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[Retomada] O Som de uma Folha - Time Hyakume
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Amaterasu
Mestre
Retomada
O som de uma folha
Aldeia Oculta do Som — Corredores dos Laboratórios
Todos pareciam entender a sua posição naquele confronto. Hyakume ajeitava seus óculos enquanto observava os shinobis se organizando a seu comando, principalmente um jovem que compartilhava sua linhagem sanguínea, utilizando sabiamente seu dom com o controle dos insetos. Manteve os braços atrás do corpo enquanto analisava a técnica do garoto, sem deixar de notar que Toyama e sua equipe se afastaram para uma segunda forma de investida. Não era segredo para ninguém que o Líder Aburame não compartilhava um grande apreço pela figura Uchiha, preferindo não estar do lado do, do que ele mesmo chamava, ‘’bonequinho’’ do Nidaime. — Isso, vá fazer seu papel. — Ajeitou novamente o óculos. Arata Aburame conseguiu as primeiras informações que levariam sua equipe para um caminho inicialmente seguro. Seus insetos avançavam cautelosamente pela entrada subterrânea de Otogakure, identificando a passagem que levava para as instalações científicas do Som, o alvo prioritário daquela equipe. Naturalmente, Arata seria notificado da descoberta por seus próprios insetos, e estaria livre para compartilhar, ou não, a descoberta. Hyukume o observava por trás das lentes em seu rosto, tentando ler o que o garoto havia descoberto. Nara Akihiro colocava seus olhos para trabalhar, mas a falta de informações nos arredores do Som poderiam significar duas coisas: o simples nada, ou que a região onde estavam não era utilizada com frequência pelo inimigo, bastava ele identificar como refletir sobre.
Izumi Kurama se contentou em apenas se juntar aos demais. Hyakume de canto sorriu para Uchiha Hiruzen, era confortável ter um portador dos Olhos Copiadores ao seu lado, longe da soberania de Toyama. A Yamanaka fez o mesmo que o Kurama, se prontificando a estar por perto. — Vamos. — Mantendo sua postura ereta e as mãos nas costas, Hyakume avançou por uma entrada coberta de vinhas, musgos e trepadeiras, que se afastaram com sua aproximação. Quem conseguisse observar com calma, veria pequenos pontos escuros comendo as folhagens que estavam no caminho. Hyakume conhecia Otogakure, saberia guiá-los até as instalações, mas os anos longe do Som faziam toda a diferença. A entrada estava selada por uma porta dupla de pedra, que se moveu com o toque da palma de Hyakume. O atrito do movimento das pedras foi amenizado com os insetos do próprio Líder, que neutralizam todos os ruídos daquele movimento. Quando a porta se abriu, uma massa verde escura se espalhou pela superfície, forçando todos a protegerem seus olhos, narinas e bocas. Hyakume e Arata seriam capazes de identificar que eram moscas varejeiras. Daquele ponto em diante, o silêncio era prioridade. Hyakume apontou para Arata, talvez pelo simples fato do garoto ser um Aburame, e sinalizou para que ele ficasse por perto. Para os demais, pediu silêncio em seus passos, falas e até mesmo na respiração. Para aqueles que não conheciam Otogakure, a visão atual do vilarejo não representava sua verdadeira forma. Os corredores que um dia eram cheios de vida e iluminados, agora se tornaram um lar para as raízes que crescem na superfície, para o mofo, para goteiras que invadiam o teto. As paredes de pedra possuíam, até onde os olhos conseguem alcançar, o sinal Jashinista desenhado em sangue seco. Corpos, ou pedaços de, estavam espalhados desde a entrada, muitos borbulhavam com larvas devorando seu interior. Se quisessem observar, veriam vestes típicas de shinobis, aldeões, e até mesmo bandanas de Konohagakure em alguns mortos. Aquela era uma visão esquecida por muitos após a Reconquista, uma visão do próprio inferno que um dia tomou toda a terra, e agora se ramificou com todas as forças no subterrâneo do som. O eco das gotas deveria ser o único som a ser ouvido naquele momento. O odor forte de mofo, misturado à putrefação dos mortos, invadiria a narina de todos, obrigando Hyakume a cobrir parte de seu nariz com suas vestes. Laboratórios indicava uma placa quase ilegível. A equipe avançava pela ala científica do vilarejo, com o Líder Aburame sempre na frente. O vasto corredor compartilhava da mesma visão que a entrada, corpos e podridão se espalhando por toda parte. Naquele local, havia inúmeras portas, todas de madeira escura e úmida, algumas podres, outras quebradas com brechas para observar o que havia dentro.
Todos pareciam entender a sua posição naquele confronto. Hyakume ajeitava seus óculos enquanto observava os shinobis se organizando a seu comando, principalmente um jovem que compartilhava sua linhagem sanguínea, utilizando sabiamente seu dom com o controle dos insetos. Manteve os braços atrás do corpo enquanto analisava a técnica do garoto, sem deixar de notar que Toyama e sua equipe se afastaram para uma segunda forma de investida. Não era segredo para ninguém que o Líder Aburame não compartilhava um grande apreço pela figura Uchiha, preferindo não estar do lado do, do que ele mesmo chamava, ‘’bonequinho’’ do Nidaime. — Isso, vá fazer seu papel. — Ajeitou novamente o óculos. Arata Aburame conseguiu as primeiras informações que levariam sua equipe para um caminho inicialmente seguro. Seus insetos avançavam cautelosamente pela entrada subterrânea de Otogakure, identificando a passagem que levava para as instalações científicas do Som, o alvo prioritário daquela equipe. Naturalmente, Arata seria notificado da descoberta por seus próprios insetos, e estaria livre para compartilhar, ou não, a descoberta. Hyukume o observava por trás das lentes em seu rosto, tentando ler o que o garoto havia descoberto. Nara Akihiro colocava seus olhos para trabalhar, mas a falta de informações nos arredores do Som poderiam significar duas coisas: o simples nada, ou que a região onde estavam não era utilizada com frequência pelo inimigo, bastava ele identificar como refletir sobre.
Izumi Kurama se contentou em apenas se juntar aos demais. Hyakume de canto sorriu para Uchiha Hiruzen, era confortável ter um portador dos Olhos Copiadores ao seu lado, longe da soberania de Toyama. A Yamanaka fez o mesmo que o Kurama, se prontificando a estar por perto. — Vamos. — Mantendo sua postura ereta e as mãos nas costas, Hyakume avançou por uma entrada coberta de vinhas, musgos e trepadeiras, que se afastaram com sua aproximação. Quem conseguisse observar com calma, veria pequenos pontos escuros comendo as folhagens que estavam no caminho. Hyakume conhecia Otogakure, saberia guiá-los até as instalações, mas os anos longe do Som faziam toda a diferença. A entrada estava selada por uma porta dupla de pedra, que se moveu com o toque da palma de Hyakume. O atrito do movimento das pedras foi amenizado com os insetos do próprio Líder, que neutralizam todos os ruídos daquele movimento. Quando a porta se abriu, uma massa verde escura se espalhou pela superfície, forçando todos a protegerem seus olhos, narinas e bocas. Hyakume e Arata seriam capazes de identificar que eram moscas varejeiras. Daquele ponto em diante, o silêncio era prioridade. Hyakume apontou para Arata, talvez pelo simples fato do garoto ser um Aburame, e sinalizou para que ele ficasse por perto. Para os demais, pediu silêncio em seus passos, falas e até mesmo na respiração. Para aqueles que não conheciam Otogakure, a visão atual do vilarejo não representava sua verdadeira forma. Os corredores que um dia eram cheios de vida e iluminados, agora se tornaram um lar para as raízes que crescem na superfície, para o mofo, para goteiras que invadiam o teto. As paredes de pedra possuíam, até onde os olhos conseguem alcançar, o sinal Jashinista desenhado em sangue seco. Corpos, ou pedaços de, estavam espalhados desde a entrada, muitos borbulhavam com larvas devorando seu interior. Se quisessem observar, veriam vestes típicas de shinobis, aldeões, e até mesmo bandanas de Konohagakure em alguns mortos. Aquela era uma visão esquecida por muitos após a Reconquista, uma visão do próprio inferno que um dia tomou toda a terra, e agora se ramificou com todas as forças no subterrâneo do som. O eco das gotas deveria ser o único som a ser ouvido naquele momento. O odor forte de mofo, misturado à putrefação dos mortos, invadiria a narina de todos, obrigando Hyakume a cobrir parte de seu nariz com suas vestes. Laboratórios indicava uma placa quase ilegível. A equipe avançava pela ala científica do vilarejo, com o Líder Aburame sempre na frente. O vasto corredor compartilhava da mesma visão que a entrada, corpos e podridão se espalhando por toda parte. Naquele local, havia inúmeras portas, todas de madeira escura e úmida, algumas podres, outras quebradas com brechas para observar o que havia dentro.
- Considerações:
Este é o tópico da Equipe de Investigação do Hyakume: @Arata, @Akihiro, @Zats, @Trashscoria & @Wings of Freedom
Como foi dito, vocês fazem parte da Equipe de Investigação, então naturalmente o objetivo de vocês não é exclusivamente o combate, apesar dele não estar fora de questão. @Arata conseguiu um valor de 26 em sua investigação, o que tornou possível identificar um caminho inicialmente seguro pelos corredores do Setor Cientifico do vilarejo. @Akihiro, com um pouco de narrativa, pode identificar que aquela região era pouco visitada pelos Jashinistas. O restante não obteve nenhum tipo de informação adicional.
Neste turno, um rolamento de ''Movimento Furtivo: (Destreza + inteligência) /2'' é ''obrigatório'' (aqueles que não fizerem serão considerados em movimento facilmente detectável). Todos estão livres para narrar a entrada e o caminho pelos corredores da maneira que preferir, mas lembrem-se do contexto do cenário. Ainda nos corredores, ,levando em consideração todo o cenário que estão, vou pedir um lançamento (d20 + int), de dificuldade 10, para resistirem a isso (esse lançamento deve ser o primeiro). Aqueles que obtiverem um valor menor que 10 nesse primeiro lançamento recebem uma punição de -1 nos lançamentos seguintes.
Se afastar do grupo está permitido, mas lembre do cuidado ao fazer isso sozinho. Caso queiram entrar em uma das salas, é permitido e recomendável fazer. Todas são laboratórios, seguindo os padrões já vistos nos corredores (corpos, sangue, mal cheiro, raízes, mofo, musgo) e é neles que a investigação deve ocorrer.
O tempo para todos postarem é até as 20h do dia 11/06/2023.
Vocês podem, caso queiram, rolar quaisquer dados no tópico Lançamentos.
Vila : Sem vila
Mensagens : 241
Data de inscrição : 03/06/2020
Arata
Chūnin — Konoha
変態
Excelente. Nunca fui desapontado por meus insetos, e o Bikōchū já parecia ter entendido qual é o ritmo em sua nova colônia; trabalhou tão diligentemente quanto minha espécie principal, em conjunto com outros insetos, para encontrar uma entrada discreta e promissora o suficiente para acomodar todo o nosso grupo. — Hyakume-sama. — Notifiquei-o assim que recebi o código de meus companheiros voadores. — Encontrei um ponto de acesso otimizado. Oitenta e dois porcento do caminho já foi patrulhado e reconhecido por meus insetos. — Prontamente comuniquei. Em outras palavras, parecia estar me aproximando de meu objetivo de devolver-lhe minha gratidão por ter feito com que minha família ganhasse tanto espaço e oportunidade de aprendizado pelos últimos anos. Nunca fui alguém dado a tradições, mas consigo reconhecer boas ações e um bom líder. Ele parecia também estar contente com minha descoberta, solicitando que percorrêssemos juntos a parte seguinte do trajeto, na frente dos demais membros do grupo. Não apenas obedeci-o em silêncio como, também, dobrei minha atenção para que não deixasse passar nada de útil e para que pudesse auxiliá-lo melhor. Esta ala de ciências parece rudimentar quando comparada com a Folha. Faz-me questionar, internamente, se eles chegaram a realizar algum progresso por aqui. Considerando que estamos atrás de pesquisas roubadas, presumo que não.
Um diorama obscuro se delineou na frente dos olhos da recém formada dupla do clã Aburame. Um ou dois passos atrás de seu mestre, Arata tinha cautela em examinar os detalhes que adornavam aqueles inóspitos corredores. Grande parte do percurso foi acompanhada por um silêncio, tão atemorizante quanto profundo; o jovem dominador de insetos comparava aquela cena com a de seus livros, internamente divertindo-se com o fato de que a qualquer hora uma quimera insectóide gigante poderia atravessar as paredes e atacá-los se estivesse num conto literário. Ao invés disso, entretanto, tanto o prodígio Aburame quanto o patriarca foram recebidos por um outro tipo de inseto. — Hoh. Dermatobia hominis. — Ciciou o garoto, com seus olhos acadêmicos fugazmente identificando a espécie das moscas que assomavam a partir do teto assim que determinada porta foi aberta. Acostumado a lecionar pessoas a respeito de insetos, quase iniciou um pequeno monólogo antes de se lembrar que o seu ouvinte era, provavelmente, o único indivíduo que sabia mais do que si próprio a respeito destes animais. Internamente, cogitou uma possível relação entre a abundância delas por ali e o fato de parasitarem humanos. Considerou também que uma mosca desta espécie vive, em geral, entre vinte e cinco e trinta dias. Para tantas assim habitarem por aqui, indubitavelmente tinham grandes reservas orgânicas para lhes suplementar.
Entre cadáveres, decomposição e mofo, certifiquei-me de memorizar os símbolos nas paredes. A identidade de nossos inimigos. Os corpos que estavam próximos o suficiente de mim e de Hyakume-sama eram averiguados por meus olhos cuidadosos na tentativa de adquirir quaisquer informações pertinentes. Infelizmente, tudo que pude identificar até agora eram bandanas; algumas, da Folha. Outras, sequer reconheci. Plic, plic, plic. Estamos caminhando nestes corredores caliginosos há exatas setenta e oito gotas. O ruído predominante aqui ─ e que parece ficar mais alto a cada vez que despenca do teto de concreto rachado. Quando percorremos mais um pouco do caminho, a putridez, não satisfeita em entupir nossos olhos e ouvidos, agora partia para nossos narizes. Isto, ao menos, parecia ser um sinal de progresso: assim que continuamos, encontramos os “Laboratórios”, como dizia a placa. Tão ruim quanto o exterior, o complexo laboratorial era voluptuoso e com possibilidades infindáveis por trás das dezenas de portas que se apresentavam diante de nossos olhos. Tinha a intenção de manter-me próximo de meu mestre, mas não deixar de lado outra oportunidade de angariar informações. Enquanto nos esgueiramos pelas salas, sorrateiramente espalho mais alguns de meus insetos. Devo utilizar o kikaichū, já que seus companheiros de colônia de olfato apurado não parecem estar muito ansiosos para desbravar este lugar podre. Compreensível.
[...]
Um diorama obscuro se delineou na frente dos olhos da recém formada dupla do clã Aburame. Um ou dois passos atrás de seu mestre, Arata tinha cautela em examinar os detalhes que adornavam aqueles inóspitos corredores. Grande parte do percurso foi acompanhada por um silêncio, tão atemorizante quanto profundo; o jovem dominador de insetos comparava aquela cena com a de seus livros, internamente divertindo-se com o fato de que a qualquer hora uma quimera insectóide gigante poderia atravessar as paredes e atacá-los se estivesse num conto literário. Ao invés disso, entretanto, tanto o prodígio Aburame quanto o patriarca foram recebidos por um outro tipo de inseto. — Hoh. Dermatobia hominis. — Ciciou o garoto, com seus olhos acadêmicos fugazmente identificando a espécie das moscas que assomavam a partir do teto assim que determinada porta foi aberta. Acostumado a lecionar pessoas a respeito de insetos, quase iniciou um pequeno monólogo antes de se lembrar que o seu ouvinte era, provavelmente, o único indivíduo que sabia mais do que si próprio a respeito destes animais. Internamente, cogitou uma possível relação entre a abundância delas por ali e o fato de parasitarem humanos. Considerou também que uma mosca desta espécie vive, em geral, entre vinte e cinco e trinta dias. Para tantas assim habitarem por aqui, indubitavelmente tinham grandes reservas orgânicas para lhes suplementar.
Entre cadáveres, decomposição e mofo, certifiquei-me de memorizar os símbolos nas paredes. A identidade de nossos inimigos. Os corpos que estavam próximos o suficiente de mim e de Hyakume-sama eram averiguados por meus olhos cuidadosos na tentativa de adquirir quaisquer informações pertinentes. Infelizmente, tudo que pude identificar até agora eram bandanas; algumas, da Folha. Outras, sequer reconheci. Plic, plic, plic. Estamos caminhando nestes corredores caliginosos há exatas setenta e oito gotas. O ruído predominante aqui ─ e que parece ficar mais alto a cada vez que despenca do teto de concreto rachado. Quando percorremos mais um pouco do caminho, a putridez, não satisfeita em entupir nossos olhos e ouvidos, agora partia para nossos narizes. Isto, ao menos, parecia ser um sinal de progresso: assim que continuamos, encontramos os “Laboratórios”, como dizia a placa. Tão ruim quanto o exterior, o complexo laboratorial era voluptuoso e com possibilidades infindáveis por trás das dezenas de portas que se apresentavam diante de nossos olhos. Tinha a intenção de manter-me próximo de meu mestre, mas não deixar de lado outra oportunidade de angariar informações. Enquanto nos esgueiramos pelas salas, sorrateiramente espalho mais alguns de meus insetos. Devo utilizar o kikaichū, já que seus companheiros de colônia de olfato apurado não parecem estar muito ansiosos para desbravar este lugar podre. Compreensível.
- Colônia:
Kikaichū
Descrição: São pequenos parasitas que se alimentam de chakra. Semelhantes à besouros, são capazes de voar e absorver chakra de oponentes ao mínimo contato, limitados a uma pequena parcela de 50 CH por turno. Assim que desejado, os pequenos insetos podem transferir a parcela de chakra absorvida à seu hospedeiro, precisando de contato físico prévio. Duram em torno de dois turnos, sendo necessário realizar a reprodução da espécie por meio da técnica Hijutsu: Mushimayu, que atua basicamente na aceleração de desenvolvimento em massa deles, visando o uso contínuo. Assim como na série, essa espécie possui resistência à venenos e ilusões, sendo imune a ambos. Além disso, consegue desenvolver resistência à dois elementos básicos, precisando fazê-lo em um roleplay aonde os besouros terão contato direto com os elementos, durante um turno inteiro. Como dito acima, essa espécie é a inicial de todos os Aburames.
Bikōchū
Descrição: É uma espécie de insetos usada para rastreamentos em geral. A fêmea possui traços marcantes, tal como; nariz comprido e olhos azuis. O olfato desses insetos são capazes de superar os de um cão, conseguindo seguir o rastro de cheiros em distâncias de um quilômetro com facilidade, sendo proficientes em rastreio, auxiliando o Aburame de diversas formas. Seguindo a tabela padronizada do clã, é possível obter tal espécie assim que atingir a graduação de Chunin.
- Considerações:
- Fisicalidade
Minha aparência física, atualmente, é esta. A versão mais jovem de Aizawa Shōta, basicamente. A imagem também serve de referência para as vestimentas e os adereços; para a parte inferior do corpo, uma calça também preta e sandálias escuras, cujos canos se prolongam até as canelas. A bandana da Folha encontra-se fixa às faixas em meu pescoço, mostrando o símbolo de forma alinhada e centralizada. Como citado na própria postagem, estou adornando uma mochila com alguns mantimentos básicos para determinados dias de sobrevivência ─ tanto para beber quanto para comer.
Outras informações
Realizo outra manipulação de insetos (Kikaichū) ranque C, guiando-os pelas salas, pelo telhado e até mesmo pelo chão para que possam expandir minhas buscas e alcance de procura e me relatar quaisquer anomalias, lugares, matéria orgânica ou quaisquer pontos de interesse que detectarem ─ conforme descrito em maiores detalhes na postagem. Neste turno não há um desconto nos pontos de chakra uma vez que minha recuperação nesse atributo (oitenta pontos) é mairo do que a quantidade exigida para realizar uma manipulação de nível estipulado (quarenta pontos).
- Equipamentos:
- — Kunai: 10 unidades;
— Shuriken: 05 unidades.
- Utilizado(s):
- Kikaichū no Jutsu
Descrição: A Técnica dos Insetos Parasitas é uma prática exclusiva do clã Aburame. Quando as crianças nascem no clã, seus corpos são oferecidos aos insetos para ser usado como um ninho. Ao longo dos anos, a criança cresce, eles são instruídos nas técnicas secretas do clã, e aprendem como os insetos podem atendê-los em combate. A maioria dos Aburame são habitados por kikaichū, mas alguns membros do clã, como Torune e Shikuro Aburame são habitados por Insetos Venenosos, Nanométricos, um tipo raro de inseto, mesmo dentro do clã Aburame.
HP ─ 950/950 CP ─ 1100/1100 SP ─ 08/08
Mensagens : 109
Data de inscrição : 11/05/2023
Akihiro
Genin — Konoha
Retomada — O Som de Uma Folha
Otogakure — Arredores
Otogakure — Arredores
Tudo parece intacto, por aqui; pelo menos, até certo ponto. Ainda que meus olhos não pudessem observar uma grande gama de detalhes, não haviam pegadas ou sinais de uma grande empreitada ou obra naquela região, o que indicava uma certa "inoculação" do local. — Talvez estejam em outra direção. — Foi o que pensei, enquanto meus olhos voltavam-se para trás, para onde os demais haviam "ficado". Em dado momento, aquele homem parecia se comunicar com outro, uma manobra de investigação buscando uma entrada segura. Parecia ter dado certo, apesar de não ter escutado propriamente o que diziam, mantinham-se, porém, próximos o suficiente e a rota não havia sido alterada. — Gansos que se perdem de sua formação geralmente morrem. — Refletia mentalmente, ainda mantendo certa distância da dianteira. — Mas esses gansos aqui sequer se preocuparam com uma formação. — Conclui, olhando ao redor. Insetos pareciam consumir toda vegetação que impedia de seguir deixando uma passagem ampla para o resto do grupo. Parecia que o homem tinha plenas convicções do que estava fazendo. Uma certa prepotência, talvez? Dificil dizer apenas por aqueles poucos minutos que estive junto.
Quando nos deparamos com a entrada, onde uma grande rocha impedia nossa passagem, a parada fora obrigatória. Meus olhos mais uma vez se viraram em busca de algo, mas dessa vez, fora minha desatenção que assustara-me por alguns minutos. Um enxame de insetos, a medida que agachava-me na tentativa de proteger minha face de seu movimento. — Tsc. — Cuspi, mas aquilo só não fora pior que a cena que se dispôs frente aos primeiros passos e o cheiro pútrido que exalava daquele lugar. Os corpos jogados eram motivos para que os passos se tornassem ainda mais ponderados; evitar tropeçar era uma tarefa, não observá-los era difícil. O símbolo da folha estampado em muitas das vestes que ali jaziam no chão e seus corpos decompostos. Cocei o nariz, uma ou duas vezes, era perceptível meu desconforto, apesar disso, deveria ignorá-lo.
O silêncio tomava aquele local. A partir daquele momento, estavamos na cova do inimigo. Me mantinha alguns passos atrás daquela jovem de cabelos amarelos, quando toquei seus ombros. Caso ela olhasse, indicaria com a cabeça uma das salas a direita enquanto me movia em passos suaves e imperceptíveis — ou ao menos tentava. — Pouca informação. — Pensava, adentrando a sala. — Que documentos? De quem? E sobre o que? — Decidi ficar em silêncio; se a jovem me seguisse, indicaria que ela buscasse no lado antagonista ao que eu estivesse. — Nenhuma instrução direta. Algo está errado com essa missão. — Pensava, incomodado com o fato de não saber nada daquilo que estava fazendo. Coçou a cabeça, duas ou três vezes, colocando um palito em sua boca. Ainda tentava manter o silêncio.
Sim, esse era imprescindível.
- Considerações:
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hghg
- Outros:
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trashscoria
Chūnin — Konoha
Os passos acompanhavam o encalço do grupo para aquela parte subterrânea do vilarejo destruído pelas marcas da guerra outrora, os olhos analisavam o local e tentavam entender o bioma em que se encontrava, ao julgar a precisão de Hyakume ele sabia com maestria o que estava fazendo e aonde encontrar o que lhe foi ordenado, para Hiruzen ele tentava entender a razão de um papel ser mais importante do que a vida de seus iguais, enquanto estamos procurando uma coisa que nem se quer temos ideia, inúmeras vidas estavam sendo perdidas, a balança ainda não era justa.
O olhar se afiava quando aquela passagem se abriu e um enxame de moscas se libertavam e pareciam que estava atacando tudo em sua frente, quando na verdade, só estavam indo para a liberdade repentina, em reação à essa investida, protegia o rosto com os braços e esperava os insetos terminarem sua jornada, de um ponto analítico percebeu que o líder Aburame era objetivo e um homem de poucas palavras, não havia ordens, era tudo muito óbvio o que deveríamos fazer no ponto de vista do mesmo, de certa forma, aquilo era intrigante.
Tentava ser o último à adentrar naquele local, o cheiro invadia o olfato de forma fulminante, diversos corpos e símbolos pela parede revelavam o horror que assolou aquele local, era tanta informação de morte que estava difícil dizer se algum daqueles cadáveres eram recentes ou não, diversas vilas envolvidas e que nem se quer sabiam da morte de seus habitantes, abandonados em uma base distante de suas famílias, o Uchiha não expressava reação diante aquilo, ele continuava inexpressivo e logo se acostumava com aquele ambiente pútrido. As diversas ramificações daquele corredor chamava atenção de Hiruzen, havia tantas salas como também, tantos caminhos, que agora, parecia fazer sentido a razão do líder Aburame precisar de mais pessoas, embora tivesse contato com as habilidades de um Aburame no passado, parece que há limitações para o que se pode encontrar sozinho.
