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[D] Makoto
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Makoto
Chūnin — Kiri
Perdido na Névoa
Um aluno da academia, filho de uma das famílias mais ricas de Kiri, ficou perdido com a névoa, a família contratou um genin para ir busca-lo.
Amarrar a faixa da bandana ainda era estranho para o pequeno Yasuke. Agora, ele sairia em sua primeira missão. Havia sido contratado pela família de um jovem aluno da academia ninja, que havia se perdido na névoa enquanto treinava em uma das áreas mais afastadas da vila.
Enquanto caminhava pelas ruas de Névoa, sentia o frio cortante da neve que caía do céu. O ar era úmido e pesado, impregnado com o cheiro da fumaça que saía das chaminés das casas. As pessoas passavam por ele, em silêncio, com rostos sombrios e distantes. Se as pessoas comuns o olhavam de cima, quem dirá o clã de ricassos que o contratou para procurar o ranhento?
Finalmente, Yasuke chegou à residência da família rica. A casa era grande e imponente, feita de pedra e madeira escura. O jardim era meticulosamente cuidado, mesmo sob a neve densa, com árvores altas e cercas altas que mantinham o mundo exterior à distância. De lá para cá, o saguão era frequentado por criados apressados que cortavam o chão de pedra polida com os sapatos tamborilando às pressas.
Ele foi recebido pelo pai do aluno, um homem austero e de poucas palavras. O homem conduziu Yasuke até uma sala aquecida pela lareira, onde a mãe do aluno estava preparando um chá. O silêncio reinava no ambiente, interrompido apenas pelo estalar das chamas na lareira e o vento uivando do lado de fora. Sem que lhe dissessem nada, Yasuke notou a apreensão que permeava nos semblantes preocupados.
— E...ele é nosso único filho, nosso menininho... — disse a mãe, oferecendo chá. Ele aceitou o chá com gratidão, sentindo o calor da bebida descer pela garganta. Enquanto bebia, ele ouviu a história do aluno, um jovem tímido chamado Taro. Taro havia se aventurado nas áreas mais afastadas da vila, perdendo-se na névoa densa e fria que cobria a região.
Embora os arredores não fossem necessariamente seguros, ele sentia que havia um certo exagero sobre tudo aquilo. Perguntou-se, por um instante, como a família do rapaz agiria quando ele se tornasse um ninja de verdade. De certo ele seguiria os negócios da família e estava na academia só para cumprir algum capricho seu ou dos seus avós.
Yasuke se levantou, preparando-se para partir em busca do jovem. Queria que a sua primeira missão não fosse procurar um herdeiro desorientado. Ao mesmo tempo, sabia como essa estirpe poderia ser boa em fazer idiotices. Ele sentia o peso da responsabilidade em seus ombros, sabendo que a vida de um jovem estava em suas mãos. Ele sabia que a névoa poderia ser traiçoeira, mas sua determinação era forte.
O gennin adentrou a densa névoa, a qual envolvia a Vila da Névoa como um manto branco. Ele sabia que essa seria uma missão desafiadora, mas estava determinado a encontrar Taro e trazê-lo de volta em segurança para sua família. O vento gelado cortava seu rosto, e seus sentidos estavam alertas para qualquer pista que pudesse ajudá-lo a encontrar o jovem. Ele percorreu a neve fofa, afundando a cada passo, enquanto se movia silenciosamente pela paisagem branca e desolada.
À medida que a neve se intensificava, ele se esforçava para manter a calma. Ele sabia que a névoa poderia desorientá-lo, mas confiava em sua experiência e treinamento. Ele seguia em frente, sem desistir. Tentava se concentrar para dispersar a névoa, ainda que pouco, ou evitar que os pedaços de gelo caíssem em seus olhos.
Finalmente avistou Taro, que tremia de frio e parecia assustado. O menino estava perdido, sem saber como encontrar o caminho de volta para casa. Yasuke se aproximou, mantendo a calma e a serenidade, enquanto oferecia uma mão amiga para Taro. O garoto era pequeno e gorducho, parecia fraco e tinha o cabelo lambido. As roupas eram finas e faziam com que ele parecesse um velho no corpo de uma criança.
Juntos, os dois caminharam pela neve, enfrentando a tempestade que ameaçava desorientá-los. Yasuke usou seus sentidos aguçados para guiar Taro pelo caminho mais seguro, e o jovem ninja não se deixou abater pelo cansaço e pelas condições adversas.
Finalmente, depois de várias horas, Yasuke e Taro chegaram à segurança da Vila da Névoa. A família do aluno ficou extremamente grata e aliviada ao ver o jovem de volta em segurança, e agradeceram ao gennin pela sua dedicação e habilidade.
