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[ROTA - SOLO] Árvore da Vida
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Akihiro
Genin — Konoha
[...]
A viagem silenciosa era conduzida por comerciantes de Tetsu no Kuni. A falta de palavras e conversas não era falta de empatia, mas causa dos devaneios que invadiam minha mente. Pensar que aquela semana havia passado tão rapidamente e logo eu estaria de volta à Otogakure, trazia uma sensação estranha. Como se houvessem anos que eu não me encontrava com meus entes queridos. A verdade era que eu estava ansioso para encontrar as pessoas do orfanato para contar-lhes as desventuras de uma viagem longa e perigosa até o País do Ferro.
— A tempestade está aumentando. — A neve fazia o trabalho de atrapalhar a caravana. Pude ouvir os homens conversarem do lado de fora da carroça. Fechei a jaqueta que ainda apresentava sequelas das batalhas, colocando o capuz para me defender do possível frio. — Vamos por um atalho! — O homem gritou lá fora, avisando a mudança de rota. Não opinei, afinal, não saberia nem se tentasse.
A carroça chacoalhou durante a curva e após isso, se estabilizou. Curvei-me para frente, acima do joelho, usando-os para apoiar os cotovelos. Lancei as mãos a frente do rosto, com as palmas unidas, como se estivesse orando. Na verdade, apenas observava pela janela a direção que estavamos tomando. A tempestade de neve realmente havia aumentado. Foi nesse meio tempo que adentramos uma caverna fechada que abafou os ventos e o gelo que caia dos céus. Pareciamos ter enganado a tempestade, porém, pobre azarado havia sido. A terra cacoalhou e os cavalos pararam de abrupto. O estrondo aconteceu logo depois, som de rochas impactando-se com o solo firmemente. O relinchar dos animais pareceu ainda mais assustado. "O que aconteceu?" Me levantei, abrindo a porta da carroça buscando observar ao redor.
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- - Roupas foram compradas em Tetsu no Kuni, uma calça de moletom, jaqueta sobre o corpo.
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Akihiro
Genin — Konoha
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Meus olhos bateram foram em direção à direção ultrapassada. Agora, obscura. Totalmente interditada pelas rochas. O condutor conversava com o outro homem que fazia companhia sentado ao seu lado durante a viagem, eles sussurravam um para o outro. Não consegui ouvir o que eles estavam dizendo, mas algo parecia claro naquela situação. A entrada havia desmoronado e provavelmente, não haveria volta. "Tem algo errado.". Mentalmente me questionei, ao perceber as frestas de luz que se estendiam pela parte superior da caverna. "Não estou com um bom pressentimento." Saltei da carroça, tocando o solo e em passos rápidos me aproximei da dupla de condutores.
— Ei, está tudo bem? — Perguntei, interrompendo os sussurros. O homem se virou em minha direção, de olhar assustado, recompos a feição em um instante, como se escondesse algo.
— Sim, sim. Pode ficar tranquilo. Volte para a carroça. — Foi sua resposta, entretanto, ainda sentia que algo não parecia estar certo e me opus à voltar a carroça.
— Aqui a tempestade não pega, vai ser bom esticar as pernas... — Caminhei alguns centímetros até ser repreendido pelo outro homem, ele parecia mais nervoso que seu amigo e sem se importar em manter as aparências.
— Volte para a carroça, garoto. Não temos tempo para andar. — Sua voz era rouca e firme. Decidi não me opor à sua ordem.
Quando me virei para voltar à carroça, fui interrompido mais uma vez, agora por outro motivo.
— Ei garoto. — Era o mesmo homem de antes, ele apontava em direção ao meu peito. — Onde conseguiu esse colar? — A pergunta fora um tanto quanto aleatória, pelo menos, para mim.
Peguei o colar em mãos e o olhei por alguns segundos, sem conter o sorriso brotou espontaneamente. — Tenho ele desde quando me entendo por gente. — Fora minha resposta. Entretanto, a própria pergunta levantou minha curiosidade. Minha visão foi em direção à face do homem e a pergunta veio a seguir. — Por que? — Questionei.