As frestas da demolição do teto faziam a pouca luz da Lua refletir no local, e parecia que ninguém estava ligando para a pouca iluminação que todos compartilhavam, ou era isso que o analítico Uchiha pensou. — Esse silêncio diante a situação me intriga. Vejo que a escuridão só aumenta daqui em diante, sugiro que peguem isso. — Ele era ágil, caminhava para os cadáveres retirando pedaços das vestes podres de alguns, entrelaçando o tecido em estacas que encontrou enquanto caminhava, de forma sútil, tentava ocultar o som de sua caminhada, sua voz também estava num tom baixo; de sua boca expelia chamas fracas o suficiente para deixar em combustão aquelas roupas fazendo as chamas se alastrarem pela estaca se limitando apenas aonde a roupa chegava. — Isso deve durar alguns minutos, talvez, seja o suficiente para encontrarmos algo realmente útil. — Hiruzen preparava um número par de tochas para quem quisesse, aquilo indicava o óbvio, que provavelmente ele de forma subliminar, estava indicando para todos andarem com duplas. — Vou por aqui. — Indicava com a cabeça a direção que seguiria, dessa vez, seus olhos se afiaram mais, ele estava disposto a investigar uma ramificação onde encontrou uma porta semiaberta, estava em busca dos documentos citados como também, de outras coisas que pudessem revelar coisas novas a respeito dos Jashinistas.
O olhar se afiava quando aquela passagem se abriu e um enxame de moscas se libertavam e pareciam que estava atacando tudo em sua frente, quando na verdade, só estavam indo para a liberdade repentina, em reação à essa investida, protegia o rosto com os braços e esperava os insetos terminarem sua jornada, de um ponto analítico percebeu que o líder Aburame era objetivo e um homem de poucas palavras, não havia ordens, era tudo muito óbvio o que deveríamos fazer no ponto de vista do mesmo, de certa forma, aquilo era intrigante.
Tentava ser o último à adentrar naquele local, o cheiro invadia o olfato de forma fulminante, diversos corpos e símbolos pela parede revelavam o horror que assolou aquele local, era tanta informação de morte que estava difícil dizer se algum daqueles cadáveres eram recentes ou não, diversas vilas envolvidas e que nem se quer sabiam da morte de seus habitantes, abandonados em uma base distante de suas famílias, o Uchiha não expressava reação diante aquilo, ele continuava inexpressivo e logo se acostumava com aquele ambiente pútrido. As diversas ramificações daquele corredor chamava atenção de Hiruzen, havia tantas salas como também, tantos caminhos, que agora, parecia fazer sentido a razão do líder Aburame precisar de mais pessoas, embora tivesse contato com as habilidades de um Aburame no passado, parece que há limitações para o que se pode encontrar sozinho.
As frestas da demolição do teto faziam a pouca luz da Lua refletir no local, e parecia que ninguém estava ligando para a pouca iluminação que todos compartilhavam, ou era isso que o analítico Uchiha pensou. — Esse silêncio diante a situação me intriga. Vejo que a escuridão só aumenta daqui em diante, sugiro que peguem isso. — Ele era ágil, caminhava para os cadáveres retirando pedaços das vestes podres de alguns, entrelaçando o tecido em estacas que encontrou enquanto caminhava, de forma sútil, tentava ocultar o som de sua caminhada, sua voz também estava num tom baixo; de sua boca expelia chamas fracas o suficiente para deixar em combustão aquelas roupas fazendo as chamas se alastrarem pela estaca se limitando apenas aonde a roupa chegava. — Isso deve durar alguns minutos, talvez, seja o suficiente para encontrarmos algo realmente útil. — Hiruzen preparava um número par de tochas para quem quisesse, aquilo indicava o óbvio, que provavelmente ele de forma subliminar, estava indicando para todos andarem com duplas. — Vou por aqui. — Indicava com a cabeça a direção que seguiria, dessa vez, seus olhos se afiaram mais, ele estava disposto a investigar uma ramificação onde encontrou uma porta semiaberta, estava em busca dos documentos citados como também, de outras coisas que pudessem revelar coisas novas a respeito dos Jashinistas.
HP ─ 775/775 CK 850/850 ST 5/5
- Cons:
- Fiz uma manipulação rank D de Katon para colocar fogo nas tochas que improvisei.
- Equipamentos:
1 - Kunai
1- Hikaridama
1 - Kemuridama
Vila : Sem vila
Mensagens : 327
Data de inscrição : 23/05/2020
zats
Genin — Konoha
GRQRQVCMNT
ㅤㅤA cisão do exército levou os dois pelotões por caminhos distintos. Aquele que o Aburame liderava, ia em direção as cavidades no solo que alumiavam o subterrâneo dos esdrúxulos acessos ao território de Otogakure. Ao redor do círculo das passagens, uma vegetação rasteira impunha sua presença de forma visível, sugerindo o desuso das entradas. À frente dos shinobis, Hyakume era a bússola para o bando desorientado que o seguiam. Era um homem esguio, mais alto ainda que Izumi, de feição sisuda e serena. A experiência exalava de sua postura e trejeitos, e a segurança que emanava era tal que, mesmo o ambiente hostil, pútrido e sanguinolento, era incapaz de fazer perder a compostura os ninjas que lá estavam.
ㅤㅤO caminho tortuoso que traçaram após adentrarem na gruta transformada em entrada, revelou uma obstrução; uma enorme pedra rotunda interpondo-se entre eles e as profundezas de Oto. O afamado Hyakume, entretanto, não tardou em demonstrar sua magnificência, abrindo-a com um tocar de mão. Aquilo perturbou o garoto Kurama. As duas poças de betume que carregava na pupila, estreitaram-se quando ele franziu os olhos. A forma despretensiosa que Hyakume agia e a indiferença demonstrada aos perigos que o cercavam, o fez aborrecer-se. Por um momento, quase esquecera-se de sua missão e do porquê estava ali.
ㅤㅤTornou a taciturnidade.
ㅤㅤComo ordem subjacente à infiltração, a investigação era natural. O Vilarejo do Som, que outrora fora esplêndido em engenharia e inovação, havia sido reduzido a corredores sarapintados de sangue e componentes de decomposição humana, mergulhados num negrume silencioso e ornamentado de corpos desmembrados. O odor concentrado e enfastiante, proveniente da amálgama repugnante de fatores que ali se aglutinavam, em muito piorava o desempenho da busca por informações que o grupo havia iniciado. Das muitas salas que se estendiam pelo corredor, Izumi teve o desprazer de avistar que um outro shinobi também almejava a escolhida por ele. O rapaz o olhou.
ㅤㅤ— Investigará essa também? — Sussurrou, tentando forçar a maçaneta. Diferentemente dos outros cômodos que observara, aquele ainda mantinha-se fechado. — Posso investigar com você? — O rapaz insistiu quando notou a ausência de resposta do Kurama, dessa vez relanceando o rosto de Izumi. O conjunto assustador que ele era; esquálido, desbotado, de olhos vazios e silenciosamente sinistro, amedrontaram o jovem soldado. — E-e-eu, eu vou averiguar a outra sala. — Manteve o tom em sussurro, mas diferente da primeira vez, não o encarou.
ㅤㅤFeito solitário uma vez mais, fechou os dedos ao redor da maçaneta e forçou entrada, mas a porta não o respondeu como esperado. Pausou por um momento, fitando o chão e o nada, inerte como um animal empalhado. Dez, doze, vinte segundos, e então decidiu. Desatou um dos botões dourados apresilhados em seu traje superior, revelando-os tratarem-se de alfinetes. Aquele em particular era grande suficiente para atravessar o orifício da fechadura. Três tentativas e ouviu um tilintar, quando virou novamente, a porta de madeira rangeu silenciosa e abriu-se.
ㅤㅤAntes que pudesse se dar conta do conteúdo total do recinto, notou algo... Alguém havia adentrado a sala antes dele. Agachou-se de cócoras para uma análise mais minuciosa e travou a atenção no individuo. O besouro de um centímetro e meio dava passinhos lamuriosos sala adentro, ignorando-o como se lá não estivesse. Observou-o por quase um minuto inteiro, até que se levantou, ergueu a cabeça para o horizonte vazio e esmagou o animal na sola de seus sapatos.
ㅤㅤ— Hum. — Revirou a cabeça de forma mecânica ao redor do ambiente que lhe cercava. Não havia cadáveres, por mais que o odor nauseante ainda permeasse o perímetro. Lastros de sangue tingiam a parede e televisores e aparatos tecnológicos obsoletos mantinham-se sobre as bancas, separado por cabines. Aparentemente estavam todos inativos. Os cantos mais angulares da sala eram inebriados pelos bolsões de negrume, não havia luz suficiente para revelar a completude do lugar. Precisaria arriscar-se no escuro.
- Considerações:
Ficha: Izumi Kurama
Quantidade de Palavras: 652
Objetivos: Post no evento: "Som de uma Folha"
Observação: Defeito "Masoquista" Saciado 1/3
- Aparência:
Descrição: É um jovem de pele pálida, esguio e de constituição adelgada, com um metro e oitenta e dois de altura, braços e pernas finas, longas e definidas. As feições tendem a neutralidade, com um quê de enfermiço concentrado nos dois bolsões enegrecidos que carrega abaixo dos olhos. O rosto não demonstra emoções aparentes, nem socialmente nem em batalha e as mãos são ossudas, esticadas e frias. Os cabelos são um amontoado de fios estirados e paralelos, tão lisos que esvoaçam-se ao mais fraco adejar e tão escuros como suas pupilas; duas dilatadas esferas de ônix, lapidadas e polidas, que refletem a luz como espelhos empretecidos e traz a quem os vislumbra a sensação de cair em um abismo infindável, rememorando-os do medo mais primordial que assola os vivos; o temor pelo desconhecido.
Graças aos repetidos abusos físicos e psicológicos que sofreu ao longo da vida, Izumi adquiriu um gosto doentio por se autoflagelar, utilizando-se de suas agulhas para infringir em si mesmo microfuros, que dão a ele a sensação agonizante de queimação mas ao mesmo tempo um prazer indescritível.
Vestes: Os trajes são diversos, pois tem um apreço curioso pela alfaiataria e por designs rebuscados e distintos, o que faz de seu guarda-roupas um baú com os mais diferentes tipos de tecido. Opta sempre por calças na parte inferior de seu vestuário, de linho e couro, e por camisas e coletes na superior, unindo cortes diferenciados a necessidade e conforto para se mover em batalha. Não é incomum que use luvas até os próximo aos ombros, e menos ainda que uma ou várias de suas agulhas estejam apresilhadas a elas.
As cores, ao contrário do esperado de sua personalidade, são sempre vibrantes; por vezes um verde limo ou musgo, noutras um vermelho batido com detalhes em azul turquesa. Nos pés, sapatilhas de solas flexíveis e essencialmente confortáveis e ajustadas. Sua bandana de Konoha, ao qual tão desdenhosamente se vê obrigado a carregar, ora pende atada ao braço esquerdo, ora fixada à sua cintura.
- Status e Talentos:
- Vida: 425/425
Chakra: 550/550
Stamina: 00/06Perito em Genjutsu — Primário [02 - Mediana]
Descrição: O personagem possui a capacidade natural de executar, aprender e consequentemente combater de forma eficiente o genjutsu.
Influência: Para genjutsus rank S, torna-se possível que sejam libertadas apenas com chakra externo. É possível liberar ilusões com a força de Interferência Interna quando se atinge os cinco pontos no atributo Genjutsu ou Inteligência. Recebe-se 1 PdA em genjutsu.Prodígio (Genjutsu) — Primário [02 - Mediana]
Descrição: Algumas pessoas simplesmente nascem com talentos, assim dizem, pessoas descritas como gênios vem e vão na história do mundo, mas uma coisa é sempre notável: todos são considerados prodígios e demonstram facilidades anormais acima dos demais para desenvolver suas habilidades.
Influência: Obtém mais 1 slot de Talento extra quando atinge o rank T. Jonin (2 slots ao invés de 1). Assim como, em missões narradas (apenas PvE) recebem um reroll a cada 5 posts para testes na arte que é prodígio (Deve escolher na ficha: Ninjutsu, Genjutsu, Taijutsu, Shurikenjutsu, Kenjutsu etc...).Psicologia — Secundário [Fácil]
Descrição: Humanos normais pra você são seres previsíveis, graças ao seus esforço, adivinhar uma decisão de um Kage não seria muito problema, caso conheça sua personalidade.
Influência: Sua capacidade de desbravar, entender e ler a mente humana é ímpar; não há diálogos que sejam complicados para você ou pessoas que não possam ser persuadidas.
Vila : Sem vila
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Wings Of Freedom
Chūnin — Konoha
yamanaka
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Corpos suspensos de ponta-cabeça eram uma cena leve quando comparado ao cenário que surgia em seguida. Otogakure adentro, uma infinidade de cadáveres profanados da cabeça aos pés. Corpos desmembrados, órgãos expostos e sangue. Muito sangue. Não sou capaz de afirmar se os gotejos que ouvia eram ourindos de um vazamento de água ou do cadáver desfigurado espremido contra o teto. A iluminação — ou a falta dela — reforçavam a coloração fúnebre do local. E algo em específico chamou minha atenção. — Muitos eram de Konohagakure... — sussurrei, mais um pensamento em voz baixa do que propriamente conversando com os ali presente. Urgia a necessidade de falar baixo. Não desejava chamar a atenção dos seguidores da falsa fé. Tampouco a atenção das moscas e larvas que se deliciavam com a carne de meus conterrâ..Ex-conterrâneos.
" Sobrevivência do mais apto. " Para caminhar entre os espectros da morte era necessário deixar a complacência de lado. Poderia soar insensível ignorar o amontoado de corpos sem antes lhes presentear com um local digno de descanso; mas tal atitude, ao menos dependendo de mim, seria evitada a todo custo. Aquele ambiente tinha como único propósito disturbar aqueles de mente fraca e, felizmente, esse não era meu caso. Minha única atitude honrável para com os combatentes caídos consistia em tentar evitar pisar em seus corpos — ou o que restava deles, na maioria dos casos — enquanto o grupo se locomovia. Quisera eu ser capaz de ignorar aquele cheiro de maneira similar a qual ignorava os cadáveres, mas isto se mostrou como sendo uma tarefa impossível. Pelos deuses, se a Morte possui cheiro, estou inalando-o em sua totalidade. Esse maldito hálito funesto que impregna o ambiente com desesperança e o desvanecimento de toda a vida restante. Minhas narinas doem, e inspirar o ar pela boca não foi a solução. Vi-me obrigada a realizar pequenas e rápidas inaladas de ar para, com sorte, encher meus pulmões sem que o resto do corpo chorasse em nojo. " Que saudade do cheiro das árvores; do cheiro da grama... "
Se ignorarmos boa parte do mencionado anteriormente, transitar entre os corredores vinha sendo fácil até então. Os inimigos ainda não haviam descoberto a nossa presença, ou isto eu torcia. O silêncio era desconfortante, mas justificável. E após um tempo você se acostumava. Bom, para não perder a sanidade você era obrigado a se acostumar com tudo aquilo, afinal. Pum-pum. Dois tapinhas suavesbatero em meu ombro só q eu ignorei kkkk vai te fude vai zeit em meu ombro direito fizeram com que eu, institivamente, girasse o rosto. Às minhas costas apresentava-se um rapaz de madeixas negras, de modo que eu tinha que inclinar o rosto um pouco para cima a fim de encará-lo. " Eu não conheço ele..Ou conheço? Da Academia, talvez? Hm.. " Se eu realmente o conhecesse não teria tanta dificuldade para lembrar de seu rosto. Sem aviso prévio o rapaz se afastou um pouco e, para evitar que a penumbra o consumisse, o segui. O rapaz indicou com a cabeça uma das salas. Assenti com um aceno. Naqueles corredores estreitos ficar sozinha poderia me deixar em maus lençóis. Estar na companhia de alguém em quem confiava — e, dada a situação, simplesmente pertencer a Konoha o incluía nesta seleta lista — era, também, questão de bom senso.
Meu aliado, após abrir a porta, dirigiu-se ao lado direito da mesma. Eu, o esquerdo. Após um longo suspiro, tornaria a tatear qualquer papel ou escritura que julgasse ser de interesse. Daria também um foco especial ao chão e às paredes pois, por mais que julgasse que nestas não encontraria nada além de manchas de sangue, encontrar uma passagem secreta viria a ser útil, tanto para locomoção quanto para selá-la e impedir um ataque surpresa dos jashinistas. No mais, a quantidade de informações passadas acerca do que procurávamos limitava a produtividade da busca. Mas há um motivo para tal, não há? Há de haver...
" Sobrevivência do mais apto. " Para caminhar entre os espectros da morte era necessário deixar a complacência de lado. Poderia soar insensível ignorar o amontoado de corpos sem antes lhes presentear com um local digno de descanso; mas tal atitude, ao menos dependendo de mim, seria evitada a todo custo. Aquele ambiente tinha como único propósito disturbar aqueles de mente fraca e, felizmente, esse não era meu caso. Minha única atitude honrável para com os combatentes caídos consistia em tentar evitar pisar em seus corpos — ou o que restava deles, na maioria dos casos — enquanto o grupo se locomovia. Quisera eu ser capaz de ignorar aquele cheiro de maneira similar a qual ignorava os cadáveres, mas isto se mostrou como sendo uma tarefa impossível. Pelos deuses, se a Morte possui cheiro, estou inalando-o em sua totalidade. Esse maldito hálito funesto que impregna o ambiente com desesperança e o desvanecimento de toda a vida restante. Minhas narinas doem, e inspirar o ar pela boca não foi a solução. Vi-me obrigada a realizar pequenas e rápidas inaladas de ar para, com sorte, encher meus pulmões sem que o resto do corpo chorasse em nojo. " Que saudade do cheiro das árvores; do cheiro da grama... "
[...]
Se ignorarmos boa parte do mencionado anteriormente, transitar entre os corredores vinha sendo fácil até então. Os inimigos ainda não haviam descoberto a nossa presença, ou isto eu torcia. O silêncio era desconfortante, mas justificável. E após um tempo você se acostumava. Bom, para não perder a sanidade você era obrigado a se acostumar com tudo aquilo, afinal. Pum-pum. Dois tapinhas suaves
Meu aliado, após abrir a porta, dirigiu-se ao lado direito da mesma. Eu, o esquerdo. Após um longo suspiro, tornaria a tatear qualquer papel ou escritura que julgasse ser de interesse. Daria também um foco especial ao chão e às paredes pois, por mais que julgasse que nestas não encontraria nada além de manchas de sangue, encontrar uma passagem secreta viria a ser útil, tanto para locomoção quanto para selá-la e impedir um ataque surpresa dos jashinistas. No mais, a quantidade de informações passadas acerca do que procurávamos limitava a produtividade da busca. Mas há um motivo para tal, não há? Há de haver...
- Considerações:
Observações: Aparência, com vestes similares a apresentada na imagem. Bandana de Konohagakure amarrada no pescoço. A "hip-pouch" no lado direito da cintura, amarrada a perna.
Notas: Além de tacar Movimento Furtivo, estarei tacando um dado de Investigação. No momento me encontro com o @Akihiro em uma das salas
Resumo: -
Minhas falas.
Meus pensamentos.- Talentos e Desvantagens:
- Genialidade — Primário [02 - Mediana]
Descrição: Calcular o tempo exato de queda de um objeto, desvendar enigmas, e supor uma distância correta para dois referenciais é uma tarefa simples para um gênio. A capacidade de aplicação em uma luta de todos os seus conhecimentos é a chave para entender processos complexos de uma técnica que o seu oponente acabou de usar, ou mesmo ainda o pretende.
Influência: Inteligência acrescida em 1 PdA.
Perita em Ninjutsu — Primário [02 - Mediana]
Descrição: O personagem possui a capacidade natural de executar, aprender e consequentemente combater de forma eficiente o ninjutsu.
Influência: Há um gasto de -35% nos ninjutsus a partir do rank C (não é válido para gastos separados e só funcionam em Ninjutsus puros). Recebe-se 1 PdA em ninjutsu.
Sensitiva — Primário [02 - Mediana]
Descrição: Se concentrando mentalmente faz com que sinta sensações diferentes, talvez até sentindo algo que não provém de si, mas dos outros. O chakra alheio pode ser sentido numa distância curta.
Influência: Requerimento básico para Kanchi.
Psicologia — Secundário [Fácil]
Descrição: Humanos normais pra você são seres previsíveis, graças ao seus esforço, adivinhar uma decisão de um Kage não seria muito problema, caso conheça sua personalidade.
Influência: Sua capacidade de desbravar, entender e ler a mente humana é ímpar; não há diálogos que sejam complicados para você ou pessoas que não possam ser persuadidas.
Enciclopédia Shinobi — Secundário [Mediana]
Descrição: Graças a muitas leituras, muitos estudos e muitas histórias ouvidas, o personagem conhece qualquer coisa referente ao mundo em que vive; ninjas lendários, técnicas lendárias (Sharingan, Byakugan, etc), armas lendárias, geografia mundial e outros tantos conhecimentos que os livros e velhos puderam ensiná-lo.
Influência: Qualquer conhecimento famoso é adquirido sem precisar contato direto, sendo assim, o personagem saberá sobre Kekkei Genkais e até o nome dos líderes das aldeias sem ao menos ter se aproximado; permanece inválido o metagaming (seu personagem conhecer algo que só você sabe). Faz-se necessário obter os conhecimentos por meio de leituras e afins, portanto, o personagem deve realizar roleplays obtendo tais conhecimentos.Cura Demorada (02)
Descrição: Algo em seu corpo faz com que seus ferimentos demorem mais para cicatrizar.
Influência: Você recebe +24h de espera para ressuscitar & para curar os status. Não poderá ter pontos distribuídos em auto-cura.
Pacifismo (02)
Descrição: É totalmente incapaz de matar alguém.
- Armamentos (15/20):
- Kōsen - 10 m [10]
- Kunai - 5 un. [05]
- Usados:
- Modificadores:
- • Velocidade: (Destreza x4) = (1.0 x 4) = 4
• Perceptividade: (Percepção x4) = (5.0 x 4) = 20
• Deslocamento: (Destreza + Taijutsu) x8 = (1.0 + 1.0) x 8 = 16
• Ataque corpo a corpo: (Força + destreza + taijutsu) /3 = (1.0 + 1.0 + 1.0) /3 = 1.0
• Ataque corpo a corpo com arma: (Força + destreza + taijutsu) /3 = (1.0 + 1.0 + 1.0) /3 = 1.0
• Ataque arremesso: (Destreza + força + percepção) /3 = (1.0 + 1.0 + 5.0)/3 = 2.3
• Acerto de Nintaijutsu: (Ninjutsu + taijutsu + destreza) /3 = (4.5 + 1.0 + 1.0)/3 = 2.2
• Acerto Genjutsus: (Genjutsu + inteligência) /2 = (0 + 4.5) /2 = 2.3
• Resistir a genjutsus: (Inteligência + percepção) /2 = (4.5 + 5.0) /2 = 4.8
• Acerto de Ninjutsus corpo a corpo: (Ninjutsu + inteligência + selos + destreza) /4 = (4.5 + 4.5 + 4.0 + 1.0) /4 = 3.5
• Acerto de Ninjutsus a distância: (Ninjutsu + inteligência + selos + percepção) /4 = (4.5 + 4.5 + 4.0 + 5.0) /4 = 4.5
• Defender-se com Ninjutsu: (Ninjutsu + inteligência + selos) /3 = (4.5 + 4.5 + 4.0) /3 = 4.3
• Acerto de Fuinjutsu: (Ninjutsu + inteligência + selos) /3 = (4.5 + 4.5 + 4.0) /2 = 4.3
• Acerto de Técnicas que Afetam o Corpo: (Ninjutsu + inteligência + selos + percepção)/5 = (4.5 + 4.5 + 4.0 + 5.0)/5 = 3.6
• Resistir a técnicas que afetam o corpo: (Força + stamina) /2 = (1.0 + 5.0) = 6.0
• Resistir a venenos: (Stamina) = 5.0
• Esquiva: (Destreza + taijutsu) /2 = (1.0 + 1.0)/2 = 1.0
• Bloqueio: (Destreza + Taijutsu + Força) /3 = (1.0 + 1.0 + 1.0)/3 = 1.0
• Bloqueio com Arma: (Destreza + Taijutsu + Força + Percepção) / 4 = (1.0 + 1.0 + 1.0 + 5.0) / 4 = 2.0
• Leitura de movimentos: (Percepção + Destreza) /2 = (5.0 + 1.0) /2 = 3.0
• Rastreamento: (Rastreamento + Inteligência) /2 = (4.5 + 4.5) /2 = 4.5
• Movimento Furtivo: (Destreza + inteligência) /2 = (1.0 + 4.5) /2 = 2.8
• Ocultação de Pistas/Movimento: Percepção + inteligência) /2 = (5.0 + 4.5) /2 = 4.8
• Iniciativa: (Destreza) = 1.0
• Percepção: (Percepção) = 5.0
*Velocidade e Deslocamento são unidades de medida para calcular a movimentação do seu personagem, não necessitam do lançamento de dados e seu cálculo é feito de maneira bruta.
