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[TRAMA] Investigação: Invasão ao Laboratório
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Ragnarok
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Shinobi Ascension
Feita as devidas apresentações, ou não, o grupo seguiu pelos corredores extensos de Otogakure. O cientista tomava a dianteria e o homem mascarado parecia acompanhar como um guarda de escolta. O silêncio se estendeu por alguns segundos, até a jovem moça decidir questionar o envolvimento de Konohagakure. O cientista sorriu como se já esperasse tal estranheza. — Konoha e Oto possuem uma aliança duradoura e firme. Não é algo incomum se envolverem em assuntos uns dos outros. — Essa fora a resposta, apesar de a verdadeira resposta para tal pergunta fosse um pouco mais complexa do que aquilo. Entretanto, ele não havia mentido, apenas havia encurtado a explicação.
Continuavam em passos apressados até chegarem à um corredor fechado por uma cortina. Um selo de interceptação unia a passagem, inviabilizando a visão comum ao que estava em frente. O cientista parou na frente da cortina, retirando o selo e abrindo-a. — Vocês estão sozinhos a partir daqui. — O motivo de deixa-los por conta própria não era revelado para os jovens, apenas dada as ordens necessárias.
O corredor que se estendia à frente da cortina era palco de uma cena horripilante até mesmo para os mais experientes. Cerca de cinco corpos se dispunham logo à frente, caídos como carne de caça e destroçados do mesmo modo. O sangue pintava as paredes como se tivessem lançado um balde de tinta por todo local. Os corpos estavam virados para baixo com a face escondida. O sangue escorria pela única passagem em direção ao laboratório e o cheiro era incômodo e forte, a putrefação já havia se iniciado.
O cientista ainda olhava do lado de fora, abismado. Ele mesmo ainda não havia visto tal cena e apesar dos mortos vestirem roupas militares, eram pessoas que tinha contato diário. — Vamos. — O mascarado interrompeu o transe do homem. Ele se virou e com os olhos ainda arregalados, mal ouviu as que se sucederam num murmurio quase inaudível. — Preciso que me ajude com algo. — Os jovens Genins, diantes daquela cena, mesmo sob o silêncio, provavelmente não ouviriam, entretanto não faria diferença para eles, pelo menos, não naquele momento.
Continuavam em passos apressados até chegarem à um corredor fechado por uma cortina. Um selo de interceptação unia a passagem, inviabilizando a visão comum ao que estava em frente. O cientista parou na frente da cortina, retirando o selo e abrindo-a. — Vocês estão sozinhos a partir daqui. — O motivo de deixa-los por conta própria não era revelado para os jovens, apenas dada as ordens necessárias.
O corredor que se estendia à frente da cortina era palco de uma cena horripilante até mesmo para os mais experientes. Cerca de cinco corpos se dispunham logo à frente, caídos como carne de caça e destroçados do mesmo modo. O sangue pintava as paredes como se tivessem lançado um balde de tinta por todo local. Os corpos estavam virados para baixo com a face escondida. O sangue escorria pela única passagem em direção ao laboratório e o cheiro era incômodo e forte, a putrefação já havia se iniciado.
O cientista ainda olhava do lado de fora, abismado. Ele mesmo ainda não havia visto tal cena e apesar dos mortos vestirem roupas militares, eram pessoas que tinha contato diário. — Vamos. — O mascarado interrompeu o transe do homem. Ele se virou e com os olhos ainda arregalados, mal ouviu as que se sucederam num murmurio quase inaudível. — Preciso que me ajude com algo. — Os jovens Genins, diantes daquela cena, mesmo sob o silêncio, provavelmente não ouviriam, entretanto não faria diferença para eles, pelo menos, não naquele momento.
- Considerações:
A contagem de W.O se inicia hoje, dia 25/08, às 13:00. Todos possuem até dia 27/08 às 13:00 para postarem.
Esse é o tópico oficial da investigação. O cenário é parecido com este ( Clique Aqui) porém o corredor é mais fechado e se estende pelo menos sete metros de comprimento. Inicialmente, farei uma mecânica de interação dos personagens com o cenário, afinal, muitos de vocês nunca tiveram contato com tal cena. Então este post será focado na reação de vocês.
A mecânica funciona assim, vocês devem lançar um dado de dificuldade 8, acima e igual à 8 os personagens não tiveram reações de grande surpresa e conseguiram tratar aquilo como tratariam qualquer situação daquele modo (lembrem-se de não sairem da personalidade do char e tratarem a situação de maneira errônea ao que o char dispõe, ou seja, a situação provavelmente será desconfortável independente dos dados). Caso o dado seja menor à dificuldade 8, o char terá de lidar com a situação de modo mais drástico e terá reações fisiológicas à cena (ex: vômitar, chorar, gritar, tentar fugir, dores de cabeça, paralisação, tremor, suor, etc).
Fiquem tranquilo que não acarretará em defeitos à ficha, porém, fará uma diferença para o modo como cada personagem terá o primeiro contato com a cena e possivelmente, com o desenrolar da investigação. A intenção é existir a possibilidade do personagem ter efeitos adversos e supera-los em seguida.
Pra deixar mais claro, aqueles que tirarem menos de oito utilizarão esse post para lidar com a reação e no fim do post poderão supera-la, ela passará, apesar do fato de que ela terá uma leve influência.
Alguns talentos terão bonificação de acordo com o peso para com a situação, variando de +1 a +2:
Conhecimentos Científicos — +1
Combatente Experiente — +2
Desumano — +2
Concentração — +1
Experimentos Humanos — +2
TÓPICO DE LANÇAMENTO DE DADOS
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Bardo
Chūnin — Konoha
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"a chacina",
“Saigou, então”, pensava enquanto recebia de bom grado o cumprimento daquela shinobi de profundos olhos negros, ainda enquanto estávamos na sala de reunião. Ela me parecia uma boa pessoa. Dessas verdadeiras, sabe? E olha que eu sou bom em ler as pessoas. Juro, eu nunca errei. Também me atentei ao nome do segundo ninja, este que se apresentou de forma tão discreta quanto sua presença. “Aomine, ele é bem reservado... como será que ele luta?”, pensava, embora fosse certo que por mais quieto o garoto de cabelos prateados se mantivesse, jamais superaria o terceiro dentre eles. “Tsc… Esse cara… Ele só me ignorou?”. Seus olhos possuíam uma coloração pouco natural, assim como os meus, e à mim não foi-me direcionada sua atenção. “Que metido”.
[...]
O trajeto pelas entranhas que compunham o Som mostravam sempre mais do mesmo, e era exatamente isso que me impressionava. O local era fácil de ser confundido com qualquer outro corredor desde a entrada, e tudo que me cabia era concluir ser impossível distinguir um padrão plausível pelas construções, ao menos pra mim.
