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[Rank C - Solo] Makoto
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Makoto
Chūnin — Kiri
Game Master escreveu:Makoto —
Recém graduado, Yasuke é convocado para sua primeira missão. Depois de todo o ocorrido contra os Jashinistas, os homens ricos e poderosos do país buscam ajuda do vilarejo para contratar ninjas capazes de escoltarem suas carroagens de um vilarejo a outro. Dessa vez não é diferente. Um senhor gordo, careca, barba grisalha chegando a altura do tórax, que vende principalmente carnes no geral para a Névoa pretende voltar para sua fazendo, requisitando, então, um dos ninjas para escolta-lo. Uma tarefa simples, apesar de um Genin inexperiente.
A neblina densa envolvia a Aldeia da Névoa, em um abraço gélido e misterioso, enquanto eu me preparava para enfrentar minha primeira missão de grande importância. Minhas vestes negras se fundiam com a noite, como sombras silenciosas dançando na escuridão.
Adentrando pelas ruas de pedra da vila, sentia o frescor do ar cortante acariciar minha pele, arrepiando cada poro com a promessa de desafios iminentes. O brilho da lua iluminava meu caminho, enquanto meus passos firmes ecoavam pelas ruas silenciosas, como o sussurro de uma promessa feita ao vento.
A missão que me aguardava era especial, um chamado dos poderosos e abastados do país. Em tempos sombrios e após os recentes embates contra os Jashinistas, os homens ricos buscavam a proteção do nosso vilarejo, ansiosos por contratar ninjas habilidosos para escoltar suas carroagens pelos caminhos perigosos entre vilarejos. Dessa vez não era diferente.
Meu destino estava traçado até a porta de um estabelecimento agitado, onde a fumaça das churrasqueiras preenchia o ar com um aroma tentador. Lá, diante de mim, estava o senhor gordo, uma figura impressionante de careca brilhante, barba grisalha que se estendia até a altura do tórax. Sua presença imponente parecia abraçar todo o recinto, envolvendo-o com uma aura de poder e autoridade.
Ele era conhecido por seus negócios prósperos, sendo o principal vendedor de carnes na região. Sua fazenda, situada nas terras além da Névoa, era famosa por fornecer produtos de alta qualidade para o vilarejo e além. Rumores diziam que suas técnicas de cultivo e criação eram tão excepcionais quanto seu apetite voraz por lucros.
A personalidade do senhor gordo transparecia em sua postura confiante e dominante. Olhos perspicazes escondidos sob sobrancelhas espessas observavam tudo ao seu redor, buscando lucro e vantagem em cada oportunidade que se apresentava. Sua voz, grave e retumbante, ecoava como trovões distantes, chamando atenção por onde passava.
Com uma reverência respeitosa, informei-lhe que era eu, Yasuke Yuki, o ninja escolhido para ser seu guarda-costas na viagem de retorno à fazenda. Seus olhos brilharam com um misto de avaliação e satisfação, enquanto ele expressava sua confiança na habilidade da Aldeia da Névoa em proteger seus investimentos valiosos.
Enquanto nos preparávamos para partir, o frio penetrante da noite se infiltrava em meus ossos, desafiando minha determinação. Contudo, meu espírito se inflamava com o entusiasmo da aventura que me aguardava além dos portões da vila.
Deixamos para trás os seguros muros da Aldeia da Névoa, adentrando uma estrada sinuosa que serpenteava pelo terreno acidentado. A névoa densa abraçava cada curva, emprestando uma aura misteriosa ao cenário enquanto seguimos nosso caminho. A brisa fria sussurrava em meus ouvidos, como um aviso silencioso do desafio que nos aguardava.
À medida que avançávamos, os dois bosques sinistros se erguiam ao nosso redor. À direita, uma floresta densa e impenetrável, com árvores altas e ramificadas que ocultavam segredos ancestrais. À esquerda, um bosque sombrio e nebuloso, onde galhos retorcidos formavam uma passagem estreita e perigosa.
A luz da lua mal conseguia penetrar entre as folhagens cerradas, criando uma penumbra enigmática. Sombras dançavam nas árvores, como espectros inquietos, enquanto os sons da natureza se misturavam em uma sinfonia de mistério e perigo.
Cada passo adiante parecia desafiar a escuridão que nos cercava. Meus sentidos aguçados captavam cada ruído sutil, cada movimento furtivo, consciente de que qualquer ameaça poderia surgir a qualquer momento. Meu coração batia acelerado, uma mistura de excitação e apreensão, enquanto eu me concentrava em proteger o senhor gordo e sua carga valiosa.
A estrada estreita serpenteava entre as árvores retorcidas, como uma passagem proibida. Os galhos se estendiam em arcos grotescos, formando um dossel sombrio sobre nossas cabeças. O ar ficava mais pesado, carregado com um aroma terroso e a umidade característica do ambiente.
