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[Treinamento de Chakra Natural] ─ Comprando Estrelas [Vol. 01]
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Urakami
Chūnin — Oto
Eu ainda era um tipo de aberração, mesmo para os membros de minha família. Entretanto, sinto que, desde que me transformei, com Ganjou, tenho sido um pouco mais aceito em meu próprio meio. Não obstante, devo dizer que é mútuo; desde que comecei a conhecer um pouco mais sobre as pessoas e as suas motivações, cultivei um maior interesse no passado de meu clã e em sua cultura e tradições. Ainda havia muito que eu não entendia, e sinto que preciso fazê-lo para que eu possa me tornar mais forte. O objetivo de ser gentil e ajudar os outros ainda se mantém, firme, na vanguarda de minha mente, e continuo me refinando para que possa alcançá-lo. Motivado por estes ideais e pensamentos, eu decidi ajudar a parte mais necessitada de meu clã, um grupo não muito conhecido e que mora nos níveis mais baixos de Otogakure. São carinhosamente chamados de “crianças vermelhas”, assim como as garras que somos capazes de manipular, e dependem das castas superiores do clã para que sejam alimentados.
Estas crianças são bem peculiares, e precisam de tratos especiais por alguns motivos. O primeiro e mais severo deles é que estas são crianças que, quando introduzidas ao canibalismo em tenra idade para obterem os seus poderes, substituíram-no, inconscientemente, pelo ato de se alimentar normalmente. Dependem, agora, unicamente de carne humana para sobreviver.
Já o segundo motivo, provavelmente ocasionado pelo primeiro, é que elas possuem um desequilíbrio de energia natural. Desta forma, embora a maioria delas realmente seja de crianças, elas manterão esta aparência infantil para sempre. Descartadas pelas castas superiores, seja de Otogakure seja do clã, existe um pequeno grupo de ninjas da minha família que se preocupam com o bem-estar destas crianças. Sempre gostei de crianças – ou de outras crianças, afinal eu presumo que eu seja uma –, e esta tarefa parecia ser boa o suficiente para mim. Permitir-me-ia conhecer as estranhas da minha vila e de meu clã, ambos os quais eu me mantive alheio por tanto tempo. Quando me vesti, pus um manto negro sobre o restante de minhas vestes, e um capuz sobre meus cabelos brancos. Não estava acostumado com os níveis mais baixos de Otogakure e não desejava causar problemas. As ruas – ou túneis, dependendo de como preferir chamar – estavam movimentadas, mas, mais importante do que isto, eu me sentia camuflado por enquanto, fundindo-me com as luzes, os sons e as pessoas de Otogakure.
Estas crianças são bem peculiares, e precisam de tratos especiais por alguns motivos. O primeiro e mais severo deles é que estas são crianças que, quando introduzidas ao canibalismo em tenra idade para obterem os seus poderes, substituíram-no, inconscientemente, pelo ato de se alimentar normalmente. Dependem, agora, unicamente de carne humana para sobreviver.
Já o segundo motivo, provavelmente ocasionado pelo primeiro, é que elas possuem um desequilíbrio de energia natural. Desta forma, embora a maioria delas realmente seja de crianças, elas manterão esta aparência infantil para sempre. Descartadas pelas castas superiores, seja de Otogakure seja do clã, existe um pequeno grupo de ninjas da minha família que se preocupam com o bem-estar destas crianças. Sempre gostei de crianças – ou de outras crianças, afinal eu presumo que eu seja uma –, e esta tarefa parecia ser boa o suficiente para mim. Permitir-me-ia conhecer as estranhas da minha vila e de meu clã, ambos os quais eu me mantive alheio por tanto tempo. Quando me vesti, pus um manto negro sobre o restante de minhas vestes, e um capuz sobre meus cabelos brancos. Não estava acostumado com os níveis mais baixos de Otogakure e não desejava causar problemas. As ruas – ou túneis, dependendo de como preferir chamar – estavam movimentadas, mas, mais importante do que isto, eu me sentia camuflado por enquanto, fundindo-me com as luzes, os sons e as pessoas de Otogakure.
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Urakami
Chūnin — Oto
Caminhei por muito tempo. Desci vários níveis do subterrâneo da vila para chegar à vizinhança em questão. Em alguns lugares do vilarejo, era meio comum que as conversas de mercadores e estalajadeiros mencionem, eventualmente, a “casa do décimo terceiro nível”. De modo que não seria muito difícil eu me guiar apenas por conversas, rumores e direções. Entretanto, eu sempre fui do tipo que prefere se precaver para evitar avarias, e, por isto, passei em uma loja ou outra da vizinhança para perguntar sobre o local. Sempre fui breve e tentei parecer despreocupado o suficiente para que não levantasse suspeitas, ainda não estando ciente do quão perigoso poderia ser se eu fosse visto investigando o lugar.
