia um tempo para que o peixe pegue o sabor por completo do sal de cozinha. Os pássaros cantavam no quintal, sobre um pinheiro, seguido de outro cantar de outro pássaro desconhecido por mim. O menino que mais se parecia fantasmas em vestes negras ia até o fundo do terreno para ver a tal ave, porém sem êxito desde que se aproximava demais e afugentou do galho. O pequeno olhava para o galho onde o passarinho estava, admirando aquele local onde estava por motivo desconhecido, apenas por admirar. Enquanto que isso, uma leve brisa passava por ali chacoalhando a arvore e fazendo a mesma cair várias folhas. Por instinto, pegava-as algumas no ar antes que elas caíssem, mas muitas delas ainda caíram. Ao todo haviam 3 folhas na mão direita e outras 2 na mão esquerda. Intrigado com isso, o garoto não esperou o próximo vento passar e socou a arvore fazendo, novamente, soltar folhas de seus galhos.
As folhas caiam em dezenas, com as palmas das mãos abertas, socava o ar e recolhia uma folha com uma mão e a mesma coisa com a outra mão. Posicionadas na altura do ombro, o menino dava vários socos e tentava recolher o máximo que conseguia. No entanto, o que deveria recolher mais, acabou por recolher menos, visto que abrindo sua mão para pegar uma folha, deixaria escapar outra que já havia pego. – HM? – O garoto franziu a testa ao ver o resultado na palma de suas mãos. O garoto novamente se colocou na frente da arvore, abaixou seu quadril, flexionou seus joelhos e posicionando seus braços a frente do dorso com os punhos cerrado. E com um soco de partida, acertando o caule da arvore, as folhas caiam pairando pelo ar. Vários socos foram desferidos, um após o outro sem intervalo de tempo, em um movimento rítmico de abrir a mão, pegar e fechar até que as folhas caíssem no chão. Abrindo a mão veio o resultado: 5 folhas na mão esquerda e outras 6 na mão direita. Para ele, não era um número que ele comemorasse, mas ainda sim era um avanço em pouco tempo. – O peixe... – Disse o menino largando as folhas e voltando sua atenção para cozinha guiando-se até lá. Onde lavava as mãos para poder finalizar o preparo de seu almoço.
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[5] Kunai
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Achei a ideia bem interessante, acho que ficaria melhor desenvolvido se tivesse feito um treino duplo somando a destreza, encaixaria bem na ideia que você teve, que de certa forma foi bem criativa.
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Aomine Gold
Genin — Oto
Minuto a minuto o dia passava conforme o seu tempo. Após o pequeno almoço feito pelo pequeno garoto, ele se pôs a lavar a louça daquela refeição generosa de peixe e arroz, parecia pouco, mas bem nutritiva. O seu anseio por chiclete falava mais alto, desde cedo sempre mascava um chiclete hora ou outra durante o dia. Parava tudo o que fazia no momento para buscar um chiclete que pendia sobre a mesa de cabeceira da cama, pondo sem hesitar entre seus dentes para enfim mastiga-lo, saboreando aquele gosto de morango açucarado a cada movimento de sua boca, aquilo de alguma forma o deixava prazeroso.
Voltava para a cozinha, terminando de lavar pratos, talheres e por fim a pia. No seu dia a dia (as vezes) habitualmente essa era uma hora de pausa dentre o almoço e uma segunda faxina da casa, como de praxe. O menino voltava para o quintal em passos curtos, sem pressa, atravessando pela casa de ponta a ponta em direção ao fundo do terreno e parado ali, no meio do quintal, via o que as folhas caída próximo a arvore. Folhas estas que estariam ali por causa do garoto, socando a arvore para um treinamento. A cena das folhas passava por sua cabeça em câmera lenta, pairando e girando pelo ar antes de alcançar o chão afofado pela grama. A cena se repetia várias e várias vezes fazendo o garoto fechar os olhos e respirar fundo.
Concentrando-se e entrando em estado de calmaria profunda, ele relaxava o corpo todo mesmo parado num único lugar, cada musculo, um por vez, começando pelos pés até chegarem ao seu escalpo focando até nos pequenos detalhes. Em seguida, subitamente seus pés se afastariam entre si e da linha dos ombros, firmando-se no chão enraizando-os. No subconsciente suas pernas eram enroladas por raízes grossas que se ligavam ao chão. Aquela técnica que hora ou outra utilizara se chamava Tai Chi, não uma técnica de combate, mas para exercício físico e mental. Mas as pernas enraizadas não significavam que as mesmas estavam duras, apenas tem um significado que o corpo em si estava ligado ao ambiente onde se encontrava, ligando o eu do garoto ao eu da natureza. Seus braços começariam a se mover de forma graciosas, sua mão esquerda tinha a palma da mão virada para baixo, os quatros dedos votados para o polegar como se fosse um bico de um pássaro e faria alguns movimentos únicos imitando o chicote, a energia acumulada do dorso até as pontas do dedo era liberado para o ar.
