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(Solo) O Guerreiro Dragão
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Blade
Genin — Konoha
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Você como um aspirante a invocador e adepto do conhecimento antigo, pretende conhecer mais a respeito de Ryuchi, mas como o conhecimento ainda é secreto deve tramar alguma maneira de tomar posse do pergaminho com tal localização, seja conseguindo permissão ou o roubando e devolvendo ao final da rp, na caverna deve narrar com precisão como foi a sua chegada e como conseguiu a permissão novamente de poder adentrar o território pertencentes as cobras, e então poderá estar livre para aprender mais sobre sua futura invocação, e se mostrar como merecedor de tal regalia
Com as tensões da guerra escalando dia após dia, Yutaka se preparava para defender Konoha. Em um curto intervalo de tempo o genin investiu suas economias em pergaminhos de jutsu, armas, comida e remédios, se preparando para lutar, viajar longas distâncias e sobreviver diante do que quer que acontecesse. Dito isso, considerado seu esforço, algo dentro de Yutaka lhe dizia que seu ritmo de crescimento não estava satisfatório diante dos desafios que lhe seriam impostos. Ele sabia que seus inimigos não seriam simples de lidar como animais selvagens ou bandidos da floresta. Os jashinistas são monstros, de força e de mente. Meia dúzia de kunais afiadas e algumas técnicas impressionantes são o suficiente para acabar com problemas militares cotidianos, mas, diante daquele culto, apenas um poder elitizado poderia fazer frente.
É dito que a guerra acelera o crescimento dos homens pois diante da extrema violência nenhum erro será perdoado. Yutaka caminhava pelos centros militares e regiões habitadas por ninjas da vila e sempre via os pais treinando seus filhos, sentindo uma mistura de amargura e inveja, apesar de estar feliz por perceber que outros compartilhavam de sua antecipação. Em um desses dias, enquanto terminava de almoçar nos campos de treinamento, uma memória invadiu sua consciência. Se lembrou de seu pai, o terrível escravocrata que lhe deu a vida e justificadamente colecionava incontáveis inimigos. Se lembrou de como ele enfrentou uma força de ninjas que lhe superavam em número consideravelmente. Após esgotar suas energias com poderosos golpes, jutsus e armas, o homem rasgou seu dedo e tocou o chão. Um som de explosão feriu os tímpanos de todos os presentes e fumaça branca subiu. Quando a visão de Yutaka clareou, seu pai estava sobre uma grande e gorda marmota. O animal carregava incontáveis cicatrizes e não se intimidou diante dos números. O que sucedeu-se foi pura carnificina, uma história de pedra e sangue que seria melhor esquecida por aqueles que sobreviveram para contá-lo.
Por que eu estou me lembrando disso agora?
A pergunta ganhava peso quando considerado o fato de que Yutaka vinha sofrendo com pesadelos intensos e ferventes. Ele caia no sono e se via diante de um enorme réptil. A criatura agonizava coberta em chamas enquanto tentava se livrar de vários inimigos inutilmente. Os homens usavam roupas longas e carregavam foices e kamas como armas. O animal gritava por socorro, mas Yutaka não podia ajudá-lo
Eu provavelmente deveria falar com alguém sobre isso. Talvez a enfermaria tenha algo...
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Blade
Genin — Konoha
Para que Yutaka chegasse ao ponto de contestar a própria teimosia, certamente o problema deveria ser sério. Aqueles pesadelos estavam afetando seu sono e seu desempenho. Dia após dia ele se sentia cada vez mais cansado e exausto, como se um espírito ruim drenasse suas forças. Se alistar em uma guerra já derrotado seria um insulto aos seus salvadores. Ele engoliu seu orgulho e sua disposição a ver qualquer problema como frescura e foi até o hospital. Infelizmente, como já se espera, outros lá sofriam tanto, se não até mesmo mais do que ele.
-Não! O pergaminho... o pergaminho não pode cair nas mãos deles! Exclamava o ninja, um jovem adulto de cabelos escuros espetados com marcas de presas vermelhas desenhadas nas bochechas. Ao seu lado, um lobo de cor cinza chorava e latia ansiosamente.
-Por favor, se acalme. O senhor perdeu muito sangue e não está falando coisa com coisa.-Implorava a jovem enfermeira, temendo perturbar os outros pacientes.
Antes que pudesse ter qualquer reação, Yutaka foi denunciado e recrutado pela bandana em sua testa. -Você. Vem aqui! Ouviu antes de ser puxado com força. Eu e meus companheiros vínhamos investigando um grupo de jashinistas que tem trabalhado próximo da vila. Aparentemente eles descobriram uma espécie de caverna e estão realizando rituais profanos por lá. O endereço da caverna está em um pergaminho que me roubaram. Eu feri a perna do desgraçado. Ele não vai morrer, mas provavelmente será atrasado o suficiente para que você o alcance. Shinta, leve ele. Não falhe, genin.
