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[Missão - C: Izawaga] Ação disciplinar
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karisma
Mestre
Mestragem
Turno: 01 ~
~ Clima: Dia | Ameno | 23° ~
Info: N/A
~ Prólogo ~
O insucesso em sua última missão não só pesava no bolso do membro do clã Nara, mas refletia diretamente em como ele era visto dentro do vilarejo. O histórico agora marcado negativamente fazia com que os contratantes driblassem a participação do nosso protagonista e sempre que a ficha do mesmo era apresentada como candidato para missões do vilarejo acabava indo para o final da fila como uma marca de suas escolhas erradas. Todavia, nem tudo estava perdido para Izawaga, sua carreira ainda poderia alavancar com a orientação correta e uma divisão ali instalada, denominada DIRO (Divisão de Infratores e Recuperação de Otogakure no Sato) prometia recuperar o nosso protagonista. Aquela divisão ainda não estava totalmente patenteada dentro do vilarejo e a sua posição era tratada mais como um experimento que visa reeducar o comportamento do ninja em campo, apresentar a ele opções de saída em uma situação de dificuldade e prepará-los para enfrentar o retorno ao campo. A autora da atividade ali desenvolvia era Mori Chikako e uma mulher conhecida pelo temperamento cruel e solitário, recebendo a alcunha de Ninfa. Ela também tem uma tendência em acreditar que cada pessoa carrega o seu próprio karma e mostra crueldade em relação aos delinquentes. Mas aquele não era o caso do nosso participante ou era?
Um mensageiro percorria os corredores de Otogakure no Sato e carregava consigo uma bolsa azul na diagonal em seu corpo. Com a sua experiência adquirida ao longo dos anos ele demonstrava uma pericia incrível na arte de lançar as cartas, manobrando o seu pulso para fazer com que elas rotacionassem e passassem pela fresta de baixo das portas das residências. A carta entregue no pequeno alojamento de Izawaga continha a seguinte descrição.
Carta escreveu:Caro Nara Izawaga,
Segundo o recente caso de abandono apresentado por você em uma das missões do vilarejo, você foi indicado para comparecer ao departamento de Divisão de Infratores e Recuperação de Otogakure no Sato. Ali você terá a oportunidade de receber a orientação correta bem como prestar serviços comunitários que serão adicionados ao relatório e apresentado para comprovar a sua eficiência como um shinobi e que ações como essa não voltem a se repetir.
Contamos com a sua presença!
02367 Otonski Patamaro
Mori Chikako,
Diretora da DIRO.
O endereço citado encontrava-se ao lado do Centro de Divisões de Missões, no mesmo nível onde ficava o Gabinete, não tinha erro. O que estava por aguardar o nosso protagonista?
~ Considerações ~
- Observações:
- ▲ Bem, você é um residente do vilarejo, deverá encontrar o endereço sem problemas. Chegando lá se busque se apresentar e o que achar necessário tomar como informação. Eu apenas não gosto que o jogador controle o cenário, aguarde que eu te darei as respostas das suas dúvidas.
▲ Indicarei o seu tópico de rolamento de dados no próximo turno.
▲@Izawaga
Vila : Sem vila
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Data de inscrição : 24/05/2020
Izawaga
Chūnin — Konoha
IZAWAGA♪NARA
—shadow child—
Estive pensando, não sei se Otogakure se tornou mais depressiva desde minha missão ou se foram meus ânimos que se abalaram... Tanto faz, pra ser sincero eu não tenho mais nada a perder. Qual o custo de provar para esses miseráveis o valor do homem vermelho? Já nem sei se vale o esforço, já nem sei se realmente deveria dar tanto valor para minha raça, levando em consideração que foram os próprios nativos que exterminaram minha tribo... — Meu pensamento sofreu uma súbita interrupção, o que seria agora? Mais uma criança batendo em minha porta e depois saindo correndo? Não... abaixo do tapete de minha porta tinha uma carta, escondida na sujeira de meus sapatos e nos fiapos de pelos que se enroscavam sobre a malha do próprio.
_ Oras, meu dia acabou de começar e já recebo a carta da divida que fiz com essa vila maldita, mas que saco. Nani? Mas que diabos seria DIRO? — Li o conteúdo da carta com atenção e fiquei pensando, se a ideia era reformar jovens rebeldes um centro de ajuda que possui o nome "infratores" no meio é uma péssima forma de começar essa reconstrução de personalidade.
Pois bem, não perderia meu tempo com os devaneios da minha mente que ultimamente estava em batalha completa para ver qual pensamento me desmoralizaria mais.
Organizei minhas vestes da mesma maneira de sempre — uma velha camiseta e uma bermuda que mais parecia um maltrapilho, a hip-cur na minha perna direita e a banana que fazia um tipo de cinto prendendo minha larga camiseta para que não parecesse dez vezes maior do que o tamanho adequado para mim.
Sem maiores delongas eu sai rumo ao endereço destinado naquela carta "ameaçadora".
Havia algo a ser observado nas ruas naquele dia que talvez não tivesse percebido antes, aquele vilarejo era de dia uma cópia do que era a noite, foi um pensamento erróneo o meu quando pensei que os homens barganhando em cada esquina da aldeia faziam essas atividades esquisitas apenas no período noturno, parece que suas façanhas eram feitas a luz do dia também... confesso que exigia uma cara de pau tremenda ou seria apenas tudo uma paranóia de minha mente.
O caminho não era tão longo e logo cheguei ao meu destino, adentrei pela porta da frente com expectativas baixas de que aquela suposta "missão" me ajudaria de alguma forma, pra ser sincero acho que era o empurrão que me faltava para desistir da vida — quanto drama, nem eu estava me suportando mais.
hp400/ck400; - hp/ck
stamina 0 - 3
- considerações:
Oi! Como já te disse por discord curti muito a trama que você inventou ai!
Nesse inicio tentei apresentar um pouco de como está meu personagem com a falha que teve e dar uma visão de como ele estava enxergando tanto a aldeia quanto sua vida no momento. Valeu!
