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[TREINOS] Asura
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Asura
Genin — Ame
Flashback
Às vezes não conseguia distinguir o horário no qual me encontrava. O céu de Amegakure era sempre o mesmo: escuro e chuvoso. Isso não me impedia em nada, de qualquer forma sempre me mantive de prontidão para ir até a academia e lá aprender alguma coisa relevante - em algumas ocasiões me sentia mais inteligente que meus colegas e isso me irritava - não queria ficar atrasado em meu objetivo. Tinha que me tornar forte. Minha mãe abriu a porta de meu quarto com força, o barulho foi assustador, ao contrário de seu movimento o seu rosto não expressava agressividade — Asura, tome logo o seu café da manhã, você vai se atrasar — disse enquanto me encarava.
"Manhã?" Então era esse o horário. Levantava-me, afinal me encontrava deitado, era bom estar na presença dela — tudo bem, mamãe — respondia enquanto caminhava em direção à cozinha. Durante o tempo em que me deparei com minha refeição, pude perceber que ela teve o cuidado de organizar a comida da melhor forma, expressei um sorriso no canto do rosto e logo em seguida devorei rapidamente tudo o que estava no prato. Posteriormente escovei meus dentes e, como já estava arrumado, não demorei-me parar sair de casa.
Não houve despedida alguma, mamãe não gostava da ideia de que eu poderia virar um final de qualquer forma, era melhor assim. Pouco tempo depois atravessava a porta de minha sala: o professor estava lá mas poucos conhecidos tinham chegado. Mantive-me perto daqueles que me deixavam confortável, era melhor para estudar. De qualquer forma o ambiente calmo também era um bônus, apoiava-me na ideia de que poderia aprender melhor em locais assim — A aula de hoje será sobre selos! Peguem seus livros — comunicava meu Sensei.
Movia meu braço até a parte debaixo da carteira, lá estavam meus livros, o material sobre os selos manuais era pesado devido sua quantidade de páginas. Ao mesmo tempo fiquei emocionado, o sentimento de felicidade me tomava. Poderia aprender com a leitura de forma rápida, sabia disso e das minhas capacidades atuais. Como esperado teria de ler o conteúdo do livro, páginas específicas e logo depois praticar tudo aquilo sobre o que eu havia lido. Só com um treinamento básico eu poderia aprender, afinal.
Meia hora, uma hora, duas e então chegou o momento. Por sorte, ou não, eu não fui o primeiro à ser chamado. Estar lá na frente da sala não me deixava confortável, sou uma pessoa tímida afinal. Observei atentamente a forma como meus colegas realizavam seus selos de mão e o cuidado dos mesmos na hora de fazê-lo. Pude reconhecer alguns selos mas outros não, os que não reconhecia não estavam nos livros. Meu professor se irritou com alguns, os selos que não tinha compreendido se quer existiam, dei um suspiro leve e então fui chamado.
O suor escorria pelo meu rosto, era importante lembrar que poderia contar com o conhecimento adquirido nos livros... livros são importantes. Levantei-me, podia ver que algumas meninas me incarnavam de uma forma estranha, nunca entendi o motivo de fazerem isso. E então, seguindo todas as imagens apresentadas no livro, repeti os movimentos de uma forma exemplar. É importante ressaltar que alguns selos ainda eram novidade mas nada que eu não pudesse praticar depois.
Treinamento pós-flashback
E então, outro estrondo, a porta do quarto se abriu outra vez. "Um sonho?" me perguntava — hoje não haverá aula! Aproveite para descansar, você se esforça demais... — mamãe começou sua fala de forma grossa, notei a arrogância diminuir enquanto pedia-me para que eu repousasse. A notícia de que não haveria aula não me abalava, era perceptível devido à chuva mais forte que o normal. O que me importava mesmo era o que aquela mulher sentia, tinha noção de que meu bem-estar era o que ela mais queria mas não poderia ser assim. Levantei-me e fui em sua direção, sabia que precisava treinar e iria tirar o máximo de proveito daquele dia — nós dois sabemos que isso não vai acontecer, mamãe — comuniquei. Logo depois me vesti e fiz minha refeição, não tinha motivos para me demorar. Saí de casa correndo em direção ao local de treinos da academia.
