Últimos assuntos
[Treinamento de Status] ─ A Senhora das Libélulas
Página 1 de 1 • Compartilhe
Urakami
Chūnin — Oto
Existem várias formas de um indivíduo ganhar força vital. Através de combates, através de exercícios e através treinamentos intensos. Mas a maioria das pessoas se esquece das coisas que enobrecem uma alma atormentada; a meditação, a arte, as emoções. Para alguém que nasceu em um clã de guerreiros, em uma ramificação de homens muito violentos e que praticam o canibalismo, suponho que derrotar adversários seria aquilo que me tornaria, realmente, alguém mais forte. Mas, nós não escolhemos a nossa própria alma, eu suponho. E, ao invés de desferir socos ou chutes, eu costumo revigorar a minha vida através da arte. E, dentre a sua infinitude de possibilidades, a literatura é a minha predileta. Eu estou treinando a minha escrita ultimamente, então, apesar de que eu gostaria de ler um conto para você, que provavelmente seria muito melhor escrito e chamaria mais a sua atenção, eu gostaria, ao invés disto, de lhe mostrar um pequeno excerto do que eu escrevi há alguns dias atrás. Não vai ser tão bom, eu sei, mas me disseram que, se eu compartilhasse as minhas habilidades e alguns amigos, isto poderia melhorar a minha escrita e me ajudar. Eu leria para um de meus amigos, mas eu acho que não tenho muitos. Gostaria de ler para Arturia, também, mas o que nós temos é algo diferente. Eu acho que só irei mostrar um de meus contos para ela quando eu julgá-lo perfeito. Ela é má às vezes.
Ah, suponho que eu deva te contar sobre uma outra coisa. Eu costumo escrever sobre coisas incomuns, tudo bem? Por favor, não espere por algum cavalheiro paladino que corta através das fileiras inimigas para salvar uma bela dama em apuros. Espero que isto esteja bom para você. Também espero que entenda que a força vital não está intimamente relacionada com a saúde, voltando a falar sobre este pequeno “treinamento” de leitura que teremos. Eu li um lugar, uma vez, que a arte é um meio de sobrevivência. E, penso que, desta forma, todo meio de sobrevivência seja algo que reforce a sua própria vida; sobrevivência. A luta para não morrer, em outras palavras. E eu já travei esta luta muito mais vezes do que gostaria de lembrar. Mantenha a sua mente aberta, esqueça as formas de treinamento que você já conhece e está acostumado; não gosto de disparar armas e desferir socos em outros seres humanos apenas para que eu fique mais forte. Eu vou ficar forte do meu próprio jeito, e lutarei apenas quando for necessário, por enquanto. Quando eu era mais fraco, as pessoas mais fortes me batiam todos os dias. Agora, que sou mais forte do que todas as outras pessoas que conheci, aprendi como a força deve ser usada. E nunca é em vão.
Ah, suponho que eu deva te contar sobre uma outra coisa. Eu costumo escrever sobre coisas incomuns, tudo bem? Por favor, não espere por algum cavalheiro paladino que corta através das fileiras inimigas para salvar uma bela dama em apuros. Espero que isto esteja bom para você. Também espero que entenda que a força vital não está intimamente relacionada com a saúde, voltando a falar sobre este pequeno “treinamento” de leitura que teremos. Eu li um lugar, uma vez, que a arte é um meio de sobrevivência. E, penso que, desta forma, todo meio de sobrevivência seja algo que reforce a sua própria vida; sobrevivência. A luta para não morrer, em outras palavras. E eu já travei esta luta muito mais vezes do que gostaria de lembrar. Mantenha a sua mente aberta, esqueça as formas de treinamento que você já conhece e está acostumado; não gosto de disparar armas e desferir socos em outros seres humanos apenas para que eu fique mais forte. Eu vou ficar forte do meu próprio jeito, e lutarei apenas quando for necessário, por enquanto. Quando eu era mais fraco, as pessoas mais fortes me batiam todos os dias. Agora, que sou mais forte do que todas as outras pessoas que conheci, aprendi como a força deve ser usada. E nunca é em vão.
- Considerações:
- Quatrocentas e cinquenta e nove palavras em um treino de status para os pontos de vida. Post 1/3.