- Jutsus Usados:
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- Armas:
Kunai x5
Shuriken x5
Kibaku Fuuda x10
Kemuridama x5
- databook:
• Ninjutsu: 3.5
• Taijutsu: 1.5
• Genjutsu: 0
• Inteligência: 3.0
• Força: 1
• Destreza: 1
• Stamina: 1
• Selos Manuais: 2.0
• Percepção:
• Medicina:
• Recuperação de Chakra:
• Auto-cura:
• Dano Físico:
• Poder de Chakra:
• Rastreamento:
• Genialidade - Perito em Ninjutsu - Psicologia
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karisma
Mestre
Mestragem
Turno: 02 ~
~ Clima: Dia | Ameno | 23° ~
Info: N/A
~ Izawaga ~
Ao chegar ao seu destino final Izawaga encontrava na recepção uma secretária loira com um terno preto feminino com uma camisa social rosa e gravata preta. – Olá. – Recebia uma jovem de não mais do que quatorze anos. – Olá, eu sou Egawa Gen. – Izawaga poderia observar que aquela garota de aproximadamente 173 centímetros de altura, com cabelo loiro na altura das costas, olhos esmeralda e um sorriso estampado no rosto apresentava uma carta idêntica aquela que o membro do clã Nara possuía. – Por favor aguarde, Chikako-sama deve recebê-los em um instante. – Respondia a secretária. – Olá, eu sou Egawa Gen. – A jovem aproveitava da espera para abordar o nosso protagonista como se ele não a tivesse escutado na primeira oportunidade. – Interessante a maquiagem que você usa, demora muito tempo pra fazer? Qual material você usa e onde compra? – Perguntava curiosa. – O que te trouxe até aqui? Meu sensei reclamou que eu não estava na mesma página do meu time e deu o meu nome para passar por aqui. – Expressava. – Besteira, sem mim aquele time não é nada e nunca vão ter algum futuro. – O tom da jovem aumentava, ela cerrava os punhos e logo você poderia entender o motivo. Estão todos aqui? Por favor, venham comigo. – A mulher que se apresentava diante da dupla tinha cabelos castanhos amarrado em um rabo de cavalo alto e despenteados, com franja aberta no meio. O seu olho esquerdo era coberto por um tapa-olho em uma lembrança fascinante de sua sorte e óculos quadrados de armação grossa reforçavam a sua postura séria. Ela usava um uniforme estilo militarista com um casaco roxo trespassado usado como um vestido sobre uma camisa branca com uma gravata preta, tudo combinado com botas roxas escuras e luvas pretas.
- Mori Chikako:
Acompanhando a mulher você chegaria até uma sala onde poderia confirmar uma capacidade para no máximo 10 pessoas, com duas fileiras com cinco cadeiras e mesas em cada uma delas e um quadro negro com uma mensagem ali deixada escrito Recepção dos novos integrantes. Um terceiro jovem já estava sentado na primeira carteira da direita para a esquerda e olhava com desdém os seus novos colegas, ele tinha não mais do que 17 anos, cabelo preto e uma estatura física mediana com uma constituição magra.
Assim que todos estivessem acomodados em seu devido lugar a mulher daria inicio. – Meu nome é Mori Chikako e eu sou a diretora e grande responsável por esse maravilhoso projeto. Na mesa vocês encontrarão duas folhas em branco e uma caneta de pena. – Ela apontava para os itens mencionados. – A atividade que eu proponho a vocês é listar cinco qualidades e cinco desvantagens, o que isso impacta positivamente e negativamente nas missões, relações com companheiros e o principal, no recente caso de fracasso de vocês, o que os levaram a tomar a decisão de abandonar? Isso tem como objetivo analisarmos o perfil de vocês e entregarmos um feedback individual de cada um e não mais uma fórmula. – Explicava Mori. – Embaixo da carteira de vocês encontra-se um arquivo que vocês terão acesso depois de concluído a primeira etapa, o segundo objetivo de vocês é definir o perfil dessa pessoa. Bom teste a todos! – Encerrava, apoiando-se de costas no quadro.
- Arquivo:
Nome: Doi Masaharu
Alcunha: O esconderijo humano
Aspectos: Cabelos brancos cobertos por uma touca roxa revelam um rosto envelhecido. Olhos escuros e óculos abaixo dos olhos mantém a sua clientela sobre constante supervisão. Um brinco em formato de argola dourado e uma marca que se estende logo abaixo do olho direito, correndo em direção a seus lábios e terminando em sua bochecha esquerda são algumas de suas principais marcas.
Façanhas: Seu estabelecimento esconde sua verdadeira posição dentro do vilarejo e verdadeiramente Masaharu age nas sombras trazendo ninjas fugitivos para o vilarejo e entregando para eles as condições mais favoráveis para que se mantenham como trabalho, comida e roupas lavadas em troca de estarem sempre a sua disposição.
Com uma imagem a cuidar no submundo, Masaharu também explora o trabalho infantil, com as crianças servindo como mensageiros e recolhendo informações nas ruas, pois geralmente estão longe de qualquer suspeitas e as mulheres como verdadeiras gatunas.
~ Considerações ~
- Observações:
- ▲ Autoexplicativo.
▲ Aqui está o seu tópico de dados: https://shinobiascensionrpg.forumeiros.com/t855-lancamento-da-missao-acao-disciplinar#6037.
▲@Izawaga
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Izawaga
Chūnin — Konoha
IZAWAGA♪NARA
—shadow child—
Desculpe menina mas hoje acordei com o pé direito e estou para poucos amigos, talvez em um outro momento eu fosse mais receptivo a sua pergunta nojenta sobre a minha maquiagem mas não seria o caso dessa vez.
_ Essa tintura foi feita com o sangue de gente curiosa, e a coleta do sangue foi feita bem rápido sabe? É minha habilidade especial, matar gente metida e depois marcar minha pele com seus resíduos.
Fiz uma cara antipática, obviamente a ironia transbordava em minhas palavras e queria deixar isso bem claro para a tal da Egawa, afinal de contas não queria que ninguém levasse aquilo que disse a sério não é mesmo? Já tinha problemas de mais no momento.
Mori era exatamente como o tipo de pessoa que eu imaginava encontrar naquele lugar, suas roupas e suas afeições e até mesmo o tom de sua voz demonstravam a sua soberba. Eu não gostaria de ser o "cara" a desrespeitar suas ordens e exigências então segui a mesma pelos corredores do estabelecimento, me sentia como um cachorro medroso com o rabo entre as pernas.
