[SOLO] Cure as feridas do passado

[SOLO] Cure as feridas do passadoQua Fev 17, 2021 11:47 pm

Ter encontrado aquele pergaminho classificado como Kinjutsu e que abordava um estudo de uma habilidade voltada ao campo do Taijutsu em posse da minha família, majoritariamente composta por usuários de Ninjutsu me dizia que eu não conhecia de fato onde eu havia nascido. Será que existiu em algum período em que alguém do meu antepassado havia nascido assim como eu, o patinho feio dos contos narrados? Sim, e mais provável ainda que ele tenha estudado com afinco o sistema circulatório de chakra e descoberto os oito pontos espalhados por ele que limitam o fluxo global de chakra, além das funções do corpo e dos níveis de tensão, consequentemente descobrindo que esses pontos podem ser abertos após serem "pressionados", retirando assim todas as restrições sobre o corpo humano e fazendo com que uma imensa quantidade de chakra possa fluir pelo mesmo com liberdade, energizando-o.

Diante desse cenário tortuoso, pergunto-me porque aquele homem que se diz meu pai escondeu esse conteúdo de mim por tanto tempo e chego à conclusão que, pela única vez em sua vida, ele possa ter pensado em mim como seu filho e tentado me proteger das consequências que poderiam surgir com esse treinamento e mesmo caso desencadeado os oito portões: a morte. Agora com a sua morte, eu posso finalmente tentar aprender uma técnica como essa.

[...]

O grande farol no porto do vilarejo ainda estava de pé, embora estivesse definitivamente em suas últimas pernas. Alguns animais ainda se abrigavam dentro de suas paredes ocas, mas os ventos e os piores tempos deixaram sua marca. Palco de um grande confronto entre ninjas de Kiri e Jashinistas que buscavam conquistá-lo e assim ganhar um ponto estratégico importante para as futuras batalhas, onde se bem sucedidos controlariam aqueles que chegavam e saiam, hoje serve para que a comunidade preste suas homenagens.

Eu havia escolhido aquele local, pois refletia em mim um sentimento de esperança pela vitória aliada conquistada naquele dia, mas também a lembrança de algo que não poderemos escapar. Sentimentos esses essenciais que certamente me ajudariam com o treinamento que estava prestes a começar. O Portão da Cura era o primeiro listado no pergaminho, já havia feito a sua leitura centenas de vezes que já estava impregnado em mim. As anotações do meu antepassado indicavam que o primeiro ponto que eu deveria pressionar estava no hemisfério direito do cérebro e prometia aumentar a minha força física, no entanto, como acessá-lo?

Inicialmente sentaria em uma posição de lótus em uma ponte parcialmente destruída que ali existia e fazia com que as águas, após baterem nas rochas, saltassem para a ponte - estaria de costas. Ali, com os olhos fechados e máxima concentração, buscaria enxegar o desenho de como o cérebro funcionava, em especial em seu lado direito, e assim tentar obter uma resposta que agregasse em meu treinamento.

Garoto — CH: 700/700 l HP: 700/700 l ST: 0/6

Considerações:

Solo em conjunto com @Heavy para obtenção da Habilidade Definitiva: Hachimon.

Fala - – Legenda. –

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Aparência — Aqui
Vestimenta — Kimono branco, faixa preta e o Bõ na diagonal, nas costas. (Depois penso em algo melhor)

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Re: [SOLO] Cure as feridas do passadoQui Fev 18, 2021 2:06 pm

A noite havia tomado conta do vilarejo e, com a vinda dela, a escuridão tão temida por todos reinava uma vez mais. Diferente dos dias anteriores à guerra, a Névoa se mostrava sem vida, sem qualquer pico de luz nas alongadas vielas. Essa é a realidade dos dias de hoje, um vilarejo sem cor, sem qualquer tipo de alegria, aonde até mesmo a pureza das crianças dava lugar à obrigação de se tornarem um ninja o quanto antes para salvarem suas próprias vidas e, se tivessem sorte, as vidas de seus pais. Kōga não teve essa sorte, apesar de na época ser considerado uma joia à ser lapidada entre todos os ninjas de baixa patente da Névoa. Os Malditos atacaram no calar da noite, seus pais, médico renomados, foram um dos principais alvos dos mesmos e, apesar de ser o futuro da geração, o jovem Yuki nada pode fazer, sequer conseguiu dar uma morte digna à aqueles que abriram as portas do vilarejo, mas não só isso, abriram as portas da própria casa para o órfão.

Estiquei a destra na direção da lua que, apesar de tímida, fazia-se presente, servindo como um dos poucos pontos de iluminação do vilarejo. Em direção ao farol, segui a passos lentos, carregando comigo um dos diversos livros de minha mãe. O poder da Cura, escrito por Shinja, um dos maiores ninjas médicos da região do País da Água. Uma das heranças de minha mãe, além da proficiência e o desejo de aprender mais. Após a morte deles, esse desejo de talvez virar um médico e associar tal habilidades com as minhas latentes, veio mais átona ainda, em um desejo desesperado de ajudar os mais próximos, do meu jeito, obviamente. Um leve suspiro foi suficiente para me ater ao presente, sem pensar no passado trágico que havia assolado não só o vilarejo, mas na vida de todos que o guarda. — Vida de merda! — suspirei, visualizando ao longe o grotesco farol do vilarejo, que, antigamente, era um dos maiores pontos turísticos.

A forte luz do farol vinha de encontro aos meus olhos azuis, que buscavam abrigo, evitando as dores. Caminhei, ainda vagarosamente, na direção da entrada do farol, mas não subindo as escadas do mesmo. Primeiramente, busquei um acesso rápido ao píer de madeira maciça. Podia ver claramente que boa parte do píer se encontrava destruído, talvez um resquício da guerra, ou então degradado pelo tempo. Um homem até certo ponto alto, vestido de forma ridícula de encontrava na posição de lótus, talvez meditando sobre a vida. Conforme me aproximava, não com intenção de conversar com ele, mas sim em acessar a beira do local. Ao passar por ele, pude notar a semelhança do mesmo com um conhecido de longas datas. — Garoto? — Indaguei-o, na tentativa de reconhece-lo. Não esperaria uma confirmação do mesmo, seguindo até a beira do píer.

Retirei com um movimento rápido da destra, uma simples kunai, completamente afiada. Em uma tentativa, talvez frustrada vide a pouca experiência em caça, lancei a arma na direção da rasa água cristalina da Névoa. A intenção? Acertar um dos incontáveis peixes ali presentes, afim de saboreá-lo antes de começar a intensiva leitura do livro. Poucos segundos após, virei na direção do sujeito, desferindo mais algumas palavras em sua direção. — Venho aqui semanalmente, depois de tudo o caos que se instaurou no mundo. É um lugar de intensa paz, né? — a certeza de que aquele homem era Garoto, seu colega de time era tremenda, por isso tinha o interesse de conversar com o mesmo, talvez pelo tempo em que não nos víamos.

Kōga — Ch: 700 l Hp: 700 l St: 0/6

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Quest na intenção de obter a Habilidade Auxiliar Iryouninjutsu.

Ficha — King Silent.
Aparência — Cang Du, anime Bleach.
Vestes — Utiliza, na maioria das vezes, uma jaqueta preta com o símbolo dos Yuki bordado nas costas, acompanhada de uma calça da mesma coloração, folgada o suficiente para não atrapalhar seus movimentos. Por fim, duas sandálias pretas. Ademais, mantem sua bolsa ninja presa à cintura, com fácil acesso aos membros superiores.

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Re: [SOLO] Cure as feridas do passadoQui Fev 18, 2021 7:10 pm

As águas que naturalmente já eram geladas pelo clima de Kirigakure no Sato, quando chegava a noite ficavam praticamente impossíveis de serem frequentadas e essas mesmas águas sempre que confrontavam as rochas vizinhas e os alicerces que formavam aquela ponte ricocheteavam em minhas costas, fazendo com que meu corpo reagisse automaticamente com leves espasmos involuntários que dificultavam ainda mais a minha concentração. Porém, como sou um grande cabeça dura, nada me impediria de vencer aquele obstáculo, apenas mais um entre tantos que já surgiram em meu caminho.

Eu devia estar em minha décima oitava tentativa de desbloquear aquela abertura quando eu ouvi uma voz familiar chamar pelo meu nome. Imediatamente fingi deitar e empurrei minhas mãos com força me movendo com meu ímpeto constante para cima em um movimento bastante explosivo me colocando de pé rapidamente. — Quem me chamou?! — Bradava, com o braço esquerdo esticado para o lado e o direito um pouco dobrado, com os dois dedos indicadores apontando para o céu e o corpo levemente arqueado em uma das minhas várias poses de vitória. — Koga... é você? — Respondia assim que o reconheci.

Nós dois havíamos participado do mesmo time de Genins e enfrentado o número de missões que hoje preenchem o meu quadro e eu ficava contente em reencontrá-lo. Infelizmente, desde o momento em que eu me graduei e com as cada vez mais frequentes investidas dos Jashinistas e a iminente guerra que se aproximava e com a permissão de comandar um time que o nosso cargo permitia, eu havia me dedicado a treinar um time de crianças que assim como eu carregavam o desejo de dias melhores e também como uma forma de fazê-los esquecer da situação atual do mundo, e isso meio que me distanciou dos meus pares de time.

Grande Koga, é um prazer revê-lo. — Cumprimentaria-o com uma completa mesura. — Incrível como você não mudou nada e continua com esse semblante de gente que esta prestes a ter um ataque cardíaco. O que aconteceu com você, o que fez com as dicas que eu te dava? Eu não te falava para se exercitar e manter uma boa alimentação? — Diria com uma cara de desapontado.