Apesar de surpreso, Yutaka sabia que não teria tempo para recrutar ajuda qualificada. Aquela missão certamente sairia do escopo de sua capacidade, mas ele não podia deixar o sacrifício do ninja ser em vão. Se outros tivessem parado para pensar, talvez nem vivo Yutaka estaria. Ele não podia se dar ao luxo de lamentar nem de gritar por ajuda. O tempo não estava do seu lado. Dependendo da gravidade da informação contida naquele documento, aquele hospital ficaria pequeno para tantas vidas comprometidas.
''Certo.''
Sem cerimônia, homem e cão saltam pela janela e avançam para fora da vila sobre telhados de casas e construções. O lobo guia Yutaka pela floresta, ganhando campo pelos enormes troncos no escuro verde da mata fechada.
Esse cão não é comum. A maneira dele se mexer, a consciência com que ele progride pela selva. Esse animal e esse ninja provavelmente já viram muita coisa.
Cerca de vinte minutos de progresso na mata aconteceu até Shinta pausar. Ele esticou a cabeça e fungou, capturando o cheiro de seu nêmese. Rosnou para Yutaka para que o genin aliviasse o peso de seus movimentos, indicando um sujeito ferido abaixo de onde estavam. O homem deixou uma trilha de sangue resultante de um corte na perna e, como esperado, carregava um pergaminho em mãos.
Descanse por um momento, amigo. Eu assumo daqui.
Descendo da árvore em silêncio, Yutaka tentou flanquear o sujeito pela direita, executando quatro selos de mão antes de fundir seu chakra com a terra, criando um enorme dragão rochoso o qual tentaria morder o jashinista e colidi-lo contra um tronco de árvore. Yutaka pretendia feri-lo e imobilizá-lo, possivelmente afundando as presas do dragão de pedra nos ombros, braços e costelas do alvo.
-Não! O pergaminho... o pergaminho não pode cair nas mãos deles! Exclamava o ninja, um jovem adulto de cabelos escuros espetados com marcas de presas vermelhas desenhadas nas bochechas. Ao seu lado, um lobo de cor cinza chorava e latia ansiosamente.
-Por favor, se acalme. O senhor perdeu muito sangue e não está falando coisa com coisa.-Implorava a jovem enfermeira, temendo perturbar os outros pacientes.
Antes que pudesse ter qualquer reação, Yutaka foi denunciado e recrutado pela bandana em sua testa. -Você. Vem aqui! Ouviu antes de ser puxado com força. Eu e meus companheiros vínhamos investigando um grupo de jashinistas que tem trabalhado próximo da vila. Aparentemente eles descobriram uma espécie de caverna e estão realizando rituais profanos por lá. O endereço da caverna está em um pergaminho que me roubaram. Eu feri a perna do desgraçado. Ele não vai morrer, mas provavelmente será atrasado o suficiente para que você o alcance. Shinta, leve ele. Não falhe, genin.
Apesar de surpreso, Yutaka sabia que não teria tempo para recrutar ajuda qualificada. Aquela missão certamente sairia do escopo de sua capacidade, mas ele não podia deixar o sacrifício do ninja ser em vão. Se outros tivessem parado para pensar, talvez nem vivo Yutaka estaria. Ele não podia se dar ao luxo de lamentar nem de gritar por ajuda. O tempo não estava do seu lado. Dependendo da gravidade da informação contida naquele documento, aquele hospital ficaria pequeno para tantas vidas comprometidas.
''Certo.''
Sem cerimônia, homem e cão saltam pela janela e avançam para fora da vila sobre telhados de casas e construções. O lobo guia Yutaka pela floresta, ganhando campo pelos enormes troncos no escuro verde da mata fechada.
Esse cão não é comum. A maneira dele se mexer, a consciência com que ele progride pela selva. Esse animal e esse ninja provavelmente já viram muita coisa.
Cerca de vinte minutos de progresso na mata aconteceu até Shinta pausar. Ele esticou a cabeça e fungou, capturando o cheiro de seu nêmese. Rosnou para Yutaka para que o genin aliviasse o peso de seus movimentos, indicando um sujeito ferido abaixo de onde estavam. O homem deixou uma trilha de sangue resultante de um corte na perna e, como esperado, carregava um pergaminho em mãos.
Descanse por um momento, amigo. Eu assumo daqui.
Descendo da árvore em silêncio, Yutaka tentou flanquear o sujeito pela direita, executando quatro selos de mão antes de fundir seu chakra com a terra, criando um enorme dragão rochoso o qual tentaria morder o jashinista e colidi-lo contra um tronco de árvore. Yutaka pretendia feri-lo e imobilizá-lo, possivelmente afundando as presas do dragão de pedra nos ombros, braços e costelas do alvo.