Assim que entramos já vi os olhares preconceituosos da única pessoa que se encontrava ali, se tratava de um rapaz convencional, mais um homem branco convencional, não me importava a sua presença e seu olhar não me incomodava no momento — pra ser sincero já havia sido olhado assim tantas vezes que já nem fazia mais diferença.
As instruções me soaram bem confusas a principio mas não queria dizer isso, então simplesmente peguei o papel e a caneta e comecei a escrever:
"Bom, eu tenho um raciocínio bem rápido e isso facilita na hora de fazer planos de ataque - defesa - contra ataque. Além do mais o meu ninjutsu é mediano e tenho técnicas de aprisionamento para deixar um inimigo fora de combate por algum tempo. Sou alguém bastante cauteloso e isso faz com que eu pense bem antes de botar algo em pratica, mas isso não me impede de as vezes também ter coragem o suficiente para executar planos arriscados e mais rápidos.
Meus defeitos são que tenho um certo preconceito com as pessoas que não vieram da minha tribo, além disso meu ego faz com que eu me ache sempre na razão e de fato estou na maioria das vezes. Sou péssimo com genjutsu e minhas habilidades físicas são ruins e não sei muito a teoria por trás do mundo ninja, por não ter frequentado a academia ninja.
O motivo principal do meu abandono na missão foi buscar reforços na aldeia pois estava em desvantagem numérica, além do mais os caçadores estavam em seu território e para eles era muito fácil me localizar e me fazer de presa... naquela situação, me vi obrigado a voltar até Otogakure no Sato e pedir ajudar dos meus superiores mas, pelo visto não foi a atitude certa. Da próxima vez eu enfrento os cinco sozinho e morro de uma vez por todas e fracasso na missão de qualquer forma, acho que é esse o desejo dos meus superiores, não é? Afinal de contas faço parte da estatística de ninjas que vão e não voltam mais."
Achei que o final ficou um pouco afrontoso mas sinceramente já estava de saco cheio de escrever e não queria reformular as palavras para parecer menos agressivo, e tenho certeza que meus sentimentos foram bem expressados, principalmente naquele ultimo trecho.
Doi Masaharu
Para mim essa mulher demonstra muito mais do que aparenta ser, pra ser sincero acho que ao terminar de escrever essa analise eu possa sair dessa sala amordaçado e preso pelos fiscais, mas ainda assim escrevo sem receio do que me possa acontecer no futuro.
Otogakure no Sato me parece um vilarejo que sofre bastante na mão de criminosos, porém me parece que nosso Kage não liga de fato para esses acontecimentos pois até agora não vi nenhum tipo de policiamento nas ruas e não vejo nenhum segurança fiscalizando as atividades, e tudo é feito a luz do sol ou a luz da lua sem distinção.
O que me faz questionar um pouco a discrepância das atividades cometidas por Masaharu. Bom, para ser sincero e bastante honesto com vocês a única coisa que me vem a cabeça é que ela trabalha para o governo de Otogakure e por isso, precisa ser sutil e fazer as coisas as escondidas.
Além do mais, existe um ditado xamã que fala sobre as vantagens de manter uma cobra dentro do seu território do que deixa-la solta por ai, é mais fácil de controlar seus movimentos. Associando o ditado com a situação atual eu diria que na realidade Doi cuida desses criminosas para que futuramente eles possam servir para nosso governo. Força bélica nos dias de hoje é tudo, não é mesmo? Até ai não vejo nenhum problema nessa possível ligação de Oto com ela, a parte a seguir é que me causa ânsia...
Usar as crianças e mulheres como seus "servidores" me parece bastante cruel e inaceitável, a não ser que sejam pessoas necessitadas em busca de alguma oportunidade e a única coisa que resta é esse serviço medíocre.
Bom, minha concepção geral sobre Doi Masaharu é que ela não passa de uma marionete, sabe? É só mais uma pessoa fingindo que controla o crime quando na verdade existe alguém muito mais poderoso por trás dela — o líder da vila oculta do som. "
Ao terminar toda aquela analise eu re li algumas vezes e cheguei a uma conclusão, era uma carta suicida... Mas, eu não tinha mais nada a perder.
hp400/ck400; - hp/ck
stamina 0 - 3
- considerações:
- Jutsus Usados:
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Shuriken x5
Kibaku Fuuda x10
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• Taijutsu: 1.5
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karisma
Mestre
Mestragem
Turno: 03 ~
~ Clima: Dia | Ameno | 23° ~
Info: N/A
~ Izawaga ~
Izawaga dava de ombros ante a abordagem da garota e a respondia em um tom bastante áspero. – Eu costumo causar essa reação nos meninos mesmo, eles se apaixonam muito rápido, mas devo informar para a sua tristeza que não estou disponível. – Retrucava a garota se fazendo de desentendida. Já durante a atividade, Izawaga se saia muito bem com um toque de alfinetada e, quando Chikako recolheu a primeira folha entregue o nativo poderia jurar de pés juntos que tinha visto um curto sorriso em seu rosto. "Esse garoto... Ele é inteligente." Pensava a diretora. O tempo se passava entre um raciocínio e outro e o primeiro a terminar as atividades ali propostas era o jovem que o olhou de maneira rude anteriormente. – TSC! Esse Akimichi Chigusa me parece um problema. – Deixava escapar um comentário e nesse momento se pensasse ligeiramente poderia perceber que os alvos de estudo entregues para cada um eram diferentes, casos particulares. – Qualidades check: Linda, inteligente, perspicaz, forte e estrategista. Defeitos check: Não possuo, sigo plena. – No caso da garota de cabelo loiro você poderia notar que ela não entregava nenhum dos seus defeitos, talvez ela fosse perfeita ou acreditasse cegamente naquilo.
