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[Rank C] Makoto (III)
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Makoto
Chūnin — Kiri
Dados aqui.
Plot: Um antigo artefato de valor histórico desapareceu recentemente da biblioteca da aldeia oculta da Névoa. Acredita-se que o artefato tenha sido roubado por ladrões, e sua recuperação é de extrema importância para preservar a história da vila. Como um gennin promissor, você foi designado para rastrear os ladrões e recuperar a relíquia perdida.
Como um raiar de esperança em meio às sombras da incerteza, fui convocado para uma missão de extrema importância: recuperar o precioso artefato que havia sido roubado da biblioteca da aldeia oculta da Névoa. A responsabilidade pesava sobre meus ombros, mas a determinação ardia em meu peito, impulsionando-me a enfrentar o desafio.
Adentrando a imponente biblioteca, pude sentir o cheiro característico de livros antigos, aquele aroma que permeava as páginas e contava histórias há muito tempo esquecidas. Era um local de sabedoria e conhecimento, onde as memórias da aldeia estavam guardadas entre estantes repletas de segredos.
Meu primeiro passo foi dirigir-me aos guardas e funcionários da biblioteca, buscando obter informações cruciais sobre o incidente. As faces preocupadas e a tensão no ar deixavam claro o quão significativo era o desaparecimento do artefato. Eu estava determinado a desvendar esse mistério e trazer de volta o que havia sido perdido.
Com voz calma e olhar atento, iniciei as entrevistas. Cada palavra pronunciada era como um fragmento de um quebra-cabeça, uma peça essencial para reconstituir o quebra-cabeça do roubo. As histórias se entrelaçavam, revelando pequenas pistas que poderiam guiar-me até os ladrões.
Os guardas, com suas vestes imponentes, revelavam preocupação em suas expressões. Eles relatavam os detalhes da noite em que o artefato desapareceu, descrevendo movimentos suspeitos e acontecimentos incomuns. Cada informação era como um fio que me conduzia pelo emaranhado de possibilidades.
Ao observar o ambiente ao redor, pude notar pequenos indícios que poderiam passar despercebidos aos olhos desatentos. Marcas de passos na poeira, uma gaveta entreaberta, uma folha de papel deixada de forma descuidada. Cada detalhe era importante e eu estava determinado a não deixar nada escapar.
A luz suave do sol penetrava pelas janelas altas, iluminando o ambiente com um brilho esperançoso. A cada entrevista, uma nova peça do quebra-cabeça era revelada, aproximando-me do objetivo final. O suor na minha testa não era apenas resultado do esforço físico, mas também da tensão e da adrenalina que corriam em minhas veias.
Conforme a tarde avançava, eu me encontrava imerso em um mar de informações e possibilidades. A cada conversa, a teia de suspeitas se expandia, e eu precisava ser meticuloso em minhas anotações, conectando os pontos e traçando linhas invisíveis entre os nomes e os eventos.
Ao encerrar o dia, senti a fadiga pesar sobre meus ombros. A responsabilidade da missão era um fardo que eu carregava com orgulho, mas também com um senso de dever. Eu sabia que essa era apenas a primeira etapa de uma jornada árdua, mas estava determinado a seguir em frente, enfrentando qualquer obstáculo que surgisse pelo meu caminho.
Enquanto deixava a biblioteca, com sua atmosfera de mistério e conhecimento, senti a esperança renascer dentro de mim. Atrás de cada pista e de cada entrevista, eu via um lampejo de luz que me guiaria em direção à verdade. A recuperação do artefato roubado era mais do que uma missão; era um compromisso com a preservação da história e da identidade de nossa aldeia.
Em meio às ruas movimentadas da aldeia oculta da Névoa, eu caminhava com a mente repleta de perguntas e possibilidades. O desafio estava lançado, e eu estava disposto a enfrentá-lo de frente, com coragem e dedicação. O destino havia me chamado para esta missão, e eu não iria decepcionar aqueles que confiavam em mim.
teste de investigação.