Se bem lembrava, Koga carregava com ele a experiência de ter aprendido com um médico e talvez pudesse ser útil em meu treinamento. — Ótimo arremesso, ainda mantém boas habilidades com as armas básicas. — Elogiaria o seu lançamento. — Diga-me, Koga, o que você sabe sobre o cérebro humano? Como alguém estudioso que você é, já leu ou ouvir falar sobre algum estudo que nos permite usar 100% dele? Se sim, como? — Aguardaria que ele pudesse me mostrar algo que eu por minha própria conta não estava conseguindo enxergar. — Ajude-me com essa questão e eu prometo que com a minha ajuda vou te apresentar algumas garotas, o que me diz? — Para mostrar que a minha companhia poderia valer a pena, faria um duplo bíceps.

Garoto — CH: 700/700 l HP: 700/700 l ST: 0/6

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Re: [SOLO] Cure as feridas do passadoQui Fev 18, 2021 9:40 pm

Eu de fato estava certo. Aquele ser estranho, de músculos inchados e cara de pão se tratava de uma pessoa única, pra não dizer completamente excêntrico. Sorri, forçando para não gargalhar ao reconhecer o velho amigo. Todas as missões que havíamos feito, todas as merdas que ele dizia durante as longas viagens, me fazia lembrar o quão bem estava distante dele. Afinal, ficar próximo de um homem tão escandaloso como aquele só me lembrava o quão distante queria ficar dele, e o quão bem estava cuidando das minhas amarguras recém vividas. — Não me dou bem com exercício físico, Garoto... você sabe disso. Ao contrário dessas abominações que tu chama de músculos, me sinto bem assim... um pouco magro. — vociferei, desdenhando daquela montanha de muito músculos e pouca inteligência à minha frente. — Mas, referente a alimentação... bom, digamos que eu esteja com uma alimentação bastante balanceada. — apontei na direção das águas cristalinas, com um sorriso sádico entre os lábios.

A água se mexeu de uma maneira uniforme, ejetando o peixe que segundos antes fora atingido pela kunai até a minha canhota. — Mas sabe, esse aqui possui um destino diferente do que fazer parte do meu jantar. — com a destra, puxei o livre recém guardado no bolso de minha jaqueta enegrecida, tentando insinuar à ele o que me levava ao píer do farol tão tarde da noite. — Depois de todo o acontecido, fiquei meses imaginando como seria lidar com aquelas aberrações do Maldito e como eu poderia refinar minhas habilidades para tal. Imagino que você tenha se dedicado bastante também, Garoto... — pausei, guardando o livro e, com muito cuidado, depositando o peixe sobre a madeira maciça. Em seguida, puxei o maço de derby, levando um cigarro até minha boca, acendendo-o por meio de um isqueiro. O primeiro trago foi de forma lenta, para degustar e sentir o fumo aquecer meus pulmões. Conforme o fumo era expelida de meu corpo, vociferei em direção ao amontoado de músculos. — Sobre o cérebro? Sei que o seu deve ser... bem, digamos que ele deve ser minúsculo. — gargalhei, gesticulando com a canhota, juntando o polegar com o indicador.

Segundos de silencio se passaram, suficiente para que a piada perdesse graça. — Tudo bem... tudo bem... pelos velhos tempos. — suspirei, olhando a lua, na tentativa de buscar alguma informação pertinente para o Garoto. — Cara, se não me engano, com alguns procedimentos médicos, você consegue utilizar ao ápice seu corpo e mente. Mas, conhecendo suas habilidades, não sei como você conseguiria utilizar os cem por cento do seu cérebro... não sem auxílio. — finalizava, levando o tabaco uma vez mais aos lábios e, de forma repetitiva, traguei. — Eu me pergunto porquê você, como um exímio lutador corporal, se preocuparia com isso, Garoto. — indaguei-o, sem qualquer pretensão de desmerece-lo, muito pelo contrário. Sabendo de suas habilidades, e o quão brutal poderia ser, se preocupar em utilizar todo seu cérebro significava o que? Talvez uma nova habilidade? Não que fosse da minha conta, afinal, tinha que me preocupar com a minha tentativa de obter um novo poder e não a dele, mas conhecimento nunca é demais.

Kōga — Ch: 700 l Hp: 700 l St: 0/6

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Re: [SOLO] Cure as feridas do passadoSex Fev 19, 2021 4:13 pm

Era incrível como aquele cara conseguia me fazer rir mesmo depois de tanto tempo. — HAHAHAHA! Você continua o mesmo brincalhão de sempre. — Respondia ante as suas desculpas com um sorriso estampado no rosto de orelha a orelha. — No entanto, é muito bom te rever, Koga. — Certificaria, uma vez que aquele encontro me fazia relembrar com alegria das várias missões feitas em equipe. — Fico me perguntando como está o outro... Hisao, aquele que sempre tentava entrar em nossas cabeças, você tem tido notícias sobre ele? Espero que possamos nos reunir novamente e quem sabe limpar a face do mundo shinobi dos Jashinistas. — Expressaria em um tom confiante.

Mas como tudo estava indo bom demais para ser verdade, Koga não demorou muito a estragar aquele momento e mostrar mais um comportamento negativo de sua parte ao tomar a brilhante ideia de fumar um cigarro, para o meu completo desgosto. — Sabe a minha última oferta? Pode esquecê-lá... Se continuar fumando desse jeito, além de não conseguir me acompanhar em missões também vai perder a funcionalidade do seu pipi. — Apontaria para ele algumas das consequências que o esperavam. Porém, após ouvir a resposta para a minha pergunta meu semblante ficava sério.

O que eu estou tentando desenvolver aqui meu caro amigo Koga é a compreensão do sistema circulatório de chakra e a descoberta dos oito pontos espalhados por ele que limitam o fluxo global de chakra, das funções do corpo e dos níveis de tensão. A partir do momento que eu compreenda esse sistema e consiga desbloquear esses portões. — Nesse instante faria uma pausa dramática e colocaria o braço em formato de L a frente do meu corpo, fazendo força com o bíceps e cerrando o punho em sinal da força que eu estaria para ganhar caso lograsse êxito com aquele treinamento. — Eu receberei uma quantidade de poder inimaginável e me tornarei na Besta mais forte já existente. — Acenaria confiantemente.

Voltando a minha atenção para o farol, observava que o aparelho óptico que em seus melhores dias servia para sinalizar aos transportes marítimos a localização do porto estava no chão parcialmente destruído e sua lente bastante trincada. Devia possuir aproximadamente 80 centímetros e pesar algo em torno dos 20 kg, mas o seu tamanho não me intimidava, pelo contrário, havia me dado uma grande ideia. — Venha comigo, Koga, há uma descoberta que eu queira te mostrar. — Indicaria, caminhando em direção a lente e a colocando nas costas na horizontal, apoiando com as mãos em cada extremidade sua para equilibrá-la. Alguém com os meus dotes, ter que enfrentar as escadas, correndo o risco delas ainda estarem podres, estava fora de cogitação. Com isso em mente, usaria um jutsu básico ensinado ainda na academia, o Ki Nobori no Shugyō, e escalaria pela parede externa, convidando Koga a entrar naquela competição comigo. — Te vejo lá em cima, campeão! O último que chegar é a mulher do padre. —

Recentemente em uma das minhas visitas aquele local, havia descoberto no topo do farol uma evidência que provavelmente ligaria a existência de Jashinistas naquela região, ou fossem apenas entusiastas ou crianças brincando, nada poderiam ser descartadas. Tratava-se do famoso triângulo de cabeça para baixo com um círculo em torno dele e marcas de sangue que poderiam indicar que alguém fora oferecido para ritual. A partir daquele dia em diante eu voltava, dia após dia, esperando encontrar o responsável por aquele ato. Agora, na companhia de Koga, talvez ele pudesse analisar melhor aquele cenário e quem sabe ver algo que eu havia deixado passar despercebido.

Garoto — CH: 700/700 l HP: 700/700 l ST: 0/6

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Jutsu Usado:
Ki Nobori no Shugyō
Rank: E
Descrição: Escalada Practice Tree é um método de treinamento utilizado para ganhar mais habilidades com controle de chakra. Esta formação envolve focando uma quantia fixa de chakra para o fundo de seus pés, e usar isso para subir em uma árvore sem usar as mãos. Se o fluxo de chakra é muito fraco, o usuário perderá o seu pé na árvore e cair. Se ele for muito forte, o utilizador será empurrado para longe da árvore, fazendo com que a árvore para quebrar em torno do ponto de contacto e que o usuário vai cair.

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Re: [SOLO] Cure as feridas do passadoSex Fev 19, 2021 6:26 pm

A forma como aquele musculoso tapado falava me dava nos nervos, mas era impossível reprimir minha emoção; estar falando com uma pessoa conhecida servia para me acalmar, lembrar dos velhos tempos e trazia nostalgia para aquecer meu peito, cercado pela escuridão depois de tantos anos de guerra. Apesar da forma chula que ele se dirigia a mim, o sorriso continuava perpetuado em meus lábios. — Já estamos velhos pra brincar, não? — retruquei, apesar de não adiantar muito. Via o gigantesco tomar a dianteira, segurando o globo cristalino sobre as costas. Por mais que fosse perigoso, ele estava acostumado com tamanha idiotice. Me fazia lembrar até mesmo de nossas primeiras missões, aonde precisávamos resgatar algumas crianças que estavam passando fome nos arredores do vilarejo. Pra ser sincero, não esperava que o brutamontes, mesmo na época um pouco menor que hoje em dia, matou com os próprios punhos um urso do seu dobro de tamanho. Feitos que só um brutamontes, com muito músculo e pouco cérebro poderia realizar. — tsc... — resmunguei, levando a bituca do cigarro aos lábios, segurando-a com os mesmos.