Em uma de suas idas a academia ninja, o garoto flagrou um velho fazendo tais movimentos únicos e diferentes, ao mesmo tempo que pareciam graciosos poderiam ser explosivos dependendo do seu uso, mas para aquele velho, naquele dia, era apenas uma meditação (?). E desde esse dia em diante ele flagrou o senhor todo dia, no mesmo horário até que por um tempo ele não ia mais ao seu lugar de treinamento, por motivos desconhecidos pelo garoto, fazer uma amizade com ele estava em sua cogitação. Suas pernas eram flexionadas como os daquele vovô, rastejando sua perna direita para frente do seu corpo e agachando-se para o mais próximo do chão que conseguia, mantendo seu equilíbrio com seus braços estendidos e voltaria para a posição inicial de chicote com braços e logo posicionaria seu braço esquerdo acima da cabeça e o outro a frente do seu corpo em posição defensiva, como se algo lhe fosse arremessado e com um passo para o lado e mudança repentina de braços, fluidos como a água, lhe desse a permissão com facilidade de se esquivar desse algo imaginário arremessado.
Seus olhos se abriam lentamente, estava um pouco ofegante, muito mais em comparação aquele velho, que ficaria ofegante após longas horas. O menino não conhecia esta arte marcial, apenas os imitava. Uma brisa passava pelo local chacoalhando a arvore fazendo cair mais folhas perto do garoto. – Certo. – O garoto olhava para as folhas, pegaria uma vassoura metálica para recolher todas estas.
Voltava para a cozinha, terminando de lavar pratos, talheres e por fim a pia. No seu dia a dia (as vezes) habitualmente essa era uma hora de pausa dentre o almoço e uma segunda faxina da casa, como de praxe. O menino voltava para o quintal em passos curtos, sem pressa, atravessando pela casa de ponta a ponta em direção ao fundo do terreno e parado ali, no meio do quintal, via o que as folhas caída próximo a arvore. Folhas estas que estariam ali por causa do garoto, socando a arvore para um treinamento. A cena das folhas passava por sua cabeça em câmera lenta, pairando e girando pelo ar antes de alcançar o chão afofado pela grama. A cena se repetia várias e várias vezes fazendo o garoto fechar os olhos e respirar fundo.
Concentrando-se e entrando em estado de calmaria profunda, ele relaxava o corpo todo mesmo parado num único lugar, cada musculo, um por vez, começando pelos pés até chegarem ao seu escalpo focando até nos pequenos detalhes. Em seguida, subitamente seus pés se afastariam entre si e da linha dos ombros, firmando-se no chão enraizando-os. No subconsciente suas pernas eram enroladas por raízes grossas que se ligavam ao chão. Aquela técnica que hora ou outra utilizara se chamava Tai Chi, não uma técnica de combate, mas para exercício físico e mental. Mas as pernas enraizadas não significavam que as mesmas estavam duras, apenas tem um significado que o corpo em si estava ligado ao ambiente onde se encontrava, ligando o eu do garoto ao eu da natureza. Seus braços começariam a se mover de forma graciosas, sua mão esquerda tinha a palma da mão virada para baixo, os quatros dedos votados para o polegar como se fosse um bico de um pássaro e faria alguns movimentos únicos imitando o chicote, a energia acumulada do dorso até as pontas do dedo era liberado para o ar.
Em uma de suas idas a academia ninja, o garoto flagrou um velho fazendo tais movimentos únicos e diferentes, ao mesmo tempo que pareciam graciosos poderiam ser explosivos dependendo do seu uso, mas para aquele velho, naquele dia, era apenas uma meditação (?). E desde esse dia em diante ele flagrou o senhor todo dia, no mesmo horário até que por um tempo ele não ia mais ao seu lugar de treinamento, por motivos desconhecidos pelo garoto, fazer uma amizade com ele estava em sua cogitação. Suas pernas eram flexionadas como os daquele vovô, rastejando sua perna direita para frente do seu corpo e agachando-se para o mais próximo do chão que conseguia, mantendo seu equilíbrio com seus braços estendidos e voltaria para a posição inicial de chicote com braços e logo posicionaria seu braço esquerdo acima da cabeça e o outro a frente do seu corpo em posição defensiva, como se algo lhe fosse arremessado e com um passo para o lado e mudança repentina de braços, fluidos como a água, lhe desse a permissão com facilidade de se esquivar desse algo imaginário arremessado.