— Nada demais. Agora volte para a carroça. — O homem deu de ombros e se ajeitou em seu assento.
Eu fechei os olhos, com um sorriso no canto da face, voltando a caminhar em direção à carroça. Abri sua porta e antes de adentrar, olhei para ambos os lados. Voltei a me sentar como antes. Os ombros acima dos joelhos e os cotovelos alocados sobre os mesmos, apoiando-se. Dessa vez as mãos pendiam entre as pernas e meus olhos vidraram-se em direção ao som. Os sussurros voltaram, mas dessa vez, tentei decifra-los ou melhor, tentei percebe-los de maneira nitida.
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- Lancei os dados de dedução para tentar perceber se algo estava errado ou não, como tirei 8 + 4 que é igual a 12, considerei que conseguir deduzir que algo havia ocorrido, mas não cheguei a deduzir o que era.
- Em seguida, lancei um dado de persuasão para tentar persuadir o homem à ficar fora da carroça, mas tirei apenas 4, que com mod equivale à 8, então considerei que não consegui o que eu queria.
- Lançarei agora dados para percepção e também dedução. (não me limitarei ao minimo de dados que devem ser lançados, acredito que quanto mais dados melhor kkk espero que quem fora avaliar não se importe, acredito que seja uma maneira muito boa de criar um cenário improvável.
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Akihiro
Genin — Konoha
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A carroça cacoalhou com o arranque dos cavalos brutos. As rodas passando sobre os pequenos pedregulhos tornava a viagem mais incômoda do que anteriormente e menos silênciosa. Os sussurros eram ofuscados pelos sons da carruagem se movendo com dificuldade, graças ao relevo. Respirei fundo, passando a mão na face, como se limpasse-a. Olhei de soslaio para fora da carroça, onde os feixes de luz incidiam para dentro da mesma através de rachaduras na parte superior da caverna. "Deve ser isso." Havia falhado em ouvir o que os homens estavam conversando, entretanto, não era dificil deduzir os motivos de suas preocupações. O teto da caverna estava frágil e com a tempestade a passagem se tornava perigosa.
Recostei as costas no banco da carroça e novamente respirei fundo, piscando longamente, sorri logo em seguida. "Preferia a tempestade." A situação não deixava de ter seu fator mortal, porém, ainda via certa comicidade no fato. Me aproximei um pouco mais da janela, ajeitando-me no assento. Não era dificil observar ao redor, os feixes de luzes eram suficientes até então. Algumas raízes de arvores passavam entre as rachaduras, assim como a umidade parecia se reunir nas paredes. Uma sensação diferente pareceu surgir no meu corpo. Algo que eu nunca havia sentido até então. Uma espécie de calafrio, mas não me trouxe qualquer sentimento ruim.
O sussurro dos ventos pareceu aumentar e como se a caverna falasse comigo, senti um sopro arranhar minhas orelhas. Olhei ao redor, rapidamente, mas não encontrei nada. Que tipo de lugar era aquele? Seria como aquele vilarejo assombrado? "Estou começando a acreditar naquelas histórias." Pensei, apesar de não ser uma afirmação verdadeira, eu sorri sem-graça.
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- Lancei os dados de percepção para tentar ouvir os caras conversando mas não consegui, o dedução serviu para deduzir tudo que provavelmente estava preocupando os homens. É só isso, por enquanto.
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Akihiro
Genin — Konoha
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Meus olhos vidrados ao teto da caverna, acompanhavam a viagem que lentamente se estendia. A viagem de carroça era menos cansativa, apesar disso, parecia ser mais lenta do que se estivessemos correndo. Talvez fosse compreensível ao lembrar-me que aqueles homens não eram ninjas, mas apenas viajantes. O que eu podia fazer era esperar que nada de ruim acontecesse. Entretanto, não podia me dar ao luxo de me distrair durante a trajetória pelo túnel.