Sente-se, por favor. – Chegada a hora de entregar a sua análise, Chikako solicitava para o membro do clã Nara se acomodar na cadeira de frente para a sua. Independente se resolvesse se sentar ou continuar em pé, ela prosseguiria. – Tem um pouco de razão no que você nos apresentou, afinal de contas antes um covarde vivo do que um corajoso morto, não é mesmo? – Sinalizava. – Desfaça-se desse sentimento de que é descartável porque isso não é verdade. Você pode se tornar um recurso muito importante no futuro e é para isso que mantemos a nossa atividade, fazer com que pessoas como você acredite no seu potencial. – Reforçava. – Minha recomendação é que nesses casos você tenha sempre um segundo ou terceiro plano em mente. Não pode com eles fisicamente? Então os derrote mentalmente! Lide com o cenário ao seu redor plante armadilhas e emboscadas, jogue um contra o outro e ganhe tempo para a chegada dos seus aliados. – Chikako então assinava o nome dela na folha em questão acima de uma observação que naquele instante você não conseguia confirmar do que se tratava. – Do mais, eu gostei do que você me apresentou, estamos avançando. – Ela então guardava a sua folha embaixo das duas que haviam sido entregues antes. Se observasse a primeira folha poderia ler a seguinte mensagem: Pouco ambicioso, com uma visão pacífica e remediadora, dispensado por méritos.
Vamos ver o que temos aqui. – Em seguida ela pegava a última folha entregue por Izawaga e começava a ler o seu conteúdo. Um, dois, quatro minutos foi o tempo que Chikako levou para ler a sua segunda atividade. – Aqui você foi longe. – Voltava a dizer, agora com um semblante sério. – Então você acha que somos lar de criminosos e que compactuamos com isso? Essa é uma visão bastante madura para sua idade. – Preocupava-se. – O que nós fazemos aqui é muito maior do que apenas atos de bandidagem. Nós buscamos as habilidades para nos colocarmos em pé de igualdade com os vilarejos maiores, a nossa maior força, inclusive, está nos experimentos realizados em laboratórios através da mente brilhante de cada cientista e tecnólogo à nossa disposição. – As palavras escolhidas por Izawaga pareciam não surtir nenhum efeito contra a mulher. – Seu quadro de missões e os relatórios apresentados tratam de um iniciante, você não sabe nada de bandidagem ou o que um ninja fugitivo pode representar verdadeiramente. – Ao término de sua fala ela entregava para o nosso protagonista um novo envelope. – Está dispensado, mas o teste ainda não terminou. Deixe para abrir o envelope assim que sair por essa porta, apenas siga as instruções. – Assim que fizesse como o solicitado, poderia confirmar do que se tratava aquele jogo de leva e traz.
Arquivo escreveu:Se você chegou até aqui é porque ainda acreditamos no seu potencial. Lembra-se do documento que analisou recentemente e o homem por trás dele? Você agora deverá investigá-lo por nós. Seu estabelecimento se encontra no centro comercial do vilarejo e o seu nome é Passage Masaharu. Porém, ele não é o nosso principal alvo, mas um homem chamado Tokugawa Nissho. Acreditamos que da nova “remessa” de fugitivos sobre a supervisão de Masaharu, ele seja aquele de grande relevância e que pode nos ajudar em nossa crescente. Quando o encontrar, você deve sugerir que ele se apresente ao quartel general do vilarejo e o seu nome para o responsável, e que não se preocupe, pois é bem avaliado pelas autoridades pertinentes.
Mori Chikako
Eufemio Compo
Tatsuo Hayashi
Aquela era uma carta com três assinaturas, o que trazia consigo um ar de importância e ainda que apenas um nome fosse reconhecido pelo nosso protagonista. Como ele iria se comportar diante o teste de campo? Doaria o máximo de si ou desistiria na primeira oportunidade que tivesse?
~ Considerações ~
- Observações:
- ▲ Role um D20 de Percepção, vou assumir uma dificuldade 10, no que dirá respeito a sua presença no estabelecimento.
▲ Aqui está o seu tópico de dados: https://shinobiascensionrpg.forumeiros.com/t855-lancamento-da-missao-acao-disciplinar#6037.
▲@Izawaga
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Izawaga
Chūnin — Konoha
IZAWAGA♪NARA
—shadow child—
Estava bastante convencido de que sairiam dali pior do que quando cheguei, afinal de contas quem é que vai para uma reabilitação e critica o sistema governamental da aldeia assim como eu fiz? Na realidade eu não tinha nada contra Oto fazer esse tipo de aliança, a única parte realmente incomoda para mim era a exploração de crianças e também mulheres.
Observei um pouco o perfil dos meus outros "companheiros" de sala mas sinceramente não estava com vontade de ir a fundo na personalidade de ambos, pra mim eram apenas estranhos dos quais eu não pretendia ter nenhum tipo de aproximação e quanto menos soubesse, melhor seria — já que o pouco visto já não me agradava.
Preferi ficar em pé para escutar as palavras de minha superior, prestei bastante atenção em tudo oque disse e preferi não retrucar de nenhuma maneira, me mantive bastante sereno e receptivo a todos os seus "conselhos" e possíveis broncas que eu fosse receber, até mesmo ao ser criticado pela minha ultima analise e teoria conspiratória sobre Otogakure ter relações com os criminosos — analise essa que foi bastante repreendida e desmentida por ela.
Assinalava com a cabeça concordando com basicamente tudo que ouvia, parecia um soldado programado para seguir as ordens do comandante sem nenhum tipo de contestação, talvez eu tenha agido assim por conta dos elogios em respeito a minha utilidade e minha obrigação para qual com a vila oculta do som.
Assim que sai do estabelecimento eu abri a carta que contia as informações sobre a minha próxima tarefa naquela reabilitação, era bastante reconfortante ler as palavras "ainda acreditamos no seu potencial", isso seria um belo de um combustível para que eu realizasse aquela tarefa da forma mais impecável possível.
Algum tempo depois - Centro Comercial
A primeira coisa que fiz ao chegar no centro comercial foi procurar por uma loja de fantasias, era obvio que como um verdadeiro investigador eu precisava camuflar minha aparência, até porque era chamativa demais com todas aquelas gravuras espalhadas pelo meu corpo.
"Olá. No que posso te ajudar?" - Ouvia as palavras robóticas das atendentes daquele estabelecimento pouco frequentado e fui direto ao ponto, peguei roupas sociais bem simples e usei o banheiro do estabelecimento para limpar minhas pinturas. Deixei os ryus no balcão e sai em direção ao meu verdadeiro objetivo.
- APARENCIA:
- Estava vestindo um conjunto social composto de camisa, sapatos e calça. Deixou o primeiro botão de cima aberto pois não estava acostumado com aquelas vestimentas e parecia quente demais ficar com ele fechado até na gola. A cor do conjunto era de um bege desbotado e envelhecido, era o conjunto mais barato que tinha encontrado.