• Prestidigitação: (Destreza) = 1.0
• Atletismo: (Força) = 1.0
• Sobrevivência: (Inteligencia + Percepção) /2 = (4.5 + 5.0) /2 = 4.8
• Manipular objetos em qualquer circunstância: (Força + Destreza) /2 = (1.0 + 1.0) /2 = 1.0
• Agarrar/empurrar: (Força + Destreza) /2 = (1.0 + 1.0) /2 = 1.0
• Derrubar: (Força) = 1.0
• Resistir à Queda: (Força) = 1.0
• Carregar: (Força + Destreza) /2 = (1.0 + 1.0) /2 = 1.0
• Criar Armadilha: (Inteligência) = 4.5
• Perceber Armadilha: (Percepção) = 5.0
• Desarmar Armadilha: (Inteligência + Destreza) /2 = (4.5 + 1.0) /2 = 2.8
• Investigação: (Inteligência) = 4.5
• Dedução: (Inteligência) = 4.5
• Decifrar: (Inteligência) = 4.5
• Persuasão: (Inteligência) = 4.5
HP: 950/950 | CH: 1100/1100 | ST: 08/08
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Idade : 23
Amaterasu
Mestre
Retomada
O som de uma folha
Aldeia Oculta do Som — Informações desconexas
Frente às incontáveis portas do complexo laboratorial do Som, Hyakume manteve-se em silêncio, percebendo aqueles escolhidos para o time de investigação trabalharem, de suas próprias maneiras. Viu Arata, o prodígio de seu próprio clã abusar dos insetos que vivem em seu próprio corpo para obter informações e, quem sabe, deixá-los protegidos de alguma ofensiva dos cultistas. Eles eram parecidos, tanto em personalidade quanto em habilidades. Talvez fosse o verdadeiro significado de ser um Aburame; analíticos, preparados e possuidores de um vasto conhecimento, principalmente acerca dos seus insetos.
Os pequenos besouros se espalharam a mando de Arata, buscando por informações que os olhos dele não pudessem perceber. Sua intenção de permanecer furtivo, entretanto, não parecia funcionar tão bem. Não demorou menos que dois minutos para um deles voltar ao seu conjurador, passando informações de que haviam encontrado algumas notas na quinta sala do lado esquerdo do complexo. Nela, caso parasse para ler, conseguiria ter ciência sobre uma espécie nova de insetos, das quais nunca ouviu falar, mesmo dentre os pergaminhos e conhecimentos intrínsecos em seu próprio clã; Kochū, além de um desenho representativo, entretanto, nada além disso. Nas paredes do cômodo, os mesmos símbolos do culto ao perverso. Se analisasse bem, próximo o suficiente para a penumbra não ser um problema, conseguiria deduzir que o sangue já estava coagulado, dando a entender que aqueles símbolos haviam sido feitos a pelo menos uma semana atrás. Por fim, três câmaras de formal parcialmente destruídas, com cacos de vidro espalhados pelo chão, assim como o líquido viscoso de coloração esverdeada, dando a entender que experimentos haviam escapado. Caberia a ele relatar suas informações ao líder da operação como também a seus companheiros, ou permanecer lá, buscando por mais algumas pistas.
Akihiro buscou uma das portas já abertas, mostrando preocupação em manter o silêncio entre sua movimentação conforme chamava uma companheira para auxiliá-lo. Ao entrar na sala, pode ver corpos dispostos por toda parte, alguns degolados, outros com vários sinais de tortura. Todos tinham em comum, sem exceção, os sinais de brutalidade. Na mesa metálica ao seu lado, alguns frascos quebrados, mostrando líquidos de diferentes cores, dispostos por toda a extensão da bancada. Folhas dispersas ao solo, rasgadas em sua maioria, sendo impossíveis de serem lidas ou, ao menos, entender do que se tratava cada uma.
Inori, que optou por investigar a mesma sala do Nara, manteve-se furtiva o suficiente para mover-se como uma verdadeira sombra. Dentro do cômodo, tateando os papéis dispostos no balcão metálico do lado esquerdo, oposto ao do seu companheiro, um deles poderia chamar a atenção da kunoichi. Além de uma descrição detalhada do corpo de um inseto, assim como seu nome ‘’Kochū’’, alguns dizeres sobre um experimento utilizando um veneno nocivo aos humanos, disponibilizado por esses insetos. Dentre as informações, uma simples e rápida passagem, associando a morte do Shodaime Hokage ao sucesso nesse experimento. Não obstante, buscando por alguma passagem secreta, pode ver próximo a parede do seu lado esquerdo uma pequena escotilha, de não mais que um metro de altura para um de largura, sendo capaz de deixar passar apenas um humano adulto, mesmo que precisando rastejar para isso, por vez. Se concentrando um pouco mais, poderia escutar além do som característico das gotas caindo sobre o solo arenoso, o que parecia ser de seres pequenos rastejando do outro lado da parede. O que ela faria com tais informações dependeria unicamente dela.
Hiruzen Uchiha movia-se com extrema leveza, entretanto, portar uma tocha acesa em uma missão de infiltração e investigação não parecia ser a melhor das estratégias. Pelo silêncio, era audível para todos o crepitar das chamas no pano improvisado de tocha. Hyakume olhou para o jovem com um olhar crítico por trás dos óculos. Não tinha intenção de obrigá-lo a apagar a tocha, entretanto, o semblante dele dizia exatamente o que o portador do sangue nobre deveria fazer. Dentro do cômodo que optou por acessar, portando ou não a tocha, pode ver algo diferente dos outros tantos outros; esse não estava sujo de sangue, apesar de ter três ou quatro corpos visivelmente sem vida, disformes, conseguindo deduzir que quem quer que tivesse feito aquilo, conseguia matar os outros causando deformidades corporais. Além disso, uma pilha de papéis dispostas sobre um balcão metálico, ao lado de alguns vidros com líquidos de diferentes cores. Caso Hiruzen fosse curioso o suficiente para ler algumas folhas, conseguiria perceber que aqueles frascos se tratavam de uma tentativa de reproduzir um veneno capaz de paralisar suas vítimas.
Por fim, Izumi forçou pelo menos uma ou duas vezes a maçaneta de uma das portas, fazendo barulho durante o processo. Após ter êxito em abri-lá, usando da inteligência e uma artimanha, não conseguiu ver nada de diferente, apenas o mesmo padrão de sempre; corpos mortos brutalmente, se olhasse com maior atenção, símbolos desenhados com sangue já coagulado e papéis espalhados, alguns manchados, outros rasgados, entretanto, todos indecifráveis.
O líder Aburame, por sua vez, replicou os movimentos de Arata, expelindo dos próprios poros incontáveis insetos enegrecidos capazes de rastrear seu redor com perfeição, graças aos alongados nariz. Não tinha como intenção investigar, mas sim manter-se alerta após ver a tocha de Hiruzen, imaginando que pudessem ser percebidos em pouco tempo.
— Ei seu verme… acho que escutei algo vindo do complexo laboratorial, assim como uma luz mais forte, invadindo o breu impregnado após invadirmos isso aqui. Sei que estamos sendo invadidos, mas tenho certeza que tem algo por lá. — disse um homem alto, com cerca de dois metros, coberto de cima abaixo por uma túnica enegrecida à um outro ao seu lado, menor, trajando a mesma vestimenta. Ambos seguravam tochas e ficaram se entreolhando por alguns segundos, até que o mais alto tomou a dianteira rumo a direção de onde jurava ter escutado barulhos estridentes de metal.
Frente às incontáveis portas do complexo laboratorial do Som, Hyakume manteve-se em silêncio, percebendo aqueles escolhidos para o time de investigação trabalharem, de suas próprias maneiras. Viu Arata, o prodígio de seu próprio clã abusar dos insetos que vivem em seu próprio corpo para obter informações e, quem sabe, deixá-los protegidos de alguma ofensiva dos cultistas. Eles eram parecidos, tanto em personalidade quanto em habilidades. Talvez fosse o verdadeiro significado de ser um Aburame; analíticos, preparados e possuidores de um vasto conhecimento, principalmente acerca dos seus insetos.
Os pequenos besouros se espalharam a mando de Arata, buscando por informações que os olhos dele não pudessem perceber. Sua intenção de permanecer furtivo, entretanto, não parecia funcionar tão bem. Não demorou menos que dois minutos para um deles voltar ao seu conjurador, passando informações de que haviam encontrado algumas notas na quinta sala do lado esquerdo do complexo. Nela, caso parasse para ler, conseguiria ter ciência sobre uma espécie nova de insetos, das quais nunca ouviu falar, mesmo dentre os pergaminhos e conhecimentos intrínsecos em seu próprio clã; Kochū, além de um desenho representativo, entretanto, nada além disso. Nas paredes do cômodo, os mesmos símbolos do culto ao perverso. Se analisasse bem, próximo o suficiente para a penumbra não ser um problema, conseguiria deduzir que o sangue já estava coagulado, dando a entender que aqueles símbolos haviam sido feitos a pelo menos uma semana atrás. Por fim, três câmaras de formal parcialmente destruídas, com cacos de vidro espalhados pelo chão, assim como o líquido viscoso de coloração esverdeada, dando a entender que experimentos haviam escapado. Caberia a ele relatar suas informações ao líder da operação como também a seus companheiros, ou permanecer lá, buscando por mais algumas pistas.
Akihiro buscou uma das portas já abertas, mostrando preocupação em manter o silêncio entre sua movimentação conforme chamava uma companheira para auxiliá-lo. Ao entrar na sala, pode ver corpos dispostos por toda parte, alguns degolados, outros com vários sinais de tortura. Todos tinham em comum, sem exceção, os sinais de brutalidade. Na mesa metálica ao seu lado, alguns frascos quebrados, mostrando líquidos de diferentes cores, dispostos por toda a extensão da bancada. Folhas dispersas ao solo, rasgadas em sua maioria, sendo impossíveis de serem lidas ou, ao menos, entender do que se tratava cada uma.
Inori, que optou por investigar a mesma sala do Nara, manteve-se furtiva o suficiente para mover-se como uma verdadeira sombra. Dentro do cômodo, tateando os papéis dispostos no balcão metálico do lado esquerdo, oposto ao do seu companheiro, um deles poderia chamar a atenção da kunoichi. Além de uma descrição detalhada do corpo de um inseto, assim como seu nome ‘’Kochū’’, alguns dizeres sobre um experimento utilizando um veneno nocivo aos humanos, disponibilizado por esses insetos. Dentre as informações, uma simples e rápida passagem, associando a morte do Shodaime Hokage ao sucesso nesse experimento. Não obstante, buscando por alguma passagem secreta, pode ver próximo a parede do seu lado esquerdo uma pequena escotilha, de não mais que um metro de altura para um de largura, sendo capaz de deixar passar apenas um humano adulto, mesmo que precisando rastejar para isso, por vez. Se concentrando um pouco mais, poderia escutar além do som característico das gotas caindo sobre o solo arenoso, o que parecia ser de seres pequenos rastejando do outro lado da parede. O que ela faria com tais informações dependeria unicamente dela.
Hiruzen Uchiha movia-se com extrema leveza, entretanto, portar uma tocha acesa em uma missão de infiltração e investigação não parecia ser a melhor das estratégias. Pelo silêncio, era audível para todos o crepitar das chamas no pano improvisado de tocha. Hyakume olhou para o jovem com um olhar crítico por trás dos óculos. Não tinha intenção de obrigá-lo a apagar a tocha, entretanto, o semblante dele dizia exatamente o que o portador do sangue nobre deveria fazer. Dentro do cômodo que optou por acessar, portando ou não a tocha, pode ver algo diferente dos outros tantos outros; esse não estava sujo de sangue, apesar de ter três ou quatro corpos visivelmente sem vida, disformes, conseguindo deduzir que quem quer que tivesse feito aquilo, conseguia matar os outros causando deformidades corporais. Além disso, uma pilha de papéis dispostas sobre um balcão metálico, ao lado de alguns vidros com líquidos de diferentes cores. Caso Hiruzen fosse curioso o suficiente para ler algumas folhas, conseguiria perceber que aqueles frascos se tratavam de uma tentativa de reproduzir um veneno capaz de paralisar suas vítimas.
Por fim, Izumi forçou pelo menos uma ou duas vezes a maçaneta de uma das portas, fazendo barulho durante o processo. Após ter êxito em abri-lá, usando da inteligência e uma artimanha, não conseguiu ver nada de diferente, apenas o mesmo padrão de sempre; corpos mortos brutalmente, se olhasse com maior atenção, símbolos desenhados com sangue já coagulado e papéis espalhados, alguns manchados, outros rasgados, entretanto, todos indecifráveis.
O líder Aburame, por sua vez, replicou os movimentos de Arata, expelindo dos próprios poros incontáveis insetos enegrecidos capazes de rastrear seu redor com perfeição, graças aos alongados nariz. Não tinha como intenção investigar, mas sim manter-se alerta após ver a tocha de Hiruzen, imaginando que pudessem ser percebidos em pouco tempo.
[...]
— Ei seu verme… acho que escutei algo vindo do complexo laboratorial, assim como uma luz mais forte, invadindo o breu impregnado após invadirmos isso aqui. Sei que estamos sendo invadidos, mas tenho certeza que tem algo por lá. — disse um homem alto, com cerca de dois metros, coberto de cima abaixo por uma túnica enegrecida à um outro ao seu lado, menor, trajando a mesma vestimenta. Ambos seguravam tochas e ficaram se entreolhando por alguns segundos, até que o mais alto tomou a dianteira rumo a direção de onde jurava ter escutado barulhos estridentes de metal.
- Considerações:
- Num geral, foi um ótimo turno de todos. Desenvolveram de forma perfeita o pavor causado pelas imagens de corpos mutilados, símbolos de Jashin e afins. Irei separar cada feedback e detalhes por jogador, assim, acredito que fique mais fácil de se entender.
@Arata — Por mais que não tenha conseguido manter-se furtivo, ainda assim, não fez muito barulho, mas favor narrar de acordo no próximo turno, deixando claro que não está mais furtivo. Um dos insetos voltou para avisar-lhe sobre o achado, cabendo a Arata ir até lá e averiguar as pistas por si mesmo.
@Akihito — Conseguiu se manter furtivo, entretanto, sua investigação não rendeu grandes frutos pelo baixo resultado. Ainda assim, algumas informações são pertinentes, como a forma que os corpos foram mortos, sendo todos de cientistas.
@Wings of Freedom — Excelente narração referente ao trajeto macabro que percorreram. Destaque neste sentido, parabéns. Tirou ótimos dados e, com isso, obteve informações relevantes acerca do que procuram. Caso opte por ir adiante, sem avisar ninguém, ou avisando somente Akihito sobre a escotilha e os barulhos que escutou atrás da parede, peço que tanto você, quanto ele, caso queiram acessar o local, rolem um d20 puro após o post para determinar algumas coisas no próximo turno. A também a opção de avisar os outros, entretanto, caso queira ir por esse caminho, será impossível acessar a escotilha e, consequentemente, o outro lado, nesse turno.
@trashscoria — Ótimos dados, entretanto, a ideia de improvisar uma tocha e acendê-la trouxe algumas consequências a iniciativa do grupo em manter-se escondido. Ainda assim, moveu-se sem fazer barulho e conseguiu encontrar informações pertinentes pro andamento do tópico. Basta saber como explorar.
@zats — Seus dados foram ruins, infelizmente. Fez bastante barulho ao girar a maçaneta, assim como tentar abrir a porta. Esse barulho foi determinante para trazer consequências à iniciativa do grupo em manter-se escondido. Lembre-se, quando for rolar algum dado, principalmente aquele que determina a tentativa de algo (manter-se furtivo, encontrar pistas, etc), é fundamental que o roll seja após o post e não antes.
Geral — Informações pertinentes foram concedidas a vocês, basta pensarem em como podem utilizá-las para continuarem a busca pelo ‘’algo’’ que o Kyoma quer. Lembram-se, qualquer atitude de vocês é determinante para o decorrer do tópico. Dois homens, cultistas, escutaram o barulho feito por Izumi, assim como viram a luz propagada pela tocha improvisada de Hiruzen e estão indo averiguar o local. Estes devem demorar dois turnos para chegarem, portanto, sejam breves e diretos.
Peço que todos vocês rolem um d20 puro para determinar algumas coisas que irão acontecer no próximo turno. Esse rolamento deve ser feito após o próprio post, que fique claro.
O tempo para todos postarem é de 48 horas, a partir dessa postagem.
Vocês podem, caso queiram, rolar quaisquer dados no tópico Lançamentos.
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Arata
Chūnin — Konoha
変態
— O que você está fazendo? — Autoritariamente inquiriu, aproximando-se pela primeira vez de expressar alguma emoção em seu rosto. Para o infortúnio de Izumi, este sentimento aproximava-se mais de desdém e raiva do que de alguma demonstração amigável. Encontrava-se de ponta cabeça, no teto da sala onde o garoto despreocupado pisou em um de seus insetos. — Não faça mais isso. — Alardeava sua voz posicionado num canto escuro, e a única parte visível de seu corpo eram os animais sobrevoando para lá e para cá, igualmente irritados ─ ou talvez simplesmente replicando o que passava pelo coração de seu conjurador. O inseto sendo morto notificou Arata de uma possível presença hostil por ali, o que o levou até o local. Não apenas isto, é claro, mas todo o barulho que o Genin fazia; a maçaneta foi quase deslocada por tanto barulho, e a porta rangeu de uma forma que ecoasse pelos corredores. Descuidado. Portanto, raciocinou que deveria ficar perto do ninja que apresentava um risco maior de falha. Havia notificado Hyakume do que faria, e certificou-se de deixar um de seus insetos na presença do patriarca Aburame enquanto levava um do próprio em seu ombro. “Irmão! Irmão! Encontramos alguma coisa. Um de nós”, comunicou-lhe um dos insetos que havia espalhado pelo perímetro.
Convidei o garoto bagunceiro para me acompanhar a este ponto de interesse. A respeito deste, não sei muito o que presumir ainda; muito alto, tão magro quanto eu. A visão e o odor de meus insetos me dizem que seu corpo está coberto de ferimentos. Algumas recentes, outras nem tanto. Isto é pertinente, pois um ninja cheio de machucados passados seria experiente o suficiente para não fazer tanto barulho nem ser tão descuidado. Talvez eu esteja lendo demais neste respeito, mas ele pode ter causado algumas destas cicatrizes em si próprio. O que isto significa para este momento? Nada em particular. Que é diferente, talvez. Não importa. Ao chegarmos na sala em que fui chamado, encontrei um ambiente um pouco mais renovado. Os móveis não estavam tão aleatoriamente espalhados quanto acontecia nos outros cômodos, as gavetas ─ onde encontrei o documento em questão, inclusive ─ eram novas e o sangue usado para decorar aquela sala era recente. Seco, mas não o suficiente para descolorir a substância. Uma semana. “Kochū”, hein? Uma espécie de inseto. Mas eu nunca o vi antes. E sua anatomia parece… .diferente. Qual é o sentido disto? — Notifiquem Hyakume-sama, por favor. — Imediatamente comandei. Talvez ele saiba de alguma coisa. Como cultistas teriam algum interesse nisto?
Os olhos enegrecidos e cobertos pelas lentes conferiam a Arata uma aparência mais insectóide do que humana enquanto corria-os pelos documentos que havia encontrado. — Uma nova espécie de inseto. Como eles descobriram algo entomológico antes de mim? — Pensava alto, alheio à presença do rapaz que escoltava. Após alguns segundos de leitura, contudo, retornou para seus sensos. Fitou o ninja alto que o acompanhava, notando que não estava sozinho. — Fizemos algum progresso. — Notou, olhando para o restante da sala inexplorada para obter mais contexto. Calculou que, quanto mais avançassem para o norte, a direção em que encontrou esta gaveta com as anotações, provavelmente iriam encontrar outros achados valiosos. — O que acha de ir mais para lá, investigar? — Sugeriu, apontando para a direção correta. — Meus insetos irão avançar junto de você, então não estará sob perigo. Irei falar com meu mestre e te acompanho dentro de instantes. — Concluía, voltando seus olhos para as anotações. Indiferente em relação à resposta que obteria, espalhou outra nuvem de insetos que buscariam nos locais adjacentes por mais alguma evidência relevante. Por outro lado, Arata continuaria ali, onde chamou Hyakume, para compartilhar o seu achado. Caso ele também não soubesse do que se tratava aquela espécie, os problemas poderiam ser maiores do que o esperado.
Convidei o garoto bagunceiro para me acompanhar a este ponto de interesse. A respeito deste, não sei muito o que presumir ainda; muito alto, tão magro quanto eu. A visão e o odor de meus insetos me dizem que seu corpo está coberto de ferimentos. Algumas recentes, outras nem tanto. Isto é pertinente, pois um ninja cheio de machucados passados seria experiente o suficiente para não fazer tanto barulho nem ser tão descuidado. Talvez eu esteja lendo demais neste respeito, mas ele pode ter causado algumas destas cicatrizes em si próprio. O que isto significa para este momento? Nada em particular. Que é diferente, talvez. Não importa. Ao chegarmos na sala em que fui chamado, encontrei um ambiente um pouco mais renovado. Os móveis não estavam tão aleatoriamente espalhados quanto acontecia nos outros cômodos, as gavetas ─ onde encontrei o documento em questão, inclusive ─ eram novas e o sangue usado para decorar aquela sala era recente. Seco, mas não o suficiente para descolorir a substância. Uma semana. “Kochū”, hein? Uma espécie de inseto. Mas eu nunca o vi antes. E sua anatomia parece… .diferente. Qual é o sentido disto? — Notifiquem Hyakume-sama, por favor. — Imediatamente comandei. Talvez ele saiba de alguma coisa. Como cultistas teriam algum interesse nisto?
Os olhos enegrecidos e cobertos pelas lentes conferiam a Arata uma aparência mais insectóide do que humana enquanto corria-os pelos documentos que havia encontrado. — Uma nova espécie de inseto. Como eles descobriram algo entomológico antes de mim? — Pensava alto, alheio à presença do rapaz que escoltava. Após alguns segundos de leitura, contudo, retornou para seus sensos. Fitou o ninja alto que o acompanhava, notando que não estava sozinho. — Fizemos algum progresso. — Notou, olhando para o restante da sala inexplorada para obter mais contexto. Calculou que, quanto mais avançassem para o norte, a direção em que encontrou esta gaveta com as anotações, provavelmente iriam encontrar outros achados valiosos. — O que acha de ir mais para lá, investigar? — Sugeriu, apontando para a direção correta. — Meus insetos irão avançar junto de você, então não estará sob perigo. Irei falar com meu mestre e te acompanho dentro de instantes. — Concluía, voltando seus olhos para as anotações. Indiferente em relação à resposta que obteria, espalhou outra nuvem de insetos que buscariam nos locais adjacentes por mais alguma evidência relevante. Por outro lado, Arata continuaria ali, onde chamou Hyakume, para compartilhar o seu achado. Caso ele também não soubesse do que se tratava aquela espécie, os problemas poderiam ser maiores do que o esperado.
- Colônia:
Kikaichū
Descrição: São pequenos parasitas que se alimentam de chakra. Semelhantes à besouros, são capazes de voar e absorver chakra de oponentes ao mínimo contato, limitados a uma pequena parcela de 50 CH por turno. Assim que desejado, os pequenos insetos podem transferir a parcela de chakra absorvida à seu hospedeiro, precisando de contato físico prévio. Duram em torno de dois turnos, sendo necessário realizar a reprodução da espécie por meio da técnica Hijutsu: Mushimayu, que atua basicamente na aceleração de desenvolvimento em massa deles, visando o uso contínuo. Assim como na série, essa espécie possui resistência à venenos e ilusões, sendo imune a ambos. Além disso, consegue desenvolver resistência à dois elementos básicos, precisando fazê-lo em um roleplay aonde os besouros terão contato direto com os elementos, durante um turno inteiro. Como dito acima, essa espécie é a inicial de todos os Aburames.
Bikōchū
Descrição: É uma espécie de insetos usada para rastreamentos em geral. A fêmea possui traços marcantes, tal como; nariz comprido e olhos azuis. O olfato desses insetos são capazes de superar os de um cão, conseguindo seguir o rastro de cheiros em distâncias de um quilômetro com facilidade, sendo proficientes em rastreio, auxiliando o Aburame de diversas formas. Seguindo a tabela padronizada do clã, é possível obter tal espécie assim que atingir a graduação de Chunin.
- Considerações:
Ações
Complementar: manipulação ranque C para enviar outra nuvem de insetos em investigação.
Fisicalidade
Minha aparência física, atualmente, é esta. A versão mais jovem de Aizawa Shōta, basicamente. A imagem também serve de referência para as vestimentas e os adereços; para a parte inferior do corpo, uma calça também preta e sandálias escuras, cujos canos se prolongam até as canelas. A bandana da Folha encontra-se fixa às faixas em meu pescoço, mostrando o símbolo de forma alinhada e centralizada. Como citado na própria postagem, estou adornando uma mochila com alguns mantimentos básicos para determinados dias de sobrevivência ─ tanto para beber quanto para comer.
Outras informações
Realizo outra manipulação de insetos (Kikaichū) ranque C, guiando-os pelas salas, pelo telhado e até mesmo pelo chão para que possam expandir minhas buscas e alcance de procura e me relatar quaisquer anomalias, lugares, matéria orgânica ou quaisquer pontos de interesse que detectarem ─ conforme descrito em maiores detalhes na postagem. Neste turno não há um desconto nos pontos de chakra uma vez que minha recuperação nesse atributo (oitenta pontos) é mairo do que a quantidade exigida para realizar uma manipulação de nível estipulado (quarenta pontos).
- Equipamentos:
- — Kunai: 10 unidades;
— Shuriken: 05 unidades.
- Utilizado(s):
- Kikaichū no Jutsu
Descrição: A Técnica dos Insetos Parasitas é uma prática exclusiva do clã Aburame. Quando as crianças nascem no clã, seus corpos são oferecidos aos insetos para ser usado como um ninho. Ao longo dos anos, a criança cresce, eles são instruídos nas técnicas secretas do clã, e aprendem como os insetos podem atendê-los em combate. A maioria dos Aburame são habitados por kikaichū, mas alguns membros do clã, como Torune e Shikuro Aburame são habitados por Insetos Venenosos, Nanométricos, um tipo raro de inseto, mesmo dentro do clã Aburame.
