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[Dormitório] — Kiri III
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Amaterasu
Mestre
Dormitório
Shinobi Ascension
Os dormitórios preparados para receber os participantes do Chuunin Shiken são constituídos de duas beliches de concreto, acopladas nas paredes. Não há armários ou suíte, havendo um único banheiro para todo o vilarejo no final do corredor de cada andar. O chão é de madeira e, assim como em todo o prédio, o isolamento térmico é perfeito, permitindo que se aqueçam. Apesar do tamanho limitado, cada dormitório possui uma janela, dando vista para todo o festival preparado para recebe-los.
Vila : Sem vila
Mensagens : 241
Data de inscrição : 03/06/2020
Inuji
Jōnin — Kiri
CHUUNIN SHIKEN
O AFOGAR NOS PRÓPRIOS MEDOS!
O caminho até os dormitórios foi guiado por um samurai, que parecia encarregado apenas para fazer isso por Kirigakure. A Mizukage havia sumido, então todos os Genin pareciam estar sobre a tutela dos guerreiros da região.
A paisagem nevada daquela vila mostrava belas casas em madeira com o telhado coberto de neve. Enquando passava, podia ver mais daqueles samurai trajando armaduras pesadas, parecendo fazer suas rondas habituais. Uma vila militar sem ninjas era inusitada, mas pra esses caras liderarem uma com mãos de ferro parecia mostrar que eram muito bons, ainda mais organizando um evento cheio de ninjas de várias vilas aqui dentro.
Chegamos nos dormitórios quase no meio da madrugada. O samurai mostrava os quartos para todos, finalizando ao mostrar o dormitório de meu time. Entrei, deixei a capa de frio dobrada em algum lugar e fui direto dormir. - Boa noite pessoal, já tá tarde, acho que vou dormir um pouco, já tá tarde. O sono me consumiu rapidamente, e eu teria um sono tranquilo, pelo menos parecia.
Com o passar do tempo, o sono ficava mais difícil de se manter. O frio aumentava tanto que nem mais as cobertas adiantavam. - Será que alguém deixou a janela aberta? Acordei, me virando pra janela. Ela estava fechada, e o quarto parecia mais escuro que o normal, mal dava para ver meus amigos de time que dormiam próximos a mim. De repente, pude ouvir um barulho de correntes se arrastando no corredor, parecendo vir na direção de meu dormitório. Eu precisava me defender, eu precisava de uma kunai. Levantei correndo busquei a minha bolsa ninja. Pude vê-la brevemente, pois quando pisquei novamente, tudo sumiu. Só havia o quarto escuro, minha cama e a corrente que terminava de se arrastar quando chegava na frente de minha porta. - Onde estão todos? O que aconteceu? Seria isso um Genjutsu? A última pergunta parecia fazer sentido, e com um selo de mão, tentava me liberar daquilo com Genjutsu Kai. Infelizmente não funcionava, estava tudo na mesma. Mordi meu braço direito para tentar sair com dor: nada. Aquilo realmente era real? Então eu teria que lutar sozinho contra o que estava atrás da porta. Seria um ataque para matar os ninjas de Kirigakure? Não sabia ao certo, mas teria que sobreviver primeiro pra descobrir.
- Identifique-se! Eu sei que você está atrás da porta. Não adianta se esconder. Lute ou corra. Eu tentava convencer a mim mesmo, no meio daquele pavor todo, que eu podia tomar o controle da situação, mas talvez até minha voz tenha saído trêmula durante minha fala. A maçaneta girava e a porta abria, revelando o impensável: uma versão minha, de pele acinzentada, roupas esfarrapadas e uma bola de ferro com corrente presa na perna direita. Eu não sabia lidar com aquilo no primeiro momento, o que estava acontecendo? Que tipo de ninja era aquele? - Q-quem é você? Minha voz tremia mais ainda, me fazendo gaguejar. Eu só queria sair dali e ver se tava tudo bem com os outros. - Ora, ora, o grande Inuji corajoso se escondeu? Parece que sua vontade de ficar mais forte e vir aqui foi a ruína para seus amigos. Você é o culpado do fim deles. Você é o culpado de tudo. Ah, e quem sou eu? Eu sou você, e vou te mostrar que sou o verdadeiro.
Eu quase não conseguia conter o bambear das pernas. A mão esquerda tentava ir para parte de trás do corpo, buscando uma kunai, que era sem sucesso. Olhava os olhos escuros daquela versão, e quando ela começou a se aproximar ainda mais, arrastando aquela corrente, mais pesado ficava o clima. - V-você n-não é real. O medo começava a me consumir, um medo diferente do comum, pois era o medo do desconhecido. - O que ele quis dizer com "ruína dos meus amigos"? O "clone", enquanto se aproximava e eu tentava recuar, sorria, continuando seu discurso: - Você não entendeu o que eu disse? O seu sonho de ser alguém mais forte é a forca para as pessoas que ama. Sua família, amigos, todo mundo. Você poderá ser o mais forte, mais do que imagina, mas com esse poder você perderá o controle de sua vida, pois acumulará mais inimigos do que pensa. Essa é a lei que rege o poder. Você se tornará imbatível, mas as pessoas que ama pagarão por isso. Então, por que quer continuar? Vai sacrificar tudo que ama por uma força que não adiantará nada? Era melhor ter vivido como um camponês com sua família, pois não passariam pelo problema de ter um filho ninja. Veja os seus pais, eles te aconselharam com a própria vida. Se aposentaram para cuidar e criar vocês dois, pois sabiam que a vida de um ninja tem uma validade bem menor do que o normal. Por que você se meteu num sonho tão idiota como esse? Ah, e seu irmãozinho? Pobrezinho... Você acabou implantando seu sonho doido nele também. Como você se sentiria se ele morresse numa missão como ninja, sendo você que incentivou ele tanto a seguir esse caminho? Você seria capaz de viver com um fardo desses?
Aquelas palavras me perfuravam como se fossem mil agulhas, me paralisando por completo. O medo, somado a uma teoria tão precisa, além do temor pelas pessoas que ama pareciam uma âncora me levando para o fundo do oceano. A respiração começava a ficar pesada, eu realmente ainda sabia respirar? Meu peito doía, mas eu precisava pensar. - Por quê isso foi acontecer? O que ele diz é verdade? Será que esse sou eu mesmo? No meio daquela crise existencial, eu pareci desligar. Mas esse desligar veio com algo que eu não esperava: diversas memórias de minha família e amigos vindo em sequência. Seria aquele momento que temos antes de morrer? De qualquer forma, eu não estava com medo de morrer, mas sim do que aconteceriam com os outros. As memórias que vinham eram das pessoas gratas pela a minha ajuda, começando com os moradores do vilarejo onde eu estava. Dos meus pais orgulhosos com minha evolução, mesmo com medo, sorrindo ao ver que meus esforços ajudavam alguém. As memórias continuavam, indo para meu irmão, feliz em me auxiliar a ajudar outras pessoas e feliz em aprender ninjutsu comigo e com meus pais. Depois daquilo, pulavam para os rostos de orgulho e felicidade de minha sensei da academia e de Hitokuchi-sensei, após ver-me evoluir em seus treinos insanos. As lembranças cortavam para as estratégias de equipe funcionando entre mim, Sikame e So Hai e a felicidade de ter feito novos amigos e estar num time. Por fim, os rostos de felicidades do senhor Takumi e da garota que salvamos, além dos outros moradores da vila da última missão que concluímos vinham em minha mente.
Todas aquelas expressões de felicidade aqueciam meu corpo e meu coração, e aquele medo todo que eu estava sentindo se tornavam inspiração. Eu, que estava de olhos fechados para tentar fugir do medo, os abri, encarando aquele ser na minha frente com um olhar de serenidade. Agora, eu parava de tremer e começava a caminhar na direção dele, que parecia estar recuando um pouco. - Muito obrigado por tudo. Eu buscava ter pena de todos, mas não entendia o fardo que eu carregava e não tinha pena de mim. Você me ajudou a enxergar isso, mas não me fez mudar, me mostrou que eu estou no caminho certo. Por mais pesado que seja esse fardo, e eu entenda isso agora, eu faço isso por mim e pelo os outros. Eu não faço por obrigação, faço por vontade. Ver sorrisos de felicidade e tornar a vida das pessoas mais fácil é uma dádiva. Meus pais não erraram em deixar de serem ninjas, muito pelo o contrário. Eles agora ajudam as pessoas de uma outra forma, e isso é maravilhoso. Se meu irmão se tonar um ninja como eu, por ser nossa vocação, eu irei apoia-lo com todas as minhas forças e farei o que puder para diminuir sua dificuldade e o tornar tão forte como eu acho que ele será. Ser um ninja é como ser qualquer pessoa, cada um tenta fazer o bem como pode, e essa é a minha forma de fazer o bem, me tornando mais forte. Se eu conseguir mais inimigos com isso, bem, farei isso de consciência limpa e protegerei todos com toda a minha força. Sei que não sou onipresente, mas estudarei formas para ser o mais rápido possível. A vida é um grande manual de ensinamentos, onde fazer o bem sem pensar em recompensa é uma de suas mais valiosas dicas. Se eu morrer um dia fazendo meu dever, eu não me arrependerei, pois fiz o que eu precisava para trazer sorrisos e paz nos rostos de quem precisa.
Comecei a apressar mais meus passos, um sorriso podia ser visto no meu rosto e lágrimas no olhar, enquanto eu encarava aquele clone. Parecia que ele não conseguiria escapar a tempo, pensando que seria atacado. Apesar de parecer que meu avanço seria para um ataque, eu apenas o abracei. E sorrindo, disse: - Obrigado por me ajudar. Seu medo foi um impulso para afastar todos os outros que eu estava sentindo e ajudar a me entender melhor. Você está livre agora, e eu também. Fechei os olhos, me concentrando naquele sentimento, deixando todo aquele sentimento pesado ir embora.
HP: 300 Ch: 400 ST: 0/3
▲A paisagem nevada daquela vila mostrava belas casas em madeira com o telhado coberto de neve. Enquando passava, podia ver mais daqueles samurai trajando armaduras pesadas, parecendo fazer suas rondas habituais. Uma vila militar sem ninjas era inusitada, mas pra esses caras liderarem uma com mãos de ferro parecia mostrar que eram muito bons, ainda mais organizando um evento cheio de ninjas de várias vilas aqui dentro.
Chegamos nos dormitórios quase no meio da madrugada. O samurai mostrava os quartos para todos, finalizando ao mostrar o dormitório de meu time. Entrei, deixei a capa de frio dobrada em algum lugar e fui direto dormir. - Boa noite pessoal, já tá tarde, acho que vou dormir um pouco, já tá tarde. O sono me consumiu rapidamente, e eu teria um sono tranquilo, pelo menos parecia.