Yasuke sabia que essa era apenas uma das muitas missões que poderiam estar em seu futuro como ninja, mas ele estava disposto a enfrentar qualquer desafio. Ele sabia que seu treinamento e habilidades o tornavam capaz de proteger aqueles que precisavam de sua ajuda, e ele estava determinado a continuar aprimorando suas habilidades para ser o melhor ninja que pudesse ser.
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Um aluno da academia, filho de uma das famílias mais ricas de Kiri, ficou perdido com a névoa, a família contratou um genin para ir busca-lo.
Amarrar a faixa da bandana ainda era estranho para o pequeno Yasuke. Agora, ele sairia em sua primeira missão. Havia sido contratado pela família de um jovem aluno da academia ninja, que havia se perdido na névoa enquanto treinava em uma das áreas mais afastadas da vila.
Enquanto caminhava pelas ruas de Névoa, sentia o frio cortante da neve que caía do céu. O ar era úmido e pesado, impregnado com o cheiro da fumaça que saía das chaminés das casas. As pessoas passavam por ele, em silêncio, com rostos sombrios e distantes. Se as pessoas comuns o olhavam de cima, quem dirá o clã de ricassos que o contratou para procurar o ranhento?
Finalmente, Yasuke chegou à residência da família rica. A casa era grande e imponente, feita de pedra e madeira escura. O jardim era meticulosamente cuidado, mesmo sob a neve densa, com árvores altas e cercas altas que mantinham o mundo exterior à distância. De lá para cá, o saguão era frequentado por criados apressados que cortavam o chão de pedra polida com os sapatos tamborilando às pressas.
Ele foi recebido pelo pai do aluno, um homem austero e de poucas palavras. O homem conduziu Yasuke até uma sala aquecida pela lareira, onde a mãe do aluno estava preparando um chá. O silêncio reinava no ambiente, interrompido apenas pelo estalar das chamas na lareira e o vento uivando do lado de fora. Sem que lhe dissessem nada, Yasuke notou a apreensão que permeava nos semblantes preocupados.
— E...ele é nosso único filho, nosso menininho... — disse a mãe, oferecendo chá. Ele aceitou o chá com gratidão, sentindo o calor da bebida descer pela garganta. Enquanto bebia, ele ouviu a história do aluno, um jovem tímido chamado Taro. Taro havia se aventurado nas áreas mais afastadas da vila, perdendo-se na névoa densa e fria que cobria a região.
Embora os arredores não fossem necessariamente seguros, ele sentia que havia um certo exagero sobre tudo aquilo. Perguntou-se, por um instante, como a família do rapaz agiria quando ele se tornasse um ninja de verdade. De certo ele seguiria os negócios da família e estava na academia só para cumprir algum capricho seu ou dos seus avós.
Yasuke se levantou, preparando-se para partir em busca do jovem. Queria que a sua primeira missão não fosse procurar um herdeiro desorientado. Ao mesmo tempo, sabia como essa estirpe poderia ser boa em fazer idiotices. Ele sentia o peso da responsabilidade em seus ombros, sabendo que a vida de um jovem estava em suas mãos. Ele sabia que a névoa poderia ser traiçoeira, mas sua determinação era forte.
O gennin adentrou a densa névoa, a qual envolvia a Vila da Névoa como um manto branco. Ele sabia que essa seria uma missão desafiadora, mas estava determinado a encontrar Taro e trazê-lo de volta em segurança para sua família. O vento gelado cortava seu rosto, e seus sentidos estavam alertas para qualquer pista que pudesse ajudá-lo a encontrar o jovem. Ele percorreu a neve fofa, afundando a cada passo, enquanto se movia silenciosamente pela paisagem branca e desolada.
À medida que a neve se intensificava, ele se esforçava para manter a calma. Ele sabia que a névoa poderia desorientá-lo, mas confiava em sua experiência e treinamento. Ele seguia em frente, sem desistir. Tentava se concentrar para dispersar a névoa, ainda que pouco, ou evitar que os pedaços de gelo caíssem em seus olhos.
Finalmente avistou Taro, que tremia de frio e parecia assustado. O menino estava perdido, sem saber como encontrar o caminho de volta para casa. Yasuke se aproximou, mantendo a calma e a serenidade, enquanto oferecia uma mão amiga para Taro. O garoto era pequeno e gorducho, parecia fraco e tinha o cabelo lambido. As roupas eram finas e faziam com que ele parecesse um velho no corpo de uma criança.