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Técnica usada:
Doton: Dosekiryū
Rank: B
Classe: Ofensiva
Selos: Cavalo → Cão → Pássaro → Boi → Cobra
Alcance: 15 metros
Requerimentos: —
Descrição: O usuário cria um dragão feito do chão para atacar o oponente.
Recarga: 0/3
Acerto+3
Gasta 90 de chakra e causa 285 de dano (150 base +135 poder de chakra)
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Blade
Genin — Konoha
Apesar de ser um usuário competente de ninjutsu, Yutaka foi racional o suficiente para creditar o sucesso de seu ataque aos ferimentos que o jashinista sofreu antes de ser novamente engajado em combate. O dragão de pedra encontrou sua marca e mordeu com força. Foi possível ouvir a mandíbula rochosa da besta perfurar tecido, carne e ossos, colidindo o homem contra a árvore violentamente, de forma a agravar o impacto do ataque ainda mais. Surpreendido, o sujeito gritou e cuspiu sangue em agonia pavorosa.
E para piorar a situação do jashinista, o lado caótico de Yutaka havia sido desperto pela adrenalina do confronto. Por hora, o genin não estava interessado em fazer o que é bom ou certo. Queria apenas que o cultista pagasse pelo que fez e pelo que faria, se não tivesse sido interceptado.
Encarando o homem com fúria concentrada, Yutaka roubou o pergaminho de sua mão enfraquecida. O sujeito falaria, agora gargalhando, apesar do sofrimento mortal. As cobras. Jashin-sama adora o sabor do sangue das cobras. Explicou, pouco se importando se fazia sentido ou não. Estamos em todo lugar. A nova era não pode ser impedida. Nós...vamos... A frase jamais seria concluída. Seu último esforço vital foi gasto erguendo os braços, olhando para cima com devoção honesta.
Vocês vão queimar no inferno. Nada além disso. Concluiria, vasculhando os bolsos do homem atrás de pistas que poderiam resumir suas intenções. Não encontrou nada - aparentemente o cultista saiu apenas com as roupas do corpo, provavelmente acreditando que apenas sua fé seria a arma necessária para concluir a missão.
E enquanto se preparava para seguir em frente, Yutaka percebeu que Shinta mordeu o pergaminho, tentando puxá-lo de sua mão. Por um momento o seu pior lado se apoderou de sua consciência. Ele se imaginou matando o cachorro e resumindo a peregrinação. O cão deixa de ser um aliado quando se opõe. Teria largado o papel e começado a executar outro jutsu, mas sua razão lhe alcançou antes disso. Como alguém que está se afogando e volta para a superfície, Yutaka se surpreendeu com sua própria sombra.
Não é isso o que o seu amigo quer, Shinta. Ele queria que a informação nesse pergaminho fosse usada por um aliado. Ele não está em condições de concluir essa missão e se voltarmos pode ser tarde demais. Por favor, confie em mim. Eu não teria me arriscado tanto se não quisesse ajudar.
Percebendo que as intenções de Yutaka eram verdadeiras, ainda que obscurecidas por ambição, Shinta soltou. Yutaka leu o pergaminho.
Caverna Ryuichi. Pelo que diz aqui, apenas aqueles que querem encontrá-la conseguem. O local fica a dias de distância de Konoha. Apenas aqueles que são gananciosos e estão dispostos a sacrificar tudo podem obter uma audiência com a cobra sábia branca...
Amarrando aquelas informações em sua mente, Yutaka concluiu quais seriam seus próximos movimentos. Se a caverna se revela apenas a aqueles que querem encontrá-la e um sacrifício poderá ser necessário, aquela missão não mais seria segura para Shinta, além do que as habilidades de rastreio do animal seriam desperdiçadas em tal cenário. A melhor coisa que o cão poderia fazer seria voltar para seu dono, seja para celebrar sua recuperação, seja para confortar seus momentos finais.
Eu assumo daqui em diante, meu amigo. Volte para o hospital e descanse. Eu trarei boas notícias em breve.
Mentir poderia custar a um escravo incontáveis chicotadas. Yutaka não mente. Se ele prometeu ao cachorro que concluiria a missão, é isso o que ele faria. Shinta o olhou por um momento, como se tentasse encontrar a verdade em seus olhos. Se conseguiu ou não, tal fato partiria com ele. Voltou, correndo tão rápido quanto veio.
Eu não vou sobreviver por dias de busca sem preparação. É melhor trabalhar nisso antes de seguir em frente.