Com o passar do tempo, o sono ficava mais difícil de se manter. O frio aumentava tanto que nem mais as cobertas adiantavam. - Será que alguém deixou a janela aberta? Acordei, me virando pra janela. Ela estava fechada, e o quarto parecia mais escuro que o normal, mal dava para ver meus amigos de time que dormiam próximos a mim. De repente, pude ouvir um barulho de correntes se arrastando no corredor, parecendo vir na direção de meu dormitório. Eu precisava me defender, eu precisava de uma kunai. Levantei correndo busquei a minha bolsa ninja. Pude vê-la brevemente, pois quando pisquei novamente, tudo sumiu. Só havia o quarto escuro, minha cama e a corrente que terminava de se arrastar quando chegava na frente de minha porta. - Onde estão todos? O que aconteceu? Seria isso um Genjutsu? A última pergunta parecia fazer sentido, e com um selo de mão, tentava me liberar daquilo com Genjutsu Kai. Infelizmente não funcionava, estava tudo na mesma. Mordi meu braço direito para tentar sair com dor: nada. Aquilo realmente era real? Então eu teria que lutar sozinho contra o que estava atrás da porta. Seria um ataque para matar os ninjas de Kirigakure? Não sabia ao certo, mas teria que sobreviver primeiro pra descobrir.
- Identifique-se! Eu sei que você está atrás da porta. Não adianta se esconder. Lute ou corra. Eu tentava convencer a mim mesmo, no meio daquele pavor todo, que eu podia tomar o controle da situação, mas talvez até minha voz tenha saído trêmula durante minha fala. A maçaneta girava e a porta abria, revelando o impensável: uma versão minha, de pele acinzentada, roupas esfarrapadas e uma bola de ferro com corrente presa na perna direita. Eu não sabia lidar com aquilo no primeiro momento, o que estava acontecendo? Que tipo de ninja era aquele? - Q-quem é você? Minha voz tremia mais ainda, me fazendo gaguejar. Eu só queria sair dali e ver se tava tudo bem com os outros. - Ora, ora, o grande Inuji corajoso se escondeu? Parece que sua vontade de ficar mais forte e vir aqui foi a ruína para seus amigos. Você é o culpado do fim deles. Você é o culpado de tudo. Ah, e quem sou eu? Eu sou você, e vou te mostrar que sou o verdadeiro.
Eu quase não conseguia conter o bambear das pernas. A mão esquerda tentava ir para parte de trás do corpo, buscando uma kunai, que era sem sucesso. Olhava os olhos escuros daquela versão, e quando ela começou a se aproximar ainda mais, arrastando aquela corrente, mais pesado ficava o clima. - V-você n-não é real. O medo começava a me consumir, um medo diferente do comum, pois era o medo do desconhecido. - O que ele quis dizer com "ruína dos meus amigos"? O "clone", enquanto se aproximava e eu tentava recuar, sorria, continuando seu discurso: - Você não entendeu o que eu disse? O seu sonho de ser alguém mais forte é a forca para as pessoas que ama. Sua família, amigos, todo mundo. Você poderá ser o mais forte, mais do que imagina, mas com esse poder você perderá o controle de sua vida, pois acumulará mais inimigos do que pensa. Essa é a lei que rege o poder. Você se tornará imbatível, mas as pessoas que ama pagarão por isso. Então, por que quer continuar? Vai sacrificar tudo que ama por uma força que não adiantará nada? Era melhor ter vivido como um camponês com sua família, pois não passariam pelo problema de ter um filho ninja. Veja os seus pais, eles te aconselharam com a própria vida. Se aposentaram para cuidar e criar vocês dois, pois sabiam que a vida de um ninja tem uma validade bem menor do que o normal. Por que você se meteu num sonho tão idiota como esse? Ah, e seu irmãozinho? Pobrezinho... Você acabou implantando seu sonho doido nele também. Como você se sentiria se ele morresse numa missão como ninja, sendo você que incentivou ele tanto a seguir esse caminho? Você seria capaz de viver com um fardo desses?
Aquelas palavras me perfuravam como se fossem mil agulhas, me paralisando por completo. O medo, somado a uma teoria tão precisa, além do temor pelas pessoas que ama pareciam uma âncora me levando para o fundo do oceano. A respiração começava a ficar pesada, eu realmente ainda sabia respirar? Meu peito doía, mas eu precisava pensar. - Por quê isso foi acontecer? O que ele diz é verdade? Será que esse sou eu mesmo? No meio daquela crise existencial, eu pareci desligar. Mas esse desligar veio com algo que eu não esperava: diversas memórias de minha família e amigos vindo em sequência. Seria aquele momento que temos antes de morrer? De qualquer forma, eu não estava com medo de morrer, mas sim do que aconteceriam com os outros. As memórias que vinham eram das pessoas gratas pela a minha ajuda, começando com os moradores do vilarejo onde eu estava. Dos meus pais orgulhosos com minha evolução, mesmo com medo, sorrindo ao ver que meus esforços ajudavam alguém. As memórias continuavam, indo para meu irmão, feliz em me auxiliar a ajudar outras pessoas e feliz em aprender ninjutsu comigo e com meus pais. Depois daquilo, pulavam para os rostos de orgulho e felicidade de minha sensei da academia e de Hitokuchi-sensei, após ver-me evoluir em seus treinos insanos. As lembranças cortavam para as estratégias de equipe funcionando entre mim, Sikame e So Hai e a felicidade de ter feito novos amigos e estar num time. Por fim, os rostos de felicidades do senhor Takumi e da garota que salvamos, além dos outros moradores da vila da última missão que concluímos vinham em minha mente.
Todas aquelas expressões de felicidade aqueciam meu corpo e meu coração, e aquele medo todo que eu estava sentindo se tornavam inspiração. Eu, que estava de olhos fechados para tentar fugir do medo, os abri, encarando aquele ser na minha frente com um olhar de serenidade. Agora, eu parava de tremer e começava a caminhar na direção dele, que parecia estar recuando um pouco. - Muito obrigado por tudo. Eu buscava ter pena de todos, mas não entendia o fardo que eu carregava e não tinha pena de mim. Você me ajudou a enxergar isso, mas não me fez mudar, me mostrou que eu estou no caminho certo. Por mais pesado que seja esse fardo, e eu entenda isso agora, eu faço isso por mim e pelo os outros. Eu não faço por obrigação, faço por vontade. Ver sorrisos de felicidade e tornar a vida das pessoas mais fácil é uma dádiva. Meus pais não erraram em deixar de serem ninjas, muito pelo o contrário. Eles agora ajudam as pessoas de uma outra forma, e isso é maravilhoso. Se meu irmão se tonar um ninja como eu, por ser nossa vocação, eu irei apoia-lo com todas as minhas forças e farei o que puder para diminuir sua dificuldade e o tornar tão forte como eu acho que ele será. Ser um ninja é como ser qualquer pessoa, cada um tenta fazer o bem como pode, e essa é a minha forma de fazer o bem, me tornando mais forte. Se eu conseguir mais inimigos com isso, bem, farei isso de consciência limpa e protegerei todos com toda a minha força. Sei que não sou onipresente, mas estudarei formas para ser o mais rápido possível. A vida é um grande manual de ensinamentos, onde fazer o bem sem pensar em recompensa é uma de suas mais valiosas dicas. Se eu morrer um dia fazendo meu dever, eu não me arrependerei, pois fiz o que eu precisava para trazer sorrisos e paz nos rostos de quem precisa.
Comecei a apressar mais meus passos, um sorriso podia ser visto no meu rosto e lágrimas no olhar, enquanto eu encarava aquele clone. Parecia que ele não conseguiria escapar a tempo, pensando que seria atacado. Apesar de parecer que meu avanço seria para um ataque, eu apenas o abracei. E sorrindo, disse: - Obrigado por me ajudar. Seu medo foi um impulso para afastar todos os outros que eu estava sentindo e ajudar a me entender melhor. Você está livre agora, e eu também. Fechei os olhos, me concentrando naquele sentimento, deixando todo aquele sentimento pesado ir embora.
- Considerações:
- - Meu time é formado pelo @oito e pelo @Kurt ;
- Estou usando uma capa de frio igual à do Naruto na imagem, só que ao invés de serem listras vermelhas, são listras azuis. Essa capa está por cima das minhas vestes normais, que estão descritas na minha ficha. Imagem;
Legenda:
- Fala;
- Pensamento;
- - Fala de terceiros.
- Informações adicionais:
- Atributos Primários:
• Ninjutsu: 3.5
• Taijutsu: 2
• Genjutsu: 0
• Inteligência: 3
• Força: 1
• Destreza: 3
• Stamina: 1
• Selos Manuais: 2Atributos Secundários:
• Percepção: 5
• Medicina: 0
• Recuperação de Chakra: 0
• Auto-cura: 0
• Dano Físico: 0
• Poder de Chakra: 0
• Rastreamento: 0Vantagens:
Primárias:
✓ Perito em Ninjutsu (02)
✓ Labirinto Mental (01)
✓ Meditação do Chakra (02)
Secundárias:
✓ EloquênciaDesvantagens:
x Sem Natureza Elemental (02)
x Cura Demorada (02)Armamento:
- Ketsu x5 (2.5 espaços);
- Kunai x5 (5 espaços);
- Shuriken x4 (4 espaços);
- Kemuridama x1 (1 espaço);
- Kibaku Fuuda x2 (1 espaço);
- Pílula Hyōrōgan x1 (0.25 espaços);
- Pílula Zōketsugan x1 (0.25 espaços);
- Hikaridama x1 (1 espaço);
- Kit Médico Médio x1 (0 espaço).
Total: 15 espaços.
- Técnicas Utilizadas:
Vila : Sem vila
Mensagens : 269
Data de inscrição : 23/05/2020
Inuji
Jōnin — Kiri
CHUUNIN SHIKEN
O AFOGAR NOS PRÓPRIOS MEDOS!
Aquele abraço parecia ter acalmado aquele clone por um tempo, eu podia senti-lo sumir, até que o frio tomou conta de novo e tudo voltou a ficar escuro. Senti um empurrão no meu corpo, me fazendo ir para trás, dando de costas na parede. Ao olhar para aquele ser, ele babava em fúria.
- Você não vai escapar de mim só com palavras! Eu sou o seu algoz, eu sou você! Você afundará no seu próprio ideal, o que também é uma grande mentira! Você tem medo, você não quer morrer. Você quer ver o quão forte pode chegar e também pensa em você. Aposto que você teria medo de morrer e deixaria algum aliado ir no seu lugar. Eu voltava a tremer após perceber que a situação havia saído do controle novamente. O olhar daquele "eu" era completamente sanguinário, e isso me dava repulsa. De repente, o clone começou a pensar, se virando de costas para mim com um sorriso maléfico: - Já sei o que farei: Deixarei você sobreviver. Apesar disso, irei até sua família e aos seus amigos de equipe e os matarei, pois assim você poderá ficar forte sem pensar em nada ou esquecerá esse sonho bobo. Seu objetivo é egoísta e eu mostrarei isso a você.