Cada passo era calculado, cada movimento era cauteloso. O ranger dos cascos de nossos cavalos ecoava pela floresta, rompendo o silêncio sepulcral que nos envolvia. Meus sentidos aguçados buscavam qualquer sinal de perigo iminente, cada sombrio recanto escondendo possíveis ameaças.
A escuridão e o desconhecido nos rodeavam, mas minha determinação permanecia inabalável. Sob a sombra pesada que o capuz do manto projetava sobre minha face, perscrutei os lados tentando perceber qualquer movimento estranho.
HP: 300/300
CK: 300/300
ST: 4/4
- rolarei teste de percepção.
Vila : Sem vila
Mensagens : 147
Data de inscrição : 13/07/2020
Makoto
Chūnin — Kiri
Após horas pelos bosques sombrios, um calafrio percorreu minha espinha, como se o próprio ar ao meu redor se tornasse eletrificado. Meus sentidos afiados captaram uma movimentação sutil, um farfalhar de folhas, um suspiro abafado quebrando o silêncio opressivo da floresta.
A tensão imediatamente se apoderou de mim, um nó se formando em meu estômago enquanto a realidade da missão pesava sobre meus ombros. Eu, Yasuke Yuki, o jovem ninja inexperiente, agora enfrentava seu primeiro grande combate real. Sentia a pressão de proteger uma vida, o senhor gordo e sua valiosa carga, bem como carregar o nome e a honra da gloriosa Aldeia da Névoa em meus ombros.
Minhas mãos suavam sob as luvas de couro, meu coração batia tão forte que parecia querer escapar do meu peito. Meus olhos percorriam a escuridão, buscando qualquer sinal do perigo que se ocultava nas sombras. Cada músculo do meu corpo estava tenso, pronto para reagir ao menor indício de ameaça.
Os minutos pareciam uma eternidade enquanto o suspense se intensificava. O vento sussurrava entre as árvores, como uma voz sinistra que trazia consigo o aviso implícito de que a batalha se aproximava. O ar ficava mais denso, carregado com eletricidade e uma energia carregada de perigo iminente.
No meu íntimo, uma mistura de anseio e medo se entrelaçava. Desejava provar minha habilidade como ninja, mostrar minha coragem diante do desconhecido. Porém, o medo da incerteza, o receio de falhar em minha primeira grande provação, também pesava sobre mim.
A respiração era irregular, controlada com esforço. Cada músculo do meu corpo estava pronto para entrar em ação, para lutar pela sobrevivência e pela missão que me fora confiada. Meus sentidos aguçados buscavam cada detalhe, cada movimento, cada som que pudesse denunciar a aproximação do perigo.
Meu dever era claro: proteger o senhor gordo, garantir que sua jornada pela estrada perigosa fosse bem-sucedida. E eu estava disposto a enfrentar qualquer adversidade que surgisse. Meu orgulho pela Aldeia da Névoa pulsava em minhas veias, como uma chama inextinguível que me impelia a lutar com honra e destemor.
A tensão se prolongava e cada segundo parecia uma eternidade. As sombras conspiravam contra nós, ocultando os perigos desconhecidos que nos rodeavam. Mas eu não recuaria. Ergueria minha cabeça, firmaria meu espírito e avançaria corajosamente em direção ao combate iminente, determinado a superar meus medos e proteger aqueles que confiaram em mim.
Meus sentidos captaram uma sombra específica, uma figura indistinta que se movia furtivamente entre as árvores retorcidas. Em um instante, minha mão habilidosa converteu chakra em gelo, cristalizando-o em três flocos de gelo do tamanho de um punho. Sentia o frio penetrar minha palma, uma sensação vívida que se espalhava por todo o meu ser. Cada shuriken gelada parecia uma extensão do meu poder e vontade.
Com um movimento rápido e preciso, lancei os flocos de gelo no ar, vendo-os brilhar à luz da lua. Voaram com velocidade, cortando o espaço em direção à sombra, como projéteis afiados e imparáveis. A surpresa seria minha aliada, e eu aproveitaria cada momento para enfrentar o perigo de frente.
A adrenalina pulsava em minhas veias, meu coração batendo em compasso acelerado. Era a minha primeira vez enfrentando um inimigo real, e a incerteza se misturava com a determinação dentro de mim. Cada fibra do meu ser estava preparada para o confronto iminente, enquanto o brilho gelado dos flocos de gelo preenchia o ar.
De antemão, manobraria os flocos para que eventualmente repelissem qualquer projeto que pudesse ser lançado pelos nossos emboscadores.
HP: 300/300
CK: 300/300
ST: 4/4
- rolarei teste de defesa e ataque.