A primeira ideia que me veio à mente fora a de utilizar habilidades de manipulação da terra para diminuir a probabilidade de um desmoronamento, entretanto, se o teto estivesse tão frágil quanto parecia, ele desmoronaria no momento em que eu iniciasse a tentativa. Era muito arriscado tentar algo. O que mais me chamava atenção era aquela sensação, como se um instinto natural me chamasse para comunhão. "Que sensação é essa?" Eu me perguntava, tentando trazer algum significado para aquilo, porém, nada vinha à mente.
[...]
Fora após algum tempo de viagem que a caverna estremeceu mais uma vez. Levei minha visão até o teto e pude perceber que ele estava prestes a desmoronar. Os cavalos se assustaram e começaram a relinchar mais uma vez. Agora, eu não podia mais me dar ao luxo de conversar normalmente, abrindo a porta da carroça, gritei para os homens. — Vamos ter que correr, o teto vai desmoronar. — Gritei, descendo da carroça logo em seguida. Os homens não discutiram dessa vez, quando cheguei ao lado dos mesmos, percebi que o homem que havia perguntado sobre o colar estava tentando soltar os animais, mas diante à pressa que a situação demandava, pareciam estar com dificuldades.
Os cavalos relinchavam fortemente e se moviam incessantemente, tentando controla-los o cocheiro puxava as rédeas firmemente. — Solte as rédeas. — Saquei uma kunai em mãos e rapidamente cortei a corda que ligava a carruagem aos cavalos. Os animais se soltaram e partiram em disparada. Poeira começava a cair da parte superior da caverna e nenhum sinal de seu fim era visto no horizonte à frente. Os homens desceram da carruagem e rapidamente começaram a correr. Parti junto à eles, logo atrás, mantendo uma curta distância.
[...]
A poeira caindo do teto era sinal de que a caverna não duraria muito tempo. — Precisamos nos apressar. — Tentei alerta-los com a voz tranquila. Eles não eram rápidos e por isso, o avanço era lento. Tinhamos de ser mais rápidos.
A sensação de antes pareceu aflorar, como se os elementos internos de meu corpo se unissem. A ligação pareceu ocorrer naturalmente. A umidade do local e as rochas ao redor, era como se eu sentisse algo que as interligasse em uma única coisa. Não havia tempo para perguntar o que era, mas sentia o que eu deveria fazer, ainda que não soubesse qual seria o resultado. "Acredite nos seus instintos..." Era o que meu Mestre me dizia. Eu realmente deveria segui-los naquele momento tão drástico?
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- - Roupas foram compradas em Tetsu no Kuni, uma calça de moletom, jaqueta sobre o corpo.
- Lancei os dados de percepção para perceber que o teto começava a desmoronar, no fim deu certo. Também lancei o dado de persuasão para que os homens me seguissem, afinal, eles são mercadores, na carruagem também há coisas preciosas pra ele. Em seguida, lancei o dado de ataque com arma, para cortar a corda que segurava os cavalos, como eu disse, os homens estavam preocupados com os bens materiais e até mesmo os animais. Acredito que esteja tudo no conformes. Em seguida, lançarei um dado de atletismo que não servirá para mim, mas para ambos os NPCs. Eu estou correndo na mesma velocidade de um civil, ou seja, não estou forçando meu corpo para nada, já eles estão correndo o mais rápido que podem, isso fará diferença no próximo post.
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Akihiro
Genin — Konoha
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Os passos da dupla de civis apertaram, alguns metros à mais foram percorridos, entretanto, não era o suficiente para encontrarmos a saída. Não demorou muito para o cocheiro ser o primeiro a chegar ao limite de atividade física. Ele parou, ofegante e um de seus joelhos foi de encontro ao chão. Ao perceber, tanto eu quanto o outro homem, paramos imediatamente.
— Taiyou, você está bem? — O homem perguntou ao cocheiro. Taiyou era o nome do condutor da carroça.
O cocheiro chamado Taiyou parecia estar com dificuldades até mesmo para falar. — Continuem... — Ele falava de maneira afobada, mas seu amigo se recusou a seguir.