Juntos, os dois caminharam pela neve, enfrentando a tempestade que ameaçava desorientá-los. Yasuke usou seus sentidos aguçados para guiar Taro pelo caminho mais seguro, e o jovem ninja não se deixou abater pelo cansaço e pelas condições adversas.
Finalmente, depois de várias horas, Yasuke e Taro chegaram à segurança da Vila da Névoa. A família do aluno ficou extremamente grata e aliviada ao ver o jovem de volta em segurança, e agradeceram ao gennin pela sua dedicação e habilidade.
Yasuke sabia que essa era apenas uma das muitas missões que poderiam estar em seu futuro como ninja, mas ele estava disposto a enfrentar qualquer desafio. Ele sabia que seu treinamento e habilidades o tornavam capaz de proteger aqueles que precisavam de sua ajuda, e ele estava determinado a continuar aprimorando suas habilidades para ser o melhor ninja que pudesse ser.
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@Makoto
Missão aprovada. Um alerta para os próximos posts, o Status deve ser sempre separado com o HP, Chakra e Stamina do personagem e nunca ''FULL''. Caso ocorra novamente o turno será anulado. Recompensa: 1 Rank D
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Makoto
Chūnin — Kiri
As Encomendas
Acabou de chegar uma encomenda de suplementos vindo de Amekagure, pegue as caixas bem pesadas e leve para o seu lugar devido.
A tarde caía sobre a Aldeia da Névoa, pintando o céu com tons alaranjados enquanto eu me encontrava nos arredores do depósito central. Uma encomenda havia acabado de chegar da Vila Oculta da Chuva, repleta de suplementos que eram aguardados com ansiedade. A movimentação era intensa, com ninjas carregando caixas pesadas para serem devidamente armazenadas.
Enquanto me aproximava do depósito, percebi a presença de dois personagens importantes na cena. O primeiro era Takeshi, o velho e sábio zelador do depósito. Ele era conhecido por sua paciência infinita e sua vasta experiência no manuseio de mercadorias delicadas. Seus cabelos grisalhos caíam em cascata sobre seus ombros, contrastando com seus olhos perspicazes que pareciam conter séculos de sabedoria acumulada.
Ao seu lado estava Kaori, uma jovem kunoichi determinada que recentemente se tornara responsável pelo controle de estoque do depósito. Seu entusiasmo era palpável, e sua energia contagiante transmitia uma sensação de confiança e eficiência. Com cabelos negros como a noite e olhos penetrantes, ela era uma figura encantadora e competente.
Enquanto eu me aproximava, Takeshi se dirigiu a mim com sua voz serena, carregada de experiência. "Yasuke, temos uma tarefa importante para você. Precisamos que você pegue essas caixas de suplementos e as leve para o seu lugar devido, no depósito dos alimentos."
As caixas, que se amontoavam ao lado deles, pareciam imponentes e pesadas. Através das inscrições nas embalagens, pude perceber que se tratava de suplementos vitais para o fortalecimento dos ninjas da Aldeia da Névoa. Eles eram uma parte essencial da preparação física e mental dos guerreiros, garantindo que estivessem prontos para enfrentar os desafios que viriam.
Kaori, com seu sorriso caloroso, adicionou: "Esses suplementos são de extrema importância para nossos companheiros. Eles fornecem nutrientes essenciais e energia extra para nossas missões. Cabe a nós garantir que sejam armazenados corretamente e estejam prontos para serem distribuídos quando necessário."
Aceitando a missão com um aceno de cabeça, senti a responsabilidade se intensificar em meu peito. Peguei uma das caixas, sentindo o peso considerável em meus braços, e comecei a seguir Takeshi e Kaori em direção ao depósito de alimentos.
Caminhamos por um corredor estreito, iluminado apenas por lâmpadas fracas que projetavam sombras dançantes pelas paredes. O cheiro característico de madeira e umidade permeava o ar, criando uma atmosfera única e familiar. O piso de pedra fria sob meus pés lembrava-me de que estávamos nas profundezas do depósito, um local onde o silêncio e a seriedade prevaleciam.
Enquanto avançávamos,
podíamos ouvir o eco abafado de outros ninjas trabalhando, o som de caixas sendo movidas e vozes sussurrantes. O ambiente era cheio de vida, mesmo na sua quietude, como se cada passo dado ali contribuísse para o funcionamento perfeito da aldeia.
Finalmente, chegamos ao depósito de alimentos, onde estantes repletas de suprimentos se estendiam até onde os olhos podiam ver. Cada prateleira era meticulosamente organizada, com rótulos claros e visíveis para facilitar o acesso aos alimentos.