A tensão imediatamente se apoderou de mim, um nó se formando em meu estômago enquanto a realidade da missão pesava sobre meus ombros. Eu, Yasuke Yuki, o jovem ninja inexperiente, agora enfrentava seu primeiro grande combate real. Sentia a pressão de proteger uma vida, o senhor gordo e sua valiosa carga, bem como carregar o nome e a honra da gloriosa Aldeia da Névoa em meus ombros.
Minhas mãos suavam sob as luvas de couro, meu coração batia tão forte que parecia querer escapar do meu peito. Meus olhos percorriam a escuridão, buscando qualquer sinal do perigo que se ocultava nas sombras. Cada músculo do meu corpo estava tenso, pronto para reagir ao menor indício de ameaça.
Os minutos pareciam uma eternidade enquanto o suspense se intensificava. O vento sussurrava entre as árvores, como uma voz sinistra que trazia consigo o aviso implícito de que a batalha se aproximava. O ar ficava mais denso, carregado com eletricidade e uma energia carregada de perigo iminente.
No meu íntimo, uma mistura de anseio e medo se entrelaçava. Desejava provar minha habilidade como ninja, mostrar minha coragem diante do desconhecido. Porém, o medo da incerteza, o receio de falhar em minha primeira grande provação, também pesava sobre mim.
A respiração era irregular, controlada com esforço. Cada músculo do meu corpo estava pronto para entrar em ação, para lutar pela sobrevivência e pela missão que me fora confiada. Meus sentidos aguçados buscavam cada detalhe, cada movimento, cada som que pudesse denunciar a aproximação do perigo.
Meu dever era claro: proteger o senhor gordo, garantir que sua jornada pela estrada perigosa fosse bem-sucedida. E eu estava disposto a enfrentar qualquer adversidade que surgisse. Meu orgulho pela Aldeia da Névoa pulsava em minhas veias, como uma chama inextinguível que me impelia a lutar com honra e destemor.
A tensão se prolongava e cada segundo parecia uma eternidade. As sombras conspiravam contra nós, ocultando os perigos desconhecidos que nos rodeavam. Mas eu não recuaria. Ergueria minha cabeça, firmaria meu espírito e avançaria corajosamente em direção ao combate iminente, determinado a superar meus medos e proteger aqueles que confiaram em mim.
Meus sentidos captaram uma sombra específica, uma figura indistinta que se movia furtivamente entre as árvores retorcidas. Em um instante, minha mão habilidosa converteu chakra em gelo, cristalizando-o em três flocos de gelo do tamanho de um punho. Sentia o frio penetrar minha palma, uma sensação vívida que se espalhava por todo o meu ser. Cada shuriken gelada parecia uma extensão do meu poder e vontade.
Com um movimento rápido e preciso, lancei os flocos de gelo no ar, vendo-os brilhar à luz da lua. Voaram com velocidade, cortando o espaço em direção à sombra, como projéteis afiados e imparáveis. A surpresa seria minha aliada, e eu aproveitaria cada momento para enfrentar o perigo de frente.
A adrenalina pulsava em minhas veias, meu coração batendo em compasso acelerado. Era a minha primeira vez enfrentando um inimigo real, e a incerteza se misturava com a determinação dentro de mim. Cada fibra do meu ser estava preparada para o confronto iminente, enquanto o brilho gelado dos flocos de gelo preenchia o ar.
De antemão, manobraria os flocos para que eventualmente repelissem qualquer projeto que pudesse ser lançado pelos nossos emboscadores.
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ST: 4/4
- rolarei teste de defesa e ataque.
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Data de inscrição : 13/07/2020
Makoto
Chūnin — Kiri
Enquanto avançava pelo terreno acidentado, um som metálico cortou o ar, seguido de uma chuva de kunais afiadas que voavam em minha direção. Meus instintos aguçados reagiram rapidamente, fazendo-me saltar e girar no ar, evitando por pouco os projéteis mortais.
No entanto, ao invés de ser uma vítima indefesa, eu estava preparado para revidar. Em um movimento fluido, estendi minha mão, e os flocos de gelo que eu havia criado anteriormente ganharam vida. Como uma parede de defesa improvisada, eles rebateram as kunais, desviando-as de seu curso original.
A magia da neve estava ao meu lado, e eu a utilizava com habilidade e precisão. Os flocos de gelo, agora transformados em projéteis, avançaram impiedosamente em direção a um dos inimigos, cravando-se em seu peito com uma precisão assombrosa.
Um grito de dor ecoou pelo campo de batalha enquanto o inimigo caía ao chão, sua expressão refletindo a surpresa e o choque daquele golpe inesperado. O poder da neve era minha arma secreta, uma força silenciosa que me permitia desafiar as expectativas e superar os obstáculos.
Enquanto meus flocos de gelo encontravam seu alvo, senti uma mistura de triunfo e incredulidade. Minha técnica, desenvolvida com dedicação e esforço, havia sido efetiva em combate real. Era uma confirmação de que todo o treinamento e aperfeiçoamento valiam a pena, e meus poderes de gelo se tornavam uma extensão de minha vontade.