HP ─ 950/950 CP ─ 1100/1100 SP ─ 08/08
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Wings Of Freedom
Chūnin — Konoha
yamanaka
inori
inori
O que.. O que é isso? — Uma incrível maioria dos documentos não possuía valor nenhum para a efetuação da missão. Experimentos científicos envolvendo cobaias; trabalhos teóricos da anatomia humana e, às vezes, documentos de registro shinobi que, dada a situação do vilarejo, estão datados. Creio que em um ambiente menos adverso eu estaria disposta a estudar o conteúdo daqueles documentos mas, neste lugar, esta tarefa não só é importuna como também impossível. O documento mais legível estava repleto de símbolos religiosos pintados de vermelho. E convenhamos: aquilo não era tinta. Papéis rasgados, documentos queimados, dados cobertos de sangue. De todos os arquivos que eu encontrara, apenas um estava conservado o suficiente para que, a partir da leitura, eu fosse capaz de inferir algumas possibilidades. — Ei, venha ver isso aqui. — Minhas palavras não eram de todo incisivas, mais soando como um pedido. Além disso, o tom que beirava o baixo indicava que era de meu desejo que minhas palavras apenas alcançassem os ouvidos de meu aliado.
- Documento:
Fiquei alguns bons minutos matutando o que fora lido. As circunstâncias da morte do Shodaime haviam sido bastante controversas. Agora, era como se engrenagens necessárias para o desvendar deste mistério estivessem, paulatinamente, tornando a girar. Meus olhos percorriam o documento de maneira desenfreada, como se ansiasse que magicamente alguma informação surgisse a partir da repetição. Desisti. Carecia de informações para descobrir o verdadeiro culpado da morte de Uchiha Ryuzaki, supondo a veracidade do documento encontrado. E suponho que, no fim do dia, não é baixo o número de indivíduos que deseje dar cabo de um Kage, seja ele quem for. — Isto possui importância. — Tendo dado ao meu aliado tempo o bastante para ler — ou não — o conteúdo do arquivo, eu o dobraria gentilmente para, em seguida, escondê-lo no fundo da mochila que levava nas costas. Talvez não sejam os documentos da missão, mas sua importância é inegável.
[...]
Bzz. Bzzzzzzzzz. Bzzzzzzz. Bzzbzzbzzbzz. O barulho próximo a parede que eu analisava chamou minha atenção. Mesmo em um laboratório não espera-se que, bem, paredes emitam barulhos, não é mesmo? Estudando-a com maior cautela, pude vislumbrar uma pequena escotilha em sua parte inferior. Pelo tamanho, suponho que seria arriscado entrar duas pessoas ao mesmo tempo. Ou melhor: talvez fosse arriscado entrar qualquer pessoa, principalmente se os zumbidos pertencerem à espécime estudada no laboratório. Mas o lado investigativo falar mais alto, e não fazia sentido uma escotilha que não fosse acessada por pessoas...Certo?
Eu irei entrar. E seria melhor que eu fosse sozinha. — Além de eu ser menor que o rapaz, seria bom dispor de mais espaço — mesmo que minimamente — para me locomover na escotilha, de modo que a presença de mais de uma pessoa poderia acarretar em uma diminuição da efetividade de locomoção. Antes de me aventurar na escotilha, porém, sacaria uma kunai com a mão dominante e a abriria lentamente com a mão livre. Havendo uma pequena fresta que me possibilitasse vislumbrar o interior do compartimento, buscaria por algum tipo de armadilha, como sonoras ou uma que, após ativação, atiraria projéteis em mim. Apesar da escotilha ser de difícil acesso, não me surpreenderia que os jashinistas criassem obstáculos para impedi-la de ser acessada a qualquer custo. Supondo haver uma armadilha seria necessário supor se valia a pena desarmá-la ou simplesmente ignorá-la, se meu tamanho e a disposição física do mecanismo me possibilitasse tal feito. Para o primeiro caso, eu levaria à frente a mão que segurava a kunai a fim de tentar desmantelar o mecanismo, fosse cortando manualmente ou atirando minha arma. Fechar instantaneamente a escotilha ou não dependeria se algum som pudesse ser ouvido a partir da outra extremidade da mesma. Preparatórios realizados, seria enfim seguro entrar. Ou assim espero. Dentro do compartimento, rastejaria vagarosamente, não só para não revelar a minha passagem pela escotilha como também por buscar qualquer informação pertinente, viesse esta de frestas ou em possíveis cadáveres a muito perdidos naquele insalubre ambiente. " Eu odeio isso... "
- Considerações:
Observações: Aparência, com vestes similares a apresentada na imagem. Bandana de Konohagakure amarrada no pescoço. A "hip-pouch" no lado direito da cintura, amarrada a perna.
Notas: Não vou mentir, eu não sou 100% antenado acerca da lore a ponto de ter certeza absoluta do que eu escrevi. E nem sei se esses dados " opcionais " vão ser utilizados. Desconsidera o que não puder ser utilizado e dá um toque do porquê pf pra eu não repetir.
Resumo: Então Coquinha o Miami perdeu então eu vou fazer com que a se gente se divirta mais. Eu vou tacar uns dados adicionais opcionais que você pode usar (ou não) dependendo de como for. Vou deixar minha Stamina gasta até o próximo post, quando, suponho, saberei se DE FATO gastei ou não. A Kunai não vou considerar gasta. Foram muitas considerações feitas e po, é só eu pegar de volta na hora que eu entrar
Minhas falas.
Meus pensamentos.- Talentos e Desvantagens:
- Genialidade — Primário [02 - Mediana]
Descrição: Calcular o tempo exato de queda de um objeto, desvendar enigmas, e supor uma distância correta para dois referenciais é uma tarefa simples para um gênio. A capacidade de aplicação em uma luta de todos os seus conhecimentos é a chave para entender processos complexos de uma técnica que o seu oponente acabou de usar, ou mesmo ainda o pretende.
Influência: Inteligência acrescida em 1 PdA.
Perita em Ninjutsu — Primário [02 - Mediana]
Descrição: O personagem possui a capacidade natural de executar, aprender e consequentemente combater de forma eficiente o ninjutsu.
Influência: Há um gasto de -35% nos ninjutsus a partir do rank C (não é válido para gastos separados e só funcionam em Ninjutsus puros). Recebe-se 1 PdA em ninjutsu.
Sensitiva — Primário [02 - Mediana]
Descrição: Se concentrando mentalmente faz com que sinta sensações diferentes, talvez até sentindo algo que não provém de si, mas dos outros. O chakra alheio pode ser sentido numa distância curta.
Influência: Requerimento básico para Kanchi.
Psicologia — Secundário [Fácil]
Descrição: Humanos normais pra você são seres previsíveis, graças ao seus esforço, adivinhar uma decisão de um Kage não seria muito problema, caso conheça sua personalidade.
Influência: Sua capacidade de desbravar, entender e ler a mente humana é ímpar; não há diálogos que sejam complicados para você ou pessoas que não possam ser persuadidas.
Enciclopédia Shinobi — Secundário [Mediana]
Descrição: Graças a muitas leituras, muitos estudos e muitas histórias ouvidas, o personagem conhece qualquer coisa referente ao mundo em que vive; ninjas lendários, técnicas lendárias (Sharingan, Byakugan, etc), armas lendárias, geografia mundial e outros tantos conhecimentos que os livros e velhos puderam ensiná-lo.
Influência: Qualquer conhecimento famoso é adquirido sem precisar contato direto, sendo assim, o personagem saberá sobre Kekkei Genkais e até o nome dos líderes das aldeias sem ao menos ter se aproximado; permanece inválido o metagaming (seu personagem conhecer algo que só você sabe). Faz-se necessário obter os conhecimentos por meio de leituras e afins, portanto, o personagem deve realizar roleplays obtendo tais conhecimentos.Cura Demorada (02)
Descrição: Algo em seu corpo faz com que seus ferimentos demorem mais para cicatrizar.
Influência: Você recebe +24h de espera para ressuscitar & para curar os status. Não poderá ter pontos distribuídos em auto-cura.
Pacifismo (02)
Descrição: É totalmente incapaz de matar alguém.
- Armamentos (15/20):
- Kōsen - 10 m [10]
- Kunai - 5 un. [05]
- Usados:
- Modificadores:
- • Velocidade: (Destreza x4) = (1.0 x 4) = 4
• Perceptividade: (Percepção x4) = (5.0 x 4) = 20
• Deslocamento: (Destreza + Taijutsu) x8 = (1.0 + 1.0) x 8 = 16
• Ataque corpo a corpo: (Força + destreza + taijutsu) /3 = (1.0 + 1.0 + 1.0) /3 = 1.0
• Ataque corpo a corpo com arma: (Força + destreza + taijutsu) /3 = (1.0 + 1.0 + 1.0) /3 = 1.0
• Ataque arremesso: (Destreza + força + percepção) /3 = (1.0 + 1.0 + 5.0)/3 = 2.3
• Acerto de Nintaijutsu: (Ninjutsu + taijutsu + destreza) /3 = (4.5 + 1.0 + 1.0)/3 = 2.2
• Acerto Genjutsus: (Genjutsu + inteligência) /2 = (0 + 4.5) /2 = 2.3
• Resistir a genjutsus: (Inteligência + percepção) /2 = (4.5 + 5.0) /2 = 4.8
• Acerto de Ninjutsus corpo a corpo: (Ninjutsu + inteligência + selos + destreza) /4 = (4.5 + 4.5 + 4.0 + 1.0) /4 = 3.5
• Acerto de Ninjutsus a distância: (Ninjutsu + inteligência + selos + percepção) /4 = (4.5 + 4.5 + 4.0 + 5.0) /4 = 4.5
• Defender-se com Ninjutsu: (Ninjutsu + inteligência + selos) /3 = (4.5 + 4.5 + 4.0) /3 = 4.3
• Acerto de Fuinjutsu: (Ninjutsu + inteligência + selos) /3 = (4.5 + 4.5 + 4.0) /2 = 4.3
• Acerto de Técnicas que Afetam o Corpo: (Ninjutsu + inteligência + selos + percepção)/5 = (4.5 + 4.5 + 4.0 + 5.0)/5 = 3.6
• Resistir a técnicas que afetam o corpo: (Força + stamina) /2 = (1.0 + 5.0) = 6.0
• Resistir a venenos: (Stamina) = 5.0
• Esquiva: (Destreza + taijutsu) /2 = (1.0 + 1.0)/2 = 1.0
• Bloqueio: (Destreza + Taijutsu + Força) /3 = (1.0 + 1.0 + 1.0)/3 = 1.0
• Bloqueio com Arma: (Destreza + Taijutsu + Força + Percepção) / 4 = (1.0 + 1.0 + 1.0 + 5.0) / 4 = 2.0
• Leitura de movimentos: (Percepção + Destreza) /2 = (5.0 + 1.0) /2 = 3.0
• Rastreamento: (Rastreamento + Inteligência) /2 = (4.5 + 4.5) /2 = 4.5
• Movimento Furtivo: (Destreza + inteligência) /2 = (1.0 + 4.5) /2 = 2.8
• Ocultação de Pistas/Movimento: Percepção + inteligência) /2 = (5.0 + 4.5) /2 = 4.8
• Iniciativa: (Destreza) = 1.0
• Percepção: (Percepção) = 5.0
*Velocidade e Deslocamento são unidades de medida para calcular a movimentação do seu personagem, não necessitam do lançamento de dados e seu cálculo é feito de maneira bruta.
• Prestidigitação: (Destreza) = 1.0
• Atletismo: (Força) = 1.0
• Sobrevivência: (Inteligencia + Percepção) /2 = (4.5 + 5.0) /2 = 4.8
• Manipular objetos em qualquer circunstância: (Força + Destreza) /2 = (1.0 + 1.0) /2 = 1.0
• Agarrar/empurrar: (Força + Destreza) /2 = (1.0 + 1.0) /2 = 1.0
• Derrubar: (Força) = 1.0
• Resistir à Queda: (Força) = 1.0
• Carregar: (Força + Destreza) /2 = (1.0 + 1.0) /2 = 1.0
• Criar Armadilha: (Inteligência) = 4.5
• Perceber Armadilha: (Percepção) = 5.0
• Desarmar Armadilha: (Inteligência + Destreza) /2 = (4.5 + 1.0) /2 = 2.8
• Investigação: (Inteligência) = 4.5
• Dedução: (Inteligência) = 4.5
• Decifrar: (Inteligência) = 4.5
• Persuasão: (Inteligência) = 4.5
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trashscoria
Chūnin — Konoha
Nem todo mundo é perfeito, a vaidade de Hiruzen se mostrou uma ideia inusitada e estranha naquele ponto, não precisava analisar os outros para entender que a tocha estava fazendo mais alarde do que necessário, com um simples movimento ao gesticular a mão para baixo com o objeto flamejante, apagando-o. Seguindo suas intuições para a sala que escolheu.
A noite ecoava para dentro daquele lugar, os calafrios subitamente arrepiavam os pelos do corpo de forma invasiva, aquele lugar horripilante revelava coisas jamais vistas antes, embora, seu conhecimento científico seja chulo, não era difícil deduzir que aquilo era um líquido nocivo ou uma droga potencializadora, as mãos tocavam os fracos e limpavam o pó que se acumulou, os olhos refletiam naquele vidro e o líquido se mostrava viscoso e por intuição, aquilo mostrou para Hiruzen que era de suma importância, um perigo natural. — Anotações? — Murmurou, consumindo aquelas informações entre os papéis espalhados, enquanto os lia tentava encontrar a ordem das anotações, de fato, se tratava de uma droga que atuava como um veneno paralisador, a visão analisava o local novamente e cerca de alguns corpos estavam com certas deformidades, indicando que poderia ser um sádico assassino ou cobaias que revelavam o potencial jazido dentro dos frascos.
A informação era importante, o Sharingan era ativado em seu maior nível, ele lia aquelas anotações com sua maior percepção; analisava as diferentes cores espalhadas nos frascos e armazenava aquelas informações precisamente. — Isso é importante, melhor relatar ao Aburame.— O barulho feito por Izumi deixava o Uchiha em alerta, mas, logo se apaziguava após conseguir ouvir a voz de repreensão de Arata.
Com as anotações coletadas e guardadas dentro da vestes, pegou os fracos na parte limpa dos vidros, evitando quaisquer resquícios da substância entrar em contato com o corpo, guardando na principal bolsa ninja acoplada na vestimenta Uchiha. Os passos foram sutis e permaneciam em uma tentativa de se manterem furtivos, Hiruzen percorria aquele trajeto analisando as outras salas em que os confrades haviam entrado, até se aproximar de Hyakume Aburame. — Hyakume-san. Encontrei anotações que indicam uma droga paralisante de alto nível. — Tentava falar em um tom audível apenas para o Líder Aburame, mas, não se importava se outros ouvissem, afinal, não era uma competição. — Veja isso. — Como cortesia, os olhos escarlates se desativaram ao colocar as mãos dentro das vestes, juntando as anotações na ordem cronológica precisa para Hyakume. — Se não se importa, preciso ver se deixei mais coisas passarem. — Esperava que o mesmo aceitasse as anotações, ainda julgou cedo entregar os frascos de venenos de uma vez, embora pudesse entregar apenas um e ficar com os outros. Analítico, decidiu esperar como ele reagiria as informações, para prosseguir em sua investigação particular em um outro cômodo macabro de vosso cenário.
A noite ecoava para dentro daquele lugar, os calafrios subitamente arrepiavam os pelos do corpo de forma invasiva, aquele lugar horripilante revelava coisas jamais vistas antes, embora, seu conhecimento científico seja chulo, não era difícil deduzir que aquilo era um líquido nocivo ou uma droga potencializadora, as mãos tocavam os fracos e limpavam o pó que se acumulou, os olhos refletiam naquele vidro e o líquido se mostrava viscoso e por intuição, aquilo mostrou para Hiruzen que era de suma importância, um perigo natural. — Anotações? — Murmurou, consumindo aquelas informações entre os papéis espalhados, enquanto os lia tentava encontrar a ordem das anotações, de fato, se tratava de uma droga que atuava como um veneno paralisador, a visão analisava o local novamente e cerca de alguns corpos estavam com certas deformidades, indicando que poderia ser um sádico assassino ou cobaias que revelavam o potencial jazido dentro dos frascos.
A informação era importante, o Sharingan era ativado em seu maior nível, ele lia aquelas anotações com sua maior percepção; analisava as diferentes cores espalhadas nos frascos e armazenava aquelas informações precisamente. — Isso é importante, melhor relatar ao Aburame.— O barulho feito por Izumi deixava o Uchiha em alerta, mas, logo se apaziguava após conseguir ouvir a voz de repreensão de Arata.
Com as anotações coletadas e guardadas dentro da vestes, pegou os fracos na parte limpa dos vidros, evitando quaisquer resquícios da substância entrar em contato com o corpo, guardando na principal bolsa ninja acoplada na vestimenta Uchiha. Os passos foram sutis e permaneciam em uma tentativa de se manterem furtivos, Hiruzen percorria aquele trajeto analisando as outras salas em que os confrades haviam entrado, até se aproximar de Hyakume Aburame. — Hyakume-san. Encontrei anotações que indicam uma droga paralisante de alto nível. — Tentava falar em um tom audível apenas para o Líder Aburame, mas, não se importava se outros ouvissem, afinal, não era uma competição. — Veja isso. — Como cortesia, os olhos escarlates se desativaram ao colocar as mãos dentro das vestes, juntando as anotações na ordem cronológica precisa para Hyakume. — Se não se importa, preciso ver se deixei mais coisas passarem. — Esperava que o mesmo aceitasse as anotações, ainda julgou cedo entregar os frascos de venenos de uma vez, embora pudesse entregar apenas um e ficar com os outros. Analítico, decidiu esperar como ele reagiria as informações, para prosseguir em sua investigação particular em um outro cômodo macabro de vosso cenário.
HP ─ 775/775 CK 850/850 ST 5/5
- Cons:
- Sharingan:
- Sharingan
Descrição: O Sharingan (写輪眼; Literalmente significa "Olho Copiador Giratório", Significado (Panini) "Olho Espelhador Giratório") é um dōjutsu kekkei genkai, que aparece em alguns membros do clã Uchiha. Apesar de seus poderes serem vistos pela primeira vez em Kaguya Ōtsutsuki, sua verdadeira forma se manifestou pela primeira vez em Indra, o mais antigo ancestral do clã Uchiha, e mais tarde veio a ser considerado como um dos Três Grandes Dōjutsu (三大瞳術, San Daidōjutsu; Literalmente significa "Três Grandes Técnicas Oculares"), juntamente com o Byakugan e o Rinnegan.nO Sharingan também é chamado de "Olho do Céu" (天眼, Tengan), por causa das muitas habilidades que ele concede ao usuário.
- Equipamentos:
1 - Kunai
1- Hikaridama
1 - Kemuridama
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Akihiro
Genin — Konoha
Retomada — O Som de Uma Folha
Otogakure — Arredores
Otogakure — Arredores
A sala estava lotada de corpos, como era de se esperar. Junto da jovem, eu esperava sem capaz de captar alguma informação naquele lugar, apesar de toda aquela estranheza que percorria meu peito. Não era como se aquele lugar me fizesse sentir tranquilidade. Um pequeno barulho me fez desviar o olhar dos papéis, olhando para trás por um momento, mas não era nada. Voltei os olhos aos documentos, apesar daquilo parecer inútil, não havia nada ali — tudo estava em pedaços. Caminhei alguns metros, porém, então percebendo que havia algo de incomum com aquele cadáveres. Pareciam apresentar sinais de tortura; uma visão um tanto quanto ruim aos olhos. Inspirei profundamente, apesar do cheiro, quando...
— Hm?— A voz da garota soou como um pedido. Aproximei-me aos passos lentos, colocando-me ao seu lado e observando por sobre seus ombros. Percorri os olhos sobre aquele papel. "Insetos", "Experimentos"... "Shodaime Hokage". — Interessante. — Falei, apesar disso não haviam confirmações o bastante para que eu pudesse tirar alguma conclusão. Apenas uma teoria. Aquele homem ali fora, Hyakume, certo? Era do Clã Aburame. Teria algo a ver seu Clã com o documento que buscam e, pior, com a morte do Shodaime. "Letalidade"; algum grau de perigo parece estar associado a esses experimentos.
A garota, então, de repente moveu o papel começando a guardá-lo. — Sim. — Respondi as suas palavras, mas por um motivo em especial estive imerso em meus próprios pensamentos e parei a investigação por um segundo ou mais. Até que, sua voz surgiu mais uma vez. Quando a observei, ela estava próxima de uma escotilha. — Ela é boa. — Pensei, me aproximando, enquanto acenava positivamente. Não queria atrapalhar seus planos. — Caso algo de errado, grite e eu lhe tirarei de lá. — Tentava acalmá-la, mantendo uma proximidade estratégica. Esperei que ela adentrasse o lugar, mas a visão dela adentrando me fez ficar um tanto quanto sem-graça e, por um momento, desviei o olhar, fingindo procurar alguma coisa enquanto coçava a nuca. Bom, de certo modo, acabei procurando alguma coisa naquele breve momento.
- Considerações:
- - Ficha
- Eu estou meio que de prontidão para o caso da Inori precisar de ajuda, meu personagem não necessariamente investigou naquele breve momento ali, mas ele deu uma olhada, então lançarei percepção, ok?
- Técnicas:
- Outros:
HP: 300|300 - CH: 300|300 - ST: 04/04
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zats
Genin — Konoha
NDTRDQLDSCL
ㅤㅤA sentença surgida da escuridão, o fez esticar o pescoço afim de por os olhos na origem da indagação. Pôs as duas lagoas de betume que carregava na face a observar o indivíduo de ponta cabeça, que o encarava em mesma estima. Sua atitude mortificada, ao menos externamente, não alterou-se. Se Izumi Kurama estava surpreso, não demonstrara. Ao que tudo indicava, aquilo que acabara de esmagar sob seus pés tinha graus de parentesco com aquele que o inquiria. Foi só então que se deu conta.
ㅤㅤ— Não entendi. — Ditou falacioso. Relanceou a porta por detrás e deu por si imaginando que talvez não houvesse sido tão silencioso quanto imaginara. Dobrou o joelho direito de modo a deixar a sola de seu sapato visível ao seu companheiro indesejado. Lá estava, a minúscula criatura transformada num pequeno borrão de sangue, gosmento e rubro. — Isso? — Sua voz era neutra, moribunda. A forma com que falava fazia-o parecer uma alma penada, com bem mais no mundo espiritual do que no material. — Eu não vi. Sinto muito. — Era de impressionar qualquer observador, o cinismo descarado com que proferia as palavras. Se fosse capaz de se ouvir, como os outros o ouviam, acreditaria indubitavelmente em suas próprias narrativas.
ㅤㅤPara sua sorte, o rapaz não levou sua atitude vil ao pé da letra, amenizando-a, mas decidiu tê-lo por perto dali em diante. Izumi não teve ânimo suficiente para negar ou argumentar contrariamente aquilo, haveria de se justificar para tal e estava farto de toda àquela situação. Não só o cheiro putrefato daqueles corredores o nauseava, mas também o fato de serem subterrâneos, o que rememorava-o uma sensação claustrofóbica. Desde que se entendera por gente, tinha o hábito esdrúxulo de se cansar facilmente de qualquer coisa que não lhe proporcionasse prazer imediato.
ㅤㅤSaíram ambos da sala que havia arrombado em direção a um novo chamado. Uma outra sala abriu-se diante de Izumi. com o mesmo cheiro enojante, mas com novas pistas a serem decifradas. Nos breves minutos inicias, suas suspeitas sobre o misterioso ninja que havia-o seguido foram testificadas. Era um Aburame, decerto. As vestimentas longas, a feição fechada e o odor de sangue coagulado não poderiam ser confundidos. Deve ter se sentido ofendido por eu ter esmigalhado uma de suas crias. Imaginou fazendo aquilo mais vezes, acertando seus alfinetes nos insetos e os observando se debaterem, três pares de patas e um de antenas, todas estrebuchando em agonia. Será que... se todos os insetos forem mortos ele morre também...? Era uma curiosidade mórbida, mas sua mente não distinguia o mórbido ou o cruel do trivial.
ㅤㅤA Ladainha sobre insetos e espécies inéditas não o interessou mais do que a investigação em si, e viu-se grato quando o foi orientado a se afastar.
ㅤㅤ— Sem os insetos, obrigado. — Falar o incomodava muito.
ㅤㅤPôs desinteressadamente a mão em alguns objetos presentes nas paredes da sala. Haviam móveis de pedra empilhados próximos as extremidades, e um ressoar estranho vindo de detrás de um deles. Aproximou-se. Aquilo que suspeitara ser ruídos subterrâneos logo foram ganhando forma e cochichos chegaram a seus ouvidos. Vozes.
ㅤㅤ— Tem estranhos do lado de fora. — Avisou em tom apático ao outro, de costas a ele e estático em direção a origem do falatório.
- Considerações:
Ficha: Izumi Kurama
Quantidade de Palavras: 365
Objetivos: Post no evento: "Som de uma Folha"
Observação: Defeito "Masoquista" Saciado.
- Aparência:
Descrição: É um jovem de pele pálida, esguio e de constituição adelgada, com um metro e oitenta e dois de altura, braços e pernas finas, longas e definidas. As feições tendem a neutralidade, com um quê de enfermiço concentrado nos dois bolsões enegrecidos que carrega abaixo dos olhos. O rosto não demonstra emoções aparentes, nem socialmente nem em batalha e as mãos são ossudas, esticadas e frias. Os cabelos são um amontoado de fios estirados e paralelos, tão lisos que esvoaçam-se ao mais fraco adejar e tão escuros como suas pupilas; duas dilatadas esferas de ônix, lapidadas e polidas, que refletem a luz como espelhos empretecidos e traz a quem os vislumbra a sensação de cair em um abismo infindável, rememorando-os do medo mais primordial que assola os vivos; o temor pelo desconhecido.
Graças aos repetidos abusos físicos e psicológicos que sofreu ao longo da vida, Izumi adquiriu um gosto doentio por se autoflagelar, utilizando-se de suas agulhas para infringir em si mesmo microfuros, que dão a ele a sensação agonizante de queimação mas ao mesmo tempo um prazer indescritível.