Com cuidado e precisão, colocamos as caixas de suplementos em uma prateleira designada especificamente para eles. A sensação de alívio preencheu meu corpo, sabendo que a tarefa havia sido concluída com sucesso. Os suplementos agora estavam em seu lugar apropriado, prontos para serem usados pelos ninjas quando necessário.
Enquanto nos preparávamos para sair do depósito, Kaori olhou para mim com gratidão nos olhos. "Yasuke, seu trabalho aqui foi excelente. Sua ajuda é sempre valorizada e fundamental para o bom funcionamento de nossa aldeia. Obrigada por sua dedicação."
Senti um orgulho sutil preencher meu ser ao receber as palavras de Kaori. Saber que minha contribuição era valorizada e reconhecida me motivava ainda mais a me aprimorar como ninja e a servir minha aldeia com lealdade inabalável.
Enquanto nos afastávamos, pude sentir o ambiente do depósito abraçando-me, como se estivesse satisfeito com a conclusão bem-sucedida da tarefa. O cheiro de madeira e umidade, os ecos abafados e as sombras dançantes, todos se uniam para criar uma sensação de propósito e harmonia.
Com a certeza de que os suplementos estavam em boas mãos e de que minha contribuição havia sido cumprida, segui em frente, com um sentimento de realização e uma determinação renovada. A Aldeia da Névoa continuava a prosperar, graças ao esforço conjunto de ninjas como eu, Takeshi e Kaori. E eu sabia que, enquanto estivesse aqui, dedicado à proteção e ao fortalecimento de nossa comunidade, nunca deixaria de me esforçar para ser o melhor ninja que eu poderia ser.
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karisma
Mestre
Aprovado.
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Makoto
Chūnin — Kiri
Ajudante de Elite
Um membro da elite de Kirigakure sofreu um acidente enquanto fazia suas compras da semana. Com a perna quebrada, muitas de suas atividades foram impedidas. Sendo assim, o mesmo contratou um Genin para que realizasse pequenas tarefas para ele durante o dia e a tarde. Boa sorte, ele é conhecido por ser muito esnobe.
obs: quis narrar a partir da visão do ninja esnobe, pensei que seria legal.
Cheguei à residência luxuosa de Noboru Aoki, com a perna engessada devido a um acidente recente. Olhava impaciente pela janela, ciente de que minha rotina havia sido interrompida. Era frustrante depender dos outros para realizar tarefas simples.
Nesse momento, Yasuke Yuki, um jovem gennin habilidoso, adentrou minha casa com respeito e uma leve ansiedade. Conhecendo minha fama de ser esnobe, ele parecia determinado a enfrentar o desafio que eu representava.
Encarei-o com um olhar desdenhoso, esperando que ele estivesse à altura das minhas expectativas.
"Ah, finalmente você chegou, Yasuke!", declarei, com uma expressão arrogante. "Espero que esteja ciente da importância de suas tarefas. Tenho uma lista de compras aqui, e exijo que seja cumprida com perfeição."
Yasuke curvou-se respeitosamente, demonstrando sua deferência. "Desculpe pela demora, senhor Aoki. Estou pronto para ajudar e realizar todas as tarefas que o senhor precisa."
Minha atenção se voltou para a lista de compras, meticulosamente elaborada. Cada item era essencial para minha recuperação e precisava ser entregue ao senhor Matsuda, o médico-chefe do hospital da aldeia.
"Esses suplementos são essenciais para minha recuperação", expliquei, mantendo meu olhar desafiador. "Eles precisam ser entregues ao senhor Matsuda. Ele estará aguardando no seu consultório."
Yasuke assumiu a responsabilidade com seriedade, observando atentamente a lista de compras. Seu rosto denotava a compreensão da importância dessa tarefa. Confiei nele para cumprir minha exigência.
Enquanto Yasuke se encarregava da missão, eu permanecia em casa, ciente de que minha dependência temporária me deixava inquieto. O tempo parecia arrastar-se, e eu esperava ansiosamente pelo retorno do jovem ninja.
Quando ele finalmente voltou ao meu encontro, pude sentir o alívio tomando conta de mim. Yasuke entrou no consultório do senhor Matsuda, entregando os suplementos com sucesso. Fui informado de que o médico-chefe estava satisfeito com o desempenho do gennin.
Agradeci Yasuke por sua ajuda e senti um misto de gratidão e satisfação. Apesar de minha posição na elite da aldeia, percebi que dependia dos outros em certas situações. O orgulho ferido, no entanto, não me impediu de reconhecer o valor do trabalho de Yasuke.
Observando-o partir, decidi que, quando minha perna se recuperasse, seria mais atencioso com aqueles que me ajudaram. A experiência me ensinou que a humildade e o respeito são virtudes que todos devem cultivar, independentemente de sua posição na hierarquia ninja.