O homem mascarado e seu aliado com pose de cientista nos acompanharam até o lugar onde a investigação deveria ter sequência, seguindo por detrás da cortina que cobria o caminho. “Selo de interceptação de visão? Hm, nunca soube de algo assim. Será que funciona contra o Byakugan?”, me indaguei rapidamente enquanto vi o selo ser desfeito. Segundo o homem, à partir dali, estaríamos segundo nossas próprias habilidades. Nenhum deles entraria com a gente? Isso podia parecer um pouco estranho, mas eu não sou o cara que pensa muito sobre isso. Sabe como é, “podia ter alguém pra eu dar umas porradas”, era a minha real expectativa.
Foi então que eu passei pelas cortinas.
— Mas que merda é... — Dei um passo pra trás. De repente, o ar ao meu redor se tornou pesado, como se respirar exigisse mais fôlego do pulmão. Tudo aconteceu numa fração de segundos, enquanto a frase inevitavelmente era gerada através das minhas cordas vocais trêmulas.
Antes até que meu cérebro entendesse a cena no corredor de Otogakure, eu vi sombras agonizando contra a luz, tão reais quanto foram no fatídico dia em que de mim tudo foi tirado. Poderia tatear o calor do fogo que queimava as palhas no teto daquele - até então - aconchegante casebre. Ouvi os gritos desesperados de “corra!” que uma mãe mandava ao seu pequeno filho de olhar assustado e pele coberta por cinzas e fuligem. Naquele dia, eu corri como nunca havia corrido, embora não tivesse conseguido evitar os corpos dos meus familiares e vizinhos espalhados pelo campo, abertos e carbonizados. Tropecei em alguns, me escondi atrás de outros, até de uma forma ou de outra encontrar meu caminho para longe dos agressores que procuravam pelos “olhos que tudo veem”. Na época, eu não poderia saber o que isso significava, mas os corpos não poderiam ser esquecidos. Algumas noites até sonhava com eles. Suas expressões vazias. A carne exposta, o sangue pegajoso, os olhos acinzentados... De qualquer forma, aquela experiência havia sido tão intensa para o meu emocional que ainda hoje, já um shinobi em missão representando a Folha, as memórias vieram à tona, mesmo que eu as evitasse há incontáveis anos.
Levei a mão esquerda até o pulso direito, apertando com força o antebraço enfaixado que tremia involuntariamente. Como que por instinto, desviei o olhar com velocidade do massacre, logo ao entrar no corredor e ser recebido por flashes de uma vida tão distante. Sendo assim, conseguindo evitar um maior contato com a cena, encostei a testa na parede de olhos fechados e respiração ofegante, como quem tenta se controlar com afinco. “Merda, merda. Que merda é essa?”. Permaneceria ali por alguns segundos, sentindo-me pouco confortável com a tensão que a sala emanava. Meu corpo parecia querer sair pelo mesmo caminho entre a cortina por onde havia entrado, mas o meu orgulho frente aos outros ainda me manteve ali.
Respirei fundo, ainda sem fitar diretamente a chacina, hesitante.
— Aí, retiro o que disse. Eu é que não vou mexer nisso aí — Já deixaria claro, esperando copiosamente que o grupo não precisasse de mim para aquela parte da investigação. Por mais que parecesse uma frase jogada, eu não estava brincando.
ク
HP:300/300 | CH:300/300 | Sta:0/4
- Considerações:
- qualquer erro ou dúvida, só chamar
(Hyūga Ainz aparência), bandana da vila amarrada na cintura.
Byakugan (desativado) - 500m de alcance
técnicas utilizadas:-
- Armamentos:
- Kunai - 4un
Shuriken - 4un
Kibaku Fuda - 4un
Kemuridama - 3un
Hikaridama - 1un
Pílula Zōketsugan - 4un
Pílula Hyōrōgan - 4un
Kōsen - 4metros
Vila : Konohagakure no Sato
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Misc
Chūnin — Kiri
pure liquid
fire
fire
Dispensando introduções, mantive a atenção focada somente na explicação do cientista, sem me dar o luxo de responder quaisquer interações comigo senão com o silêncio, pelo menos enquanto estava dentro daquela sala em específico. Não deixei de fazê-lo por falta de educação, muito pelo contrário, tratei o briefing da missão com a devida importância que foi dada anteriormente, já cogitando qual seria a melhor forma de solucionar o problema apresentado. Além disso, a ideia trabalhar junto com um shinobi de Konoha era um pouco estranho, ainda mais considerando as circunstâncias em que nos encontrávamos. "O inimigo do meu inimigo é meu amigo, suponho.", recitei o ditado popular mentalmente ao finalmente direcionar meu olhar até os do ninja da Folha e atravessar a porta, seguindo o cientista e o mascarado.
O trajeto não foi tão longo e o silêncio também não perdurou por muito mais tempo, sendo Saigou a precursora da tal quebra. "Ela tem um bom ponto. Por que se deram o luxo de esperar um shinobi de Konoha chegar se a missão é tão importante e urgente?", ponderei brevemente após a resposta do sujeito, sem pensar muito a fundo na questão, até porque eu não tinha informações o suficiente para chegar em uma conclusão concreta. Também não tive tempo o bastante para refletir sobre aquilo, visto que os dois superiores que nos guiavam aparentavam estar com pressa e o percurso logo nos levou até uma cortina que bloqueava a visão de um dos incontáveis corredores do Som. Ao que tudo indicava, ambos deixariam de nos acompanhar a partir dali, seja lá qual fosse o motivo para isso.
O fitar escarlate de meus olhos escaparam para o fundo do corredor quando obstáculo foi removido, podendo contemplar toda a cena brutal que agora se revelava. Embora observar um massacre nunca fosse uma tarefa fácil, o meu olhar não pesava ao ver a cor do sangue por dois fatores distintos. O primeiro deles era o de eu não ter empatia ou senso de dever para com a vila, estava ali como uma troca de favores, nunca poderia chamá-la de lar e muito menos ter empatia para com todos os seus habitantes. Já o segundo se dava pelo fato de eu estar acostumado com o líquido rubro, fosse em excesso ou não, além das minhas experiências anteriores contribuírem para que meu estômago não embrulhasse e para que a sensação desconfortável não fosse um incômodo.
— Com medo de um pouco de sangue? — Indaguei ao notar a reação do ninja de olhos pálidos, que contrariava o que havia dito poucos minutos antes.