Agora era a hora para coletar frutas e se preparar para a possivelmente longa jornada. Yutaka precisaria estar pronto para o que quer que aquele local lhe apresentasse.
E para piorar a situação do jashinista, o lado caótico de Yutaka havia sido desperto pela adrenalina do confronto. Por hora, o genin não estava interessado em fazer o que é bom ou certo. Queria apenas que o cultista pagasse pelo que fez e pelo que faria, se não tivesse sido interceptado.
Encarando o homem com fúria concentrada, Yutaka roubou o pergaminho de sua mão enfraquecida. O sujeito falaria, agora gargalhando, apesar do sofrimento mortal. As cobras. Jashin-sama adora o sabor do sangue das cobras. Explicou, pouco se importando se fazia sentido ou não. Estamos em todo lugar. A nova era não pode ser impedida. Nós...vamos... A frase jamais seria concluída. Seu último esforço vital foi gasto erguendo os braços, olhando para cima com devoção honesta.
Vocês vão queimar no inferno. Nada além disso. Concluiria, vasculhando os bolsos do homem atrás de pistas que poderiam resumir suas intenções. Não encontrou nada - aparentemente o cultista saiu apenas com as roupas do corpo, provavelmente acreditando que apenas sua fé seria a arma necessária para concluir a missão.
E enquanto se preparava para seguir em frente, Yutaka percebeu que Shinta mordeu o pergaminho, tentando puxá-lo de sua mão. Por um momento o seu pior lado se apoderou de sua consciência. Ele se imaginou matando o cachorro e resumindo a peregrinação. O cão deixa de ser um aliado quando se opõe. Teria largado o papel e começado a executar outro jutsu, mas sua razão lhe alcançou antes disso. Como alguém que está se afogando e volta para a superfície, Yutaka se surpreendeu com sua própria sombra.
Não é isso o que o seu amigo quer, Shinta. Ele queria que a informação nesse pergaminho fosse usada por um aliado. Ele não está em condições de concluir essa missão e se voltarmos pode ser tarde demais. Por favor, confie em mim. Eu não teria me arriscado tanto se não quisesse ajudar.
Percebendo que as intenções de Yutaka eram verdadeiras, ainda que obscurecidas por ambição, Shinta soltou. Yutaka leu o pergaminho.
Caverna Ryuichi. Pelo que diz aqui, apenas aqueles que querem encontrá-la conseguem. O local fica a dias de distância de Konoha. Apenas aqueles que são gananciosos e estão dispostos a sacrificar tudo podem obter uma audiência com a cobra sábia branca...
Amarrando aquelas informações em sua mente, Yutaka concluiu quais seriam seus próximos movimentos. Se a caverna se revela apenas a aqueles que querem encontrá-la e um sacrifício poderá ser necessário, aquela missão não mais seria segura para Shinta, além do que as habilidades de rastreio do animal seriam desperdiçadas em tal cenário. A melhor coisa que o cão poderia fazer seria voltar para seu dono, seja para celebrar sua recuperação, seja para confortar seus momentos finais.
Eu assumo daqui em diante, meu amigo. Volte para o hospital e descanse. Eu trarei boas notícias em breve.
Mentir poderia custar a um escravo incontáveis chicotadas. Yutaka não mente. Se ele prometeu ao cachorro que concluiria a missão, é isso o que ele faria. Shinta o olhou por um momento, como se tentasse encontrar a verdade em seus olhos. Se conseguiu ou não, tal fato partiria com ele. Voltou, correndo tão rápido quanto veio.
Eu não vou sobreviver por dias de busca sem preparação. É melhor trabalhar nisso antes de seguir em frente.
Agora era a hora para coletar frutas e se preparar para a possivelmente longa jornada. Yutaka precisaria estar pronto para o que quer que aquele local lhe apresentasse.
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Blade
Genin — Konoha
E, para sua sorte, o genin foi feliz em sua colheita. De fato, achou tantas frutas que teve que escolher as mais maduras, leves e saciantes das tantas disponíveis na floresta. Agradeceu silenciosamente pela sua amizade que fez com o chef dos Akimichi, pois um dos muitos conhecimentos que aquele homem compartilhou consigo se refletia na hora de selecionar bons frutos, tanto para escolher como também para evitar. Yutaka ainda era fraco fisicamente naquela época, então carregaria apenas o necessário.