Pude ver o globo despencar das costas de Garoto, enquanto ele estava no meio do caminho pro topo do farol. Com um gesto simples, diminuindo a temperatura do ambiente ao meu redor, elevei a destra ao alcance do peito, realizando o selo do Carneiro, com uma única mão. As partículas de água ao redor se juntavam em um estado mais sólido. Uma mão, em forma de gelo foi de encontro ao globo, segurando-o quando ele estava prestes a entrar em contato com a madeira maciça. Para evitar o esforço, Kōga ordenou, gesticulando a canhota, elevando-a próxima dá própria cabeça. A manipulação foi de encontro ao cume do farol, levando o globo com segurança até o topo. — Imprudente como sempre, seu idiota. — gritei, lembrando das consequências daquele dia. De fato o urso havia saciado a fome de várias crianças, mas o que veio depois foi extremamente caótico. Os demais ursos que se encontravam na redondeza da floresta foram de encontro ao nosso acampamento, nos atacando de forma brutal. Por mais que tudo tivesse ocorrido de forma tranquila, afinal, meia dúzia de ursos não eram páreos para aquele time, só mostra o quão imprudente o musculoso era e, infelizmente, ainda é.

Deixei a bituca do cigarro entrar em contato com o solo, conforme cancelava a manipulação, me assegurando de que o globo permaneceria intacto. Um suspiro foi suficiente para que, vagarosamente, me aproximasse das paredes sólidas, apesar da degradação, do farol. Utilizando a mesma técnica básica que Garoto havia usado, acumulei certa parcela de chakra na sola dos pés, começando a escalar de forma tranquila para que o fluxo de chakra não mude. Percorri de forma fácil, me encontrando com o musculoso no pico do farol. Aos poucos pude notar o motivo de tanta pressa de Garoto. Aquele símbolo, aquele maldito símbolo se fazia presente uma vez mais. — Você tem escondido isso aqui por quanto tempo, Garoto? — indaguei-o, me aproximando do triangulo invertido, cercado por sangue. — Isso significa que tem algum cultista visitando o vilarejo... é muito grave. — conclui, analisando a cena e, em busca de respostas, buscando algum vestígio de pegadas. Algum erro por parte dos Cultistas. — A propósito, não vejo Hisao desde aquele incidente com o pai dele. — vociferei, buscando analisar todos os pontos daquele símbolo, como também qualquer outro vestígio que pudessem me dar pistas de quem havia feito aquilo.

Kōga — Ch: 700 l Hp: 700 l St: 1/6

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Graças a recuperação de chakra, não gastei chakra nesse turno.

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Re: [SOLO] Cure as feridas do passadoSáb Fev 20, 2021 1:22 am

O meu excesso de confiança ainda vai me custar caro no futuro, e o que vai me salvar quando esse dia chegar vai ser a minha grande massa muscular que aquele homem ao meu lado tanto insiste em criticar. Ter contado com a segurança daquela estrutura havia se mostrado um engano, vide no meu trajeto tortuoso ter deixado cair o globo que deveria assumir o seu lugar de protagonismo naquele farol. — Merda... — Interrompi a corrida bruscamente e olhei para trás, testemunhando Koga assumir o controle da situação ao manipular uma mão em formato de gelo que não só assegurou a integridade do globo como fez aquele objeto voar e me ultrapassar em direção ao farol. — Ponto para ele. — Tomar um objeto grande e pesado em minhas costas e escalar uma parede frágil e debilitada pelo próprio tempo, o que exigiria uma atenção e um cuidado maior de minha parte ao precisar estudar com antecedência onde pisar não havia se mostrado a melhor das ideias.

No entanto, algo me deixou curioso naquele movimento. Durante o trajeto, antes de perder o controle do objeto e deixá-lo cair, minha visão escureceu por um momento e eu pude sentir como se uma chave no meu cérebro estivesse girando e uma aura em um tom esverdeado começar crescer em meu núcleo. — O que foi isso? — Balançava a cabeça depois de retornar daquele meu estado e atestar que de fato estava tudo bem comigo. Aquele não era o momento para distrações, muito menos flashbacks como aquele.

Após chegar ao meu destino final, minha primeira ação seria encaixar o globo em seu devido suporte. Não demorou muito e Koga finalmente me alcançou. — Muito obrigado por antes, estou te devendo uma. — Acenaria positivamente para ele. Era incrível que mesmo depois de muito tempo longe do seu devido lugar, no momento em que encaixei o globo em seu suporte aquela belezinha acendeu iluminando a vizinhança e o cenário em que estávamos indicando que no momento da sua queda ela estava em funcionamento. — Ai está você... Como as coisas deveriam ser. — Juntava as mãos em sinal de prece, agradecendo por poder testemunhar aquela maravilha.

Finalmente com luz, eu e meu parceiro nos concentrávamos agora na espécie de ritual ali existente. — Faz duas semanas para ser mais exato. Desde então venho religiosamente visitar esse local. — Respondia, dando o tempo necessário para que Koga fizesse suas observações. — A tendência agora com o farol restaurado é chamar a atenção se algo ou alguém estiver fazendo uso daqui como centro de experiências. — Sugeriria. Enquanto Koga continuasse a buscar por pistas, eu me dirigira até a extremidade onde deveria existir a janela e olharia para a vizinhança, possíveis ilhas menores que nos rodeassem e a floresta circundante. — Preciso que você me diga que eu não estou ficando louco e que temos algo concreto aqui. Se for esse o caso, precisamos agir com urgência. — Manteria os olhos atentos na redondeza a fim de encontrar uma movimentação suspeita.

Garoto — CH: 700/700 l HP: 700/700 l ST: 0/6

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Re: [SOLO] Cure as feridas do passadoSáb Fev 20, 2021 5:45 pm

Por mais que a luz trouxesse certa facilidade em analisar a cena de um possível ritual, ou melhor, de um possível Culto ao Maldito, não conseguia buscar qualquer pista de quem havia feito aquilo. A imprudência de Garoto mais uma vez fazia-se presente ao dizer, na maior cara lavado do mundo, que tinha descoberto esse símbolo semanas atrás. Não pude esconder meu semblante de descontentamento. Talvez, se ele tivesse dito à investigativa da Névoa sobre o achado, pudéssemos ter pistas melhores do que agora. Por mais que, ao meu ver, fosse o jeito errado de lidar com o problema, acender o farol serviria, de fato, como um modo de atrair quem ou o que havia feito aquilo. — Você demorou muito pra denunciar esse símbolo, Garoto... não sei se teremos sorte em chamar a atenção de quem fez isso, mas foi uma boa ideia utilizar a luz do farol como meio de emboscada. — sussurrei, quase que inaudível, suficiente para que somente o musculoso conseguisse escutar. — Mas, caso isso aqui seja obra dos Cultistas, chama-los em nossa direção pode ser um problema. Ou você não lembra quantos ninjas fortes da Névoa morreram pra eles? É maluquice, Garoto. — gargalhei, mantendo o baixo tom, voltando a vislumbrar as marcas de sangue circundando o triangulo de cabeça para baixo. Por mais que tentasse, nada me levava a alguma pista, nem mesmo o sangue que já havia se misturado com a cor do solo rochoso do farol. Só bastava aguardar o plano de Garoto funcionar, se é que funcionaria de fato. Continuaria investigando as escassas pistas, mais afundo, procurando algum sinal de arrombamento ou coisas do gênero. — Vou continuar investigando aqui, Garoto. Tente ver nosso arredor. Qualquer sinal me chame, com rapidez, por favor. — pedi, totalmente focado na investigação.

Kōga — Ch: 700 l Hp: 700 l St: 1/6

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Re: [SOLO] Cure as feridas do passadoDom Fev 21, 2021 12:55 am

O que Koga pensava que estava sugerindo? Primeiro que, avisando as autoridades pertinentes eles provavelmente cuidariam da situação e o meu nome nem nos créditos apareceriam. Segundo que, na minha posição de Chūnin eu também sou um representante funcional do vilarejo e faz parte do meu dever resolver essa missão que se apresentava diante de nós. Eu não pretendia ficar com esse cargo por muito mais tempo e essa oportunidade poderia significar uma promoção para as fileiras mais altas.

Você está deixando de mencionar algo... Esses ninjas que morreram não éramos nós, Kõga. — Rebateria-o. — Com a sua forte assistência que só a sua Kekkei Genkai permite e a minha força física nós poderíamos derrotar quem quer que fosse que se colocasse em nosso caminho. — Diria confiantemente, estendendo o meu punho em sua direção e o encarando diretamente nos olhos a fim de transmitir aquela confiança para ele. — Acredite em mim, eu não o envolveria se não acreditasse no seu potencial. Nós formamos uma excelente dupla e podemos resolver essa situação, pense no que isso pode nos trazer de benefícios. — Aguardaria até que ele mudasse de ideia.