Independente da resposta que eu obtivesse, tornei a analisar o cenário com atenção ainda de longe, dependendo apenas de minha visão afiada. A primeira dúvida que surgia era a de como a cena se deu de uma forma tão animalesca e unilateral. Pelos ferimentos, poderiam ser muitas coisas, mas só descobriria mesmo se analisasse cada corpo estirado no chão minuciosamente. Ademais, o que teria levado alguém a cometer uma atrocidade daquelas? Certamente havia algo muito valioso naquele laboratório.
- Considerações:
- Bandana da vila está amarrada no braço direito.
- Armas (05/20):
- - Kemuridama — 1 unidade
- Hikaridama — 2 unidades
- Pílula Hyōrōgan — 4 unidades
- Pílula Zōketsugan — 4 unidades
HP: 300/300 | CH: 300/300 | ST: 00/04
血之池
long live the blood I yield
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Aomine Gold
Genin — Oto
- Missão -
O cientista na frente nos guiava por entre os corredores, mal tínhamos chegado à sala 02 e tínhamos que sair, a missão especial de fato começaria. No percurso, Saigou indagava o motivo de um Shinobi de outra aldeia participar da missão, o mesmo respondia em pouquíssimas palavras, ou poupava outras? Me parecia que a segunda opção era a mais correta, isso de fato me deixaria com uma pulga atrás da orelha, mas questões como essa Gennins não obteriam informações para ser respondidas.
De frente a um corredor bloqueado por um selo e uma cortina, e com palavras escassas nos deixariam em um grupo menor, e, após adentrar o corredor além das cortinas, um cheiro forte de degradação invadia minhas narinas, seguidos da visão torva que de alguma forma me causava espanto. Na missão anterior tive que lidar com uma criança morta, em estado de putrefação em cenário pra uso de Kinjutsu, mas de alguma forma mesmo aquela cena me comovia: alguns corpos estirados pelo chão, ensanguentados e ligeiramente podres. De imediato, ficaria parado fitando nos corpos, a audição era nula naquele momento, a visão em um foco e o olfato ainda por absorver aquele vapor de putrefação que me fazia revirar o estomago. De um segundo pra outro a minha respiração pareceu mais pesada, ofegante e ligeiramente com falta de ar. No momento, o cheiro me fazia resgatar lembranças de Tobio, o primeiro e único amigo até o momento, a quem me cuidou mesmo a mando do Estado, não sabia como o mesmo morreu, mas presenciar uma “morte fresca” me fez pensar (não sei do porquê) dele. – To – Tobio? – Tentava falar com a garganta seca, ainda fitando por aquela pilha de corpos, o sangue pingava de seus corpos e escorriam no chão fazendo uma poça rubro intenso.
O odor que circulava ainda fazia efeito sobre meu corpo me deixando totalmente paralitico, precisando de ajuda externa para sair do transe. Queria muito que aquilo fosse um genjutsu aplicado por um dos dois mais velhos.
CH:400/400 l HP: 300/300 l ST: 0/3
- Jutsu utilizado:
- Considerações:
- Equipamentos 34/35:
+Hip Pouch, preso na cintura lado esquerdo:
- 20M fio
+Hip Pouch, preso na cintura lado direito:
- 1 Pergaminho pequeno: 07 shurikens selados.
- 1 pergaminho pequeno: 07 shurikens selados.
- 07 Kunais
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- 04 Pilulas Zōketsugan
- 04 Pílulas Hyōrōgan
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Mars
Chūnin — Kiri
Lovely
Heart made of glass, my mind of stone
Mesmo que eu refletisse a resposta vaga que havia recebido daquele suposto cientista, no momento que meus pés cruzaram o umbral da porta que separava a chacina do restante do mundo, tudo ao meu redor sumiu. Meus olhos contemplavam a cena diante de mim, um tremor na espinha fez com que meu corpo arrepiasse completamente, enquanto meus olhos lacrimejavam pela beleza da cena ao qual recebi a oportunidade de apreciar.
Alguns passos para frente e eu era inundada das mais variadas sensações, o cheiro daquele lugar em trazia memórias antigas, profundas. Me lembrei da velha que havia me adotado, do seu corpo sem vida sobre a cama no quinto dia após sua morte, e nos meses seguintes, enquanto as larvas se alimentava de sua pele e como era divertido observar sua decomposição.
Naquele laboratório, era como se uma antiga música começasse a tocar, como se o sangue nas paredes e chão, fossem apenas pinceladas de uma grande obra de arte, era lindo e verdadeiro. A emoção que transbordava em mim era difícil de controlar, o sorriso exposto desde o primeiro passo deu lugar a uma risada curta, que conforme acontecia aumentava o nível de alegria frente a cena. Era uma sensação acalentadora, como se a morte ali estivesse pronta para me abraçar, sussurrando uma antiga música de ninar enquanto eu observava os corpos e me lembrava dos gritos harmoniosos de puro desespero e agonia da minha falecida família.
Deixei que minhas emoções falassem, gritassem e explodissem dentro de mim, sempre contida, quieta e distante. Um rio de emoções fluía forte, e eu não tinha pretensões de controlá-la, minha risada ecoava alta e talvez um pouco histérica, enquanto meu corpo acompanhava a melodia fúnebre entorno dos corpos, movendo-se com graciosidade, acompanhando um som que apenas eu era capaz de escutar.
- Tão lindo... - sussurrei. - Que encontrem redenção pelas suas fraquezas através do sacrífico de seus corpos - minhas palavras soavam baixas, mas talvez pudessem ser ouvidas pelos outros.
- Considerações:
roupinha
- Equipamentos:
- -Kunai (07) 1 slot cada
- Shuriken (07) 1 slot cada
- Kibaku Fuda (04) 0,5 slot cada
- Senbon (04) 0,5 slot cada
- Pílula Hyōrōgan (08) 0,25 slot cada
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Ragnarok
Mestre
O Sangue do Cordeiro
Shinobi Ascension
A cena que se desvendava à frente do grupo era forte. Talvez não fosse incomum naquele mundo de guerras e assassinatos, entretanto, não deixava de ser uma cena que trazia emoções poderosas, sejam elas boas ou ruins. Alguns tinham a reação comum da maioria das pessoas, repulsa e lembranças tenebrosas de um passado conturbado. Ninjas dificilmente possuem passados fáceis e talvez por isso se tornem ninjas. O jovem Hyuga teve suas lembranças trazidas à tona, vividas como o próprio momento que havia passado há algum tempo. Se recostou na parede e se negou continuar observando aquela cena, assim como se negou "mexer" com aquilo. Ao seu lado, a mesma reação parecia ter atingido Aomine, entretanto, apesar de sentir suas memórias lhe consumirem, trazendo lembranças antigas de um amigo já morto, ele permaneceu estático e mal conseguiu lidar com outra coisa além dos próprios pensamentos.