As cobras da Caverna Ryuichi sabem quando alguém está intencionado a encontrá-las. A determinação de Yutaka arde como um incêndio vivo. O ódio pelo seu pai que destruiu sua infância contrasta com o fervor com que o guerreiro pretende defender seu vilarejo. O homem caminha com certeza e propósito, determinado a terminar o trabalho que seu colega de profissão hospitalizado não conseguiu. Sua força de vontade o levaria a caminhar por horas, atravessando rios, mata fechada e até mesmo algumas montanhas. Ele beberia água e consumiria suas frutas, dormindo quando cabível. Notoriamente, Yutaka jamais se queixou ou se desesperou. Sua vida de escravo lhe ensinou que o desespero serve apenas ao inimigo e o treinamento dado pelos militares reforçou seu auto controle, confiança, sua disciplina e sua resiliência. Eventualmente o genin se viu diante de uma caverna, a qual atravessou e terminou por chegar no que parecia ser uma masmorra. Outra hora de caminhada e seus joelhos já estavam moídos. A dieta de frutas e o sono desconfortável na floresta também já estavam cobrando. Estava sujo, descabelado, exausto e faminto, mas seus olhos permaneciam trancados no objetivo. Era como se sua força de vontade criasse uma ponte gigantesca, dura e irrecusável, a qual abria seu caminho.
Seu esforço foi recompensado.
-O que um moleque de Konoha faz aqui hoje? Eu concedi uma audiência apenas a Inuzuka Yasuji.
Velas se acenderam com velocidade e violência, ofuscando a visão do genin. A única coisa que preservava Yutaka vivo naquele momento era a curiosidade do que parecia ser uma gigantesca, escamosa e interminável serpente branca com olhos amarelos e uma máscara preta em frente a cara. Ornamentada com um colar, anéis e uma bola de cristal sobre a cabeça, a qual era mantida por um pano femininamente amarrado, caracterizavam a criatura de notável status. Ela fumava um cigarro de odor extremamente forte e a baixa qualidade de seus longos cabelos escuros denunciavam que tal prática foi iniciada centenas, talvez milhares de anos atrás. Acima da figura descansava um enorme pergaminho na boca da estátua de um dragão de pedra. Yutaka engoliu seu orgulho e se ajoelhou, demonstrando respeito.
Eu venho em nome da pessoa que a senhora menciona. Ele foi ferido em batalha. Eu derrotei seu algoz e venho em seu nome. Minha única intenção é servir.
''Não''. Respondeu, erguendo Yutaka sem esforço para que pudesse examiná-lo melhor. O seu coração sonha com fogo. Você veio aqui porque quer poder. Veio aqui porque acha que pode nos usar para prosseguir com sua agenda sanguinária coberta por uma fina cortina de virtude. Eu poderia comê-lo para castigar a sua insolência.
-Eu sou mais útil vivo, e posso provar.
-Pode?
-Apenas me diga o que tem que ser feito.
-Muito bem.
E, de repente, de uma das escamas do rabo, surge uma pequena cobra branca. O animal morde o pescoço de Yutaka, injetando veneno em sua corrente sanguínea enquanto o força a alucinar. Yutaka vê jashinistas, ajoelhados exatamente onde estava agora. Eles assinam um pacto de sangue. Longe dali, na guerra, os jashinistas enfrentam ninjas de nações agora caídas. Eles invocam cobras gigantes e causam grande destruição. No meio do incêndio e da vitória, as cobras comemoram com os jashinistas, apenas para serem sacrificadas em seguida. Os jashinistas bebem seu sangue e comercializam suas escamas com banqueiros e mercadores, patrocinando suas operações profanas.
Yutaka acorda, horas depois, exatamente onde estava. A rainha traga.
-Quem me garante que isso não irá se repetir?
-Esses homens também são meus inimigos. Eu irei caçá-los.
-E depois?
-Continuaremos colaborando por gerações.
-Você serviria Ryuichi sobre Konoha?
Uma pergunta que poderia lhe custar a vida. Ainda assim, Yutaka não mentiu.
-Não.
As cobras da Caverna Ryuichi sabem quando alguém está intencionado a encontrá-las. A determinação de Yutaka arde como um incêndio vivo. O ódio pelo seu pai que destruiu sua infância contrasta com o fervor com que o guerreiro pretende defender seu vilarejo. O homem caminha com certeza e propósito, determinado a terminar o trabalho que seu colega de profissão hospitalizado não conseguiu. Sua força de vontade o levaria a caminhar por horas, atravessando rios, mata fechada e até mesmo algumas montanhas. Ele beberia água e consumiria suas frutas, dormindo quando cabível. Notoriamente, Yutaka jamais se queixou ou se desesperou. Sua vida de escravo lhe ensinou que o desespero serve apenas ao inimigo e o treinamento dado pelos militares reforçou seu auto controle, confiança, sua disciplina e sua resiliência. Eventualmente o genin se viu diante de uma caverna, a qual atravessou e terminou por chegar no que parecia ser uma masmorra. Outra hora de caminhada e seus joelhos já estavam moídos. A dieta de frutas e o sono desconfortável na floresta também já estavam cobrando. Estava sujo, descabelado, exausto e faminto, mas seus olhos permaneciam trancados no objetivo. Era como se sua força de vontade criasse uma ponte gigantesca, dura e irrecusável, a qual abria seu caminho.