Voltando até a janela, podia pela primeira vez graças à luz do farol que a cada determinado final de ciclo dava uma volta completa de 180º na região e também a luz do luar, a grande protagonista da noite, observar atrás de uma árvore o que de longe me parecia ser a metade de um corpo. — Hey! Koga! Você conhece alguns dos animais da vizinhança, pelo menos aqueles que possuem chifres? Porque posso jurar de pés juntos que tem algum me encarando. — O que mais me chamava à atenção naquela silhueta misteriosa era a espécie de um chifre preto no lado direito da cabeça e aqueles olhos de fenda que olhavam em nossa direção.

Tentava manter meus olhos vidrados naquela figura aguardando por uma movimentação que pudesse denunciar uma possível ação, no entanto ela nem se mexia. Apenas quando minha visão titubeou por um momento e eu presenciei novamente o flashback anteriormente citado, após voltar dessa minha condição e olhar para o local de antes o meu alvo já não estava mais lá. — Qualquer coisa que encontrar, investigue. Assim que tiver um plano em mente, vá até mim em direção da floresta. — Em um rápido salto, deixando no meu último destino apenas uma deposição de poeira, partiria em direção aquela floresta a fim de encontrar aquela criatura que eu tinha a certeza ter visto.

Garoto — CH: 700/700 l HP: 700/700 l ST: 0/6

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Re: [SOLO] Cure as feridas do passadoSeg Fev 22, 2021 2:22 pm

A luz começava a clarear minha mente e o que antes parecia impossível, tornava-se uma tarefa, digamos, fácil. Analisando friamente todo o arredor do círculo cultista, pude ver um pequeno rastro seguindo até uma das paredes que sobreviveram ao caos do passado. Parecia que ali, naquela pequena região, havia tido um confronto nada equivalente. A arrogância de Garoto passava-me batido, precisava me concentrar na única pista ali presente e, de fato, não lutamos contra os Malditos, apesar de que, pensar que naquela época meros Genin's poderiam lutar contra as aberrações é irreal. Talvez hoje, com nossos poderes atuais, mas só talvez, podemos enfrentar alguns deles de igual para igual.

Nem mesmo o suposto animal tirou minha atenção, apesar de não lembrar de algum animal chifrudo nativo de nossa região. — Não deve ser nada demais, Garoto. — disse, sem perder o foco e tão pouco avisa-lo do que havia descoberto. Precisava de mais provas e, somente um rastro não servia de nada. Garoto, imprudente como sempre, ia de encontro à floresta, aonde jurava ter visto algum animal chifrudo. Apenas sorri. Ele ia saber se virar, obviamente. Segui com a investigação, até me deparar com algo relativamente estranho. Um chifre embaixo de uma mesa de mármore chama minha atenção e junto dele uma grande quantidade de sangue, apesar de já coagulado.

O cheiro estava bem forte, fazendo com que necessitasse tampar o nariz para me aproximar um pouco mais, o suficiente para esticar a destra e pegar o chifre com a mão. Acumulando chakra, tentei impor algo que havia lido em livros de minha mãe. Meu chakra passou até o chifre, circundando-o, afim de tentar faze-lo ter algum espasmo que me mostrasse o caminho certo a seguir. De fato, não parecia nada com que já havia visto em toda minha vida, apesar de ser um simples chifre, as marcações nele me faziam lembrar a todo tempo os membros do Culto. — Puta bagulho estranho. — sussurrei, esperando alguma resposta daquele corpo estranho ao contato do meu chakra.

Kōga — Ch: 700 l Hp: 700 l St: 0/6

Considerações:

Quest na intenção de obter a Habilidade Auxiliar Iryouninjutsu [5/10].

Ficha — King Silent.
Aparência — Cang Du, anime Bleach.
Vestes — Utiliza, na maioria das vezes, uma jaqueta preta com o símbolo dos Yuki bordado nas costas, acompanhada de uma calça da mesma coloração, folgada o suficiente para não atrapalhar seus movimentos. Por fim, duas sandálias pretas. Ademais, mantem sua bolsa ninja presa à cintura, com fácil acesso aos membros superiores.

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Re: [SOLO] Cure as feridas do passadoSeg Fev 22, 2021 9:25 pm

Olhando de longe aquela floresta não parecia ser tão ameaçadora quanto vista de dentro. Seu dossel quase não podia ser visto pelo domínio da tortuosa neblina do vilarejo e a luz entrava por qualquer abertura suficiente que pudesse encontrar para invadir o espaço, sendo um cenário propício para armadilhas. Porém, eu, Garoto, não tenho medo de nada e quando resolvo colocar alguém sob meu alvo não existe ninguém que me faça mudar de opinião.

Eu, claro, estava bastante empolgado com a chance de ter encontrado o responsável por aqueles atos e a pessoa que eu esperava há semanas. Também sabia que quando essa empolgação me arrebata eu costumo não analisar todas as informações que aparecem em minha frente e eu precisava controlar essa ansiedade antes que as coisas saíssem dos trilhos. Recuperaria então, lá de trás, do meu tempo como um aluno da academia, mais precisamente no estudo dos selos, o ensinamento de que o selo do Javali é um grande aliado na hora de controlar o fluxo de chakra do corpo humano, o que ia de encontro à proposta do meu treinamento. Assim sendo, uniria ambas as mãos para baixo, com os dedos se cruzando com seus semelhantes a partir das unhas para a realização daquele selo. O principal objetivo desse meu movimento era frear a aceleração do meu chakra que a minha vontade em encontrar com aquela figura, animal ou pessoa, pudesse desempenhar. Também buscava com isso alcançar o primeiro portão localizado na parte direita do meu cérebro, para que se necessário fosse, usá-lo de imediato no andamento daquela missão.

Com todos os cuidados tomados e a minha ansiedade controlada, eu começava a estudar o cenário ao meu redor. Algo que me chamava à atenção de início eram rastros de mãos humanas com a coloração vermelha do sangue nos troncos de algumas das árvores. — Então você é um mero humano igual a mim, igual ao meu parceiro Kõga... — Sussurrava durante uma das minhas paradas. O segundo padrão encontrado é que os rastros se moviam nas diagonais, ao leste, duas, três árvores seguidas até não conseguir mais ver nada e o mesmo rastro ser encontrado sete, oito árvores depois. — Está com problemas para se locomover?! Ai você facilita muito o meu trabalho. — Dizia em alto e bom som a fim de que minhas palavras pudessem alcançar o meu alvo.

Em resposta a situação que eu presumia estar acometendo aquela figura misteriosa, buscava agora explorar pelo alto, pelo topo das árvores onde a luz do luar clarearia melhor o meu caminho. Foi quando eu pude observar o que era um grupo de morcegos voando em sintonia para longe da região, levando-me a olhar para a origem do local em que saíram. Um corpo repousava em uma rocha de aproximadamente cinco metros com sua mão esquerda na altura da cabeça. Sua cabeça girava e a mão livre fazia força contra a rocha, como se ele estivesse lutando para manter a consciência. A ação mais inteligente seria aguardar em silêncio até que ele ou ela sucumbisse para então entrar em cena, mas eu já disse mencionei o quanto ansioso posso ser?

Fazendo uso do Shunshin no Jutsu, investiria em sua direção com o objetivo de agarrá-lo. — Eu o peguei, maldito. — Se bem sucedido, meus braços contornariam a sua cintura e a minha mão esquerda aberta envolveria o meu punho direito a fim de me conceder maior estabilidade em meu próximo movimento. — Gosta de matar pessoas inocentes, não é? — Quando estivesse encaixado, eu giraria uma, duas, cinco vezes o mais rápido possível a fim de torturá-lo. Como eu já o havia encontrado vulnerável, talvez ele cedesse por completo para que pudéssemos seguir com um plano de interrogação.

Garoto — CH: 670/700 l HP: 700/700 l ST: 1/6

Considerações:

Solo em conjunto com @Heavy para obtenção da Habilidade Definitiva: Hachimon. [06/10]

Jutsu usado:

Shunshin no Jutsu
Rank: D
Descrição: A técnica corporal Flicker é uma técnica de movimento de alta velocidade, permitindo que um ninja de mover rápido de grandes distâncias a uma velocidade quase indetectável. Para um observador, ele aparece como se o usuário tiver teletransportado. Uma baforada de fumaça é ocasionalmente usada para disfarçar os movimentos do usuário. Isto é conseguido através da utilização chakra para revitalizar temporariamente o corpo e mover a velocidades extremas. A quantidade de chakra necessária depende da distância total e elevação entre o utilizador e o destino pretendido.

Fala - – Legenda. –

Ficha — Garoto.
Aparência — Aqui
Vestimenta — Kimono branco, faixa preta e o Bõ na diagonal, nas costas. (Depois penso em algo melhor)

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Re: [SOLO] Cure as feridas do passadoTer Fev 23, 2021 4:25 pm

Meu chakra continuava ressoar naquele pedaço de chifre, quase que em decomposição, com algumas manchas de sangue enegrecido. Por mais que a situação fosse a mais nojenta possível, ser um Ninja Médico significa ter que me deparar com mutilações nesse nível ou pior. Engoli o nojo à seco, levando a canhota na direção do chifre que estava sendo seguro com a destra, afim de aumentar a precisão do chakra e, por fim, obter alguma resposta. Apesar de interessante, a estratégia de colher informação a partir dos estímulos daquele pedaço de chifre não mostrava qualquer tipo de progresso, a não ser por uma leve vibração, quase que imperceptível. — Essa vibração ao contato com meu chakra pode significar algo, mas é tão insignificante que não faço ideia do que possa ser. — resmunguei em baixo tom, vislumbrando as janelas com diversos cacos de vidro.