Seus olhos se abriam lentamente, estava um pouco ofegante, muito mais em comparação aquele velho, que ficaria ofegante após longas horas. O menino não conhecia esta arte marcial, apenas os imitava. Uma brisa passava pelo local chacoalhando a arvore fazendo cair mais folhas perto do garoto. – Certo. – O garoto olhava para as folhas, pegaria uma vassoura metálica para recolher todas estas.
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[5] Kunai
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Ainda vou te pedir dicas sobre treinos Você consegue fazer um treino de diversas formas, só elogio mesmo por mais que pareça simples usar de Tai Chi pra um treino, eu tenho certeza que ninguém fez isso aqui ainda. Então créditos à você.
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Aomine Gold
Genin — Oto
FLASHBACK
Era tarde, mas o céu azulado misturado em tons vermelhos de fim de tarde dava um aspecto único naquele horário. O silencio do lugar gritava, nem mesmo os pássaros que ali estavam na hora do almoço, sobre o galho da arvore, estariam mais para cantarolar novamente.
O menino passou uma parte do seu tempo recolhendo as folhas que estavam espalhado pelo chão, reunindo-as num ponto no centro do terreno de seu quintal para colocar dentro de um saco e lança-la no lixo, mas até que um vento, novamente, passava pelo local mexendo os galhos da arvore fazendo cair mais folhas, além de espalhar as que já estavam em um motim. O menino respirou fundo, ele ainda estava calmo e relaxado de seu treino usando o Tai Chi, seus olhos voltaram-se para o céu e fecharam-se em seguida dando mais uma longa puxada de ar e soltando em seguida. Uma outra brisa, menos intensa que a anterior, passava bailando com os fios de seu cabelo, levantando levemente sua capa negra que tremulava conforme o vento o tocava. E com o vento, trazia consigo um folheto local que se chocava contra seu corpo. O garoto rapidamente recolheu o papel. “CHUNNIN SHINKEN”. Era o que o papel dizia em caixa alta, dando ênfase a mesma frase e logo mais abaixo detalhes do tal evento. Seus pensamentos mudaram para uma lembrança calorosa de amizade que ele havia feito a tempos atrás, o primeiro e talvez o único amigo que o branco tinha.
Andando pelas ruas de terra batida, da zona periférica da cidade para a academia ninja da vila, o menino estava indo para seu primeiro dia de aula ao lado de um adulto, por volta de 25 anos (era o que aparentava aos olhos do menino), cabelos negros e ralos. Sua pele era marcada por cicatrizes espalhados pelo corpo moreno daquele shinobi. – Você precisa se tornar um ninja. – Dizia o homem com uma voz intensa, mas não demonstrava perigo algum. – A mando do Kage desta vila, tenho que lhe guiar. – Completou. Seus passos eram largos que faziam o pequeno garoto acompanhar em passos rápidos, segurando seu colete verde acinzentado. O medo era dominante da parte do menino de pelo branco, era sua primeira interação social e estaria saindo de sua zona de conforto, mas mesmo assim ele não se intimidava ou se punha a chorar. – A propósito, sou Tobio. – Se apresentava o homem moreno e robusto, parando e em seguida ajoelhando-se para ficar na mesma altura de Aomine olhando fundo em seus olhos. – A-Aomine.- Retribuía o nome, olhando para o chão rapidamente escapando daquela troca de olhares A mão de Tobio pousava sobre sua cabeça pensando sobre o crânio, esfregando contra o mesmo bagunçando seu cabelo. – HAHAHAHA! – Gargalhava. – Eu já sabia. Em um relatório diz que você era mudo, acho válido que seja falso. – O homem caía em risada com aquilo enquanto que o menino, envergonhado, caminhava a frente do homem. – Vamos? – Indagou apressando o homem de quase um metro e noventa.
Poucos anos se passaram e o menino ainda era acompanhado por Tobio, seu amigo, em direção a academia. – Lembra do que eu te falei no primeiro dia? – Perguntou o ninja de Otogakure. – “Você precisa se tornar um ninja” – O menino, agora maior que antes, engrossava a voz imitando todo o jeito do seu amigo Tobio. As passadas começaram a ficar mais curtas até que o adulto parava e logo em seguida, o menino. – Me siga. – Em um tom sério, o ninja mudava o curso que seria para a academia para ir a outro lugar, o menino assim fez, seguindo sem questionar, mas com uma pergunta pronta em sua cabeça. “PARA ONDE?”.
