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[Flashback em Dupla] ─ καιρός
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Urakami
Chūnin — Oto
Arco I, capítulo I — Kairos
Kairós (καιρός) o momento oportuno, certo ou supremo; a efêmera exatidão de um momento e lugar que cria a atmosfera oportuna para ações, palavras ou movimento.
O mundo é um lugar imperdoável. Você não pode errar, e, caso o faça, este erro será disparado contra o seu rosto em todas as oportunidades por pessoas que, provavelmente, erraram muito mais que você e lhe usam com o único intuito de se sentirem melhores com as suas existências horríveis. Mas, caso você seja um indivíduo muito talentoso e esforçado, do tipo que não comete nenhum erro crasso e dedica o seu tempo em permanecer assim, talvez você crie uma ilusão de que o mundo não é um lugar tão ruim. Mas isto será apenas temporário, é claro; cedo o suficiente irá perceber que as pessoas são podres, e, caso você não cometa nada diante de seus olhos que as façam lhe odiar, elas lhe odiarão por não cometer nenhum erro. E, provavelmente, será tão ruim quanto. Talvez pior. De fato, este mundo é horrível. Eu não gosto de participar em quase nada dele, e gostaria de sair dele. De sair da vida. Eu já tentei, inclusive. Uma vez ou outra...
Algo me impediu, entretanto. Nenhuma conquista que obtive para mim nem uma habilidade que descobri nem nada do tipo. Estas coisas são fúteis e, por si só, não levam a nada. Pessoas. Foram pessoas que quase me puxaram para fora da escuridão. Talvez elas que tenham criado a escuridão, é verdade, mas ainda assim. Pessoas boas são capazes de me fazer esquecer sobre toda a maldade, a violência e a ira. Não obstante, é por causa de pessoas que eu fui capaz de me tornar quem eu sou agora. Quando descobri isto, comecei a viver pelas pessoas. Mas nem sempre foi assim. E, hoje, eu gostaria de contar para você sobre uma história interessante que lembrei assim que acordei dum sonho, certo dia. Esta história me fez entender que, na verdade, eu estava desde criança me aproximando da realização de que a minha tarefa neste mundo seria ajudar e proteger as pessoas gentis. Eu, mesmo, deveria perseguir a gentileza implacavelmente. Por isto esta história é tão importante.
Ela é sobre amor, medo, dor e... mais algumas coisas. Acho que é mais fácil eu te mostrar ao invés de dizer sobre o que é, certo?
[...]
O som da grama sendo atingida por seus joelhos frágeis abafou o som arfante de sua respiração. Para dentro e para fora, para dentro e para fora, para dentro e para fora. Em seus olhos, lágrimas quentes desciam e desciam. Apenas para fora. E, a partir de suas costas, lâminas escarlates se estendiam, tremendo e entoando uma melódica e enérgica vibração. Após soltar o ar por uma última vez, o menino de cabelos negros desferiu um soco contra a grama. Parecia tanto irado como triste, agora, e, aos poucos, as manifestações demoníacas em suas costas imitavam os seus sentimentos. A julgar pela floresta isolada à beira de um rio, muito longe do vilarejo que o servia como casa, ele parecia ter feito esforços adicionais para ficar longe de tudo e de todos. Talvez não quisesse machucar ninguém? Ou estava com vergonha de sua... habilidade? Era difícil dizer. E, pelo rosto amedrontado do menino que lutava para se acostumar com o próprio corpo, ele também não saberia dizer se alguém o perguntasse. Mas, aos poucos, ele esticava as suas pernas novamente, pondo-se de pé. Algo o impedia de desistir. Ou talvez ele se odiasse o suficiente para que se pusesse de pé apenas para sofrer mais. Sentir mais dor e mais tristeza. Talvez sentir estas coisas seja melhor do que não sentir nada.
Estas coisas são muito difíceis de se controlar. Quando eu fico com raiva, ou penso em algo que me enfurece, sou capaz de fazê-las se mostrarem. Mas, quando eu o faço, sou incapaz de recolhê-los novamente. Recolhê-las? Recolhê-los? Eu sequer sei de que forma eu devo chamar esta merda. Tudo o que sei é o que me foi dito; a minha mãe me passou esta habilidade, e, por ela ter algum tipo de sangue misto, as minhas “manifestações” eram mais fortes do que a maioria dos outros guerreiros do meu clã. Sim. Guerreiros. Este era justamente o meu problema; um menino franzino e pacífico que nasceu no meio de homens que precisam se abaixar para passar debaixo de portas, cujos braços tinham o dobro de meu peso e que comiam as línguas de seus oponentes derrotados apenas porque podiam. Com o tempo, eu aprendi a lidar com a humilhação. Isto ocorreu quando machuquei um dele após eu ter sido empurrado para além de meu limite. Desde então, acredito que eles respeitem o meu limite e eu, em troca, me isolava deles. Eu me isolo de todos, na verdade. Não me lembro da última vez em que minha pele foi tocada por algo que não tenham sido as minhas próprias garras. Não. Não devo pensar nisto. Devo me concentrar em meu treinamento.
Por que eu treino? É uma boa pergunta. Um dos escritores que eu mais gosto uma vez redigiu um conto sobre um homem que, repentinamente, transforma-se em um inseto gigante. É como uma condição. Uma doença. E eu mesmo sempre me perguntei o que eu faria se eu estivesse nesta mesma condição. Mas, quanto mais eu penso nisso, mais eu me aproximo de entender o que é ser o protagonista deste livro. Talvez isto responda, subconscientemente, a pergunta que eu fiz e que você pode estar se fazendo; acho que eu treino para me acostumar comigo mesmo. Para entender como é viver em um corpo diferente. Amaldiçoado e condenado. E, em segundo lugar, é porque eu imagino que não tenha mais nada para mim no mundo. Sou desprezado pela maioria das pessoas, e serei privado de muitas coisas nos anos que estão por vir. Mas eu ainda as possuo. As minhas “crianças vermelhas”, como minha família os chama. O meu poder. E, se eles são tudo o que tenho, eu irei forjá-los com meu sangue e com a minha dor ao invés de aço e metal. Como uma centopéia, continuarei seguindo em frente.
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Como uma seta desorientada, a loira seguia seu rumo para o além, observando o astro solar oferecer o resplendor do universo para as estrelas noturnas. Os cabelos dourados da Pendragon riscavam o ar, sincrônicos aos seus passos rítmicos, retumbantes com as batidas vigorosas de seu coração. A respiração se controlava, tamanha era a concentração da ninja, ao mesmo tempo em que a mesma conduzia o eriçado fio de cabelo que brotava da nuca, tentando juntá-lo ao penteado – mas sem sucesso. Brincando com o seu fio rebelde, prosseguia em suas passadas, movendo-se involuntariamente até um campo aberto; este sendo qualificado como uma zona de treinamento.
Não se importou, afinal, seguiu adiante. Esperava conseguir vislumbrar a luz do sol caindo sobre sua face, o que certamente incrementaria seus pensamentos com devaneios homéricos. Sentou-se no solo relvoso, perto de uma árvore, e cruzou as pernas, concebendo a famigerada posição de lótus. Após algum momento, sincrônica com a natureza que a cercava e totalmente imóvel, Arthuria pensou em reunir parte de sua energia e começar um treinamento ali mesmo, pois ainda era nova e tinha muito que aprender; mas a mesma foi totalmente distraída pelo semblante de um desconhecido, um ninja de sua vila por assim dizer, mas o que ele estaria fazendo ali naquele campo sozinho, enquanto titubeava nos ques e porquês a Pendragon decide então tentar contato com tal ninja. —— Olá? — deu voz ao vocativo, vendo que o jovem estava posicionado em uma árvore próxima, também treinando pelo jeito. Levantou-se, aproximando-se do sujeito.