Em contrapartida, o casal tinha reações totalmente diferentes. Rai era frio e impassível, as experiências do passado o permitiam tal reação frívola e quase sem empatia alguma por seus colegas, capaz até mesmo de gozar das reações de seus companheiros de grupo, como a reação de Ainz. Ao seu lado, Saigou reagia de forma psicótica, como esperado de alguém de seu feitio, a jovem que normalmente vivia em busca daquele tipo de cena, sentiu um extase tomar seu corpo e diante àquela visão, gargalhou sob a melodia interna que o massacre se tornou diante à mesma. Ela andou e simplesmente dançou junto aos corpos, como uma verdadeira psicopata. Aquela reação poderia ser ainda mais desagradável aos seus colegas. A desconfiança mútua, a raiva pelas diferenças, tudo isso poderia vir a tona diante reações tão diferentes e opostas. Como cada um iria lidar com aquilo?
Os corpos caídos apresentavam ferimentos parecidos se bem observados diante à quase total penumbra. Todos eles tinham cortes em pontos vitais como a garganta e o coração, entretanto, não se limitava à isso. Pequenos ferimentos eram vistos, expondo os músculos internos e os ossos dos corpos, como se tivessem sido torturados por horas antes ou após sua morte. O que e quem havia feito tal atrocidade? Era um tipo de coisa que diferenciava um simples assassinato de uma matança prazerosa e feita por livre e espontânea vontade, apesar de provavelmente haver um motivo para aquele lugar em específico fosse o escolhido.
Apesar de tudo, aquele era apenas o começo de toda investigação. Saber sobre a personalidade do culpado não era nem o começo de uma descoberta verdadeiramente efetiva, entretanto, já era um passo. Para saber sobre isso, deduzir e perceber era necessário para chegar à uma percepção interessante e inicial sobre o caso.
Em contrapartida, o casal tinha reações totalmente diferentes. Rai era frio e impassível, as experiências do passado o permitiam tal reação frívola e quase sem empatia alguma por seus colegas, capaz até mesmo de gozar das reações de seus companheiros de grupo, como a reação de Ainz. Ao seu lado, Saigou reagia de forma psicótica, como esperado de alguém de seu feitio, a jovem que normalmente vivia em busca daquele tipo de cena, sentiu um extase tomar seu corpo e diante àquela visão, gargalhou sob a melodia interna que o massacre se tornou diante à mesma. Ela andou e simplesmente dançou junto aos corpos, como uma verdadeira psicopata. Aquela reação poderia ser ainda mais desagradável aos seus colegas. A desconfiança mútua, a raiva pelas diferenças, tudo isso poderia vir a tona diante reações tão diferentes e opostas. Como cada um iria lidar com aquilo?
Os corpos caídos apresentavam ferimentos parecidos se bem observados diante à quase total penumbra. Todos eles tinham cortes em pontos vitais como a garganta e o coração, entretanto, não se limitava à isso. Pequenos ferimentos eram vistos, expondo os músculos internos e os ossos dos corpos, como se tivessem sido torturados por horas antes ou após sua morte. O que e quem havia feito tal atrocidade? Era um tipo de coisa que diferenciava um simples assassinato de uma matança prazerosa e feita por livre e espontânea vontade, apesar de provavelmente haver um motivo para aquele lugar em específico fosse o escolhido.
Apesar de tudo, aquele era apenas o começo de toda investigação. Saber sobre a personalidade do culpado não era nem o começo de uma descoberta verdadeiramente efetiva, entretanto, já era um passo. Para saber sobre isso, deduzir e perceber era necessário para chegar à uma percepção interessante e inicial sobre o caso.
- Considerações:
A contagem de W.O se inicia hoje, dia 29/08, às 15:00. Todos possuem até dia 31/08 às 15:00 para postarem.
Cenário Inicial parecido com o do link: ( Clique Aqui)
É isso, cada personagem teve uma reação adversa e que expos uma parte da personalidade de cada um, além da investigação isso é algo que deve ser explorado na narrativa de cada um, buscando uma interação entre seus personagens. Deixarei isso à cargo narrativo de vocês, então, não há necessidade de dados para isso, cada um terá liberdade para narrar como seu personagem percebeu e lidou com a reação dos aliados de time.
O post anterior terá bastante peso agora, mas não será o fator principal, mas o ponto de partida. Aqueles que tiveram reações adversas terão tanta oportunidade de investigarem quanto os outros, porém, devem narrar uma transição para isso. Ou seja, a reação pode perdurar mais um pouco, ou não, depende totalmente de vocês e como superaram ou não o que ocorreu e está ocorrendo.
Os que quiserem iniciar a investigação em si, terão total liberdade de lançarem um dado de dedução de dificuldade 10. Algumas coisas não tem necessidade de tirarem mais ou menos de dez para perceberem, como por exemplo os cortes nos corpos e todos ferimentos que apresentam, entretanto, para deduzirem a personalidade citada no meu post, é necessário tirarem mais de dez. Caso seja menor que dez, serão apenas corpos muito feridos que não se relacionarão à nenhum tipo de personalidade em especifico, apenas serão corpos bem feridos. Lembrando que isso é suficiente para terem uma ideia inicial sobre como o massacre o ocorreu, mas sem o dado não haverá nenhuma conclusão realmente concreta.
Em seguida, após o post, pedirei para cada um lançar um dado ou de percepção ou de investigação, irá de vocês e como o personagem tentará fazer essa busca, então deixem claro no fim do post o que vocês tentarão fazer (mecanica parecida com a de um ataque). Não colocarei mod para isso, mas no próximo post isso irá influenciar no que cada um descobriu ou não. É isso, espero posts tão bons quanto os que vocês tem feito até agora, só vamo. kkkkk
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"a chacina",
Senti que a situação havia mudado de tom no momento em que coloquei os pés naquele ambiente. E não só pela cena em si, onde corpos expunham-se para quem se aventurasse a observar mais de perto, emanando seu cheiro pútrido que atingia meus sentidos sem piedade, mas também em relação às reações daqueles que me acompanhavam no desígnio da missão. Não saberia dizer se estaria seguro ali ou nos corredores que viriam a seguir, porém mais importante ainda era: estaria seguro com eles? É inegável que, mesmo que durante um instante, eu cheguei a cogitar se aquela não era uma armadilha para matar um Genin idiota da Folha, trazendo-me diretamente para boca do lobo onde eu seria o próximo naquela pilha de massa sem vida. Não, o que veio a seguir tirava a hipótese de que eles estavam envolvidos em algo, por mais estranho que parecesse.