— Não fale merda, não irei sem você. — Taiyou acenou negativamente, com um sorriso em face. Ele parecia estar fora de condições para continuar.
Fui em sua direção, segurando-o pelos braços e tentando fazer subir em minhas costas, para assim, eu carrega-lo. — Suba. — Instruí, porém, seu peso combinado com o nível de ferimentos de meu corpo que ainda não haviam cicatrizado, foram suficientes para que eu não fosse capaz de carrega-lo e quase que ambos caímos.
— Merda. — Praguejei, agachando à frente de Taiyou.
A poeira continuava a cair do teto, o tempo estava se esgotando. O outro homem se aproximou tentando ajudar seu amigo a se levantar, entretanto, o cansaço de seu corpo era extremo, tal que a idade também fosse um fato relevante naquele momento. Taiyou insistia em nossa partida, criando uma discussão com seu próprio amigo. Meus ouvidos deixaram de se atentar à situação de conversa, de qualquer modo, provavelmente nenhum de nós conseguiria sair antes do túnel desmoronar. Sequer haviamos visto a saída.
Pisquei longamente, sentindo aquela sensação fluir de uma maneira indescritível. Uma espécie de energia vinha dos fatores que se uniam naquela caverna. Uma união à algo realmente maior. Meus olhos buscaram algo ao redor, porém, não havia nada. Eram apenas rochas, umidade e raízes de árvores. "Que sensação é essa que não some nunca?" Fechei os olhos, tentando meditar sobre o que aquilo significava. Buscando em meu íntimo, dei espaço para minha intuição buscasse alguma resposta. Agachado, uni as mãos como se orasse diante da situação que ocorria à minha frente. Não parecia ser suficiente para eu chegar à uma resposta nítida, porém, a conexão com aquela sensação parecia ainda maior.
— Hey, garoto! O que você está fazendo? — O amigo de Taiyou estava raivoso, provavelmente, o medo de não saírmos dali vivo havia dominado sua mente.
Sua voz chamou minha atenção, porém, tentei ignora-la. O tremor da caverna estava aumentando e o estrondo veio logo em seguida.
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- Lancei dados para a corrida dos npcs, por serem civis eles não conseguiriam correr muito. Apenas o cocheiro não conseguiu continuar, mas obviamente seu amigo não continuaria sozinho. Lancei dados para tentar carrega-lo, mas não consegui, logo o que me chamou a atenção fora a sensação que tenho citado desde o principio. Meu personagem tentou entrar em contato com essa sensação através de uma meditação rápida e no próximo post a caverna irá desmoronar e eu despertarei a habilidade definitiva mokuton através de uma defesa com ninjutsu. Colocarei o modificador igual a 10, ou seja, 50% de dificuldade para a defesa, acredito que seja suficiente para um teste desse tipo. A intenção sera defender tanto eu quanto os dois homens que estão próximos e acredito que não seja algo dificil a ponto de o mod precisar ser maior que 10. Dependendo do que ocorrer, lançarei ou não outros dados.
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Akihiro
Genin — Konoha
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Prenúncio do desmoronamento, o estrondo aconteceu de forma súbita, porém, esperada. Os elementos presentes ao meu redor se uniram em uma única coisa naquele momento de necessidade. Meus olhos se abriram rapidamente, como se quisesse observar aquilo sem perder um sequer detalhe. A terra se moveu e a água presente também serviu como fertilizante. Raízes eclodiram do solo e criaram um tronco longo às minhas costas. O mesmo tronco se dobrou e se estendeu, brotando diversos galhos que evitaram a queda das rochas sobre os corpos. "Uma...". Era nítida o que aquela conexão havia colhido. Como se a força da natureza brotasse do chão através de um pedido ou oração. Olhei ao redor, naquela escuridão quase total, meus olhos demoraram alguns segundos até conseguirem se adaptar.