—— Meus pais sempre me diziam que um combate é a melhor maneira de conhecer alguém, estando aqui também no campo de treinamento tenho de perguntar, o que acha de um treinamento? Vejo que também não está ocupado. — chamou para um treino, deixando que um sorriso tomasse conta da face, pois a menina sempre gostou de conhecer outras pessoas, cada alma agrega um valor em si e o soma ao teu, eram esses versos que seus pais a tinham ensinado antes dos acontecidos que mudaram a vida da jovem.
Não se importou, afinal, seguiu adiante. Esperava conseguir vislumbrar a luz do sol caindo sobre sua face, o que certamente incrementaria seus pensamentos com devaneios homéricos. Sentou-se no solo relvoso, perto de uma árvore, e cruzou as pernas, concebendo a famigerada posição de lótus. Após algum momento, sincrônica com a natureza que a cercava e totalmente imóvel, Arthuria pensou em reunir parte de sua energia e começar um treinamento ali mesmo, pois ainda era nova e tinha muito que aprender; mas a mesma foi totalmente distraída pelo semblante de um desconhecido, um ninja de sua vila por assim dizer, mas o que ele estaria fazendo ali naquele campo sozinho, enquanto titubeava nos ques e porquês a Pendragon decide então tentar contato com tal ninja. —— Olá? — deu voz ao vocativo, vendo que o jovem estava posicionado em uma árvore próxima, também treinando pelo jeito. Levantou-se, aproximando-se do sujeito.
—— Meus pais sempre me diziam que um combate é a melhor maneira de conhecer alguém, estando aqui também no campo de treinamento tenho de perguntar, o que acha de um treinamento? Vejo que também não está ocupado. — chamou para um treino, deixando que um sorriso tomasse conta da face, pois a menina sempre gostou de conhecer outras pessoas, cada alma agrega um valor em si e o soma ao teu, eram esses versos que seus pais a tinham ensinado antes dos acontecidos que mudaram a vida da jovem.
- Considerações:
- 一 Treinamento de amigável com o jogador Urakami
一 338 palavras segundo o Word
一 Aparência de Arthuria Pendragon, Fate/series assim como listado em ficha. Utilizando o traje de batalha que está citado em minha ficha. A hip-pouch está presa na cintura, virada para o lado direito.- Técnicas:
- 一
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Arregalei meus olhos e olhei para trás. Havia tomado um susto com uma presença tão próxima de mim; em um lugar que eu considerava como meu esconderijo contra todas as pessoas. Mas o tom de sua voz havia sido a primeira coisa que eu tinha notado, e ela não parecia... com medo de mim. Talvez não me conhecesse? Ou os outros estavam armando algum tipo de armadilha para mim? Era difícil de dizer. Mas, logo quando me virei para olhá-la, pude notar que este não seria o caso. Os seus olhos eram sinceros. Ela parecia curiosa e entusiasmada, e não má ou mentirosa como a maioria das pessoas eram. Ao menos parecia ser, é claro. Gostaria de confiar mais nela, mas as coisas que já me aconteceram me impedem de fazer algo além de respondê-la. – O-olá! – Respondi com um sorriso amistoso. Rapidamente o encerrei assim que me recordei do fato de que ela poderia ser uma pessoa má como as outras e que estava tentando me enganar. Por isso, mantive a distância por enquanto. Gostaria de ser mais gentil, mas... Circunstâncias. Mas ela não parecia incomodada com isto; não demorou muito depois de ouvir a minha resposta para me convidar para treinar. Contive um pequeno sorriso por notar a forma que seus cabelos balançavam em volta de seu pescoço quando falava.
Admirei o seu cabelo por tempo demais, e, quando notei que ela havia falado algo que deveria ser respondido, uma grande nuvem de silêncio pairava sobre nós. Graças a mim, é claro. Como sempre. – A-ah. É claro... – Respondi quase que automaticamente, buscando compensá-la com uma afirmativa pelo seu tempo que eu havia perdido. E é claro que apenas depois de ter tomado uma decisão precipitada eu pensava nas consequências; eu nunca havia treinado com alguém antes. Não da forma que as crianças treinam na academia, ao menos. Já treinei com os meus primos algumas vezes, mas as coisas eram muito mais violentas e, geralmente, eu só costumava apanhar até que [i]ele[i], dentro de mim, ficasse nervoso e os machucasse gravemente. Repetidas vezes. Ela, por outro lado, parecia ser alguém bem melhor. – Como é o seu nome? – Inquiri. Eu devo ser algum tipo de idiota, como todos presumem mesmo. Ao menos, se este fosse algum tipo de trote, seria uma menina bonita que o faria em mim, certo? Não deve ser tão ruim assim. Aos poucos, senti as minhas costas ferverem com chakra. As minhas presas pareciam estar sob controle perto dela, por algum motivo, e então eu estava aparentemente pronto para treinar.
Dei alguns passos em direção da menina flava quando finalmente tomei coragem para fazê-lo. Quando próximo o suficiente, pesquisei em minha memória o símbolo que os outros da academia tinham de fazer antes de treinar. Quando o lembrei, estendi a minha mão com os dedos indicador e médio apontando para o céu, aguardando o mesmo gesto dela. Mantive contato visual por um ou dois segundos inteiros antes de olhar para o chão. Já é alguma coisa, eu acho.
Admirei o seu cabelo por tempo demais, e, quando notei que ela havia falado algo que deveria ser respondido, uma grande nuvem de silêncio pairava sobre nós. Graças a mim, é claro. Como sempre. – A-ah. É claro... – Respondi quase que automaticamente, buscando compensá-la com uma afirmativa pelo seu tempo que eu havia perdido. E é claro que apenas depois de ter tomado uma decisão precipitada eu pensava nas consequências; eu nunca havia treinado com alguém antes. Não da forma que as crianças treinam na academia, ao menos. Já treinei com os meus primos algumas vezes, mas as coisas eram muito mais violentas e, geralmente, eu só costumava apanhar até que [i]ele[i], dentro de mim, ficasse nervoso e os machucasse gravemente. Repetidas vezes. Ela, por outro lado, parecia ser alguém bem melhor. – Como é o seu nome? – Inquiri. Eu devo ser algum tipo de idiota, como todos presumem mesmo. Ao menos, se este fosse algum tipo de trote, seria uma menina bonita que o faria em mim, certo? Não deve ser tão ruim assim. Aos poucos, senti as minhas costas ferverem com chakra. As minhas presas pareciam estar sob controle perto dela, por algum motivo, e então eu estava aparentemente pronto para treinar.
Dei alguns passos em direção da menina flava quando finalmente tomei coragem para fazê-lo. Quando próximo o suficiente, pesquisei em minha memória o símbolo que os outros da academia tinham de fazer antes de treinar. Quando o lembrei, estendi a minha mão com os dedos indicador e médio apontando para o céu, aguardando o mesmo gesto dela. Mantive contato visual por um ou dois segundos inteiros antes de olhar para o chão. Já é alguma coisa, eu acho.
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Continuou a olhar fixamente para o semblante do moreno, perdendo-se em seus radiantes olhos avelãs. Lembrou-se então dos momentos que passara na batalha contra seu pai, Uther, tal ninja compartilha dos mesmos olhos que seu pai, talvez tal fato fosse um sinal, ou talvez apenas coincidência. Ao retomar tais lembranças, Arthuria piscou, voltando para o mundo palpável. O ninja, à sua frente, parecia aprovar a ideia da Pendragon, mesmo que a manhã já estivesse em seu auge. Contudo, diferente do que a loira esperava o jovem concordava, mas inquiria seu nome antes do início.
—— Deseja saber meu nome para que? — a jovem perguntou, virando o olhar para os céus fitando as estrelas, ainda visíveis, acopladas na cúpula celestial, tal como pequenas fendas que dariam acesso ao célebre Paraíso. —— Pelo que me foi ensinado um nome não passa de mais uma característica para rotular pessoas, de nada adianta você saber meu nome agora, façamos uma acordo, se me vencer eu lhe darei meu nome, por enquanto me chame de Pendragon. — continuou fitando as constelações, testemunhando o pináculo das manifestações siderais. —— Está pronto? É melhor que esteja, pois aí vou eu — virou-se para o garoto, deixando escapar certo entusiasmo. Nesse instante, a kunoichi retirou a capa branca dos ombros e ajeitou o capuz acinzentado, deixando-o tombado na altura da escápula.
