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[Treino] Yahiko
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Yahiro
Genin — Oto
THE
LAST
SPARK OF HOPEPoucos minutos de caminhada pelo meio da vila me levaram até a parte oposta de onde eu entrei. Aproximei-me do outro portão que levava até os campos de treinamento e em passos lentos o ultrapassei. Levou em torno de vinte minutos para chegar ao campo que eu tanto usava para treinar. Em meio a ele encontrava-se a árvore que me abrigava em suas sombras. No entanto hoje seria diferente, eu não me deitaria. Meu esforço hoje seria bem maior caso queira melhorar minhas habilidades. Cheguei perto dela me colocando afrente de sua posição fechando assim os meus olhos para começar o treino.
Meus olhos estavam fechados, meu corpo totalmente relaxado, tanto o meu fluxo sanguíneo quanto o de chakra estavam plenamente serenos, e minha mente estava focada. Minhas plantas dos pés recebiam uma certa quantidade de chakra, controlado pela minha vontade certamente, pois estava me preparando para uma das demais tentativas de subir a árvore que encontrava-se a minha frente sem o uso das mãos. A kunai já estava em minha mão direita, e o chakra em meus pés. Foi naquele momento então que avancei contra aquele tronco, correndo para subir em um único embalo. Havia ciência de que não tinha muita habilidade em controlar todo o meu chakra, mas o que eu possuía já me auxiliava bastante.
Sim, consegui subir parte da árvore, mas não muito é claro. Cheguei apenas até a metade, quando me faltou chakra e não consegui mais me manter preso, causando a minha queda imediata rumo ao chão. Caí de pé é claro, com o mortal que dei para me posicionar melhor para cair seria esse o resultado, mas antes disso consegui marcar até onde fui com aquele único impulso. Observei por alguns segundos o que tinha acontecido, e percebi que faltou um pouco mais de chakra para me manter preso. Logo, voltei a canalizar chakra em meus pés, para tentar mais uma vez. Respirei profundamente antes de me impulsionar novamente, estava bastante concentrado e isso estava me ajudando, também estava sendo ajudado pela paz que reinava no local. E assim foi, a nova tentativa de subir aquela árvore.
Me impulsionei novamente, com a mesma força que anteriormente, força aquele que me levou a subir e a subir cada vez mais, e mais e mais, até enfim passar da marca que tinha feito anteriormente. Mas ainda sim não foi o bastante, consegui somente dar dois passos a mais do que antes até cair mais uma vez. Antes disso consegui marcar no tronco, até onde consegui chegar. E lá estava eu, novamente de pé encarando a árvore que não consegui subir por completo.
Avistava as marcas no tronco da árvore, mostravam até aonde eu cheguei, mas não me senti desanimado. De maneira alguma eu pararia por ali. Mesmo que ainda faltasse bastante eu continuaria subindo e subindo. E assim fiz. Respirei profundamente, canalizei uma quantidade de chakra maior do que na ultima vez, e assim me impulsionei rumo ao tronco da árvore, com a kunai preparada em minha mão. E assim fui subindo. No entanto, não consegui subir muito mais do que já havia subido na primeira vez, pois a quantidade de chakra foi maior do que o necessário e fui repelido para trás, deixando uma marca no tronco da árvore, um pequeno buraco que se formou devido a intensidade do chakra. Cai de pé novamente sem marcar até onde fui, já que não passei de onde já tinha ido.
Percebi que também não podia usar muito chakra, para não ser arremessado do tronco da árvore até o chão. Tudo se tratava de concentração e um bom controle sobre o chakra, além da quantidade exata para deixar os meus pés presos ao tronco. Sendo assim, fechei meus olhos mais uma vez, respirei profundamente deixando o ar tomar todo o interior dos meus pulmões, e assim canalizei uma pequena quantidade de chakra nas plantas dos meus pés, sendo que o chakra estava um pouco mais intenso do que o normal. Minha intenção era manter o chakra intenso, porém em uma quantidade pequena, o que seria o suficiente para me manter preso.