O amigo de Taiyou estava assustado, agachado ao lado de seu companheiro. — Isso é... — Ele questionou sem saber como usar as palavras, porém, por mais impressionado ou perdido que eu estivesse naquela situação, nossos problemas ainda não haviam terminado.
— Vocês estão bem? — Perguntei, quase que ignorando por completo o que havia acabado de acontecer.
Ambos confirmaram que nada havia lhes atingido, entretanto, a preocupação era geral. Busquei uma solução àquela situação.Minha visão tentava encontrar uma única fresta que fosse e por um momento, questionei qual situação estariamos. No fim, meus pensamentos não passavam de hipóteses perigosas. Se eu conseguisse recriar aquela habilidade, talvez conseguissemos sair dali ilesos, mas ainda era perigoso utilizar habilidades de manipulação de terreno. Não sabia se a caverna havia desmoronado por inteiro ou se fora apenas um aviso do que estava por vir.
Fechei meus olhos mais uma vez, tentando buscar uma solução para aquele momento, porém, algo ainda martelava minha mente. Que tipo de habilidade era aquela? E por quê, naquele momento, ela havia desperto de maneira tão súbita e como se tivesse tentando se comunicar? O que eu tinha que fazer agora?
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- Dados para o uso de Mokuton para defesa foram iguais à 18, logo, a defesa foi um sucesso. Considerei que a manipulação fora um pouco maior que o comum, visando uma espécie de sucesso narrativo, espero que não aja problemas com isso.
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Akihiro
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Agachados sob a árvore que havia brotado do solo, a escuridão comungava com o silêncio da apreensão de todos presentes. Os homens estavam ofegantes, provavelmente, temendo o pior. Era necessária a calma naquele momento, estar sob aquelas circunstâncias poderia ser assustador para a maioria das pessoas, entretanto, a experiência de quase morte já estava se tornando comum em meu cotidiano.
Ficar preso naquele aglomerado não era uma opção, além disso, era possível que mais rochas caíssem e a árvore não sustentasse todo o peso, ainda que ela parecesse firme. Eu precisava agir. Posicionei-me como pude e tentei empurrar as pedras expostas logo a cima. O peso era demais para que meu corpo conseguisse empurra-las naquele estado. Eu precisava de outra ideia. Entretanto, minha mente não estava tranquila como meu corpo transparecia. As preocupações também me abalavam, ainda que não parecesse. Além disso, a curiosidade falava tão alto quanto às preocupações.
— Merda. — Praguejei, sentando-me no chão. Eu precisava me tranquilizar. Pensar melhor.
Ajeitei-me no chão, sentando em posição de lótus. Não tinha muito tempo, porém, não podia sair arriscando tudo e quaisquer coisa que viésse à mente. Coloquei a mão direita sob a palma da mão esquerda, as articulações dos dedos umas sobre as outras. Respirei fundo, tentando acalmar meus pensamentos.
— O que está fazendo? — O cocheiro perguntou, mas dessa vez seu amigo o explicou.
— Ele está meditando. — Era algo óbvio, apesar disso, o homem parecia ter compreendido a situação em que estávamos.
Aquele momento tirou os primeiros segundos de foco, entretanto, com o passar dos segundos, minha cabeça começou a se esvaziar e os pensamentos começaram a se reajustarem de maneira mais suave, como folhas sobre um lago tranquilo. A respiração constante e profunda ajudava a manter a concentração na calmaria, enquanto percebia as ideias passarem como uma tela à minha frente. Eu precisava ter uma ideia, entretanto, força-la não seria possível. Tranquilizar-me poderia ser a melhor opção.
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- Dados para empurrar a pedra não foram suficientes, lançarei dois dados agora, um para dedução e outro para saber se haverá mais algum desmoronamento ou não. A dificuldade para ambos será de 10.