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Morfeu
Jōnin — Konoha
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Makoto
Chūnin — Kiri
Um Ano de Namoro
O casal quer comemorar o primeiro ano do relacionamento em um lugar longe da vila. Com medo de possíveis assaltos, o casal contratou um Genin para proteger os pombinhos durante a comemoração.
A sensação do vento acariciando meu rosto enquanto avançávamos pelas estradas sinuosas era refrescante. O sol do entardecer lançava seus raios dourados sobre a paisagem pitoresca que se desdobrava à nossa frente. Eu, Yasuke, um jovem Genin, era o escolhido para proteger o casal apaixonado em sua comemoração de aniversário de namoro.
Os pombinhos, Ayumi e Hiroshi, irradiavam felicidade enquanto seguíamos em direção a um local remoto, longe dos olhos curiosos da vila. Ayumi, com seu sorriso cativante e cabelos negros como a noite, segurava a mão de Hiroshi, um rapaz de semblante sereno e olhos brilhantes.
A trilha estreita serpenteava pela floresta, criando uma atmosfera mística ao nosso redor. O cheiro de terra molhada e vegetação densa enchia o ar, enquanto pássaros cantavam melodias melodiosas nas copas das árvores. O coração pulsava em meu peito, uma mistura de responsabilidade e alegria pelo papel que desempenhava naquela ocasião especial.
"Yasuke, obrigado por estar aqui conosco", disse Hiroshi, sua voz cheia de gratidão. "Nós confiamos em você para garantir que nossa comemoração seja tranquila e segura."
Acenei com a cabeça, demonstrando minha determinação em protegê-los. "Não se preocupem. Estarei atento a qualquer sinal de perigo. Vocês podem aproveitar sua celebração sem preocupações."
O caminho se estreitava ainda mais à medida que nos aproximávamos do refúgio escolhido pelo casal. Uma pequena cabana rústica emergia entre as árvores, sua estrutura de madeira desgastada pelo tempo contando histórias de amor e serenidade.
Enquanto Ayumi e Hiroshi se preparavam para entrar na cabana, assumindo o papel de cozinheiros dedicados para a noite, eu permanecia vigilante, mantendo meus sentidos aguçados. A escuridão começava a envolver a floresta, os sons da natureza se fundindo em um murmúrio reconfortante.
Mas então, um leve farfalhar interrompeu a tranquilidade da noite. Meus instintos entraram em alerta, meu corpo tenso e preparado para qualquer ameaça que se aproximasse.
"Yasuke, o que foi isso?", sussurrou Ayumi, seu tom carregado de preocupação.
"Permaneçam aqui", respondi com calma, avançando em direção ao som. Meus passos eram silenciosos, como os de um felino se movendo em busca de sua presa.
À medida que me aproximava do local de onde o som se originava, um grupo de bandidos emergiu das sombras, suas intenções maliciosas pintadas em seus rostos. Era claro que estavam atrás das posses valiosas do casal.
"Vocês escolheram o lugar errado para suas atividades ilícitas", declarei, minha voz firme e desafiadora. "Eu não permitirei que causem mal a esses dois."
O confronto começou, meus punhos e pés se movendo com agilidade, minhas técnicas de combate treinadas sendo colocadas em prática. Cada golpe era um testemunho de minha dedicação à proteção daqueles que confiaram em mim.
Enquanto eu lutava contra os bandidos, Ayumi e Hiroshi observavam admirados, testemunhando minha determinação e habilidade. O som de socos e chutes se misturava aos gritos de dor dos inimigos, ecoando pela floresta em um dueto frenético.
Finalmente, os bandidos foram derrotados, rendidos e desprovidos de sua arrogância anterior. O casal se aproximou, seus rostos transbordando de gratidão.
"Yasuke, você nos salvou", disse Ayumi, seus olhos brilhando com admiração e alívio. "Não sabemos o que teríamos feito sem você."
"Estamos profundamente agradecidos por sua coragem e proteção", acrescentou Hiroshi, sua voz carregada de respeito.
Eu sorri, meu coração cheio de satisfação por ter cumprido meu dever com sucesso. "Foi uma honra estar ao lado de vocês nesta noite especial. Agora, vamos aproveitar o restante da comemoração com segurança."
Adentramos a cabana, o calor do fogo crepitando no interior, preenchendo o ambiente com uma atmosfera acolhedora. O aroma de comida deliciosa se misturava com o perfume suave de Ayumi, criando uma sinfonia de prazer sensorial.