Alguns minutos andando, sem ambos se falarem, alcançavam a um lugar não tão perto da academia ninja de Otogakure. O local era um bosque, uma clareira para ser mais exato, com arvores distorcidas e marcadas por riscos em seus caules, resquícios de um treino talvez? As copas das arvores eram tão altas quanto os prédios públicos da vila, e próximas umas das outras que faziam muita sombra, a pouca luminosidade se dá pelos raios de sol passando pelas frestas entre as folhas. – Exercite o corpo, faça um aquecimento e um rodizio de levantamento de pedras e por fim fortaleça suas pernas, estão magras... No todo você é magro. – Curto e grosso, o homem lhe instruía apontando os locais onde faria os exercícios: num amontoado de pedras de diferentes formas e tamanhos e um espaço barrento ás margens de uma poça d’agua. Sem hesitar, o garoto se pôs em praticar o que lhe foi ordenado, o seu feitio lhe dava liberdade de ser mandado por um superior, já que o mesmo não encontrava propósitos pra si, então deixava a cargo de mais experientes a mão de seu destino.
Se dirigindo às pedras, o garoto pegava duas que aparentemente tinham a mesma proporção e obviamente tinham o mesmo peso. Unindo os cotovelos ao dorso, fazia um movimento com seu antebraço tensionado os bíceps e relaxando o tríceps, voltando a posição original, o inverso era feito: os bíceps eram relaxados e os tríceps tensionados. O homem sentava-se observando o treino do menino de longe, sem falar algo. O suor na sua testa pingava indo de encontro com o solo, já havia passado 2 rondas daquele treino de braços, seus braços quase não se levantavam por conta dos músculos fadigados, mas sentia seus braços musculosos, mas sabia que o efeito era momentâneo por exercitar muito tal área muscular. – Já está pronto, faça o próximo: vá para o barro e corra no mesmo lugar, bata e levante suas pernas com toda força. – Lhe instruía. – Certo. - Confirmava o menino, largando as pedras no monte de pedras empilhadas, indo em direção ao local designado. No momento que o garoto pisava no barro, seus pés afundavam e para tirar seu pé tinha que fazer um grande esforço. O menino de começo já via o quão aquele fortalecimento dos membros posteriores seria cansativo, mas o pequeno fazia mesmo assim, correndo e pisoteando o barro que o deixava mais pesado e dificultando ainda mais suas pernas.
Mas pouco tempo se passava e o menino caia no chão exausto e ofegante, o homem moreno se levantava de seu lugar indo em direção ao menino pegando em seus braços. – Um dia você se tornará um grande ninja, gradue-se na academia para virar um Gennin, sobreviva no Chunnin Shiken para se tornar Chunnin, ganhe notoriedade para se tornar Jonnin e seja reconhecido para se tornar um Kage de Vila. – Disse voltando para um caminho que o levaria para a casa de Aomine. Pouco tempo depois uma carta chegava em sua casa trazendo uma triste notícia sobre Tobio...
– Tobio, acha que estou preparado? – Perguntava o garoto para o céu e rapidamente uma leve brisa passava novamente acariciando seu cabelo. – Obrigado, amigo. – Agradeceu com uma lagrima em seu rosto. O menino rapidamente corria para dentro de casa, ignorando o estado do seu quintal, retirando de suas pochete todo seu equipamento ninja e colocando sobre a mesa da cozinha. – Devo me preparar para isto. – Dizia confiante sobre seu plano traçado. Saia de casa em seguida indo ao centro da vila.
O menino passou uma parte do seu tempo recolhendo as folhas que estavam espalhado pelo chão, reunindo-as num ponto no centro do terreno de seu quintal para colocar dentro de um saco e lança-la no lixo, mas até que um vento, novamente, passava pelo local mexendo os galhos da arvore fazendo cair mais folhas, além de espalhar as que já estavam em um motim. O menino respirou fundo, ele ainda estava calmo e relaxado de seu treino usando o Tai Chi, seus olhos voltaram-se para o céu e fecharam-se em seguida dando mais uma longa puxada de ar e soltando em seguida. Uma outra brisa, menos intensa que a anterior, passava bailando com os fios de seu cabelo, levantando levemente sua capa negra que tremulava conforme o vento o tocava. E com o vento, trazia consigo um folheto local que se chocava contra seu corpo. O garoto rapidamente recolheu o papel. “CHUNNIN SHINKEN”. Era o que o papel dizia em caixa alta, dando ênfase a mesma frase e logo mais abaixo detalhes do tal evento. Seus pensamentos mudaram para uma lembrança calorosa de amizade que ele havia feito a tempos atrás, o primeiro e talvez o único amigo que o branco tinha.