HP: 300/300 ─ CH: 300/300 ─ ST: 00/05
Vila : Otogakure
Mensagens : 195
Data de inscrição : 23/05/2020
Idade : 26
Urakami
Chūnin — Oto
Ato I — Uma carta para o autor
“É isso que deus faz? Ele ajuda? Então me diga, por que deus não ajudou meu amigo inocente que morreu sem motivo algum enquanto o verdadeiro culpado fugiu para a sua liberdade? Certo. Tudo bem. Vamos esquecer os casos isolados. Que tal as incontáveis guerras declaradas em seu nome? Tudo bem. Certo. Vamos pular os assassinatos aleatórios e sem motivo por um segundo, certo? Que tal a sopa de fobias, racismo e sexismo em que todos nós estamos nos afogando por causa dele? E eu não estou falando só sobre um deus. Estou falando sobre toda a religião organizada. Grupos exclusivos criados para administrar o controle. Um vendedor de drogas mantendo os seus fiéis viciados na droga da esperança. Os seus seguidores, nada além de viciados que querem a sua dose de mentira para manter a sua dopamina de ignorância. Viciados. Com medo de acreditar na verdade. Que não existe ordem. Não existe poder. Que todas as religiões são apenas minhocas de cabeça que visam nos dividir para que seja mais fácil nos governar pelos charlatões que realmente querem nos dominar. Tudo que somos para eles são adoradores patéticos de suas franquias mal escritas de ficção científica. Se eu não escuto os meus próprios amigos imaginários, por que eu deveria ouvir os seus? As pessoas acham que a sua adoração é alguma chave para a felicidade. É assim que eles te dominam. Nem eu sou louco o suficiente para acreditar nesta distorção de realidade. Então foda-se deus. Ele não é um bode expiatório bom o suficiente para mim.”
Ato II — Perseguição
Uma fugitiva; uma condição simples de se entender, embora cheia de significado. É desta maneira que se inicia a parte mais importante da sombria trajetória de Yolandei, uma jovem mulher que, com um juramento de morte de centenas de pessoas sob o seu nome, não encontrou alternativa que não fosse fugir. Vinha de uma pequena cidadela de outro país ao sul, cujo qual sempre evitava mencionar quando questionada a respeito em sua nova morada. Contudo, a sua mão dominante – esquerda – era uma prova viva e indiscriminada das acusações que sofrera. Ela havia tentado, de inúmeras formas, livrar-se deste vestígio também: Atar a sua mão dominante em suas costas, escrever com a mão oposta e até considerou, mesmo que desencorajada, desfazer-se de sua mão esquerda por tudo que lhe havia causado. Após tantos anos sendo perseguida por bruxaria, algo que sequer havia cometido, a ironia do destino impeliu a sua curiosidade a buscar as artes negras; alguns rituais para se comunicar com espíritos no começo, que, tendo o seu ódio como catalisador, rapidamente escalou para cerimônias sacrificiais proibidas para amaldiçoar e matar pessoas ou contatar deidades das sombras. Yolandei sabia que nunca estaria realmente livre, e seria procurada durante o restante de sua vida se continuasse no país em que nasceu.
No País do Arroz, entretanto, a jovem feiticeira pôde achar um lugar que pertencia; desejosos de conhecimento e com um pensamento muito menos retrógrado para a época, os coabitantes do novo lar de Yolandei admiravam-na como um tipo de sábia que trazia prosperidade, curava as suas doenças e preparava poções de sorte e proteção. Talvez ela pudesse ser feliz ali. Talvez. Com o passar das semanas, a forasteira tornou-se uma nativa. Com o passar dos meses, viajantes visitavam-na em busca de sua sabedoria ou de suas receitas para o que for que os afligisse. E, com o passar dos anos, Yolandei havia sido vítima por conta própria de uma maldição; o amor. Casou-se e teve cinco filhos, e, junto deles, outra maldição; a esperança. De que não seria mais perseguida. De que poderia ter algum futuro que não fosse a morte. Entretanto, como normalmente acontece neste mundo, os momentos felizes são os mais breves. Rumores e murmúrios de que mercenários estavam no país aumentavam cada vez mais localmente, e, embora todos os outros não soubessem o motivo, Yolandei sabia. Dia após dia, os relatos dos invasores indicavam que eles estavam cada vez mais perto de seu pequeno vilarejo, pilhando e matando enquanto o faziam.