Permaneceu olhando para seu oponente, com os olhos fixos nos dele. De maneira nada sutil, o garoto que sequer pronunciara seu nome executou um movimento desconhecido com sua mão 一 O braço com alguns dedos apontados para cima 一 e isso atentou Pendragon, a mesma imaginara que o embate já era iniciado e consigo sua mente já começava a pensar. Talvez ele fosse um ninja extremamente habilidoso, talvez ele fosse de um patamar na hierarquia ninja que superasse o seu nível Genin. Enquanto o mesmo faz tal movimento com a mão, a Loira especulava essas possibilidades, concomitante à que redobrava sua atenção para o com seu algoz. Em questão de instantes, a Pendragon já aguardava o ataque do ninja. Ela então cerra seus punhos com força e pensa. "É melhor eu tomar a ofensiva antes que ele me ataque com esta técnica" 一 ao mesmo tempo em que o oponente permanecia parado a ninja corre em direção ao seu algoz e desfere um soco em direção de seu torso e tal qual o soco, em um giro rápido com seu corpo ela desfere um chute na tentativa de acertar o torso de seu algoz enquanto salta para trás, cerca de cinco metros, e aguarda o seu inimigo agir.
—— Deseja saber meu nome para que? — a jovem perguntou, virando o olhar para os céus fitando as estrelas, ainda visíveis, acopladas na cúpula celestial, tal como pequenas fendas que dariam acesso ao célebre Paraíso. —— Pelo que me foi ensinado um nome não passa de mais uma característica para rotular pessoas, de nada adianta você saber meu nome agora, façamos uma acordo, se me vencer eu lhe darei meu nome, por enquanto me chame de Pendragon. — continuou fitando as constelações, testemunhando o pináculo das manifestações siderais. —— Está pronto? É melhor que esteja, pois aí vou eu — virou-se para o garoto, deixando escapar certo entusiasmo. Nesse instante, a kunoichi retirou a capa branca dos ombros e ajeitou o capuz acinzentado, deixando-o tombado na altura da escápula.
Permaneceu olhando para seu oponente, com os olhos fixos nos dele. De maneira nada sutil, o garoto que sequer pronunciara seu nome executou um movimento desconhecido com sua mão 一 O braço com alguns dedos apontados para cima 一 e isso atentou Pendragon, a mesma imaginara que o embate já era iniciado e consigo sua mente já começava a pensar. Talvez ele fosse um ninja extremamente habilidoso, talvez ele fosse de um patamar na hierarquia ninja que superasse o seu nível Genin. Enquanto o mesmo faz tal movimento com a mão, a Loira especulava essas possibilidades, concomitante à que redobrava sua atenção para o com seu algoz. Em questão de instantes, a Pendragon já aguardava o ataque do ninja. Ela então cerra seus punhos com força e pensa. "É melhor eu tomar a ofensiva antes que ele me ataque com esta técnica" 一 ao mesmo tempo em que o oponente permanecia parado a ninja corre em direção ao seu algoz e desfere um soco em direção de seu torso e tal qual o soco, em um giro rápido com seu corpo ela desfere um chute na tentativa de acertar o torso de seu algoz enquanto salta para trás, cerca de cinco metros, e aguarda o seu inimigo agir.
- Considerações:
- 一 Treinamento de amigável com o jogador Urakami
一 426 palavras segundo o Word
一 Aparência de Arthuria Pendragon, Fate/series assim como listado em ficha. Utilizando o traje de batalha que está citado em minha ficha. A hip-pouch está presa na cintura, virada para o lado direito.
一 Movimentos feitos em velocidade máxima, 4x2 = 8- Técnicas:
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Senti parte de meu cabelo sendo atingido por seu soco, já que só me retirei da trajetória de seu golpe no último instante. Olhar para ela era hipnotizante, de certa forma. Assim que me abaixei, vi que o seu pé de apoio havia trocado, e ela havia começado a girar o seu corpo com o impulso de seu primeiro golpe. Um chute, era o que seu corpo havia telegrafado para mim. Desta forma, me adiantei e pulei para trás. Não precisei olhar por cima de meus ombros para saber que tinha um galho onde eu iria aterrissar, já que treinava por estes lados; e, assim, o fiz, após corrigir a minha trajetória bruscamente com um ou dois mortais no ar. Dali, de uns quatro ou cinco metros de altura, pude entender um pouco mais de sua pessoa. “Um nome não passa de mais uma característica para rotular pessoas”, foi o que ela disse. Pendragon...
— Tudo bem. Eu aceito. — Respondi. A sua proposta de receber o seu nome caso eu fosse bem o suficiente neste treino parecia sincera e interessante. Então esta não era um tipo de armadilha nem nada? Esta menina realmente me encontrou por acaso? Dali de cima, comecei a pensar, embora eu também soubesse que não teria muito tempo para isso. Ela não parecia estar acostumada com os costumes de academias também, incapaz de reconhecer o símbolo de amizade. Ou, talvez, ela tenha reconhecido, mas não quisesse demonstrá-lo para mim. Bem, parece que eu novamente estou pensando demais nas coisas. Estamos treinando. Ela me atacou. Eu desviei. E, agora, é a minha vez de atacar. Olhei em volta, e, depois, para cima. Sorri, sabendo o que eu podia fazer. — Se prepare, por favor, menina Pendragon. — Anunciei, como qualquer bom idiota faria, e flexionei os meus joelhos. Estava pronto.
Assim que pulei, utilizei a minha perna direita como um chute no ar para que meu corpo começasse a girar, no formato de um prego. Quando o fiz, também inverti a posição de meu corpo, com a cabeça pra baixo de forma que me permita manter os meus olhos fixos nela. Após uma pequena sequência de manobras aéreas para distraí-la e me tornar imprevisível, finalmente aterrissaria, em cima da posição da menina de cabelos dourados, buscando atingi-la com o meu calcanhar direito, de cima para baixo e em direção do chão. Perguntei-me se estaria me esforçando demais, mas presumi que este era o objetivo de um treino. Mesmo que fosse contra uma bela menina. Assim como os golpes que ela me deu não causariam um dano incomum, este meu chute também não. Ademais, sinto que os seus dois primeiros golpes foram muito bons. Disciplinados e simétricos o suficiente para que eu entendesse que ela era, provavelmente, melhor do que eu.
Enquanto caía com o meu chute, ouvi-los dentro de mim. Os meus demônios, querendo sair. Não. Não para ela, supliquei dentro de meu subconsciente. Por favor, voltem a dormir. Por favor.
— Tudo bem. Eu aceito. — Respondi. A sua proposta de receber o seu nome caso eu fosse bem o suficiente neste treino parecia sincera e interessante. Então esta não era um tipo de armadilha nem nada? Esta menina realmente me encontrou por acaso? Dali de cima, comecei a pensar, embora eu também soubesse que não teria muito tempo para isso. Ela não parecia estar acostumada com os costumes de academias também, incapaz de reconhecer o símbolo de amizade. Ou, talvez, ela tenha reconhecido, mas não quisesse demonstrá-lo para mim. Bem, parece que eu novamente estou pensando demais nas coisas. Estamos treinando. Ela me atacou. Eu desviei. E, agora, é a minha vez de atacar. Olhei em volta, e, depois, para cima. Sorri, sabendo o que eu podia fazer. — Se prepare, por favor, menina Pendragon. — Anunciei, como qualquer bom idiota faria, e flexionei os meus joelhos. Estava pronto.