Andando pelas ruas de terra batida, da zona periférica da cidade para a academia ninja da vila, o menino estava indo para seu primeiro dia de aula ao lado de um adulto, por volta de 25 anos (era o que aparentava aos olhos do menino), cabelos negros e ralos. Sua pele era marcada por cicatrizes espalhados pelo corpo moreno daquele shinobi. – Você precisa se tornar um ninja. – Dizia o homem com uma voz intensa, mas não demonstrava perigo algum. – A mando do Kage desta vila, tenho que lhe guiar. – Completou. Seus passos eram largos que faziam o pequeno garoto acompanhar em passos rápidos, segurando seu colete verde acinzentado. O medo era dominante da parte do menino de pelo branco, era sua primeira interação social e estaria saindo de sua zona de conforto, mas mesmo assim ele não se intimidava ou se punha a chorar. – A propósito, sou Tobio. – Se apresentava o homem moreno e robusto, parando e em seguida ajoelhando-se para ficar na mesma altura de Aomine olhando fundo em seus olhos. – A-Aomine.- Retribuía o nome, olhando para o chão rapidamente escapando daquela troca de olhares A mão de Tobio pousava sobre sua cabeça pensando sobre o crânio, esfregando contra o mesmo bagunçando seu cabelo. – HAHAHAHA! – Gargalhava. – Eu já sabia. Em um relatório diz que você era mudo, acho válido que seja falso. – O homem caía em risada com aquilo enquanto que o menino, envergonhado, caminhava a frente do homem. – Vamos? – Indagou apressando o homem de quase um metro e noventa.
Poucos anos se passaram e o menino ainda era acompanhado por Tobio, seu amigo, em direção a academia. – Lembra do que eu te falei no primeiro dia? – Perguntou o ninja de Otogakure. – “Você precisa se tornar um ninja” – O menino, agora maior que antes, engrossava a voz imitando todo o jeito do seu amigo Tobio. As passadas começaram a ficar mais curtas até que o adulto parava e logo em seguida, o menino. – Me siga. – Em um tom sério, o ninja mudava o curso que seria para a academia para ir a outro lugar, o menino assim fez, seguindo sem questionar, mas com uma pergunta pronta em sua cabeça. “PARA ONDE?”.
Alguns minutos andando, sem ambos se falarem, alcançavam a um lugar não tão perto da academia ninja de Otogakure. O local era um bosque, uma clareira para ser mais exato, com arvores distorcidas e marcadas por riscos em seus caules, resquícios de um treino talvez? As copas das arvores eram tão altas quanto os prédios públicos da vila, e próximas umas das outras que faziam muita sombra, a pouca luminosidade se dá pelos raios de sol passando pelas frestas entre as folhas. – Exercite o corpo, faça um aquecimento e um rodizio de levantamento de pedras e por fim fortaleça suas pernas, estão magras... No todo você é magro. – Curto e grosso, o homem lhe instruía apontando os locais onde faria os exercícios: num amontoado de pedras de diferentes formas e tamanhos e um espaço barrento ás margens de uma poça d’agua. Sem hesitar, o garoto se pôs em praticar o que lhe foi ordenado, o seu feitio lhe dava liberdade de ser mandado por um superior, já que o mesmo não encontrava propósitos pra si, então deixava a cargo de mais experientes a mão de seu destino.
Se dirigindo às pedras, o garoto pegava duas que aparentemente tinham a mesma proporção e obviamente tinham o mesmo peso. Unindo os cotovelos ao dorso, fazia um movimento com seu antebraço tensionado os bíceps e relaxando o tríceps, voltando a posição original, o inverso era feito: os bíceps eram relaxados e os tríceps tensionados. O homem sentava-se observando o treino do menino de longe, sem falar algo. O suor na sua testa pingava indo de encontro com o solo, já havia passado 2 rondas daquele treino de braços, seus braços quase não se levantavam por conta dos músculos fadigados, mas sentia seus braços musculosos, mas sabia que o efeito era momentâneo por exercitar muito tal área muscular. – Já está pronto, faça o próximo: vá para o barro e corra no mesmo lugar, bata e levante suas pernas com toda força. – Lhe instruía. – Certo. - Confirmava o menino, largando as pedras no monte de pedras empilhadas, indo em direção ao local designado. No momento que o garoto pisava no barro, seus pés afundavam e para tirar seu pé tinha que fazer um grande esforço. O menino de começo já via o quão aquele fortalecimento dos membros posteriores seria cansativo, mas o pequeno fazia mesmo assim, correndo e pisoteando o barro que o deixava mais pesado e dificultando ainda mais suas pernas.