Impulsionei-me mais uma vez contra a árvore e assim fui. Subi, subi e subi cada vez mais, correndo com todo o meu folego. Naquele momento percebi que estava fazendo o correto. Consegui passar da primeira marca, segundos depois passei da segunda, e não parei de subir. Consegui passar da metade do tronco, e ainda sim continuei. No entanto chegou um momento que acabei perdendo o equilíbrio, isso me fez perder a concentração e cair mais uma vez do tronco, sem antes marcar até onde eu fui. Cai de pé mais uma vez, mas ainda sim já tinha subido uma boa parte da árvore.
Me sentia insatisfeito ainda com o meu resultado, minha meta era a de chegar até o topo daquela árvore. Estava bem perto de conseguir isso, tendo em vista que chegara a um ponto bem alto, acima do meio dela. Fechei os meus olhos novamente, respirei profundamente e foquei no meu fluxo de chakra mais uma vez. Este estava tranquilo, percorrendo todo o meu corpo como um pequeno riacho sereno. Naquele ponto direcionei o fluxo até as plantas dos pés, criando assim uma pequena pressão sobre eles. Minha concentração estava muito grande, o silencio do local me ajudava, até porque tinha me afastado de todos os que estavam dentro do campo de treinamento. Abri os meus olhos ao me sentir confiante o bastante para seguir em frente. Impulsionei-me contra o solo iniciando uma corrida até os pés da árvore. Saltei até o tronco assim que me aproximei voltando a subir pelo tronco.
Corri bastante conseguindo subir cada vez mais ao longo de todo o tronco, bastante marcado devido as diversas tentativas feitas até aquele momento. Cheguei no meio do tronco em pouquíssimo tempo, em meio a corrida dinâmica e sem cair até então. O meu fluxo de chakra estava constante, até aquele momento estava tudo andando bem, eu consegui subir mais e mais sem cair. Passei do meio do tronco daquela enorme árvore avistando a frente a parte mais alta da mesma, desejando estar ali. Isso me animou e me fez correr ainda mais, me aproximando cada vez mais do meu objetivo, o topo. Até o momento minha concentração era excepcional, o meu fluxo de chakra foi o bastante para me manter preso a árvore por bastante tempo, enquanto o meu corpo relaxado enquanto corria velozmente me ajudara na concentração. Consegui chegar praticamente a mais de 3/4 de altura daquela árvore, pensei até mesmo que chegaria ao topo em alguns segundos, mas não foi o que ocorreu, pois por algum motivo acabei perdendo a minha concentração voltando a cair no chão depois de ter marcado o ponto aonde cheguei. Cai de pé sobre o gramado esverdeado olhando para cima, vendo até onde tinha chegado.
Respirei fundo, pois faltava muito pouco e eu já tinha me adaptado bem a quantidade de chakra que estava gastando. Tanto que era imperceptível o seu uso, e até mesmo o seu desgaste. Diferente de antes, quando estava na academia, quando qualquer técnica me cansava. Bem, faltava pouco mesmo, foi então que voltei a me concentrar e a respirar fundo. Tendo o controle sobre o meu fluxo de chakra o manipulei de forma a fluir até a sola dos meus pés mais uma vez. Antes de mais nada fiz alguns pequenos ajustes finos, não queria cair novamente. Feito isso saltei contra o tronco da árvore, seguindo em frente ao subi-la correndo com toda a vontade. Daquela vez tudo estava indo conforme o planejado, nada me faria cair e o topo chegaria em questão de segundos, assim esperava. Bem, tinha se passado um minuto mas só tinha passado da metade do tronco, o que eu já tinha feito nas outras vezes. Aumentei a minha velocidade correndo e correndo, subindo mais e mais. Cheguei aos 3/4 de altura da árvore novamente tendo a visão da última marca feita pela minha kunai. Prossegui então já sabendo que agora, com toda a certeza eu conseguiria chegar até o fim. Quase um minuto depois lá estava eu, sobre a copa da árvore avistando a linda visão privilegiada do sol no horizonte. Enfim, foi perfeito e pude sair do local.