Cruzei algumas ruas, errei o caminho uma ou duas vezes até que o encontrasse, finalmente. Anelei a gótica construção, profusamente avariada pelo tempo e falta de cuidado, ceifadores regulares destes lados da aldeia. Intimidado em um primeiro olhar, pensei se esta era realmente uma boa ideia. Respirei profundamente, olhando por trás de meus ombros e cogitando quanto tempo eu tinha perdido até agora e quanto tempo eu perderia por fazer o trajeto de volta como se nada tivesse acontecido. Outra expiração profunda decretava a minha luta interna para realmente fazer isso. Decidido de que já tinha investido tempo o suficiente nesta tarefa, me pus a caminhar em direção do pensionato.
Ficando gradativamente maior enquanto meus pés me levavam para a setentrional construção, pensei sobre como eu deveria agir caso eu realmente conseguisse encontrar alguém ali. Tinham poucas pessoas ali nos arredores, quase nenhuma, na verdade, e isto conferia uma aura mística ao lugar. Utilizando uma das aldravas nas grandes portas de carvalho, enunciei a minha presença no lugar silencioso. Aos poucos, por uma pequena fresta na porta, senti que vários pares de olhos estavam me observando. Tarde demais pra voltar agora.
Cruzei algumas ruas, errei o caminho uma ou duas vezes até que o encontrasse, finalmente. Anelei a gótica construção, profusamente avariada pelo tempo e falta de cuidado, ceifadores regulares destes lados da aldeia. Intimidado em um primeiro olhar, pensei se esta era realmente uma boa ideia. Respirei profundamente, olhando por trás de meus ombros e cogitando quanto tempo eu tinha perdido até agora e quanto tempo eu perderia por fazer o trajeto de volta como se nada tivesse acontecido. Outra expiração profunda decretava a minha luta interna para realmente fazer isso. Decidido de que já tinha investido tempo o suficiente nesta tarefa, me pus a caminhar em direção do pensionato.
Ficando gradativamente maior enquanto meus pés me levavam para a setentrional construção, pensei sobre como eu deveria agir caso eu realmente conseguisse encontrar alguém ali. Tinham poucas pessoas ali nos arredores, quase nenhuma, na verdade, e isto conferia uma aura mística ao lugar. Utilizando uma das aldravas nas grandes portas de carvalho, enunciei a minha presença no lugar silencioso. Aos poucos, por uma pequena fresta na porta, senti que vários pares de olhos estavam me observando. Tarde demais pra voltar agora.
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Urakami
Chūnin — Oto
— Ah... Olá? — Saudei, olhando para a fresta que se abrira na porta. A figura era alta e pálida, olhando-me com olhos que julgavam. Compreensível, dada a situação. Possuía cabelos brancos como os meus, que desciam até o seu pescoço. De tão perto, ele parecia ter o dobro de meu tamanho. Mas, independente da perspectiva, ele era certamente muito alto. Por cima de seu corpo, um sobretudo azul claro. Enquanto brevemente analisava as suas vestimentas, vi uma ou duas criancinhas atrás dele, olhando-me por trás de suas pernas. Não querendo parecer desagradável, rapidamente elevei minha cabeça para olhá-lo nos olhos. — Olá. — Entoei novamente, agora com um destinatário para as minhas palavras. — Meu nome é Sasaki Ren. Eu... sou do clã. Gostaria de ajudar, se possível. — Não estava certo, exatamente, de como isso deveria funcionar.
Agora era a sua vez de me olhar de cima para baixo. Eu era o intruso aqui, então era apenas justo. — Você é o rapaz de um olho só, certo? — Levantei minhas sobrancelhas, ouvindo pela primeira vez este peculiar apelido. Ele se refere ao meu olho vermelho, é claro, algo diferente entre os outros de meu clã. Timidamente respondi à sua pergunta com um gesto de afirmação, perguntando-me o que mais ele poderia saber sobre mim. O seu porte definitivamente facilitava que eu o atribuísse ao meu clã, mas ele não parecia agir como o restante deles. Colocando a sua cabeça para fora da porta, olhou para ambos os lados das ruas vazias. Assim como eu o havia saudado com um gesto, ele havia feito o mesmo, agora me convidando para entrar.