Percebi, de longe, um amontoado de animais enegrecidos voando, como se estivessem fugindo de algo ou alguém dentro da floresta. Poderia ser Garoto, com sua extrema suavidade em andar e agir. — Duvido nada que esse desgraçado tenha saído gritando igual um lunático, mas o comportamento desses bichos é estranho. Será que ele achou o bicho detentor desse chifre? — fiquei longos segundos analisando as possibilidades para que, no fim, pulasse do cume do farol, assim como o musculoso havia feito, mas de um jeito menos chamativo, utilizando da mesma técnica básica que havia utilizado anteriormente. Suspirei, já no solo, visando a mesma rota que Garoto havia feito. Segui, atento a tudo, principalmente aos vestígios de sangue marcados em cada tronco de cada árvore ali presente. — Então de fato é alguém... basta saber se é um inimigo ou não. — pensei, seguindo os rastros.

Não tardei em chegar próximo do local de Garoto, aonde pude ter certeza de que era ele ao executar uma manobra corporal, agarrando e jogando um sujeito, se é que pode ser chamado dessa forma, ao chão. Ao analisar a situação, pude ter certeza do que se tratava. De fato, não parecia um humano, mas a forma psicótica como aquele ser olhava para nos dois era suficiente para associa-lo à um Cultista. — De fato, você estava certo, Garoto. Mas eu não acho que esse ai seja do nosso nível, tá mais pra um cabritinho qualquer dessa Seita de merda. — gargalhei, desdenhando do ser. — Que tal darmos a ele um pouco do próprio veneno, Garoto? Sei algumas formas de tortura-lo. — disse, me aproximando um pouco daquela cena bizarra. Um musculoso se agarrando com um humano de chifres.

Kōga — Ch: 700 l Hp: 700 l St: 0/6

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Quest na intenção de obter a Habilidade Auxiliar Iryouninjutsu [6/10].

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Vestes — Utiliza, na maioria das vezes, uma jaqueta preta com o símbolo dos Yuki bordado nas costas, acompanhada de uma calça da mesma coloração, folgada o suficiente para não atrapalhar seus movimentos. Por fim, duas sandálias pretas. Ademais, mantem sua bolsa ninja presa à cintura, com fácil acesso aos membros superiores.

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Re: [SOLO] Cure as feridas do passadoQua Fev 24, 2021 3:22 pm

A chegada do meu par ao local parecia ter agitado aquele monstro sob meu domínio, ele se debatia com mais forças e gritava em meus ouvidos o que era ensurdecedor. Meus músculos se contraiam e as veias saltavam em resposta a minha tentativa de segurá-lo com mais força até que eu resolvi lançá-lo contra aquela rocha, que foi forte o suficiente para rachá-la com o impacto e então recuei a uma distância não maior do que 3 metros em direção aonde Kõga se encontrava, mais afastado. — Ai está a nossa galinha dos ovos dourados. — Manteria os olhos atentos sobre ele. — Apenas tente mantê-lo são para que ele nos conte tudo nos mínimos detalhes. — O convite do membro do clã Yuki era tentador e eu não poderia não aceitar.

Aquele monstro a nossa frente estava acuado, afinal de contas eu tinha a confiança que eu e Kõga não permitiríamos que ele fugisse de nossas vistas. Ao longo de nossas missões em conjuntos havíamos adotado diferentes variações de formações e estratégias, conhecíamos as qualidades e sabíamos como se comportar ao lado um do outro. No entanto, o seu semblante carregava um sorriso sádico e a mão que antes ia em direção a cabeça agora apontava com alguma dificuldade com o dedo indicador em direção ao chifre que Kõga trouxera com ele. — Parece que você está com algo que é do interesse dele. — Certamente o meu companheiro entenderia a mensagem e pensaria em um plano sobre. Sua boca também se mexia, como se ele estivesse sussurrando algo em um tom impossível de ser entendido.

Aquela era, pela primeira vez em muito tempo, a grande oportunidade que eu estava tendo em enfrentar um adversário com a complexidade que só aquele carregava. — Então dizem que os malditos como você são imortais? Mas e se você for reduzido a pó?! — A empolgação por aquele confronto estava estampada em meu rosto e também influenciava diretamente no percorrer agressivo do meu chakra. O meu joelho direito era elevado a uma posição de 45 graus a frente do corpo, os punhos cerrados e retos guardavam o meu rosto e em minha cabeça eu visualizava diferentes formas de avançar contra aquele monstro. Era como se o meu corpo estivesse recebendo uma carga elétrica muito grande e eu podia enxergar as folhas caídas no chão voando para longe dali como se tivessem sendo sopradas, porém eu estava estático.

Buscando fazer um reconhecimento daquela minha atual condição e os benefícios que ela poderia me trazer, eu iniciava uma corrida em máxima velocidade em círculos estando o meu alvo e aquela rocha no epicentro. É normal que em corrida você enxergue apenas vultos em tudo aquilo que não está a sua frente, porém eu conseguia enxergar com clareza o monstro ali imóvel como se eu estivesse em câmera lenta. Talvez o meu cérebro tenha sido criativo o suficiente para imaginar que aquele fosse um adversário formidável e entregue ao meu corpo maneiras de me auxiliar naquela situação. — Se essa é uma pequena fatia do poder que me espera lá na frente, eu não pretendo demorar muito para atingir o pote inteiro. — Aspirava.

Seria preciso agora testar a minha resistência. Dito isso, voltaria o meu foco para aquela rocha grande e desafiadora o suficiente. — Proteja-se, Kõga. — Advertiria ao meu aliado, mirando no centro daquela rocha e desferindo um soco colocando toda minha força no movimento. Caso lograsse êxito e a rocha viesse a ser dilacerada, os fragmentos poderiam ricochetear como verdadeiras balas e atingir tanto o meu adversário quanto Kõga, e nesse segundo caso seria preocupante.

Garoto — CH: 670/700 l HP: 700/700 l ST: 2/6

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Solo em conjunto com @Heavy para obtenção da Habilidade Definitiva: Hachimon. [07/10]

Fala - – Legenda. –

Ficha — Garoto.
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Re: [SOLO] Cure as feridas do passadoQui Fev 25, 2021 2:40 pm

A forma como aquele ser estranho olhava fixamente para o chifre em minha destra deixava claro o motivo dele estar nos arredores da Névoa. — Isso? — gargalhei, olhando fixamente pros olhos da criatura, como se estivesse desafiando-a. Conforme o ar ficava ainda mais gélido, pude notar, quase não notando, o movimento extremamente rápido de Garoto. O homem parecia uma besta descontrolada, pronto para partir o chifrudo ao meio com apenas um soco. Na teoria, faria sentido. Já havia presenciado a força do musculoso algumas vezes em minha vida e de fato, ele é o cara certo para reduzir um ser a pó com apenas um golpe. Mas, na prática, tudo podia acontecer. Talvez uma pedra entrasse no caminho do grandioso Garoto, não? Ri ao observar a cena. Os punhos dele entraram em contato com a rocha, mas não foram suficientes para reduzi-la a pó, ou suficientes para sequer jogar estilhaços em todas as direções. De fato, poucos fragmentos ricochetearam, mas sem força alguma para causar o impacto que ele tanto queria. — Minha vez, Garoto. — vociferei em alto e bom tom, sem tirar o foco do animal à minha frente.

Acumulando certa parcela de energia elemental em todo meu corpo, a expeli, deixando o ar ao meu redor ainda mais gélido. Por fim, encostei ambas as palmas das mãos no solo, dando inicio à prisão perfeita para aquela anomalia do Maldito. O gelo correu o solo de forma rápida, com uma única intenção; prender o alvo dentro de um esquife cristalino. — Esse é o seu fim, criatura de merda. — gargalhei, por fim, levando a destra sobre o rosto na intenção de esconder aquele olhar sádico. — Não se aproxime do gelo, Garoto. — avisei o mesmo, evitando possíveis problemas, apesar dele já conhecer as propriedades do meu poder.

Kōga — Ch: 670 l Hp: 700 l St: 1/6

Considerações:

Quest na intenção de obter a Habilidade Auxiliar Iryouninjutsu [7/10].

Por conta da Recuperação de Chakra (3.5), gastei 30 de Ch ao utilizar a técnica rank A.

Ficha — King Silent.
Aparência — Cang Du, anime Bleach.
Vestes — Utiliza, na maioria das vezes, uma jaqueta preta com o símbolo dos Yuki bordado nas costas, acompanhada de uma calça da mesma coloração, folgada o suficiente para não atrapalhar seus movimentos. Por fim, duas sandálias pretas. Ademais, mantem sua bolsa ninja presa à cintura, com fácil acesso aos membros superiores.

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Re: [SOLO] Cure as feridas do passadoQui Fev 25, 2021 6:49 pm

Talvez a adrenalina ou mesmo aquela pequena parcela de poder por mim experimentada havia me dado uma falsa sensação de preparo, certeza essa que eu obtinha ao testemunhar o insucesso do meu movimento. — Droga. — Reclamava em um tom baixo ao confirmar o meu fracasso, recuando cinco metros para trás. Aquilo era frustrante. Não era forte o suficiente ou não tinha colocado a técnica certa no movimento? O pior é que essas dúvidas tendem a me matar. — Não fique se achando muito, Kõga, ou acha que eu não consigo dar conta desses gelinho? — Parecia até que nós não tínhamos feito partes de um mesmo time e que ele não me conhecia. Dizer para mim não se aproximar do gelo era quase como pedir para que eu me aproximasse do gelo, mas de um jeito diferente. — AAARGH! — Balançava a mão que havia socado aquela rocha e a soprava em uma resposta automática a fim de amenizar a dor e os danos ali causados, não que fosse surtir algum efeito. — Terminando aqui acho que vou precisar de cuidados médicos. — Diria em um tom dramático, como se a única solução fosse amputar a mão.