Meus olhos estavam fechados, meu corpo totalmente relaxado, tanto o meu fluxo sanguíneo quanto o de chakra estavam plenamente serenos, e minha mente estava focada. Minhas plantas dos pés recebiam uma certa quantidade de chakra, controlado pela minha vontade certamente, pois estava me preparando para uma das demais tentativas de subir a árvore que encontrava-se a minha frente sem o uso das mãos. A kunai já estava em minha mão direita, e o chakra em meus pés. Foi naquele momento então que avancei contra aquele tronco, correndo para subir em um único embalo. Havia ciência de que não tinha muita habilidade em controlar todo o meu chakra, mas o que eu possuía já me auxiliava bastante.
Sim, consegui subir parte da árvore, mas não muito é claro. Cheguei apenas até a metade, quando me faltou chakra e não consegui mais me manter preso, causando a minha queda imediata rumo ao chão. Caí de pé é claro, com o mortal que dei para me posicionar melhor para cair seria esse o resultado, mas antes disso consegui marcar até onde fui com aquele único impulso. Observei por alguns segundos o que tinha acontecido, e percebi que faltou um pouco mais de chakra para me manter preso. Logo, voltei a canalizar chakra em meus pés, para tentar mais uma vez. Respirei profundamente antes de me impulsionar novamente, estava bastante concentrado e isso estava me ajudando, também estava sendo ajudado pela paz que reinava no local. E assim foi, a nova tentativa de subir aquela árvore.
Me impulsionei novamente, com a mesma força que anteriormente, força aquele que me levou a subir e a subir cada vez mais, e mais e mais, até enfim passar da marca que tinha feito anteriormente. Mas ainda sim não foi o bastante, consegui somente dar dois passos a mais do que antes até cair mais uma vez. Antes disso consegui marcar no tronco, até onde consegui chegar. E lá estava eu, novamente de pé encarando a árvore que não consegui subir por completo.
Avistava as marcas no tronco da árvore, mostravam até aonde eu cheguei, mas não me senti desanimado. De maneira alguma eu pararia por ali. Mesmo que ainda faltasse bastante eu continuaria subindo e subindo. E assim fiz. Respirei profundamente, canalizei uma quantidade de chakra maior do que na ultima vez, e assim me impulsionei rumo ao tronco da árvore, com a kunai preparada em minha mão. E assim fui subindo. No entanto, não consegui subir muito mais do que já havia subido na primeira vez, pois a quantidade de chakra foi maior do que o necessário e fui repelido para trás, deixando uma marca no tronco da árvore, um pequeno buraco que se formou devido a intensidade do chakra. Cai de pé novamente sem marcar até onde fui, já que não passei de onde já tinha ido.
Percebi que também não podia usar muito chakra, para não ser arremessado do tronco da árvore até o chão. Tudo se tratava de concentração e um bom controle sobre o chakra, além da quantidade exata para deixar os meus pés presos ao tronco. Sendo assim, fechei meus olhos mais uma vez, respirei profundamente deixando o ar tomar todo o interior dos meus pulmões, e assim canalizei uma pequena quantidade de chakra nas plantas dos meus pés, sendo que o chakra estava um pouco mais intenso do que o normal. Minha intenção era manter o chakra intenso, porém em uma quantidade pequena, o que seria o suficiente para me manter preso.
Impulsionei-me mais uma vez contra a árvore e assim fui. Subi, subi e subi cada vez mais, correndo com todo o meu folego. Naquele momento percebi que estava fazendo o correto. Consegui passar da primeira marca, segundos depois passei da segunda, e não parei de subir. Consegui passar da metade do tronco, e ainda sim continuei. No entanto chegou um momento que acabei perdendo o equilíbrio, isso me fez perder a concentração e cair mais uma vez do tronco, sem antes marcar até onde eu fui. Cai de pé mais uma vez, mas ainda sim já tinha subido uma boa parte da árvore.
