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fb. Celeridade em mãos
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Aoi
Genin — Konoha
HP 300 | CK 300 | ST 0/4
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Pingos de chuva caíram do céu, e a água da chuva lavou os telhados. Junto ao fenômeno, o zênite vespertino acobertava-se numa cortina albugínea, com o astro sol delegando apenas alguns de seus feixes reluzentes a cortarem as densas nuvens etéreas e colorirem as infindáveis encostas verdejantes. O vento fresco, como era de costume, empurrava a água a lufadas, desviando o curso das finas gotículas da chuva e lhes forçando a salpicar na face dos transeuntes que, corajosamente, enfrentavam aquele inesperado dilúvio. Arthuria era um deles. Despretensiosa, guiava seus passos no meio da sujeita e da lama, desviando o caminho para o além da civilização.
Os olhos, dicromáticos num verde e noutro castanho, avistavam a abóbada e contemplavam as nébulas invernais, orientando o ligeiro galgar da Pendragon. As respirações calmas, cadenciada como seus passos, faziam-na flutuar nos pensamentos e nos devaneios, relembrando anos longínquos, quando não se preocupava com deuses e asseclas malignos. De súbito, suspirou, resfolegando ante o cenário postado à sua vista. Naquele ínfimo segundo, sentiu o vento bruxuleante lançar suas graças na relva congelada pelo frio, encharcada pela chuva e fustigada pela brisa; a mesma brisa que superava o império das montanhas e ressonava um belo e monocórdico cântico fantasmagórico.
Sem demora, a princesa seguiu, superando os passos como se fosse nada. Com as vestes tragando as lágrimas celestes, Arthuria parou abaixo de uma grande árvore; um imenso carvalho, uma obra divina que resistira ao término dos éons e a virada dos séculos. Calma, deu-se ao luxo de mais um suspiro, sorvendo o ar rarefeito e devolvendo-o com um sopro quente. Prontamente, ela fechou os olhos e se posicionou. De postura ereta, levantou os braços e juntou as delicadas mãos em um movimento elegante, quase mágico. Assim, em velocidade, começou a executar os mais diversos selos de mão, controlando suas energias para que não projetasse nenhuma técnica no ambiente.
Depois de um tempo, resolveu tentar algo diferente. Curiosa, abaixou uma das mãos e alçou a outra, formando um selo na mão única. Em gestos lentos, ensaiou os selos repetidamente, sentindo um estranhamento quanto a isso. Entretanto, sentia que o treinamento ainda não havia chegado a seu ápice. Após poucos minutos, a Pendragon resolveu aumentar a intensidade dos movimentos, realizando uma verdadeira dança de selos de mão. Assim que dominasse os movimentos, o que demoraria muito tentaria com a sua outra mão dominante, executando os mesmos procedimentos, mesmo com uma celeridade incrível em suas mãos, a ninja demora em conseguir obter algum resultado mínimo ao seu treino, pois a mesma sabia que necessitaria de algumas horas a mais para conseguir um resultado no mínimo satisfatório, mesmo com sua mente lhe dizendo que seria este um treino vago e seria uma perca de tempo maior do que ganho, os princípios shinobis eram fatos irremediáveis, e um deles seria o fato de que os selos não poderiam ser concebidos de forma errônea ou vagarosamente, pois iria acarretar em um jutsu mal feito, ou vagaroso demais em vista da velocidade de seu inimigo, um selo poderia significar a vitória ou derrota.
No fim de seu treino, quando finalmente estivesse concluído o treinamento, a princesa de seu clã rumaria em direção ao centro do vilarejo esperando descansar sua mente e corpo de seu treinamento árduo e firme.
Os olhos, dicromáticos num verde e noutro castanho, avistavam a abóbada e contemplavam as nébulas invernais, orientando o ligeiro galgar da Pendragon. As respirações calmas, cadenciada como seus passos, faziam-na flutuar nos pensamentos e nos devaneios, relembrando anos longínquos, quando não se preocupava com deuses e asseclas malignos. De súbito, suspirou, resfolegando ante o cenário postado à sua vista. Naquele ínfimo segundo, sentiu o vento bruxuleante lançar suas graças na relva congelada pelo frio, encharcada pela chuva e fustigada pela brisa; a mesma brisa que superava o império das montanhas e ressonava um belo e monocórdico cântico fantasmagórico.
Sem demora, a princesa seguiu, superando os passos como se fosse nada. Com as vestes tragando as lágrimas celestes, Arthuria parou abaixo de uma grande árvore; um imenso carvalho, uma obra divina que resistira ao término dos éons e a virada dos séculos. Calma, deu-se ao luxo de mais um suspiro, sorvendo o ar rarefeito e devolvendo-o com um sopro quente. Prontamente, ela fechou os olhos e se posicionou. De postura ereta, levantou os braços e juntou as delicadas mãos em um movimento elegante, quase mágico. Assim, em velocidade, começou a executar os mais diversos selos de mão, controlando suas energias para que não projetasse nenhuma técnica no ambiente.
Depois de um tempo, resolveu tentar algo diferente. Curiosa, abaixou uma das mãos e alçou a outra, formando um selo na mão única. Em gestos lentos, ensaiou os selos repetidamente, sentindo um estranhamento quanto a isso. Entretanto, sentia que o treinamento ainda não havia chegado a seu ápice. Após poucos minutos, a Pendragon resolveu aumentar a intensidade dos movimentos, realizando uma verdadeira dança de selos de mão. Assim que dominasse os movimentos, o que demoraria muito tentaria com a sua outra mão dominante, executando os mesmos procedimentos, mesmo com uma celeridade incrível em suas mãos, a ninja demora em conseguir obter algum resultado mínimo ao seu treino, pois a mesma sabia que necessitaria de algumas horas a mais para conseguir um resultado no mínimo satisfatório, mesmo com sua mente lhe dizendo que seria este um treino vago e seria uma perca de tempo maior do que ganho, os princípios shinobis eram fatos irremediáveis, e um deles seria o fato de que os selos não poderiam ser concebidos de forma errônea ou vagarosamente, pois iria acarretar em um jutsu mal feito, ou vagaroso demais em vista da velocidade de seu inimigo, um selo poderia significar a vitória ou derrota.
No fim de seu treino, quando finalmente estivesse concluído o treinamento, a princesa de seu clã rumaria em direção ao centro do vilarejo esperando descansar sua mente e corpo de seu treinamento árduo e firme.
- obs:
一 Aparência de Arthuria Pendragon, Fate/series assim como listado em ficha. Utilizando o traje de batalha que está citado em minha ficha. A hip-pouch está presa na cintura, virada para o lado direito.
一 treino feito para atribuir 1 ponto em selo
一 545 palavras segundo o word- Técnicas:
- Arsenal:
[quote]
Vila : Konoha
Mensagens : 244
Data de inscrição : 31/05/2020
Idade : 30
Localização : ?
Løner
Aprovado
- Considerações:
Simples.. Sem muitos rodeios, mas bem eficaz. Gostei "princesa".
Recompensas: +1 PdA Selo
Vila : Sem vila
Mensagens : 167
Data de inscrição : 19/06/2020
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