O medo começou a me consumir mais ainda enquanto ele se aproximava da porta, eu parecia não conseguir andar. Mas, no momento em que ele falou das pessoas por quem zelo, minhas pernas se moveram automaticamente, e corri, com uma velocidade que eu nunca tinha corrido antes, parando na frente da porta. Mal conseguia respirar e não conseguia falar direito, mas ficava parado ali, de braços abertos, como um escudo humano. - Não fique no meu caminho, idiota. Te mostrarei seu verdadeiro eu, e isso é algo que você não vai conseguir impedir. Veja como você desistirá. O clone me pegou pelo pescoço, apertando-o com força enquanto me levantava. A dificuldade pra respirar aumentava ainda mais, e eu parecia estar ficando tonto, mas por incrível que parecia, eu não fraquejava. Naquele momento eu havia decidido que era minha hora de morrer em nome das outras pessoas. Talvez, se eu morresse, aquele meu outro eu fosse embora junto comigo. - E-eu n-não sairei, deixe-os em paz... Foram as únicas palavras que pude dizer com a voz rouca, enquanto era enforcado. - D-desista seu inseto! Com um último apertão, tudo ficou ficou escuro novamente, mas pude ver aquele homem fraquejar em suas palavras novamente. Será que ele desistiria e sumiria dessa vez?
HP: 300 Ch: 400 ST: 0/3
▲- Você não vai escapar de mim só com palavras! Eu sou o seu algoz, eu sou você! Você afundará no seu próprio ideal, o que também é uma grande mentira! Você tem medo, você não quer morrer. Você quer ver o quão forte pode chegar e também pensa em você. Aposto que você teria medo de morrer e deixaria algum aliado ir no seu lugar. Eu voltava a tremer após perceber que a situação havia saído do controle novamente. O olhar daquele "eu" era completamente sanguinário, e isso me dava repulsa. De repente, o clone começou a pensar, se virando de costas para mim com um sorriso maléfico: - Já sei o que farei: Deixarei você sobreviver. Apesar disso, irei até sua família e aos seus amigos de equipe e os matarei, pois assim você poderá ficar forte sem pensar em nada ou esquecerá esse sonho bobo. Seu objetivo é egoísta e eu mostrarei isso a você.
O medo começou a me consumir mais ainda enquanto ele se aproximava da porta, eu parecia não conseguir andar. Mas, no momento em que ele falou das pessoas por quem zelo, minhas pernas se moveram automaticamente, e corri, com uma velocidade que eu nunca tinha corrido antes, parando na frente da porta. Mal conseguia respirar e não conseguia falar direito, mas ficava parado ali, de braços abertos, como um escudo humano. - Não fique no meu caminho, idiota. Te mostrarei seu verdadeiro eu, e isso é algo que você não vai conseguir impedir. Veja como você desistirá. O clone me pegou pelo pescoço, apertando-o com força enquanto me levantava. A dificuldade pra respirar aumentava ainda mais, e eu parecia estar ficando tonto, mas por incrível que parecia, eu não fraquejava. Naquele momento eu havia decidido que era minha hora de morrer em nome das outras pessoas. Talvez, se eu morresse, aquele meu outro eu fosse embora junto comigo. - E-eu n-não sairei, deixe-os em paz... Foram as únicas palavras que pude dizer com a voz rouca, enquanto era enforcado. - D-desista seu inseto! Com um último apertão, tudo ficou ficou escuro novamente, mas pude ver aquele homem fraquejar em suas palavras novamente. Será que ele desistiria e sumiria dessa vez?
- Considerações:
- - Meu time é formado pelo @oito e pelo @Kurt ;
- Estou usando uma capa de frio igual à do Naruto na imagem, só que ao invés de serem listras vermelhas, são listras azuis. Essa capa está por cima das minhas vestes normais, que estão descritas na minha ficha. Imagem;
Legenda:
- Fala;
- Pensamento;
- - Fala de terceiros.
- Informações adicionais:
- Atributos Primários:
• Ninjutsu: 3.5
• Taijutsu: 2
• Genjutsu: 0
• Inteligência: 3
• Força: 1
• Destreza: 3
• Stamina: 1
• Selos Manuais: 2Atributos Secundários:
• Percepção: 5
• Medicina: 0
• Recuperação de Chakra: 0
• Auto-cura: 0
• Dano Físico: 0
• Poder de Chakra: 0
• Rastreamento: 0Vantagens:
Primárias:
✓ Perito em Ninjutsu (02)
✓ Labirinto Mental (01)
✓ Meditação do Chakra (02)
Secundárias:
✓ EloquênciaDesvantagens:
x Sem Natureza Elemental (02)
x Cura Demorada (02)Armamento:
- Ketsu x5 (2.5 espaços);
- Kunai x5 (5 espaços);
- Shuriken x4 (4 espaços);
- Kemuridama x1 (1 espaço);
- Kibaku Fuuda x2 (1 espaço);
- Pílula Hyōrōgan x1 (0.25 espaços);
- Pílula Zōketsugan x1 (0.25 espaços);
- Hikaridama x1 (1 espaço);
- Kit Médico Médio x1 (0 espaço).
Total: 15 espaços.
- Técnicas Utilizadas:
Vila : Sem vila
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Data de inscrição : 23/05/2020
Inuji
Jōnin — Kiri
CHUUNIN SHIKEN
O AFOGAR NOS PRÓPRIOS MEDOS!
Com a visão apagada, pensei que aquele seria meu fim, e eu estava bem com isso. Por um momento eu senti o beijo da morte, só que fui acordado ao ser jogado no chão. Tentando buscar ar pra respirar, pressionei esfreguei o pescoço, enquanto aquele ser olhava para mim com repulsa.
- Você realmente não entende nada, você é uma perda de tempo. Tudo o que você está lutando é por motivo nenhum. Você não entende que a vida é um sopro? Você precisa viver apenas por você e ficar forte apenas por você. Infelizmente é tarde demais pra você entender. Esse é o seu fim, e você não saberá mais o que acontecerá no futuro. Talvez eu ainda continue com meu plano de atacar quem você ama só por você ser um merda. Lágrimas tomavam conta do meu rosto inteiro e eu não conseguia me conter, e ao mesmo tempo veio uma fúria que eu nunca tive se apossando do meu corpo. Aquilo sumia com o frio, e na verdade era quente até demais. Me levantei com força, o meu olhar estava vidrado no meu inimigo e eu não pensava mais no futuro, apenas em destruir aquilo. - Você não passará daqui. Não me importo sobre o que acontecerá comigo, e no caso, pode até me matar aqui se conseguir. Mas eu te levarei junto, pode ter certeza disso. Mesmo que sobre apenas minha cabeça, eu irei lhe parar com tudo o que eu tenho. Você não me amedrontará mais, pois o seu erro foi ter falado dessas pessoas como se fosse lixo, e como se a vida delas não valesse nada. Mas fique sabendo que elas valem muito, e eu não o deixarei pisar na vida dessas pessoas. Te matarei aqui, mesmo que essa seja minha última missão de vida. Se você der mais um passo eu te destruirei. Eu não sabia o que eu estava falando, e a sensação era que meu chakra ressonava com monstruosidade, como se eu tivesse sido consumido por um ódio que nunca havia sentido antes. Aquele era um outro eu? Não saberia dizer, mas o que eu tinha certeza é que não deixaria aquele maldito de pele acinzentada dar mais um passo sequer.
Parecia que o clone havia entendido a mensagem e que eu não estava brincando. Não havia mais semblante de medo e sensação de frio em mim, mas por mais que eu não sentisse mais isso, aquilo poderia não ser o fim. Só bastava a iniciativa daquele meu "eu" com a corrente na perna, e eu estava pronto para as consequências que viriam, mesmo que custasse minha vida para dar um fim naquilo.
HP: 300 Ch: 400 ST: 0/3
▲- Você realmente não entende nada, você é uma perda de tempo. Tudo o que você está lutando é por motivo nenhum. Você não entende que a vida é um sopro? Você precisa viver apenas por você e ficar forte apenas por você. Infelizmente é tarde demais pra você entender. Esse é o seu fim, e você não saberá mais o que acontecerá no futuro. Talvez eu ainda continue com meu plano de atacar quem você ama só por você ser um merda. Lágrimas tomavam conta do meu rosto inteiro e eu não conseguia me conter, e ao mesmo tempo veio uma fúria que eu nunca tive se apossando do meu corpo. Aquilo sumia com o frio, e na verdade era quente até demais. Me levantei com força, o meu olhar estava vidrado no meu inimigo e eu não pensava mais no futuro, apenas em destruir aquilo. - Você não passará daqui. Não me importo sobre o que acontecerá comigo, e no caso, pode até me matar aqui se conseguir. Mas eu te levarei junto, pode ter certeza disso. Mesmo que sobre apenas minha cabeça, eu irei lhe parar com tudo o que eu tenho. Você não me amedrontará mais, pois o seu erro foi ter falado dessas pessoas como se fosse lixo, e como se a vida delas não valesse nada. Mas fique sabendo que elas valem muito, e eu não o deixarei pisar na vida dessas pessoas. Te matarei aqui, mesmo que essa seja minha última missão de vida. Se você der mais um passo eu te destruirei. Eu não sabia o que eu estava falando, e a sensação era que meu chakra ressonava com monstruosidade, como se eu tivesse sido consumido por um ódio que nunca havia sentido antes. Aquele era um outro eu? Não saberia dizer, mas o que eu tinha certeza é que não deixaria aquele maldito de pele acinzentada dar mais um passo sequer.
Parecia que o clone havia entendido a mensagem e que eu não estava brincando. Não havia mais semblante de medo e sensação de frio em mim, mas por mais que eu não sentisse mais isso, aquilo poderia não ser o fim. Só bastava a iniciativa daquele meu "eu" com a corrente na perna, e eu estava pronto para as consequências que viriam, mesmo que custasse minha vida para dar um fim naquilo.
- Considerações:
- - Meu time é formado pelo @oito e pelo @Kurt ;
- Estou usando uma capa de frio igual à do Naruto na imagem, só que ao invés de serem listras vermelhas, são listras azuis. Essa capa está por cima das minhas vestes normais, que estão descritas na minha ficha. Imagem;
Legenda:
- Fala;
- Pensamento;
- - Fala de terceiros.