Mas pouco tempo se passava e o menino caia no chão exausto e ofegante, o homem moreno se levantava de seu lugar indo em direção ao menino pegando em seus braços. – Um dia você se tornará um grande ninja, gradue-se na academia para virar um Gennin, sobreviva no Chunnin Shiken para se tornar Chunnin, ganhe notoriedade para se tornar Jonnin e seja reconhecido para se tornar um Kage de Vila. – Disse voltando para um caminho que o levaria para a casa de Aomine. Pouco tempo depois uma carta chegava em sua casa trazendo uma triste notícia sobre Tobio...
– Tobio, acha que estou preparado? – Perguntava o garoto para o céu e rapidamente uma leve brisa passava novamente acariciando seu cabelo. – Obrigado, amigo. – Agradeceu com uma lagrima em seu rosto. O menino rapidamente corria para dentro de casa, ignorando o estado do seu quintal, retirando de suas pochete todo seu equipamento ninja e colocando sobre a mesa da cozinha. – Devo me preparar para isto. – Dizia confiante sobre seu plano traçado. Saia de casa em seguida indo ao centro da vila.
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Treino em Flashback.
Narrativa de como se informou do Exame Chunnin e saída de casa para o centro comercial.
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[5] Kunai
Deixadas em casa.
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Berserker
Flashback aprovado.
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Aomine Gold
Genin — Oto
- 1/3 -
O dia se passava mais rápido, o tempo parecia escorregar pelos dedos dos deuses. Saindo da loja de armamentos básicos e desembolsado boa parte de seu dinheiro que havia juntado durante esse tempo, corria em passos extremamente rápido para casa carregando consigo, todo o material que havia adquirido. Chegando já em casa, abrindo a porta e em um movimento com os pés tiraria os calçados antes de pisar no piso de madeira laminado da casa, e em curto tempo atravessava a pequena casa até o seu quarto, colocando os equipamentos sobre o colchão. Separava os que havia comprado dos que já havia obtido, a ansiedade estava gritando mais alto que outras emoções me deixando o psicológico em estado de euforia por tamanha alegria, algo emotivo que não havia sentido há muito tempo, se não a primeira vez.
- Tudo que eu tenho que fazer é organizar de um modo que eu possa usufruir o máximo destes armamentos. – Falava olhando para todos eles, respirando ofegantemente após uma grande corrida entre minha pequena casa e a loja de equipamentos bélicos. – Mas... – Uma pausa para analisar os equipamentos ninja. Passando o dedo próximo ao fio de corte da kunai, e, olhando próximo a ponta de meu dedo a mesma se encontrava um pouco suja, um ninja não poderia ser descuidado assim. Levantava-me e percorreria até a cozinha, pegando um pano em seguida e voltando novamente para o quarto. Sacava o pano numa mão e na outra mão a Kunai, passando o pano e polindo toda a face daquele metal negro, pousando em seguida sobre a cama. Agora pegaria a estrelas ninjas e fazia a mesma coisa e assim com todo o armamento ninja que pendia sob a cama. Tantas as novas quantos as velhas estavam agora limpas e polidas e pronto para uso. – Agora vem o quebra cabeça. – Elevoa a mão para o queixo e pensei. 4 pílulas Zōketsugan, 4 pílulas Hyōrōgan, 1 Hip Pouch para aumentar a minha carga de equipamentos que poderia levar comigo, 6 estrelas ninjas além de mais 15 outras que estavam comigo, 6 kunais além de mais outras 5 totalizando 11, 20 metros de fio de ferro e 2 pergaminhos pequenos. – Consigo selar algumas coisas no pergaminho usando o o jutsu de selamento, talvez outras possa separar entre as bolsas de armamento. – Raciocinava de um melhor jeito para que possa levar tudo ou o máximo de coisas para o Exame Chunnin.
- Tudo que eu tenho que fazer é organizar de um modo que eu possa usufruir o máximo destes armamentos. – Falava olhando para todos eles, respirando ofegantemente após uma grande corrida entre minha pequena casa e a loja de equipamentos bélicos. – Mas... – Uma pausa para analisar os equipamentos ninja. Passando o dedo próximo ao fio de corte da kunai, e, olhando próximo a ponta de meu dedo a mesma se encontrava um pouco suja, um ninja não poderia ser descuidado assim. Levantava-me e percorreria até a cozinha, pegando um pano em seguida e voltando novamente para o quarto. Sacava o pano numa mão e na outra mão a Kunai, passando o pano e polindo toda a face daquele metal negro, pousando em seguida sobre a cama. Agora pegaria a estrelas ninjas e fazia a mesma coisa e assim com todo o armamento ninja que pendia sob a cama. Tantas as novas quantos as velhas estavam agora limpas e polidas e pronto para uso. – Agora vem o quebra cabeça. – Elevoa a mão para o queixo e pensei. 4 pílulas Zōketsugan, 4 pílulas Hyōrōgan, 1 Hip Pouch para aumentar a minha carga de equipamentos que poderia levar comigo, 6 estrelas ninjas além de mais 15 outras que estavam comigo, 6 kunais além de mais outras 5 totalizando 11, 20 metros de fio de ferro e 2 pergaminhos pequenos. – Consigo selar algumas coisas no pergaminho usando o o jutsu de selamento, talvez outras possa separar entre as bolsas de armamento. – Raciocinava de um melhor jeito para que possa levar tudo ou o máximo de coisas para o Exame Chunnin.