Contudo, não havia tempo para comemorações. Os outros inimigos ainda estavam à espreita, prontos para continuar o ataque. Meus olhos se estreitaram em determinação, e uma nova onda de flocos de gelo se formou em minhas mãos, pronta para enfrentar qualquer desafio que se apresentasse.
Com um impulso renovado, avancei para o próximo confronto, confiante de que meu controle sobre o gelo me guiaria para a vitória. Enquanto lutava, a sensação de gelo e neve percorria meu ser, lembrando-me de que, mesmo em meio à tempestade de batalha, eu era capaz de encontrar a calma e a clareza necessárias para prevalecer.
A cada movimento, cada flocada gelada lançada, eu me tornava mais confiante em minha habilidade como ninja. A neve era minha aliada, uma extensão de mim mesma, e eu estava determinado a usá-la com sabedoria e maestria.
Enquanto a batalha se desenrolava ao meu redor, meu corpo se movia com fluidez e precisão, como se estivesse dançando em harmonia com a neve que me cercava. Os flocos de gelo reluzentes cortavam o ar, encontrando seus alvos com uma exatidão implacável.
O confronto continuou, mas eu permaneci firme, inspirado pela força e poder do gelo. Cada golpe bem-sucedido, cada adversário superado, fortalecia minha confiança e me impulsionava adiante.
No final, quando a poeira da batalha se assentou, eu permaneci em pé, vitorioso. A neve ao meu redor parecia brilhar com um brilho especial, como se estivesse comemorando junto comigo. Eu havia enfrentado o perigo de frente, e a magia do gelo tinha sido meu escudo e minha arma.
Com o coração acelerado e uma sensação de triunfo correndo por minhas veias, eu respirei fundo, sabendo que essa batalha era apenas o começo. Mais desafios viriam, mas eu estava pronto para enfrentá-los, confiante em minha habilidade e no poder do gelo que fluía através de mim. Aproximando-me do corpo, olhei-o com cuidado, analisando para tentar saber quem era o desgraçado que tentou nos emboscar.
HP: 300/300
CK: 270/300
ST: 4/4
- rolei defesa e ataque. Acertei e defendi.
- vou rolar pra investigar o corpo.
No entanto, ao invés de ser uma vítima indefesa, eu estava preparado para revidar. Em um movimento fluido, estendi minha mão, e os flocos de gelo que eu havia criado anteriormente ganharam vida. Como uma parede de defesa improvisada, eles rebateram as kunais, desviando-as de seu curso original.
A magia da neve estava ao meu lado, e eu a utilizava com habilidade e precisão. Os flocos de gelo, agora transformados em projéteis, avançaram impiedosamente em direção a um dos inimigos, cravando-se em seu peito com uma precisão assombrosa.
Um grito de dor ecoou pelo campo de batalha enquanto o inimigo caía ao chão, sua expressão refletindo a surpresa e o choque daquele golpe inesperado. O poder da neve era minha arma secreta, uma força silenciosa que me permitia desafiar as expectativas e superar os obstáculos.
Enquanto meus flocos de gelo encontravam seu alvo, senti uma mistura de triunfo e incredulidade. Minha técnica, desenvolvida com dedicação e esforço, havia sido efetiva em combate real. Era uma confirmação de que todo o treinamento e aperfeiçoamento valiam a pena, e meus poderes de gelo se tornavam uma extensão de minha vontade.
Contudo, não havia tempo para comemorações. Os outros inimigos ainda estavam à espreita, prontos para continuar o ataque. Meus olhos se estreitaram em determinação, e uma nova onda de flocos de gelo se formou em minhas mãos, pronta para enfrentar qualquer desafio que se apresentasse.
Com um impulso renovado, avancei para o próximo confronto, confiante de que meu controle sobre o gelo me guiaria para a vitória. Enquanto lutava, a sensação de gelo e neve percorria meu ser, lembrando-me de que, mesmo em meio à tempestade de batalha, eu era capaz de encontrar a calma e a clareza necessárias para prevalecer.
A cada movimento, cada flocada gelada lançada, eu me tornava mais confiante em minha habilidade como ninja. A neve era minha aliada, uma extensão de mim mesma, e eu estava determinado a usá-la com sabedoria e maestria.
Enquanto a batalha se desenrolava ao meu redor, meu corpo se movia com fluidez e precisão, como se estivesse dançando em harmonia com a neve que me cercava. Os flocos de gelo reluzentes cortavam o ar, encontrando seus alvos com uma exatidão implacável.
O confronto continuou, mas eu permaneci firme, inspirado pela força e poder do gelo. Cada golpe bem-sucedido, cada adversário superado, fortalecia minha confiança e me impulsionava adiante.