HP: 400/400
CK: 400/400
ST: 4/4
Plot: Um antigo artefato de valor histórico desapareceu recentemente da biblioteca da aldeia oculta da Névoa. Acredita-se que o artefato tenha sido roubado por ladrões, e sua recuperação é de extrema importância para preservar a história da vila. Como um gennin promissor, você foi designado para rastrear os ladrões e recuperar a relíquia perdida.
Como um raiar de esperança em meio às sombras da incerteza, fui convocado para uma missão de extrema importância: recuperar o precioso artefato que havia sido roubado da biblioteca da aldeia oculta da Névoa. A responsabilidade pesava sobre meus ombros, mas a determinação ardia em meu peito, impulsionando-me a enfrentar o desafio.
Adentrando a imponente biblioteca, pude sentir o cheiro característico de livros antigos, aquele aroma que permeava as páginas e contava histórias há muito tempo esquecidas. Era um local de sabedoria e conhecimento, onde as memórias da aldeia estavam guardadas entre estantes repletas de segredos.
Meu primeiro passo foi dirigir-me aos guardas e funcionários da biblioteca, buscando obter informações cruciais sobre o incidente. As faces preocupadas e a tensão no ar deixavam claro o quão significativo era o desaparecimento do artefato. Eu estava determinado a desvendar esse mistério e trazer de volta o que havia sido perdido.
Com voz calma e olhar atento, iniciei as entrevistas. Cada palavra pronunciada era como um fragmento de um quebra-cabeça, uma peça essencial para reconstituir o quebra-cabeça do roubo. As histórias se entrelaçavam, revelando pequenas pistas que poderiam guiar-me até os ladrões.
Os guardas, com suas vestes imponentes, revelavam preocupação em suas expressões. Eles relatavam os detalhes da noite em que o artefato desapareceu, descrevendo movimentos suspeitos e acontecimentos incomuns. Cada informação era como um fio que me conduzia pelo emaranhado de possibilidades.
Ao observar o ambiente ao redor, pude notar pequenos indícios que poderiam passar despercebidos aos olhos desatentos. Marcas de passos na poeira, uma gaveta entreaberta, uma folha de papel deixada de forma descuidada. Cada detalhe era importante e eu estava determinado a não deixar nada escapar.
A luz suave do sol penetrava pelas janelas altas, iluminando o ambiente com um brilho esperançoso. A cada entrevista, uma nova peça do quebra-cabeça era revelada, aproximando-me do objetivo final. O suor na minha testa não era apenas resultado do esforço físico, mas também da tensão e da adrenalina que corriam em minhas veias.
Conforme a tarde avançava, eu me encontrava imerso em um mar de informações e possibilidades. A cada conversa, a teia de suspeitas se expandia, e eu precisava ser meticuloso em minhas anotações, conectando os pontos e traçando linhas invisíveis entre os nomes e os eventos.
Ao encerrar o dia, senti a fadiga pesar sobre meus ombros. A responsabilidade da missão era um fardo que eu carregava com orgulho, mas também com um senso de dever. Eu sabia que essa era apenas a primeira etapa de uma jornada árdua, mas estava determinado a seguir em frente, enfrentando qualquer obstáculo que surgisse pelo meu caminho.
Enquanto deixava a biblioteca, com sua atmosfera de mistério e conhecimento, senti a esperança renascer dentro de mim. Atrás de cada pista e de cada entrevista, eu via um lampejo de luz que me guiaria em direção à verdade. A recuperação do artefato roubado era mais do que uma missão; era um compromisso com a preservação da história e da identidade de nossa aldeia.
Em meio às ruas movimentadas da aldeia oculta da Névoa, eu caminhava com a mente repleta de perguntas e possibilidades. O desafio estava lançado, e eu estava disposto a enfrentá-lo de frente, com coragem e dedicação. O destino havia me chamado para esta missão, e eu não iria decepcionar aqueles que confiavam em mim.
teste de investigação.