Durante todo o percurso eu estranhava a textura daquela roupa, ao mesmo tempo que o tecido parecia fino ele não transpirava, me fazendo soar bastante para o outono, me sentia um verdadeiro palhaço com aquilo, mas estava disposto a dar o meu melhor e deixar tudo de mim ali.
Ao invés de simplesmente aparecer no estabelecimento do criminoso eu faria uma pesquisa minuciosa na região e o primeiro lugar escolhido para ser expecionado era um bar bem próximo de onde deveria ser o endereço de Passage Masaharu.
Adentrei o local de forma bastante atenciosa, estaria ali para observar nos mais mínimos detalhes possíveis e escutar tudo oque fosse da minha capacidade auditiva de ouvir, além disso tentaria arrancar alguma informação do bar tender, que por passar o dia inteiro ali com certeza saberia de alguma coisa.
Dei dois toques sobre a madeira do balcão e antes de ser recebido disse em tom baixo e mantendo uma voz gutural, para demonstrar a seriedade do personagem que eu queria ser ali — algum tipo de mafioso importante.
_ Olá, me vê a bebida mais forte que você tem ai, tive um dia difícil hoje... Alguém novo na cidade tem atrapalhado meus negócios. - Ao dizer as ultimas palavras tive uma certa aproximação do bar colocando meu rosto para dentro, não queria que mais ninguém ouvisse aquilo além do atendente.
hp400/ck400; - hp/ck
stamina 0 - 3
- considerações:
- Autoexplicativo
- Vou rolar os testes!!
- Jutsus Usados:
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- Armas:
Kunai x5
Shuriken x5
Kibaku Fuuda x10
Kemuridama x5
- databook:
• Ninjutsu: 3.5
• Taijutsu: 1.5
• Genjutsu: 0
• Inteligência: 3.0
• Força: 1
• Destreza: 1
• Stamina: 1
• Selos Manuais: 2.0
• Percepção:
• Medicina:
• Recuperação de Chakra:
• Auto-cura:
• Dano Físico:
• Poder de Chakra:
• Rastreamento:
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Vila : Sem vila
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Mestragem
Turno: 04 ~
~ Clima: Dia | Ameno | 23° ~
Info: N/A
~ Izawaga ~
Izawaga tomava o cuidado de passar em uma loja de fantasias antes de chegar ao seu destino final e, ao separar as peças que considerava ideal e pagar o valor necessário deixava a loja rumo ao estabelecimento. Ainda que parecesse ter sido um cuidado simples, desfazer-se das suas tatuagens que carregavam uma mensagem não era uma tarefa fácil, seu movimento havia sido também uma grande demonstração de força e maturidade por parte do membro do clã Nara. Chegando ao quartel general de Masaharu e ao mesmo tempo estabelecimento que servia como diversão da clientela, poderia perceber ainda na entrada as toras e talhos de pedra intricados que constituíam a maior parte da estrutura externa do local. Era difícil ver através das janelas escuras, mas a energia sombria de dentro podia ser sentida ainda do lado de fora. Ao entrar no bar pela porta de madeira, Izawaga era recebido por músicas sem nexo e aromas de carnes assadas. O barman estava com vários clientes para atender, mas ainda reunia forças para receber o nosso protagonista com um aceno.
A própria bodega estava lotada. Os comerciantes pareciam ser a clientela principal, o que geralmente era um bom sinal. Várias mesas longas eram ocupadas por grupos separados que, depois de horas afogando as mágoas, ainda disputavam qual era o melhor grupo. Até a maioria dos bancos do bar estava ocupada, embora ninguém parecesse se importar com novas chegadas, como o caso do nosso protagonista. – Você não é um pouco novo para frequentar esse tipo de lugar? – Perguntava um bêbado ao lado com a voz lenta e enrolada. – É mesmo? Que tipo de negócios você tem por aqui? Talvez nós o reconheçamos. – Respondia o barman ante a estória narrada por Izawaga. – É lógico que essa informação não seria dada de graça, por acaso você é um policial ou ninja? – Soltava enquanto lavava um copo.
Vigas quadradas de madeira sustentavam o andar superior e as grandes velas a elas ligadas. As paredes eram repletas de fileiras de retratos pintados e observando atentamente você poderia reconhecer o barman em um deles abraçado ao lado de Masaharu, talvez a pista estivesse mais quente do que Izawaga imaginasse. Também possuíam cabeças de animais montadas como a de veados, embora a maioria estivesse bastante desgastada e partidas. Você também poderia perceber que na sala de cima que funcionava como uma espécie de escritório estava tendo uma grande mobilização ao redor de um único homem que observava a clientela e de longe você poderia notar um detalhe que viu recentemente, uma toca roxa em meio aos brutamontes.
~ Considerações ~
- Observações:
- ▲ Role um D20 de Persuasão para conversar com o barman ou qualquer outra pessoa, vou assumir uma dificuldade 10.
▲ Perda de 350 ryous pelas peças adquirida.
▲ Aqui está o seu tópico de dados: https://shinobiascensionrpg.forumeiros.com/t855-lancamento-da-missao-acao-disciplinar#6037.
▲@Izawaga
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Mensagens : 282
Data de inscrição : 24/05/2020
Izawaga
Chūnin — Konoha
IZAWAGA♪NARA
—shadow child—
Notei que havia ido rápido demais e trazido desconfianças a respeito da minha identidade secreta, eu teria que ser bastante incisivo agora para não parecer o que eu realmente era e colocar tudo a perder, mais ainda que isso, estava em uma situação perigosa onde poderia até mesmo ser feito de refém e levado pelos criminosos.
Lá no segundo andar eu percebia algo que parecia-se com um gorro, bem parecido com a foto de Doi, e ele estar presente naquele local não fazia com que eu me sentisse muito seguro. Além disso os quadros nas paredes me faziam acreditar que eu estava literalmente em um ninho de cobras, rodeado por criminosos prontos para morder o primeiro intruso que fosse descoberto.