Ela já havia sido caçada antes, mas agora tinha muito mais a perder além de sua própria vida; a sua família e os seus aldeões que a admiravam. Um sentimento de felicidade que provavelmente nunca antes teria sentido. Estes acontecimentos serviram, todos, como combustível para a obsessão de Yolandei; pois ela era uma mulher imperfeita, assim como todos os outros humanos, e faria de tudo para não perder a pequena faísca de felicidade que começava a irromper em sua vida. Mas, para realizar grandes feitos, exigem-se grandes sacrifícios. Talvez afetada pelo uso da magia negra, talvez possuída por alguma entidade que não conhecia ou que atingiu por acidente, ou, talvez, apenas dominada pelo primitivo medo de perder o controle, inerente aos humanos, Yolandei aceitou fazer os sacrifícios necessários para que não despertasse de seu sonho feliz: Sacrificou os seus cinco filhos em tenra idade em um sanguinolento ritual de proteção e maldição aos seus perseguidores. A sua mente havia sido tão deturpada que, para ela, isto agora parecia normal e prudente. E, enquanto os seus perseguidores foram embora, a ironia do destino novamente mostrou as suas garras: Profundamente perturbados com o fato de uma mãe ser capaz de matar os seus filhos, os moradores e o próprio marido da jovem mulher capturaram-na por seus atos como um bando de fazendeiros armados com seus rastelos fariam com uma bruxa.
- Considerações:
- Seiscentas e quarenta e duas palavras em um treino de status para os pontos de vida. Post 2/3.
HP: 300/300 ─ CH: 300/300 ─ ST: 00/05
Vila : Otogakure
Mensagens : 195
Data de inscrição : 23/05/2020
Idade : 26
Urakami
Chūnin — Oto
Ato III — Sacrifício
Uma das punições mais desumanas para o tipo mais baixo de criminosos nas pequenas aldeias que populam os pontos mais remotos do país do Arroz era chamado de Behelit, onde um infrator era colocado dentro de uma espécie de ovo de cerâmica barata, com várias pequenas perfurações em toda a sua extensão e que, por fim, era preso nas margens dos vários rios que decoravam a paisagem do país. Após alguns minutos, as ninfas de libélula, comuns naquela região, detectavam o cheiro do sangue de suas vítimas, que haviam sido açoitadas. Através das pequenas perfurações no ovo de cerâmica, as libélulas penetravam na pequena redoma e violentamente alimentavam-se daquela pessoa por agonizantes horas e mais horas. Não servia apenas como uma punição humilhante e dolorosa, mas também benéfica para as plantações de arroz conhecidas no país na época, já que as libélulas, agora amontoadas nas redondezas, se alimentariam nos próximos dias das pragas que poderiam vir para ceifar as grandes fazendas. Era comum o morador trocarem algumas palavras como “os rios estarão vermelhos hoje”, em alusão a um ritual de Behelit que aconteceria mais tarde naquele dia, preparando o seu vizinho para que não se assustasse com a vermelhidão que tomaria os rios locais por algum período de tempo após a execução. E foi desta maneira que a história de Yolandei foi findada; uma mulher cheia de esperanças e sonhos, transtornada pelo medo enquanto era devorada por insetos ferozes e amaldiçoava aquela terra com os feitiços que sabia.
Ato IV — Cicatrizes
Ao longo dos anos, a vida e os ensinamentos de Yolandei começaram a ser cultuados por vários grupos dissidentes de ocultistas, que a enalteceram a ponto de que se tornasse um símbolo local para todas as pessoas deslocadas e humilhadas da sociedade, que não se encaixavam nela por um ou outro motivo, que não possuíam amigos, que tinham problemas mentais ou que contemplavam findar a própria vida. Ao longo deste período, Yolandei recebeu vários nomes e títulos póstumos: A Mãe da Noite, a Flor de Sangue, a Senhora das Libélulas. Entre estes grupos de admiradores, um se destacou mais do que os outros; um círculo de pessoas, “a Irmandade”, que clamavam ser capazes de ouvir a voz de Yolandei a partir dos seus restos mortais que não envelheceram tanto quanto deveriam. Assim que a palavra se espalhou a respeito destas pessoas, tiveram de fugir. Isto se repetiu várias vezes, fazendo com que o culto tivesse de adotar hábitos nomádicos e isolacionistas no começo. Moviam-se para florestas inóspitas, casebres abandonados e assim por diante. Eles ouviam a Mãe da Noite, que os guiava através do desconhecido. Ao redor desta época, outra invasão em um vilarejo oculto local havia falhado, e todos estavam comentando sobre isto. Não obstante, não demorou muito para que os membros da Irmandade decidissem explorar o lugar.