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Akihiro
Genin — Konoha
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A meditação trouxe frutos. Ao passo que adentrava meu próprio ser, percepções começaram a aflorar internamente. Aquela árvore era reflexo de uma habilidade intrínseca em meu corpo e de algum modo, havia aflorado naquele lugar. Obter informações sobre a mesma não era possível, entretanto, eu podia deduzir coisas básicas sobre os próprios acontecimentos. Se eu fosse capaz de aumentar aquele pequeno broto à ponto de tornar a habilidade utilizavel naquela situação, talvez eu conseguisse nos tirar daquela situação. Utilizar as raízes para criar rachaduras nas pedras e consequentemente diminuir o peso das rochas, assim, eu poderia nos tirar dali.
Entretanto, mais uma vez, o destino pareceu entrar em desacordo com meus planos. Um novo tremor me fez abrir os olhos de maneira assustada, rapidamente me lancei sobre os civis, tentado lança-los abaixo de meu corpo para meu dorso servir de escudo aos seus corpos. Entretanto, o movimento não fora como esperado. Meu tamanho, misturado ao desespero dos homens, fez o corpo do cocheiro ficar uma grande parte para fora da proteção criada por mim e as rochas caíram sobre seu braço esquerdo, esmagando-o completamente. O grito estridente fora forte o suficiente para fazer a cena consumir meus pensamentos. O impacto das rochas também me fez bufar profundamente. Se não fosse a resistência de meu corpo, provavelmente eu teria graves ferimentos.
— Garou! — O grito de dor de Taiyou fora sucedido por um grito de desespero. O outro homem, chamado Garou, era totalmente consumido pelas rochas. Não tinha como eu salva-lo, ou ao menos me mover dali. A situação havia passado de controlada para desesperadora.
Eu sentia raiva, acima de tudo. Raiva por não conseguir salvar aquele homem, talvez reflexo da mesma raiva que eu sentia anteriormente, no Chunin Shiken. Raiva por minha impotência. Meus olhos se fecharam com força, tanto pelo peso das rochas, quanto pelos sentimentos que eu sentia. Minhas mãos, tocando o chão, se entrelaçaram com a terra e meu chakra começou a se espalhar no solo. A ideia de antes seria executada com todas minhas forças.
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- - Roupas foram compradas em Tetsu no Kuni, uma calça de moletom, jaqueta sobre o corpo.
- Lancei os dados para a deduzir algumas coisas sobre o Mokuton (nada demais) e depois para um novo desmoronamento. O dado de desmoronamento foi igual à 1, então achei justo que a vida dos homens estivesse em risco já que meu dado de resistir à queda foi suficiente para resistir à força do esmagamento total (lembrando que eu também tenho +100 de resistencia que acredito ser suficiente para me diminuir drasticamente os danos da rocha sobre meu corpo) apesar disso, tirei alguns pontos de vida.
- Lançarei um dado de ataque com ninjutsu a distância, para o uso de Mokuton para tentar tirar as rochas de cima de nós. A dificuldade será de 10.
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Akihiro
Genin — Konoha
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O peso era grande, tal que eu dificilmente manteria as rochas suspensas por muito mais tempo. A raiva que sentia diante à impotência, fora convertida numa tentativa frustrada de ação. Raízes brotaram do chão mais uma vez, entretanto, não foram suficientes para chegar às rochas e a árvore criada apenas se manteve ali, inutil. — Droga. — Pensei, buscando outra alternativa além daquela. O homem abaixo de meu corpo estava paralisado com a situação e murmurava para si próprio o nome de seu amigo, talvez a dor de seu braço nem mesmo o incomodasse mais. Tentei erguer o corpo, na buscando empurrar às rochas pra cima, mas novamente fora um fracasso. Não tinha ideia do que eu poderia fazer naquele instante. Eu precisava pensar em algo, mas não tinha muito tempo para isso. As rochas começavam a pesar demais e em pouco tempo meu corpo cederia ao peso.