Vestes: Os trajes são diversos, pois tem um apreço curioso pela alfaiataria e por designs rebuscados e distintos, o que faz de seu guarda-roupas um baú com os mais diferentes tipos de tecido. Opta sempre por calças na parte inferior de seu vestuário, de linho e couro, e por camisas e coletes na superior, unindo cortes diferenciados a necessidade e conforto para se mover em batalha. Não é incomum que use luvas até os próximo aos ombros, e menos ainda que uma ou várias de suas agulhas estejam apresilhadas a elas.
As cores, ao contrário do esperado de sua personalidade, são sempre vibrantes; por vezes um verde limo ou musgo, noutras um vermelho batido com detalhes em azul turquesa. Nos pés, sapatilhas de solas flexíveis e essencialmente confortáveis e ajustadas. Sua bandana de Konoha, ao qual tão desdenhosamente se vê obrigado a carregar, ora pende atada ao braço esquerdo, ora fixada à sua cintura.
- Status e Talentos:
- Vida: 425/425
Chakra: 550/550
Stamina: 00/06Perito em Genjutsu — Primário [02 - Mediana]
Descrição: O personagem possui a capacidade natural de executar, aprender e consequentemente combater de forma eficiente o genjutsu.
Influência: Para genjutsus rank S, torna-se possível que sejam libertadas apenas com chakra externo. É possível liberar ilusões com a força de Interferência Interna quando se atinge os cinco pontos no atributo Genjutsu ou Inteligência. Recebe-se 1 PdA em genjutsu.Prodígio (Genjutsu) — Primário [02 - Mediana]
Descrição: Algumas pessoas simplesmente nascem com talentos, assim dizem, pessoas descritas como gênios vem e vão na história do mundo, mas uma coisa é sempre notável: todos são considerados prodígios e demonstram facilidades anormais acima dos demais para desenvolver suas habilidades.
Influência: Obtém mais 1 slot de Talento extra quando atinge o rank T. Jonin (2 slots ao invés de 1). Assim como, em missões narradas (apenas PvE) recebem um reroll a cada 5 posts para testes na arte que é prodígio (Deve escolher na ficha: Ninjutsu, Genjutsu, Taijutsu, Shurikenjutsu, Kenjutsu etc...).Psicologia — Secundário [Fácil]
Descrição: Humanos normais pra você são seres previsíveis, graças ao seus esforço, adivinhar uma decisão de um Kage não seria muito problema, caso conheça sua personalidade.
Influência: Sua capacidade de desbravar, entender e ler a mente humana é ímpar; não há diálogos que sejam complicados para você ou pessoas que não possam ser persuadidas.
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Amaterasu
Mestre
Retomada
O som de uma folha
Aldeia Oculta do Som — Informações desconexas parte 2
Era natural que um ou outro fosse mais inexperiente, principalmente tratando-se de uma função investigativa, onde a busca por pistas não dependem unicamente de ter sorte, mas sim, em saber como procurar e pensar fora da caixa. A maioria dos ninjas mostravam astúcia em encontrar pistas que mais pareciam desconexas do que qualquer outra coisa.
Hiruzen guardou alguns frascos conforme deixava o cômodo que escolheu para investigar. Enquanto saía, a passos lentos e calmos, entretanto, se distraiu ao passar por um dos corpos mortos presentes no corredor. Uma de suas pernas se chocou contra o corpo, fazendo-o tropeçar e quase cair, não fosse pela tentativa de se segurar na porta metálica, permitindo que ficasse de pé. Entretanto, o barulho estridente que ele causou aguçou ainda mais os ouvidos daqueles que estavam rumando em direção ao grupo.
— Impossível você não ter escutado, seu cabeça de vento… — um dos homens que percorria os corredores pútridos do Som dizia ao outro que permanecia com um semblante sério, ainda que incrédulo.
— Vamos, tenho certeza de que esse som estridente veio daqui. — mudaram a rota que percorriam, indo para um dos corredores à esquerda. Pareciam se aproximar cada vez mais.
Enquanto isso, o jovem Uchiha aproximou-se do líder Aburame que recebeu as informações com um sorriso no rosto. Pegou as anotações da mão do mancebo, analisando com os próprios olhos do que se tratava, além, é óbvio, de escutar o resumo pela própria boca dele.
— Excelente… hm… Hiruzen, né? Não poderia esperar menos de um Uchiha. — enquanto analisava os documentos, consentiu com a cabeça ao pedido de licença do jovem, permitindo que ele fosse verificar se havia esquecido de algo mais. O líder, entretanto, já sabia do que se tratava as anotações; o quão poderoso poderia ser o veneno e qual inseto conseguia produzi-lo. Não era segredo para ele, ao menos, afinal, ser o líder do clã responsável pelas pesquisas entomológicas de Kyoma tinha seus benefícios.
Folheando as informações, percebeu um inseto que não era seu, mas sim de Arata, aproximando-se, mostrando que o jovem membro Aburame queria falar com seu líder. Suspirou, guardando as anotações consigo, embaixo do sobretudo que carrega e, a passos rápidos, pouco se importando com a furtividade que muitos do grupo fizeram questão de quebrar, direcionou-se a sala de Arata.
Ao chegar, deparou-se com Izumi, além do próprio Arata, perto de um balcão com mais anotações em mãos. Aproximou-se do Aburame, com seus olhos afiados por baixo do óculos escuro, fitando todas as informações.
— Vejo que encontrou algo sobre os Kochū, não? São excelentes insetos… mas temo que estejamos perdendo tempo ou pior. — foi breve, mantendo todo o mistério sobre o verdadeiro motivo de estarem ali. Enquanto Hyakume permanecia analisando as novas anotações, Arata poderia perceber, próximo dali, ao ver um movimento estranho de seus insetos, uma nova anotação; está, manchada por sangue, entretanto, ainda assim, possível de ser lida, contando toda a tortura que ninjas, humanos comuns, foram submetidos enquanto os cientistas trabalhavam em tentar criar soldados perfeitos (Nōmu 脳無).
Izumi, por outro lado, tentou escutar algo além das paredes, entretanto, nada de diferente que não fosse o silêncio, além de algum barulho realizado por seus companheiros de time e, claro, os sons de gotas caindo sobre o solo arenoso.
Mais alguns insetos chamavam sua atenção, como também a do líder Aburame por conseguir ler as intenções deles, fazendo com que o foco dos dois fosse voltado para o corredor do complexo laboratorial. Um corpo, mais especificamente, aparentava sinais de estar vivo, com pulso fraco e aparente dificuldade em respirar. Hyakume se aproximou, à medida que fez um gesto para Arata permanecer parado, sem se aproximar. O cientista tentava falar, porém, parecia se engasgar com o próprio sangue que escorria do canto dos lábios. O Aburame recuou um pouco, sacando Fushoku debaixo de seu manto; uma lâmina cega, das mesmas proporções que um cutelo qualquer, envolto em um pano branco com diversos pontos pretos espalhados. Um único movimento vertical foi feito com o braço dominante, levando a arma até a jugular do cientista. A olhos poucos treinados, em primeira instância, pareceria que não havia conseguido cortar, entretanto, dois segundos após, dava para ver as células do corpo sendo consumidas, pondo fim à vida dele.
— Não se aproxime desses corpos. É difícil identificar o que fez isso com eles… não parece trabalho de cultistas comuns e, levando em conta que esses cientistas conseguiram produzir o veneno daqueles insetos, estamos correndo risco de vida se ficarmos expostos. Preciso que encontre os outros, dê um jeito de juntar todos. Conto com você. — ordenou o líder, guardando sua arma, ocultando-a sob o manto enegrecido, mostrando rapidez em seus movimentos de correr em direção contrária ao que estavam.
Enquanto tudo ocorria de um lado do complexo, no outro, Inori e Akihiro permaneciam procurando por pistas. Compartilharam o achado da Yamanaka e, ao pensar em uma estratégia para continuar com sua busca por informação, a kunoichi idealizou ir sozinha, contando que o Nara ficasse para auxiliá-la caso necessário. Mostrou estar preparada ao abrir somente uma fresta na porta da escotilha, analisando se havia alguma armadilha. Conseguiu perceber um fio de nylon preso à pequena porta e a extremidade da escotilha, segura por um mecanismo simples, com três senbons embebedadas de veneno. Sabendo da existência dela, foi fácil não romper o fio, conseguindo entrar na escotilha sem ser atingida e, a partir daí, começar a engatinhar buscando o outro lado. Conforme se aproximava, conseguiria sentir um cheiro mais forte de morte, além de ver, pelas frestas de ventilação, carcaças de pequenos e até mesmo médios animais. Além disso, o barulho aumentava gradativamente, entretanto, agora, pareciam com bater de asas além de rastejos também.
O Nara, em contrapartida a sua parceira, permaneceu no cômodo, fora da escotilha, dando retaguarda à ela, conforme tentava disfarçar os olhares obscenos. Quando tentou olhar para outro lado que não fosse o corpo da kunoichi, não encontrou mais nada de pertinente, afinal, as informações dentro do cômodo já haviam sido encontradas e compartilhadas.
As peças começavam a se encaixar aos poucos. Informações desconexas precisavam ser compartilhadas para melhor entendimento e, a partir da iniciativa de Hiruzen e Arata para com Hyakume, o grupo começava a progredir rumo ao objetivo de Kyoma. Restava à eles saber se teriam tempo suficiente para isso.
Era natural que um ou outro fosse mais inexperiente, principalmente tratando-se de uma função investigativa, onde a busca por pistas não dependem unicamente de ter sorte, mas sim, em saber como procurar e pensar fora da caixa. A maioria dos ninjas mostravam astúcia em encontrar pistas que mais pareciam desconexas do que qualquer outra coisa.
Hiruzen guardou alguns frascos conforme deixava o cômodo que escolheu para investigar. Enquanto saía, a passos lentos e calmos, entretanto, se distraiu ao passar por um dos corpos mortos presentes no corredor. Uma de suas pernas se chocou contra o corpo, fazendo-o tropeçar e quase cair, não fosse pela tentativa de se segurar na porta metálica, permitindo que ficasse de pé. Entretanto, o barulho estridente que ele causou aguçou ainda mais os ouvidos daqueles que estavam rumando em direção ao grupo.
— Impossível você não ter escutado, seu cabeça de vento… — um dos homens que percorria os corredores pútridos do Som dizia ao outro que permanecia com um semblante sério, ainda que incrédulo.
— Vamos, tenho certeza de que esse som estridente veio daqui. — mudaram a rota que percorriam, indo para um dos corredores à esquerda. Pareciam se aproximar cada vez mais.
Enquanto isso, o jovem Uchiha aproximou-se do líder Aburame que recebeu as informações com um sorriso no rosto. Pegou as anotações da mão do mancebo, analisando com os próprios olhos do que se tratava, além, é óbvio, de escutar o resumo pela própria boca dele.
— Excelente… hm… Hiruzen, né? Não poderia esperar menos de um Uchiha. — enquanto analisava os documentos, consentiu com a cabeça ao pedido de licença do jovem, permitindo que ele fosse verificar se havia esquecido de algo mais. O líder, entretanto, já sabia do que se tratava as anotações; o quão poderoso poderia ser o veneno e qual inseto conseguia produzi-lo. Não era segredo para ele, ao menos, afinal, ser o líder do clã responsável pelas pesquisas entomológicas de Kyoma tinha seus benefícios.
Folheando as informações, percebeu um inseto que não era seu, mas sim de Arata, aproximando-se, mostrando que o jovem membro Aburame queria falar com seu líder. Suspirou, guardando as anotações consigo, embaixo do sobretudo que carrega e, a passos rápidos, pouco se importando com a furtividade que muitos do grupo fizeram questão de quebrar, direcionou-se a sala de Arata.
Ao chegar, deparou-se com Izumi, além do próprio Arata, perto de um balcão com mais anotações em mãos. Aproximou-se do Aburame, com seus olhos afiados por baixo do óculos escuro, fitando todas as informações.
— Vejo que encontrou algo sobre os Kochū, não? São excelentes insetos… mas temo que estejamos perdendo tempo ou pior. — foi breve, mantendo todo o mistério sobre o verdadeiro motivo de estarem ali. Enquanto Hyakume permanecia analisando as novas anotações, Arata poderia perceber, próximo dali, ao ver um movimento estranho de seus insetos, uma nova anotação; está, manchada por sangue, entretanto, ainda assim, possível de ser lida, contando toda a tortura que ninjas, humanos comuns, foram submetidos enquanto os cientistas trabalhavam em tentar criar soldados perfeitos (Nōmu 脳無).
Izumi, por outro lado, tentou escutar algo além das paredes, entretanto, nada de diferente que não fosse o silêncio, além de algum barulho realizado por seus companheiros de time e, claro, os sons de gotas caindo sobre o solo arenoso.
Mais alguns insetos chamavam sua atenção, como também a do líder Aburame por conseguir ler as intenções deles, fazendo com que o foco dos dois fosse voltado para o corredor do complexo laboratorial. Um corpo, mais especificamente, aparentava sinais de estar vivo, com pulso fraco e aparente dificuldade em respirar. Hyakume se aproximou, à medida que fez um gesto para Arata permanecer parado, sem se aproximar. O cientista tentava falar, porém, parecia se engasgar com o próprio sangue que escorria do canto dos lábios. O Aburame recuou um pouco, sacando Fushoku debaixo de seu manto; uma lâmina cega, das mesmas proporções que um cutelo qualquer, envolto em um pano branco com diversos pontos pretos espalhados. Um único movimento vertical foi feito com o braço dominante, levando a arma até a jugular do cientista. A olhos poucos treinados, em primeira instância, pareceria que não havia conseguido cortar, entretanto, dois segundos após, dava para ver as células do corpo sendo consumidas, pondo fim à vida dele.
— Não se aproxime desses corpos. É difícil identificar o que fez isso com eles… não parece trabalho de cultistas comuns e, levando em conta que esses cientistas conseguiram produzir o veneno daqueles insetos, estamos correndo risco de vida se ficarmos expostos. Preciso que encontre os outros, dê um jeito de juntar todos. Conto com você. — ordenou o líder, guardando sua arma, ocultando-a sob o manto enegrecido, mostrando rapidez em seus movimentos de correr em direção contrária ao que estavam.
Enquanto tudo ocorria de um lado do complexo, no outro, Inori e Akihiro permaneciam procurando por pistas. Compartilharam o achado da Yamanaka e, ao pensar em uma estratégia para continuar com sua busca por informação, a kunoichi idealizou ir sozinha, contando que o Nara ficasse para auxiliá-la caso necessário. Mostrou estar preparada ao abrir somente uma fresta na porta da escotilha, analisando se havia alguma armadilha. Conseguiu perceber um fio de nylon preso à pequena porta e a extremidade da escotilha, segura por um mecanismo simples, com três senbons embebedadas de veneno. Sabendo da existência dela, foi fácil não romper o fio, conseguindo entrar na escotilha sem ser atingida e, a partir daí, começar a engatinhar buscando o outro lado. Conforme se aproximava, conseguiria sentir um cheiro mais forte de morte, além de ver, pelas frestas de ventilação, carcaças de pequenos e até mesmo médios animais. Além disso, o barulho aumentava gradativamente, entretanto, agora, pareciam com bater de asas além de rastejos também.
O Nara, em contrapartida a sua parceira, permaneceu no cômodo, fora da escotilha, dando retaguarda à ela, conforme tentava disfarçar os olhares obscenos. Quando tentou olhar para outro lado que não fosse o corpo da kunoichi, não encontrou mais nada de pertinente, afinal, as informações dentro do cômodo já haviam sido encontradas e compartilhadas.
As peças começavam a se encaixar aos poucos. Informações desconexas precisavam ser compartilhadas para melhor entendimento e, a partir da iniciativa de Hiruzen e Arata para com Hyakume, o grupo começava a progredir rumo ao objetivo de Kyoma. Restava à eles saber se teriam tempo suficiente para isso.
- Considerações:
- @Arata — Conseguiu mais informações pertinentes, além de ver de perto a habilidade da Fushoku (腐食 lit. Corrosão). Ótima iniciativa de compartilhar informações com o líder do grupo, afinal, é ele quem detém todas as informações necessárias para vocês conseguirem ligar as pistas disponibilizadas nos turnos anteriores.
@Akihito — Não tinha mais pistas para serem descobertas dentro desse cômodo. Inclusive, a dificuldade para obter novas informações aumentou um pouco, acredito que tenha ficado claro.
@Wings of Freedom — Percebeu a armadilha e, conseguindo ver ela, fez o possível para não ativá-la. Outras informações estão disponíveis no post. Como não especificou se iria sair da escotilha, considerei que permaneceu nela. Atente-se em não narrar, caso opte por sair dela, o que tem do outro lado. Isso será narrado por mim, logicamente, se acontecer de sair em direção a esse cômodo na extremidade da escotilha. Rolar mais um d20 ao término do seu post.
@trashscoria — Ótima iniciativa de compartilhar informações com o líder do grupo, afinal, é ele quem detém todas as informações necessárias para vocês conseguirem ligar as pistas disponibilizadas nos turnos anteriores. Pela falha crítica no dado do Movimento Furtivo, fez mais barulho e, por isso, chamou ainda mais atenção daqueles que estão vindo averiguar a situação.
@zats — Houve um erro que precisa ser apontado aqui. Afirmar que existem ‘’estranhos’’ do lado de fora (os cultistas que estão indo até vocês), sem rolar um dado de rastreamento, além de tentativa, é um erro que pode acarretar em punições severas. Favor não levar essa informação mais pra frente, tanto você, quanto Arata.
Geral — Acredito que tudo esteja claro no post. Qualquer dúvida podem me procurar. Irei disponibilizar a descrição da arma que o Hyakume utilizou. No demais, peço que todos vocês rolem um d20, assim como foi feito no turno passado, após postarem. Os NPC’s chegam no próximo turno, portanto, nesse turno vocês conseguiram rastrear eles, caso tenham pretensão.Fushoku (腐食 lit. Corrosão)
Descrição: é a lamina utilizada por Aburame Hyakume em batalha corpo-a-corpo. A olho-nu, a lamina aparenta ser um arma sem nenhum fio, envolta em um pano branco com diversos pontos pretos espalhados. A lamina em si é curta, possuindo um confortavel cabo de madeira escura. Apenas os olhos mais treinados conseguem notar a movimentação dos pontos pretos espalhados pelo pano da lamina, sendo estes os Rinkaichū, insetos venenosos nanométricos. É dito que um simples toque desta arma é capaz de destruir as celulas do inimigo, e aplicar todos os efeitos do Rinkaichū.
O tempo para todos postarem é de 48 horas, a partir dessa postagem.
Vocês podem, caso queiram, rolar quaisquer dados no tópico Lançamentos.
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Arata
Chūnin — Konoha
変態
— Sim, senhor.
Prontamente comuniquei. Haviam muitas perguntas, mas sei que ele não me daria respostas de forma tão incomplexa. Esta é a forma Aburame. Não obstante, me foi dada a tarefa de juntar todos os outros que acabaram se espalhando pelos corredores. Mas isto não importa ainda; devo refazer os últimos passos na ordem inversa. A arma que Hyakume-sama utilizou. O que são aquelas manchas roxas que parecem consumir o cientista infectado? Retiro uma de minhas mãos de meu bolso, estendendo sua palma para expelir um pequeno grupo de insetos que são prontamente enviados para o cadáver em decomposição forçada. Capazes de examinar com maior minúcia o que está acontecendo, meus companheiros me dizem que as equimoses são, na verdade, milhões de organismos vivos. Que interessante. E perigoso. Aparentemente, para que meu mestre contenha-os naquele cutelo que mantém escondido, talvez nem mesmo ele consiga estabelecer contato físico com esta espécie. Abro minha mochila e retiro um pequeno recipiente de vidro ─ não me é estranho o costume de levar alguns tubos livres em viagens longas para que possa levar comigo certas espécies únicas. Não esperava que fosse encontrar uma proveniente de meu professor, mas considero progresso mesmo assim. Sirvo-lhe um kikaichū que, enquanto é devorado, entra no potinho de vidro enquanto eu o fecho. Estudarei-os quando chegar em casa.
Em seu método de análise retroativa, Arata pensava em seus próximos passos quando outros de seus insetos lhe chamavam a atenção. Na gaveta de carvalho, próxima de uma porta, numa escrivaninha de coloração escura. Papéis. Prontamente dirigiu-se até a cômoda, abrindo a gaveta e buscando o documento com suas próprias mãos. Nele, alguns rascunhos sobre um “projeto Nōmu”: aspirações de grandeza de cientistas conturbados que encontraram, em ninjas torturados, a esperança de que transformassem-nos em soldados perfeitos. Alguns desenhos técnicos revelavam a anatomia esperada destes experimentos, mas a quantidade limitada de informações ali não permitiam que Arata chegasse a uma certeza a respeito. Entretanto, certificou-se de anotar em sua memória tudo que estava disponível nos papéis. Seu mestre havia acabado de sair de onde estava, então ao invés de chamá-lo de volta, optou por guardar as páginas em sua mochila enquanto pensava na tarefa que lhe restava de reunir o grupo para a próxima etapa da missão. Neste caso, lembrou-se de que certa espécie de insetos tinha preferência por um bioma úmido ou alagado, muito similar aos corredores depredados onde se aventurava. E, a partir disto, lhe surgiu uma ideia que era rapidamente concretizada. Tensionou os joelhos, agachando-se o suficiente para que seu indicador tocasse o chão.
— Hijutsu: Mushiyose.
Você entoa, com uma voz adornada por imperiosidade e ubiquidade. Afinal de contas, não lhe existem dúvidas quando se trata das artes ocultas de sua família. Esta ordem, entretanto, é um pouco diferente das outras ocasiões em que você realizou esta técnica: a sua prioridade agora não é o saber, mas o indicar. Não está reunindo insetos em sua posição apenas para conversar com eles, mas para que eles tragam outras pessoas junto de si. Portanto, os principais alvos de sua conjuração são vagalumes. Através de sua mente pragmática, eles andam numa fileira, lenta e certa, na sua direção. Através da bioluminescência que possuem, eles brilham e iluminam o escuro de uma forma que, tanto olhos vermelhos quanto brancos, minuciosos e desatentos, abertos ou fechados notarão a luz. E para os que entenderem o recado e seguirem a direção da fileira luminosa, o que encontrarão no final dela? Você. Com uma mão realizando o selo do tigre e a outra pondo o dedo indicador no chão, sendo rodeado, seja em terra ou seja em ar, por pequenos pontinhos de luz cintilante que, em conjunto, assemelham-se a uma maquete reproduzindo fogos de artifício numa noite comemorativa. Para um clã tão discreto, você lhes mostra a beleza oculta que carregam.
— Que bom que entenderam a mensagem. — Comento enquanto termino de cumprir a designação que me foi dada. — Hyakume-sama solicitou que eu reunisse todos vocês aqui. Imagino que daremos continuidade na missão assim que ele voltar. — Prossigo, finalmente pondo-me de pé assim que todos terminassem de chegar e devolvendo minhas mãos aos bolsos de minha jaqueta. Nisto, um ou dois vagalumes pousam em um de meus ombros para voltar a brilhar. E então penso na estranheza que poderia causar para os não versados a respeito das técnicas ocultas que estou brandindo. — Lamento por nem todos termos sido apresentados. — Termino de notar, correndo meus olhos pelo espaço delimitado, perscrutando os rostos pouco familiares enquanto o meu permanece oculto. — Eu sou Arata Aburame, de um dos quatro clãs nobres da Folha. É uma honra conhecê-los. — Concluo, calculando que quarenta e oito palavras de introdução eram o suficiente. Mais do que falei em todo o mês até então, se bem me lembro. E, enquanto aguardo o retorno de meu instrutor, volto minha atenção para algumas câmaras de contenção que eu não tinha dado tanto crédito antes. Aproximo-me da mais distante do grupo para que não fique tão incomodado e começo a investigar.
Prontamente comuniquei. Haviam muitas perguntas, mas sei que ele não me daria respostas de forma tão incomplexa. Esta é a forma Aburame. Não obstante, me foi dada a tarefa de juntar todos os outros que acabaram se espalhando pelos corredores. Mas isto não importa ainda; devo refazer os últimos passos na ordem inversa. A arma que Hyakume-sama utilizou. O que são aquelas manchas roxas que parecem consumir o cientista infectado? Retiro uma de minhas mãos de meu bolso, estendendo sua palma para expelir um pequeno grupo de insetos que são prontamente enviados para o cadáver em decomposição forçada. Capazes de examinar com maior minúcia o que está acontecendo, meus companheiros me dizem que as equimoses são, na verdade, milhões de organismos vivos. Que interessante. E perigoso. Aparentemente, para que meu mestre contenha-os naquele cutelo que mantém escondido, talvez nem mesmo ele consiga estabelecer contato físico com esta espécie. Abro minha mochila e retiro um pequeno recipiente de vidro ─ não me é estranho o costume de levar alguns tubos livres em viagens longas para que possa levar comigo certas espécies únicas. Não esperava que fosse encontrar uma proveniente de meu professor, mas considero progresso mesmo assim. Sirvo-lhe um kikaichū que, enquanto é devorado, entra no potinho de vidro enquanto eu o fecho. Estudarei-os quando chegar em casa.
Em seu método de análise retroativa, Arata pensava em seus próximos passos quando outros de seus insetos lhe chamavam a atenção. Na gaveta de carvalho, próxima de uma porta, numa escrivaninha de coloração escura. Papéis. Prontamente dirigiu-se até a cômoda, abrindo a gaveta e buscando o documento com suas próprias mãos. Nele, alguns rascunhos sobre um “projeto Nōmu”: aspirações de grandeza de cientistas conturbados que encontraram, em ninjas torturados, a esperança de que transformassem-nos em soldados perfeitos. Alguns desenhos técnicos revelavam a anatomia esperada destes experimentos, mas a quantidade limitada de informações ali não permitiam que Arata chegasse a uma certeza a respeito. Entretanto, certificou-se de anotar em sua memória tudo que estava disponível nos papéis. Seu mestre havia acabado de sair de onde estava, então ao invés de chamá-lo de volta, optou por guardar as páginas em sua mochila enquanto pensava na tarefa que lhe restava de reunir o grupo para a próxima etapa da missão. Neste caso, lembrou-se de que certa espécie de insetos tinha preferência por um bioma úmido ou alagado, muito similar aos corredores depredados onde se aventurava. E, a partir disto, lhe surgiu uma ideia que era rapidamente concretizada. Tensionou os joelhos, agachando-se o suficiente para que seu indicador tocasse o chão.