Otogakure, de acordo com os sussurros da alma atormentada de Yolandei, havia sido, há muito tempo, o local em que a jovem bruxa havia sido executada. O seu cadáver, parcialmente devorado pelas libélulas e deixado para apodrecer, havia nutrido todo o solo que compunha a Aldeia Oculta do Som; esta mera ideia seria o suficiente para convencer todos os fiéis seguidores da Mãe da Noite a se instalarem ali. Não obstante, os túneis mal iluminados e a vívida presença de atividades criminais nos níveis mais baixos da pequena aldeia provavelmente fariam com que o grupo passasse despercebido pelas autoridades. E, assim, o fizeram.
Após alguns dias nesta pequena casa, algumas libélulas começaram a aparecer. Algumas vezes, em minha porta, quando eu estava para sair de casa. Algumas vezes, em minha janela, logo quando eu acordava, cedo de manhã. Uma vez eu acordei com uma delas em minha boca, caminhando sobre meu rosto com parte de suas patas em meu lábio superior e parte delas em meu lábio inferior. Isto era estranho, já que libélulas não faziam parte da colônia que eu carregava em meu corpo. Libélulas não são fáceis de controlar, e não se comportam muito bem na companhia de outros insetos. E aquelas libélulas ninfas, então, eram do pior tipo; e é justamente isto que achei mais estranho. Não deveriam existir libélulas ninfas por aqui. Não existe nenhum corpo d’água remotamente perto de Otogakure. Mas não é só isto. Libélulas ninfas são carnívoras, devorando até mesmo filhotes de peixes de vez em quando. Se um enxame destas estivesse tão perto de mim como este estava, e por tanto tempo assim, sem se alimentar, eu já teria sido devorado enquanto dormia. Então, ao juntar o meu fascínio por insetos com este estranho fenômeno que acontecia comigo desde que havia me instalado por estes lados da vila, tornam-se previsíveis os meus atos seguintes.
Em determinada ocasião que voltei a ser abordado pelas pequenas libélulas, decidi segui-las, se é que este termo é corretamente utilizado neste contexto. Na verdade, eu parecia estar sendo conduzido; perguntei-me, ao seguir o pequeno enxame de insetos pelos túneis adentro, se estava sendo contatado por algum outro membro de clã que havia exercido maestria sob estas libélulas. Entretanto, não foi isto, exatamente, que aconteceu: Em determinado ponto isolado de Otogakure, abri algumas portas de pedra e me deparei com um enorme salão. Dentro dele, várias pessoas que pareciam estar me esperando. Eu não emiti nenhum som, e eles também não. A maior parte deles adornava-se com grandes capuzes que, com a má iluminação local, impediam-me de detectar detalhes de seus rostos. Este estranho momento durou apenas alguns segundos. — Qual é a canção da vida? — Um deles emitiu sem que eu percebesse quem era. Retraí a minha atenção pelo que estava sendo captado por meus olhos e concentrei-a na pergunta. Meus pensamentos revisitavam todas as memórias remotamente interligadas com aquelas palavras enquanto eu tentava entender o que estava acontecendo. Finalmente obtive a resposta, estranhamente o suficiente: — O silêncio... meu irmão. — Completei. Este era um trecho de “Os Pergaminhos Ancestrais”, um ótimo livro que li durante a minha infância. Quando finalmente respondi, parte de um grupo começou a se movimentar enquanto as portas fecharam atrás de mim.