HP: 400/400
CK: 400/400
ST: 4/4
Vila : Sem vila
Mensagens : 147
Data de inscrição : 13/07/2020
Makoto
Chūnin — Kiri
Caminhando pelas ruas silenciosas da aldeia, meu pensamento se mantinha focado nas pistas e indícios que havia coletado ao longo do dia. As palavras dos guardas ecoavam em minha mente, enquanto eu procurava conectar os pontos e desvendar o mistério que envolvia o roubo do artefato histórico.
As anotações em meu caderno estavam repletas de observações meticulosas. Marcas de passos na poeira, relatos de movimentos suspeitos, detalhes peculiares que poderiam fornecer insights valiosos. Eu precisava ser minucioso em minha análise, pois cada pequeno detalhe poderia ser a chave para desvendar o enigma.
No silêncio da noite, adentrei novamente a biblioteca, agora como um investigador determinado. A luz fraca da lua filtrava-se pelas janelas, iluminando o local com um brilho etéreo. Olhando ao redor, eu me lembrava das pistas que havia encontrado: uma gaveta entreaberta, marcas de pegadas na poeira, um papel deixado de forma descuidada.
Seguindo as pegadas, tracei mentalmente o caminho que os ladrões haviam percorrido, tentando recriar seus movimentos. Era como um jogo de detetive, onde cada pista me aproximava mais da verdade. Eu sentia a adrenalina correr em minhas veias, alimentando minha determinação.
Seguindo as pegadas por vielas estreitas e becos sombrios, adentrei áreas menos frequentadas da aldeia. A escuridão parecia abraçar-me, mas eu não me deixava intimidar. Através de passagens sinuosas, cheguei a um antigo armazém abandonado.
O lugar exalava uma atmosfera de decadência e mistério. A madeira rangia sob meus pés, enquanto eu avançava cautelosamente. Com minha lanterna acesa, iluminava as paredes desgastadas, em busca de mais pistas que pudessem me levar ao esconderijo dos ladrões.
Foi então que notei uma marca peculiar no chão, um rastro de lama fresca. Era uma pista promissora, indicando que os ladrões haviam passado por ali recentemente. Com cuidado, segui as pegadas, adentrando um labirinto de corredores escuros e salas abandonadas.
A cada passo, a tensão aumentava. Meu coração batia forte em meu peito, enquanto eu me mantinha atento a cada som e movimento. Eu estava decidido a chegar ao cerne do mistério, a descobrir o esconderijo dos ladrões e recuperar o artefato perdido.
Finalmente, deparei-me com uma porta trancada. O silêncio pesava no ar enquanto eu sacava uma ferramenta improvisada para abrir a fechadura. Com um clique suave, a porta se abriu, revelando uma sala escondida.
A luz da minha lanterna iluminou o cenário à minha frente. Caixas empoeiradas, prateleiras repletas de objetos antigos.
teste de rastreamento.
HP: 400/400
CK: 400/400
ST: 4/4
As anotações em meu caderno estavam repletas de observações meticulosas. Marcas de passos na poeira, relatos de movimentos suspeitos, detalhes peculiares que poderiam fornecer insights valiosos. Eu precisava ser minucioso em minha análise, pois cada pequeno detalhe poderia ser a chave para desvendar o enigma.
No silêncio da noite, adentrei novamente a biblioteca, agora como um investigador determinado. A luz fraca da lua filtrava-se pelas janelas, iluminando o local com um brilho etéreo. Olhando ao redor, eu me lembrava das pistas que havia encontrado: uma gaveta entreaberta, marcas de pegadas na poeira, um papel deixado de forma descuidada.
Seguindo as pegadas, tracei mentalmente o caminho que os ladrões haviam percorrido, tentando recriar seus movimentos. Era como um jogo de detetive, onde cada pista me aproximava mais da verdade. Eu sentia a adrenalina correr em minhas veias, alimentando minha determinação.
Seguindo as pegadas por vielas estreitas e becos sombrios, adentrei áreas menos frequentadas da aldeia. A escuridão parecia abraçar-me, mas eu não me deixava intimidar. Através de passagens sinuosas, cheguei a um antigo armazém abandonado.