No final, quando a poeira da batalha se assentou, eu permaneci em pé, vitorioso. A neve ao meu redor parecia brilhar com um brilho especial, como se estivesse comemorando junto comigo. Eu havia enfrentado o perigo de frente, e a magia do gelo tinha sido meu escudo e minha arma.
Com o coração acelerado e uma sensação de triunfo correndo por minhas veias, eu respirei fundo, sabendo que essa batalha era apenas o começo. Mais desafios viriam, mas eu estava pronto para enfrentá-los, confiante em minha habilidade e no poder do gelo que fluía através de mim. Aproximando-me do corpo, olhei-o com cuidado, analisando para tentar saber quem era o desgraçado que tentou nos emboscar.
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- rolei defesa e ataque. Acertei e defendi.
- vou rolar pra investigar o corpo.
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Makoto
Chūnin — Kiri
A noite estava envolta em um manto de escuridão densa, com apenas a luz fraca da lua a filtrar-se timidamente entre as copas das árvores. O bosque exalava um aroma terroso e úmido, enquanto as folhas crepitavam sob meus pés, anunciando minha chegada.
O corpo do ninja caído jazia em repouso, sua figura pálida contrastando com o verde intenso da vegetação circundante. A brisa noturna sussurrava em meus ouvidos, como se tentasse revelar os segredos que aqueles lábios silenciados jamais poderiam contar.
Ajoelhei-me ao lado do cadáver, observando cada detalhe com minuciosa atenção. Seu traje encharcado de sangue indicava uma batalha feroz, enquanto as feridas profanas testemunhavam a destreza mortal com a qual ele havia sido derrotado. Quem teria enviado esse ninja desertor para atacar o inocente fazendeiro? Uma pergunta que ecoava em minha mente, alimentando minha determinação em descobrir a verdade.
Com dedos ágeis, revistei os pertences do falecido, buscando quaisquer pistas que pudessem revelar sua origem e motivação. Uma kunai gravada com símbolos desconhecidos, um pergaminho oculto em sua veste, fragmentos de uma máscara partida. Cada objeto era um elo para a compreensão de uma trama sinistra que se desenrolava nas sombras.
Enquanto estudava minhas descobertas, uma voz sussurrou por trás de mim, rompendo o silêncio sepulcral da noite. "Encontrou alguma pista, jovem Yasuke?" A voz pertencia a Kiyoshi, o fazendeiro cuja vida estava em perigo. Seus olhos cansados, mas determinados, refletiam a gratidão por minha presença.
"Encontrei indícios intrigantes", respondi, minha voz carregada de uma mistura de seriedade e curiosidade. "Esses símbolos e pergaminhos sugerem uma possível afiliação a um grupo desconhecido. Preciso aprofundar minha investigação para desvendar essa intriga."
Kiyoshi assentiu, seus olhos fixos em mim com confiança renovada. "Estou-lhe grato por sua dedicação, Yasuke. Sua habilidade e astúcia nos trouxeram esperança em tempos sombrios."
Com um sorriso determinado, levantei-me do chão, encarando o horizonte sombrio. Meu coração pulsava com o fogo da justiça, enquanto jurava proteger aqueles que estavam sob minha guarda. Seguiria os rastros deixados pelo ninja caído, atravessando as trilhas tortuosas da intriga ninja, até que a verdade emergisse como uma chama ardente.
Enquanto adentrava mais profundamente na escuridão do bosque, a brisa noturna envolvia-me, carregando consigo um aviso silencioso. O inimigo estava à espreita, pronto para desafiar meu propósito e me testar até os limites. Mas eu, Yasuke, um fio de esperança em um mundo repleto de sombras, estava pronto para enfrentar qualquer desafio que se interpusesse em meu caminho.
Avancei com cautela pelas trilhas sinuosas do bosque, os galhos retorcidos das árvores estendendo-se como garras ameaçadoras. Cada passo era envolto em silêncio, meus sentidos aguçados alerta para qualquer sinal de perigo iminente.
Em meio à densa vegetação, deparei-me com um abrigo improvisado, indícios claros de que o ninja derrotado havia encontrado refúgio temporário ali. O local era escuro e claustrofóbico, emanando um cheiro forte de umidade e madeira mofada.
Adentrei o abrigo, agachando-me para evitar bater a cabeça no teto baixo. Meus olhos se ajustaram à penumbra, revelando uma cena de desordem e agitação. Caixas de suprimentos empilhadas desordenadamente, armas parcialmente desmontadas e, no centro de tudo, um pergaminho de aparência envelhecida.
Com mãos trêmulas, abri o pergaminho com cuidado, observando atentamente os símbolos meticulosamente escritos. Cada traço continha a história sombria que havia sido desencadeada contra o velho fazendeiro. A rivalidade entre fazendas havia dado origem a um grupo contratado de assassinos, uma trama traiçoeira para destruir a vida do velho fazendeiro e reivindicar suas terras férteis.
