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[TRAMA] A Reunião.
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Amaterasu
Mestre
Sob Gelo
Seguimento da Trama
A noite era fria como de costume no país do ferro. A nevasca varria o horizonte e insistia contra as resistentes estruturas do Chunin Shiken. No lado de fora, um vilarejo festivo habitado apenas pelos genins desistentes e suas histórias sombre a sombria vivência nos campos para onde foram enviados, e aqueles que viajaram para ver o espetáculo -afinal, a fase que todos esperavam ainda estava para acontecer-. Entre samurais e pernoitados perambulando com suas garrafas agarradas pelo braço, para aqueles com a atenção da noite, a movimentação do Esquadrão Shi poderia ser vista; um grupo pequeno, muito bem organizado, com suas características vestes negras e as mascaras que cobriam suas faces jamais reveladas. Rumavam o edifício mais bem guardado de todo o evento, lá, seu líder os aguardava e também, uma reunião que poderia decretar a tenção entre as nações.
Lá estavam eles á mesa. Kyoma trazia consigo apenas um homem e aquele desprezo característico em seu olhar. Christa no entanto, vinha com dois Anbus e sobre a mesa uma lendária katana. Os olhos do Hokage atentaram-se ao brilho sob a luminária. "Kusanagi!" A tensão que pairava no ar e era ignorada até mesmo de forma infantil pelo líder da Folha, era a cerca daquele sujeito certamente do Esquadrão Shi presente na sala. O caso com o espião de Kirigakure havia sido um estorvo para ambos os lados e estarem naquela sala frente a frente era no mínimo, perigoso. No entanto, Isao era sábio como a arte que dominava.
A porta se abriu de forma rápida e o samurai esgueirou-se para dentro. Com um kimono e o cachimbo entre os lábios, posicionou-se em frente a mesa e entre o silêncio e a tensão que tomavam conta do local. —Boa noite meus nobres amigos.— Sua reverência foi solene e sincera. Puxou a cadeira e então se sentou. —Retirem esses guardas de uma vez, estamos aqui para uma conversa séria sobre genins. É território neutro, não se esqueçam.— O tom de advertência vinha como o conselho de um amigo; o velho samurai com certeza era uma raposa treinada pela vida. Kyoma fez um gesto e Yurei sequer precisou. O sorriso do anfitrião se abriu espontaneamente. —Muito bem, acho que podemos começar!— Entusiasmo era o mínimo.
Aquela reunião havia sido feita apenas com ambos justamente para medir o nível da tensão entre as Nações e determinar como deveria se encaminhar a próxima fase. No entanto, aquela pela qual passavam já havia gerado polêmica e Christa manipulando a caneta habilmente entre seus dedos, não deixou de abordar isso. —Houve muitos desistentes e pessoas feridas nessa fase do evento.— Seu olhar era lançado sobre o Líder do País do Ferro, embora o argumento fosse para o da Folha, que insistira em algo tão imersivo. —Não se preocupe sra. Mizukage! Não houve ferimentos graves e nada vem fugindo do planejamento. Os desistentes...— O samurai ponderou por um momento. Kyoma então lançou-se verbalmente de onde estava, sobre a mesa. —Os desistentes que treinem mais, sra. Mizukage.— Seu sorriso era largo. —Não queremos desistentes aqui, queremos shinobis fortes.— Aquele era o posicionamento de Kyoma, e Christa enferveceu ao enfrentar tal realidade; como pode tamanho egoísmo? —Pra qual guerra você se prepara, que almeja tantos soldados?— Ele riu. Ia responde-la. —Colegas... Parem, por favor.— O Hokage deu de ombros e apanhou o copo sobre a mesa; o jogo deve ser jogado.
—Tatsuo está seguro que seus genins vão se sair muito bem nessa prova, e pelo o que tenho visto são uma bela aposta.— A voz de Kyoma seguia a intenção de Isao para contornar o assunto, e a Mizukage entendia a situação. Se estavam ali para o crescimento mútuo, que fosse. —Raijin perdeu todas, ou quase todas as suas fichas esse ano. Restou apenas um time e a última notícia não foi muito motivadores.— Isao se afundava no fumo que saia de seus lábios. Restava pouco para o evento se dar por encerrado, porém, uma fase inteira e de grande espera deveria ser concluída. —Devemos fazer os preparativos da arena e as acomodações médicas do lugar. Aliás, traga Tatsuo para isso, está na hora de por aquelas pesquisas em prática.— Era interessante o modo como Christa não fala com Kyoma diretamente e ele muito embora fosse inteligente e se sobressaísse em um geral, tendia a este padrão.
Isao esperava na porta do lado de fora no momento em que deu um tempo reservado para que as duas lideranças conversassem; desta vez, tendo novamente seus respectivos guardas a postos consigo. —Eu mereço a cabeça de quem matou o meu homem. O mínimo que merecíamos era direito de negociar, ele recolhia informações diplomáticas.— Aquele assunto martelava a relação de ambos já fazia algum tempo, será que um dia teria fim? Ele olhou para o sujeito mascarado ao seu lado e então tornou à ela. Riu indiscriminadamente. —Foi ele quem matou o espião, pode mata-lo se quiser.— Então, lentamente parou de rir e passou a encara-la de forma séria. Christa sabia que aquela era uma péssima decisão, iniciar uma luta ali, cobrar péssimas decisões do passado, afinal, ela quem havia posto um espião na casa do vizinho. Aquilo a atordoou, em seguida a enfureceu; então subiu o olhar para o homem do Esquadrão Shi. Seus olhos cintilavam o vermelho vital por trás daquela máscara, um poder ocular impregnado em uma expressão que a mutilava por si só. Seus guardas esperavam uma ordem, faltou uma oportunidade favorável. —Tudo bem, veremos esta situação. Eu vi como olhou para a kusanagi, e sei que mata quando deseja algo... Hokage.— Ela então se levantou e se retirou lentamente da sala.