- Informações adicionais:
- Atributos Primários:
• Ninjutsu: 3.5
• Taijutsu: 2
• Genjutsu: 0
• Inteligência: 3
• Força: 1
• Destreza: 3
• Stamina: 1
• Selos Manuais: 2Atributos Secundários:
• Percepção: 5
• Medicina: 0
• Recuperação de Chakra: 0
• Auto-cura: 0
• Dano Físico: 0
• Poder de Chakra: 0
• Rastreamento: 0Vantagens:
Primárias:
✓ Perito em Ninjutsu (02)
✓ Labirinto Mental (01)
✓ Meditação do Chakra (02)
Secundárias:
✓ EloquênciaDesvantagens:
x Sem Natureza Elemental (02)
x Cura Demorada (02)Armamento:
- Ketsu x5 (2.5 espaços);
- Kunai x5 (5 espaços);
- Shuriken x4 (4 espaços);
- Kemuridama x1 (1 espaço);
- Kibaku Fuuda x2 (1 espaço);
- Pílula Hyōrōgan x1 (0.25 espaços);
- Pílula Zōketsugan x1 (0.25 espaços);
- Hikaridama x1 (1 espaço);
- Kit Médico Médio x1 (0 espaço).
Total: 15 espaços.
- Técnicas Utilizadas:
Vila : Sem vila
Mensagens : 269
Data de inscrição : 23/05/2020
Kurt
Chūnin — Kiri
O Samurai sequer demonstrou alguma intenção de responder a meu pedido, então não insisti, talvez fosse muito trabalhoso retirar aquela máscara - ou ainda estivesse ressentido com Kijin - Suspirava. - Não vejo rios de ferro, só rios de problemas! - . O homem de voz robotizada nos guiou até um vilarejo ao pé da chamada "Montanha dos Três Lobos". Um amontoado de três picos montanhosos grotescos, cuja silhueta gigante era amedrontadora. Ainda me questionava o porque deste nome, mas não com veemência a ponto de me manifestar com uma pergunta. - Já havia descoberto que Samurais não eram bons guias turísticos - e naquele ponto com todos mau humorados por causa do frio preferi guardar uma ou duas piadinhas para mim mesmo - Esse negócio parece tudo menos três lobos... - Suspirava.
Ainda que sem a presença de ninjas - Ei, somos o que? - o vilarejo mostrava-se fortemente militarizado - como um verdadeiro campo de concentração - onde a maior presença de pessoas se fazia numa espécie de área comercial, movimentada por feirantes - Temperos, casacos de pele temos tudo que você precisa! - estas coisas pareciam ser o carro chefe dos produtos locais - Não era de se admirar não haverem plantas em solo tão inóspito - onde tudo que se via de uma ponta a outra no horizonte era a mesma coisa - Neve e Samurais! - . Estes segundos estavam sempre presentes em grandes quantidades ao longo do trajeto. Patrulhavam as ruas de maneira rígida e intimidadora com suas vozes robóticas, que junto da padronização de seus uniformes - exceto um ou outro - me faziam esquecer por instantes que sequer eram humanos e não máquinas - Gezz, quanto mal humor! -
Fomos levados até um Hotel no pé dos três supostos lobos - da montanha de nome duvidoso - onde logo fomos apresentados a nossos quartos - separados por times - e alguns andares que eu imaginava servir como hospedagem para os outros vilarejos. - Continuo sem ver nenhum genin por aqui. - Coçava a cabeça. Já estava começando a acreditar que todo esse lance de Chunnin Shiken era uma pegadinha ou algo assim, e que de alguma forma tudo estava sendo transmitido em Kirigakure de alguma forma, embora a seriedade de meus companheiros de time e de minha caravana me mantivessem focado a cada passo.
As coisas só ficaram boas quando depois de sermos agraciados com um ótimo Room Service, quando já estávamos em nossos aposentos. - Você vai comer essa batata Sikame? - Dizia com alguma maldade no olhar, como um predador - depois desse longo dia, não havia como recusar uma boa refeição - Isso é chá verde? Vamos, me de um pouco. - Enchia um copo enquanto inspecionava a carne com o garfo. Não se parecia com nada que eu já tivesse provado antes - não que tivesse um paladar refinado, muito pelo contrário, em Kirigakure só haviam frutos do mar - mas ainda sim possuía um ótimo cheiro e aparência - exceto pelo chá! - - Parece que samurais são ótimos cozinheiros! Itadakimasu! - Batia ambas as mãos e me preparava pra mandar ver - como um verdadeiro lobo -
Quando já havia bebido até o caldinho da batata, encerrava com um gole veemente no chá. - Amargo. Deveriam botar mais adoçante nesse chá! - Reclamava inspecionando o fundo do copo antes de leva-lo a mesa - Espero que a comida não esteja envenenada... - Indagava casualmente coçando a barriga. - Não vi nenhum cozinheiro desde que chegamos, só Samurais. Se a peste do Kijin incomodou demais o Samurai de mais cedo, não me admiraria ele se livrar de nós. Samurais parecem rancorosos! Ou quem sabe, os demais Genin já não começaram a agir? - Palpitava em tom ameno, com seriedade na voz e na expressão cravada em meus olhos por um segundo a meus companheiros de time, logo em seguida desabando em risadas e completando, confirmando que não passava de uma brincadeira. - Não levem a sério, só estou bêbado. - Algum humor parecia útil para amenizar o clima pesado. - Bom, vou dormir. - Anunciava antes de caminhar em direção de minha cama e deitar-me após um gole de Sakê - Um brinde a boas refeições! -
- Sikame? Inuji? - Despertei de maneira repentina como em um susto, como se as paredes houvessem balançado ao meu redor - mas não estávamos mais a bordo de um barco - Rebusquei meus companheiros de equipe pelo quarto, mas nenhum deles estava lá. - Onde vocês iriam uma hora dessas? - Questionei, logo depois de olhar para a janela e confirmar que ainda era noite. Suspirei o ar gelado que naquela temperatura era visível enquanto tentava me recompor. Algo parecia errado com meu corpo - mas não sabia dizer se era algo físico ou não - - Eu estou bem? - Olhei para minhas próprias mãos trêmulas por um segundo - Tentava discernir se tremiam de frio, ou por outro motivo - quando ouvi o som estridente que me pós de pé imediatamente - Alguém no corredor a essa hora? O que diabos está acontecendo aqui? -
Levantei e me coloquei de pé proximo da cama, incerto de como deveria reagir. Meu corpo suava - como um porco - mesmo podendo sentir o frio em meus ossos - Falta uma lareira por aqui - - Inuji? Sikame? São vocês? - Elevava a voz com algum receio para quem estivesse no corredor ouvir. Por um instante o frio parecia intensificar-se ainda mais enquanto sentia o ar pesar - Mas o qu... - A única resposta que recebia à minhas palavras era o som do tilintar de correntes sendo arrastadas. Incerto se deveria faze-lo, e sem coragem de abrir a porta - todavia curioso - recostei a orelha sob a parede que separava o cômodo do corredor e novamente constatei o som de passos e o tilintar das correntes - Ao menos não estou ficando maluco. -
Suspirei novamente, enquanto tomava coragem para abrir a porta - todavia não obtinha sucesso e hesitava - Meu corpo continuava ali enraizado no solo, por mais que fizesse força para me mover - O que diabos está acontecendo comigo mesmo? - Olhava mais uma vez para as mãos tentando impedir que chacoalhasse. Meus olhos foram imediatamente puxados para a maçaneta, quando ouvi os passos se aproximarem da porta, e ouvi um toque sob a maçaneta. Quando esta girou acompanhei com os olhos e dentes cerrados - de maneira tortuosa - em um segundo que parecia durar mil anos - Quanto suspense! -
Assim que a porta se abriu, pisquei com força uma última vez me preparando para o que veria. O que se seguiu foi um vislumbre fantasmagórico assustador - Eu reconheço essa barbicha e esse swing - Me vi frente a frente de mim mesmo - Claro que não sou tão feio assim! - ou pelo menos uma versão de mim mesmo de rosto desfigurado, que carregava junto de uma de suas pernas uma imensa bola de ferro, como um prisioneiro. Por alguns instantes, incerto de como reagir e embasbacado demais para dizer algo apenas assisti enquanto lentamente se aproximava - Por essa eu realmente não esperava... -
- Acho que meu coração vai sair pela boca - Sorri desconcertado comigo mesmo recobrando a postura. - Isso é algum tipo de pegadinha? - Brandi com alguma dúvida. - Sério Inuji, ou cabeça de peixe. Seja lá o que eu tenha feito foi mal, para com isso dai, essa merda é assustadora. Eu juro que nunca mais toco nas suas batatas... - Indaguei forçando uma piada - puro nervosismo - torcendo para que tudo fosse apenas isso, uma peça. Meu doppelganger levantou - quase que em slow mo - uma das mãos, e apontou em minha direção, me deixando extremamente desconfortável - Dar o melhor de mim... Eu devo dar o melhor de mim... - Murmurou. Imediatamente cerrei os olhos e os punhos e adotei uma postura mais séria. - É você Kijin? Veio tentar aprontar mais uma das suas? - tentei racionalizar - Não vou lhe enfrentar, suma daqui! Gezz. Você é tão estranho que até ouviu nossas conversas. - Brandia apontando para a porta - com alguma coragem - Minha réplica não esboçava uma reação sequer, apenas continuava avançando em minha direção. - Me fazendo ter dúvidas acerca de ser um henge ou não - . Rebusquei o Sakê na cintura, e então dei um gole ardente, com vontade, e com algum senso de desespero. - Se isso ainda fosse algum tipo de sonho, despertaria agora. -
Ainda que sem a presença de ninjas - Ei, somos o que? - o vilarejo mostrava-se fortemente militarizado - como um verdadeiro campo de concentração - onde a maior presença de pessoas se fazia numa espécie de área comercial, movimentada por feirantes - Temperos, casacos de pele temos tudo que você precisa! - estas coisas pareciam ser o carro chefe dos produtos locais - Não era de se admirar não haverem plantas em solo tão inóspito - onde tudo que se via de uma ponta a outra no horizonte era a mesma coisa - Neve e Samurais! - . Estes segundos estavam sempre presentes em grandes quantidades ao longo do trajeto. Patrulhavam as ruas de maneira rígida e intimidadora com suas vozes robóticas, que junto da padronização de seus uniformes - exceto um ou outro - me faziam esquecer por instantes que sequer eram humanos e não máquinas - Gezz, quanto mal humor! -
Fomos levados até um Hotel no pé dos três supostos lobos - da montanha de nome duvidoso - onde logo fomos apresentados a nossos quartos - separados por times - e alguns andares que eu imaginava servir como hospedagem para os outros vilarejos. - Continuo sem ver nenhum genin por aqui. - Coçava a cabeça. Já estava começando a acreditar que todo esse lance de Chunnin Shiken era uma pegadinha ou algo assim, e que de alguma forma tudo estava sendo transmitido em Kirigakure de alguma forma, embora a seriedade de meus companheiros de time e de minha caravana me mantivessem focado a cada passo.