Assim que recebi meu copo de bebida e coloquei sobre meus lábios olhei de forma ameaçadora para o bartender, esbocei um sorriso no canto dos lábios e virei o liquido sem excitar, depois respirei fundo e disse com uma voz suave e fria:
_ Oras, você acha que uma criança beberia dessa forma? HAUHA EU SOU UM PESQUISADOR, MEU CARO AMIGO! Minha ultima passagem foi pelo pais do fogo e agora estou aqui em busca de novas pesquisas. - Agradeci horrores pelas vezes que meus colegas nativos me obrigaram a tomar chá de boldo e poção de cipó, só por esse motivo consegui tomar aquela bebida sem vomitar.
De fato eu possuía uma bagagem de conhecimento razoavelmente alta por conta dos livros que meu falecido xamã me obrigava a ler, então realmente tinha um punhado de bons contos para chamar atenção de alguns bebados e tentar pescar meu objetivo, que era o Tokugawa.
Eu já tinha tudo em mente, tinha o plano perfeito para conseguir o que eu queria, era uma questão de por em pratica e ter a sorte do meu alvo estar presente entre aqueles homens.
_ Vou contar há vocês sobre os monges sanguinários do antigo mundo! A muito tempo atrás, quando senhores feudais não existiam, houve um grupo de monges muito poderosos que governou os quatro cantos do nosso mundo — eles eram conhecidos como Xonguns.
Então, esse grupo de monges governou e abateu todo homem que fosse contra a sua ditadura, a principal lei era que seu Deus deveria ser louvado por todos e sua família deveria ser para sempre a herdeira dos países.
Esse império tinha tudo para ser bem sucedido, mas o líder cometeu um erro gigantesco. Sabe o que o burro fez? Proibiu os membros de terem relações com mulheres e tornou o método de entrar na família muito rigoroso... sendo assim, depois de um tempo eles foram exterminados pela ordem natural do universo onde todos nascem e morrem. Nos dias de hoje ainda existem pessoas que carregam o sobrenome desses monges, não se sabe como mas aparentemente é só uma ramificação da família original.
Aquela baboseira toda tinha explicação por trás — acontece que esse conto era verdadeiro em partes, e o sobrenome desses xongus eram Tokugawa. Tinha certeza que se ele me ouvisse contar aquilo ele entenderia que era uma mensagem subliminar, e para ser sincero é bem provável que ele soubesse a história de seu sobrenome, levando em conta o fato de não ser tão comum assim.
Caso essa falacia toda colasse, eu pediria licença aos meus amigos de bar para fumar um cigarro na rua enquanto pego um ar, na intenção de se por ventura o criminoso me ouvisse ele viesse ao meu encontro.
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Resolvi pesquisar um pouco sobre significad doo nome do cara e fiz uma RP por trás da história dele uahsua
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~ Izawaga ~
Uma vaia interminável e uma saraivada de frutas e carnes mastigadas, restos de despejos no geral e qualquer mercadoria que coubesse na palma da mão de um homem eram atiradas contra o nosso protagonista. – Suma daqui! – Balbuciava um. – Pau no c# dos monges. – Disse outro. – História pra boi dormir. – Eram alguns dos vários comentários difamatórios direcionados contra Izawaga. Ao que parecia, havia entrado em um pesadelo.A única porta que dava acesso para a saída do estabelecimento era barrada por alguns homens. Eram três no total, o primeiro da direita carregava um cassetete em sua mão direita e talvez para reforçar a sua postura de valente ele dava pequenas batidas contra a sua mão livre. O do meio tinha as mãos nuas, mas assim como o primeiro tinha a sua mão esquerda cerrada e dava socos na palma da mão livre aberta. O terceiro e último carregava um nunchaku com a kusari sobre o pescoço e suas mãos seguravam uma em cada chukon-bu.
Alto lá! – De umas quatro ou cinco mesas longe do balcão onde estava Izawaga, uma voz chamava a atenção para si e interrompia o avanço dos homens para o visível transtorno dos mesmos. – Focar em fatos irrelevantes é como olhar através dos olhos nublados. – Acrescentava o homem. – Ninguém toca nele, tragam-no até mim. – Dito isso, dois homens se colocaram de frente para o membro do clã Nara e indicavam a passagem entre as mensagens que ele deveria seguir até chegar à mesa do homem.
Tokugawa Nissho
Tratava-se de um homem grande com oitenta quilos distribuídos em uma constituição física invejável e possuía um metro e oitenta e sete centímetros, ainda que ele estivesse sentado e isso não pudesse ser observado, com cabelo branco longo em um grande rabo de cavalo trançado e olhos azuis. – Olá amiguinho, eu sou Tokugawa Nissho. – Apresentaria-se o homem e, diferente dos outros olhos inclinados em devorá-lo vivo ele tinha um semblante agradável e um tom acolhedor. – Tem que ter coragem para fazer o que você fez, foi um movimento bastante precipitado. – Assegurava. – A maioria desses homens pensa com o músculo e o fígado ao invés do cérebro e esse lugar é o único momento do seu dia que podem desfrutá-lo em paz e a igualdade nos olhos dos seus semelhantes, era óbvio que a sua narrativa não iria ser bem recebida, ainda que tenha uma mensagem interessante por trás dela.
O destino havia escrito certo por linhas tortas e diferentes dos segundos de pavor enfrentado pelo nosso protagonista, ele havia sido colocado de frente para aquele homem que tanto procurava. Você podia observar que entre uma fala e outra o homem a sua frente olhava para o piso superior e, assim como você, ele também parecia estar sendo vigiado constantemente e sendo mantido como um refém, ainda que não de uma maneira aberta. – De alguns sorrisos, tome uma bebida, jogue conversa fora e aguarde alguns minutos antes de sair. – Instruía Nissho.
~ Considerações ~
- Observações:
- ▲ Role um D20 para Passar Despercebido, dificuldade assumida será de 5. É um rolamento puro, sem a necessidade de modificadores. Role depois que tiver feito o seu post, alguns detalhes que também serão avaliados será a capacidade de falar baixo, nervosismo demonstrado, etc.
▲@Izawaga
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Izawaga
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Eu já imaginava que a recepção não seria nenhum pouco agradável mas também não podia imaginar esse tipo de linchamento, é sério! Achei que eu fosse ser esfolado vivo por um monte de bêbados frustrados.
Eu não estava muito preocupado em uma confusão generalizada naquele momento, meus treinamentos durante a semana me fizeram ganhar uma confiança gigantesca em meu potencial como um franco usuário em ninjutsu, mas obviamente não poderia com todos eles de uma vez só, mas nos meus calculos mentais conseguiria enrolar tempo suficiente até que reforços chegassem.