Mediante meu comentário espontâneo, aquele de olhos carmesim fez com que eu reparasse, ainda que sem querer, no meu estado de concentração absoluto para manter o controle frente ao cenário de morte cujo qual estávamos inseridos. O braço esquerdo sendo segurado firmemente pela destra para fugir do tremor. “Hm, olha quem aprendeu a falar”, pensei, logo quando a indagação veio à tona. Sua pergunta carregava escárnio, mas… Ele estava certo? Eu sentia medo daquele sangue? Talvez não conheçamos nossos traumas até que sejamos postos à prova, porém o que eu sentia de verdade? Quem sabe sentir repulsa imediata por chacinas fosse natural aos mais comuns, embora na realidade o que parecia explodir dentro de mim fossem as marcantes memórias que eu já deveria ter esquecido há muito tempo e não o sangue em si. Doía pensar na minha mãe. Nos meus amigos, carbonizados e cortados por todo o corpo, espalhados pelo campo de algodão. Pensei um pouco naquela pergunta do garoto, mas assim como ele havia feito mais cedo, dei-me o benefício do silêncio, ignorando-o após arquear a sobrancelha e piscar lentamente, olhando para o outro lado. Mas, pensando bem… quer saber? Que se foda.
— Você tá brincando? — Explodi de repente. Fechei o semblante, irritado. Havia conseguido não entrar em choque com tudo aquilo, mas ouvi-lo fez com que não suportasse mais ficar quieto, direcionando meus olhos diretamente aos seus, vermelhos — Como pode ser frio? Eles não são “um pouco” de sangue, cara. Eram até mais companheiros seus do que meus, se quer saber. Provavelmente eram importantes para alguém dessa vila… mas isso não importa mais, de qualquer forma. Precisamos entender melhor sobre isso, e é claro que você já sabe disso também, né? Bom… Sorte a nossa que você é o fodão, porque eu já disse que não vou mesmo mexer nessa bagunça do que sobrou deles. Eu… Vou tentar outra coisa.
Confirmei mais uma vez e então respirei fundo, me acalmando. Também não queria bancar o herói, mas aquele cara era irritante. O êxito da missão era o foco, lembrei-me. Sendo assim, finalmente prestando atenção nos arredores, notei que o rapaz de cabelos brancos estava estático, paralisado em seus próprios pensamentos e quietude - mais que o normal. Ele havia falado algum nome? Me aproximei com um passo, mas seus olhos não esboçaram vida, como se observassem algum horizonte inexistente, acinzentado. Com as mãos nos bolsos, esbarrei meu ombro no dele, dando-lhe um solavanco, tentando trazê-lo de volta para a realidade.
— Ei, Aomine — Chamei, tentando conseguir sua atenção — Desculpa te decepcionar, cara. Mas sou só o Ainz. Precisamos prosseguir com a missão, acho que também fiquei um pouco nervoso.
Sorriria, tentando confortá-lo, embora não soubesse bem porque estava fazendo aquilo. Quem sabe fôssemos todos leigos em interações sociais e aquela era uma bela amostra disso. Bom… Isso se não levarmos em conta a shinobi que movimentava-se pela sala, gargalhando e fazendo par com a própria morte em uma valsa macabra de brilhar os olhos dos mais sádicos. Seus gritos eram de regozijo, e seus “vivas” carregavam uma felicidade rara de se ver.
— Tá bom, isso é bizarro pra caralho, Saigou — Sussurrei para mim mesmo, observando a garota de cabelos negros dançando alguma canção fúnebre que só tocava em sua cabeça, em meio às risadas eufóricas — Acho que sua parceira ficou maluca, cara.
Dessa última vez, elevaria a voz para que o rapaz de olhos rubros ou até mesmo Aomine me ouvisse, fugindo também da responsabilidade de ter que interagir com ela daquele jeito. Meu corpo estava em estado de alerta e intrigava-me pensar no que todos fariam à seguir, mas era difícil se concentrar quando havia tanto a se pensar sobre as pessoas que estavam ao meu lado. “Cacete. Pelo que eu entendi… Acho que a Saigou pensa que o lugar dos fracos é na vala. Será que ela se arriscaria pra salvar um companheiro? Eu é que não vou ficar no caminho dela”, ponderava.
O assunto fosse resolvido ou não, precisava fazer algo. Provavelmente os outros também pensariam cada um em sua melhor forma de prosseguir com aquilo, e o que eu quis fazer, inicialmente, foi afastar-me cerca de dez metros dos outros do grupo, seguindo em frente naquele corredor e parando logo em seguida, postando-me de costas para todos. Com um pequeno selo tecido em minha mão coberta por bandagens, exclamei só para mim, convocando o “Byakugan!” e emanando chakra através das veias que saltavam pelas laterais dos meus olhos. A verdade é que eu não gostaria de ter mais surpresas como aquela, então minha intenção seria analisar a próxima sala através dos corredores, ou o quão mais longe eu conseguisse chegar, procurando não só por pessoas através da visão de raio-x, como também por qualquer coisa estranha como objetos de torturas, pegadas de sangue naquela direção ou algo que me chamasse a atenção mais à frente. Observaria qualquer sinal de chakra ou pista que pudesse me dar alguma informação útil sobre o que poderíamos esperar daquele caminho.
A verdade é que, graças à técnica, também era impossível manter-me longe da visão absoluta dos corpos. Quem os havia deixado lá, trabalhou com afinco, e o assassino não seria alguém menos que um louco sádico, disso eu sabia. Por mais que eu tentasse evitar, o Byakugan não me deixava esquecer da presença dos mortos ali. Claro, apesar de estar de costas, ainda manteria-me atento aos outros… Vai saber se eles queriam que eu fosse outro naquela pilha.
ク
HP:300/300 | CH:270/300 | Sta:1/4
- Considerações:
- Nesse turno, após o papo com o Rai vou até Aomine pra tentar trazê-lo dos devaneios, conseguindo ou não, afasto-me do grupo cerca de dez metros seguindo pelo corredor e ficando de costas para todos, com a finalidade de disfarçar o efeito do Byakugan no rosto, só pelo fato de ainda não confiar muito no grupo que é meio psico, vamo combinar kkk O uso da técnica é pra descobrir o que vem à seguir por esse caminho, observando atentamente aos sinais de chakra, caso encontre, bem como pegadas de sangue ou sinais de atividade por ali, e ainda que não consiga encontrar nada relevante, ao menos tento ver a sala da frente. Qualquer erro ou dúvida, só chamar. vamo q vamo
(Hyūga Ainz aparência), bandana da vila amarrada na cintura.