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As coisas só ficaram boas quando depois de sermos agraciados com um ótimo Room Service, quando já estávamos em nossos aposentos. - Você vai comer essa batata Sikame? - Dizia com alguma maldade no olhar, como um predador - depois desse longo dia, não havia como recusar uma boa refeição - Isso é chá verde? Vamos, me de um pouco. - Enchia um copo enquanto inspecionava a carne com o garfo. Não se parecia com nada que eu já tivesse provado antes - não que tivesse um paladar refinado, muito pelo contrário, em Kirigakure só haviam frutos do mar - mas ainda sim possuía um ótimo cheiro e aparência - exceto pelo chá! - - Parece que samurais são ótimos cozinheiros! Itadakimasu! - Batia ambas as mãos e me preparava pra mandar ver - como um verdadeiro lobo -
Quando já havia bebido até o caldinho da batata, encerrava com um gole veemente no chá. - Amargo. Deveriam botar mais adoçante nesse chá! - Reclamava inspecionando o fundo do copo antes de leva-lo a mesa - Espero que a comida não esteja envenenada... - Indagava casualmente coçando a barriga. - Não vi nenhum cozinheiro desde que chegamos, só Samurais. Se a peste do Kijin incomodou demais o Samurai de mais cedo, não me admiraria ele se livrar de nós. Samurais parecem rancorosos! Ou quem sabe, os demais Genin já não começaram a agir? - Palpitava em tom ameno, com seriedade na voz e na expressão cravada em meus olhos por um segundo a meus companheiros de time, logo em seguida desabando em risadas e completando, confirmando que não passava de uma brincadeira. - Não levem a sério, só estou bêbado. - Algum humor parecia útil para amenizar o clima pesado. - Bom, vou dormir. - Anunciava antes de caminhar em direção de minha cama e deitar-me após um gole de Sakê - Um brinde a boas refeições! -
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- Sikame? Inuji? - Despertei de maneira repentina como em um susto, como se as paredes houvessem balançado ao meu redor - mas não estávamos mais a bordo de um barco - Rebusquei meus companheiros de equipe pelo quarto, mas nenhum deles estava lá. - Onde vocês iriam uma hora dessas? - Questionei, logo depois de olhar para a janela e confirmar que ainda era noite. Suspirei o ar gelado que naquela temperatura era visível enquanto tentava me recompor. Algo parecia errado com meu corpo - mas não sabia dizer se era algo físico ou não - - Eu estou bem? - Olhei para minhas próprias mãos trêmulas por um segundo - Tentava discernir se tremiam de frio, ou por outro motivo - quando ouvi o som estridente que me pós de pé imediatamente - Alguém no corredor a essa hora? O que diabos está acontecendo aqui? -
Levantei e me coloquei de pé proximo da cama, incerto de como deveria reagir. Meu corpo suava - como um porco - mesmo podendo sentir o frio em meus ossos - Falta uma lareira por aqui - - Inuji? Sikame? São vocês? - Elevava a voz com algum receio para quem estivesse no corredor ouvir. Por um instante o frio parecia intensificar-se ainda mais enquanto sentia o ar pesar - Mas o qu... - A única resposta que recebia à minhas palavras era o som do tilintar de correntes sendo arrastadas. Incerto se deveria faze-lo, e sem coragem de abrir a porta - todavia curioso - recostei a orelha sob a parede que separava o cômodo do corredor e novamente constatei o som de passos e o tilintar das correntes - Ao menos não estou ficando maluco. -
Suspirei novamente, enquanto tomava coragem para abrir a porta - todavia não obtinha sucesso e hesitava - Meu corpo continuava ali enraizado no solo, por mais que fizesse força para me mover - O que diabos está acontecendo comigo mesmo? - Olhava mais uma vez para as mãos tentando impedir que chacoalhasse. Meus olhos foram imediatamente puxados para a maçaneta, quando ouvi os passos se aproximarem da porta, e ouvi um toque sob a maçaneta. Quando esta girou acompanhei com os olhos e dentes cerrados - de maneira tortuosa - em um segundo que parecia durar mil anos - Quanto suspense! -
Assim que a porta se abriu, pisquei com força uma última vez me preparando para o que veria. O que se seguiu foi um vislumbre fantasmagórico assustador - Eu reconheço essa barbicha e esse swing - Me vi frente a frente de mim mesmo - Claro que não sou tão feio assim! - ou pelo menos uma versão de mim mesmo de rosto desfigurado, que carregava junto de uma de suas pernas uma imensa bola de ferro, como um prisioneiro. Por alguns instantes, incerto de como reagir e embasbacado demais para dizer algo apenas assisti enquanto lentamente se aproximava - Por essa eu realmente não esperava... -
- Acho que meu coração vai sair pela boca - Sorri desconcertado comigo mesmo recobrando a postura. - Isso é algum tipo de pegadinha? - Brandi com alguma dúvida. - Sério Inuji, ou cabeça de peixe. Seja lá o que eu tenha feito foi mal, para com isso dai, essa merda é assustadora. Eu juro que nunca mais toco nas suas batatas... - Indaguei forçando uma piada - puro nervosismo - torcendo para que tudo fosse apenas isso, uma peça. Meu doppelganger levantou - quase que em slow mo - uma das mãos, e apontou em minha direção, me deixando extremamente desconfortável - Dar o melhor de mim... Eu devo dar o melhor de mim... - Murmurou. Imediatamente cerrei os olhos e os punhos e adotei uma postura mais séria. - É você Kijin? Veio tentar aprontar mais uma das suas? - tentei racionalizar - Não vou lhe enfrentar, suma daqui! Gezz. Você é tão estranho que até ouviu nossas conversas. - Brandia apontando para a porta - com alguma coragem - Minha réplica não esboçava uma reação sequer, apenas continuava avançando em minha direção. - Me fazendo ter dúvidas acerca de ser um henge ou não - . Rebusquei o Sakê na cintura, e então dei um gole ardente, com vontade, e com algum senso de desespero. - Se isso ainda fosse algum tipo de sonho, despertaria agora. -
- Informações:
- ATRIBUTOS PRIMÁRIOS
• Ninjutsu: 3
• Taijutsu: 3
• Genjutsu: 0
• Inteligência: 2
• Força: 2
• Destreza: 4
• Stamina: 1
• Selos Manuais: 0
ATRIBUTOS SECUNDÁRIOS
• Percepção: --
• Medicina: --
• Recuperação de Chakra: --
• Auto-cura: --
• Dano Físico: --
• Poder de Chakra: --
• Rastreamento: --
VANTAGENS
Primárias
✓ Acrobacia — Primário (02)
✓ Perito em Taijutsu — Primário (02)
Secundárias
✓ Aprendiz Médico — Secundário [Fácil]
DESVANTAGENS
x Coração Mole (02)
x Vícios (02) [Alcoolismo]
ARMAMENTOS (20/40)
- Pergaminho [P] 2x [8 Slots]
- Shuriken x4 [4 Slots]
- Hikaridama x1 [1 Slots]
- Bō x1 [6 slot]
- Hyōrōgan Ryou x4 [1 slot]
- Pílula Zōketsugan x4 [1 slot]
- Jōhyō x1 [4 slot]
- Itens:
- Bō
Requerimentos: DES: 2, TAI: 1, FOR: 2
Modificador: +3
Descrição: O Bō (棒, Literalmente significa: Bastão) é uma arma que é implementada na arte marcial japonesa e é a base do bōjutsu. Esta arma consiste em longa vara de madeira pura. Embora seja uma simples vara, pode ser empregada como uma defesa valiosa ao ser girada, obstruindo os ataques adversários com relativa facilidade. Embora não sendo seu foco, também pode agir na ofensiva, uma vez que é possível atacar os adversários à distância.Jōhyō
Requerimentos: DES: 3
Modificador: +2
Habilidade: Se estende até 15m.
Descrição: O Jōhyō se consiste de uma longa corda, normalmente possui vários metros de comprimento, com uma alça presa a um fim, e um ferrão de metal ligado a outro, agindo como um peso que permite ao usuário para lançar o dardo para fora em um alvo de longo alcance para vinculá-las em seguida, bobina-los ou realizar um ataque contra eles.Pílula Hyōrōgan x4
Efeitos: +100 CH, limitando-se a uma utilização por tópico.
Descrição: Pílulas de Ração Militar (兵粮丸, Hyōrōgan) são pílulas especiais que reabastecem o chakra de alguém e nutrem o corpo. Ela é composta de estimulantes poderosos e nutrientes, dizem que permite ao utilizador continuar a lutar por três dias e três noites sem descanso.Pílula Zōketsugan x4
Efeitos: +100 HP, limitando-se a uma utilização por tópico.
Descrição:A Pílula de Aumento de Sangue (増血丸, Zōketsugan) é um comprimido usado por shinobi para acelerar a formação e aumento de sangue no corpo. Depois de ter perdido uma quantidade significativa de sangue na batalha, um ninja pode usar essa pílula para repor o sangue dele, para que possa continuar lutando.Pergaminho x2 [P]
Descrição: Pergaminhos (巻物, Makimono) continuam a ser uma das peças mais importantes do equipamento no arsenal de um ninja. Devido ao seu tamanho, múltiplos pergaminhos podem ser trazidos para a batalha nas bolsas de frente de um Colete ou em uma bolsa comum. Além de seu uso como um meio de literatura, o pergaminho também pode ser usado por ninjas para invocar criaturas, pessoas e itens em seu auxílio. Isto irá poupar espaço e evitar que o sacrifício de um pedaço muito necessário do equipamento que pode ser necessário mais tarde. Algumas técnicas podem também ser armazenadas neles.
HP: (300 • 300) CH: (300 • 300) ST: (0 • 3)
Vila : Kirigakure
Mensagens : 303
Data de inscrição : 16/05/2020
Idade : 25
oito
Chūnin — Kiri
Nome: Hoshigaki Sikame | Cargo: Genin
O caminho até o dormitório foi de admiração e empolgação pelo cenário apresentado, aquele era um vilarejo realmente muito interessante. No dormitório e com a informação de que a sua equipe havia sido a última a chegar, Sikame sabia da necessidade de descansar mais do que os outros. Assim sendo, recolheu-se na cama que restara para ele e se cobriu dos pés a cabeça, aquilo deveria ser o suficiente para amenizar ou mesmo vencer o frio assolador que fazia naquele vilarejo. Não que estivesse muito distante da realidade de Kirigakure no Sato, mas a piora era evidente.
Durante o sono o membro do clã Hoshigaki transpirava muito e rangia os dentes, sinal de que o seu corpo havia ligado o alerta amarelo. A sensação era como se a cama afundasse e o seu corpo fosse engolido pelas laterais e extremidades, seus olhos piscavam excessivamente, mas não conseguiam abrir. Um lamento na escuridão, uma compressão do ar, e de repente ele estava em outra dimensão, recebido por uma composição de si mesmo, acorrentado na altura do pés com o que parecia ser uma bola de boliche de ferro, estendia a mão em seu socorro. Os olhos carregavam um ar de animosidade avassaladora, e um gemido explodia de sua boca côncava com intensidade ensurdecedora.