Assim que pulei, utilizei a minha perna direita como um chute no ar para que meu corpo começasse a girar, no formato de um prego. Quando o fiz, também inverti a posição de meu corpo, com a cabeça pra baixo de forma que me permita manter os meus olhos fixos nela. Após uma pequena sequência de manobras aéreas para distraí-la e me tornar imprevisível, finalmente aterrissaria, em cima da posição da menina de cabelos dourados, buscando atingi-la com o meu calcanhar direito, de cima para baixo e em direção do chão. Perguntei-me se estaria me esforçando demais, mas presumi que este era o objetivo de um treino. Mesmo que fosse contra uma bela menina. Assim como os golpes que ela me deu não causariam um dano incomum, este meu chute também não. Ademais, sinto que os seus dois primeiros golpes foram muito bons. Disciplinados e simétricos o suficiente para que eu entendesse que ela era, provavelmente, melhor do que eu.
Enquanto caía com o meu chute, ouvi-los dentro de mim. Os meus demônios, querendo sair. Não. Não para ela, supliquei dentro de meu subconsciente. Por favor, voltem a dormir. Por favor.
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Ambos os ataques deferidos pela Pendragon foram facilmente esquivados pelo ninja, o mesmo então se posiciona acima de um arvoredo próximo e balbucia algumas palavras —— Se prepare? Quanta ousadia dizer ao seu oponente para se preparar, vejo que é um ninja honrado — indagou e proclamou, mantendo os dentes expostos em um singelo e grande sorriso. —— De fato meus dois ataques foram feitos para testar a sua defesa, se me permite dizer, fora uma defesa excelente para ambos, mas agora eu terei de ser um pouco mais contundente em meus ataques, se prepare também. — declarou, ainda com o sorriso no rosto, com certo afeto em seus vocábulos. A ninja se lembrara do provérbio ensinado pelos seus pais, e se impressionava, pois realmente estava conhecendo o ninja por meio de seus punhos cerrados, e não de outra forma, ainda assim ele já se demonstrou honrado. A pendragon fita diretamente seu algoz e proclama —— Que seu ataque seja mais obtundente que suas palavras. — disse de forma súbita, esperando animar o jovem ou deixa-lo mais exasperado. No meio do alvorecer níveo, Arthuria e seu antagônico continuaram a entrelaçar os olhares, ao passo que a kunoichi pensava em como se resguardar do assalto do garoto.
Repentinamente o ataque veio, o seu algoz viera buscando acertar um chute, mas graças a sua celeridade a kunoichi conseguiu evadir tal surtida se movimentando para trás e um pouco para o lado, nada glorioso, apenas uma esquiva comum, não facultando tempo para respostas a kunoichi executou um movimento só foi rapidamente em direção ao jovem, sem aguardar tempo algum, novamente girando seu corpo e desferindo mais um chute, visando acertar o torso do ninja novamente, não exultante, a ninja salta para trás após o chute, utiliza ambas as mãos, formando então selos rapidamente, ainda ao ar, desnecessário, mas simbólico. Utilizando de sua propriedade Elemental, a kunoichi queimou seu chakra, modelando-o na forma de partículas elétricas, que começaram a chispar pelo seu corpo de forma inconsciente. Não obstante, as partículas tomavam forma de um cão, que era diretamente controlado por suas mãos, tal técnica fora lançada ainda ao ar tentando atingir o ninja e causa-lo avarias.
—— Este é meu jutsu elemental, tomara que não se importe — falou pausadamente enquanto a técnica fora desferida. —— Você parece veloz o suficiente, então que nosso combate fique mais interessante. — enunciou, entusiasmada com sua própria investida.
Repentinamente o ataque veio, o seu algoz viera buscando acertar um chute, mas graças a sua celeridade a kunoichi conseguiu evadir tal surtida se movimentando para trás e um pouco para o lado, nada glorioso, apenas uma esquiva comum, não facultando tempo para respostas a kunoichi executou um movimento só foi rapidamente em direção ao jovem, sem aguardar tempo algum, novamente girando seu corpo e desferindo mais um chute, visando acertar o torso do ninja novamente, não exultante, a ninja salta para trás após o chute, utiliza ambas as mãos, formando então selos rapidamente, ainda ao ar, desnecessário, mas simbólico. Utilizando de sua propriedade Elemental, a kunoichi queimou seu chakra, modelando-o na forma de partículas elétricas, que começaram a chispar pelo seu corpo de forma inconsciente. Não obstante, as partículas tomavam forma de um cão, que era diretamente controlado por suas mãos, tal técnica fora lançada ainda ao ar tentando atingir o ninja e causa-lo avarias.
—— Este é meu jutsu elemental, tomara que não se importe — falou pausadamente enquanto a técnica fora desferida. —— Você parece veloz o suficiente, então que nosso combate fique mais interessante. — enunciou, entusiasmada com sua própria investida.
- Considerações:
- 一 Treinamento de amigável com o jogador Urakami
一 391 palavras segundo o Word
一 Aparência de Arthuria Pendragon, Fate/series assim como listado em ficha. Utilizando o traje de batalha que está citado em minha ficha. A hip-pouch está presa na cintura, virada para o lado direito.
一 Movimentos feitos em velocidade máxima, 4x2 = 8
一 Jutsu lançado ao ar para obter o bônus em posição mais alta.- Técnicas:
- Raiton: Raijū Tsuiga
Rank: C
Classe: Ofensiva/Suplementar
Selos: —
Alcance: 10 metros
Requerimentos: —
Descrição: O usuário forma relâmpagos em suas mãos e lança-os no oponente na forma de um cão para atacá-los. Como o cão é muito rápido e seus movimentos são imprevisíveis, é muito difícil de evitar. A mão do usuário permanece conectada ao cão por um raio, permitindo que manipulem livremente a velocidade e o alcance da técnica.
- Arsenal:
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Por mais estranho que isto pareça soar, sinto que estamos interagindo bem. Eu sei, eu sei, é uma luta. Mas mesmo assim, não me lembro de ter sido chamado “ninja honrado” em qualquer situação de forma não irônica. E algo me atraía para ela. Talvez por ser tão corajosa e talentosa, com golpes tão fluídos e disciplinados. Todas estas coisas, o que eu não sou nem tenho. Pensando bem, ela é bem bonita, também. E eu sorri junto dela quando, sendo recíproca mediante o meu gesto, alertou-me de um ataque eminente. “Meus pais sempre me diziam que um combate é a melhor maneira de conhecer alguém”. Ela me disse isso no começo, e me passou por alto. Mas, agora, estas palavras ecoavam de volta para mim, e, desta vez, carregavam o significado que deveria ser tão claro para a menina quanto a sua pele alva. Concordo com você, pensei de volta.
Após alguns segundos em silêncio, eu finalmente percebi; estávamos nos entreolhando. Mas, ao invés de desviar o olhar ou tomar qualquer tipo de ação, eu não o fiz. Olhar para ela era... natural? Confortável? Como se fôssemos mais íntimos do que realmente éramos. Meus olhos rapidamente me puxaram para fora de meus devaneios, no entanto, assim que eles detectaram os seus joelhos se flexionando. Ela iria atacar, então? Era a sua vez, afinal de contas. E, assim como eu esperava, ela o fez; o seu primeiro ataque foi um chute. Era parecido com o da última vez, de agora a pouco, e, já que notei o mesmo padrão de movimentação através de seu corpo, pude facilmente evitá-lo, pulando para trás e mantendo a distância por enquanto. Cansada de tentativas físicas, ela estava mudando o padrão de seus ataques agora. O rugido de uma forte onda de eletricidade alardeou-se pelo ambiente. Ouvi pássaros voando para longe e uma ventania em volta de mim.
“Tomara que não se importe”, foi o que ouvi de sua voz que, desde a sua última provocação, havia adquirido um tom instigativo e desafiador. Sorri diante de seu tom de desrespeito. E este semblante feliz rapidamente se esvaiu de meu rosto junto com o disparar de uma espécie de criatura leonina, materializada da eletricidade. Imediatamente comecei a correr para o abrigo das árvores. Liberte-me! Ouvi novamente de dentro de mim. Eu sentia estar no controle dele por enquanto, mas também sentia que isto não ia durar por muito tempo. Assim que passei pela primeira fileira de árvores, um enorme surto elétrico irrompeu por todo o meu corpo. Senti que estava sendo rasgado de dentro para fora, e, olhando para a fonte da dor – o lado esquerdo de meu torso –, vi parte de meu corpo sendo abocanhado pela fera de raios. Caí no chão, e foi neste momento que a dor passou.