Ouvi aquela voz que aos meus ouvidos soaram autoria e então todo aquele tumulto acabou, nesse momento eu realmente senti um arrepio percorrer em minha espinha, já que para um monte de bêbados se calar a ordem não podia vim de qualquer lugar.
O caminho indicado pelos dois homens foi com toda certeza seguido por mim, qualquer situação que me tirasse daquela confusão seria bem vinda, a unica coisa que não gostaria era de me meter em uma ainda maior.
As características corporais daquele homem eram realmente impressionantes, nem em minha tribo haviam tantas pessoas com um porte físico tão bruto quanto aquele. Ouvi o inicio de seu discurso e sempre que pudia retrucava de forma suave em resposta, tentando não carregar minhas palavras com sarcasmo desnecessário.
_ Eu me chamo Izawaga e o prazer é meu - Continuei com um sorriso no canto dos lábios - Concordo sobre minha narrativa ter sido mal recebida, mas afinal de contas eu não precisava que fosse recebida bem, precisava entrar em contato com você e advinha? Cá estamos, um de frente para o outro.
Notei que em todo tempo enquanto conversava seus olhares se voltavam lá pra cima e entendi do que se tratava, ele parecia tão apreensivo ou até mais do que eu mesmo estava, sinalizei com a cabeça em sinal positivo para ele e disse de forma tranquila:
_ Preciso ir ao banheiro, se não se importar... - Deixei a frase incompleta, queria que ele entendesse entrelinhas que esperava pelo nosso encontro lá dentro, um pouco mais reservado e afastado dos olhares do "rei do crime".
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Oi! Como já te disse por discord curti muito a trama que você inventou ai!
Nesse inicio tentei apresentar um pouco de como está meu personagem com a falha que teve e dar uma visão de como ele estava enxergando tanto a aldeia quanto sua vida no momento. Valeu!
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~ Izawaga ~
Precisava entrar em contato comigo, do que você está falando? – Sussurrava o homem em um tom quase que inaudível, o suficiente para que Izawaga escutasse. Era um homem experiente, forte e não menos perigoso do que qualquer um que brincasse de gangster ali. Assim sendo, ainda que houvesse uma sobra de dúvidas ele seguiu Izawaga para o local sugerido pelo mesmo. – Direção errada, por aqui. – Ordenava com um tom firme e o agarrando pelo braço esquerdo observando que o mesmo havia se colocado na direção oposta ao banheiro, empurrando-o para a real direção. Aquela ação também encurtava a atenção dos interessados na lição que o membro do clã Nara deveria receber. – É isso Tokugawa, de uma lição nele! – Ansiava um. – Correntes nele. – Promovia outro. Verdadeiramente o fugitivo não tinha nenhuma intenção em machucar o nosso protagonista, pelo contrário, fazia aquilo pela sua própria segurança, se pensassem que ele estava sendo repreendido seria muito mais fácil.
Avançando por aquele estabelecimento suas passagens tortuosas acessavam alguns cômodos, tais como a cozinha, depósito, quando o banheiro mesmo ficava em um dos lugares mais afastados. Ali você poderia observar que diferente da organização apresentada no bar propriamente dito, esses ambientes tinham suas paredes cobertas por mofo e a tintura descorada e com alguns pontos de rachaduras, a situação era precária e o lugar completamente abandonado.
O cenário mais preocupante eram as crianças da idade do nosso protagonista ou um ou dois anos mais velhas, no máximo, acorrentadas nos pulsos e tornozelos e com trapos no lugar de roupas exploradas em um trabalho escravo e que de uma hora para a outra apareciam diante de vocês transportando as mercadorias como vinhos e alimentos para dentro da cozinha ou cômodo mais capazes de recebê-los. – Não reaja. – Ordenava o homem, imaginando que aquilo pudesse sensibilizá-lo de alguma maneira para que Izawaga não tomasse nenhuma ação que os colocassem em perigo. Mas uma coisa era certa, a atividade ali desenvolvida fazia os sentidos de qualquer pessoa enlouquecessem.
O que foi que você falou mais cedo? – Tokugawa olhava para os corredores vizinhos a fim de averiguar se tinham companhia ou não. – É bom não estar de brincadeira comigo, garoto, ou eu darei o divertimento que aqueles brutamontes lá em cima querem tanto assistir. – Como nosso protagonista explicaria a situação?
~ Considerações ~
- Observações:
- ▲ Como você mesmo pode se colocar em perigo, dependendo da ação que resolver tomar ante o cenário apresentado, farei desse o seu teste, não terá necessidade de rolar dados para esse turno.
▲@Izawaga
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Izawaga
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Aqueles homens que pediam meu linchamento aos berros para meu acompanhante não me causavam nada além de repulsa, estavam sobre o comando de alguém que escravizava crianças e mulheres, desejava a eles apenas uma coisa — a morte.
Caminhamos vagarosamente pelo local, manter a calma e agir naturalmente era importante demais para que conseguíssemos passar despercebidos pelos olhos do manda chuva.
Os corredores eram sujos e o cheiro de mofo podia ser facilmente sentido até por um nariz entupido, era forte e agressivo, me causava uma dor instantânea no centro da cabeça. Porém oque me agrediu mais que o cheiro foi ver o trabalho escravo, bem diante dos meus olhos passavam crianças carregando mercadorias ou produtos de limpeza ou insumos gerais, a aparência delas me causava arrepios na espinha.
De forma gradativa meu ódio foi crescendo e dominando cada músculo do meu corpo, nem a cabeça de cervo na parede me fez sentir tanto ódio quanto quando olhei para o estado dessas pobres almas, eu estava prestes a cometer uma atrocidade quando ouvi a voz "não reaja" do homem que me acompanhava, aquilo foi o bastante para fazer com que eu acordasse brevemente do transe, mas no meu interior aquela imagem viveria, viveria até o dia em que aqueles homens pagassem por seus crimes — e jurei internamente para mim mesmo que eu voltaria até ali e salvaria cada uma daquelas crianças.
_ Vou ser bem breve, não aguento mais ficar nesse local. Estou aqui em uma missão, os superiores do quartel general me pediram para avisar que assim que possível você precisa comparecer no centro militar, se apresente para os guardas e você vai ganhar proteção do governo e pelo que entendi, contribuirá na crescente do caso desse criminoso imundo. - Sussurrei e me mantive atendo o tempo inteiro para não ser surpreendido com a presença de ninguém.