Byakugan (ativado) - 500m de alcance
técnicas utilizadas:
Byakugan
Requerimentos: Clã Hyūga
Descrição: O Byakugan (白眼; Literalmente significa "branco do olho") é o dōjutsu kekkei genkai do clã Hyuga. É um dos Três Grandes Dōjutsu (大三 瞳 术, Daisan Dōjutsu), juntamente com o Sharingan e o Rinnegan. Aqueles que herdam o sangue deste clã quase inexpressivo, tem olhos brancos. Quando o Byakugan é ativado, as pupilas do usuário se tornam mais distintas, e as veias se elevam perto dos olhos. Parece também que ao contrário dos outros dois grandes dōjutsu, todos os membros do clã possuem e podem usar a kekkei genkai desde o nascimento, em oposição à necessidade de despertar ou mais, não herdá-lo em tudo.
As Habilidades do Byakugan deixa-o muito cobiçado por outras aldeias, como evidenciado por Kumogakure que tentou roubá-lo, um evento que levou até o que é conhecido como a "Questão dos Hyūga". Ao de Kirigakure foi capaz de obter um único Byakugan de um Hyūga que ele derrotou, e utiliza grandes forças para protegê-lo. Ao mesmo tempo, Danzō Shimura tentou igualmente recuperar ou destruí-lo. Ao contrário de um Sharingan transplantado, um Byakugan transplantado pode ser ativado e desativado a vontade.
- Armamentos:
- Kunai - 4un
Shuriken - 4un
Kibaku Fuda - 4un
Kemuridama - 3un
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Aomine Gold
Genin — Oto
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As memorias ainda estavam frescas em minha mente, o cheiro pútrido mexeu com meu psicológico e ativou o gatilho emocional. Talvez por ser o de menor de idade do grupo, e pouco vivido no mundo, me fizera não passar por momentos como esse, os outros tinham anos a mais que eu e nisso podem ter enxergado coisas similares que o fizessem ter um psicológico mais forte, a vida de um ninja gira em torno disto. E eu me achando que era sem emoção antes disso.
A prisão emocional me fazia estático, precisando de um pequeno empurrão para que eu volte a realidade, assustado olhava para o garoto “cego”, com o suor frio no rosto e cara de espanto e mais pálido como nunca e tudo que fiz foi acenar positivamente com a cabeça. Acho que seria impossível não esquecer desse dia, mas também acho que não chegaria a ser um trauma.
Não conseguia prestar atenção a minha volta enquanto estava parado, mas parece que Saigou estava feliz (?) com aquela situação e Rai não parecia se importar com aquilo, talvez ele seja mais frio do que eu pensava, mas Saigou me assustava as vezes, cada vez mais acredito que a mesma seja uma psicopata juvenil, em última missão colaborativa com o mesmo grupo de Oto, ela havia matado um Jonin de Oto a sangue frio (resumindo a história) e agora aparentava uma alegria em ver um “espetáculo dos horrores”. – P-Preço desculpa em nome dela. – Dizia para Hanz, que acabava de presenciar a cena. A cabeça latejava aos poucos e o estomago levemente embrulhado, talvez hoje não ficaria bem com o que acabara de acontecer. Mas infelizmente, não podia olhar para os corpos e vasculhar o que acabara de passar com eles, porém podia adivinhar quem ou o quê seria. E a julgar pelos corpos, o inimigo estava infiltrado há alguns dias nesta instalação, e ainda poderia estar aqui.
CH:400/400 l HP: 300/300 l ST: 0/3
- Jutsu utilizado:
- Considerações:
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+Hip Pouch, preso na cintura lado esquerdo:
- 20M fio
+Hip Pouch, preso na cintura lado direito:
- 1 Pergaminho pequeno: 07 shurikens selados.
- 1 pergaminho pequeno: 07 shurikens selados.
- 07 Kunais
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Ragnarok
Mestre
O Sangue do Cordeiro
Shinobi Ascension
A divergência de ideias poderia trazer grandes problemas em interações sociais, isso podia ser constatado ao longo da história dos homens, mesmo antes da existência das Grandes Vilas ou do Sistema Shinobi. Talvez por isso, a reação de Ainz não fosse tão inesperada se levado em conta a grande diferença entre eles e seus colegas. Entretanto, o jovem não deixou de tomar a frente naquela situação, buscando ajudar seu companheiro de missão, Aomine, ainda que estivesse paralisado frente às memórias passadas. O esbarrão fora suficiente para faze-lo acordar e num instante recobrar a consciência da situação. Enquanto isso, a dança desenfreada de Saigou ainda trazia grandes incômodos àquela dupla, mas provavelmente não para Rai.
Ainz caminhou alguns metros e seus olhos esbranquiçados despertaram a visão que tudo vê. Ainda apreensivo quanto ao time que havia sido posto, buscou observar o que lhe esperava à frente, possivelmente, evitando uma nova distração. Sua visão percorreu alguns metros até encontrar a sala do laboratório, porém, a maior parte dos detalhes passaram despercebidos naquele momento em questão. Ele podia ver o local bagunçado, vidros estraçalhados num chão pintado à sangue e um novo corpo caído a frente de uma bancada. Papeis revirados sobre o sangue, sendo consumidos pelo líquido denso e viscoso. Outra cena fúnebre, entretanto, ele estava certo ao pensar que o foco era a principal questão da missão.
Seguindo a diante, tal seria o local que deveriam partir, a cerca de cinco metros de onde Ainz havia parado, virando a direita, o laboratório. Em volta do corredor não havia mais nada, como se estivesse soterrado pelo solo. O que a visão de Ainz não havia percebido, por não ter necessidade, era a falta de luz no local. Não uma falta total, mas uma grande escassez, como se as lâmpadas tivessem quebrado e sobrado apenas algumas remanescentes. O corpo caído apresentava as mesmas características do anterior, mas dessa vez, com um padrão diferente de ferimento.
Ainz caminhou alguns metros e seus olhos esbranquiçados despertaram a visão que tudo vê. Ainda apreensivo quanto ao time que havia sido posto, buscou observar o que lhe esperava à frente, possivelmente, evitando uma nova distração. Sua visão percorreu alguns metros até encontrar a sala do laboratório, porém, a maior parte dos detalhes passaram despercebidos naquele momento em questão. Ele podia ver o local bagunçado, vidros estraçalhados num chão pintado à sangue e um novo corpo caído a frente de uma bancada. Papeis revirados sobre o sangue, sendo consumidos pelo líquido denso e viscoso. Outra cena fúnebre, entretanto, ele estava certo ao pensar que o foco era a principal questão da missão.