Fichas:
Kyoma: Veja
Christa: Veja
Raijin: Veja
Tatsuo: Veja
Lá estavam eles á mesa. Kyoma trazia consigo apenas um homem e aquele desprezo característico em seu olhar. Christa no entanto, vinha com dois Anbus e sobre a mesa uma lendária katana. Os olhos do Hokage atentaram-se ao brilho sob a luminária. "Kusanagi!" A tensão que pairava no ar e era ignorada até mesmo de forma infantil pelo líder da Folha, era a cerca daquele sujeito certamente do Esquadrão Shi presente na sala. O caso com o espião de Kirigakure havia sido um estorvo para ambos os lados e estarem naquela sala frente a frente era no mínimo, perigoso. No entanto, Isao era sábio como a arte que dominava.
A porta se abriu de forma rápida e o samurai esgueirou-se para dentro. Com um kimono e o cachimbo entre os lábios, posicionou-se em frente a mesa e entre o silêncio e a tensão que tomavam conta do local. —Boa noite meus nobres amigos.— Sua reverência foi solene e sincera. Puxou a cadeira e então se sentou. —Retirem esses guardas de uma vez, estamos aqui para uma conversa séria sobre genins. É território neutro, não se esqueçam.— O tom de advertência vinha como o conselho de um amigo; o velho samurai com certeza era uma raposa treinada pela vida. Kyoma fez um gesto e Yurei sequer precisou. O sorriso do anfitrião se abriu espontaneamente. —Muito bem, acho que podemos começar!— Entusiasmo era o mínimo.
Aquela reunião havia sido feita apenas com ambos justamente para medir o nível da tensão entre as Nações e determinar como deveria se encaminhar a próxima fase. No entanto, aquela pela qual passavam já havia gerado polêmica e Christa manipulando a caneta habilmente entre seus dedos, não deixou de abordar isso. —Houve muitos desistentes e pessoas feridas nessa fase do evento.— Seu olhar era lançado sobre o Líder do País do Ferro, embora o argumento fosse para o da Folha, que insistira em algo tão imersivo. —Não se preocupe sra. Mizukage! Não houve ferimentos graves e nada vem fugindo do planejamento. Os desistentes...— O samurai ponderou por um momento. Kyoma então lançou-se verbalmente de onde estava, sobre a mesa. —Os desistentes que treinem mais, sra. Mizukage.— Seu sorriso era largo. —Não queremos desistentes aqui, queremos shinobis fortes.— Aquele era o posicionamento de Kyoma, e Christa enferveceu ao enfrentar tal realidade; como pode tamanho egoísmo? —Pra qual guerra você se prepara, que almeja tantos soldados?— Ele riu. Ia responde-la. —Colegas... Parem, por favor.— O Hokage deu de ombros e apanhou o copo sobre a mesa; o jogo deve ser jogado.
—Tatsuo está seguro que seus genins vão se sair muito bem nessa prova, e pelo o que tenho visto são uma bela aposta.— A voz de Kyoma seguia a intenção de Isao para contornar o assunto, e a Mizukage entendia a situação. Se estavam ali para o crescimento mútuo, que fosse. —Raijin perdeu todas, ou quase todas as suas fichas esse ano. Restou apenas um time e a última notícia não foi muito motivadores.— Isao se afundava no fumo que saia de seus lábios. Restava pouco para o evento se dar por encerrado, porém, uma fase inteira e de grande espera deveria ser concluída. —Devemos fazer os preparativos da arena e as acomodações médicas do lugar. Aliás, traga Tatsuo para isso, está na hora de por aquelas pesquisas em prática.— Era interessante o modo como Christa não fala com Kyoma diretamente e ele muito embora fosse inteligente e se sobressaísse em um geral, tendia a este padrão.
Isao esperava na porta do lado de fora no momento em que deu um tempo reservado para que as duas lideranças conversassem; desta vez, tendo novamente seus respectivos guardas a postos consigo. —Eu mereço a cabeça de quem matou o meu homem. O mínimo que merecíamos era direito de negociar, ele recolhia informações diplomáticas.— Aquele assunto martelava a relação de ambos já fazia algum tempo, será que um dia teria fim? Ele olhou para o sujeito mascarado ao seu lado e então tornou à ela. Riu indiscriminadamente. —Foi ele quem matou o espião, pode mata-lo se quiser.— Então, lentamente parou de rir e passou a encara-la de forma séria. Christa sabia que aquela era uma péssima decisão, iniciar uma luta ali, cobrar péssimas decisões do passado, afinal, ela quem havia posto um espião na casa do vizinho. Aquilo a atordoou, em seguida a enfureceu; então subiu o olhar para o homem do Esquadrão Shi. Seus olhos cintilavam o vermelho vital por trás daquela máscara, um poder ocular impregnado em uma expressão que a mutilava por si só. Seus guardas esperavam uma ordem, faltou uma oportunidade favorável. —Tudo bem, veremos esta situação. Eu vi como olhou para a kusanagi, e sei que mata quando deseja algo... Hokage.— Ela então se levantou e se retirou lentamente da sala.
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