Estava ofegante, e continuava sentindo pulsos elétricos fantasmas correndo entre suas veias, causando grande desconforto. Por sorte, o rapaz havia aumentado a distância entre ele e sua companheira de treino de forma que alguns arbustos e uma árvore o ocultassem dos olhos da herdeira Pendragon. Ela provavelmente não viu o seu corpo caindo. E, com sorte, também não veria o seu psicológico caindo: Lutando contra aquilo que habitava dentro de si, Ren era capaz de extrair o poder obscuro, sempre presente e pulsante em seu âmago, e que se manifestava no formato de garras escuras e banhadas em sangue brilhante. O seu olho esquerdo tornava-se vermelho, agora. E, com um pulo, atravessava grandes distâncias em direção da menina. Não disse nenhuma palavra nem emitiu nenhum tipo de aviso; apenas atacou. Em sua caída dos céus, desferiria um soco, de cima para baixo, visando o seu tórax. Ainda estava incerto do motivo. Talvez ele tivesse encontrado alguém à altura. Talvez quisesse mostrar o seu próprio poder para a menina. Talvez ela o fizesse desejar não ser fraco. Talvez o menino finalmente esbarrou em uma jaula grande e confiável o suficiente. Alguém para protegê-lo de si mesmo.
Após alguns segundos em silêncio, eu finalmente percebi; estávamos nos entreolhando. Mas, ao invés de desviar o olhar ou tomar qualquer tipo de ação, eu não o fiz. Olhar para ela era... natural? Confortável? Como se fôssemos mais íntimos do que realmente éramos. Meus olhos rapidamente me puxaram para fora de meus devaneios, no entanto, assim que eles detectaram os seus joelhos se flexionando. Ela iria atacar, então? Era a sua vez, afinal de contas. E, assim como eu esperava, ela o fez; o seu primeiro ataque foi um chute. Era parecido com o da última vez, de agora a pouco, e, já que notei o mesmo padrão de movimentação através de seu corpo, pude facilmente evitá-lo, pulando para trás e mantendo a distância por enquanto. Cansada de tentativas físicas, ela estava mudando o padrão de seus ataques agora. O rugido de uma forte onda de eletricidade alardeou-se pelo ambiente. Ouvi pássaros voando para longe e uma ventania em volta de mim.
“Tomara que não se importe”, foi o que ouvi de sua voz que, desde a sua última provocação, havia adquirido um tom instigativo e desafiador. Sorri diante de seu tom de desrespeito. E este semblante feliz rapidamente se esvaiu de meu rosto junto com o disparar de uma espécie de criatura leonina, materializada da eletricidade. Imediatamente comecei a correr para o abrigo das árvores. Liberte-me! Ouvi novamente de dentro de mim. Eu sentia estar no controle dele por enquanto, mas também sentia que isto não ia durar por muito tempo. Assim que passei pela primeira fileira de árvores, um enorme surto elétrico irrompeu por todo o meu corpo. Senti que estava sendo rasgado de dentro para fora, e, olhando para a fonte da dor – o lado esquerdo de meu torso –, vi parte de meu corpo sendo abocanhado pela fera de raios. Caí no chão, e foi neste momento que a dor passou.
Estava ofegante, e continuava sentindo pulsos elétricos fantasmas correndo entre suas veias, causando grande desconforto. Por sorte, o rapaz havia aumentado a distância entre ele e sua companheira de treino de forma que alguns arbustos e uma árvore o ocultassem dos olhos da herdeira Pendragon. Ela provavelmente não viu o seu corpo caindo. E, com sorte, também não veria o seu psicológico caindo: Lutando contra aquilo que habitava dentro de si, Ren era capaz de extrair o poder obscuro, sempre presente e pulsante em seu âmago, e que se manifestava no formato de garras escuras e banhadas em sangue brilhante. O seu olho esquerdo tornava-se vermelho, agora. E, com um pulo, atravessava grandes distâncias em direção da menina. Não disse nenhuma palavra nem emitiu nenhum tipo de aviso; apenas atacou. Em sua caída dos céus, desferiria um soco, de cima para baixo, visando o seu tórax. Ainda estava incerto do motivo. Talvez ele tivesse encontrado alguém à altura. Talvez quisesse mostrar o seu próprio poder para a menina. Talvez ela o fizesse desejar não ser fraco. Talvez o menino finalmente esbarrou em uma jaula grande e confiável o suficiente. Alguém para protegê-lo de si mesmo.
HP: 225/300 ─ CH: 275/300 ─ CN 50/100 ─ ST: 02/05
- Considerações:
- Molde utilizado (seis metros de comprimento).
- Utilizado(s):
- Senninka
Descrição: O Senninka é o resultado de uma Kekkei Genkai sem nome portada pelo clã de Juugo. Essa Kekkei Genkai permite aos seus usuários absorverem passivamente chakra Sennin, o que dá a eles habilidades físicas amplificadas. Esse jutsu faz com que o seu usuário passe por uma transformação que permite a ele a modificação livre de seu corpo, criando apêndices-armas e a habilidade de consumir outros corpos.
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-
Arthuria Pendragon observou as ações cautelosas de seu inimigo, sendo alvejado pelas suas ofensivas, o chute não resultara em nada, apenas uma singela esquiva, já a técnica, aparentemente foi eficaz, não há como ter acertamento sobre tal afirmativa, então a ninja apenas aguarda. Numa intempestiva atitude o ninja utiliza dos arvoredos para se ocultar, o quase obstruiu a visão da áurea, mas sua lepidez era maior. Apesar de controlar magistralmente o ambiente ao seu favor, utilizando dos fustes, o jovem shinobi não fora capaz de reproduzir uma surtida eficaz, um assalto direto fora sua opção, fazendo uma parábola enquanto tem como ponto de pouso a Pendragon, a mesma apenas tomou como apoio o chão e antes da investida se aproximar a mesma deu um salto pequeno para trás arrebatando seu corpo do local de impacto, ataque esse que resultou em uma pequena cratera e fez com que uma poeira se alastrasse pelo ar devido a tamanha força. Com o embalo do salto para trás, a ninja pousou ao chão como uma pluma sendo levada pela gravidade, um pouco desnorteada, Arthuria tenta entender o que o ninja acabara de tentar, pois se tal assalto a atingisse, os danos seriam extensos. —— Você está bem? — perguntou, em busca de saber se sua técnica outrora feita havia causado muitos danos no ninja. Não obstante com o passar de tempo, a áurea, celeremente, correu em direção ao ninja em sua velocidade máxima buscando acarretar alguns danos no mesmo, em um giro rápido a miúda salta e posiciona suas pernas próximas uma da outra desferindo dois chutes rápidos no torso do ninja, “talvez um ataque rápido seja mais efetivo contra ele” pensou enquanto os desferia na tentativa de atingir o ninja.
Em sequência a seus golpes a ninja recua 5m e começa a dialogar antes de continuar o embate —— Talvez não estivesse pronto para a técnica do elemento Raiton, mas fique tranquilo, pois ele não causa tantas avarias quanto parece, mas você também não é nada fraco o resistindo com tamanha facilidade. — discursou, deixando claro que o embate estava sendo feito por iguais, mas por alguns meros detalhes as aparências eram de que a Pendragon estaria levando vantagem, mas ela não havia tomado golpe algum, então o veredito poderia cambiar para qualquer dos lados.
—— Eu entendo que é você pode estar se segurando, mas fique plácido, eu posso ser tacanha, mas tolero profusas avarias. — e, de fato, esta era uma das características mais fracas da Pendragon, de fato ela estaria tentando convencer seu antagônico a se soltar, mas a razão de tal atitude ainda era incerta.