Seguindo a diante, tal seria o local que deveriam partir, a cerca de cinco metros de onde Ainz havia parado, virando a direita, o laboratório. Em volta do corredor não havia mais nada, como se estivesse soterrado pelo solo. O que a visão de Ainz não havia percebido, por não ter necessidade, era a falta de luz no local. Não uma falta total, mas uma grande escassez, como se as lâmpadas tivessem quebrado e sobrado apenas algumas remanescentes. O corpo caído apresentava as mesmas características do anterior, mas dessa vez, com um padrão diferente de ferimento.
- Considerações:
A contagem de W.O se inicia hoje, dia 01/09, às 00:00 . Todos possuem até dia 02/09 às 00:00 para postarem. Podem postar antes do ínicio do w.o, se quiserem.
Cenário Inicial parecido com o do link: ( Clique Aqui)
- Como sabem é uma missão de investigação, então não temos muito do que fugir nos modificadores usados, geralmente serão esses de dedução, investigação ou percepção. Entretanto, deixarei a cargo de vocês qual modificador irão usar para tentar encontrar algo (sei que não faz muita diferença nesse caso, mas cada um tem um efeito diferente, não se esqueçam). Nesse caso, algumas coisas foram nitidas, como a bagunça citada e os corpos. O padrão de ferimento só pode ser percebido através de alguns dos modificadores citados e, a busca pode revelar ainda mais coisas. Vamos seguir essa mecânica de um dado antes do post e outro depois, para vermos no que dá. Tentarei alterar essa mecânica ao longo do tempo para trazer algo mais diferente, mas por enquanto o modificador do dado posterior ao post fica em aberto. A dificuldade do modificador do dado antes do post será 10 no dado.
- Gostaria de frisar aqui que cada modificador tem um efeito, então, pensem bem no que lançarão, pq cada um dará uma "bonificação" (se posso chamar assim) para a investigação em si.
- Tivemos a saída de alguns players que estavam no tópico, infelizmente. Por enquanto, seguirei como se eles ainda estivessem na missão, podem até mesmo interagir com eles, não há problema. Mas tentarei dar uma finalidade para eles assim que possível e ao término do segundo w.o (próximo post).
TÓPICO DE LANÇAMENTO DE DADOS
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Bardo
Chūnin — Konoha
|クソ野郎
"a chacina",
— Não é sua culpa. — Disse à Aomine. Minha visão encontrou os companheiros de missão mais uma vez, e antes que minha técnica ocular se desligasse, assisti a estranha cena do casal que compactuava com a morte, observando-os virar a cabeça em sua direção. Tudo isso era muito estranho e eu não conseguia deixar de sentir calafrios ao ficar ali, seja pela sala ou pelo grupo, mas ao menos agora poderia ficar um pouco mais tranquilo por não ter encontrado nenhuma assinatura de chakra na sala que se sucederia - deveria? Pelo contrário. Após a varredura inicial, pude notar apenas outro corpo já sem vida, e tudo que encontrei foram mais perguntas. “Eu não gosto nada disso”.
— Não localizei nenhum inimigo na próxima sala, mas tem outro cadáver e uma completa bagunça. Vou precisar me aproximar para investigar melhor — Continuei, ainda para o garoto de cabelos prateados. Com um lance rápido de mãos, apontei para os mortos e direcionei minha voz aos outros dois — Vocês vem ou querem um momento à sós com esses caras?
Não poderia perder mais tempo com fetiches, então antes de qualquer resposta vinda do casal segui pelo caminho e esperava que ao menos o mais novo daquele grupo ainda estivesse comigo, focado no cumprimento daquela missão. “Se ele for mais perigoso que aqueles dois, eu vou ter que repensar todos os meus planos”.
A Folha havia me enviado para que eu cumprisse com o meu dever. Era uma oportunidade imperdível para provar o quão bom shinobi posso ser - para eles, para o Som e para mim -, então era isso que eu faria. Uma curva poucos metros à frente e eu já estava lá, mas dessa vez, utilizando a visão comum, notava a pouca luz e o aspecto macabro que aquela sala também exalava. Sangue, papéis manchados de carmesim e uma aura só deixada em lugares onde o sofrimento se fez presente. Andei pelo local com extremo cuidado, evitando esbarrar em qualquer coisa, atento aos sons e aos movimentos. Minha atenção, no entanto, estava focada no corpo. Por ser apenas um, não senti meu estômago se revirar, menos impressionado. Talvez estivesse realmente focado, sem poder me dar ao luxo de pensar sobre o passado.
“O que temos aqui?”, pensava, enquanto me e colocava de cócoras ao lado do corpo, evitando inspirar o ar pelas narinas, cobrindo a boca com o pano da manga e tentando filtrar a podridão do ambiente. Tentava aproveitar da melhor forma a iluminação do ambiente, movendo até alguma lâmpada de lugar caso encontrasse alguma que me ajudasse. O corpo também estava ferido, e dele era minha atenção. Precisava investigar mais afundo e entender o que havia acontecido. Como eram seus padrões de machucados? Eram cortes? Pancadas? O quanto de sangue ele perdeu? Pareceu ter sofrido? Tantas perguntas. Como seria?
ク
HP:300/300 | CH:270/300 | Sta:0/4
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- Segui até a próxima sala, com cuidado, e me direcionei até o corpo. O primeiro dado de Investigação deu certo, mas preferi não dizer que encontrei nada pra não correr risco de cometer algum meta, de qualquer forma vou jogar o segundo utilizando Percepção. Devido ao descanso, recuperando 1 ponto de Stamina pelo uso do Byakugan no turno passado. Qualquer erro ou dúvida é só me chamar!
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Aomine Gold
Genin — Oto
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Me perguntaria como Ainz conseguia enxergar algo além deste breu, e isso me faria questionar e levar ainda mais a resposta de que possuía um Doujutsu que eu desconhecia. Sabê-lo e para que serve seria uma grande informação futura, mas também não queria ser invasivo demais, desde que minha conversação social é bem menor que minha altura ou minha idade.
O meu pavor no momento era mexer na pilha de corpos podres ali no chão, e mais ali na frente Ainz deu prosseguimento à um caminho pouco iluminado, deixando para trás tanto eu quanto Rai e Saigou. Optei pro acompanha-lo em passos calmos mais atrás dele, dividindo o grupo em duas duplas para tirar melhor proveito da investigação. Não sabia do porque os dois mais velhos (Jonins) estivessem nos deixado neste momento, e minha suposição de que o infiltrado estivesse aqui ainda estava grande, ou ele conseguiu escapar de algum jeito meticuloso do subterrâneo de Oto, ou ao menos tivesse alguém a mais com ele para possibilitar a fuga ou o esconderijo dentre nós. Era muitas possibilidades que poderiam me fazer pensar dias após dias.