Me sentia insatisfeito ainda com o meu resultado, minha meta era a de chegar até o topo daquela árvore. Estava bem perto de conseguir isso, tendo em vista que chegara a um ponto bem alto, acima do meio dela. Fechei os meus olhos novamente, respirei profundamente e foquei no meu fluxo de chakra mais uma vez. Este estava tranquilo, percorrendo todo o meu corpo como um pequeno riacho sereno. Naquele ponto direcionei o fluxo até as plantas dos pés, criando assim uma pequena pressão sobre eles. Minha concentração estava muito grande, o silencio do local me ajudava, até porque tinha me afastado de todos os que estavam dentro do campo de treinamento. Abri os meus olhos ao me sentir confiante o bastante para seguir em frente. Impulsionei-me contra o solo iniciando uma corrida até os pés da árvore. Saltei até o tronco assim que me aproximei voltando a subir pelo tronco.
Corri bastante conseguindo subir cada vez mais ao longo de todo o tronco, bastante marcado devido as diversas tentativas feitas até aquele momento. Cheguei no meio do tronco em pouquíssimo tempo, em meio a corrida dinâmica e sem cair até então. O meu fluxo de chakra estava constante, até aquele momento estava tudo andando bem, eu consegui subir mais e mais sem cair. Passei do meio do tronco daquela enorme árvore avistando a frente a parte mais alta da mesma, desejando estar ali. Isso me animou e me fez correr ainda mais, me aproximando cada vez mais do meu objetivo, o topo. Até o momento minha concentração era excepcional, o meu fluxo de chakra foi o bastante para me manter preso a árvore por bastante tempo, enquanto o meu corpo relaxado enquanto corria velozmente me ajudara na concentração. Consegui chegar praticamente a mais de 3/4 de altura daquela árvore, pensei até mesmo que chegaria ao topo em alguns segundos, mas não foi o que ocorreu, pois por algum motivo acabei perdendo a minha concentração voltando a cair no chão depois de ter marcado o ponto aonde cheguei. Cai de pé sobre o gramado esverdeado olhando para cima, vendo até onde tinha chegado.
Respirei fundo, pois faltava muito pouco e eu já tinha me adaptado bem a quantidade de chakra que estava gastando. Tanto que era imperceptível o seu uso, e até mesmo o seu desgaste. Diferente de antes, quando estava na academia, quando qualquer técnica me cansava. Bem, faltava pouco mesmo, foi então que voltei a me concentrar e a respirar fundo. Tendo o controle sobre o meu fluxo de chakra o manipulei de forma a fluir até a sola dos meus pés mais uma vez. Antes de mais nada fiz alguns pequenos ajustes finos, não queria cair novamente. Feito isso saltei contra o tronco da árvore, seguindo em frente ao subi-la correndo com toda a vontade. Daquela vez tudo estava indo conforme o planejado, nada me faria cair e o topo chegaria em questão de segundos, assim esperava. Bem, tinha se passado um minuto mas só tinha passado da metade do tronco, o que eu já tinha feito nas outras vezes. Aumentei a minha velocidade correndo e correndo, subindo mais e mais. Cheguei aos 3/4 de altura da árvore novamente tendo a visão da última marca feita pela minha kunai. Prossegui então já sabendo que agora, com toda a certeza eu conseguiria chegar até o fim. Quase um minuto depois lá estava eu, sobre a copa da árvore avistando a linda visão privilegiada do sol no horizonte. Enfim, foi perfeito e pude sair do local.
- Considerações:
- Gostaria de distribuir meus 2 PdA em ninjutsu.
Meu treino é voltado para o uso básico do chakra, ao subir a árvore.
Vila : Sem vila
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Løner
Aprovado
- Considerações:
Lembre-se de colocar o número de palavras nas considerações tambem
Bom.. Eu gostei da graduação de esforço do personagem, deu pra ver que foi exaustivo. Talvez se o personagem tivesse usando pesos do meio pra frente poderia ser mais dinâmico. Fica a ideia ai.
Recompensas: +2 PdA Nin
Vila : Sem vila
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Yahiro
Genin — Oto
THE
LAST
SPARK OF HOPEEncontrava-me sentado em meu quarto, buscando algo a fazer após o fim de uma de minhas missões. Tudo em casa me deixava entediado, e a falta do pequeno Ni me deixava um pouco triste. Pensara em algo, mas nem mesmo minhas leituras me ajudavam nesse quesito. Foi então que decidi sair de casa. Levantei-me de minha cama já indo me arrumar, vestindo meu sobretudo negro sobre minhas roupas simples. "Deve ter alguma coisa por lá, provavelmente." Estava me referindo a biblioteca, um local com muitas coisas a ler, e grande parte interessante.