Um arrepio percorreu minha espinha enquanto eu absorvia a magnitude da conspiração. Eu era a única esperança para deter a tragédia iminente e proteger a inocência de um homem idoso. Minhas mãos apertaram o pergaminho com determinação, enquanto eu jurava que aquelas palavras não seriam em vão.
Com um salto ágil, deixei o abrigo para trás e retomei minha jornada, o fardo da verdade pesando em meus ombros. Atravessando as sombras do bosque, meu coração palpitava com uma mistura de temor e coragem. Cada passo era uma batalha contra o tempo, cada pensamento uma estratégia para superar os desafios que ainda estavam por vir.
Enquanto emergia da floresta, vislumbrei ao longe a fazenda rival, um farol de perigo iminente. Com a convicção ardente de um guerreiro destemido, eu me preparava para enfrentar o inimigo que se atrevera a ameaçar a vida do velho fazendeiro.
A saudade de meu pai, um shinobi valoroso, pairava em minha mente. Suas lições de honra e dever ecoavam em meus ouvidos, impulsionando-me a lutar pelo que era justo. No calor do combate iminente, ele estaria ao meu lado, guiando meus passos e emprestando-me sua força ancestral.
Com a bússola moral apontando para a justiça, rumei à fazenda rival, pronto para confrontar a trama ardilosa e garantir a segurança do velho fazendeiro. Meu espírito ninja se inflamou, as chamas da determinação e da vingança. Será que aquele era o caminho certo? Não sabia se seguia meus instintos ou a razão.
HP: 300/300
CK: 270/300
ST: 4/4
- acertei o teste de percepção.
- rolarei o teste de dedução para saber se o personagem deduz que o correto é se manter na trilha da missão (devolver o fazendeiro) ou falha e vai além, tirando satisfação com o inimigo.
O corpo do ninja caído jazia em repouso, sua figura pálida contrastando com o verde intenso da vegetação circundante. A brisa noturna sussurrava em meus ouvidos, como se tentasse revelar os segredos que aqueles lábios silenciados jamais poderiam contar.
Ajoelhei-me ao lado do cadáver, observando cada detalhe com minuciosa atenção. Seu traje encharcado de sangue indicava uma batalha feroz, enquanto as feridas profanas testemunhavam a destreza mortal com a qual ele havia sido derrotado. Quem teria enviado esse ninja desertor para atacar o inocente fazendeiro? Uma pergunta que ecoava em minha mente, alimentando minha determinação em descobrir a verdade.
Com dedos ágeis, revistei os pertences do falecido, buscando quaisquer pistas que pudessem revelar sua origem e motivação. Uma kunai gravada com símbolos desconhecidos, um pergaminho oculto em sua veste, fragmentos de uma máscara partida. Cada objeto era um elo para a compreensão de uma trama sinistra que se desenrolava nas sombras.
Enquanto estudava minhas descobertas, uma voz sussurrou por trás de mim, rompendo o silêncio sepulcral da noite. "Encontrou alguma pista, jovem Yasuke?" A voz pertencia a Kiyoshi, o fazendeiro cuja vida estava em perigo. Seus olhos cansados, mas determinados, refletiam a gratidão por minha presença.
"Encontrei indícios intrigantes", respondi, minha voz carregada de uma mistura de seriedade e curiosidade. "Esses símbolos e pergaminhos sugerem uma possível afiliação a um grupo desconhecido. Preciso aprofundar minha investigação para desvendar essa intriga."
Kiyoshi assentiu, seus olhos fixos em mim com confiança renovada. "Estou-lhe grato por sua dedicação, Yasuke. Sua habilidade e astúcia nos trouxeram esperança em tempos sombrios."
Com um sorriso determinado, levantei-me do chão, encarando o horizonte sombrio. Meu coração pulsava com o fogo da justiça, enquanto jurava proteger aqueles que estavam sob minha guarda. Seguiria os rastros deixados pelo ninja caído, atravessando as trilhas tortuosas da intriga ninja, até que a verdade emergisse como uma chama ardente.
Enquanto adentrava mais profundamente na escuridão do bosque, a brisa noturna envolvia-me, carregando consigo um aviso silencioso. O inimigo estava à espreita, pronto para desafiar meu propósito e me testar até os limites. Mas eu, Yasuke, um fio de esperança em um mundo repleto de sombras, estava pronto para enfrentar qualquer desafio que se interpusesse em meu caminho.
Avancei com cautela pelas trilhas sinuosas do bosque, os galhos retorcidos das árvores estendendo-se como garras ameaçadoras. Cada passo era envolto em silêncio, meus sentidos aguçados alerta para qualquer sinal de perigo iminente.