Após chegar visualizei o quão pesado minhas roupas me deixavam e então pensei "posso treinar minha velocidade aqui e agora e posteriormente irei aumentar minha stamina com o desenvolvimento do meu corpo... só alegria" era estranho só me sentir bem de verdade enquanto me encontrava sem companhia mesmo assim isso não era importante. Comecei com uma corrida básica. Aquela chuva só iria me ajudar, o vento também estava forte e arrastava meu corpo para trás cada vez mais. Não desisti. A cada movimento com as pernas equilibrava minha respiração para que pudesse me movimentar da melhor forma.
Havia se passado algumas horas. Mesmo assim ainda corria, não mantive a mesma velocidade de quando eu comecei.. era algo impossível, pelo menos naquele momento, a cada passo que dava, observava que minha resistência havia se elevado. Dei um sorriso, parei e olhei para cima "agora tenho que descansar" pensei. Mesmo parado poderia treinar, era nisso que pensava, comecei a fazer os selos de mão... os mesmos selos que aprendi na academia e pude me recordar graças ao meu pequeno sonho. Lá fiquei, o risco de pegar uma gripe era enorme, encharcado só poderia voltar para casa. O treino poderia ser concluído outro dia.
Cheguei, observei que minha mãe não se encontrava em casa, sozinho só poderia tomar um banho duradouro que tirasse o frio que sentia. Trocar de roupa também era uma boa. Não demorou muito para que as dores no meu corpo, devido ao treinamento realizado, surgissem de forma brusca. Mesmo deitado em minha cama, único lugar onde me aliviei, ainda sentia a dor. Escutava de longe o barulho da porta de entrada. Minha mãe já estava em casa. Ela também estava molhada, como esperado, e apenas checava se eu já estava ali. Parecia que sua preocupação terminava no momento em que me encontrava. Não podia demonstrar para ela que naquele momento eu sentia dor, ela ficaria ainda mais preocupada.
— Hoje foi o suficiente, filho? Espero que tenha sido — e então, virado para a parede, respondi — foi sim, mãe, mesmo com essa chuva forte — para a minha sorte ela não demorou para sair do meu quarto. Tive tempo para pensar em meu treino e como ele começou, então mais uma vez tive a ideia de continuar treinando todos os selos que tinha aprendido na academia — certo, vamos lá — os movimentos realizados com os meus braços e mãos ainda doíam, era melhor assim. Esperava que todos aqueles movimentos pudessem me render mais resistência física.
Desde o começo do meu treinamento particular alguns dias tinham se passado. Tentei manter a rotina de treinamento para que tivesse um resultado rápido, para alguém com minhas qualidades geniais não era impossível evoluir mais rápido que todos os outros colegas. E, dia após dia, notava os resultados aparecendo. Formar-me como um genin antes mesmo daqueles que também eram de minha classe foi algo muito motivador, a certeza de que poderia me tornar forte se mantivesse um treinamento árduo era clara.
Encontrei-me estagnado — o que eu faço? — Repetia diversas vezes. Duas semanas foram o suficiente para que tivesse um rendimento, entretanto não era o suficiente... ainda não. Repousei, manter-me saudável também era um requisito, concluí que não poderia progredir se apenas exigisse de meu corpo. Aproveitei que minha mãe também estava em casa naqueles dias, as refeições que recebia na cama eram as melhores. Realmente tive sorte, a mulher me criou sozinha e até mesmo hoje se manteve forte o suficiente para continuar.