Sentados ao redor da mesa, compartilhamos risos, histórias e uma refeição memorável. O brilho da lua filtrava pelas janelas, iluminando o amor que envolvia o casal e a amizade que florescia entre nós.
Enquanto observava Ayumi e Hiroshi trocarem olhares apaixonados, uma sensação de realização me inundou. Eu, Yasuke, havia sido o guardião de seu amor e o protetor de sua felicidade naquela noite mágica. E, no fundo do meu coração, senti uma pontada de esperança, uma crença renovada no poder do amor e na força que podemos encontrar ao cuidar uns dos outros.
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Makoto
Chūnin — Kiri
Venda Perdida
A nevoa está mais densa e muitos mercadores acabam se perdendo nas proximidades do vilarejo, um Genin foi contratado para ajudar tais mercadores a chegar no vilarejo, sabe-se que uma caravana deles está a chegar hoje de manhã.
A manhã amanheceu cinzenta, com uma densa neblina envolvendo os arredores do vilarejo. Cada passo que eu dava parecia afundar na névoa úmida, enquanto eu me preparava para a tarefa do dia. Fui contratado como um Genin para auxiliar os mercadores perdidos, guiando-os em segurança até o vilarejo. Afinal, a neblina densa era traiçoeira, e muitos acabavam se desorientando em seu caminho.
Com minha bandana ninja firmemente amarrada na testa, adentrei a densa neblina, sentindo seu toque frio envolvendo minha pele. Meus sentidos estavam aguçados, enquanto eu me concentrava em ouvir qualquer sinal de aproximação dos mercadores. A neblina abafava os sons, transformando o ambiente em um cenário misterioso e enevoado.
Aos poucos, as silhuetas das carroças começaram a se revelar através do véu nebuloso. Os mercadores estavam chegando, suas vozes carregadas de preocupação e incerteza ecoando no ar úmido. Me aproximei deles, oferecendo meu auxílio e acolhimento.
"Olá, sou Yasuke, um Genin da Aldeia da Névoa. Estou aqui para guiá-los com segurança até o vilarejo. Não se preocupem, estou familiarizado com essas terras e conheço os caminhos mais seguros", me apresentei com um sorriso reconfortante, tentando dissipar suas inquietações.
Os mercadores, aliviados por terem encontrado ajuda, acolheram minhas palavras com gratidão e confiança. Entre eles, havia homens e mulheres de diferentes idades, cada um carregando consigo o peso de suas mercadorias e a esperança de uma transação bem-sucedida no vilarejo.
Com o auxílio de uma lanterna, iluminei o caminho à frente, guiando-os através da neblina densa. O brilho fraco da luz revelava a silhueta dos troncos das árvores e as sombras dançantes que se formavam ao nosso redor. Cada passo era cauteloso, pois o terreno escorregadio e o desconhecido espreitavam em cada curva do caminho.
Enquanto avançávamos pela névoa espessa, os sons da natureza se misturavam com o murmúrio dos mercadores, criando uma sinfonia peculiar. O farfalhar das folhas, o canto distante dos pássaros e o murmúrio suave do vento se uniam à conversa animada dos mercadores, criando uma atmosfera de expectativa e esperança.
Com paciência e determinação, contornei obstáculos e guiei a caravana pelos trilhos conhecidos apenas por mim. À medida que nos aproximávamos do vilarejo, a neblina começou a se dissipar, revelando o contorno das casas e o brilho do sol que se escondia por trás das nuvens.
Chegamos ao vilarejo em segurança, a caravana de mercadores agradecendo-me calorosamente por ter os guiado através da névoa traiçoeira. Senti-me satisfeito ao ver seus rostos aliviados e sorrisos de gratidão. Cumprira minha missão com sucesso, protegendo e auxiliando aqueles que precisavam de minha ajuda.
Enquanto observava a caravana se dispersar, senti um senso de realização e orgulho. Era um lembrete de que, como um Genin, meu papel era maior do que a simples realização de missões. Era uma oportunidade de servir, proteger e trazer esperança aos outros, mesmo em meio à neblina densa que envolvia nosso mundo ninja.
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A nevoa está mais densa e muitos mercadores acabam se perdendo nas proximidades do vilarejo, um Genin foi contratado para ajudar tais mercadores a chegar no vilarejo, sabe-se que uma caravana deles está a chegar hoje de manhã.
A manhã amanheceu cinzenta, com uma densa neblina envolvendo os arredores do vilarejo. Cada passo que eu dava parecia afundar na névoa úmida, enquanto eu me preparava para a tarefa do dia. Fui contratado como um Genin para auxiliar os mercadores perdidos, guiando-os em segurança até o vilarejo. Afinal, a neblina densa era traiçoeira, e muitos acabavam se desorientando em seu caminho.