— Hijutsu: Mushiyose.
Você entoa, com uma voz adornada por imperiosidade e ubiquidade. Afinal de contas, não lhe existem dúvidas quando se trata das artes ocultas de sua família. Esta ordem, entretanto, é um pouco diferente das outras ocasiões em que você realizou esta técnica: a sua prioridade agora não é o saber, mas o indicar. Não está reunindo insetos em sua posição apenas para conversar com eles, mas para que eles tragam outras pessoas junto de si. Portanto, os principais alvos de sua conjuração são vagalumes. Através de sua mente pragmática, eles andam numa fileira, lenta e certa, na sua direção. Através da bioluminescência que possuem, eles brilham e iluminam o escuro de uma forma que, tanto olhos vermelhos quanto brancos, minuciosos e desatentos, abertos ou fechados notarão a luz. E para os que entenderem o recado e seguirem a direção da fileira luminosa, o que encontrarão no final dela? Você. Com uma mão realizando o selo do tigre e a outra pondo o dedo indicador no chão, sendo rodeado, seja em terra ou seja em ar, por pequenos pontinhos de luz cintilante que, em conjunto, assemelham-se a uma maquete reproduzindo fogos de artifício numa noite comemorativa. Para um clã tão discreto, você lhes mostra a beleza oculta que carregam.
— Que bom que entenderam a mensagem. — Comento enquanto termino de cumprir a designação que me foi dada. — Hyakume-sama solicitou que eu reunisse todos vocês aqui. Imagino que daremos continuidade na missão assim que ele voltar. — Prossigo, finalmente pondo-me de pé assim que todos terminassem de chegar e devolvendo minhas mãos aos bolsos de minha jaqueta. Nisto, um ou dois vagalumes pousam em um de meus ombros para voltar a brilhar. E então penso na estranheza que poderia causar para os não versados a respeito das técnicas ocultas que estou brandindo. — Lamento por nem todos termos sido apresentados. — Termino de notar, correndo meus olhos pelo espaço delimitado, perscrutando os rostos pouco familiares enquanto o meu permanece oculto. — Eu sou Arata Aburame, de um dos quatro clãs nobres da Folha. É uma honra conhecê-los. — Concluo, calculando que quarenta e oito palavras de introdução eram o suficiente. Mais do que falei em todo o mês até então, se bem me lembro. E, enquanto aguardo o retorno de meu instrutor, volto minha atenção para algumas câmaras de contenção que eu não tinha dado tanto crédito antes. Aproximo-me da mais distante do grupo para que não fique tão incomodado e começo a investigar.
- Colônia:
Kikaichū
Descrição: São pequenos parasitas que se alimentam de chakra. Semelhantes à besouros, são capazes de voar e absorver chakra de oponentes ao mínimo contato, limitados a uma pequena parcela de 50 CH por turno. Assim que desejado, os pequenos insetos podem transferir a parcela de chakra absorvida à seu hospedeiro, precisando de contato físico prévio. Duram em torno de dois turnos, sendo necessário realizar a reprodução da espécie por meio da técnica Hijutsu: Mushimayu, que atua basicamente na aceleração de desenvolvimento em massa deles, visando o uso contínuo. Assim como na série, essa espécie possui resistência à venenos e ilusões, sendo imune a ambos. Além disso, consegue desenvolver resistência à dois elementos básicos, precisando fazê-lo em um roleplay aonde os besouros terão contato direto com os elementos, durante um turno inteiro. Como dito acima, essa espécie é a inicial de todos os Aburames.
Bikōchū
Descrição: É uma espécie de insetos usada para rastreamentos em geral. A fêmea possui traços marcantes, tal como; nariz comprido e olhos azuis. O olfato desses insetos são capazes de superar os de um cão, conseguindo seguir o rastro de cheiros em distâncias de um quilômetro com facilidade, sendo proficientes em rastreio, auxiliando o Aburame de diversas formas. Seguindo a tabela padronizada do clã, é possível obter tal espécie assim que atingir a graduação de Chunin.
- Considerações:
- Ações
Complementar: (a) Técnica nomeada "Hijutsu: Mushiyose" foi utilizada para que eu pudesse realizar a manobra descrita na postagem e (b) tentativa de investigação.
Fisicalidade
Minha aparência física, atualmente, é esta. A versão mais jovem de Aizawa Shōta, basicamente. A imagem também serve de referência para as vestimentas e os adereços; para a parte inferior do corpo, uma calça também preta e sandálias escuras, cujos canos se prolongam até as canelas. A bandana da Folha encontra-se fixa às faixas em meu pescoço, mostrando o símbolo de forma alinhada e centralizada. Como citado na própria postagem, estou adornando uma mochila com alguns mantimentos básicos para determinados dias de sobrevivência ─ tanto para beber quanto para comer.
Gastos
1. Manipulação: Kikaichū (ranque D) subtrai 30 pontos de chakra;
2. Técnica: "Hijutsu: Mushiyose" (ranque D) subtrai 30 pontos de chakra;
3. Atributo secundário: "recuperação de chakra" (4,5 pontos) acresce oitenta pontos de chakra.
Outras informações
Por primeiro, desferi uma manipulação de insetos ranque D apenas para que eu pudesse obter algumas informações biológicas e comportamentais da espécie Rinkaichū, presente na arma de Hyakume; consegui coletar uma boa quantidade deles num recipiente de vidro temperado que devolvi à mochila. Em segundo lugar, utilizei o "Hijutsu: Mushiyose" para convocar todos os insetos da área até mim. Entretanto, não apenas fiz isto para obter informações, como a técnica é geralmente utilizada, mas sim para estabelecer várias fileiras de vagalumes provenientes de todas as direções ─ próximas de meus companheiros de tópico ─ para que pudessem seguir a mesma direção e ir até mim, cumprindo a designação que me foi dada na postagem de narrador anterior. Por último, realizarei uma investigação nas câmaras quebradas sem o auxílio de manipulação e/ou técnicas enquanto aguardo o retorno de meu superior.
- Equipamentos:
- — Kunai: 10 unidades;
— Shuriken: 05 unidades.
- Utilizado(s):
- Kikaichū no Jutsu
Descrição: A Técnica dos Insetos Parasitas é uma prática exclusiva do clã Aburame. Quando as crianças nascem no clã, seus corpos são oferecidos aos insetos para ser usado como um ninho. Ao longo dos anos, a criança cresce, eles são instruídos nas técnicas secretas do clã, e aprendem como os insetos podem atendê-los em combate. A maioria dos Aburame são habitados por kikaichū, mas alguns membros do clã, como Torune e Shikuro Aburame são habitados por Insetos Venenosos, Nanométricos, um tipo raro de inseto, mesmo dentro do clã Aburame.Hijutsu: Mushiyose
Rank: D
Requerimentos: —
Descrição: Com um simples toque em uma superfície com a palma e os dedos, o usuário libera uma pequena teia de chakra que atrai insetos para esse local. Uma vez que o Aburame pode se comunicar com os insetos, pode ser útil para ganhar informação através da recolha de insetos locais.
HP ─ 950/950 CP ─ 1100/1100 SP ─ 08/08
Mensagens : 109
Data de inscrição : 11/05/2023
zats
Genin — Konoha
TDQVCQSRVCTR
ㅤㅤA pele lisa do rosto, sentiu o toque frio da parede e não estremeceu. Ensejou ouvir algo, mas apenas os ruídos dos demais shinobis chegaram aos seus ouvidos. Um pressentimento maligno lhe subia a espinha, mas, à sua percepção, não passava de um eriçar de pelos. Não tinha tato emocional para distinguir impulsos ou sentimentos maléficos, só tinha seu sistema límbico atingido por eles.
ㅤㅤPor detrás, o Aburame seguia em sua busca silenciosa e absorta, com o auxílio de suas criaturas repugnantes. Na silhueta da porta, a sombra de Hyakume engoliu o contorno. Era taciturno e sério, aquele que liderava o pelotão, tal como o jovem Aburame que interceptara Izumi, mas havia um quê de austero no Jonin que fazia o mancebo Kurama recordar o pai. E ele odiava o pai. Um pensamento indistintamente vil cintilou em sua rede cognitiva, contudo, foi interrompido pela voz de aço de Hyakume, solicitando para que o outro fosse com ele. Ótimo, vão, ansiou.
ㅤㅤUm silêncio imperfeito foi deixado na sala, com o ressoar de passos a se afastar interferindo a completude do silêncio. Apenas em sua presença, novamente, Izumi Kurama deixou que a escuridão dos extremos do cômodo lhe seduzissem, pondo-se mais uma vez rente as paredes frias do antigo laboratório, trocando calor com o inanimado, o concreto a resfriar sua pele incólume. As mãos tateavam as manchas de sangue e, por aquele breve momento, o cheiro ferroso delas suplantou o odor ambiente de putrefação das cavernas. Havia algo ali, ele pressentia, mas não sentia. Raramente o fazia.
ㅤㅤO lado de fora, vez ou outra, dava-lhe alguns lapsos de informações através de falas abafadas. Ouviu retalhos de uma conversação sobre veneno, insetos e um corpo, mas haviam tantos naquele lugar que não se dignou a esmiuçar do que se tratava. Voltou com os toques suaves na pedra lisa e acinzentada que separava aquele cômodo dos outros. Passou três minutos pressionando as falanges à procura de algo, mas só encontrou no último toque. Pensou ter sentido a parte da parede deslocar-se na direção em que fizera força com o dedo. Hum? Revirou a cabeça pelo negrume, buscando, pelo nada, tudo.
ㅤㅤDesabotoou uma dos alfinetes que tinha apresilhado na jaqueta.
- Considerações:
Ficha: Izumi Kurama
Quantidade de Palavras: 313
Objetivos: Post no evento: "Som de uma Folha"
Observação: Defeito "Masoquista" Saciado.
- Aparência:
Descrição: É um jovem de pele pálida, esguio e de constituição adelgada, com um metro e oitenta e dois de altura, braços e pernas finas, longas e definidas. As feições tendem a neutralidade, com um quê de enfermiço concentrado nos dois bolsões enegrecidos que carrega abaixo dos olhos. O rosto não demonstra emoções aparentes, nem socialmente nem em batalha e as mãos são ossudas, esticadas e frias. Os cabelos são um amontoado de fios estirados e paralelos, tão lisos que esvoaçam-se ao mais fraco adejar e tão escuros como suas pupilas; duas dilatadas esferas de ônix, lapidadas e polidas, que refletem a luz como espelhos empretecidos e traz a quem os vislumbra a sensação de cair em um abismo infindável, rememorando-os do medo mais primordial que assola os vivos; o temor pelo desconhecido.
Graças aos repetidos abusos físicos e psicológicos que sofreu ao longo da vida, Izumi adquiriu um gosto doentio por se autoflagelar, utilizando-se de suas agulhas para infringir em si mesmo microfuros, que dão a ele a sensação agonizante de queimação mas ao mesmo tempo um prazer indescritível.
Vestes: Os trajes são diversos, pois tem um apreço curioso pela alfaiataria e por designs rebuscados e distintos, o que faz de seu guarda-roupas um baú com os mais diferentes tipos de tecido. Opta sempre por calças na parte inferior de seu vestuário, de linho e couro, e por camisas e coletes na superior, unindo cortes diferenciados a necessidade e conforto para se mover em batalha. Não é incomum que use luvas até os próximo aos ombros, e menos ainda que uma ou várias de suas agulhas estejam apresilhadas a elas.
As cores, ao contrário do esperado de sua personalidade, são sempre vibrantes; por vezes um verde limo ou musgo, noutras um vermelho batido com detalhes em azul turquesa. Nos pés, sapatilhas de solas flexíveis e essencialmente confortáveis e ajustadas. Sua bandana de Konoha, ao qual tão desdenhosamente se vê obrigado a carregar, ora pende atada ao braço esquerdo, ora fixada à sua cintura.
- Status e Talentos:
- Vida: 425/425
Chakra: 550/550
Stamina: 00/06Perito em Genjutsu — Primário [02 - Mediana]
Descrição: O personagem possui a capacidade natural de executar, aprender e consequentemente combater de forma eficiente o genjutsu.
Influência: Para genjutsus rank S, torna-se possível que sejam libertadas apenas com chakra externo. É possível liberar ilusões com a força de Interferência Interna quando se atinge os cinco pontos no atributo Genjutsu ou Inteligência. Recebe-se 1 PdA em genjutsu.Prodígio (Genjutsu) — Primário [02 - Mediana]
Descrição: Algumas pessoas simplesmente nascem com talentos, assim dizem, pessoas descritas como gênios vem e vão na história do mundo, mas uma coisa é sempre notável: todos são considerados prodígios e demonstram facilidades anormais acima dos demais para desenvolver suas habilidades.
Influência: Obtém mais 1 slot de Talento extra quando atinge o rank T. Jonin (2 slots ao invés de 1). Assim como, em missões narradas (apenas PvE) recebem um reroll a cada 5 posts para testes na arte que é prodígio (Deve escolher na ficha: Ninjutsu, Genjutsu, Taijutsu, Shurikenjutsu, Kenjutsu etc...).Psicologia — Secundário [Fácil]
Descrição: Humanos normais pra você são seres previsíveis, graças ao seus esforço, adivinhar uma decisão de um Kage não seria muito problema, caso conheça sua personalidade.
Influência: Sua capacidade de desbravar, entender e ler a mente humana é ímpar; não há diálogos que sejam complicados para você ou pessoas que não possam ser persuadidas.
Vila : Sem vila
Mensagens : 39
Data de inscrição : 27/05/2023
trashscoria
Chūnin — Konoha
Quando virou para trás e decidiu investigar mais uns dos outros cômodos, percebeu que poderia ser uma perca de tempo, já tinha encontrado anotações e espécie viva de uma substância que talvez, tivesse mais do que capacidade de paralisar, parando para pensar enquanto caminhou em busca de Hyakume, pôde notar que aqueles corpos se deformaram de uma maneira sinistra, talvez, tivesse sido obra do próprio veneno em si também, não era vantajoso esconder aqueles frascos, ao analisar a reação do Aburame, parece que ele sabia do que se tratava, mas, ainda estava sendo um tiro no escuro na mente pensante de Hiruzen.
Quando retornou, viu Arata tomando providências com seus insetos para acatar algum tipo de ordem, aquilo por hora não era importante para analisar, seus passos dessa vez não foram muito sutis, ele queria denunciar sua presença para Hyakume, tentando evitar quaisquer outros tipos de sons que poderiam ocasionar um eco gigantesco no recinto como fez outrora, quando se aproximou novamente do líder do bando improvisado, retirou das vestes os 4 frascos como se estivesse carregando um quarteto de shurikens por entre os dedos. — Desculpa não ter sido totalmente honesto, estava terminando de analisar algumas coisas. — A expressão não mudou, mas os olhos se afiaram e tentaram buscar os de Hyakume. — Eu encontrei essas sínteses do que parece ser os venenos dessas anotações ou até mesmo o antídoto dele, não tenho capacidades para analisar isso para você, mas aqui está, pegue. —
O Aburame poderia notar a sutileza de Hiruzen, havia vestígios de que, o vidro foi limpo com cautela e que a tampa dos respectivos recipientes estava reforçada com o dobro de pressão, esperando que o líder Aburame pegasse as evidências, pôde compreender a ação de Arata, esperando com que todos se juntassem enquanto repousava as mãos dentro das vestimentas, atento com os arredores.
Quando retornou, viu Arata tomando providências com seus insetos para acatar algum tipo de ordem, aquilo por hora não era importante para analisar, seus passos dessa vez não foram muito sutis, ele queria denunciar sua presença para Hyakume, tentando evitar quaisquer outros tipos de sons que poderiam ocasionar um eco gigantesco no recinto como fez outrora, quando se aproximou novamente do líder do bando improvisado, retirou das vestes os 4 frascos como se estivesse carregando um quarteto de shurikens por entre os dedos. — Desculpa não ter sido totalmente honesto, estava terminando de analisar algumas coisas. — A expressão não mudou, mas os olhos se afiaram e tentaram buscar os de Hyakume. — Eu encontrei essas sínteses do que parece ser os venenos dessas anotações ou até mesmo o antídoto dele, não tenho capacidades para analisar isso para você, mas aqui está, pegue. —
O Aburame poderia notar a sutileza de Hiruzen, havia vestígios de que, o vidro foi limpo com cautela e que a tampa dos respectivos recipientes estava reforçada com o dobro de pressão, esperando que o líder Aburame pegasse as evidências, pôde compreender a ação de Arata, esperando com que todos se juntassem enquanto repousava as mãos dentro das vestimentas, atento com os arredores.
HP ─ 775/775 CK 850/850 ST 5/5
- Cons:
- Equipamentos:
1 - Kunai
1- Hikaridama
1 - Kemuridama
Vila : Sem vila
Mensagens : 327
Data de inscrição : 23/05/2020
Wings Of Freedom
Chūnin — Konoha
yamanaka
inori
inori
" Ugh, que nojo..." Galinhas. Coelhos. Até mesmo cachorros e gatos. A escotilha promovia uma fazenda macabra, cujas atrações eram animais destroçados. Aquela atmosfera horrenda não falhava em me surpreender. Me pergunto como será — ou seria, se em breve eu fizer companhia aqueles cadáveres — minha primeira refeição completa quando eu retornar a Konohagakure. Uma coisa era ver pedaços de porco fatiados uniformemente em uma refeição. Outra era ver as tripas do animal saltando para fora do corpo desfalecido, com a garganta degolada, um dos olhos perfurados e uma expressão de pavor no rosto, semblante este que não chega no prato do consumidor. Não creio que, além de todos os possíveis traumas emocionais que vêm de brinde com a experiência de quase-morte, esta incursão ainda irá me transformar em vegetariana.
Thump. Thump. Thump. Apesar de furtiva, os joelhos da Yamanaka emitiam um som constante quando de encontro à superfície da escotilha. Thump. Thump. Thump. Obstinada em chegar ao outro lado da escotilha, não seriam cadáveres de animais a impedir seu avanço. Havia, porém, um claro desejo em — por mais nojento que parecesse — analisar os restos mortais dos seres com a qual compartilhava a escotilha, mas o bom senso lhe compelia a não fazê-lo. Recém lera um arquivo que enunciava insetos imperceptíveis capazes de produzir um veneno mortal. Não valia a pena se arriscar por tão pouco, supunha, de modo que o estreito corredor fora percorrido sem maiores interrupções. Thump. Thump. Bzzz. Bzzzz O som que ecoava na escotilha fora progressivamente substituído, de modo que, agora, os ouvidos de Inori captavam, principalmente, o som de asas debatendo.
Hora de descobrir se esse barulho infernal realmente é o que eu penso que seja...E espero estar enganada. — Apoiou ambas as mãos na escotilha mas, antes de empurrá-la, julgou ser melhor adotar certas precauções. Com dificuldade, removeria as mochilas das costas e de lá removeria uma garrafa de água parcialmente vazia. Deixaria o objeto no chão da escotilha, um pouco afastada da entrada da mesma. Este objeto, no pior dos casos, consistiria em seu método de fuga. Tendo colocado novamente as mochilas nas costas, empurraria lentamente a abertura da escotilha a fim de vislumbrar o que lhe aguardava do outro lado. Cautelosamente olhando para o lado de fora, sairia com cuidado, buscando não chamar qualquer atenção indesejada para si mesma.
- Considerações:
Observações: Aparência, com vestes similares a apresentada na imagem. Bandana de Konohagakure amarrada no pescoço. A "hip-pouch" no lado direito da cintura, amarrada a perna.
Notas: A gente discutiu lá no discord e como o Arata não tacou os dados de rastreio eu vou considerar que o vagalume não chegou em mim. Garrafa de água narrada desde minha saída de Konohagakure, de modo que em caso de ataque vou usá-la no Kawarimi no Jutsu. Tecnicamente não gasto chakra pra usar o Kawarimi por causa da minha Recuperação de Chakra ser de 4.5
Resumo: Nada demais, basicamente narrei saindo da escotilha pelo lado contrário ao qual entrei
Minhas falas.
Meus pensamentos.- Talentos e Desvantagens:
- Genialidade — Primário [02 - Mediana]
Descrição: Calcular o tempo exato de queda de um objeto, desvendar enigmas, e supor uma distância correta para dois referenciais é uma tarefa simples para um gênio. A capacidade de aplicação em uma luta de todos os seus conhecimentos é a chave para entender processos complexos de uma técnica que o seu oponente acabou de usar, ou mesmo ainda o pretende.
Influência: Inteligência acrescida em 1 PdA.
Perita em Ninjutsu — Primário [02 - Mediana]
Descrição: O personagem possui a capacidade natural de executar, aprender e consequentemente combater de forma eficiente o ninjutsu.
Influência: Há um gasto de -35% nos ninjutsus a partir do rank C (não é válido para gastos separados e só funcionam em Ninjutsus puros). Recebe-se 1 PdA em ninjutsu.
Sensitiva — Primário [02 - Mediana]
Descrição: Se concentrando mentalmente faz com que sinta sensações diferentes, talvez até sentindo algo que não provém de si, mas dos outros. O chakra alheio pode ser sentido numa distância curta.
Influência: Requerimento básico para Kanchi.
Psicologia — Secundário [Fácil]
Descrição: Humanos normais pra você são seres previsíveis, graças ao seus esforço, adivinhar uma decisão de um Kage não seria muito problema, caso conheça sua personalidade.
Influência: Sua capacidade de desbravar, entender e ler a mente humana é ímpar; não há diálogos que sejam complicados para você ou pessoas que não possam ser persuadidas.
Enciclopédia Shinobi — Secundário [Mediana]
Descrição: Graças a muitas leituras, muitos estudos e muitas histórias ouvidas, o personagem conhece qualquer coisa referente ao mundo em que vive; ninjas lendários, técnicas lendárias (Sharingan, Byakugan, etc), armas lendárias, geografia mundial e outros tantos conhecimentos que os livros e velhos puderam ensiná-lo.
Influência: Qualquer conhecimento famoso é adquirido sem precisar contato direto, sendo assim, o personagem saberá sobre Kekkei Genkais e até o nome dos líderes das aldeias sem ao menos ter se aproximado; permanece inválido o metagaming (seu personagem conhecer algo que só você sabe). Faz-se necessário obter os conhecimentos por meio de leituras e afins, portanto, o personagem deve realizar roleplays obtendo tais conhecimentos.Cura Demorada (02)
Descrição: Algo em seu corpo faz com que seus ferimentos demorem mais para cicatrizar.
Influência: Você recebe +24h de espera para ressuscitar & para curar os status. Não poderá ter pontos distribuídos em auto-cura.
Pacifismo (02)
Descrição: É totalmente incapaz de matar alguém.
- Armamentos (15/20):
- Kōsen - 10 m [10]
- Kunai - 5 un. [05]
- Usados:
- Kawarimi no Jutsu [PREPARADO]
Rank: E
Descrição: Com esta técnica, os usuários substituem o seu próprio corpo com algum outro objeto, geralmente com um bloco de madeira, no momento em que um ataque pousa. Isso cria uma ilusão de ótica, fazendo com que o inimigo pense que o ataque foi bem sucedido. A partir daí, o usuário pode usar o lapso de atenção do inimigo para atacar ou fugir do campo de batalha. Selos explosivos podem ser anexados à substituição em uma surpresa adicional. É um ninjutsu básico mesmo ensinado na Academia, mas é uma arte útil que pode ser aplicada em diversas situações.
- Modificadores:
- • Velocidade: (Destreza x4) = (1.0 x 4) = 4
• Perceptividade: (Percepção x4) = (5.0 x 4) = 20
• Deslocamento: (Destreza + Taijutsu) x8 = (1.0 + 1.0) x 8 = 16
• Ataque corpo a corpo: (Força + destreza + taijutsu) /3 = (1.0 + 1.0 + 1.0) /3 = 1.0
• Ataque corpo a corpo com arma: (Força + destreza + taijutsu) /3 = (1.0 + 1.0 + 1.0) /3 = 1.0
• Ataque arremesso: (Destreza + força + percepção) /3 = (1.0 + 1.0 + 5.0)/3 = 2.3
• Acerto de Nintaijutsu: (Ninjutsu + taijutsu + destreza) /3 = (4.5 + 1.0 + 1.0)/3 = 2.2
• Acerto Genjutsus: (Genjutsu + inteligência) /2 = (0 + 4.5) /2 = 2.3
• Resistir a genjutsus: (Inteligência + percepção) /2 = (4.5 + 5.0) /2 = 4.8
• Acerto de Ninjutsus corpo a corpo: (Ninjutsu + inteligência + selos + destreza) /4 = (4.5 + 4.5 + 4.0 + 1.0) /4 = 3.5
• Acerto de Ninjutsus a distância: (Ninjutsu + inteligência + selos + percepção) /4 = (4.5 + 4.5 + 4.0 + 5.0) /4 = 4.5
• Defender-se com Ninjutsu: (Ninjutsu + inteligência + selos) /3 = (4.5 + 4.5 + 4.0) /3 = 4.3
• Acerto de Fuinjutsu: (Ninjutsu + inteligência + selos) /3 = (4.5 + 4.5 + 4.0) /2 = 4.3
• Acerto de Técnicas que Afetam o Corpo: (Ninjutsu + inteligência + selos + percepção)/5 = (4.5 + 4.5 + 4.0 + 5.0)/5 = 3.6
• Resistir a técnicas que afetam o corpo: (Força + stamina) /2 = (1.0 + 5.0) = 6.0
• Resistir a venenos: (Stamina) = 5.0
• Esquiva: (Destreza + taijutsu) /2 = (1.0 + 1.0)/2 = 1.0
• Bloqueio: (Destreza + Taijutsu + Força) /3 = (1.0 + 1.0 + 1.0)/3 = 1.0
• Bloqueio com Arma: (Destreza + Taijutsu + Força + Percepção) / 4 = (1.0 + 1.0 + 1.0 + 5.0) / 4 = 2.0
• Leitura de movimentos: (Percepção + Destreza) /2 = (5.0 + 1.0) /2 = 3.0
• Rastreamento: (Rastreamento + Inteligência) /2 = (4.5 + 4.5) /2 = 4.5
• Movimento Furtivo: (Destreza + inteligência) /2 = (1.0 + 4.5) /2 = 2.8
• Ocultação de Pistas/Movimento: Percepção + inteligência) /2 = (5.0 + 4.5) /2 = 4.8
• Iniciativa: (Destreza) = 1.0
• Percepção: (Percepção) = 5.0
*Velocidade e Deslocamento são unidades de medida para calcular a movimentação do seu personagem, não necessitam do lançamento de dados e seu cálculo é feito de maneira bruta.