Em seguida, pegaria com minha mão esquerda e saudável dentro de minha bolsa de armas número três uma Kunai e uma Kibaku Fuuda, que deveria ser anexada à Kunai e caminharia em direção a fortaleza de gelo ali criada. Ao atingir uma distância suficiente de não mais do que cinquenta centímetros colocaria a ponta da Kunai sobre a superfície de gelo e daria duas batidas sutis. — Diga-me, Kõga, ele pode nos escutar? — Perguntaria sem aguardar por uma resposta de fato. — Porra, por mais que eu odeie admitir isso, a temperatura está começando a ficar cada vez menor graças à habilidade do homem ao meu lado até uma hora que vai ficar insustentável, então colabore com a gente para que eu possa ir embora e prometo não te salvar, mas que você vai ter uma morte rápida e indolor. — Leria ao adversário. — Eu sou um homem de palavras. — Asseguraria.

Primeiramente o que você ou vocês fazem aqui? Está sozinho ou existem outros como você? — Iniciaria o interrogatório. — Quem foi a pessoa usada para o sacrifício no farol e em que momento ela entra na história? — Nesse instante, ao imaginar pelo sofrimento que o meu semelhante de Kiri possa ter enfrentado aquele sentimento de raiva que me consumia só tinha sido visto em outra ocasião quando os mesmos malditos haviam ameaçado a integridade da minha família. — Se a minha casa está sendo invadida eu quero saber quando e onde, e você vai me dar essas respostas. — Ordenaria o encarando nos olhos, aguardando por uma resposta que nos levasse à uma descoberta.

Garoto — CH: 670/700 l HP: 700/700 l ST: 1/6

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Solo em conjunto com @Heavy para obtenção da Habilidade Definitiva: Hachimon. [07/10]

Fala - – Legenda. –

Ficha — Garoto.
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Re: [SOLO] Cure as feridas do passadoQui Fev 25, 2021 8:59 pm

Apesar do aviso, aquele ser de cérebro minúsculo e completamente duvidoso avançava na direção do gelo, como se aquela temperatura fosse fácil de ser enfrentada. A musculoso se aproximou perto o suficiente da estrutura cristalina, fincando uma kunai na superfície, perto do corpo do seguidor do Maldito. — Não que essa kunai possa abrir o caixão desse verme... — sorri, enquanto murmurava aos ventos. — Vou te ajudar, Garoto. — vociferei, levando a destra ao lado, com os cinco dedos enrijecidos, suficiente para abrir um buraco, completamente esférico, liberando a cabeça do ser. — Já podem conversar, apesar deu achar que não vá dar em nada. — mantive os olhos atentos nele, suficiente para evitar qualquer tentativa dele fugir da prisão especial. Me aproximei, ficando a dois metros de distância do garoto, sem perder o foco no seguidor do Mal.

Kōga — Ch: 640 l Hp: 700 l St: 2/6

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Quest na intenção de obter a Habilidade Auxiliar Iryouninjutsu [8/10].

Por conta da Recuperação de Chakra (3.5), gastei 30 de Ch ao utilizar a técnica rank A.

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Aparência — Cang Du, anime Bleach.
Vestes — Utiliza, na maioria das vezes, uma jaqueta preta com o símbolo dos Yuki bordado nas costas, acompanhada de uma calça da mesma coloração, folgada o suficiente para não atrapalhar seus movimentos. Por fim, duas sandálias pretas. Ademais, mantem sua bolsa ninja presa à cintura, com fácil acesso aos membros superiores.

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Re: [SOLO] Cure as feridas do passadoSex Fev 26, 2021 1:27 am

Em frente a minha tentativa de interrogação que contou com a ajuda de Kõga para permitir as aberturas suficientes para a entrada de som, aquele ser se mostrava inflexível e resistente. Em seu rosto, podia ver nitidamente um irônico sorriso e em sua mão direita os seus dedos pareciam travar um cabo de guerra contra aquela parede de gelo, muito provavelmente estava tentando realizar um selo manual. — Hey, Kõga! Tem certeza que não tem perigo dele escapar? — Pessimista, aquela deveria ser a única resposta que nós obteríamos.

Com o dedo indicador na abertura do pomo da kunai eu passava os próximos segundos girando aquele armamento, até como uma maneira de não me precipitar e estourar os miolos daquele monstro. Dirigia-me até Kõga, ficando ombro a ombro com ele, porém de costas. — Sobre mais cedo, você estava certo. Talvez aquela pessoa saiba como proceder com essa situação melhor do que nós. — Referia-me em voz alta o suficiente para alcançar o nosso alvo em menção a autoridade máxima do vilarejo e se aquele ser tivesse um mínimo de inteligência talvez pudesse reconsiderar a nossa oferta. — Lembra da vez que eu me passei por um dos seus bonecos de neves e você me vendeu para aquele colecionador que falsificava obras de arte? Então... confie em mim. — Sussurraria em um tom audível o suficiente apenas para que o homem ao meu lado pudesse escutar. Na missão citada, trabalhando em equipe, usamos da brilhante Kekkei Genkai e mania frequente de Kõga em criar bonecos de neves, para que eu pudesse me transformar em um e ao ser vendido para aquele homem e infiltrado em sua organização, pude avisar aos meus companheiros de time o momento exato em que o colecionador estava prestes a concluir mais um dos seus trabalhos. Na época não pareceu ser grande coisa, mas mais tarde foi nos passado que com o dinheiro das falsificações o homem patrocinava vilarejos menores com armamentos militares ou vendia influência para seus líderes.

Segundo a minha concepção, se fosse eu a estar na sua posição eu esperava que pelo menos os interrogadores estivessem em dupla ou mais, pois nesses casos geralmente existem conflitos de opiniões e sempre irá existir um que tende a querer manter o interrogado vivo. — Tudo bem, não está mais aqui quem falou nada, ele agora é responsabilidade sua. — Encenaria gritar com Kõga, gesticulando com os braços em desacordo. — Se você acha que matar ele é a única solução, então fique a vontade. Eu irei comunicar a Mizukage e depois vocês se acertam. — Insistiria. Não demoraria muito para que Kõga conseguisse enxergar o potencial por trás daquele plano.

Em minha próxima ação, fingiria entregar o armamento anteriormente montado para o meu companheiro, porém antes de concluir a entrega eu esconderia o item entre o pulso e a manga do kimono. Em seguida, buscaria me transformar na imagem do mesmo com o Henge no Jutsu e assim parar nas mãos de Kõga, com a deposição de fumaça branca levantada com a utilização do jutsu deveria ser o suficiente para encenar uma retirada. O objetivo por trás do meu movimento era trazer para o inimigo uma falsa sensação de perigo, onde ao estar cara a cara com Kõga e não ter um contrapeso que pudesse falar em sua defesa, ele pudesse finalmente ceder.

Garoto — CH: 670/700 l HP: 700/700 l ST: 0/6

Considerações:

Solo em conjunto com @Heavy para obtenção da Habilidade Definitiva: Hachimon. [08/10]

Jutsu utilizado:
Henge no Jutsu [Kunai com Kibaku acoplada em posse de Kõga]
Rank: E
Descrição: Dadas todas as missões ninja sendo atribuídas a - batalha, recolha de informações, diversões - este é um ninjutsu de valor inestimável. Ela é geralmente usada para se transformar em outras pessoas do que a si mesmo, mas também tem a capacidade de se transformar em animais, plantas e até mesmo objetos inanimados, como armas. Isto dá esta técnica uma grande quantidade de usos. A transformação de um shinobi habilidoso será exatamente como o artigo genuíno, por isso vai ser impossível dizer os dois separados. Por outro lado, a transformação realizada por uma pessoa inexperiente terá diferenças óbvias. Será impossível enganar alguém com ela. Este é um dos ninjutsu mais básicos, como tal, a maioria dos shinobi sabem como realizá-lo.

A técnica de transformação é considerada entre as técnicas de Rank-E a mais difícil, uma vez que requer constante emissão de chakra mantendo mentalmente a forma. Em cima disso, o usuário seria, muito provavelmente, interagindo com o ambiente. Isso coloca pressão mental sobre um ninja inexperiente. Assim, a melhor maneira de determinar se ele é realmente uma transformação é causar esta pressão sobre o usuário; embora este é, naturalmente, nem sempre bem sucedida.

Fala - – Legenda. –

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Vestimenta — Kimono branco, faixa preta e o Bõ na diagonal, nas costas. (Depois penso em algo melhor)

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Re: [SOLO] Cure as feridas do passadoDom Fev 28, 2021 2:45 pm

Fugir? Quase gargalhei na hora, se não tivesse que manter a concentração da técnica. — Você acha que está falando com algum aluno seu, Garoto? Ele só vai sair disso se eu quiser... e vou te dizer, minha vontade é deixa-lo ai pra sempre. Talvez criar uma estátua para nosso povo. — movi a cabeça pra esquerda, na tentativa de fazer os fios enegrecidos de meu cabelo saíssem de perto dos olhos. — Mas eu acho que esse bicho não vai abrir a boca não. — finalizei, suspirando, sentido o ar gélido encher meus pulmões. Aquela lembrança do musculoso caia em ótimo momento. Uma das poucas missões em que ele havia sido utilizado da inteligência antes da força. Transforma-lo em um boneco de neve foi engraçado, mas hoje em dia teria de gastar o dobro de gelo para tentar engabelar qualquer gordo rico com intenções de fornecer poder militar à vilas menores afim de prejudicar a Névoa. A nostalgia tomava conta mas, um movimento de Garoto foi o suficiente para que eu entendesse o propósito daquilo tudo.