Quando o fiz, fui recebido por várias crianças, alegres, que brincavam em um pátio monocromático, em um padrão de xadrez. Várias pilastras brancas e voluptuosas também faziam parte da decoração, sustentando o segundo e o terceiro andar da grande construção. Algumas das crianças se aproximavam de mim, ainda receosas com a minha presença. Presumi, por seus olhares, que elas não recebiam muitas pessoas de fora por aqui. Agachei-me para que tivéssemos a mesma altura, e, pela primeira vez durante muito tempo, genuinamente sorri. Elas agarravam-me as mãos, perguntavam-me sobre o meu olho e convidavam-me para me tornar as suas amigas. Crianças. Uma das poucas coisas puras que ainda existem.
Agora era a sua vez de me olhar de cima para baixo. Eu era o intruso aqui, então era apenas justo. — Você é o rapaz de um olho só, certo? — Levantei minhas sobrancelhas, ouvindo pela primeira vez este peculiar apelido. Ele se refere ao meu olho vermelho, é claro, algo diferente entre os outros de meu clã. Timidamente respondi à sua pergunta com um gesto de afirmação, perguntando-me o que mais ele poderia saber sobre mim. O seu porte definitivamente facilitava que eu o atribuísse ao meu clã, mas ele não parecia agir como o restante deles. Colocando a sua cabeça para fora da porta, olhou para ambos os lados das ruas vazias. Assim como eu o havia saudado com um gesto, ele havia feito o mesmo, agora me convidando para entrar.
Quando o fiz, fui recebido por várias crianças, alegres, que brincavam em um pátio monocromático, em um padrão de xadrez. Várias pilastras brancas e voluptuosas também faziam parte da decoração, sustentando o segundo e o terceiro andar da grande construção. Algumas das crianças se aproximavam de mim, ainda receosas com a minha presença. Presumi, por seus olhares, que elas não recebiam muitas pessoas de fora por aqui. Agachei-me para que tivéssemos a mesma altura, e, pela primeira vez durante muito tempo, genuinamente sorri. Elas agarravam-me as mãos, perguntavam-me sobre o meu olho e convidavam-me para me tornar as suas amigas. Crianças. Uma das poucas coisas puras que ainda existem.
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Urakami
Chūnin — Oto
— Normalmente, nós te pediríamos pra ir a alguns pontos de coleta para trazer comida para cá. — Disse-me Yomo, o homem de cabelos brancos que agora possuía um nome associado ao rosto. Senti-me aliviado por ter evitado uma tarefa que sequer sabia como deveria ser realizada. — Bem... — Ele parecia pensativo, olhando para as crianças que haviam voltado para as suas brincadeiras. — O que dizem é verdade? Você possui uma kagune mais forte do que o normal? — Perguntou. Presumi que ele gostaria de saber para que eu pudesse ajudá-lo, embora eu ainda tivesse detectado um certo tom de curiosidade em sua voz.
— Muito. — Respondi, sem tirar meus olhos apáticos das crianças. Uma das menininhas me chamou a atenção. Ao invés de interagir com os outros, estava sentada num canto menos iluminado, mesmo que ainda próxima do pátio. Mantive meus olhos nela ao longo de toda a conversa, alheio à boa parte dela. Em síntese, entendi que, por eu ter um controle melhor sobre uma grande quantia de poder, Yomo-san gostaria que eu ensinasse às crianças alguns conceitos básicos de energia natural. Eu normalmente costumo gostar de crianças, e, felizmente, é um sentimento normalmente recíproco, então pensei que uma tarefa tão leve e revigorante como esta poderia fazer um bem mútuo.
Antes mesmo que Yomo pudesse terminar de falar, pus-me de pé, resvalando para fora da pequena bancada em que estava sentando, e, mantendo o mesmo rosto apático que eu tenho carregado comigo pelos últimos dias, atravessei o saguão quadriculado. Aproximei-me da menina solitária, e me agachei para que nossa altura fosse a mesma. Senti que ela, naturalmente uma das crianças que não sabia controlar muito bem as habilidades de seu corpo, constantemente liberando a energia de suas células para fora, percebendo ela isto ou não. Estendi a minha mão, levantando as minhas sobrancelhas para parecer um pouco mais amigável e aguardando por seu gesto. Ela o fez, estendendo a sua mão para segurar a minha. Após alguns segundos, acalentei a sua energia natural. Sentindo o peso que ela nem sabia que carregava sendo tirado de suas costas, pôs-se a derramar lágrimas de seus olhos.
— Muito. — Respondi, sem tirar meus olhos apáticos das crianças. Uma das menininhas me chamou a atenção. Ao invés de interagir com os outros, estava sentada num canto menos iluminado, mesmo que ainda próxima do pátio. Mantive meus olhos nela ao longo de toda a conversa, alheio à boa parte dela. Em síntese, entendi que, por eu ter um controle melhor sobre uma grande quantia de poder, Yomo-san gostaria que eu ensinasse às crianças alguns conceitos básicos de energia natural. Eu normalmente costumo gostar de crianças, e, felizmente, é um sentimento normalmente recíproco, então pensei que uma tarefa tão leve e revigorante como esta poderia fazer um bem mútuo.