O lugar exalava uma atmosfera de decadência e mistério. A madeira rangia sob meus pés, enquanto eu avançava cautelosamente. Com minha lanterna acesa, iluminava as paredes desgastadas, em busca de mais pistas que pudessem me levar ao esconderijo dos ladrões.
Foi então que notei uma marca peculiar no chão, um rastro de lama fresca. Era uma pista promissora, indicando que os ladrões haviam passado por ali recentemente. Com cuidado, segui as pegadas, adentrando um labirinto de corredores escuros e salas abandonadas.
A cada passo, a tensão aumentava. Meu coração batia forte em meu peito, enquanto eu me mantinha atento a cada som e movimento. Eu estava decidido a chegar ao cerne do mistério, a descobrir o esconderijo dos ladrões e recuperar o artefato perdido.
Finalmente, deparei-me com uma porta trancada. O silêncio pesava no ar enquanto eu sacava uma ferramenta improvisada para abrir a fechadura. Com um clique suave, a porta se abriu, revelando uma sala escondida.
A luz da minha lanterna iluminou o cenário à minha frente. Caixas empoeiradas, prateleiras repletas de objetos antigos.
teste de rastreamento.
HP: 400/400
CK: 400/400
ST: 4/4
Vila : Sem vila
Mensagens : 147
Data de inscrição : 13/07/2020
Makoto
Chūnin — Kiri
Enquanto eu me aproximava do artefato no centro da sala, uma sensação incômoda começou a se formar em minha mente. Meus instintos alertavam que algo estava errado, algo sinistro pairava no ar. Uma corrente de energia perigosa pulsava ao redor do artefato, revelando a presença de armadilhas.
Ignorando a intuição, meu corpo foi surpreendido por uma explosão de lâminas afiadas que irromperam do chão. Gritei de dor quando algumas delas encontraram meu corpo, deixando ferimentos superficiais em minha pele.
Minha visão turvou por um instante, mas a determinação em minha mente permaneceu inabalável. Sabia que não podia fraquejar agora. Lutei contra a dor pulsante e me reergui, buscando um meio de escapar das garras traiçoeiras das armadilhas restantes.
Uma segunda armadilha, uma rede de lanças mortais, foi acionada logo em seguida. As pontas afiadas se projetaram em minha direção, cortando o ar com velocidade assustadora. Tentei me esquivar, mas não fui rápido o suficiente. Uma das lanças perfurou meu braço, causando uma dor lancinante.
Meu corpo tremia, mas minha determinação permanecia inabalável. Com uma força interior renovada, continuei a avançar, apesar da dor latejante. Cada movimento era um desafio, cada passo era uma luta contra a exaustão crescente.
Finalmente, cheguei perto o suficiente do artefato para tocá-lo. Estendi a mão trêmula e segurei-o com cuidado, sentindo a energia antiga pulsar em minhas mãos. Um suspiro misturado de alívio e dor escapou de meus lábios.
Eu havia sofrido ferimentos, mas tinha o artefato seguro em minhas mãos. Ciente de que não poderia mais avançar, comecei a recuar lentamente, cada passo acompanhado por uma dor lancinante. Cada passo era um lembrete de minha determinação e da bravura que me trouxe até aqui.
Com passos vacilantes, retornei ao meu ponto de partida, levando comigo o artefato roubado e as marcas de minha coragem. Meus superiores ficariam satisfeitos em saber que, mesmo ferido, não falhei em minha tarefa.
Apesar da dor física, senti um sentimento de realização interior. Sabia que havia enfrentado o perigo de frente e dado o meu melhor. O caminho de um ninja nem sempre é fácil, mas é a coragem diante dos desafios que nos define verdadeiramente.
teste de percepção de armadilha e esquiva.
HP: 350/400
CK: 400/400
ST: 4/4
Vila : Sem vila
Mensagens : 147
Data de inscrição : 13/07/2020
Morfeu
Jōnin — Konoha
@
Vila : Sem vila
Mensagens : 143
Data de inscrição : 10/10/2021
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