– O que é você? – Perguntava o Genin, aceitando a ajuda para se levantar. A respiração rápida escapava das narinas irregulares. – Onde estou? – Olhando ao redor, Sikame se via em uma perspectiva em terceira pessoa, era como se estivesse na retaguarda filmando a si próprio. Ao lado daquela criatura, estavam em uma estrada dominada por rede de trepadeiras, gramíneas e raízes que se apossavam de tudo o que podiam. Aquela deveria ser uma eventual rota utilizada por criminosos, por aparentemente ser de difícil acesso. – Estamos em Kiri? – Questionava, mas sem obter nenhuma resposta. Dois grupos lutavam entre si e uma imagem chamava sua atenção. – É o meu pai? Espera... Aquele grupo é o seu antigo esquadrão que ele tanto falava? – Ao que parece Sikame havia viajado para aquela cena em particular, onde seu pai e o seu esquadrão eram encurralados por um grupo de mercenários e estavam em clara desvantagem. – Atrás de você velhote. – Gritava com todas as suas forças a fim de chamar a atenção do seu pai, mas sem sucesso. Estava como um mero espectador, não tinha como alcançá-lo. – Ei, você pode reverter essa situação, não? – Perguntava para a criatura algemada ao seu lado.
– Ei, você pode reverter essa situação, não? –A criatura mimicava a sua pergunta, com alguma dificuldade em sua voz. Ela parecia estar aprendendo a falar junto de Sikame? – Partir em retirada! – Anunciava seu pai, do outro lado da batalha. – Mas Sikrates, nossas carreiras estarão acabadas se retornarmos sem o fugitivo. – Relutava sua companheira. – Não importa. Tivemos baixas do nosso lado e nenhuma do lado deles. Continuamos a ser bombardeados vez após vez, falhamos fazendo a coisa certa, não é como se não tivéssemos tentado. Eu assumirei a responsabilidade como líder do esquadrão. – Seu pai reforçava sua posição. "Falhar ao tentar fazer a coisa certa é melhor do que conseguir não fazer nada." Aquela era a mesma frase que seu pai dissera antes de sua partida para o País do Ferro. [b]"Agora eu entendo o que ele quis me passar... E pensar que eu consegui ser um completo imbecil."[/b] Sikame cerrava os punhos em sinal de raiva, pois havia tratado o seu pai de maneira estúpida e não podia se perdoar por aquilo.
– Você entende agora? Eu sou a sua pior versão. A sua angústia. O seu desespero. A sua insegurança. Quer vencer esse exame? Você precisa me apagar da sua existência. Quebrar essas correntes que nos prendem. – Podia confirmar que assim como a sua imagem, o seu eu original também estava acorrentado e podia jurar de pés juntos que aquelas correntes não estavam ali instantes atrás. Então Sikame passou a se concentrar, reunindo as energias positivas, lembrando do retorno do seu pai para casa e como havia sido proveitoso o momento entre ambos, longe do trabalho de campo. – Ele conseguiu recuperar a sua felicidade no final das contas, não? – Seus olhos estavam marejados e sua voz embargada. – Droga, eu quero honrar o meu compromisso com a minha família, com So Hai e Inuji. – Ele fazia um último esforço buscando quebrar as correntes.
- Considerações:
Time - trio parada dura - formado por @Kurt e @Inuji
Fala Sikame - #0066ff
Fala Cópia - #000033
Pai e seu esquadrão - #ff0000
Ficha: https://shinobiascensionrpg.forumeiros.com/t169-ficha-de-personagem-hoshigaki-sikame#369.
Aparência: Aqui
Vestimenta: Aqui- Bolsa de Armas:
5 Kunai [5]
5 Shuriken [5]
2 Senbon [1]
2 Kibaku Fuda [1]
1 Hikaridama [1]
1 Kemuridama [1]
1 Hyourougan [0,25]
3 Zōketsugan [0,75]
- Jutsus usados:
Custos: X
Danos: X
feito por @MilkWho
Vila : Sem vila
Mensagens : 405
Data de inscrição : 05/05/2020
Kurt
Chūnin — Kiri
- Ok estou acordado, infelizmente gezzz - Mesmo após um forte gole quente descendo de maneira impiedosa por minha garganta - um bom gole eu diria - meu reflexo continuava ali diante de meus olhos. - Droga, dessa vez nem ao menos tinha a desculpa de estar bêbado. - A aquela altura, já havia perdido parte da certeza de ser uma das maluquices do Kijin, já que nem mesmo ele ainda havia demonstrado um nível de psicopatia tão grande a ponto de usar um Henge como aquele, além do mais, aquela aura certamente não era algo que ele carregava consigo. Comparando a aquilo, seus atos prévios simplesmente eram como os de uma criança - nervosa - - Gezz, isso era algo macabro, e de péssimo gosto - - Já disse pra sair, ainda está ai? - Fechava os olhos por um instante - com alguma esperança honesta que ao abri-los a cena se alteraria - e rapidamente agarrava o bastão do lado da cama, e ao empunha-lo fintava um ataque repentino - Já havia me segurado demais! - que apesar de hesitante era o suficiente para tentativa válida na esperança de faze-lo ao menos sair de seu papel - se fosse um ator -
Mesmo sob ameaça nem por um instante o maldito reflexo hesitava. Ele continuava avançado em um ritmo mórbido sussurrando sempre em mesmo tom as mesmas malditas palavras - como um zumbi - - Eu tenho que dar... O melhor de mim! .... - - Já disse para não me encher! - Ameaçava mais uma vez com ainda mais intensidade - espera, eu estou perdendo a calma? - Ponderei um segundo buscando um pouco de racionalidade na cena. Fosse no meu campo de visão ligeiramente mais estreito ou na estranha sensação de sentir meu corpo dormente, por algum motivo questionei se minha perspectiva de realidade estava alterada. - Eu sei do que estou falando! Eu sou um bêbado! - ainda que não soubesse explicar como ou porque. Essa sensação maldita sensação de estar entorpecido - não de um jeito bom - crescia conforme meu coração palpitava e a mão estendida na frente do corpo moribundo se aproximava de meu rosto.
- Porque essas malditas palavras? - Estas eram as palavras de Inuji durante seu monólogo no barco. Por algum motivo estranho, desde que as ouvia ouvido mais cedo, elas não saiam de meus pensamentos por um instante sequer - poderia alguém além de nós ter ouvido algo assim? - recapitulava lembrando pontualmente a cena. O som do mar e o balançar do navio eram intensos, me faziam duvidar que alguém em nossa caravana possuísse capacidades auditivas tão boas, embora ainda não pudesse descartar - Entendo, então vai ser da pior forma?. - Cerrava mais uma vez os dentes de maneira confiante buscando no intimo alguma coragem, e então mordiscava o lábio - inferior - - não subestime o quanto isso pode doer! - Na tentativa de provocar alguma dor, ainda que mínima. - Se estou lidando com algum tipo de ilusão talvez isso vá resolver! - Conclui precipitadamente.
O sangue escorria de minha boca, percorrendo pelo rosto até meu queixo, e depois pingando dentro do Sake como uma gota - Você é um maldito fantasma ou algo do tipo? Que droga é você? - Brandi frustrado não ter nenhum hesito em minha ação, me afastando na direção oposta do braço que já estava perto demais, ainda que soubesse que enquanto dentro do quarto - estaria encurralado com um rato - e que não havia para onde fugir - Mas é claro que você não deu o melhor de sí - Arqueei as sobrancelhas, ao ouvir novas palavras surgirem de sua boca - além das quais repetia com frequência - E então novamente ele o fazia, prosseguindo com uma nova frase, intercalando a frase - Você só queria ser um bêbado... Veja o que aconteceu... Eles morreram por sua causa So Hai... - Por um segundo senti um tremor nas pernas e um arrepio na espinha - Que droga esse cara ta falando? - - Não fale lorotas! Jamais deixaria algo acontecer com meus amigos - Desafiei repentinamente buscando forças interiores para contestar suas palavras.
Mesmo sob ameaça nem por um instante o maldito reflexo hesitava. Ele continuava avançado em um ritmo mórbido sussurrando sempre em mesmo tom as mesmas malditas palavras - como um zumbi - - Eu tenho que dar... O melhor de mim! .... - - Já disse para não me encher! - Ameaçava mais uma vez com ainda mais intensidade - espera, eu estou perdendo a calma? - Ponderei um segundo buscando um pouco de racionalidade na cena. Fosse no meu campo de visão ligeiramente mais estreito ou na estranha sensação de sentir meu corpo dormente, por algum motivo questionei se minha perspectiva de realidade estava alterada. - Eu sei do que estou falando! Eu sou um bêbado! - ainda que não soubesse explicar como ou porque. Essa sensação maldita sensação de estar entorpecido - não de um jeito bom - crescia conforme meu coração palpitava e a mão estendida na frente do corpo moribundo se aproximava de meu rosto.
- Porque essas malditas palavras? - Estas eram as palavras de Inuji durante seu monólogo no barco. Por algum motivo estranho, desde que as ouvia ouvido mais cedo, elas não saiam de meus pensamentos por um instante sequer - poderia alguém além de nós ter ouvido algo assim? - recapitulava lembrando pontualmente a cena. O som do mar e o balançar do navio eram intensos, me faziam duvidar que alguém em nossa caravana possuísse capacidades auditivas tão boas, embora ainda não pudesse descartar - Entendo, então vai ser da pior forma?. - Cerrava mais uma vez os dentes de maneira confiante buscando no intimo alguma coragem, e então mordiscava o lábio - inferior - - não subestime o quanto isso pode doer! - Na tentativa de provocar alguma dor, ainda que mínima. - Se estou lidando com algum tipo de ilusão talvez isso vá resolver! - Conclui precipitadamente.
O sangue escorria de minha boca, percorrendo pelo rosto até meu queixo, e depois pingando dentro do Sake como uma gota - Você é um maldito fantasma ou algo do tipo? Que droga é você? - Brandi frustrado não ter nenhum hesito em minha ação, me afastando na direção oposta do braço que já estava perto demais, ainda que soubesse que enquanto dentro do quarto - estaria encurralado com um rato - e que não havia para onde fugir - Mas é claro que você não deu o melhor de sí - Arqueei as sobrancelhas, ao ouvir novas palavras surgirem de sua boca - além das quais repetia com frequência - E então novamente ele o fazia, prosseguindo com uma nova frase, intercalando a frase - Você só queria ser um bêbado... Veja o que aconteceu... Eles morreram por sua causa So Hai... - Por um segundo senti um tremor nas pernas e um arrepio na espinha - Que droga esse cara ta falando? - - Não fale lorotas! Jamais deixaria algo acontecer com meus amigos - Desafiei repentinamente buscando forças interiores para contestar suas palavras.