— Mãe, o que você realmente sente sobre o meu pai? — Via em sua expressão facial, ela não estava totalmente contente com a minha indagação mas mesmo assim tratou de responder o mais rápido que conseguiu — Asura, que bobagem, é óbvio que eu amei ele. Seu pai, mesmo que misterioso como ele era, foi um homem gentil para mim e para falar a verdade não tive dificuldades financeiras por causa dele — e então soltou um sorriso, era a primeira vez que conversávamos sobre isso de forma tão espontânea.
Mais alguns dias se passavam, a rotina de treinos foi mantida, não ter nenhuma missão ou até mesmo um time foi vantajoso. Estava mais forte, podia sentir e até mesmo ver. Meu físico encontrava-se perto de seu ápice, os músculos na parte do abdômen já começavam à ser visíveis e não precisava estar tão perto para enxergar. Não tinha motivos para reclamar. Treinei ainda mais e, mesmo que fosse para realizar tarefas básicas como limpar a casa, fazia da melhor forma que conseguia.
— Mamãe — falei enquanto a encarava, estávamos na cozinha e ela tinha uma faca em sua mão — eu serei forte, encontrarei ele — ela sabia de quem eu estava falando, sabia que poderia ser possível eu não encontrar ele mas mesmo assim tinha minhas chances. O sobrenome Hatake não seria conhecido, se depender de mim não vai ser, não era o momento de me identificar como tal. Talvez minhas qualidades para desenvolver um raciocínio rápido de treinamento fossem herdadas através da genética, ou todas as outras... pouco importava.
— Sim... é possível — respondeu enquanto olhava para baixo.
Às vezes não conseguia distinguir o horário no qual me encontrava. O céu de Amegakure era sempre o mesmo: escuro e chuvoso. Isso não me impedia em nada, de qualquer forma sempre me mantive de prontidão para ir até a academia e lá aprender alguma coisa relevante - em algumas ocasiões me sentia mais inteligente que meus colegas e isso me irritava - não queria ficar atrasado em meu objetivo. Tinha que me tornar forte. Minha mãe abriu a porta de meu quarto com força, o barulho foi assustador, ao contrário de seu movimento o seu rosto não expressava agressividade — Asura, tome logo o seu café da manhã, você vai se atrasar — disse enquanto me encarava.
"Manhã?" Então era esse o horário. Levantava-me, afinal me encontrava deitado, era bom estar na presença dela — tudo bem, mamãe — respondia enquanto caminhava em direção à cozinha. Durante o tempo em que me deparei com minha refeição, pude perceber que ela teve o cuidado de organizar a comida da melhor forma, expressei um sorriso no canto do rosto e logo em seguida devorei rapidamente tudo o que estava no prato. Posteriormente escovei meus dentes e, como já estava arrumado, não demorei-me parar sair de casa.
Não houve despedida alguma, mamãe não gostava da ideia de que eu poderia virar um final de qualquer forma, era melhor assim. Pouco tempo depois atravessava a porta de minha sala: o professor estava lá mas poucos conhecidos tinham chegado. Mantive-me perto daqueles que me deixavam confortável, era melhor para estudar. De qualquer forma o ambiente calmo também era um bônus, apoiava-me na ideia de que poderia aprender melhor em locais assim — A aula de hoje será sobre selos! Peguem seus livros — comunicava meu Sensei.
Movia meu braço até a parte debaixo da carteira, lá estavam meus livros, o material sobre os selos manuais era pesado devido sua quantidade de páginas. Ao mesmo tempo fiquei emocionado, o sentimento de felicidade me tomava. Poderia aprender com a leitura de forma rápida, sabia disso e das minhas capacidades atuais. Como esperado teria de ler o conteúdo do livro, páginas específicas e logo depois praticar tudo aquilo sobre o que eu havia lido. Só com um treinamento básico eu poderia aprender, afinal.
Meia hora, uma hora, duas e então chegou o momento. Por sorte, ou não, eu não fui o primeiro à ser chamado. Estar lá na frente da sala não me deixava confortável, sou uma pessoa tímida afinal. Observei atentamente a forma como meus colegas realizavam seus selos de mão e o cuidado dos mesmos na hora de fazê-lo. Pude reconhecer alguns selos mas outros não, os que não reconhecia não estavam nos livros. Meu professor se irritou com alguns, os selos que não tinha compreendido se quer existiam, dei um suspiro leve e então fui chamado.