Desci as escadas indo de encontro a porta, voltando-me para o interior da casa afim de ver se havia esquecido de alguma coisa. Passei as mãos pelo meu corpo tateando minha bag e minhas chaves, cujas se encontravam junto a mim, assim como minha pequena espada. "Está tudo aqui, posso ir." Não tinha mais o que fazer, abrir a porta de casa sentindo o ar um tanto gélido me tocar o rosto enquanto caminhava para fora da residencia de forma calma enquanto observava o movimento fraco de pessoas pelo local. Aquele movimento se dava devido ao horário, muitos estariam em suas casas, outros trabalhando e alguns apenas fazendo nada.
Perdia-me em meus pensamentos enquanto observava as pessoas andando de um lado ao outro, mesmo em pouca quantidade. Voltava a mim após alguns minutos como se estivesse hipnotizado. "Melhor eu ir logo." Não podia mais ficar ali parado olhando para o nada, então avancei até a casa mais próxima de mim, impulsionando-me contra o chão em um salto que me levou até o telhado da residencia. Eu sempre tinha cuidado para não quebrar nada, até porque sairia do meu próprio bolso o concerto. "Já é a hora." Sem mais esperar avancei em velocidade mediana sobre as casas a frente que iam aparecendo conforme eu corria, até ter visão da biblioteca da vila.
Levei alguns minutos, mas ao final cheguei ao meu objetivo. Sobre uma casa a metros da biblioteca observava a movimentação no local, percebendo que ali quase não havia ninguém. Era bom, não estava muito afim de interagir com ninguém. Com isso, saltei de cima da casa indo de encontro ao chão, pousando de forma suave para não me machucar na queda. Caminhei até a entrada, olhando uma jovem ali presente indo de encontro a ela. - Ola jovem, eu queria saber se ainda estão abertos? Ela olhou para mim um tanto sorridente, respondendo o meu questionamento. - Ainda estamos sim, pode entrar. Fique a vontade.
A moça até que era simpática, o que me fez dar um pequeno sorriso mesmo que um tanto falso por assim dizer. - Muito obrigado. Não esperava mais por ali. Segui em uma caminhada lenta por meio das várias prateleiras um pouco empoeiradas no centro da biblioteca, procurando algo que realmente me interessasse. "A arte dos ninjutsus. O caminho do bem, taijutsus e seus golpes, ilusionista." Titulo que não me enchiam os olhos por ora e que me fizeram passar direto. "O que tem mais ao fundo?" Olhei para as prateleiras mais ao fundo da sala indo de encontro a elas. A camada de poeira era maior naquela parte, mostrando que quase ninguém ia até lá.
Por alguns minutos tossindo e espirrando via um título que me chamou a atenção. "Ciência, arte divina ou diabólica?" Era algo forte, e que me fez pega-lo sem pensar duas vezes. Estava muito sujo, assim como os demais que ali encontravam-se guardados, mas nada que uma boa limpeza não ajudasse. Passei parte do meu sobretudo naquele livro, seguindo até uma das mesas mais a frente do local. Não havia ninguém por ali além da bibliotecária, que aparentemente estava cheia de trabalho por ainda se encontrar por ali naquele horário.
Fui de encontro a uma mesa vazia, sendo que o local por completo se encontrava da mesma forma, tendo apenas a responsável pelo local, e agora a minha presença por ali. Não me importava, era ainda mais confortável para mim por assim dizer. "Vamos ver o que tem aqui." A introdução me levava a um pequeno resumo do que teria pela frente. "Especificaremos a fundo o funcionamento de certos acontecimentos no meio natural, de forma a compreenderem melhor a mais detalhadamente." De certo que eu não sabia muito bem do que aquelas palavras se referiam, mas já dava pelo menos uma ponta para seguir em frente.