Seu esforço foi recompensado.
-O que um moleque de Konoha faz aqui hoje? Eu concedi uma audiência apenas a Inuzuka Yasuji.
Velas se acenderam com velocidade e violência, ofuscando a visão do genin. A única coisa que preservava Yutaka vivo naquele momento era a curiosidade do que parecia ser uma gigantesca, escamosa e interminável serpente branca com olhos amarelos e uma máscara preta em frente a cara. Ornamentada com um colar, anéis e uma bola de cristal sobre a cabeça, a qual era mantida por um pano femininamente amarrado, caracterizavam a criatura de notável status. Ela fumava um cigarro de odor extremamente forte e a baixa qualidade de seus longos cabelos escuros denunciavam que tal prática foi iniciada centenas, talvez milhares de anos atrás. Acima da figura descansava um enorme pergaminho na boca da estátua de um dragão de pedra. Yutaka engoliu seu orgulho e se ajoelhou, demonstrando respeito.
Eu venho em nome da pessoa que a senhora menciona. Ele foi ferido em batalha. Eu derrotei seu algoz e venho em seu nome. Minha única intenção é servir.
''Não''. Respondeu, erguendo Yutaka sem esforço para que pudesse examiná-lo melhor. O seu coração sonha com fogo. Você veio aqui porque quer poder. Veio aqui porque acha que pode nos usar para prosseguir com sua agenda sanguinária coberta por uma fina cortina de virtude. Eu poderia comê-lo para castigar a sua insolência.
-Eu sou mais útil vivo, e posso provar.
-Pode?
-Apenas me diga o que tem que ser feito.
-Muito bem.
E, de repente, de uma das escamas do rabo, surge uma pequena cobra branca. O animal morde o pescoço de Yutaka, injetando veneno em sua corrente sanguínea enquanto o força a alucinar. Yutaka vê jashinistas, ajoelhados exatamente onde estava agora. Eles assinam um pacto de sangue. Longe dali, na guerra, os jashinistas enfrentam ninjas de nações agora caídas. Eles invocam cobras gigantes e causam grande destruição. No meio do incêndio e da vitória, as cobras comemoram com os jashinistas, apenas para serem sacrificadas em seguida. Os jashinistas bebem seu sangue e comercializam suas escamas com banqueiros e mercadores, patrocinando suas operações profanas.
Yutaka acorda, horas depois, exatamente onde estava. A rainha traga.
-Quem me garante que isso não irá se repetir?
-Esses homens também são meus inimigos. Eu irei caçá-los.
-E depois?
-Continuaremos colaborando por gerações.
-Você serviria Ryuichi sobre Konoha?
Uma pergunta que poderia lhe custar a vida. Ainda assim, Yutaka não mentiu.
-Não.
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Genin — Konoha
Gargalhadas sinceras escaparam da barriga da cobra. Ela novamente tragou.
Eu admiro sua sinceridade. Veja, normalmente você teria de passar por três testes antes de assinar um contrato conosco, mas a situação do momento requer urgência. Perdemos muitos membros e precisamos de aliados. Você assinará um pacto e poderá nos chamar e ser chamado por nós, mas entenda: esse contrato pertencerá apenas a você. Se seus filhos ou netos quiserem nos invocar, assumindo que eles vivam para isso, terão de se provar individualmente. Você pode trazê-los aqui, mas nada lhes será garantido. O seu teste será retroativo. Se sua aliança se provar problemática, ou se você nos trair, iremos matá-lo. Estamos te recrutando apenas porque vejo em você potencial para exterminar os jashinistas. Não ouse sair desse caminho.
A cobra esticou seu rabo para cima. A estátua de pedra abriu a boca, permitindo que ela apanhasse o enorme pergaminho ali disposto sem se machucar. O objeto foi oferecido para Yukata, caindo com tanto peso que o chão estremeceu e levantou fumaça por um momento. Aberto, o pergaminho continha o nome de vários ninjas, muitos riscados, provavelmente por já terem sido mortos. ''Assine aqui''. -Comandou. Yukata instintivamente procurou algo para escrever em suas vestimentas, mas a cobra tratou de censurá-lo, dando-lhe tempo para entender seu erro. Yukata suspirou, cortando o polegar com o dente e apertando o dedo ferido no papel. Os olhos da cobra brilharam em expectativa e cobiça. Ela recuperou o pergaminho tão rápido quanto o entregou, colocando-o de volta em seu lugar sob a proteção implacável da estátua.