Em sequência a seus golpes a ninja recua 5m e começa a dialogar antes de continuar o embate —— Talvez não estivesse pronto para a técnica do elemento Raiton, mas fique tranquilo, pois ele não causa tantas avarias quanto parece, mas você também não é nada fraco o resistindo com tamanha facilidade. — discursou, deixando claro que o embate estava sendo feito por iguais, mas por alguns meros detalhes as aparências eram de que a Pendragon estaria levando vantagem, mas ela não havia tomado golpe algum, então o veredito poderia cambiar para qualquer dos lados.
—— Eu entendo que é você pode estar se segurando, mas fique plácido, eu posso ser tacanha, mas tolero profusas avarias. — e, de fato, esta era uma das características mais fracas da Pendragon, de fato ela estaria tentando convencer seu antagônico a se soltar, mas a razão de tal atitude ainda era incerta.
- Considerações:
- 一 Treinamento de amigável com o jogador Urakami
一 421 palavras segundo o Word
一 Aparência de Arthuria Pendragon, Fate/series assim como listado em ficha. Utilizando o traje de batalha que está citado em minha ficha. A hip-pouch está presa na cintura, virada para o lado direito.
一 Movimentos feitos em velocidade máxima, 4x2 = 8
一 um chute duplo apenas.- Técnicas:
- Arsenal:
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“Você está bem?”, ouvi, à distância. Minha consciência havia sido quase perdida, agora, e sentia que eu estava vogando sobre um mar negro projetado pela minha própria psique. Era gelado, meu corpo tremia e eu sentia muito frio. Mas não existia muito que eu pudesse fazer, já que, se lutasse contra este breu que me rodeava, ele apenas me engoliria cada vez mais para dentro. “Você está bem?” continuava ribombando dentro de mim, fazendo com que a água lamacenta que me envolvesse vibrasse e, aos poucos, me trouxesse para fora. Era ela que estava fazendo isso? Não tem como isto ser uma técnica ou nada do tipo. Então por que a voz dela tem este efeito sobre mim? Talvez eu saiba a resposta, mas não desejo admitir ainda. Aos poucos, pude sentir o meu próprio corpo flutuando para fora deste deserto de caligem, em direção ao céu que se rompia em luz. Em um momento, pisquei os meus olhos e estava de volta no controle de meu próprio corpo. O seu rosto da menina que havia me resgatado demonstrava preocupação por um instante, mas, ao me “ver”, havia retornado ao seu estado de concentração. — Estou muito bem. Obrigado. — Contravi, sentindo o timbre de minha voz sombriamente alterado por culpa da transformação parcial.
Busquei muitas coisas em seus olhos. Ou, talvez, eu tenha buscado pela falta destas coisas, e foi o que encontrei; ela não estava com medo, nem assustada. Então era isto que tudo isso significava? Eu gostei tão rapidamente dela por não me olhar como uma arma ou um demônio? Isto eu posso entender, embora não ache possível. Mas estava realmente acontecendo, diante de meus olhos. Ela não fugiu ainda. E, pelo contrário, emitia algumas palavras de consolo. “Você também não é nada fraco o resistindo com tamanha facilidade”. Sorri novamente, percebendo que eu já havia me acostumado com a sua voz. Sabia exatamente como ela soava e provavelmente seria capaz de me lembrar dela por um bom tempo. E, antes que eu pudesse respondê-la de alguma forma, ouvi a sua voz novamente. “Eu posso ser tacanha, mas tolero profusas avarias”. Ela falava de uma maneira engraçada. Como à que eu lia em alguns livros. Talvez ela também gostasse de ler, ou não havia sido criada por estes lados. Mas eu não perderia as suas intenções de vista; ela desejava que eu lutasse sério, depreendendo o fato de que eu estava me contendo. Mas eu não o fazia por um senso de superioridade ou algo do tipo, é claro.
Entretanto, eu estava confiante o suficiente para levá-la a sério agora, e confiava que seria capaz de fazê-lo sem perder o controle. Afinal de contas, foi a voz dela que me trouxe de volta e me manteve aqui. Perdoe-me, menina Pendragon, mas você será a minha luz por enquanto. Articulei brevemente com a mão demoníaca que projetava-se de minhas costas, e sentia-a firmemente sob o meu controle. — Me desculpe. Não irei me conter, agora. — Dei-me, pronto para o meu turno de ataque. A distância que nos separava era pequena, e isto me permitiria pensar em várias possibilidades. Quando escolhi uma, disparei em uma corrida em sua direção. Novamente, de cima para baixo, meu selo amaldiçoado manifestaria um ataque com as suas garras. Isto não seria tudo, entretanto: Caso este ataque falhasse, o aterrissar de minha manipulação de energia natural serviria como um suporte, impulsionando-me e me colocando na trajetória para desferir um chute voador após rodopiar na horizontal, mirando novamente em seu torso. Em seguida, o meu pouso também havia sido planejado, flexionando os meus joelhos na queda para absorver todo o impacto da alta velocidade em que me pus. Senti o meu olho esquerdo queimar com os movimentos. Podia ouvi-lo sorrindo dentro de mim.
Busquei muitas coisas em seus olhos. Ou, talvez, eu tenha buscado pela falta destas coisas, e foi o que encontrei; ela não estava com medo, nem assustada. Então era isto que tudo isso significava? Eu gostei tão rapidamente dela por não me olhar como uma arma ou um demônio? Isto eu posso entender, embora não ache possível. Mas estava realmente acontecendo, diante de meus olhos. Ela não fugiu ainda. E, pelo contrário, emitia algumas palavras de consolo. “Você também não é nada fraco o resistindo com tamanha facilidade”. Sorri novamente, percebendo que eu já havia me acostumado com a sua voz. Sabia exatamente como ela soava e provavelmente seria capaz de me lembrar dela por um bom tempo. E, antes que eu pudesse respondê-la de alguma forma, ouvi a sua voz novamente. “Eu posso ser tacanha, mas tolero profusas avarias”. Ela falava de uma maneira engraçada. Como à que eu lia em alguns livros. Talvez ela também gostasse de ler, ou não havia sido criada por estes lados. Mas eu não perderia as suas intenções de vista; ela desejava que eu lutasse sério, depreendendo o fato de que eu estava me contendo. Mas eu não o fazia por um senso de superioridade ou algo do tipo, é claro.
Entretanto, eu estava confiante o suficiente para levá-la a sério agora, e confiava que seria capaz de fazê-lo sem perder o controle. Afinal de contas, foi a voz dela que me trouxe de volta e me manteve aqui. Perdoe-me, menina Pendragon, mas você será a minha luz por enquanto. Articulei brevemente com a mão demoníaca que projetava-se de minhas costas, e sentia-a firmemente sob o meu controle. — Me desculpe. Não irei me conter, agora. — Dei-me, pronto para o meu turno de ataque. A distância que nos separava era pequena, e isto me permitiria pensar em várias possibilidades. Quando escolhi uma, disparei em uma corrida em sua direção. Novamente, de cima para baixo, meu selo amaldiçoado manifestaria um ataque com as suas garras. Isto não seria tudo, entretanto: Caso este ataque falhasse, o aterrissar de minha manipulação de energia natural serviria como um suporte, impulsionando-me e me colocando na trajetória para desferir um chute voador após rodopiar na horizontal, mirando novamente em seu torso. Em seguida, o meu pouso também havia sido planejado, flexionando os meus joelhos na queda para absorver todo o impacto da alta velocidade em que me pus. Senti o meu olho esquerdo queimar com os movimentos. Podia ouvi-lo sorrindo dentro de mim.
HP: 225/300 ─ CH: 275/300 ─ CN 50/100 ─ ST: 03/05
- Considerações:
- Molde utilizado (seis metros de comprimento). Tanto o atributo "Força" como o atributo "Destreza" utilizados no máximo desta vez. O segundo ataque [chute voador] só será desferido caso o primeiro [manipulação Seninka] erre.