Já pensando no meu próximo passo comecei analisar uma rota de fuga para que não precisava passar pelo salão novamente, então procurei por alguma janela acessível no banheiro.
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~ Izawaga ~
Ante a explicação de Izawaga o homem ainda não estava totalmente convencido, entre as várias dúvidas ele se perguntava o porquê de ser ele e não outro. "As informações que carrego comigo são valiosas a esse ponto? Será que esse garoto não está me atraindo para a morte?" Ele esboçava levar a mão até a hip pouch na sua cintura e alcançar a kunai que findaria a vida do nosso protagonista, quando foi interrompido por um bêbado que chegava para usar o banheiro. – Estão namorando? A diferença de idade entre vocês não é muito grande? – Perguntava o homem com uma voz sinuosa. Aqueles segundos ganhos muito provavelmente salvaram a vida do membro do clã Nara, pois colocando a sua cabeça para funcionar, Tokugawa se lembrara de uma passagem mencionada por Masaharu, de que o mesmo estaria sobre constante vigilância para não ser pego pelas mãos de Oto. Tokugawa então fez um sinal com o dedo indicador da mão direita na altura da boca como se devessem manter silêncio e aguardar pela saída do cliente. Assim que o mesmo se retirou, ele se certificou de segurar a porta e que ambos estivessem sozinhos novamente. – Se for apenas isso que você queria, pode ir, repasse aos seus comandantes que a mensagem foi entregue. Eu estarei passando em frente ao quartel general do vilarejo pelos próximos dois dias, e se o que você me disse é verdade, eles deverão estar com a bandeira hasteada pela metade, assim eu poderei confirmar a veracidade dos fatos e me entregar. – Instruía o fugitivo.
A janela mais acessível tinha dois metros e dez centímetros de altura, mas Izawaga poderia observar que se subisse pela pia poderia alcançá-la sem problemas. Nesse instante e seguindo aquele clichê dos filmes de ação, uma terceira pessoa batia na porta e fazia força para empurrá-la, colocando assim alguma dificuldade para que Tokugawa a mantivesse fechada. – Ande rápido. Você estará a dois quarteirões - leia-se duzentos metros - do centro comercial, vire a esquerda e depois a direita e estará praticamente em casa. – Apressava. Aquela janela daria para um novo corredor da área comercial, onde a maioria dos serviços ali oferecidos era restaurante ou aluguel de carteiras e mesas e equipamentos para festas.
~ Considerações ~
- Observações:
- ▲ Narre o desfecho da missão, a volta para o local que estava anteriormente e a explicação do que você observou, que o conteúdo foi entregue, etc.
▲@Izawaga
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Seu olhar oscilou por um momento e tive a impressão de que em breve poderíamos entrar em um confronto, aproveitei a oportunidade do barulho do primeiro intruso para formar o selo do coelho com as mãos, caso a atitude de meu colega fosse agressiva em resposta da nossa conversa eu não exitaria em ataca-lo.
Eu estava frustrado, segurando minha raiva e meu sentimento de revolta, eu queria foder aqueles criminosos e tacar fogo em Oto! Como podiam deixar que algo tão terrível acontecesse bem diante dos seus olhos? Acho que o objetivo principal da missão que era trazer um aliado para o governo da aldeia havia fracassado, eu estava destinado a voltar ali um dia... eu faria com aqueles homens o mesmo que um dia fizeram com minha tribo, queimaria cada um deles vivo e seus gritos de dor seriam música para os meus ouvidos.
Assenti com a cabeça para todas as informações passadas por Tokugawa, mas não disse nada em resposta, pois acho que se ficasse mais um segundo ali eu colocaria tudo a perder.
A pia foi usada de manobra para que eu pudesse pular a janela e sair o quanto antes daquele edifício, segui o caminho indicado pelo gatuno.
Algum tempo depois - Centro Militar
Adentrei furioso pela porta da recepção, tirei a caneta da mão da secretaria que anotava alguma informação sobre o bloco de notas, rabisquei tudo oque ela havia escrito e escrevi por cima:
"repasse aos seus comandantes que a mensagem foi entregue. Eu estarei passando em frente ao quartel general do vilarejo pelos próximos dois dias, e se o que você me disse é verdade, eles deverão estar com a bandeira hasteada pela metade, assim eu poderei confirmar a veracidade dos fatos e me entregar."
Assim que terminei fitei os olhos da mulher e disse com um tom agressivo e destemido, sem medir as consequências de minhas palavras:
_ Entregue isso para Chikako e avise que sua missão está completa, mais que isso! Agradeça a ela pois além de eu ter completado a missão eu ainda conquistei o objetivo final designado por essas instituição, parabéns! Vocês são ótimos em reeducar jovens rebeldes! Estou literalmente reformado... agora me lembro bem desse sentimento, essa raiva só apareceu em mim uma vez em toda a minha vida, espero que futuramente os responsáveis aguentem o preço por te-la despertado novamente.
Dei as costas antes que a secretária respondesse algo ou chamasse alguém para conversar comigo. Assim que sai roubei o cigarro de um velho sentado sobre uma das esquinas e passei a andar apressadamente em direção do meu alojamento, mas diferente de antes agora eu observava cada pessoa parada nas ruas com cara de quem fazia algo as espreitas, criava um mapa em minha cabeça de seus rostos e dos lugares que ficavam.
A muito tempo atrás quando mataram todas as pessoas da minha tribo os responsáveis pela atrocidade se mataram, impedindo assim que eu conseguisse descontar toda minha raiva e frustração, impedindo que eu me vingasse por toda dor causada... os criminosos de Otogakure não teriam essa sorte de morrer antes da justiça chegar.
Traguei a fumaça e olhei pros céus com os olhos marejados de lagrimas lembrando-me das crianças que deixei para trás, pedi desculpas ao universo — mas não pelo cigarro que poluía o meio ambiente, não pelas crianças deixadas para trás... pedi desculpas pelo oque eu me tornaria no futuro.
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- Parabéns, você completou a missão!:
- Status: Concluída
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Observações: Excelente narração, grande domínio do personagem, foi uma grande parceria, parabéns!
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