CH: 300/300 l HP: 300/300 l ST: 0/3
- Considerações:
- Total de 403 palavras para treino de status 1/3
Narrativa de selamento de armamentos nos pergaminhos.
Vila : Sem vila
Mensagens : 70
Data de inscrição : 07/06/2020
Aomine Gold
Genin — Oto
- 2/3 -
Mas todo aquele modo de organização consumia todo o tempo que lhe restava, a noite se aproximava e trazia consigo a lua e uma desertificação das ruas que zoneavam perifericamente o centro da vila. O silêncio predominava no recinto, em meu quarto apenas era audível o som da respiração que saia pelas minhas narinas. – Talvez isto seja bem mais difícil que eu pensava. – Falava em voz alta. – Pois bem, amanhã continuo... – Continuou bocejando em seguida.Os olhos pesavam mais que os equipamentos, a cada segundo seu corpo amolecia prestes a cair, devido à grande euforia e correria durante o dia, E QUE DIA! Cuidadosamente, o menino colocava as pílulas sobre um pano que pendia sob o gaveteiro de madeira e o restante do armamento no chão, organizado por tipologia (Kunais, shurikens, pergaminhos e fios) e por fim me repousava sobre o colchão dormindo.
Horas se passavam, os pássaros cantavam melodicamente lá fora alertando o amanhecer de um novo dia. – hm ... – Meus olhos quase não se abriam, mas o cântico das aves me fazia acordar. Levantava-me do colchão e sem ao menos ir para a cozinha fazer o café, iria até os equipamentos para continuar o que começou ontem. Sacava os pergaminhos de porte pequeno e emparelhava horizontalmente, paralelas entre si e sobre o piso, sabia que, por meio da minha proeminência em Técnicas com Shurikens e Jutsus de Selamento, poderia armazenar até 7 equipamentos em cada pergaminho daquele. – Certo ...- Dizia agora mais acordado que antes, ia até o gaveteiro e pegava uma tinta nanquim e um pincel de pelo para fazer o grafado do selamento. Em cada um dos pergaminhos, desenhava Kanjins que faziam uma cruz, mas ao centro da mesma havia um espaço vazio e circular em volta de outros Kanjins, era este lugar que seria armazenado e invocado tais equipamentos bélicos. – Os fios vou colocar em uma bolsa ninja, ela sozinha, com os 20 metros, deve ocupar todo o espaço... – Pensava sozinho em voz alta. – Tenho mais shurikens que Kunais, e posso selar 07 em cada pergaminho. – Continuou o seu raciocínio olhando firmemente para seu aparato. Após pensar, sacou sete estrelas ninjas e posicionava a frente do rolo de papel marcado por tinta, a concentração momentânea era grande para poder fazer o jutsu, apesar de ser pouca coisa. O chakra fluía por entre meu corpo, fluído como água e leve como o vento, fazia uma posição de mão à frente do meu corpo e dizia: Fūnyū no Jutsu!
CH: 270/300 l HP: 300/300 l ST: 0/3
- Considerações:
- Total de 411 palavras para treino de status de chakra 2/3
Narrativa de selamento de armamentos nos pergaminhos.
- Jutsu utilizado:
- Fūnyū no Jutsu
Rank: D
Classe: Suplementar
Alcance: 5 metros
Requerimentos: —
Descrição: Usando essa técnica, uma grande variedade de objetos e até objetos vivos podem ser armazenados em pergaminhos e podem ser liberados quando a rolagem é aberta ou atende a uma condição específica. É possível selar o ninjutsu em um pergaminho, como demonstrado por Kisame Hoshigaki, que colocou tubarões em sua técnica de prisão de água que ele selou em um pergaminho, que ativaria e aprisionaria qualquer um que tentasse ler o pergaminho ao abri-lo. Para salvar o chakra, em vez de selar um elemento da natureza em um pergaminho que foi criado através do chakra, pode-se apenas usar elementos da natureza pré-existentes, como a água de um oceano, e selá-lo dentro do pergaminho. Embora um pergaminho seja o uso mais comum de selar algo, como demonstrado por Ajisai no anime, essa técnica pode ser usada para selar as coisas em uma pequena folha de papel também.