- Utilizado(s):
- Senninka
Descrição: O Senninka é o resultado de uma Kekkei Genkai sem nome portada pelo clã de Juugo. Essa Kekkei Genkai permite aos seus usuários absorverem passivamente chakra Sennin, o que dá a eles habilidades físicas amplificadas. Esse jutsu faz com que o seu usuário passe por uma transformação que permite a ele a modificação livre de seu corpo, criando apêndices-armas e a habilidade de consumir outros corpos.
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Sem pressa alguma, saiu de sua morada. A priori, trancara a porta com desleixo, abanando suas mãos atadas à maçaneta de aço e deslocando o umbral amarronzado, sentindo um refrescante bafo sacolejar os cabelos dourados. Dessa forma, a kunoichi se ausentou, marchando de maneira serena em direção ao seu desígnio. Enquanto galgava pelas ruelas de Otogakure no Sato — a Aldeia Oculta do som — Arthuria Pendragon constatava — novamente — que o vilarejo prosperava análogo ao regime de seu líder supremo, o Otokage, a quem a mesma mantinha um ódio frívolo em seu coração. A economia parecia fluir espontaneamente nas feiras e mercados, agraciando a burguesia com a dádiva do lucro e concebendo a livre circulação do capital. Por sua vez, a kunoichi de olhos esmeraldas coordenou seus passos até uma quitanda de frutas, pagando a uma donzela um punhado de moedas em troca de uma única maçã. —— Fique com o troco. —— balbuciou a Pendragon, antes que a vendedora pudesse lhe devolver o dinheiro. Dessa forma, inaugurou seu alimento com uma mordida vigorosa; voltando à sua marcha em seguida.
Após algum tempo de caminhada, Arthuria dirigiu-se até um pequeno edifício, localizado precisamente no noroeste da aldeia oculta. Adentrou no recinto sem constrangimento algum, deparando-se com uma infinidade de instrumentos específicos para o aumento de massa muscular. Todavia, um homem alto de regata parou-a na porta. —— Esta instalação apenas pode ser usada por integrantes das forças shinobi. Por favor, dê meia volta. —— disse o homem, grosseiro. A kunoichi arregalou os olhos, soltando um sorriso de leve no canto da face. —— Dai-me licença, soldado. Sou Arthuria Pendragon, e sou uma shinobi do rank de Genin, então exijo mais respeito. —— respondeu, com certo charme ególatra. O homem de regata tremeu, provavelmente conhecia o nome da moça de cabelos dourados, mas dificilmente acreditaria que ela seria uma criança. Contudo, ele não resistiu a pressão, e cedeu. —— Tudo bem, entre.
A Pendragon dirigiu-se com calma até um dos instrumentos de musculação. Dessa forma, arregaçou as mangas, deitou-se no aparato, e começara o levantamento de pesos, usando o ápice da força que residia em seus músculos braçais. Com os movimentos repetidos, Arthuria conseguia trabalhar bíceps, tríceps, antebraço e o braquial. Em menor escala, o abdome também sofria um pouco para aguentar o peso, fazendo com que ele empenhasse-se de maneira concomitante. Após alguns minutos, a kunoichi saiu desse instrumento e mudou-se para outro — já apresentando certo grau de cansaço.
Em outro aparato, Arthuria seria incumbida de esmerar a musculatura da perna. Postou-se com o instrumento de peso e começara o processo, fazendo o máximo de esforço para repetir as séries de maneira constante, sem exagerar e nem facilitar muito o processo. Dessa forma, trabalhando principalmente coxa e panturrilha, a kunoichi continuou por bons minutos, até que finalmente sua resistência se esvaiu. Não obstante, saiu do estabelecimento dolorida, indo para casa com o intuito de tomar um bom banho de água fria e refrescar a musculatura do corpo — o qual doía de maneira inconsistente, todavia, doía da mesma maneira, pois a tacanha nunca havia treinado sua força anteriormente, apenas frisava em sua celeridade, mas por ora treinar sua aptidão física fora extremamente necessário.
Após algum tempo de caminhada, Arthuria dirigiu-se até um pequeno edifício, localizado precisamente no noroeste da aldeia oculta. Adentrou no recinto sem constrangimento algum, deparando-se com uma infinidade de instrumentos específicos para o aumento de massa muscular. Todavia, um homem alto de regata parou-a na porta. —— Esta instalação apenas pode ser usada por integrantes das forças shinobi. Por favor, dê meia volta. —— disse o homem, grosseiro. A kunoichi arregalou os olhos, soltando um sorriso de leve no canto da face. —— Dai-me licença, soldado. Sou Arthuria Pendragon, e sou uma shinobi do rank de Genin, então exijo mais respeito. —— respondeu, com certo charme ególatra. O homem de regata tremeu, provavelmente conhecia o nome da moça de cabelos dourados, mas dificilmente acreditaria que ela seria uma criança. Contudo, ele não resistiu a pressão, e cedeu. —— Tudo bem, entre.
A Pendragon dirigiu-se com calma até um dos instrumentos de musculação. Dessa forma, arregaçou as mangas, deitou-se no aparato, e começara o levantamento de pesos, usando o ápice da força que residia em seus músculos braçais. Com os movimentos repetidos, Arthuria conseguia trabalhar bíceps, tríceps, antebraço e o braquial. Em menor escala, o abdome também sofria um pouco para aguentar o peso, fazendo com que ele empenhasse-se de maneira concomitante. Após alguns minutos, a kunoichi saiu desse instrumento e mudou-se para outro — já apresentando certo grau de cansaço.
Em outro aparato, Arthuria seria incumbida de esmerar a musculatura da perna. Postou-se com o instrumento de peso e começara o processo, fazendo o máximo de esforço para repetir as séries de maneira constante, sem exagerar e nem facilitar muito o processo. Dessa forma, trabalhando principalmente coxa e panturrilha, a kunoichi continuou por bons minutos, até que finalmente sua resistência se esvaiu. Não obstante, saiu do estabelecimento dolorida, indo para casa com o intuito de tomar um bom banho de água fria e refrescar a musculatura do corpo — o qual doía de maneira inconsistente, todavia, doía da mesma maneira, pois a tacanha nunca havia treinado sua força anteriormente, apenas frisava em sua celeridade, mas por ora treinar sua aptidão física fora extremamente necessário.
- obs:
一 Aparência de Arthuria Pendragon, Fate/series assim como listado em ficha. Utilizando o traje de batalha que está citado em minha ficha. A hip-pouch está presa na cintura, virada para o lado direito.
一
一- Técnicas:
- Arsenal:
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Última edição por Omikami em Sáb Jul 04, 2020 6:50 pm, editado 1 vez(es)
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Ela era boa. Muito boa. Apesar da surpresa que provavelmente teve com os ataques que desferi, ela foi capaz de impedir ambos. Senti como que existisse uma barreira invisível que impedia um de nós de tocar o outro; é engraçado, porque passamos os últimos minutos tentando fazer exatamente isso. E, mesmo que não tenhamos conseguido em nenhum momento até então, ela realmente estava certa. Muito de sua personalidade me era revelada pela maneira que ela lutava. Os seus pais eram pessoas sábias, e ela também era. Não apenas sábia, mas muito ágil. Vi-a com olhos deleitosos movimentando-se de maneira graciosa ao longo do campo aberto assim que desviou de meus golpes, criando certa distância entre nós. Quando terminou de dançar no gramado baixo, parecia também estar pensando. Então você está sentindo também, pensei. As palavras de seus pais também pareciam reverberar dentro dela, e achei, a julgar por seus olhos, que havia chego à mesma conclusão que eu. Ela olhou para cima, distraída. Como se não estivéssemos lutando e como se mais nada existisse. Meus olhos instintivamente imitaram os dela, perscrutando o céu. É verdade. Ele está estrelado hoje. “Todas as estrelas possuem um motivo”, eu ouvi uma vez, de um anjo.