Antes mesmo que Yomo pudesse terminar de falar, pus-me de pé, resvalando para fora da pequena bancada em que estava sentando, e, mantendo o mesmo rosto apático que eu tenho carregado comigo pelos últimos dias, atravessei o saguão quadriculado. Aproximei-me da menina solitária, e me agachei para que nossa altura fosse a mesma. Senti que ela, naturalmente uma das crianças que não sabia controlar muito bem as habilidades de seu corpo, constantemente liberando a energia de suas células para fora, percebendo ela isto ou não. Estendi a minha mão, levantando as minhas sobrancelhas para parecer um pouco mais amigável e aguardando por seu gesto. Ela o fez, estendendo a sua mão para segurar a minha. Após alguns segundos, acalentei a sua energia natural. Sentindo o peso que ela nem sabia que carregava sendo tirado de suas costas, pôs-se a derramar lágrimas de seus olhos.
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Urakami
Chūnin — Oto
Este processo havia sido repetido para com todas as crianças. Mas, mais do que dá-las um peixe, eu as ensinei a pescar; ensinei-as os importantes benefícios da meditação e como elas poderiam utilizá-la para acalentar o seu próprio corpo quando se manifestasse de uma forma que eles se mostravam incapazes de controlar. Duas das crianças, incluindo a solitária menina que conheci de antemão, foram capazes de manifestar as suas presas escarlates ao aprofundarem-se nas lições sobre meditação. E, pela segunda vez no dia, sorri genuinamente, com saudades deste impulso natural. Na verdade, naquele dia, as crianças me ajudaram mais do que eu as ajudei.
— Imagino que não te veremos em breve? — Despedia-se Yomo, novamente na porta, olhando-me do lado de fora, como havíamos começado. — Me verão, sim. Pelo menos uma vez por semana eu visitarei, e lhes trarei o que precisarem, com a sua ajuda. — Gentilmente redargui, olhando para Yomo em seus olhos, no alto. Talvez ele não tivesse percebido o quanto aquilo também tinha me feito feliz. Não obstante, eu não acho que conseguiria me desvencilhar tão facilmente de pequenas crianças que me haviam feito prometer que eu seria suas amigas. Olhei para fora, novamente, e as ruas aparentemente abandonadas daqui pareciam se manter inalteradas e frias.
Como eu disse, fui profundamente ajudado. Mas não apenas por interagir com criaturas tão puras quanto crianças e não apenas por fazê-las sorrir e ajudá-las com os seus problemas, mas, também, porque senti algo dentro de mim. A energia natural que fluía dentro de meu corpo parecia gradativamente aumentar conforme eu interagia com outras pessoas que possuíam energia natural e que aceitavam intercambiar esta energia com a minha. Este era um pensamento interessante, já que a maioria dos componentes de meu clã acreditava que você só poderia realizar este feito por intermédio de vitórias em combates sangrentos. Obrigado pela lição, Hinami. Nos veremos novamente em breve
— Imagino que não te veremos em breve? — Despedia-se Yomo, novamente na porta, olhando-me do lado de fora, como havíamos começado. — Me verão, sim. Pelo menos uma vez por semana eu visitarei, e lhes trarei o que precisarem, com a sua ajuda. — Gentilmente redargui, olhando para Yomo em seus olhos, no alto. Talvez ele não tivesse percebido o quanto aquilo também tinha me feito feliz. Não obstante, eu não acho que conseguiria me desvencilhar tão facilmente de pequenas crianças que me haviam feito prometer que eu seria suas amigas. Olhei para fora, novamente, e as ruas aparentemente abandonadas daqui pareciam se manter inalteradas e frias.
Como eu disse, fui profundamente ajudado. Mas não apenas por interagir com criaturas tão puras quanto crianças e não apenas por fazê-las sorrir e ajudá-las com os seus problemas, mas, também, porque senti algo dentro de mim. A energia natural que fluía dentro de meu corpo parecia gradativamente aumentar conforme eu interagia com outras pessoas que possuíam energia natural e que aceitavam intercambiar esta energia com a minha. Este era um pensamento interessante, já que a maioria dos componentes de meu clã acreditava que você só poderia realizar este feito por intermédio de vitórias em combates sangrentos. Obrigado pela lição, Hinami. Nos veremos novamente em breve
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Ozymandias
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