• Prestidigitação: (Destreza) = 1.0
• Atletismo: (Força) = 1.0
• Sobrevivência: (Inteligencia + Percepção) /2 = (4.5 + 5.0) /2 = 4.8
• Manipular objetos em qualquer circunstância: (Força + Destreza) /2 = (1.0 + 1.0) /2 = 1.0
• Agarrar/empurrar: (Força + Destreza) /2 = (1.0 + 1.0) /2 = 1.0
• Derrubar: (Força) = 1.0
• Resistir à Queda: (Força) = 1.0
• Carregar: (Força + Destreza) /2 = (1.0 + 1.0) /2 = 1.0
• Criar Armadilha: (Inteligência) = 4.5
• Perceber Armadilha: (Percepção) = 5.0
• Desarmar Armadilha: (Inteligência + Destreza) /2 = (4.5 + 1.0) /2 = 2.8
• Investigação: (Inteligência) = 4.5
• Dedução: (Inteligência) = 4.5
• Decifrar: (Inteligência) = 4.5
• Persuasão: (Inteligência) = 4.5
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Akihiro
Genin — Konoha
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Otogakure — Laboratório
Otogakure — Laboratório
— Grr... —
Um frio na espinha subiu o corpo de Akihiro, quando ele fixou os olhos continuamente naqueles corpos. Era como se, de algum modo, seu corpo houvesse reagido ao que sua mente tentava reprimir. — Não é como se fosse bom ficar aqui esperando. — Penso, porém, ele tinha tempo. Não podia saber o que a garota iria encontrar naquela escotilha, mas aquele documento de antes... sim, havia lhe intrigado. O discurso anterior não havia sido para a libertação de Otogakure, então, por que estavam procurando documentos?
Permaneceu agachado, frente à escotilha. Seus olhos viajavam para as redondezas, mas o cenário já havia perdido a "graça". — Se bem que... — Olhou melhor. Aquilo era um laboratório, afinal. Ainda que não tivesse algo de importante a ser averiguado, era interessante pensar que aquela era uma das instalações em que Otogakure executava seus experimentos. Girou o corpo, olhando para trás, sobre a bancada. Haviam tubos de ensaio lá, todos quebrados. — Seria aqui que executavam os experimentos? — Questionou, descendo os olhos para o chão. Pensou, por um momento, nas inumeras outras salas que ele havia deixado para trás ao ter escolhido aquela.
O que os outros haviam encontrado?
— Não faz diferença pensar nisso. — Redarguiu, mentalmente. Sabia que, por mais que tentasse, nunca conseguiria chegar à conclusão do que acontecia nas demais salas. Além disso, havia o grupo de abate. O que será que eles enfrentavam naquele momento? — Talvez, algo bem pior do que a gente. — Deduziu, pegando dentro de seu bolso um pedaço de palito que colocou entre os dentes, mordiscando-o levemente.
*Fuuu...*
Suspirou, solitário. A espera não lhe agradava. — Está muito quieto... — Desconfiou em sua cabeça, ao perceber que não havia barulho nenhum vindo de dentro da escotilha; pelo menos, não que ele pudesse escutar. — Será que está tudo bem? — Quis saber, mas teve medo de perguntar em voz alta. Sabia que deveriam permanecer em silêncio e fazer o mínimo de barulho possível. Foi quando, em sua mente, mais uma vez a história do documento surgia.
— Que... — Sentia-se incomodado, enquanto seus olhos permaneciam atônitos em direção à escotilha. — O que isso pode significar? — Perguntou-se, tentando deduzir algo daquilo tudo.
- Considerações:
- - Ficha
- Tentarei lançar um dado de dedução — não sei se será possível deduzir algo pelas informações, mas como não tive muito o que fazer, foi o que pude kkkk
- Técnicas:
- Outros:
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Amaterasu
Mestre
Retomada
O som de uma folha
Aldeia Oculta do Som — Informações desconexas parte 2
Quando o líder Aburame moveu-se para sair de perto de Arata, Hiruzen retornou com informações que ele mesmo havia ocultado. O loiro sorriu quando viu sinceridade nas palavras do Uchiha que, por sua vez, entregava quatro frascos com líquidos de diferentes cores e espessuras. Ele fitou rapidamente os recipientes, enquanto o jovem de cabelos enegrecidos encarava seus óculos, vendo o reflexo dos próprios olhos em resposta ao que buscava. Pegou os frascos, guardando-os embaixo de seu manto característico.
— Perfeito… junte-se a Arata e permaneçam juntos. Preciso que todos vocês fiquem próximos e alertas. — ordenava mais um vez, dando um inseto dos seus para cada um dos presentes, assim, podendo encontrá-los com maior facilidade, caso houvesse necessidade. Depois disso rumou para onde pretendia ir, sumindo enquanto era abraçado pela penumbra característica daquele lugar.
Enquanto isso, o Kurama com sua personalidade única mantinha-se sozinho, afinal, preferia assim. Novamente buscou auxílio de seu tato, enquanto focava outros sentidos, intencionando descobrir algo. Vozes. Passos. Alguns rápidos, mostrando preocupação. Outros lentos, despreocupados. Ainda assim, tudo parecia como da última vez. Entretanto, uma voz rouca, diferente da de seus colegas, lhe pegou de surpresa. Não conseguiria dizer ao certo se estava perto ou longe, mas, ainda assim, escutou com perfeição.
— Ali… tinha certeza de que não estava ficando maluco. Precisamos avisar o senhor Mahito imediatamente. Vá de encontro a ele enquanto fico observando esses lixos de Konoha. — dizia um para o outro. Enquanto um intencionava voltar, o outro permaneceu, tentando ocultar-se pela escuridão, ainda focado naqueles à sua frente; Arata e Hiruzen.
Cabia a Izumi relatar que seu grupo havia sido encontrado, ou guardar a informação para si. Não havia mais nada naquela sala; papéis, corpos para serem investigados ou passagens secretas.
A Yamanaka continuava sua busca por aventura. O mal cheiro, misturado às carcaças de diversos animais mortos faziam ela hesitar algumas vezes durante a trajetória. Mesmo que suas vontades se mesclassem, ela continuava, querendo pôr um fim à curiosidade. Fez todos os preparativos para caso fosse atacada e, ao forçar a porta metálica da escotilha, escutou ela ranger enquanto que o barulho de asas tornava-se ainda mais alto, quase insuportável. Mostrou cautela em dar os primeiros passos, conseguindo ver as incontáveis mariposas com seus quase vinte centímetros de comprimento cada. Elas se espantaram com a presença da humana, começando a se debater de um lado a outro, usando a escotilha aberta para fugirem do lugar onde foram mantidas enclausuradas por tanto tempo. Uma ou outra avançava, durante a fuga, em direção a kunoichi, cabendo a ela esquivar ou se defender para não ser pega ou, quem sabe, contaminada.
O Nara permanecia matutando sobre a informação há pouco obtida; quem poderia querer matar o primeiro Hokage que não aqueles de olho em seu cargo? Ambição. Era difícil para ele se concentrar após ver sua companheira se rastejando. Ainda vinha em sua mente depravada a cena observada. Foi até mesmo difícil para ele escutar as incontáveis asas colidindo com o metal da escotilha, entretanto, conforme o barulho aumentava, seria natural que ele pudesse escutar e, talvez, agitar para evitar que os insetos fugissem, mesmo que significasse prender sua companheira onde quer que ela estivesse.
— Senhor Mahito… temos companhia no complexo laboratorial. — o homem dizia enquanto permanecia com sua reverência, sem encarar os olhos do senhor à sua frente. A forma andrógina se aproximou de seu servo, tocando-o no rosto, analisando a beleza das deformações que se espalharam pela face dele, conforme gritava de dor.
— Está na hora das minhas crianças brincarem. — disse Mahito, com um sorriso sádico sobre a face, conforme mantinha um único selo de mão na altura do próprio peito.
Quando o líder Aburame moveu-se para sair de perto de Arata, Hiruzen retornou com informações que ele mesmo havia ocultado. O loiro sorriu quando viu sinceridade nas palavras do Uchiha que, por sua vez, entregava quatro frascos com líquidos de diferentes cores e espessuras. Ele fitou rapidamente os recipientes, enquanto o jovem de cabelos enegrecidos encarava seus óculos, vendo o reflexo dos próprios olhos em resposta ao que buscava. Pegou os frascos, guardando-os embaixo de seu manto característico.
— Perfeito… junte-se a Arata e permaneçam juntos. Preciso que todos vocês fiquem próximos e alertas. — ordenava mais um vez, dando um inseto dos seus para cada um dos presentes, assim, podendo encontrá-los com maior facilidade, caso houvesse necessidade. Depois disso rumou para onde pretendia ir, sumindo enquanto era abraçado pela penumbra característica daquele lugar.
Enquanto isso, o Kurama com sua personalidade única mantinha-se sozinho, afinal, preferia assim. Novamente buscou auxílio de seu tato, enquanto focava outros sentidos, intencionando descobrir algo. Vozes. Passos. Alguns rápidos, mostrando preocupação. Outros lentos, despreocupados. Ainda assim, tudo parecia como da última vez. Entretanto, uma voz rouca, diferente da de seus colegas, lhe pegou de surpresa. Não conseguiria dizer ao certo se estava perto ou longe, mas, ainda assim, escutou com perfeição.
— Ali… tinha certeza de que não estava ficando maluco. Precisamos avisar o senhor Mahito imediatamente. Vá de encontro a ele enquanto fico observando esses lixos de Konoha. — dizia um para o outro. Enquanto um intencionava voltar, o outro permaneceu, tentando ocultar-se pela escuridão, ainda focado naqueles à sua frente; Arata e Hiruzen.
Cabia a Izumi relatar que seu grupo havia sido encontrado, ou guardar a informação para si. Não havia mais nada naquela sala; papéis, corpos para serem investigados ou passagens secretas.
A Yamanaka continuava sua busca por aventura. O mal cheiro, misturado às carcaças de diversos animais mortos faziam ela hesitar algumas vezes durante a trajetória. Mesmo que suas vontades se mesclassem, ela continuava, querendo pôr um fim à curiosidade. Fez todos os preparativos para caso fosse atacada e, ao forçar a porta metálica da escotilha, escutou ela ranger enquanto que o barulho de asas tornava-se ainda mais alto, quase insuportável. Mostrou cautela em dar os primeiros passos, conseguindo ver as incontáveis mariposas com seus quase vinte centímetros de comprimento cada. Elas se espantaram com a presença da humana, começando a se debater de um lado a outro, usando a escotilha aberta para fugirem do lugar onde foram mantidas enclausuradas por tanto tempo. Uma ou outra avançava, durante a fuga, em direção a kunoichi, cabendo a ela esquivar ou se defender para não ser pega ou, quem sabe, contaminada.
O Nara permanecia matutando sobre a informação há pouco obtida; quem poderia querer matar o primeiro Hokage que não aqueles de olho em seu cargo? Ambição. Era difícil para ele se concentrar após ver sua companheira se rastejando. Ainda vinha em sua mente depravada a cena observada. Foi até mesmo difícil para ele escutar as incontáveis asas colidindo com o metal da escotilha, entretanto, conforme o barulho aumentava, seria natural que ele pudesse escutar e, talvez, agitar para evitar que os insetos fugissem, mesmo que significasse prender sua companheira onde quer que ela estivesse.
[…]
— Senhor Mahito… temos companhia no complexo laboratorial. — o homem dizia enquanto permanecia com sua reverência, sem encarar os olhos do senhor à sua frente. A forma andrógina se aproximou de seu servo, tocando-o no rosto, analisando a beleza das deformações que se espalharam pela face dele, conforme gritava de dor.
— Está na hora das minhas crianças brincarem. — disse Mahito, com um sorriso sádico sobre a face, conforme mantinha um único selo de mão na altura do próprio peito.
- Considerações:
- Hizuren e Arata deverão rolar um percepção, sem auxílio de insetos para tentarem perceber aquele que os vigia. Dificuldade 12. No local onde Arata tentou investigar não existe nada de diferente, somente corpos mortos.
Inori deverá rolar uma esquiva ou outra forma de defesa, com dificuldade 10 por ter narrado estar atenta e preparada.
Akihiro deverá rolar um percepção com dificuldade 12 para conseguir fazer algo contra as mariposas, caso contrário, não poderá fechá-las dentro da escotilha ou qualquer outra estratégia.
Izumi Kurama deverá escolher se relatara ou não a informação ao superior e companheiros, seguindo à risca seus traços de personalidade já narrados e enfatizados durante o evento.
Impossível parar o NPC que foi avisar seu mestre, como deve ter ficado claro no post.
Imagem das Mariposas
O tempo para todos postarem é de 48 horas, a partir dessa postagem.
Vocês podem, caso queiram, rolar quaisquer dados no tópico Lançamentos.
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Akihiro
Genin — Konoha
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Otogakure — Laboratório
As informações ainda pareciam complexas demais para serem analisadas. À medida que os olhos de Akihiro permaneciam silenciosos em busca de alguma informação, não podia manter o foco como estava esperando. Talvez fosse a situação em que se encontrava ou simples fato de se encontrar distraído com algo, mas sua mente não era capaz de abstrair informações daquilo que havia adquirido até aquele momento. — Provável que sejam poucas informações. — Deduziu que, de fato, não havia muito o que pensar além da possibilidade da morte do Shodaime poder estar relatada naqueles experimentos. Se é que alguém poderia ser tolo o suficiente para documentar tal crime.
Os pensamentos do Nara, porém, eram interrompidos por um ruído crescente do qual ele não conseguia, a princípio, distinguir. Via da tubulação e seus olhos avivaram-se para observar. Por um momento imaginou que pudesse ser a garota, mas quando o barulho tornou-se perceptível o suficiente para ser distinguido e a visão daqueles insetos surgindo. Suas mãos só puderam cobrir o rosto. De súbito, lembrou-se do experimento, temendo do que aqueles insetos fossem capazes. Suas mãos executaram um selo de mão, enquanto as redondezas de sua epiderme uma quantidade significativa de eletricidade começava a circular. Nesse mesmo momento, tomou uma decisão intuitiva. Não sabia o que havia ocorrido com aquela garota e nem podia imaginar o que podia ocorrer se aquelas mariposas continuassem a sair. Suas mãos esticaram-se até a escotilha, puxando-a na busca de fechá-la por completo, finalizando a passagem daqueles seres. Alguns deles iriam escapar, sabia disso, mas ao menos tentaria evitar que o enxame completo encontrasse uma fuga pelas tubulações.
Por um momento, pensou na garota
- Considerações:
- Técnicas:
- Raigeki no Yoroi
Rank: B
Classe: Ofensiva/Defensiva/Suplementar
Selos: Carneiro
Alcance: 5 metros
Requerimentos: Afinidade Elemental — Raiton
Descrição: Usando Liberação de Relâmpago, o usuário se envolve com eletricidade na forma de armadura. O campo elétrico intenso aumenta a velocidade do usuário e os protege, eletrocutando qualquer pessoa que tenha contato com ele. A armadura parece muito forte, pois é capaz de resistir ao Suiken de Rock Lee.
- Outros:
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zats
Genin — Konoha
TDQVCQSRVCTR
ㅤㅤCom as bochechas contra o concreto, via suas suspeitas revelarem-se verídicas. A voz que chegou até ele, e os outros sons subsequentes, não o enveraram, tampouco o fizeram se mover. Eram suas coordenadas que queria. A forma límpida que as vocalizações haviam chegado até seus ouvidos, o fez inferir que os homens não poderiam estar tão distantes, uma vez que observou o tamanho dos corredores e da sala, eram longos mas estreitos. Correr até os superiores e regentes da operação para relatar o que havia descoberto estava fora de questão, sempre estivera. De toda forma, faria com que eles soubessem, à sua maneira. Findou a análise e desgrudou-se da parede, movendo-se até a porta com as inferências sobre a possível localidade dos recém-chegados consigo.
ㅤㅤOs passos pelo corredor, insonoros e contundentes, deram às suas madeixas um balançar sinistro de vaivém, da esquerda para à direita e da direita para à esquerda, como um pêndulo. Das mangas do colete, quatro agulhas deslizaram até a destra e deram ao mancebo adelgadas garras de aço. A frequência dos passos escalava à medida que se aproximava do lugar, que havia projetado ser o destino do homem que ouviu no laboratório, ou ao menos, de onde suspeitara ser. Quem quer que o visse se mover àquela maneira, estranharia em gênero, número e grau seus trejeitos, cortando a quase completa escuridão como um psicopata obstinado, rápido e mais rápido, até que... Foi o jovem Aburame de outrora que avistou após a passada decisiva, ele e o Uchiha, aquele de nome Hiruzen. Não pode ser... Havia se enganado ou...Ergueu as pupilas para eles e para além, fitando panoramicamente o negrume em busca de algo suspeito, além, é claro, dele mesmo. Se não encontrasse o perigo, desceria os dois botões negros que carregava abaixo das sobrancelhas, para encarar os dois superiores esdruxulamente. Era um garoto estranho.
ㅤㅤ— Estão vindo. — Disse monocórdio, como se não mensurasse o real perigo que àquela frase representava a todos ali, e a ele próprio.
- Considerações:
Ficha: Izumi Kurama
Quantidade de Palavras: 300
Objetivos: Post no evento: "Som de uma Folha"
Observação: Defeito "Masoquista" Saciado.
- Aparência:
Descrição: É um jovem de pele pálida, esguio e de constituição adelgada, com um metro e oitenta e dois de altura, braços e pernas finas, longas e definidas. As feições tendem a neutralidade, com um quê de enfermiço concentrado nos dois bolsões enegrecidos que carrega abaixo dos olhos. O rosto não demonstra emoções aparentes, nem socialmente nem em batalha e as mãos são ossudas, esticadas e frias. Os cabelos são um amontoado de fios estirados e paralelos, tão lisos que esvoaçam-se ao mais fraco adejar e tão escuros como suas pupilas; duas dilatadas esferas de ônix, lapidadas e polidas, que refletem a luz como espelhos empretecidos e traz a quem os vislumbra a sensação de cair em um abismo infindável, rememorando-os do medo mais primordial que assola os vivos; o temor pelo desconhecido.
Graças aos repetidos abusos físicos e psicológicos que sofreu ao longo da vida, Izumi adquiriu um gosto doentio por se autoflagelar, utilizando-se de suas agulhas para infringir em si mesmo microfuros, que dão a ele a sensação agonizante de queimação mas ao mesmo tempo um prazer indescritível.
Vestes: Os trajes são diversos, pois tem um apreço curioso pela alfaiataria e por designs rebuscados e distintos, o que faz de seu guarda-roupas um baú com os mais diferentes tipos de tecido. Opta sempre por calças na parte inferior de seu vestuário, de linho e couro, e por camisas e coletes na superior, unindo cortes diferenciados a necessidade e conforto para se mover em batalha. Não é incomum que use luvas até os próximo aos ombros, e menos ainda que uma ou várias de suas agulhas estejam apresilhadas a elas.
As cores, ao contrário do esperado de sua personalidade, são sempre vibrantes; por vezes um verde limo ou musgo, noutras um vermelho batido com detalhes em azul turquesa. Nos pés, sapatilhas de solas flexíveis e essencialmente confortáveis e ajustadas. Sua bandana de Konoha, ao qual tão desdenhosamente se vê obrigado a carregar, ora pende atada ao braço esquerdo, ora fixada à sua cintura.
- Status e Talentos:
- Vida: 425/425
Chakra: 550/550
Stamina: 00/06Perito em Genjutsu — Primário [02 - Mediana]
Descrição: O personagem possui a capacidade natural de executar, aprender e consequentemente combater de forma eficiente o genjutsu.
Influência: Para genjutsus rank S, torna-se possível que sejam libertadas apenas com chakra externo. É possível liberar ilusões com a força de Interferência Interna quando se atinge os cinco pontos no atributo Genjutsu ou Inteligência. Recebe-se 1 PdA em genjutsu.Prodígio (Genjutsu) — Primário [02 - Mediana]
Descrição: Algumas pessoas simplesmente nascem com talentos, assim dizem, pessoas descritas como gênios vem e vão na história do mundo, mas uma coisa é sempre notável: todos são considerados prodígios e demonstram facilidades anormais acima dos demais para desenvolver suas habilidades.
Influência: Obtém mais 1 slot de Talento extra quando atinge o rank T. Jonin (2 slots ao invés de 1). Assim como, em missões narradas (apenas PvE) recebem um reroll a cada 5 posts para testes na arte que é prodígio (Deve escolher na ficha: Ninjutsu, Genjutsu, Taijutsu, Shurikenjutsu, Kenjutsu etc...).Psicologia — Secundário [Fácil]
Descrição: Humanos normais pra você são seres previsíveis, graças ao seus esforço, adivinhar uma decisão de um Kage não seria muito problema, caso conheça sua personalidade.
Influência: Sua capacidade de desbravar, entender e ler a mente humana é ímpar; não há diálogos que sejam complicados para você ou pessoas que não possam ser persuadidas.
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trashscoria
Chūnin — Konoha
Assentiu com a cabeça para o líder da missão, permanecendo inerte enquanto entreolhava a passagem de Hyakume e Arata um pouco mais à frente, os olhos terminavam e permaneciam visualizando o breu em frente, fazendo Hiruzen pensar o que teria no fim dessa imensidão subterrânea. — ... — Suspirou, encostando-se na parede com os braços cruzados.
Um senso de alerta emergiu repentinamente, uma intuição estranha como se tivesse sendo observado por algo ou alguém alertava a mente do Uchiha, normalmente, isso não acontecia com frequência mas parece que após passar por diversas situações recentemente, acabou despertando uma percepção mais aguçada, por um ínfimo momento, olhou de soslaio para a escuridão outrora, enxergando um vulto que se locomoveu repentinamente, um sorriso de canto era a resposta, humano ou animal ou a imaginação, alguma coisa se escondeu naquela fresta e, aparentemente não havia notado que tinha sido percebida pelo chunnin.
— Uaaaaah. — Bocejava repentinamente, claramente era uma forma de chamar atenção de Arata, esperando que o Aburame o olhasse só por um instante, o pé esquerdo batucava o chão de leveza, emitia um som repetitivo três vezes, Hiruzen se aquietava e depois de um pequeno intervalo os mesmos três batuques ocorriam, indicando que aquilo não era mais um passatempo provavelmente à essa altura Arata já estava tentando decifrar ou meticulosamente entregar sua atenção para o Uchiha. Dessa vez, com os braços cruzados e com a mão direita entrelaçada, apontava o dedo do meio para a direção que enxergou o vulto, gesticulando e desentrelaçando os braços, munia-se com uma kunai discretamente, enquanto os olhos piscavam reluzindo um escarlate com três vírgulas se expandindo rodopiando buscando suas posições de origem. "Sharingan".
Esperava que Arata entendesse o que poderia estar acontecendo ou que tivesse absorvido o aviso que improvisou de forma discreta, o resto estava nas mãos do garoto dos insetos, sua colmeia ou seja lá o que ele chama, tinha habilidades mais úteis para esse tipo de situação do que o Uchiha, bastava ele avisar seu superior ou agir por conta própria, independente disso, Hiruzen previamente se posicionava para lidar com o suposto inimigo.
Quando viu Izumi se aproximar, com a mão livre indicou que o mesmo fizesse silêncio, ou que abaixasse o tom de voz, aparentemente aquele que nos observava, ainda não havia percebido que foi descoberto.
Um senso de alerta emergiu repentinamente, uma intuição estranha como se tivesse sendo observado por algo ou alguém alertava a mente do Uchiha, normalmente, isso não acontecia com frequência mas parece que após passar por diversas situações recentemente, acabou despertando uma percepção mais aguçada, por um ínfimo momento, olhou de soslaio para a escuridão outrora, enxergando um vulto que se locomoveu repentinamente, um sorriso de canto era a resposta, humano ou animal ou a imaginação, alguma coisa se escondeu naquela fresta e, aparentemente não havia notado que tinha sido percebida pelo chunnin.
— Uaaaaah. — Bocejava repentinamente, claramente era uma forma de chamar atenção de Arata, esperando que o Aburame o olhasse só por um instante, o pé esquerdo batucava o chão de leveza, emitia um som repetitivo três vezes, Hiruzen se aquietava e depois de um pequeno intervalo os mesmos três batuques ocorriam, indicando que aquilo não era mais um passatempo provavelmente à essa altura Arata já estava tentando decifrar ou meticulosamente entregar sua atenção para o Uchiha. Dessa vez, com os braços cruzados e com a mão direita entrelaçada, apontava o dedo do meio para a direção que enxergou o vulto, gesticulando e desentrelaçando os braços, munia-se com uma kunai discretamente, enquanto os olhos piscavam reluzindo um escarlate com três vírgulas se expandindo rodopiando buscando suas posições de origem. "Sharingan".