Está feito. Esses jashinistas nos trouxeram muitas baixas, e você terá que nos compensar enquanto estiver vivo. Também iremos ajudá-lo, contanto que pague. Cada membro da caverna tem suas exigências e peculiaridades. Venha, é hora de apresentá-lo.
Tanto Yutaka quanto a cobra, que agora tomava a forma de uma velha humana, foram encolhidos e apertados dentro de uma pequena bola de espaço tempo, a qual estourou, sumindo com suas presenças. Eles seriam teleportados para várias áreas da caverna. A primeira parada foi em um grande salão negro, com um solo forrado inteiramente de ossos de todo tipo de criatura, de todos os tamanhos, em sua maioria crânios humanos.
-Este é Manda. Ele é o nosso chefe, de fato. Ele não precisa de muitos motivos para matar, então não lhe dê nenhum. Eu só te trouxe aqui porque sei que ele acabou de almoçar. Ainda assim, não faça perguntas. Informou calmamente, sequer tomando o cuidado de abaixar a voz. Yutaka suou frio, em silêncio, claramente apreensivo diante do réptil roxo draconiano.
Eu não sei o que você viu nesse moleque, velha, mas pelo menos você não caducou ao ponto de esquecer quem sou eu. Sumam da minha frente.
Dito e feito. Outro teleporte, agora para uma gigantesca árvore oca, dentro de um pântano escuro. Uma enorme cobra roxa, ainda que menor que Manda e com características de cascavel descansava na sombra.
-Este é Aoda. Ele não é tão forte quanto Manda, mas é muito mais cooperativo e agradável, não é mesmo, querido?
-É uma honra receber seu reconhecimento, grande heremita branca. Qual o seu nome, jovem?
-Yutaka.
-Será um prazer cooperar com seus esforços, Yutaka. Espero que possamos nos ver em breve.
Desacostumado com tanta cordialidade, ainda mais vinda de uma cobra gigante, Yutaka apenas concordou, aguardando para conhecer seus outros aliados. Mais um teleporte, dessa vez para outra área de floresta, próxima da caverna.
Eu não sei exatamente o nome dessas três. Elas não falam. Dito isso, são fortes e leais. Te servirão bem.
A velha olharia para Yutaka.
O próximo é teimoso e cabeça dura como o Manda, mas nem de longe tão forte. Vamos.
Agora iriam para outra ala da caverna, dessa vez parando em uma área particular, como se fosse o equivalente a um grande quarto para uma cobra colossal.
Esse é Garaga. Ele é forte e corajoso, além de ter uma escama reversa, algo comum entre nossos membros mais agressivos. Se conquistar sua confiança, ele poderá ser um grande aliado.
NÃO VAI ACONTECER, VOVÓ. SUMAM DAQUI. SUMAM DAQUI AGORA! Demandou enquanto chicoteava a parede com o rabo, derrubando pedras que logo soterrariam os dois se a heremita não os tirasse dali no momento seguinte. Foram para o topo de uma enorme árvore, onde outra cobra grande, ainda que nem tanto quanto as outras, descansava.
Pelo que vejo de você, esse deve ser o nosso membro mais forte de se invocar dentro de suas capacidades atuais. Ela também não tem nome, mas é leal e destemida.
A cobra olhou para a velha cordialmente, depois para Yutaka, farejando-o com movimentos da língua. Ao entender que se tratava de um aliado, dispensou a ideia de comê-lo, se resumindo a rastejar para a escuridão terminadas as apresentações.
Acho que é só. Você é livre para comer, dormir e treinar aqui. Pode ir para casa quando estiver pronto.
Apesar de apreensivo, Yutaka agradeceu pela receptividade e apresentações. Ele aceitaria o convite e ficaria com as cobras por algum tempo, treinando jutsus, ouvindo histórias e aprendendo sobre a natureza, além de tentar conhecer os próprios animais individualmente. Aquele seria o inicio de uma de suas parcerias mais importantes e decisivas.
Eu admiro sua sinceridade. Veja, normalmente você teria de passar por três testes antes de assinar um contrato conosco, mas a situação do momento requer urgência. Perdemos muitos membros e precisamos de aliados. Você assinará um pacto e poderá nos chamar e ser chamado por nós, mas entenda: esse contrato pertencerá apenas a você. Se seus filhos ou netos quiserem nos invocar, assumindo que eles vivam para isso, terão de se provar individualmente. Você pode trazê-los aqui, mas nada lhes será garantido. O seu teste será retroativo. Se sua aliança se provar problemática, ou se você nos trair, iremos matá-lo. Estamos te recrutando apenas porque vejo em você potencial para exterminar os jashinistas. Não ouse sair desse caminho.