Escutava boa parte do que ele falava, entendendo as intenções do sujeito, deixando um sorriso característico brotar em minha face. — Cuidarei bem do nosso amiguinho, Garoto. Ele nunca vai esquecer desse dia. — mantive o sorriso, olhando fixamente para os olhos daquela aberração do Maldito. Esperei Garoto fazer toda aquela cena, se transformando em uma kunai. Peguei o objeto, indo de encontro ao ser. Me aproximei sem falar nada, apenas mantendo o sorriso sádico de orelha a orelha. Ficamos cerca de dois minutos, talvez um pouco mais, nos encarando. O ser olhava minha destra, como se buscasse uma parte de si; afinal, aquele chifre era dele e por que não devolver? — Isso? — disse, com uma rouquidão na voz, erguendo um pouco a destra rumo ao rosto dele. — Vamos fazer uma troca? — ele parecia realmente interessado, mas mal sabia minha real intenção. Como se estivesse em transe, o ser se segurava para não babar naquele pedaço de chifre.

— Sabe, vamos fazer uma troca... — disse, depositando o chifre no solo, próximo do esquife de gelo. Me aproximei ainda mais, ficando cerca de trinta centímetros do rosto daquele monstro. Com a mesma destra que portava o chifre anteriormente, levei o indicador e o polegar na direção do globo ocular dele, entrando em contato direto. Pouca força foi suficiente para arrancar o olho dele à força, fazendo o sangue meio enegrecido jorrar entre o cristalino esquife de gelo. — Merda, vai manchar minha obra de arte. — gargalhei, olhando para o estado da criatura, urrando de dor. Deixei o olho entrar em contato com o solo arenoso, pegando novamente o chifre. — Como eu disse, vamos realizar uma troca. — conforme dizia, levei o chifre dele até a cabeça do mesmo, que ainda se contorcia de dor. Depositando chakra naquela anomalia genética, tentei devolver aquilo que ele tanto buscava.

Kōga — Ch: 590 l Hp: 700 l St: 3/6

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Quest na intenção de obter a Habilidade Auxiliar Iryouninjutsu [9/10].

Por conta da Recuperação de Chakra (3.5), gastei 30 de Ch ao utilizar a técnica rank A e mais 30 de Chakra ao tentar curar o Jashinista.

Ficha — King Silent.
Aparência — Cang Du, anime Bleach.
Vestes — Utiliza, na maioria das vezes, uma jaqueta preta com o símbolo dos Yuki bordado nas costas, acompanhada de uma calça da mesma coloração, folgada o suficiente para não atrapalhar seus movimentos. Por fim, duas sandálias pretas. Ademais, mantem sua bolsa ninja presa à cintura, com fácil acesso aos membros superiores.

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Re: [SOLO] Cure as feridas do passadoSeg Mar 01, 2021 7:39 pm

Tudo estava se encaminhando bem até o momento em que Kõga levou o chifre até o alcance daquela criatura, era tudo o que ela mais queria. Eu observava tudo como um mero telespectador, com muita cautela absorvia as informações e aguardava pelo momento que fosse mais oportuno agir. O material que o aspirante a médico carregava me chamava bastante atenção, na verdade, se eu o tivesse descoberto antes gostaria de ter testado se ele poderia ou não resistir aos meus socos e chutes, também parecia ser algo crucial ao nosso adversário. Com a proximidade entre ambos, o monstro dentro do esquife parecia ficar cada vez mais enérgico, acelerado, seu corpo se debatia freneticamente e as mãos conseguiam ter uma liberdade perigosa, contrariando a segurança projetada por Kõga. O corpo estranho em domínio do meu par parecia também responder a sua maneira através de espasmos maiores e até ligeiros saltos, como se estivesse sendo atraído como um imã pelo seu usuário.

Sempre digo que não tenho medo de nada que se mova ou rasteja e principalmente daquilo que posso ver. No entanto, o cenário que se apresentava diante dos nossos olhos era inédito e beirava ao desconhecido, manifestando em mim um medo há tanto tempo escondido a sete chaves. Uma cortina de fumaça branca surgia em sinal de que o Henge acabara de ser desfeito e retornava à frente do meu companheiro, dando instintivamente em seu peito um tapa com a palma da mão esquerda aberta a fim de afastá-lo daquela iminente situação de perigo. — Corra e avise as autoridades, eu o segurarei até a chegada dos reforços. — Meus olhos negros e congelados tal qual a Kekkei Genkai do meu aliado só enxergavam o inimigo a minha frente e o meu corpo estava estático, sem tremores ou tensões que pudessem atrapalhar em meu caminho.

Ante o desconhecido, as folhas de árvores caídas no chão começavam a rodear o meu corpo na altura da cintura, em círculos, movimento parecido como ocorre com um tornado. Estranhamente após isso linhas de chakra na cor azul também se manifestavam fora do meu corpo como estacas sinuosas junto de uma ligeira aura na cor verde. O que estava acontecendo comigo? Também podia ver aquela criatura se aproveitando daquele espaço de tempo e encaixando o chifre em sua cabeça, em câmera lenta.

A cena que eu assistia na sequência era perturbadora. O inimigo a nossa frente investia rapidamente contra nós, passando por mim como se eu nem existisse e indo diretamente ao encontro de Kõga atravessando o seu peito com a mão aberta em formato de uma faca, então a cena rebobinava e a criatura voltava ao seu último destino, não demorando muito a investir novamente, agora em minha direção ela mirava meus braços e conseguia arrancar o direito em um golpe semelhante ao primeiro, de cima para baixo, logo depois rebobinando tudo novamente. Verdadeiramente o inimigo nunca se moveu, mas sim meu cérebro parecia estar me entregando diferentes possibilidades do ataque inimigo para que eu pudesse me antecipar e ter como me defender. Então é disso que se tratam quando dizem respeito a abrir os dois portões iniciais? Incrível.

Sem perder mais tempo e aproveitando do meu poder recém desencadeado, teria como objetivo cumprir com a minha promessa e reduzi-lo a pó em meu próximo movimento. Flexionando os joelhos e apoiando os pés firmemente no chão iria investir contra o oponente com um salto, atacando-lhe com um soco na descida que tinha como alvo a testa e o meio termo entre os chifres. Colocando o máximo de força e aproveitando descobrir qual era o verdadeiro papel da aura manifestada em meu corpo, se poderia ou não agir como uma armadura ou quem sabe um propulsor aos meus movimentos, deveria acabar com o principio de luta antes que se transformasse em algo a mais.

Garoto — CH: 670/700 l HP: 700/700 l ST: 1/6

Considerações:

Solo em conjunto com @Heavy para obtenção da Habilidade Definitiva: Hachimon. [10/10]

Fala - – Legenda. –

Ficha — Garoto.
Aparência — Aqui
Vestimenta — Kimono branco, faixa preta e o Bõ na diagonal, nas costas. (Depois penso em algo melhor)

Bolsa de Armas e Equipamentos:

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Re: [SOLO] Cure as feridas do passadoTer Mar 02, 2021 3:36 pm

O chifre acoplava de forma simples na cabeça daquela aberração, fixando e dando, em troca do olho dele, o que tanto buscava nas nossas terras. Mas, por um descuido meu, quase botei tudo aquilo em jogo. Tanto a minha vida quanto a de Garoto. O esquife se desfez de forma rápida, conforme o seguidor do Maldito se desvinculava daquela prisão gélida. Merda. Pensei, realizando dois saltos para trás, conforme a transformação de meu parceiro se desfazia, fazendo brotar um fumo acinzentado no ambiente. Longe o suficiente, deixei que os dois monstros se resolvessem; um com uma aura esverdeada e o outro, bem, uma aberração da natureza. Se eu tivesse que apostar em alguém, com toda certeza seria no musculoso. Por mais que nos conhecêssemos durante longos anos, aquela aura mostrava o despertar de um monstro. — Será um bom espetáculo. — sussurrei, observando a cena.

Kōga — Ch: 590 l Hp: 700 l St: 3/6

Considerações:

Quest na intenção de obter a Habilidade Auxiliar Iryouninjutsu [10/10].

Ficha — King Silent.
Aparência — Cang Du, anime Bleach.
Vestes — Utiliza, na maioria das vezes, uma jaqueta preta com o símbolo dos Yuki bordado nas costas, acompanhada de uma calça da mesma coloração, folgada o suficiente para não atrapalhar seus movimentos. Por fim, duas sandálias pretas. Ademais, mantem sua bolsa ninja presa à cintura, com fácil acesso aos membros superiores.

Talentos:

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Re: [SOLO] Cure as feridas do passadoTer Mar 02, 2021 10:07 pm

Uma gota de sangue escorria como uma lágrima pelo lado esquerdo da minha face em um corte minúsculo feito a dois centímetros abaixo do meu olho esquerdo de maneira quase que imperceptível. Desde quando eu havia me tornado tão descuidado dessa forma? Não, não pode ser isso. Talvez o poder aqui descoberto tenha me dado uma falsa sensação de invencibilidade, sendo que tenho ainda um longo caminho a percorrer até dominá-lo por completo até que se torne um recurso relevante em meu arsenal.