Respirei fundo, buscando a calma. Minha mente estava mais cheia que anteriormente e, naquela posição, meditar não era tão fácil quanto normalmente. Estava sobre a pressão de uma vida e se eu falhasse, talvez outra vida fosse perdida, assim como a minha própria. — Ei. — Falei, buscando chamar a atenção de Taiyou, o cocheiro. — Você consegue pegar uma kunai na minha bolsa? — O que eu estava fazendo? Não tinha nem ideia, a intenção era apenas distrair Taiyou do ultimo acontecimento e, talvez assim, ele se tranquilizasse mais um pouco. Entretanto, o homem sequer me olhou nos olhos, apesar de eu ter certeza que ele ouviu.
— Merda. — Praguejei mentalmente.
"O que eu faço agora?". Me perguntava mentalmente, até ouvir um estrondo percorrer as rochas e o peso diminuir drasticamente. "Mais desmoronamentos? Não, não é isso.". Diferente dos desmoronamentos, as rochas estavam ficando mais leves. Milhões de possibilidades poderiam estar acontecendo.
A verdade foi relevada diante nossos olhos, quando as pedras sobre meu corpo e as demais ao redor se quebraram em pedaços pequenos e a agora voltavamos à caverna. — Vocês estão bem? — Uma voz adulta veio aos meus ouvidos, enquanto me levantava e olhava ao redor. Era um Samurai do País do Ferro, acompanhado por um shinobi sem identificação. Com dificuldade eu me levantava, ofegante e com certas dores no corpo.
— Estamos melhor agora, mas... — Olhei para o lado e vi Taiyou chorando próximo à pedra que havia esmagado Garou, não restava nada além de sangue. Fechei os olhos em sinal de luto e por alguns longos segundos, o silêncio reinou mais uma vez.
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- Lancei os dados para a deduzir algumas coisas sobre o Mokuton (nada demais) e depois para um novo desmoronamento. O dado de desmoronamento foi igual à 1, então achei justo que a vida dos homens estivesse em risco já que meu dado de resistir à queda foi suficiente para resistir à força do esmagamento total (lembrando que eu também tenho +100 de resistencia que acredito ser suficiente para me diminuir drasticamente os danos da rocha sobre meu corpo) apesar disso, tirei alguns pontos de vida.
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Meus ombros doíam e os ferimentos pareciam palpitar com a força exercida por meu corpo. Não imaginaria que uma viagem como aquela traria tantas supresas e acontecimentos que pudessem até mesmo superar os do Chunin Shiken. A neve caía sobre nossos corpos. Grande parte do túnel havia vindo abaixo, não havia como seguir por aquela trilha e na realidade, eu nem me preocupava sobre isso. Passos calmos foram ouvidos, quando abri os olhos, vi o shinobi tentando acalmar Taiyou, na intenção de curar o braço parcialmente esmagado. Ele nem sequer se preocupou, suas lágrimas expunham a dor que sentia, não pelo ferimento, mas pela perda de alguém querido.
Olhei para os céus, sentindo a neve cair em minha face. Agora a armadura chacoalhava com o caminhar do samurai até minha pessoa. — Essas arvores, de onde vieram? — Ele perguntou, porém, era como se suas palavras passassem direto por meus ouvidos e eu nem sequer tentei interpreta-las.
— Não sei. — Fora minha resposta. Ainda que eu não sentisse a mesma tristeza de Taiyou, meus sentimentos pareciam ferver no peito, esquentando o coração como uma fornalha descontrolada. Até mesmo minha respiração estava mais ofegante e descontínua.
— Qual o seu nome, rapaz? — O shinobi perguntou, ainda curando os ferimentos de Taiyou.
— Kirigawa. — A resposta foi seca e sem força de vontade até mesmo para pronuncia-la.
— Não tem um sobrenome? — A pergunta seguinte caiu como uma luva para as sensações e pensamentos que me afligiam.
A verdade era que desde o momento que havia saído do País do Ferro, pensamentos sobre quem eu realmente era haviam me engolido como um grande tsunami. Até ali, não me preocupava com coisas do passado ou mesmo a falta de memórias de minha família biológica. Porém, aqueles acontecimentos haviam me trazido uma sensação de despertencimento. Uma sensação de vazio que provavelmente só seria preenchido de dois modos distintos. Ou eu esquecia tudo que havia acontecido e seguia a vida de maneira normal, deixando para trás aquelas revelações. Ou eu buscava respostas para minhas perguntas pessoais e talvez encontrasse um novo caminho. A resposta era óbvia. Não poderia esquecer os acontecimentos daquele dia.