No final do corredor, dobramos a direita e vimos outra cena de crime, na mesma hora me dei um tapa no rosto, audível até para quem estava longe para que focasse na dor do que na imagem. A bochecha tinha a marca dos 5 dedo. A cena parecia a mesma de antes, a não ser que só havia um corpo na frente e de longe via o menino de Konoha vasculhar o corpo, porém só podia lhe dar suporte de longe. Mas tudo que podia fazer era rodar pelo local coletando materiais para juntar evidencias e formular hipoteses
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As cenas que se sucediam eram como pedaços de um quebra-cabeça sanguinolento e disperso como o ataque de um animal feroz. Os padrões eram incompatíveis com o da cena anterior. O homem caído no laboratório apresentava coloração adversa e acinzentada, diferente dos outros corpos de anteriormente, provavelmente, ele era o motivo do cheiro putrefado que impregnava todo local. Um único ferimento, direto no coração e que atravessava até suas costas, mas não havia arma alguma do crime, o que corroborava com um mistério incompreensível sobre sua morte. O sangue de seu corpo havia se tornado um véu de encobrimento para o que se escondia abaixo, também em sangue, mas de coloração diferente. De sua boca, sangue havia escorrido e ele estava caído de um modo desajeitado, provavelmente morto em pé.
A luz do local era escassa, mas Ainz conseguia encontrar um ponto mais claro para observar, apesar disso, a cena não parecia apresentar qualquer aspecto diferente do observado anteriormente. O mesmo poderia ser dito para Aomine que observava mais afastado. Algumas gavetas abertas e papéis bagunçados, o que se escondia por baixo de todo aquele alvoroço ainda parecia ser uma icógnita. Saigou e Rai haviam se dispersado pareciam ter se dispersado para outra direção, o que levava à entender que a dupla estava sozinha naquele momento.
A luz do local era escassa, mas Ainz conseguia encontrar um ponto mais claro para observar, apesar disso, a cena não parecia apresentar qualquer aspecto diferente do observado anteriormente. O mesmo poderia ser dito para Aomine que observava mais afastado. Algumas gavetas abertas e papéis bagunçados, o que se escondia por baixo de todo aquele alvoroço ainda parecia ser uma icógnita. Saigou e Rai haviam se dispersado pareciam ter se dispersado para outra direção, o que levava à entender que a dupla estava sozinha naquele momento.
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- Nesse post eu deixei algumas informações dispersas, porém importantes. Tudo ali é perceptível aos olhos de ambos (sem dados) mas não é deduzível sem um. A única coisa que não é perceptivel/visto sem dados é o que o sangue do morto está encobrindo, nesse caso é necessário que lancem dados de percepção ou investigação antes do post. Basicamente é a mecânica desse post, os dados não são necessários, mas será o jeito mais eficaz de progredir rapidamente (talvez o unico no quesito "rapidamente"). Os dados de dedução e investigação são de dificuldade 10.
- Não há necessidade de lançarem dados após postarem, porém ainda deixarei a possibilidade de lançarem os três modificadores citados anteriormente. Devem levar em conta que eles só podem ser úteis, afinal, não há nada a perderem com isso. Eles serão avaliados com base no número que sair e dependendo, informações mais cruciais podem saltar antes da hora. Não foi o caso desse post, infelizmente, mas é isso.
- Saigou e Rai foram retirados da missão, isso vocês podem perceber, mas os motivos ainda não são nitidos (obviamente).
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Apertei os olhos mais um pouco, aproveitando a pouca luz do ambiente para que pudesse acabar de investigar o corpo no chão. Com o sangue empoçado que emoldurava-o, era impossível se aproximar sem sentir o solado das botas shinobi grudando levemente na substância bordô que se espalhava pelo pequeno perímetro, dando um aspecto ainda mais desconfortável para a cena.
— Cara… você foi atravessado bem no coração, hein? Seu cheiro também não tá bom… Tenho uns amigos na sala de trás que vão te adorar… fica esperto — O conselho final veio como um sussurro, colocando a mão espalmada na lateral da boca como quem conta um segredo. Naquela sala escura e silenciosa, me senti totalmente sem ideias.
— Ei, Aomine, você é um Genin, certo? — Perguntei, julgando pela sua pouca idade — É normal que vocês sejam mandados em missões como essa por aqui? Preciso confessar que nunca fiz nada parecido com isso... Pra ser sincero, ainda não consegui entender muita coisa do que tá rolando até agora. Bom, esse cara aqui foi morto com um golpe certeiro, de um jeito diferente dos outros, mas não encontrei nenhuma arma ou coisa do tipo. Se entender algo… Pode me avisar?
Cocei a nuca, sem graça. Não podia deixar de avisá-lo, afinal. Imagine só, se eles esperassem que eu fosse algum tipo de detetive enviado de outra aldeia para ajudar ali de uma forma genial, esse era o momento de desapontá-los. Não, meus amigos, vocês com certeza são muito mais inteligentes que eu. Então, ainda que confuso, prossegui tentando encontrar algo por perto, seja no corpo ou detalhes de sua morte. Quem sabe eu pudesse enfim deduzir algo que estava deixando passar…
ク
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Aos poucos o cheiro da morte me fazia acostumar com o ambiente, mas não totalmente ao ponto de me fazer esquecer o que rolou na outra sala. Mas ainda assim, poderia trabalhar com mais liberdade se eu raciocinar mais do que sentir. O homem estava inerte no chão, com um buraco no peito de provavelmente seja um ataque vindo de trás, como um supetão. Mas isso era só uma hipótese dentre as mil que não era necessário falar ao amigo da Folha. Revirando os papeis, manchados e outros revirados pelo local, não pude encontrar algo de interessante para a resolução da missão, quando que pude notar Ainz “conversando” com o morto, isso me deixava a prova de que ele poderia ser tão louco quanto Saigou, mas menos psicopata do que a mesma.
- Certo. – Respondi sem ao menos olha-lo, virando minha atenção diretamente para a bancada e analisando o corpo que com apenas um ferimento (fatal) o fizera morrer. – Não posso responder que sim, tampouco com um não. Mas na última missão, eu estava com aqueles dois em uma missão relativamente parecida com esta. A verdade é que grande parte dos Gennins foram ao Exame Chunnin. – Explicava à Ainz, relembrando também do fato de chegar atrasado ao local ponto de partida da caravana. Ao final da frase do shinobi da Folha, olhei de cima abaixo e foi aí que me prendia atenção: o sangue.
A poça de sangue rubro, denso e até escuro como a noite, abaixo do homem, tinha algo a esconder, perceptível pois havia uma leve alteração de cor, quase insignificante se não olhasse com cuidado. Esticando com as pontas do dedo, com os braços trêmulos por mexer em sangue morto, averguei o que seria. O sangue frio pingava de minhas mãos, e não era o meu.
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