Eu ouvi com atenção todas as suas palavras, que vinham até mim através de sua bela e familiar voz. “Você parece ser alguém forte como eu”, e, depois, “isto é um fato que não ocorre muito, eu decidi lhe dizer meu nome”. Estava tentando não sorrir quando a ouvia, então não pude pensar muito profundamente nelas, embora eu lhe assegure que eu o fiz naquela noite, por muito tempo. Mas eu não deixei de prestar atenção em uma das sentenças mais importantes que eu já ouvi em minha vida: “Meu nome é Arturia Pendragon, e irei me tornar a ninja mais forte do mundo”. Um nome e um sobrenome. O suficiente para que eu não pudesse mais morder o meu lábio inferior para disfarçar o sorriso. O seu nome era lindo, e eu estava prestes a dizê-la isto antes de meus pensamentos serem interrompidos: “Qual o seu sonho?”... Levantei as minhas sobrancelhas diante de sua pergunta, e permiti que um silêncio, conturbado em pensamentos, adentrasse a nossa conversa. Não acho que eu seja o tipo de ninja que tem algum sonho. Já que todos não vêem nenhum futuro em mim, presumo que o meu desafio não seja me tornar muito forte, mas sobreviver por mais um dia.
Mas eu não diria isso, é claro. Pensando bem, agora que me lembro deste dia, neste momento ela provavelmente já havia demonstrado sinais de cansaço que eu não havia notado, excessivamente preocupado em respondê-la de maneira apropriada. Cogitei algo nobre, depois algo comum e nenhum deles pareciam ser bons o suficiente. Quando uma resposta finalmente chegou até mim, olhei para ela. Sorri inocentemente, como eu sempre tive o costume de fazer, e respondi da maneira mais sincera que pude: — A partir de hoje, o meu sonho será fazer com que você se torne a ninja mais forte do mundo! — Sim. Imagino o que esteja pensando. Bem, o certo seria eu me envergonhar disto, é claro, mas não é bem o que acontece. Por isto, enquanto registro esta memória, mantenho as minhas palavras inalteradas. Pois tenho orgulho delas.
E então, finalmente percebi que ela estava cansada. Eu, por estar sempre cansado na época já que estava em lutas constantes com aquilo que habitava em mim, não cogitava isto antes. “Está ficando tarde”, ela disse, mas eu poderia ver o verdadeiro motivo. Em um gesto afirmativo e uma simples confirmação verbal, concordei com as suas palavras. Mais um chute. Este passou perto, e a sola de um de seus pés parecia ter passado por centímetros de meu rosto. O segundo chute veio logo em seguida, em um intervalo de tempo muito mais curto do que de antes; mesmo cansada ela era muito rápida. Por ter me pego de surpresa, também senti que este chute passou raspando pela minha segunda evasão. Sons de pés derrapando sob o chão decoraram o ambiente por um segundo ou dois, enquanto ambos recuávamos de mais uma troca de golpes. O seu corpo movimentou-se de uma maneira diferente, entretanto, fazendo com que meus olhos prestassem atenção em seu rosto. Quando o fizeram, vi os seus olhos fechando, e os seus pés cambaleando. — Ei! — Arregalei meus olhos, assustado, e utilizei a manipulação de meu selo amaldiçoado como uma garra, no chão, para me projetar em sua direção o mais rápido possível.
Ela caiu em meus braços antes de chegar ao chão. Exalei aliviado, feliz por ter evitado que se machucasse. Com os seus olhos entreabertos, tão próximos dos meus, lembrei-me de como seu lindo nome combinava com o seu rosto. E, logo após, lembrei-me de que eu não havia retribuído as suas palavras. — Ei. Eu me chamo Ren. Sasaki Ren. Não se esqueça... — Murmurei próximo de seu rosto angelical. E, fácil assim, eu me lembraria daquele dia para sempre.
Eu ouvi com atenção todas as suas palavras, que vinham até mim através de sua bela e familiar voz. “Você parece ser alguém forte como eu”, e, depois, “isto é um fato que não ocorre muito, eu decidi lhe dizer meu nome”. Estava tentando não sorrir quando a ouvia, então não pude pensar muito profundamente nelas, embora eu lhe assegure que eu o fiz naquela noite, por muito tempo. Mas eu não deixei de prestar atenção em uma das sentenças mais importantes que eu já ouvi em minha vida: “Meu nome é Arturia Pendragon, e irei me tornar a ninja mais forte do mundo”. Um nome e um sobrenome. O suficiente para que eu não pudesse mais morder o meu lábio inferior para disfarçar o sorriso. O seu nome era lindo, e eu estava prestes a dizê-la isto antes de meus pensamentos serem interrompidos: “Qual o seu sonho?”... Levantei as minhas sobrancelhas diante de sua pergunta, e permiti que um silêncio, conturbado em pensamentos, adentrasse a nossa conversa. Não acho que eu seja o tipo de ninja que tem algum sonho. Já que todos não vêem nenhum futuro em mim, presumo que o meu desafio não seja me tornar muito forte, mas sobreviver por mais um dia.
Mas eu não diria isso, é claro. Pensando bem, agora que me lembro deste dia, neste momento ela provavelmente já havia demonstrado sinais de cansaço que eu não havia notado, excessivamente preocupado em respondê-la de maneira apropriada. Cogitei algo nobre, depois algo comum e nenhum deles pareciam ser bons o suficiente. Quando uma resposta finalmente chegou até mim, olhei para ela. Sorri inocentemente, como eu sempre tive o costume de fazer, e respondi da maneira mais sincera que pude: — A partir de hoje, o meu sonho será fazer com que você se torne a ninja mais forte do mundo! — Sim. Imagino o que esteja pensando. Bem, o certo seria eu me envergonhar disto, é claro, mas não é bem o que acontece. Por isto, enquanto registro esta memória, mantenho as minhas palavras inalteradas. Pois tenho orgulho delas.
[...]
E então, finalmente percebi que ela estava cansada. Eu, por estar sempre cansado na época já que estava em lutas constantes com aquilo que habitava em mim, não cogitava isto antes. “Está ficando tarde”, ela disse, mas eu poderia ver o verdadeiro motivo. Em um gesto afirmativo e uma simples confirmação verbal, concordei com as suas palavras. Mais um chute. Este passou perto, e a sola de um de seus pés parecia ter passado por centímetros de meu rosto. O segundo chute veio logo em seguida, em um intervalo de tempo muito mais curto do que de antes; mesmo cansada ela era muito rápida. Por ter me pego de surpresa, também senti que este chute passou raspando pela minha segunda evasão. Sons de pés derrapando sob o chão decoraram o ambiente por um segundo ou dois, enquanto ambos recuávamos de mais uma troca de golpes. O seu corpo movimentou-se de uma maneira diferente, entretanto, fazendo com que meus olhos prestassem atenção em seu rosto. Quando o fizeram, vi os seus olhos fechando, e os seus pés cambaleando. — Ei! — Arregalei meus olhos, assustado, e utilizei a manipulação de meu selo amaldiçoado como uma garra, no chão, para me projetar em sua direção o mais rápido possível.
Ela caiu em meus braços antes de chegar ao chão. Exalei aliviado, feliz por ter evitado que se machucasse. Com os seus olhos entreabertos, tão próximos dos meus, lembrei-me de como seu lindo nome combinava com o seu rosto. E, logo após, lembrei-me de que eu não havia retribuído as suas palavras. — Ei. Eu me chamo Ren. Sasaki Ren. Não se esqueça... — Murmurei próximo de seu rosto angelical. E, fácil assim, eu me lembraria daquele dia para sempre.
HP: 225/300 ─ CH: 275/300 ─ CN 50/100 ─ ST: 04/05
- Utilizado(s):
- Senninka
Descrição: O Senninka é o resultado de uma Kekkei Genkai sem nome portada pelo clã de Juugo. Essa Kekkei Genkai permite aos seus usuários absorverem passivamente chakra Sennin, o que dá a eles habilidades físicas amplificadas. Esse jutsu faz com que o seu usuário passe por uma transformação que permite a ele a modificação livre de seu corpo, criando apêndices-armas e a habilidade de consumir outros corpos.
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