Em meio à densa vegetação, deparei-me com um abrigo improvisado, indícios claros de que o ninja derrotado havia encontrado refúgio temporário ali. O local era escuro e claustrofóbico, emanando um cheiro forte de umidade e madeira mofada.
Adentrei o abrigo, agachando-me para evitar bater a cabeça no teto baixo. Meus olhos se ajustaram à penumbra, revelando uma cena de desordem e agitação. Caixas de suprimentos empilhadas desordenadamente, armas parcialmente desmontadas e, no centro de tudo, um pergaminho de aparência envelhecida.
Com mãos trêmulas, abri o pergaminho com cuidado, observando atentamente os símbolos meticulosamente escritos. Cada traço continha a história sombria que havia sido desencadeada contra o velho fazendeiro. A rivalidade entre fazendas havia dado origem a um grupo contratado de assassinos, uma trama traiçoeira para destruir a vida do velho fazendeiro e reivindicar suas terras férteis.
Um arrepio percorreu minha espinha enquanto eu absorvia a magnitude da conspiração. Eu era a única esperança para deter a tragédia iminente e proteger a inocência de um homem idoso. Minhas mãos apertaram o pergaminho com determinação, enquanto eu jurava que aquelas palavras não seriam em vão.
Com um salto ágil, deixei o abrigo para trás e retomei minha jornada, o fardo da verdade pesando em meus ombros. Atravessando as sombras do bosque, meu coração palpitava com uma mistura de temor e coragem. Cada passo era uma batalha contra o tempo, cada pensamento uma estratégia para superar os desafios que ainda estavam por vir.
Enquanto emergia da floresta, vislumbrei ao longe a fazenda rival, um farol de perigo iminente. Com a convicção ardente de um guerreiro destemido, eu me preparava para enfrentar o inimigo que se atrevera a ameaçar a vida do velho fazendeiro.
A saudade de meu pai, um shinobi valoroso, pairava em minha mente. Suas lições de honra e dever ecoavam em meus ouvidos, impulsionando-me a lutar pelo que era justo. No calor do combate iminente, ele estaria ao meu lado, guiando meus passos e emprestando-me sua força ancestral.
Com a bússola moral apontando para a justiça, rumei à fazenda rival, pronto para confrontar a trama ardilosa e garantir a segurança do velho fazendeiro. Meu espírito ninja se inflamou, as chamas da determinação e da vingança. Será que aquele era o caminho certo? Não sabia se seguia meus instintos ou a razão.
HP: 300/300
CK: 270/300
ST: 4/4
- acertei o teste de percepção.
- rolarei o teste de dedução para saber se o personagem deduz que o correto é se manter na trilha da missão (devolver o fazendeiro) ou falha e vai além, tirando satisfação com o inimigo.
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Makoto
Chūnin — Kiri
Cruzei o umbral invisível que separava o terreno do fazendeiro amigo da fazenda rival, onde a conspiração ganhava forma. As sombras da noite me acolhiam, confundindo-me com o manto da escuridão. Cada músculo tenso, cada sentido aguçado, eu avançava em direção ao confronto iminente.
Os guardas da fazenda rival eram sentinelas indiferentes, enraizados em sua arrogância e cegos para o perigo que se aproximava. Deslizei como uma sombra entre as estruturas, evitando os pontos de vigia conhecidos, me aproximando silenciosamente deles.
Um a um, os guardas sentiram o sopro gélido da morte em suas nuca. Minhas mãos se moviam com a precisão de uma lâmina afiada, nocauteando-os sem piedade. Os corpos inconscientes se amontoavam no chão, testemunhas mudas de uma batalha travada nas sombras.
Adentrando o coração da fazenda rival, me deparei com o fazendeiro inimigo, uma figura poderosa envolta em roupas luxuosas que ostentavam seu status. Seus olhos estreitaram-se ao me ver, o desdém pintado em sua expressão.
"Quem é você para invadir minha propriedade e ousar me confrontar?" Sua voz ecoou, carregada de desprezo e superioridade.
Eu permaneci inabalável, meu corpo pulsando com a energia da justiça. "Sou Yasuke, defensor dos inocentes e destemido shinobi da Aldeia da Névoa. Vim questionar suas intenções malignas e garantir a segurança do fazendeiro que você pretendia destruir."
Um sorriso perverso curvou os lábios do fazendeiro inimigo. "Um simples genin se atreve a enfrentar-me? Você é um tolo, menino."
Minha respiração era controlada, meu coração um tambor ressoante. "Sua arrogância será seu maior erro. Sua ganância não será tolerada."
Desencadeando uma torrente de golpes ágeis e precisos, confrontei os capangas que cercavam o fazendeiro inimigo. Cada movimento era uma sinfonia mortal, meu corpo se transformando em um instrumento mortal, ecoando o legado de meu pai.