Em sua primeira página havia um título. "Eletricidade, como é gerada e o que ela faz." Eletricidade, algo interessante de fato ao meu ver. Sempre gostei dos raios que cortavam os céus em tempos de tempestade, menos o estrondo que fazia ao atingir algo em seu caminho. Logo me voltei a explicação, me atentando a cada palavras dita naquela página. "A eletricidade é o fluxo da energia elétrica através de uma trajetória contínua – circuitos. Todos os corpos são compostos de moléculas que são aglomerados de um ou mais átomos. Os átomos possuem um núcleo central com prótons (com carga positiva) e nêutrons (sem carga) e elétrons (carga negativa) que gravitam em torno do núcleo."
Dava uma pequena pausa após ler algumas partes do texto, percebendo o quanto o assunto era interessante. Eram informações básicas, mas obtê-las para mim era excelente, me dando certas ideias ao longo da leitura. Sem mais, voltei a minha leitura atentando-me a cada palavras dita. "Em um corpo não eletrizado a quantidade de prótons é igual a quantidade de elétrons. Ao atritar dois corpos, há uma transferência de elétrons entre um corpo e outro. Aquele que perde elétrons apresenta-se com excesso de prótons e fica eletrizado positivamente. Aquele que recebe os elétrons fica eletrizado negativamente. Perderá elétrons o átomo que exercer menor força entre eles, dependendo dos materiais que estão envolvidos no processo. Deve-se lembrar que prótons e nêutrons são localizados no centro do átomo e não podem se deslocar, por isso apenas os elétrons podem ser trocados entre dois corpos." Mais uma vez dei uma pausa, terminando aquela parte da introdução.
Passei o dedo pela página seguindo até o seu fim, encontrando alguns materiais que conduziam tal eletricidade. "Todos os materiais são constituídos de átomos. Alguns materiais possuem elétrons que ficam na periferia de seus átomos e que não permanecem ligados aos mesmos. Esses elétrons são chamados de elétrons livres e podem circular livremente entre vários átomos, essas substâncias podem transportar a carga elétrica e são chamadas de condutores. Em geral todos os metais são condutores...
Desci as escadas indo de encontro a porta, voltando-me para o interior da casa afim de ver se havia esquecido de alguma coisa. Passei as mãos pelo meu corpo tateando minha bag e minhas chaves, cujas se encontravam junto a mim, assim como minha pequena espada. "Está tudo aqui, posso ir." Não tinha mais o que fazer, abrir a porta de casa sentindo o ar um tanto gélido me tocar o rosto enquanto caminhava para fora da residencia de forma calma enquanto observava o movimento fraco de pessoas pelo local. Aquele movimento se dava devido ao horário, muitos estariam em suas casas, outros trabalhando e alguns apenas fazendo nada.
Perdia-me em meus pensamentos enquanto observava as pessoas andando de um lado ao outro, mesmo em pouca quantidade. Voltava a mim após alguns minutos como se estivesse hipnotizado. "Melhor eu ir logo." Não podia mais ficar ali parado olhando para o nada, então avancei até a casa mais próxima de mim, impulsionando-me contra o chão em um salto que me levou até o telhado da residencia. Eu sempre tinha cuidado para não quebrar nada, até porque sairia do meu próprio bolso o concerto. "Já é a hora." Sem mais esperar avancei em velocidade mediana sobre as casas a frente que iam aparecendo conforme eu corria, até ter visão da biblioteca da vila.
Levei alguns minutos, mas ao final cheguei ao meu objetivo. Sobre uma casa a metros da biblioteca observava a movimentação no local, percebendo que ali quase não havia ninguém. Era bom, não estava muito afim de interagir com ninguém. Com isso, saltei de cima da casa indo de encontro ao chão, pousando de forma suave para não me machucar na queda. Caminhei até a entrada, olhando uma jovem ali presente indo de encontro a ela. - Ola jovem, eu queria saber se ainda estão abertos? Ela olhou para mim um tanto sorridente, respondendo o meu questionamento. - Ainda estamos sim, pode entrar. Fique a vontade.