O suor escorria pelo meu rosto, era importante lembrar que poderia contar com o conhecimento adquirido nos livros... livros são importantes. Levantei-me, podia ver que algumas meninas me incarnavam de uma forma estranha, nunca entendi o motivo de fazerem isso. E então, seguindo todas as imagens apresentadas no livro, repeti os movimentos de uma forma exemplar. É importante ressaltar que alguns selos ainda eram novidade mas nada que eu não pudesse praticar depois.
Treinamento pós-flashback
E então, outro estrondo, a porta do quarto se abriu outra vez. "Um sonho?" me perguntava — hoje não haverá aula! Aproveite para descansar, você se esforça demais... — mamãe começou sua fala de forma grossa, notei a arrogância diminuir enquanto pedia-me para que eu repousasse. A notícia de que não haveria aula não me abalava, era perceptível devido à chuva mais forte que o normal. O que me importava mesmo era o que aquela mulher sentia, tinha noção de que meu bem-estar era o que ela mais queria mas não poderia ser assim. Levantei-me e fui em sua direção, sabia que precisava treinar e iria tirar o máximo de proveito daquele dia — nós dois sabemos que isso não vai acontecer, mamãe — comuniquei. Logo depois me vesti e fiz minha refeição, não tinha motivos para me demorar. Saí de casa correndo em direção ao local de treinos da academia.
Após chegar visualizei o quão pesado minhas roupas me deixavam e então pensei "posso treinar minha velocidade aqui e agora e posteriormente irei aumentar minha stamina com o desenvolvimento do meu corpo... só alegria" era estranho só me sentir bem de verdade enquanto me encontrava sem companhia mesmo assim isso não era importante. Comecei com uma corrida básica. Aquela chuva só iria me ajudar, o vento também estava forte e arrastava meu corpo para trás cada vez mais. Não desisti. A cada movimento com as pernas equilibrava minha respiração para que pudesse me movimentar da melhor forma.
Havia se passado algumas horas. Mesmo assim ainda corria, não mantive a mesma velocidade de quando eu comecei.. era algo impossível, pelo menos naquele momento, a cada passo que dava, observava que minha resistência havia se elevado. Dei um sorriso, parei e olhei para cima "agora tenho que descansar" pensei. Mesmo parado poderia treinar, era nisso que pensava, comecei a fazer os selos de mão... os mesmos selos que aprendi na academia e pude me recordar graças ao meu pequeno sonho. Lá fiquei, o risco de pegar uma gripe era enorme, encharcado só poderia voltar para casa. O treino poderia ser concluído outro dia.
Cheguei, observei que minha mãe não se encontrava em casa, sozinho só poderia tomar um banho duradouro que tirasse o frio que sentia. Trocar de roupa também era uma boa. Não demorou muito para que as dores no meu corpo, devido ao treinamento realizado, surgissem de forma brusca. Mesmo deitado em minha cama, único lugar onde me aliviei, ainda sentia a dor. Escutava de longe o barulho da porta de entrada. Minha mãe já estava em casa. Ela também estava molhada, como esperado, e apenas checava se eu já estava ali. Parecia que sua preocupação terminava no momento em que me encontrava. Não podia demonstrar para ela que naquele momento eu sentia dor, ela ficaria ainda mais preocupada.
— Hoje foi o suficiente, filho? Espero que tenha sido — e então, virado para a parede, respondi — foi sim, mãe, mesmo com essa chuva forte — para a minha sorte ela não demorou para sair do meu quarto. Tive tempo para pensar em meu treino e como ele começou, então mais uma vez tive a ideia de continuar treinando todos os selos que tinha aprendido na academia — certo, vamos lá — os movimentos realizados com os meus braços e mãos ainda doíam, era melhor assim. Esperava que todos aqueles movimentos pudessem me render mais resistência física.