Os golpes se encontravam no ar, criando uma dança perigosa de chamas e aço. A fúria do combate preenchia o ar, cada golpe uma manifestação do meu desejo de justiça. O suor escorria por minha testa, as gotas ardentes misturando-se à determinação que ardia em meu peito.
Após cada inimigo derrotado, meus olhos se voltavam para o fazendeiro inimigo, que agora tremia diante de sua iminente derrota. O medo nublava seus olhos, e a sombra da punição pairava sobre ele.
"Você não pode vencer", sussurrei, minha voz carregada com a promessa de retribuição. "Seu império de maldade será derrubado, e aqueles que você deseja prejudicar encontrarão segurança."
O fazendeiro inimigo se encolheu, ciente de sua derrota iminente. "Por favor, poupe minha vida", implorou ele, seu orgulho desmoronando em cinzas.
Com um olhar frio, mantive minha postura inabalável. "Você não merece misericórdia, mas seu destino será decidido pela justiça da Aldeia da Névoa. Que a lei determine sua punição."
Com meu dever cumprido e o fazendeiro inimigo entregue à justiça, deixei a fazenda rival para trás. O brilho do amanhecer refletia em meu rosto, uma promessa de um novo dia e uma paz restaurada.
A saudade de meu pai ainda ecoava em minha alma, mas agora, seu espírito repousava em paz, sabendo que seu filho seguia seus passos com coragem e honra.
HP: 300/300
CK: 270/300
ST: 4/4
- post de conclusão.
relato de rolls:
- 1 de percepção
- 1 de acerto de ninjutsu à distância
- 1 de defesa com ninjutsu
- 1 de investigação
- 1 de dedução.
total: 5.
Os guardas da fazenda rival eram sentinelas indiferentes, enraizados em sua arrogância e cegos para o perigo que se aproximava. Deslizei como uma sombra entre as estruturas, evitando os pontos de vigia conhecidos, me aproximando silenciosamente deles.
Um a um, os guardas sentiram o sopro gélido da morte em suas nuca. Minhas mãos se moviam com a precisão de uma lâmina afiada, nocauteando-os sem piedade. Os corpos inconscientes se amontoavam no chão, testemunhas mudas de uma batalha travada nas sombras.
Adentrando o coração da fazenda rival, me deparei com o fazendeiro inimigo, uma figura poderosa envolta em roupas luxuosas que ostentavam seu status. Seus olhos estreitaram-se ao me ver, o desdém pintado em sua expressão.
"Quem é você para invadir minha propriedade e ousar me confrontar?" Sua voz ecoou, carregada de desprezo e superioridade.
Eu permaneci inabalável, meu corpo pulsando com a energia da justiça. "Sou Yasuke, defensor dos inocentes e destemido shinobi da Aldeia da Névoa. Vim questionar suas intenções malignas e garantir a segurança do fazendeiro que você pretendia destruir."
Um sorriso perverso curvou os lábios do fazendeiro inimigo. "Um simples genin se atreve a enfrentar-me? Você é um tolo, menino."
Minha respiração era controlada, meu coração um tambor ressoante. "Sua arrogância será seu maior erro. Sua ganância não será tolerada."
Desencadeando uma torrente de golpes ágeis e precisos, confrontei os capangas que cercavam o fazendeiro inimigo. Cada movimento era uma sinfonia mortal, meu corpo se transformando em um instrumento mortal, ecoando o legado de meu pai.
Os golpes se encontravam no ar, criando uma dança perigosa de chamas e aço. A fúria do combate preenchia o ar, cada golpe uma manifestação do meu desejo de justiça. O suor escorria por minha testa, as gotas ardentes misturando-se à determinação que ardia em meu peito.
Após cada inimigo derrotado, meus olhos se voltavam para o fazendeiro inimigo, que agora tremia diante de sua iminente derrota. O medo nublava seus olhos, e a sombra da punição pairava sobre ele.
"Você não pode vencer", sussurrei, minha voz carregada com a promessa de retribuição. "Seu império de maldade será derrubado, e aqueles que você deseja prejudicar encontrarão segurança."
O fazendeiro inimigo se encolheu, ciente de sua derrota iminente. "Por favor, poupe minha vida", implorou ele, seu orgulho desmoronando em cinzas.
Com um olhar frio, mantive minha postura inabalável. "Você não merece misericórdia, mas seu destino será decidido pela justiça da Aldeia da Névoa. Que a lei determine sua punição."
Com meu dever cumprido e o fazendeiro inimigo entregue à justiça, deixei a fazenda rival para trás. O brilho do amanhecer refletia em meu rosto, uma promessa de um novo dia e uma paz restaurada.
A saudade de meu pai ainda ecoava em minha alma, mas agora, seu espírito repousava em paz, sabendo que seu filho seguia seus passos com coragem e honra.
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- 1 de defesa com ninjutsu
- 1 de investigação
- 1 de dedução.
total: 5.
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Morfeu
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