Conclusão — Identidade
Esta foi a primeira vez que interagi com a Mãe da Noite. Tive de lutar para afastar o semblante de choque de meu rosto enquanto eu olhava para uma figura putrefata e cadavérica, com as libélulas ninfas saindo de seus olhos e boca e voando em torno de seu sarcófago que havia sido aberto. Fui, também, aturdido por um sentimento muito menos comum do que o de choque; o de nostalgia. No momento em que meus olhos repousaram sobre aquela mulher há muito falecida, senti, bizarramente, que a conhecia de algum lugar. Talvez o sentimento que outras pessoas têm ao reencontrar-se com sua bisavó ou coisa do tipo, mas eu nunca tive uma para ter certeza. Mas não pude continuar pensando por muito tempo. “Faça-o”, ouvi. Era uma voz feminina, desta vez. Parecia ter vindo de onde repousava o sarcófago. Era como um sussurro, mas extremamente alto para os meus ouvidos. “O Eclipse”. Precisei de alguns momentos para digerir estas últimas palavras. O “Eclipse” era um dos nomes atribuídos para o processo de meu clã, o Aburame, tornar um novo membro um hospedeiro para os insetos. Eles são fechados em uma cúpula com os insetos e parcialmente devorados até que as pequenas criaturas se acostumem com o corpo que estão comendo e deixem de vê-lo como alimento, mas como uma casa. Tentei entender o que ela estava querendo dizer com isto quando notei as libélulas voando em torno daquela mulher, e as portas do sarcófago. Talvez esta ideia tenha sido sussurrada em minha mente junto com as suas palavras, mas eu entendi o que ela queria dizer. Manifestei os meus insetos enquanto caminhava em sua direção. A cada passo, eu era tomado por medo e ansiedade. Mas isto não importava. Eu estava sozinho e não tinha nada a perder. As portas do sarcófago de fecharam e, junto do zunido de centenas de milhares de insetos, nós conversamos. Por algum tempo. Por muito tempo. Um milênio, eu diria. Ou talvez dois. Esta foi a sensação, é claro.
Hm? Sobre o quê nós conversamos? Desculpe-me, meu amigo, mas após ter sido ferido tantas vezes, aprendi a não confiar em ninguém. Caso você seja digno de confiança, eu lhe contarei, um dia. No futuro. O que eu posso lhe dizer é que encontrei um verdadeiro lar, junto de outras pessoas que nunca couberam muito bem no mundo. E todos nós, em união, faríamos a vontade da Senhora das Libélulas. Eu sei que parece estranho, mas tudo fará sentido se você ficar aqui e me ouvir (ou ler?) por mais algum tempo. Mas, por hora, acredito que esta tenha sido toda a parte interessante de minha trajetória como um Gennin. Terei de ir embora, por enquanto, mas eu retornarei. E tentarei ser menos assustador e estranho pra caralho. Eu prometo. Adeus, amigo.
- Considerações:
- Mil quatrocentas e setenta e três palavras em um treino de status para os pontos de vida. Post 3/3.
HP: 300/300 ─ CH: 300/300 ─ ST: 00/05
Vila : Otogakure
Mensagens : 195
Data de inscrição : 23/05/2020
Idade : 26
Løner
Aprovado
- Considerações:
Eu sinceramente não acho que isso foi um treino de HP, mas ficou tão bom, deu pra ver que rolou maior carinho pra criar isso tudo que seria maldade reprovar. Excelente.
Recompensas: +100 HP
Vila : Sem vila
Mensagens : 167
Data de inscrição : 19/06/2020
Conteúdo patrocinado
Tópicos semelhantes
» [Treinamento de Status: HP] A folga
» [Treinamento de Status: CH] O encontro da névoa
» [TREINAMENTO STATUS ] Escreva O Que Eu Disse PT.1.
» [Treino] O Carregamento da Senhora Ibuki
» [ Treinamento ] O Campo de Treinamento
» [Treinamento de Status: CH] O encontro da névoa
» [TREINAMENTO STATUS ] Escreva O Que Eu Disse PT.1.
» [Treino] O Carregamento da Senhora Ibuki
» [ Treinamento ] O Campo de Treinamento
Página 1 de 1
|
|
Dom Out 15, 2023 5:34 pm por Rhaenys Uchiha
» [Retomada] As chuvas de libertação
Sex Jul 07, 2023 7:51 pm por Myrddin
» [Retomada] O Som de uma Folha - Time Hyakume
Sex Jul 07, 2023 6:02 pm por Wings Of Freedom
» [Lançamentos] O Som de uma Folha - Toyama
Qui Jul 06, 2023 8:05 pm por Game Master
» [Retomada] O Som de uma Folha - Time Toyama
Qui Jul 06, 2023 7:59 pm por trashscoria
» [Lançamentos] O Som de uma Folha - Hyakume
Seg Jul 03, 2023 2:18 pm por Game Master
» [MF] Yutaka
Dom Jul 02, 2023 5:47 pm por Game Master
» Organização de Clãs; Kekkei Genkais & Habilidades Iniciais
Dom Jul 02, 2023 5:41 pm por Game Master
» Organização de Aparência
Dom Jul 02, 2023 5:39 pm por Game Master
» [D] Ryouma
Dom Jul 02, 2023 10:39 am por Game Master
» Pedidos de Avaliação
Dom Jul 02, 2023 10:37 am por Game Master