A moça até que era simpática, o que me fez dar um pequeno sorriso mesmo que um tanto falso por assim dizer. - Muito obrigado. Não esperava mais por ali. Segui em uma caminhada lenta por meio das várias prateleiras um pouco empoeiradas no centro da biblioteca, procurando algo que realmente me interessasse. "A arte dos ninjutsus. O caminho do bem, taijutsus e seus golpes, ilusionista." Titulo que não me enchiam os olhos por ora e que me fizeram passar direto. "O que tem mais ao fundo?" Olhei para as prateleiras mais ao fundo da sala indo de encontro a elas. A camada de poeira era maior naquela parte, mostrando que quase ninguém ia até lá.
Por alguns minutos tossindo e espirrando via um título que me chamou a atenção. "Ciência, arte divina ou diabólica?" Era algo forte, e que me fez pega-lo sem pensar duas vezes. Estava muito sujo, assim como os demais que ali encontravam-se guardados, mas nada que uma boa limpeza não ajudasse. Passei parte do meu sobretudo naquele livro, seguindo até uma das mesas mais a frente do local. Não havia ninguém por ali além da bibliotecária, que aparentemente estava cheia de trabalho por ainda se encontrar por ali naquele horário.
Fui de encontro a uma mesa vazia, sendo que o local por completo se encontrava da mesma forma, tendo apenas a responsável pelo local, e agora a minha presença por ali. Não me importava, era ainda mais confortável para mim por assim dizer. "Vamos ver o que tem aqui." A introdução me levava a um pequeno resumo do que teria pela frente. "Especificaremos a fundo o funcionamento de certos acontecimentos no meio natural, de forma a compreenderem melhor a mais detalhadamente." De certo que eu não sabia muito bem do que aquelas palavras se referiam, mas já dava pelo menos uma ponta para seguir em frente.
Em sua primeira página havia um título. "Eletricidade, como é gerada e o que ela faz." Eletricidade, algo interessante de fato ao meu ver. Sempre gostei dos raios que cortavam os céus em tempos de tempestade, menos o estrondo que fazia ao atingir algo em seu caminho. Logo me voltei a explicação, me atentando a cada palavras dita naquela página. "A eletricidade é o fluxo da energia elétrica através de uma trajetória contínua – circuitos. Todos os corpos são compostos de moléculas que são aglomerados de um ou mais átomos. Os átomos possuem um núcleo central com prótons (com carga positiva) e nêutrons (sem carga) e elétrons (carga negativa) que gravitam em torno do núcleo."
Dava uma pequena pausa após ler algumas partes do texto, percebendo o quanto o assunto era interessante. Eram informações básicas, mas obtê-las para mim era excelente, me dando certas ideias ao longo da leitura. Sem mais, voltei a minha leitura atentando-me a cada palavras dita. "Em um corpo não eletrizado a quantidade de prótons é igual a quantidade de elétrons. Ao atritar dois corpos, há uma transferência de elétrons entre um corpo e outro. Aquele que perde elétrons apresenta-se com excesso de prótons e fica eletrizado positivamente. Aquele que recebe os elétrons fica eletrizado negativamente. Perderá elétrons o átomo que exercer menor força entre eles, dependendo dos materiais que estão envolvidos no processo. Deve-se lembrar que prótons e nêutrons são localizados no centro do átomo e não podem se deslocar, por isso apenas os elétrons podem ser trocados entre dois corpos." Mais uma vez dei uma pausa, terminando aquela parte da introdução.
Passei o dedo pela página seguindo até o seu fim, encontrando alguns materiais que conduziam tal eletricidade. "Todos os materiais são constituídos de átomos. Alguns materiais possuem elétrons que ficam na periferia de seus átomos e que não permanecem ligados aos mesmos. Esses elétrons são chamados de elétrons livres e podem circular livremente entre vários átomos, essas substâncias podem transportar a carga elétrica e são chamadas de condutores. Em geral todos os metais são condutores...
- Considerações:
- Gostaria de distribuir meus 2 PdA em Inteligência.
O treino é voltado para a leitura de informações científicas.
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Cerberus
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Aprovado. Parabéns pelo desenvolvimento da escrita!
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Dom Out 15, 2023 5:34 pm por Rhaenys Uchiha
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Sex Jul 07, 2023 7:51 pm por Myrddin
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Sex Jul 07, 2023 6:02 pm por Wings Of Freedom
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» [Lançamentos] O Som de uma Folha - Hyakume
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