— Não... — Eu respondi após alguns segundos de silêncio, voltando minha face em direção ao shinobi agachado ao lado de Taiyou. — Não que eu saiba. —
A voz robótica do samurai veio em seguida, como um projétil que perfurasse meu peito. — Senju... — Eu olhei para o mesmo e este apontava em direção à pedra pendurada no cordão. — Procure o Clã Senju em Konohagakure. Eles devem ter respostas à esse súbito despertar do Mokuton. — Ele parecia saber mais do que eu sabia.
— Você não acha que foi ele... — O shinobi parecia desconfiado com algo que eu não entendia o tamanho.
— Sim, foi ele... — Taiyou se pronunciou na conversa pela primeira vez. — Ele fez as arvores brotarem e... — Sua voz era trêmula e ele se levantou com o apoio do shinobi. — Por mais que meu irmão tenha morrido, ele fez de tudo para nos salvar. — Ele olhou para a pedra, enxugando as lágrimas de seu rosto. — A culpa foi minha por ter vindo por esse caminho. — Seus olhos se fecharam com força.
O vi com meus olhos trêmulos e tristes. Não sabia que Garou era seu irmão. — Sinto muito, Taiyou-sama. — Falei, piscando longamente.
— Eu que sinto muito, Kirigawa. — Foi sua resposta.
— Vamos. — O shinobi ajudou o homem à caminhar, pareciam estar partindo de volta ao País do Ferro.
O samurai se virou e antes de caminhar novamente, questionou o que eu faria.
— O que você fará? — Ele olhou sobre os ombros e eu busquei a trilha que havia vindo anteriormente, não estava muito longe dali. Provavelmente eu conseguiria chegar à Otogakure tranquilamente, seguindo o mesmo caminho de antes. A tempestade havia passado, logo, não teria problemas, eu imaginava.
— Vou para casa em Otogakure. — Respondi. O homem acenou positivamente e começou a caminhar, porém, o interrompi. — Espere. — Ele parou novamente, mas dessa vez, nem sequer olhou para trás. — Como sabia que estavamos em perigo? — Questionei.
O homem bufou, como se gargalhasse e então respondeu. — Eu não sabia. — Ele pausou para continuar a falar. — Quando a tempestade começou alguns homens foram mandados para as rotas na intenção de certificar uma viagem segura. — Ele pensou em olhar para trás, mas hesitou. — Peço perdão por termos demorado tanto. — Desculpou-se e voltou a caminhar.
Fiquei ali, parado, por alguns longos segundos. Respirando fundo, percebi que não conseguia ao menos me manter são naquela situação. Entretanto, eu tinha de partir, de qualquer modo. Voltar ao País do Ferro não era uma opção viável. Konohagakure. Senjus. Eu tinha coisas para fazer e o primeiro passo era voltar a Otogakure. Talvez lá, eu tivesse algum conselho sobre o que eu precisava fazer. Caminhei de volta, sobre as pedras, até deixar aqueles destroços para trás. Aos passos lentos, busquei a rota comum que deveríamos ter seguido e de lá, iniciei minha caminhada rumo à Otogakure. Junto a jornada física para casa, uma jornada mental também se iniciava. Pensamentos e emoções surgiam na imensidão da solidão do caminho. Eu precisava manter a calma até ter alguma resposta. " Quem sou eu?". Essa era a pergunta que martelava minha cabeça, inquietante e poderosa, provavelmente não me deixaria até que eu obtivesse alguma resposta satisfatória.
[...]
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Bastet
Aprovado!
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- Gostei bastante da forma que você conduziu sua solo e PRINCIPALMENTE ad sua organização no tópico de dados. Sua narração é boa e sua criatividade ta em dia, tudo certinhoo! hah
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