A cobra esticou seu rabo para cima. A estátua de pedra abriu a boca, permitindo que ela apanhasse o enorme pergaminho ali disposto sem se machucar. O objeto foi oferecido para Yukata, caindo com tanto peso que o chão estremeceu e levantou fumaça por um momento. Aberto, o pergaminho continha o nome de vários ninjas, muitos riscados, provavelmente por já terem sido mortos. ''Assine aqui''. -Comandou. Yukata instintivamente procurou algo para escrever em suas vestimentas, mas a cobra tratou de censurá-lo, dando-lhe tempo para entender seu erro. Yukata suspirou, cortando o polegar com o dente e apertando o dedo ferido no papel. Os olhos da cobra brilharam em expectativa e cobiça. Ela recuperou o pergaminho tão rápido quanto o entregou, colocando-o de volta em seu lugar sob a proteção implacável da estátua.
Está feito. Esses jashinistas nos trouxeram muitas baixas, e você terá que nos compensar enquanto estiver vivo. Também iremos ajudá-lo, contanto que pague. Cada membro da caverna tem suas exigências e peculiaridades. Venha, é hora de apresentá-lo.
Tanto Yutaka quanto a cobra, que agora tomava a forma de uma velha humana, foram encolhidos e apertados dentro de uma pequena bola de espaço tempo, a qual estourou, sumindo com suas presenças. Eles seriam teleportados para várias áreas da caverna. A primeira parada foi em um grande salão negro, com um solo forrado inteiramente de ossos de todo tipo de criatura, de todos os tamanhos, em sua maioria crânios humanos.
-Este é Manda. Ele é o nosso chefe, de fato. Ele não precisa de muitos motivos para matar, então não lhe dê nenhum. Eu só te trouxe aqui porque sei que ele acabou de almoçar. Ainda assim, não faça perguntas. Informou calmamente, sequer tomando o cuidado de abaixar a voz. Yutaka suou frio, em silêncio, claramente apreensivo diante do réptil roxo draconiano.
Eu não sei o que você viu nesse moleque, velha, mas pelo menos você não caducou ao ponto de esquecer quem sou eu. Sumam da minha frente.
Dito e feito. Outro teleporte, agora para uma gigantesca árvore oca, dentro de um pântano escuro. Uma enorme cobra roxa, ainda que menor que Manda e com características de cascavel descansava na sombra.
-Este é Aoda. Ele não é tão forte quanto Manda, mas é muito mais cooperativo e agradável, não é mesmo, querido?
-É uma honra receber seu reconhecimento, grande heremita branca. Qual o seu nome, jovem?
-Yutaka.
-Será um prazer cooperar com seus esforços, Yutaka. Espero que possamos nos ver em breve.
Desacostumado com tanta cordialidade, ainda mais vinda de uma cobra gigante, Yutaka apenas concordou, aguardando para conhecer seus outros aliados. Mais um teleporte, dessa vez para outra área de floresta, próxima da caverna.
Eu não sei exatamente o nome dessas três. Elas não falam. Dito isso, são fortes e leais. Te servirão bem.
A velha olharia para Yutaka.
O próximo é teimoso e cabeça dura como o Manda, mas nem de longe tão forte. Vamos.
Agora iriam para outra ala da caverna, dessa vez parando em uma área particular, como se fosse o equivalente a um grande quarto para uma cobra colossal.
Esse é Garaga. Ele é forte e corajoso, além de ter uma escama reversa, algo comum entre nossos membros mais agressivos. Se conquistar sua confiança, ele poderá ser um grande aliado.
NÃO VAI ACONTECER, VOVÓ. SUMAM DAQUI. SUMAM DAQUI AGORA! Demandou enquanto chicoteava a parede com o rabo, derrubando pedras que logo soterrariam os dois se a heremita não os tirasse dali no momento seguinte. Foram para o topo de uma enorme árvore, onde outra cobra grande, ainda que nem tanto quanto as outras, descansava.
Pelo que vejo de você, esse deve ser o nosso membro mais forte de se invocar dentro de suas capacidades atuais. Ela também não tem nome, mas é leal e destemida.
A cobra olhou para a velha cordialmente, depois para Yutaka, farejando-o com movimentos da língua. Ao entender que se tratava de um aliado, dispensou a ideia de comê-lo, se resumindo a rastejar para a escuridão terminadas as apresentações.
Acho que é só. Você é livre para comer, dormir e treinar aqui. Pode ir para casa quando estiver pronto.
Apesar de apreensivo, Yutaka agradeceu pela receptividade e apresentações. Ele aceitaria o convite e ficaria com as cobras por algum tempo, treinando jutsus, ouvindo histórias e aprendendo sobre a natureza, além de tentar conhecer os próprios animais individualmente. Aquele seria o inicio de uma de suas parcerias mais importantes e decisivas.
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