- Informações:
- ATRIBUTOS PRIMÁRIOS
• Ninjutsu: 3
• Taijutsu: 3
• Genjutsu: 0
• Inteligência: 2
• Força: 2
• Destreza: 4
• Stamina: 1
• Selos Manuais: 0
ATRIBUTOS SECUNDÁRIOS
• Percepção: --
• Medicina: --
• Recuperação de Chakra: --
• Auto-cura: --
• Dano Físico: --
• Poder de Chakra: --
• Rastreamento: --
VANTAGENS
Primárias
✓ Acrobacia — Primário (02)
✓ Perito em Taijutsu — Primário (02)
Secundárias
✓ Aprendiz Médico — Secundário [Fácil]
DESVANTAGENS
x Coração Mole (02)
x Vícios (02) [Alcoolismo]
ARMAMENTOS (20/40)
- Pergaminho [P] 2x [8 Slots]
- Shuriken x4 [4 Slots]
- Hikaridama x1 [1 Slots]
- Bō x1 [6 slot]
- Hyōrōgan Ryou x4 [1 slot]
- Pílula Zōketsugan x4 [1 slot]
- Jōhyō x1 [4 slot]
- Itens:
- Bō
Requerimentos: DES: 2, TAI: 1, FOR: 2
Modificador: +3
Descrição: O Bō (棒, Literalmente significa: Bastão) é uma arma que é implementada na arte marcial japonesa e é a base do bōjutsu. Esta arma consiste em longa vara de madeira pura. Embora seja uma simples vara, pode ser empregada como uma defesa valiosa ao ser girada, obstruindo os ataques adversários com relativa facilidade. Embora não sendo seu foco, também pode agir na ofensiva, uma vez que é possível atacar os adversários à distância.Jōhyō
Requerimentos: DES: 3
Modificador: +2
Habilidade: Se estende até 15m.
Descrição: O Jōhyō se consiste de uma longa corda, normalmente possui vários metros de comprimento, com uma alça presa a um fim, e um ferrão de metal ligado a outro, agindo como um peso que permite ao usuário para lançar o dardo para fora em um alvo de longo alcance para vinculá-las em seguida, bobina-los ou realizar um ataque contra eles.Pílula Hyōrōgan x4
Efeitos: +100 CH, limitando-se a uma utilização por tópico.
Descrição: Pílulas de Ração Militar (兵粮丸, Hyōrōgan) são pílulas especiais que reabastecem o chakra de alguém e nutrem o corpo. Ela é composta de estimulantes poderosos e nutrientes, dizem que permite ao utilizador continuar a lutar por três dias e três noites sem descanso.Pílula Zōketsugan x4
Efeitos: +100 HP, limitando-se a uma utilização por tópico.
Descrição:A Pílula de Aumento de Sangue (増血丸, Zōketsugan) é um comprimido usado por shinobi para acelerar a formação e aumento de sangue no corpo. Depois de ter perdido uma quantidade significativa de sangue na batalha, um ninja pode usar essa pílula para repor o sangue dele, para que possa continuar lutando.Pergaminho x2 [P]
Descrição: Pergaminhos (巻物, Makimono) continuam a ser uma das peças mais importantes do equipamento no arsenal de um ninja. Devido ao seu tamanho, múltiplos pergaminhos podem ser trazidos para a batalha nas bolsas de frente de um Colete ou em uma bolsa comum. Além de seu uso como um meio de literatura, o pergaminho também pode ser usado por ninjas para invocar criaturas, pessoas e itens em seu auxílio. Isto irá poupar espaço e evitar que o sacrifício de um pedaço muito necessário do equipamento que pode ser necessário mais tarde. Algumas técnicas podem também ser armazenadas neles.
HP: (300 • 300) CH: (300 • 300) ST: (0 • 3)
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oito
Chūnin — Kiri
Nome: Hoshigaki Sikame | Cargo: Genin
Ante o fracasso de sua primeira tentativa, Sikame não conseguia quebrar as correntes que o prendia. – Isso é falta de confiança. Você ainda não está totalmente certo da sua posição aqui ou da ação que o seu pai teve no passado. – Indagava o seu semelhante. Nesse instante, ondas de dor latejante e nauseante pulsaram em seu abdômen ao ponto de que sentia que o café da tarde regurgitaria em um instante. Ajoelhando-se como se fosse vomitar, Sikame mal pôde ver o cenário mudar ao seu redor. Em outro momento, estava com seu pai em uma reunião com os sacerdotes do seu clã, ainda muito pequeno e sem a malícia necessária, ele brincava no chão solitariamente.
– Ainda que o resultado de sua ação tenha sido mal recebido pelo vilarejo, nós do seu clã acreditamos grandemente em seu potencial. Solicitaremos as autoridades pertinentes que você possa realizar as missões relacionadas diretamente ao clã, como a segurança dos arredores do vilarejo. – Um sacerdote do clã tentava tranquilizar Sikrates - e pai de Sikame - diante da pressão que o mesmo estava enfrentando no vilarejo.
– Pare de me mostrar essas cenas. – Sikame então tecia os selos de mãos manuais necessários para a utilização do Suirō no Jutsu, ele imaginava que enfraquecendo a sua composição ao seu lado automaticamente acordaria daquela espécie de pesadelo, no entanto, sua ação se mostrava ineficiente. – Não consigo usar jutsus? – Pensava em voz alta. – A dor só irá prejudicá-lo se você permitir. – Parando para analisar o cenário ali apresentado, parecia tudo muito real, longe de ser apenas um pesadelo. Porque voltar para o passado? Porque agora? O que ele precisava enxergar que não estava tão claro para ele?
– Eu preciso abdicar de algo? O que é? Preciso aceitar que sou imperfeito e que eu e você somos apenas um? Sim, você, o meu pior lado me trouxe até aqui no dia de hoje, eu não seria nada sem defeitos e os erros cometidos no passado. Está tudo bem, eu estou bem resolvido com isso. – Sikame caminhava em direção a sua projeção com os braços abertos, aceitando abraçá-lo e trabalharem lado a lado a partir daquele momento.
- Considerações:
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oito
Chūnin — Kiri
Nome: Hoshigaki Sikame | Cargo: Genin
Um soco no estômago e Sikame não conseguia concluir o seu movimento. – AAARGH! – Ajoelhado e com ambas as mãos na cabeça, o membro do clã Hoshigaki estava cada vez mais distante de assimilar o que de fato estava acontecendo. Estava cego e a resposta daquela criatura reforçava isso. – Você pretende superar seus medos da noite para o dia? Você acredita mesmo no poder da transformação? Se suas ações mostrarem que você é bom, é porque você é bom e irá permanecer assim, independente do resultado aqui apresentado. – Dizia a criatura. – Talvez não seja o momento de nos separarmos. Talvez você precise da angústia para refletir melhor sobre. Do desespero para não se entregar. Da insegurança para conseguir esquivar. – Aquele organismo estendia sua mão como se estivesse aceito o destino de Hoshigaki Sikame, a necessidade de ainda se fazer presente.
– Não. – Recusava, reunindo a última parcela de energia que ainda sobrara para se colocar em pé novamente. Olhando para os seus membros inferiores, podia observar uma cor transparente onde deveria ser o azul claro da sua pele. Estava prestes a apagar? Para onde iria após aquela interação? – Eu tenho pessoas que dependem de mim. Minha família, meu vilarejo, meu time. Eu não posso ser fraco, eu não posso permitir carregar esses defeitos. Se o problema está na minha frente eu o enfrento e resolvo, ainda que eu deixe de lado o lado racional. E é assim que eu tenho vivido como um shinobi de Kirigakure no Sato. – Sikame carregava confiança em suas palavras e pela primeira vez podia observar surtir efeito com as correntes se quebrando e aquela criatura recuando.
– Pretende se ajoelhar de novo? Não seria a primeira vez. – Provocava o seu semelhante. – Sei que não confia em mim, mas precisa. – Respondia Sikame, avançando contra si próprio. – Não tente viver sem mim, Hoshigaki Sikame. – Sua imagem respondia na mesma moeda. O resultado daquele avanço? O pulso dominante de ambos se chocou na altura da face esquerda, pois os movimentos eram mimicados a partir do movimento do verdadeiro Sikame. Qual seria o desfecho daquela ação? Sikame finalmente conseguiria despertar?
- Considerações:
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oito
Chūnin — Kiri
Nome: Hoshigaki Sikame | Cargo: Genin
O suor pingava pela sua testa encharcando o seu rosto. A escuridão em que estava não era apenas em virtude dos olhos pregados, mas de um pesadelo. Para quem costumava ter noites de sono tranquilas, Sikame estava bastante apreensivo, desde a transpiração excessiva até o corpo revirando de um lado para o outro. Onde estava? Em determinado estágio, onde a sua natureza estava ficando insustentável e prestes a haver um esgotamento por parte de sua mente e corpo, Sikame recuperou forças para libertar um grito de pânico, uma resposta automática do seu corpo para reavivar. – O que foi isso? – Sikame despertava ofegante, estava com uma sensação ruim e o coração acelerado.
Em sua primeira ação, tratou de tatear o seu corpo para conferir se estava tudo bem, se aquele pesadelo que mais parecia real não havia o atingido diretamente, principalmente na altura dos pés, onde passou a maior parte do pesadelo acorrentado. – Eles estão bem? – Buscava averiguar a condição de seus companheiros e não encontrava nada de preocupante aparentemente. – Eu não consigo me lembrar do desfecho. Nós chegamos a trocar socos? O que isso significa? – Perguntava-se, sem compreender a verdadeira mensagem da cena que acabara de presenciar.
Sikame então se sentava em sua cama e apoiando-se com força, confirmava que o seu corpo estava firme, levantava-se em seguida. – Eu preciso de água, urgente. – Saia sem rumo em busca de uma cozinha para que pudesse se hidratar, recuperando assim a grande quantidade de liquido que o seu corpo perdera e saciar a sua fome.
- Considerações:
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Kurt
Chūnin — Kiri
Embora um verdadeiro vagabundo jamais permitiria que algo acontecesse a meus companheiros de time, então minhas palavras eram uma afirmativa verdadeira com alguma força de vontade - algo excepcional - Meus olhos semi cerraram e de uma vez por todas reuni forças para confrontar a estranha sensação de torpor que afligia meu corpo - Ok gezz, eu estou dopado? -. Como quem recobra o juízo retomei algum culhão e apenas esperei que a figura decadente me tocasse - se era isso que realmente queria com seus movimentos em slow mo - todavia, meu doppelganger desaparecia assim que o fazia, exatamente a minha frente como um fantasma - Mas que merda foi essa que acabou de acontecer? - Estava incerto e ainda um tanto cético quanto ao que havia visto. - Dormitórios mal assombrados? Tem como isso ficar pior? - Suspirei.
- Ou estou alucinando, ou essa merda é Ninjutsu. - Ponderei depois de levar a mão até a barbicha buscando ser racional. Suspirei mais uma vez, agora aliviado, enquanto olhava para minhas próprias mãos, procurando reaver a certeza de que havia recobrado parte de minhas forças. Sei que a hipótese de estar alucinando não costumava ser um bom sinal - mas acredite em mim, para um bêbado poderia até ser uma situação confortável - e se aquela visão era realmente um genjutsu - explicaria o porque de minha tentativa de sair da ilusão fora inutil - Ainda que não fizesse o mesmo com as palavras que eram murmuradas.