Desde o começo do meu treinamento particular alguns dias tinham se passado. Tentei manter a rotina de treinamento para que tivesse um resultado rápido, para alguém com minhas qualidades geniais não era impossível evoluir mais rápido que todos os outros colegas. E, dia após dia, notava os resultados aparecendo. Formar-me como um genin antes mesmo daqueles que também eram de minha classe foi algo muito motivador, a certeza de que poderia me tornar forte se mantivesse um treinamento árduo era clara.
Encontrei-me estagnado — o que eu faço? — Repetia diversas vezes. Duas semanas foram o suficiente para que tivesse um rendimento, entretanto não era o suficiente... ainda não. Repousei, manter-me saudável também era um requisito, concluí que não poderia progredir se apenas exigisse de meu corpo. Aproveitei que minha mãe também estava em casa naqueles dias, as refeições que recebia na cama eram as melhores. Realmente tive sorte, a mulher me criou sozinha e até mesmo hoje se manteve forte o suficiente para continuar.
— Mãe, o que você realmente sente sobre o meu pai? — Via em sua expressão facial, ela não estava totalmente contente com a minha indagação mas mesmo assim tratou de responder o mais rápido que conseguiu — Asura, que bobagem, é óbvio que eu amei ele. Seu pai, mesmo que misterioso como ele era, foi um homem gentil para mim e para falar a verdade não tive dificuldades financeiras por causa dele — e então soltou um sorriso, era a primeira vez que conversávamos sobre isso de forma tão espontânea.
Mais alguns dias se passavam, a rotina de treinos foi mantida, não ter nenhuma missão ou até mesmo um time foi vantajoso. Estava mais forte, podia sentir e até mesmo ver. Meu físico encontrava-se perto de seu ápice, os músculos na parte do abdômen já começavam à ser visíveis e não precisava estar tão perto para enxergar. Não tinha motivos para reclamar. Treinei ainda mais e, mesmo que fosse para realizar tarefas básicas como limpar a casa, fazia da melhor forma que conseguia.
— Mamãe — falei enquanto a encarava, estávamos na cozinha e ela tinha uma faca em sua mão — eu serei forte, encontrarei ele — ela sabia de quem eu estava falando, sabia que poderia ser possível eu não encontrar ele mas mesmo assim tinha minhas chances. O sobrenome Hatake não seria conhecido, se depender de mim não vai ser, não era o momento de me identificar como tal. Talvez minhas qualidades para desenvolver um raciocínio rápido de treinamento fossem herdadas através da genética, ou todas as outras... pouco importava.
— Sim... é possível — respondeu enquanto olhava para baixo.
- Consideracoes:
- Aparência e vestes. Ficha na sign.
- Treinamento no flashback para o atributo Selos Manuais. (1)
- Treinamento pós-flashback foi desenvolvido para os atributos: Destreza (1) e Stamina (1).
- Palavras: 1540.- Equipamentos:
Main (20 Espaços):
- Kunais (10)
- Shurikens (5)
- Bisturi (6)
- Kibaku Fuuda (4)
- Jutsus Utilizados:
- Buffs:
Vila : Amegakure
Mensagens : 27
Data de inscrição : 27/05/2020
Idade : 25
karisma
Mestre
- Feedback:
- Status: Aprovado
Recompensa: 2 PdA em Selos Manuais, 2 PdA em Destreza e 2 PdA em Stamina.
Observações: O segundo treino faltou 14 palavras pra completar as 1000, mas eu ainda considero satisfatório. Eu pude observar que se usou muito a passagem do tempo pra atestar o seu desenvolvimento, por assim dizer. Minha dica é ser mais sucinto, tenha uma atividade em mente e foque em trabalhar em cima dela, com desenvolvimento puro. Do mais gostei da narração, parabéns.
@Asura
Vila : Sem vila
Mensagens : 282
Data de inscrição : 24/05/2020
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