Com minha bandana ninja firmemente amarrada na testa, adentrei a densa neblina, sentindo seu toque frio envolvendo minha pele. Meus sentidos estavam aguçados, enquanto eu me concentrava em ouvir qualquer sinal de aproximação dos mercadores. A neblina abafava os sons, transformando o ambiente em um cenário misterioso e enevoado.
Aos poucos, as silhuetas das carroças começaram a se revelar através do véu nebuloso. Os mercadores estavam chegando, suas vozes carregadas de preocupação e incerteza ecoando no ar úmido. Me aproximei deles, oferecendo meu auxílio e acolhimento.
"Olá, sou Yasuke, um Genin da Aldeia da Névoa. Estou aqui para guiá-los com segurança até o vilarejo. Não se preocupem, estou familiarizado com essas terras e conheço os caminhos mais seguros", me apresentei com um sorriso reconfortante, tentando dissipar suas inquietações.
Os mercadores, aliviados por terem encontrado ajuda, acolheram minhas palavras com gratidão e confiança. Entre eles, havia homens e mulheres de diferentes idades, cada um carregando consigo o peso de suas mercadorias e a esperança de uma transação bem-sucedida no vilarejo.
Com o auxílio de uma lanterna, iluminei o caminho à frente, guiando-os através da neblina densa. O brilho fraco da luz revelava a silhueta dos troncos das árvores e as sombras dançantes que se formavam ao nosso redor. Cada passo era cauteloso, pois o terreno escorregadio e o desconhecido espreitavam em cada curva do caminho.
Enquanto avançávamos pela névoa espessa, os sons da natureza se misturavam com o murmúrio dos mercadores, criando uma sinfonia peculiar. O farfalhar das folhas, o canto distante dos pássaros e o murmúrio suave do vento se uniam à conversa animada dos mercadores, criando uma atmosfera de expectativa e esperança.
Com paciência e determinação, contornei obstáculos e guiei a caravana pelos trilhos conhecidos apenas por mim. À medida que nos aproximávamos do vilarejo, a neblina começou a se dissipar, revelando o contorno das casas e o brilho do sol que se escondia por trás das nuvens.
Chegamos ao vilarejo em segurança, a caravana de mercadores agradecendo-me calorosamente por ter os guiado através da névoa traiçoeira. Senti-me satisfeito ao ver seus rostos aliviados e sorrisos de gratidão. Cumprira minha missão com sucesso, protegendo e auxiliando aqueles que precisavam de minha ajuda.
Enquanto observava a caravana se dispersar, senti um senso de realização e orgulho. Era um lembrete de que, como um Genin, meu papel era maior do que a simples realização de missões. Era uma oportunidade de servir, proteger e trazer esperança aos outros, mesmo em meio à neblina densa que envolvia nosso mundo ninja.
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Makoto
Chūnin — Kiri
Esconde-Esconde
Algumas crianças estavam brincando de esconde-esconde no vilarejo, porém, uma dela ficou tempo demais escondida e não conseguiram encontrar. A família da criança está desesperada e pede ajuda ninja para que ela seja encontrada.
Mais um dia tranquilo no vilarejo da Névoa, as pessoas iam e vinham em suas rotinas diárias. Eu estava treinando no campo de treinamento, praticando minhas habilidades ninja, quando fui abordado por uma família desesperada.
"Por favor, você tem que nos ajudar!", suplicou a mãe, com lágrimas nos olhos. "Nossa filha está desaparecida! Ela estava brincando de esconde-esconde com os amigos, mas não conseguimos encontrá-la. Já procuramos em todos os lugares e não sabemos mais o que fazer!"
Meu coração se apertou ao ver o desespero deles, e eu sabia que precisava agir rápido. Com um sorriso reconfortante, disse: "Não se preocupem, estou aqui para ajudar. Vamos encontrá-la juntos, tenho certeza!"
Eu me aproximei das outras crianças que estavam brincando com ela e comecei a perguntar onde ela poderia ter se escondido. Uma garotinha de cabelos trançados apontou para uma árvore antiga no final da rua.
"Ela estava sempre falando sobre aquele esconderijo secreto lá!", disse a garotinha com entusiasmo. "Talvez ela tenha decidido se esconder lá desta vez!"
Agradeci a garotinha e segui na direção indicada. Chegando ao local, comecei a explorar o ambiente em busca de qualquer pista que pudesse me levar à criança desaparecida. Olhei ao redor, examinando cada cantinho da árvore em busca de algum sinal.