Naquela condição de frenesi até as árvores pareciam se multiplicar e as folhas enormes cortinas. Com isso em mente, o que eu acredito que possa ter acontecido é ter enxergado várias imagens a partir do original - equivalente a como você enxerga quando fica vesgo - e atacado o alvo errado. Mas então, o que ocasionou o corte na minha face? Só pode ter sido o soco desferido contra o chão, trazendo nesse movimento uma pedra ou objeto pontiagudo muito próximo em direção ao meu rosto. Eu continuava agitado e o meu cérebro parecia que poderia explodir a qualquer momento, mas estar conseguindo chegar nas respostas para as minhas dúvidas me deixava otimista para alcançar a calmaria necessária para controlar aquele poder.

Com os punhos levantados a frente do corpo em sinal de guarda e parando para analisá-los o que eu via eram veias saltitadas e um tom de pele entre o marrom e o vermelho, não sabia dizer qual era ao certo, apenas que era diferente da minha cor. A aura antes manifestada também parecia ter dissipado, mas eu tinha a absoluta certeza de que toda aquela força ainda estava presente. Com a respiração controlada e dando ligeiros socos no ar com a finalidade de confirmar se eu ainda continuava vendo rastros de imagens, o que poderia me colocar novamente em uma situação de perigo contra aquela criatura, aos poucos eu observava estar conseguindo enxergar nitidamente, diferente de antes. As árvores não mais pareciam dançar e as folhas sem a graça de antes em seu tamanho original.

Por falar naquele monstro, ele havia iniciado uma fuga em direção da floresta e, diferente da primeira vez em que o vi, naquele estado vulnerável, ele parecia agora estar em perfeitas condições, o que não seria bom. Também havia refletido no que Kõga havia me dito anteriormente sobre não sermos as pessoas mais indicadas para extrair informações dele, mas sim colocando em risco uma fonte de informação valiosa. Não gostava que ele tivesse razão, e essa se mostrava ser uma dessas vezes em que ele a tinha. — Escute, Kõga. — Conhecendo a figura, ele havia me ignorado e insistido em permanecer ali. — Finalizaremos isso em equipe. — Sinalizaria.

Forçado a mudar meu pensamento inicial sobre como deveríamos levar adiante o inimigo e pensando nos ganhos que a aldeia conquistaria com as informações que ele pudesse oferecer, mudaria a minha estratégia de combate. Mirando as suas costas, daria um impulso e teria como objetivo agarrá-lo pelos braços e colocar as suas mãos na altura da sua nuca. Se fosse feliz em minha investida, deveria derrubá-lo com a cara no chão. A partir de então meu joelho direito iria contra a sua espinha dorsal e o pé esquerdo guardaria as suas pernas. — Agora, Kõga. — Aquela seria a abertura para que o membro do clã Yuki pudesse prendê-lo em um caixão de gelo.

Garoto — CH: 670/700 l HP: 700/700 l ST: 2/6

Considerações:

Solo em conjunto com @Heavy para obtenção da Habilidade Definitiva: Hachimon. [11/10]

Fala - – Legenda. –

Ficha — Garoto.
Aparência — Aqui
Vestimenta — Kimono branco, faixa preta e o Bõ na diagonal, nas costas. (Depois penso em algo melhor)

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Re: [SOLO] Cure as feridas do passadoQua Mar 03, 2021 2:21 pm

Sorri, vendo a necessidade dele em contar comigo, uma vez mais. — Não era pra eu ir embora, Garoto? — gritei, tocando com as palmas da mão no solo arenoso. O acumular de chakra foi rápido, suficiente para que a brisa gélida se fizesse presente uma vez mais. Ela foi de encontro ao corpo do Cultista, como uma imitação da ultima vez. A intenção? Prende-lo em um novo esquife de gelo, mais potente do que antes, mas, mais importante do que isso, sem perder o foco para que Garoto, o musculoso, brilhe no final com um golpe derradeiro.

Kōga — Ch: 560 l Hp: 700 l St: 4/6

Considerações:

Quest na intenção de obter a Habilidade Auxiliar Iryouninjutsu [10/10].

Por conta da Recuperação de Chakra (3.5), gastei 30 de Ch ao utilizar a técnica rank A

Ficha — King Silent.
Aparência — Cang Du, anime Bleach.
Vestes — Utiliza, na maioria das vezes, uma jaqueta preta com o símbolo dos Yuki bordado nas costas, acompanhada de uma calça da mesma coloração, folgada o suficiente para não atrapalhar seus movimentos. Por fim, duas sandálias pretas. Ademais, mantem sua bolsa ninja presa à cintura, com fácil acesso aos membros superiores.

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Re: [SOLO] Cure as feridas do passadoQua Mar 03, 2021 8:21 pm

Mesmo com o longo tempo sem nos ver após nossas promoções, o resultado do trabalho em equipe entre eu e Kõga se mostrava mais uma vez certeiro. Aliás, se ele não estivesse presente naquela noite e ajudado a abrir a minha mente eu talvez tivesse seguido pelo caminho da vingança e deixado de lado o verdadeiro objetivo enquanto um shinobi de Kirigakure no Sato. — Agora é levá-lo para o serviço de inteligência, eles irão saber como arrancar as informações dele. — Eu estava me encaminhando em direção à prisão de gelo - afinal o trabalho árduo sempre fica para o musculoso aqui - quando meu corpo foi acometido por uma fraqueza nunca antes testemunhada.

Meu corpo cedeu, parecia que eu havia voltado ao tempo de aprender a engatinhar, apenas meus olhos continuavam abertos e a fala se mostrava um pouco dificultosa. Que vergonha. Então esses são os efeitos colaterais do uso dessa técnica ou é apenas pela primeira vez? Não me permitiria me sujeitar a isso e desmaiar toda vez que a usasse, desenvolverei meu corpo para suportar qualquer que seja os efeitos. — Uma mão aqui por favor. — Pediria ao aspirante a médico. — Hey! Você não esta treinando para ser médico? Faça algo rápido ou você quer que eu fique nessa condição para o resto da minha vida?! Quem vai te tornar forte, caramba. — Aguardaria pelas orientações que pudessem melhorar a minha situação.

Já estava me sentindo bem com o passar do tempo e os cuidados necessários tomados quando um esquadrão composto por quatro Jõnins do vilarejo surgiram por diferentes entradas da floresta. — O que significa isso? — Espantei-me. Em resumo, o que foi nos passado é que eles estavam monitorando já há algum tempo uma estranha assinatura de chakra, que a haviam perdido recentemente mas que com a mesma intensidade o rastreamento da sua localidade havia indicado para aquela direção. — Foi encontrado vestígios de que talvez ele tenha feito um ritual Jashin no farol, recomendo que seja o ponto de partida da investigação. — Expressei para os meus superiores. — Podem contar comigo e com Kõga para maiores esclarecimentos e colaboração em uma eventual missão de apoio. — Emendava, já envolvendo o meu companheiro de time sem o seu consentimento, uma prática comum entre nós.

Após a retirada do esquadrão, despediria-me de Kõga. — Amanhã às cinco horas da manhã eu o espero no mesmo farol para iniciarmos o seu projeto verão. Vamos te tornar grande, assim como eu. — Faria um último duplo bíceps para mostrar que a minha fórmula era um sucesso e ele só teria a ganhar com isso. Brincadeiras a parte, tinha sido muito bom reencontrar meu antigo colega de time e acreditava que poderíamos sim construir uma vitoriosa carreira juntos.

Garoto — CH: 670/700 l HP: 700/700 l ST: 2/6

Considerações:

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Fala - – Legenda. –

Ficha — Garoto.
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Re: [SOLO] Cure as feridas do passadoQua Mar 03, 2021 9:39 pm

Já não tinha mais interesse naquele ser devidamente preso no esquife de gelo. Garoto parecia sentir o peso do poder em seu corpo, já fadigado, pedindo auxilio. Dei de ombros, sorrindo, conforme me aproximava do corpo dele. — Basta repousar, Garoto. Acho que essa aura consumiu bastante da sua energia. — disse, analisando os poderes que ele havia demonstrado. Afinal, liberar tanta energia em tão pouco tempo e de forma tão intensa tem de ter um revés. Enfim, o trabalho havia sido feito, apesar dos pesares. — E agora? Como vamos levar esse pedaço de merda embora? — indaguei o musculoso, apesar de já saber que ele não possuía qualquer plano em mente.

Não tardou até que os de patente maior chegassem, tomando conta da situação. Deixei com que Garoto relatasse todo o ocorrido, enquanto dava de ombros. — Fechado. Devo chegar por voltas das quinze horas da tarde, ou no dia de São Nunca, seu merda. — brinquei, indo embora da região.

Kōga — Ch: 560 l Hp: 700 l St: 4/6

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Quest na intenção de obter a Habilidade Auxiliar Iryouninjutsu [12/10].

Ficha — King Silent.
Aparência — Cang Du, anime Bleach.
Vestes — Utiliza, na maioria das vezes, uma jaqueta preta com o símbolo dos Yuki bordado nas costas, acompanhada de uma calça da mesma coloração, folgada o suficiente para não atrapalhar seus movimentos. Por fim, duas sandálias pretas. Ademais, mantem sua bolsa ninja presa à cintura, com fácil acesso aos membros superiores.

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Re: [SOLO] Cure as feridas do passadoQui Mar 04, 2021 3:19 pm

Aprovada

O conhecimento adquirido sobre o símbolo é básico. Os personagens agora sabem que ele é utilizado para algum tipo de ritual, mas sem nenhuma ideia do propósito.

Re: [SOLO] Cure as feridas do passado