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[TRAMA] Roubo ao Laboratório
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Amaterasu
Mestre
Uma Tarde Atípica
Shinobi Ascension
Os corredores de Otogakure eram úmidos e frios em qualquer época do ano, talvez pelos lençóis freáticos barrados durante as escavações mas ainda presentes, ou então pela profundidade em níveis que o vilarejo se expandia. A estratégia favorecida por aqueles corredores em suma retilíneos e em totalidade, sem vazão, era o fato de sempre por frente a frente os lados opostos de sua possibilidade. Era um terreno difícil de esgueirar-se e salvo pontos específicos como a feira que encontrava-se em um espaço enorme e circular, mas ainda assim contido, todo o restante se tratava de corredores e galerias divididos em áreas e numerações. Tatsuo era um kage de descrição e orgulho, e todos sabiam que seu vilarejo de portas semelhantes e vida abafada pela sobrevivência escondiam um acervo inigualável de conhecimento científico acerca das mais diversas pesquisas já desenvolvidas, ali e fora. -nem sempre o método de consegui-las era o mais justo.-
Os olhos do garoto miravam uma sequência de portas iguais que prolongavam-se em um corredor escuro, pavimentado por concreto dali em diante; apenas uma tocha iluminava parte da intensa penumbra. As faixas mumificavam todo seu corpo e seu cabelo escuro sequer se movia naquele ambiente, até que. Uma presença inesperada erguer uma corrente de ar. — Você não é autorizado para estar nessa área! — A máscara do Anbu retratava um falcão e seu manto era cinza como o cimento sob seus pés. Apenas o olhar discreto e compenetrado do jovem o encarou. — Mora em que área? — Foi então que mesmo sob as bandagens ele pareceu demonicamente irritado. Seu movimento foi veloz e o Anbu não pareceu ser digno de sua falta de identidade naquele momente; o jovem estava atrás do homem e a kunai lhe perfurava o pescoço. O silêncio imperou e então o corpo encontrou o solo.
O corredor antes fadado à escuridão agora parecia um cenário de guerra. Aquela era a área reservada aos laboratórios secretos de Otogakure e cada porta destinada à uma vertente de pesquisa. Agora, as portas encontravam-se quebradas e jogadas pelo cimento, do espaço antes guarnecido as nuvens de fumaça e os corpos que falharam na praia. Haviam pesquisadores de jaleco, e entre a ruína do avanço, a segurança que deveria ter lidado com a situação. Dentro de uma daquelas salas a mão quase infantil mas detentora de tantas mortes, revirava gavetas com uma kunai atravessada em seu antebraço. Em suas costas um katana penetrava, emergindo em seu abdômen; aquilo parecia lhe agradar, era o que o sadismo em seu sorriso indicava.
—Você!— Seriam eles capazes de parar aquela ofensiva tão destrutiva? Apenas o rapaz havia adentrado o vilarejo, por mais pacato que estivesse com a viagem de todos, e violado o laboratório como se fosse sua casa. Ele sorriu novamente, ao que parecia, o silêncio era seu amigo. Eram quatro os homens a sua frente em busca de detê-lo e certamente resgatar o frasco de líquido viscoso em sua posse, e as pastas sob seu braço. O avanço sincronizado do grupo foi o que decretou a derrota de ambos, afinal, aquele não era um oponente que lidava mal com aquele tipo de situação. Ergueu ágil a palma e fez com que avançasse contra eles uma sequência de senbons elétricas. Foram perfurados e as paredes novamente pintadas de sangue. Corpos aos seus pés eram costumeiros, mas aquilo em suas mãos era a missão, no entanto, esbanjava tranquilidade ao sair do local.
Sobre a parede, ao final de tudo, restava o mesmo símbolo que parecia ter sido feito sobre o chão: um triangulo com um círculo em seu entorno, composto por sangue e simetria.
Invasor: Veja
Os olhos do garoto miravam uma sequência de portas iguais que prolongavam-se em um corredor escuro, pavimentado por concreto dali em diante; apenas uma tocha iluminava parte da intensa penumbra. As faixas mumificavam todo seu corpo e seu cabelo escuro sequer se movia naquele ambiente, até que. Uma presença inesperada erguer uma corrente de ar. — Você não é autorizado para estar nessa área! — A máscara do Anbu retratava um falcão e seu manto era cinza como o cimento sob seus pés. Apenas o olhar discreto e compenetrado do jovem o encarou. — Mora em que área? — Foi então que mesmo sob as bandagens ele pareceu demonicamente irritado. Seu movimento foi veloz e o Anbu não pareceu ser digno de sua falta de identidade naquele momente; o jovem estava atrás do homem e a kunai lhe perfurava o pescoço. O silêncio imperou e então o corpo encontrou o solo.
O corredor antes fadado à escuridão agora parecia um cenário de guerra. Aquela era a área reservada aos laboratórios secretos de Otogakure e cada porta destinada à uma vertente de pesquisa. Agora, as portas encontravam-se quebradas e jogadas pelo cimento, do espaço antes guarnecido as nuvens de fumaça e os corpos que falharam na praia. Haviam pesquisadores de jaleco, e entre a ruína do avanço, a segurança que deveria ter lidado com a situação. Dentro de uma daquelas salas a mão quase infantil mas detentora de tantas mortes, revirava gavetas com uma kunai atravessada em seu antebraço. Em suas costas um katana penetrava, emergindo em seu abdômen; aquilo parecia lhe agradar, era o que o sadismo em seu sorriso indicava.
—Você!— Seriam eles capazes de parar aquela ofensiva tão destrutiva? Apenas o rapaz havia adentrado o vilarejo, por mais pacato que estivesse com a viagem de todos, e violado o laboratório como se fosse sua casa. Ele sorriu novamente, ao que parecia, o silêncio era seu amigo. Eram quatro os homens a sua frente em busca de detê-lo e certamente resgatar o frasco de líquido viscoso em sua posse, e as pastas sob seu braço. O avanço sincronizado do grupo foi o que decretou a derrota de ambos, afinal, aquele não era um oponente que lidava mal com aquele tipo de situação. Ergueu ágil a palma e fez com que avançasse contra eles uma sequência de senbons elétricas. Foram perfurados e as paredes novamente pintadas de sangue. Corpos aos seus pés eram costumeiros, mas aquilo em suas mãos era a missão, no entanto, esbanjava tranquilidade ao sair do local.
Sobre a parede, ao final de tudo, restava o mesmo símbolo que parecia ter sido feito sobre o chão: um triangulo com um círculo em seu entorno, composto por sangue e simetria.
Invasor: Veja
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