De repente, ouvi um riso abafado vindo de trás da árvore. Me aproximei cautelosamente, mas com um sorriso no rosto. "Ei, a brincadeira acabou! Você ganhou, pode sair agora", disse em tom de brincadeira.
Logo, uma risada infantil ecoou no ar e a criança desaparecida emergiu de trás da árvore, com um olhar travesso no rosto. "Eu te peguei, ninja!", exclamou ela, correndo em minha direção para me abraçar.
Ri aliviado e feliz ao ver a criança a salvo. "Você realmente me pegou!", respondi, retribuindo o abraço. "Mas agora é hora de voltar para casa, sua família está muito preocupada!"
Levei a criança de volta aos braços ansiosos de seus pais, que estavam aliviados ao vê-la em segurança. A mãe a abraçou com força, enquanto o pai me agradeceu profusamente.
"Não há nada melhor do que ver uma família reunida novamente", comentei com um sorriso. "Fico feliz por ter ajudado. Essas brincadeiras de esconde-esconde podem ser bem emocionantes, não é?"
As crianças ao redor riram, concordando com entusiasmo. E assim, com a missão cumprida, me despedi da família e das crianças, sabendo que trouxe um pouco de tranquilidade e alegria para o vilarejo.
Às vezes, resolver um desafio é tão simples quanto uma brincadeira de criança. E eu estava feliz em poder trazer um final feliz para essa família. Agora, era hora de continuar minha jornada ninja, sabendo que sempre estarei pronto para ajudar aqueles que precisam.
HP: 400/400
CK: 400/400
ST: 4/4
Algumas crianças estavam brincando de esconde-esconde no vilarejo, porém, uma dela ficou tempo demais escondida e não conseguiram encontrar. A família da criança está desesperada e pede ajuda ninja para que ela seja encontrada.
Mais um dia tranquilo no vilarejo da Névoa, as pessoas iam e vinham em suas rotinas diárias. Eu estava treinando no campo de treinamento, praticando minhas habilidades ninja, quando fui abordado por uma família desesperada.
"Por favor, você tem que nos ajudar!", suplicou a mãe, com lágrimas nos olhos. "Nossa filha está desaparecida! Ela estava brincando de esconde-esconde com os amigos, mas não conseguimos encontrá-la. Já procuramos em todos os lugares e não sabemos mais o que fazer!"
Meu coração se apertou ao ver o desespero deles, e eu sabia que precisava agir rápido. Com um sorriso reconfortante, disse: "Não se preocupem, estou aqui para ajudar. Vamos encontrá-la juntos, tenho certeza!"
Eu me aproximei das outras crianças que estavam brincando com ela e comecei a perguntar onde ela poderia ter se escondido. Uma garotinha de cabelos trançados apontou para uma árvore antiga no final da rua.
"Ela estava sempre falando sobre aquele esconderijo secreto lá!", disse a garotinha com entusiasmo. "Talvez ela tenha decidido se esconder lá desta vez!"
Agradeci a garotinha e segui na direção indicada. Chegando ao local, comecei a explorar o ambiente em busca de qualquer pista que pudesse me levar à criança desaparecida. Olhei ao redor, examinando cada cantinho da árvore em busca de algum sinal.
De repente, ouvi um riso abafado vindo de trás da árvore. Me aproximei cautelosamente, mas com um sorriso no rosto. "Ei, a brincadeira acabou! Você ganhou, pode sair agora", disse em tom de brincadeira.
Logo, uma risada infantil ecoou no ar e a criança desaparecida emergiu de trás da árvore, com um olhar travesso no rosto. "Eu te peguei, ninja!", exclamou ela, correndo em minha direção para me abraçar.
Ri aliviado e feliz ao ver a criança a salvo. "Você realmente me pegou!", respondi, retribuindo o abraço. "Mas agora é hora de voltar para casa, sua família está muito preocupada!"
Levei a criança de volta aos braços ansiosos de seus pais, que estavam aliviados ao vê-la em segurança. A mãe a abraçou com força, enquanto o pai me agradeceu profusamente.
"Não há nada melhor do que ver uma família reunida novamente", comentei com um sorriso. "Fico feliz por ter ajudado. Essas brincadeiras de esconde-esconde podem ser bem emocionantes, não é?"
As crianças ao redor riram, concordando com entusiasmo. E assim, com a missão cumprida, me despedi da família e das crianças, sabendo que trouxe um pouco de tranquilidade e alegria para o vilarejo.
Às vezes, resolver um desafio é tão simples quanto uma brincadeira de criança. E eu estava feliz em poder trazer um final feliz para essa família. Agora, era hora de continuar minha jornada ninja, sabendo que sempre estarei pronto para ajudar aqueles que precisam.
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Piedade
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