- Gezz, parece que virei algum tipo de detetive - pensei comigo enquanto reunia meus utensílios. Ou alguém estava aprontando algo, ou eu estava doidão de alguma substância, ou então as duas coisas - ou isso poderia ser o gole antes de dormir? - - Onde estão Inuji e Sikame afinal? - me questionei em sequência coçando a cabeça e constatando que as coisas de meus companheiros de time pareciam continuar no quarto - Estou tão chapado que não estou vendo eles? Essa é boa. - Confrontei meu reflexo com o espelho por alguns poucos instantes para confirmar se parecia bem - Parecia normal, embora estivesse com as pupilas ligeiramente dilatadas. - o que não era surpreendente. - Fui invenenado? - Levantava a hipótese enquanto lembrava do chá da noite passada e a brincadeira no jantar - com alguma paranoia - - Não seria impossível... -. Lavei meu rosto, certo de que sair para dar uma volta me faria bem - assim como também me ajudaria a achar Inuji e Sikame. -
- Ou estou alucinando, ou essa merda é Ninjutsu. - Ponderei depois de levar a mão até a barbicha buscando ser racional. Suspirei mais uma vez, agora aliviado, enquanto olhava para minhas próprias mãos, procurando reaver a certeza de que havia recobrado parte de minhas forças. Sei que a hipótese de estar alucinando não costumava ser um bom sinal - mas acredite em mim, para um bêbado poderia até ser uma situação confortável - e se aquela visão era realmente um genjutsu - explicaria o porque de minha tentativa de sair da ilusão fora inutil - Ainda que não fizesse o mesmo com as palavras que eram murmuradas.
- Gezz, parece que virei algum tipo de detetive - pensei comigo enquanto reunia meus utensílios. Ou alguém estava aprontando algo, ou eu estava doidão de alguma substância, ou então as duas coisas - ou isso poderia ser o gole antes de dormir? - - Onde estão Inuji e Sikame afinal? - me questionei em sequência coçando a cabeça e constatando que as coisas de meus companheiros de time pareciam continuar no quarto - Estou tão chapado que não estou vendo eles? Essa é boa. - Confrontei meu reflexo com o espelho por alguns poucos instantes para confirmar se parecia bem - Parecia normal, embora estivesse com as pupilas ligeiramente dilatadas. - o que não era surpreendente. - Fui invenenado? - Levantava a hipótese enquanto lembrava do chá da noite passada e a brincadeira no jantar - com alguma paranoia - - Não seria impossível... -. Lavei meu rosto, certo de que sair para dar uma volta me faria bem - assim como também me ajudaria a achar Inuji e Sikame. -
- Informações:
- ATRIBUTOS PRIMÁRIOS
• Ninjutsu: 3
• Taijutsu: 3
• Genjutsu: 0
• Inteligência: 2
• Força: 2
• Destreza: 4
• Stamina: 1
• Selos Manuais: 0
ATRIBUTOS SECUNDÁRIOS
• Percepção: --
• Medicina: --
• Recuperação de Chakra: --
• Auto-cura: --
• Dano Físico: --
• Poder de Chakra: --
• Rastreamento: --
VANTAGENS
Primárias
✓ Acrobacia — Primário (02)
✓ Perito em Taijutsu — Primário (02)
Secundárias
✓ Aprendiz Médico — Secundário [Fácil]
DESVANTAGENS
x Coração Mole (02)
x Vícios (02) [Alcoolismo]
ARMAMENTOS (20/40)
- Pergaminho [P] 2x [8 Slots]
- Shuriken x4 [4 Slots]
- Hikaridama x1 [1 Slots]
- Bō x1 [6 slot]
- Hyōrōgan Ryou x4 [1 slot]
- Pílula Zōketsugan x4 [1 slot]
- Jōhyō x1 [4 slot]
- Itens:
- Bō
Requerimentos: DES: 2, TAI: 1, FOR: 2
Modificador: +3
Descrição: O Bō (棒, Literalmente significa: Bastão) é uma arma que é implementada na arte marcial japonesa e é a base do bōjutsu. Esta arma consiste em longa vara de madeira pura. Embora seja uma simples vara, pode ser empregada como uma defesa valiosa ao ser girada, obstruindo os ataques adversários com relativa facilidade. Embora não sendo seu foco, também pode agir na ofensiva, uma vez que é possível atacar os adversários à distância.Jōhyō
Requerimentos: DES: 3
Modificador: +2
Habilidade: Se estende até 15m.
Descrição: O Jōhyō se consiste de uma longa corda, normalmente possui vários metros de comprimento, com uma alça presa a um fim, e um ferrão de metal ligado a outro, agindo como um peso que permite ao usuário para lançar o dardo para fora em um alvo de longo alcance para vinculá-las em seguida, bobina-los ou realizar um ataque contra eles.Pílula Hyōrōgan x4
Efeitos: +100 CH, limitando-se a uma utilização por tópico.
Descrição: Pílulas de Ração Militar (兵粮丸, Hyōrōgan) são pílulas especiais que reabastecem o chakra de alguém e nutrem o corpo. Ela é composta de estimulantes poderosos e nutrientes, dizem que permite ao utilizador continuar a lutar por três dias e três noites sem descanso.Pílula Zōketsugan x4
Efeitos: +100 HP, limitando-se a uma utilização por tópico.
Descrição:A Pílula de Aumento de Sangue (増血丸, Zōketsugan) é um comprimido usado por shinobi para acelerar a formação e aumento de sangue no corpo. Depois de ter perdido uma quantidade significativa de sangue na batalha, um ninja pode usar essa pílula para repor o sangue dele, para que possa continuar lutando.Pergaminho x2 [P]
Descrição: Pergaminhos (巻物, Makimono) continuam a ser uma das peças mais importantes do equipamento no arsenal de um ninja. Devido ao seu tamanho, múltiplos pergaminhos podem ser trazidos para a batalha nas bolsas de frente de um Colete ou em uma bolsa comum. Além de seu uso como um meio de literatura, o pergaminho também pode ser usado por ninjas para invocar criaturas, pessoas e itens em seu auxílio. Isto irá poupar espaço e evitar que o sacrifício de um pedaço muito necessário do equipamento que pode ser necessário mais tarde. Algumas técnicas podem também ser armazenadas neles.
HP: (300 • 300) CH: (300 • 300) ST: (0 • 3)
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Inuji
Jōnin — Kiri
CHUUNIN SHIKEN
O DORMITÓRIO
Aquele clone parecia ter fraquejado por um momento, e num piscar de olhos ele desaparecia. No piscar seguinte eu acordava na cama, assustado. Se aquilo foi um pesadelo, foi um dos bens reais.
Coçava a cabeça enquanto forçava a vista para enxergar as camas que estavam ali. Ali estavam deitados Sikame e So Hai, como deveria ser. Ao colocar a mão no chão, pude sentir minha hip-pouch no lugar onde a coloquei antes de deitar. Acabei caindo da cama ao rolar rápido para buscá-la. Que coisa estranha, eu estava ficando louco ou foi um pesadelo pesado demais por conta da tensão que eu estava sentindo com a prova? Mesmo assim, aquela sensação foi diferente, diferente de qualquer pesadelo que senti antes. Com o tempo, So Hai e Sikame também acordavam, um pouco perplexos. Eu não consegui falar nada, parecia que minha voz ainda não saía depois daquele momento, como se o efeito do enforcamento tivesse sido real. Sikame saiu, falando que precisava de água, e So Hai, que levantou depois que Sikame foi embora, ficou encarando o espelho e saiu também. Será que eu ainda estava naquele pesadelo? Me dei um beliscão e pude senti-lo, mas aquilo não era parâmetro ainda. Sai do dormitório e fechei a porta, tentando ir na cozinha, pois havia ouvido a vontade de beber água que Sikame sentia.
HP: 300 Ch: 400 ST: 0/3
▲Coçava a cabeça enquanto forçava a vista para enxergar as camas que estavam ali. Ali estavam deitados Sikame e So Hai, como deveria ser. Ao colocar a mão no chão, pude sentir minha hip-pouch no lugar onde a coloquei antes de deitar. Acabei caindo da cama ao rolar rápido para buscá-la. Que coisa estranha, eu estava ficando louco ou foi um pesadelo pesado demais por conta da tensão que eu estava sentindo com a prova? Mesmo assim, aquela sensação foi diferente, diferente de qualquer pesadelo que senti antes. Com o tempo, So Hai e Sikame também acordavam, um pouco perplexos. Eu não consegui falar nada, parecia que minha voz ainda não saía depois daquele momento, como se o efeito do enforcamento tivesse sido real. Sikame saiu, falando que precisava de água, e So Hai, que levantou depois que Sikame foi embora, ficou encarando o espelho e saiu também. Será que eu ainda estava naquele pesadelo? Me dei um beliscão e pude senti-lo, mas aquilo não era parâmetro ainda. Sai do dormitório e fechei a porta, tentando ir na cozinha, pois havia ouvido a vontade de beber água que Sikame sentia.
- Considerações:
- - Meu time é formado pelo @oito e pelo @Kurt ;
- Estou usando uma capa de frio igual à do Naruto na imagem, só que ao invés de serem listras vermelhas, são listras azuis. Essa capa está por cima das minhas vestes normais, que estão descritas na minha ficha. Imagem;
Legenda:
- Fala;
- Pensamento;
- - Fala de terceiros.
- Informações adicionais:
- Atributos Primários:
• Ninjutsu: 3.5
• Taijutsu: 2
• Genjutsu: 0
• Inteligência: 3
• Força: 1
• Destreza: 3
• Stamina: 1
• Selos Manuais: 2Atributos Secundários:
• Percepção: 5
• Medicina: 0
• Recuperação de Chakra: 0
• Auto-cura: 0
• Dano Físico: 0
• Poder de Chakra: 0
• Rastreamento: 0Vantagens:
Primárias:
✓ Perito em Ninjutsu (02)
✓ Labirinto Mental (01)
✓ Meditação do Chakra (02)
Secundárias:
✓ EloquênciaDesvantagens:
x Sem Natureza Elemental (02)
x Cura Demorada (02)Armamento:
- Ketsu x5 (2.5 espaços);
- Kunai x5 (5 espaços);
- Shuriken x4 (4 espaços);
- Kemuridama x1 (1 espaço);
- Kibaku Fuuda x2 (1 espaço);
- Pílula Hyōrōgan x1 (0.25 espaços);
- Pílula Zōketsugan x1 (0.25 espaços);
- Hikaridama x1 (1 espaço);
- Kit Médico Médio x1 (0 espaço).
Total: 15 espaços.
- Técnicas Utilizadas:
Vila : Sem vila
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