Vila : Sem vila
Mensagens : 70
Data de inscrição : 07/06/2020
Aomine Gold
Genin — Oto
- 3/3 -
A concentração e o gasto equivalente do chakra valia o que era esperado, momentaneamente o material sólido das estrelas ninjas eram convertidos em uma fumaça esbranquiçada que rapidamente foi sugado pelo pergaminho. Todo o processo durou um pouco menos de alguns segundos, e no lugar do espaço vazio no meio do rolo de papel, foi preenchido por um Kanji e outros que o zoneavam mudaram sua escrita, aparentemente o ritual de selamento estava completo. Admirava o meu feito, era praticamente o meu primeiro selamento após tempos de sair da academia ninja de Oto. Uma ideia passava por minha cabeça subitamente... “E se eu liberasse o selamento, como seria a reação das shurikens? Em um combate real isso seria crucial”
Havia “N” formas de como as shurikens apareceriam, saltando para fora do pergaminho indo de encontro ao alvo, ou até mesmo aparecer aleatoriamente pelo chão ou no ar caindo sobre meus pés. – Fuuin, Kai! – Posicionava um selo de mão à frente do corpo mirando o olhar sobre o pergaminho equipado, a mesma fumaça surgia do local tendo como fonte o centro do papel e materializava acima do papel. – Paranoia minha. – Conclui puxando o ar pelas narinas em descontentamento por ter que gastar mais chakara para selar novamente.
- Fūnyū no Jutsu! – Falava e as shurikens voltavam para o pergaminho novamente. – Certo, agora o próximo. – Falava enrolando o pergaminho selado e posicionando próximo a cabeceira da cama e após, sacava o pincel e a tinta próximo a mim e fazia os mesmos kanjins no pedaço de papel em branco, deixando o centro vazio e zoneado por escritas que dariam êxito na conclusão da técnica. Feito isto, posicionava a tinta e o pincel longe e pegava, em seguida, outras estrelas ninjas e colocava-as próxima ao pergaminho escrito. - Fūnyū no Jutsu! – Proferi tais palavras. Em uma explosão de fumaça, as 7 shurikens se tornariam em um gás inodoro e esbranquiçado que ligeiramente foi puxado para o centro do pergaminho, os kanjins mudam como finalização do jutsu. – Pois pronto. – Falei enquanto concluía o trabalho, enrolando o pergaminho e posicionando junto ao outro.
O trabalho estava quase terminando, pegava ambas as bolsas e em uma delas o espaço era preenchido pelos 20 metros de fio, a outra colocava em um canto os dois pergaminhos com 7 shurikens selados em cada e completava o espaço que eu poderia suportar levando o peso comigo, mais 10 kunais. O restante dos armamentos eu os deixaria guardado, assim não iria para a loja de Maki comprar mais. Agora sim, vamos ao Exame Chunnin, sem hesitar, posicionei as pochetes na altura da cintura, uma de cada lado e iria correndo de encontro onde seria o evento de iniciação, o líder da vila estaria lá para nos receber e guiar-nos até o local designado longe daqui, a alegria era grande, minha primeira vez fora da vila para prestar serviços de graduações!
Mas... tudo que eu encontrava era um vazio, aparentemente eu estaria atrasado para ir junto à caravana, me falta sentimentos e crença de que isto aconteceu.
CH:120/300 l HP: 300/300 l ST: 0/3
- Considerações:
- Total de 506 palavras para treino de status de chakra 3/3
Narrativa de selamento de armamentos nos pergaminhos.
- Jutsu utilizado:
- Fūnyū no Jutsu
Rank: D
Classe: Suplementar
Alcance: 5 metros
Requerimentos: —
Descrição: Usando essa técnica, uma grande variedade de objetos e até objetos vivos podem ser armazenados em pergaminhos e podem ser liberados quando a rolagem é aberta ou atende a uma condição específica. É possível selar o ninjutsu em um pergaminho, como demonstrado por Kisame Hoshigaki, que colocou tubarões em sua técnica de prisão de água que ele selou em um pergaminho, que ativaria e aprisionaria qualquer um que tentasse ler o pergaminho ao abri-lo. Para salvar o chakra, em vez de selar um elemento da natureza em um pergaminho que foi criado através do chakra, pode-se apenas usar elementos da natureza pré-existentes, como a água de um oceano, e selá-lo dentro do pergaminho. Embora um pergaminho seja o uso mais comum de selar algo, como demonstrado por Ajisai no anime, essa técnica pode ser usada para selar as coisas em uma pequena folha de papel também.
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