Esperava que Arata entendesse o que poderia estar acontecendo ou que tivesse absorvido o aviso que improvisou de forma discreta, o resto estava nas mãos do garoto dos insetos, sua colmeia ou seja lá o que ele chama, tinha habilidades mais úteis para esse tipo de situação do que o Uchiha, bastava ele avisar seu superior ou agir por conta própria, independente disso, Hiruzen previamente se posicionava para lidar com o suposto inimigo.
Quando viu Izumi se aproximar, com a mão livre indicou que o mesmo fizesse silêncio, ou que abaixasse o tom de voz, aparentemente aquele que nos observava, ainda não havia percebido que foi descoberto.
HP ─ 775/775 CK 850/850 ST 5/5
- Cons:
- Equipamentos:
1 - Kunai
1- Hikaridama
1 - Kemuridama
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Arata
Chūnin — Konoha
変態
Nada no alcance de seus olhos. Os insetos, que retornavam até seu mestre periodicamente depois de uma ronda, não tinham nada para lhe informar também. Fitou por um breve instante o corredor escuro onde seu mestre desapareceu e isto o deixou incomodado. Até agora, havia um fluxo constante de informações e, quando não as tinha, estava ao menos próximo de alguém que lhe transmitia um senso de segurança. Desta vez, completamente sozinho no escuro. Acompanhado por seus insetos, é verdade, mas lembrar-se disto não o livrava do sentimento de que algo hostil estava por perto. E não havia sido visto. Knock, knock, knock. Esta era a segunda vez que o companheiro de equipe mais próximo de si, Hiruzen, chamava-lhe a atenção. Raciocinava que qualquer ruído neste momento poderia lhes ser fatal, e, então, voltou sua face para repreendê-lo. A canhota havia percorrido metade do caminho até seu rosto, para lhe fazer um gesto de silêncio, quando notou algo; o barulho que fazia era deliberado. “Para lá”, interpretou a partir de seu indicador esticado. Semicerrou os olhos para que enfrentassem melhor a penumbra e começou a busca. Investigou um sobral, depois algumas árvores e terminou nos arbustos. Quando chegou neles, se mexeram.
— Encontrei.
Confirmei para Hiruzen, assentindo também para Izumi; ambos tiveram olhos mais afiados que os meus. Mas esta era a minha vez. Uma mínima fonte de luz local me permitia enxergar com grandes detalhes e em grandes distâncias. — Apenas um inimigo. A elevação dele é próxima da nossa, mas está um pouco mais alto. Uns dois metros. — Informei-os, dando um e depois dois passos para trás enquanto calculava os outros números. A nossa formação precisa ser reajustada. — Hiruzen, aquela técnica ilusória que você consegue utilizar tem quinze metros. O Katon também. Ele está a dez. — Lembro-me bem da missão que fizemos juntos e anotei todas as técnicas que presenciei. Atenção aos detalhes é importante para um ninja. Retornei meu pensamento para o outro, mas dele eu não sei nada. Considerei, também, ir atrás de Hyakume ou mandar um de meus insetos atrás dele, mas não temos tempo para perder esperando por ajuda. Realizo o selo do tigre com uma das mãos, originando dois turbilhões de insetos sob o meu comando. — Eu irei revelar a posição dele. Provavelmente, irá pular. Estará vulnerável. Suba nesta nuvem de insetos e ataque-o. — Coordenei junto do Uchiha. Talvez um ataque surpresa encontrando-o ao invés de uma tentativa de fuga possa ser o suficiente.
Arata, posicionado a doze metros de seu novo oponente, vira suas palmas para o teto do edifício abandonado enquanto concentra-se em manifestar sua nuvem de insetos; a primeira, aquela que serviria como o ataque de distração, voa vorazmente em direção do arbusto para tentar tirar sua vítima dali como uma erva daninha. O conjunto secundário expelido pela colônia desliza discretamente para a queda de alguns metros que separa o grupo de ninjas de seu observador sombrio; obedecem o pensamento tão lógico quanto matemático de seu conjurador com prontidão, realizando uma pequena plataforma que poderia lhes servir como apoio para a realização de sua estratégia. Assim que Hiruzen a utilizasse ─ se utilizasse ─ partiriam logo atrás dele, como uma capa umbrosa na noite, tentando auxiliá-lo na ofensiva ou protegê-lo como uma armadura. Como o criador da pequena tática, o jovem entomólogo preocupava-se com o outro, que havia sido enviado para a vanguarda do confronto. Portanto, mantinha seus olhos atentos para os movimentos de todos os presentes para que pudesse lhes acompanhar mediante a necessidade. — Sinta-se livre para atacar. — Informaria a Izumi, incerto a respeito de suas funções e portanto lhe conferindo liberdade de ações. Mesmo no calor do combate, perguntava-se há quanto tempo haviam sido detectados. As informações que aquela sombra continha poderiam determinar o rumo da missão.
— Encontrei.
Confirmei para Hiruzen, assentindo também para Izumi; ambos tiveram olhos mais afiados que os meus. Mas esta era a minha vez. Uma mínima fonte de luz local me permitia enxergar com grandes detalhes e em grandes distâncias. — Apenas um inimigo. A elevação dele é próxima da nossa, mas está um pouco mais alto. Uns dois metros. — Informei-os, dando um e depois dois passos para trás enquanto calculava os outros números. A nossa formação precisa ser reajustada. — Hiruzen, aquela técnica ilusória que você consegue utilizar tem quinze metros. O Katon também. Ele está a dez. — Lembro-me bem da missão que fizemos juntos e anotei todas as técnicas que presenciei. Atenção aos detalhes é importante para um ninja. Retornei meu pensamento para o outro, mas dele eu não sei nada. Considerei, também, ir atrás de Hyakume ou mandar um de meus insetos atrás dele, mas não temos tempo para perder esperando por ajuda. Realizo o selo do tigre com uma das mãos, originando dois turbilhões de insetos sob o meu comando. — Eu irei revelar a posição dele. Provavelmente, irá pular. Estará vulnerável. Suba nesta nuvem de insetos e ataque-o. — Coordenei junto do Uchiha. Talvez um ataque surpresa encontrando-o ao invés de uma tentativa de fuga possa ser o suficiente.
Arata, posicionado a doze metros de seu novo oponente, vira suas palmas para o teto do edifício abandonado enquanto concentra-se em manifestar sua nuvem de insetos; a primeira, aquela que serviria como o ataque de distração, voa vorazmente em direção do arbusto para tentar tirar sua vítima dali como uma erva daninha. O conjunto secundário expelido pela colônia desliza discretamente para a queda de alguns metros que separa o grupo de ninjas de seu observador sombrio; obedecem o pensamento tão lógico quanto matemático de seu conjurador com prontidão, realizando uma pequena plataforma que poderia lhes servir como apoio para a realização de sua estratégia. Assim que Hiruzen a utilizasse ─ se utilizasse ─ partiriam logo atrás dele, como uma capa umbrosa na noite, tentando auxiliá-lo na ofensiva ou protegê-lo como uma armadura. Como o criador da pequena tática, o jovem entomólogo preocupava-se com o outro, que havia sido enviado para a vanguarda do confronto. Portanto, mantinha seus olhos atentos para os movimentos de todos os presentes para que pudesse lhes acompanhar mediante a necessidade. — Sinta-se livre para atacar. — Informaria a Izumi, incerto a respeito de suas funções e portanto lhe conferindo liberdade de ações. Mesmo no calor do combate, perguntava-se há quanto tempo haviam sido detectados. As informações que aquela sombra continha poderiam determinar o rumo da missão.
- Colônia:
Kikaichū
Descrição: São pequenos parasitas que se alimentam de chakra. Semelhantes à besouros, são capazes de voar e absorver chakra de oponentes ao mínimo contato, limitados a uma pequena parcela de 50 CH por turno. Assim que desejado, os pequenos insetos podem transferir a parcela de chakra absorvida à seu hospedeiro, precisando de contato físico prévio. Duram em torno de dois turnos, sendo necessário realizar a reprodução da espécie por meio da técnica Hijutsu: Mushimayu, que atua basicamente na aceleração de desenvolvimento em massa deles, visando o uso contínuo. Assim como na série, essa espécie possui resistência à venenos e ilusões, sendo imune a ambos. Além disso, consegue desenvolver resistência à dois elementos básicos, precisando fazê-lo em um roleplay aonde os besouros terão contato direto com os elementos, durante um turno inteiro. Como dito acima, essa espécie é a inicial de todos os Aburames.
Bikōchū
Descrição: É uma espécie de insetos usada para rastreamentos em geral. A fêmea possui traços marcantes, tal como; nariz comprido e olhos azuis. O olfato desses insetos são capazes de superar os de um cão, conseguindo seguir o rastro de cheiros em distâncias de um quilômetro com facilidade, sendo proficientes em rastreio, auxiliando o Aburame de diversas formas. Seguindo a tabela padronizada do clã, é possível obter tal espécie assim que atingir a graduação de Chunin.
- Considerações:
- Ações
Complementar: (a) Manipulação ranque C de uma nuvem de insetos para que formassem uma plataforma para dar suporte à equipe e (b) tentativa de movimento furtivo.
Ataque: (a) Manipulação ranque B de uma nuvem de insetos para que atacassem diretamente o oponente numa única investida. Caso o ataque conecte, os insetos permanecerão no corpo da vítima.
Fisicalidade
Minha aparência física, atualmente, é esta. A versão mais jovem de Aizawa Shōta, basicamente. A imagem também serve de referência para as vestimentas e os adereços; para a parte inferior do corpo, uma calça também preta e sandálias escuras, cujos canos se prolongam até as canelas. A bandana da Folha encontra-se fixa às faixas em meu pescoço, mostrando o símbolo de forma alinhada e centralizada. Como citado na própria postagem, estou adornando uma mochila com alguns mantimentos básicos para determinados dias de sobrevivência ─ tanto para beber quanto para comer.
Gastos
1. Manipulação: Kikaichū (ranque C) subtrai 40 pontos de chakra;
2. Manipulação: Kikaichū (ranque B) subtrai 80 pontos de chakra e 1 ponto de stamina;
3. Atributo secundário: "recuperação de chakra" (4,5 pontos) acresce oitenta pontos de chakra.
Outras informações
Considero encontrar-me a um metro de Izumi, que se encontra do meu lado direito, e a dois metros de Hiruzen, na minha frente, tendo o oponente como eixo de posicionamento. Isto o coloca, de acordo com o que foi estipulado na postagem, à exatos doze metros de minha posição atual. A plataforma foi formada no vão entre edifício e floresta, portanto a sete metros de distância de mim. Uma técnica é preparada.
- Equipamentos:
- — Kunai: 10 unidades;
— Shuriken: 05 unidades.
- Utilizado(s):
- Kikaichū no Jutsu
Descrição: A Técnica dos Insetos Parasitas é uma prática exclusiva do clã Aburame. Quando as crianças nascem no clã, seus corpos são oferecidos aos insetos para ser usado como um ninho. Ao longo dos anos, a criança cresce, eles são instruídos nas técnicas secretas do clã, e aprendem como os insetos podem atendê-los em combate. A maioria dos Aburame são habitados por kikaichū, mas alguns membros do clã, como Torune e Shikuro Aburame são habitados por Insetos Venenosos, Nanométricos, um tipo raro de inseto, mesmo dentro do clã Aburame.
HP ─ 950/950 CP ─ 1060/1100 SP ─ 07/08
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Wings Of Freedom
Chūnin — Konoha
yamanaka
inori
inori
“ Doton: Doryūheki! ” Se tratava de uma cena estranha ou, no mínimo, curiosa. Uma Chūnin fazendo-se valer de uma técnica tão defensiva apenas para lidar com…mariposas. Talvez fosse uma técnica plausível se a maior parte dos insetos estivesse vindo em sua direção, mas este não era o caso. “ Eu só espero que ele feche a escotilha…” Seria um problemão se o aliado responsável por proteger a retaguarda falhasse em sua tarefa, não?
A parede de terra seria erguida entre a Yamanaka e as mariposas rebeldes, de modo que a altura desta permitia uma pequena fresta entre a parte superior da barreira e o teto do subterrâneo para que, no caso de haver um fluxo de mariposas “aliadas” em seu lado da parede, estas fossem direcionadas para cima, em fluxo maior — e contrário — das mariposas rebeldes. Mas a fresta não se devia apenas a esse motivo. “ Dessa altura está bom. Se o teto desabar pode ser que os inimigos descubram que eu estou aqui. “ E soma-se a isto o fato de que morreria soterrada, é claro.
Flexionando os joelhos e empurrando o chão para frente com a ponta dos pés, a Yamanaka se afastaria aproximadamente 5 metros da parede recém-criada e, unindo as mãos de modo a formar o selo do Tigre, ordenaria com que a estrutura se enfiasse no mesmo buraco pelo qual surgira. Sem desperdiçar movimentos, rapidamente desentrelaçou os dedos e preparou-se para a ofensiva. Colocou a mão dominante frente ao corpo, de modo que as costas estavam voltadas para si. A mão oposta foi posicionada de modo inverso, de modo que o polegar da mão direita encontrava o indicador da esquerda e vice-versa. “ Espero que ninguém descubra que eu fiz isso…” pensou, lançando o jutsu que visava domar as mariposas: Shinran Enbu no Jutsu. Não lhe agradava a ideia de brincar de Aburame, mas bem que dizem que a ocasião faz o ladrão.
[...]
A ideia de ter sido incapaz de dominar meia dúzia de insetos com um Ninjutsu de Rank A era tão absurda que sequer serão mencionadas aqui. No caso da técnica ter sido um sucesso, a Yamanaka inicialmente faria com que os animais pousassem no chão e cercassem uma mariposa qualquer, cujo destino fora traçado aleatoriamente, tal como um lançamento de dados. — Não é como se fosse crueldade gratuita. É pelo bem da missão. — diria a mulher a si mesma no instante em que as mariposas seriam ordenadas a comer as asas daquela que se encontrava no centro.
Eu não quero imaginar como eu me sentiria se alguma força superior me obrigasse a cometer um ato de canibalismo. Ironicamente, era justamente o que eu estava fazendo. Sequer podia ver o ato, já que as mariposas que se alimentavam estavam por cima daquela que perdia as asas. E sinceramente, pouco interessava a mim visualizar a cena. Apenas desejava que terminasse o mais rápido possível.
[...]
Tarefa cumprida, Inori ordenaria que as mariposas (com exceção da incapaz de voar) seguissem para dentro da escotilha, e só então iria liberar sua técnica. Mantendo um olho de alerta na mariposa cuja fuga havia sido impossibilitada, a moça tentaria fechar a escotilha, sem se preocupar se o fazia de forma bruta e escancarada. Urgentemente retornaria ao animal e, pegando da mochila outra garrafa de água, derramaria o conteúdo no chão, chegando ao ponto de apertar a garrafa para que o líquido saísse mais rápido. Feito isto, tentaria prender a mariposa dentro da garrafa, tentando forçá-la a entrar dentro da mesma. Inori seria delicada o suficiente a ponto de fazer — com uma kunai — um ínfimo furo na tampa da garrafa para que o inseto fosse capaz de respirar. — Não imaginava que a missão seria assim. — e riu. Afinal, julgava engraçada a situação de capturar um inseto quando os arredores estavam imersos em caos e morte.
- Considerações:
Observações: Aparência, com vestes similares a apresentada na imagem. Bandana de Konohagakure amarrada no pescoço. A "hip-pouch" no lado direito da cintura, amarrada a perna.
Notas: Não foi especificado exatamente quantas mariposas vieram em mim, então considerei apenas que foi o suficiente para que fossem atingidas pela minha técnica. Se tu quiser pode desconsiderar a parte que eu já narrei controlando os bichos, apesar de que eu julgo quase impossível eu não ter tido sucesso. Aí só queria " adiantar " um pouco pra deixar mais dinâmico. - 160 de Chakra (seria -240 mas tankei 80 pela Recuperação de Chakra)
Resumo: Parede de terra defender. Shinran Enbu botar as mariposas no meu controle (não é Genjutsu então deve ser suave). Se vc considerar: uma das mariposas pagou o pato e ta sem asa presa numa garrafa
Minhas falas.
Meus pensamentos.- Talentos e Desvantagens:
- Genialidade — Primário [02 - Mediana]
Descrição: Calcular o tempo exato de queda de um objeto, desvendar enigmas, e supor uma distância correta para dois referenciais é uma tarefa simples para um gênio. A capacidade de aplicação em uma luta de todos os seus conhecimentos é a chave para entender processos complexos de uma técnica que o seu oponente acabou de usar, ou mesmo ainda o pretende.
Influência: Inteligência acrescida em 1 PdA.
Perita em Ninjutsu — Primário [02 - Mediana]
Descrição: O personagem possui a capacidade natural de executar, aprender e consequentemente combater de forma eficiente o ninjutsu.
Influência: Há um gasto de -35% nos ninjutsus a partir do rank C (não é válido para gastos separados e só funcionam em Ninjutsus puros). Recebe-se 1 PdA em ninjutsu.
Sensitiva — Primário [02 - Mediana]
Descrição: Se concentrando mentalmente faz com que sinta sensações diferentes, talvez até sentindo algo que não provém de si, mas dos outros. O chakra alheio pode ser sentido numa distância curta.
Influência: Requerimento básico para Kanchi.
Psicologia — Secundário [Fácil]
Descrição: Humanos normais pra você são seres previsíveis, graças ao seus esforço, adivinhar uma decisão de um Kage não seria muito problema, caso conheça sua personalidade.
Influência: Sua capacidade de desbravar, entender e ler a mente humana é ímpar; não há diálogos que sejam complicados para você ou pessoas que não possam ser persuadidas.
Enciclopédia Shinobi — Secundário [Mediana]
Descrição: Graças a muitas leituras, muitos estudos e muitas histórias ouvidas, o personagem conhece qualquer coisa referente ao mundo em que vive; ninjas lendários, técnicas lendárias (Sharingan, Byakugan, etc), armas lendárias, geografia mundial e outros tantos conhecimentos que os livros e velhos puderam ensiná-lo.
Influência: Qualquer conhecimento famoso é adquirido sem precisar contato direto, sendo assim, o personagem saberá sobre Kekkei Genkais e até o nome dos líderes das aldeias sem ao menos ter se aproximado; permanece inválido o metagaming (seu personagem conhecer algo que só você sabe). Faz-se necessário obter os conhecimentos por meio de leituras e afins, portanto, o personagem deve realizar roleplays obtendo tais conhecimentos.Cura Demorada (02)
Descrição: Algo em seu corpo faz com que seus ferimentos demorem mais para cicatrizar.
Influência: Você recebe +24h de espera para ressuscitar & para curar os status. Não poderá ter pontos distribuídos em auto-cura.
Pacifismo (02)
Descrição: É totalmente incapaz de matar alguém.
- Armamentos (15/20):
- Kōsen - 10 m [10]
- Kunai - 5 un. [05]
- Usados:
- Doton: Doryūheki
Rank: B
Classe: Defensiva
Selos: Tigre → Coelho → Javali → Cão
Alcance: 5 metros
Requerimentos: —
Descrição: O usuário cria uma parede sólida de terra como forma de defesa. O chakra é convertido para a terra dentro do corpo e depois cuspido para formar a parede ou o usuário pode manipular a terra pré-existente para formar a parede. A terra então instantaneamente sobe e toma forma. A barreira em si também é revestida de chakra, tornando sua força incomparável à de uma parede de barro normal. Por causa das características especiais da Terra, a parede é altamente resistente contra, por exemplo, fogo e água. Além disso, para um shinobi da classe Kage é possível criar um vasto volume de terra. Quando usado por Kakashi, ele cria uma parede estruturada em tijolos composta por esculturas de buldogue.Shinran Enbu no Jutsu
Rank: A
Classe: Suplementar.
Selos: —
Alcance: 15 metros.
Requerimentos: —
Descrição: Esta é simplesmente uma versão em larga escala da Técnica de Distúrbio do Corpo da Mente, onde o grande volume de pessoas afetadas em uma determinada área é muito maior. Como sua técnica original, ele faz com que o usuário obtenha controle completo do corpo do alvo, forçando frequentemente os aliados a se atacarem.
- Modificadores:
- • Velocidade: (Destreza x4) = (1.0 x 4) = 4
• Perceptividade: (Percepção x4) = (5.0 x 4) = 20
• Deslocamento: (Destreza + Taijutsu) x8 = (1.0 + 1.0) x 8 = 16
• Ataque corpo a corpo: (Força + destreza + taijutsu) /3 = (1.0 + 1.0 + 1.0) /3 = 1.0
• Ataque corpo a corpo com arma: (Força + destreza + taijutsu) /3 = (1.0 + 1.0 + 1.0) /3 = 1.0
• Ataque arremesso: (Destreza + força + percepção) /3 = (1.0 + 1.0 + 5.0)/3 = 2.3
• Acerto de Nintaijutsu: (Ninjutsu + taijutsu + destreza) /3 = (4.5 + 1.0 + 1.0)/3 = 2.2
• Acerto Genjutsus: (Genjutsu + inteligência) /2 = (0 + 4.5) /2 = 2.3
• Resistir a genjutsus: (Inteligência + percepção) /2 = (4.5 + 5.0) /2 = 4.8
• Acerto de Ninjutsus corpo a corpo: (Ninjutsu + inteligência + selos + destreza) /4 = (4.5 + 4.5 + 4.0 + 1.0) /4 = 3.5
• Acerto de Ninjutsus a distância: (Ninjutsu + inteligência + selos + percepção) /4 = (4.5 + 4.5 + 4.0 + 5.0) /4 = 4.5
• Defender-se com Ninjutsu: (Ninjutsu + inteligência + selos) /3 = (4.5 + 4.5 + 4.0) /3 = 4.3
• Acerto de Fuinjutsu: (Ninjutsu + inteligência + selos) /3 = (4.5 + 4.5 + 4.0) /2 = 4.3
• Acerto de Técnicas que Afetam o Corpo: (Ninjutsu + inteligência + selos + percepção)/5 = (4.5 + 4.5 + 4.0 + 5.0)/5 = 3.6
• Resistir a técnicas que afetam o corpo: (Força + stamina) /2 = (1.0 + 5.0) = 6.0
• Resistir a venenos: (Stamina) = 5.0
• Esquiva: (Destreza + taijutsu) /2 = (1.0 + 1.0)/2 = 1.0
• Bloqueio: (Destreza + Taijutsu + Força) /3 = (1.0 + 1.0 + 1.0)/3 = 1.0
• Bloqueio com Arma: (Destreza + Taijutsu + Força + Percepção) / 4 = (1.0 + 1.0 + 1.0 + 5.0) / 4 = 2.0
• Leitura de movimentos: (Percepção + Destreza) /2 = (5.0 + 1.0) /2 = 3.0
• Rastreamento: (Rastreamento + Inteligência) /2 = (4.5 + 4.5) /2 = 4.5
• Movimento Furtivo: (Destreza + inteligência) /2 = (1.0 + 4.5) /2 = 2.8
• Ocultação de Pistas/Movimento: Percepção + inteligência) /2 = (5.0 + 4.5) /2 = 4.8
• Iniciativa: (Destreza) = 1.0
• Percepção: (Percepção) = 5.0
*Velocidade e Deslocamento são unidades de medida para calcular a movimentação do seu personagem, não necessitam do lançamento de dados e seu cálculo é feito de maneira bruta.
• Prestidigitação: (Destreza) = 1.0
• Atletismo: (Força) = 1.0
• Sobrevivência: (Inteligencia + Percepção) /2 = (4.5 + 5.0) /2 = 4.8
• Manipular objetos em qualquer circunstância: (Força + Destreza) /2 = (1.0 + 1.0) /2 = 1.0
• Agarrar/empurrar: (Força + Destreza) /2 = (1.0 + 1.0) /2 = 1.0
• Derrubar: (Força) = 1.0
• Resistir à Queda: (Força) = 1.0
• Carregar: (Força + Destreza) /2 = (1.0 + 1.0) /2 = 1.0
• Criar Armadilha: (Inteligência) = 4.5
• Perceber Armadilha: (Percepção) = 5.0
• Desarmar Armadilha: (Inteligência + Destreza) /2 = (4.5 + 1.0) /2 = 2.8
• Investigação: (Inteligência) = 4.5
• Dedução: (Inteligência) = 4.5
• Decifrar: (Inteligência) = 4.5
• Persuasão: (Inteligência) = 4.5
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Amaterasu
Mestre
Retomada
O som de uma folha
Aldeia Oculta do Som — Embate iminente
Hyakume corria por entre os corredores enegrecidos e sujos do complexo laboratorial. Seu semblante era sério, mostrava saber muito bem o que estava fazendo. Depois de todas as informações relatadas à ele, era natural que sua pressa fosse representada em ações. Buscava por algo, longe de qualquer vista. Era notável como ele conseguia se mexer com tanta precisão, parecia conhecer aquele complexo como a palma da própria mão.
Dentro de uma das incontáveis câmaras, o Aburame folheava documentos, analisando-os com calma, apesar de mostrar pressa em sua feição. Era natural, afinal, do outro lado, ainda dentro do complexo estavam seus homens, encarregados de investigar a mando de Kyoma.
Hiruzen mostrava esperteza ao perceber que estava sendo vigiado, avisando Arata a partir de alguns sinais que, pelo intelecto avançado do Aburame, ficava fácil de discernir o que se tratava. Izumi juntou-se à dupla, afirmando que estavam vindo de encontro a eles, entretanto, ambos já sabiam e, por eles mesmos, resolveram agir.
Arata agiu como um verdadeiro líder, utilizando-se da sua matemática para calcular em tão pouco tempo a distância deles para o homem, orientando até mesmo quais técnicas o Uchiha poderia utilizar. Pareciam se conhecer de antes. A nuvem de insetos foi feita de forma maestral, seguida de mais algumas instruções. Depois, uma segunda nuvem. Essa com propósito de atingir o oponente que, sem reação, foi pego de surpresa pelos insetos. O homem gritava conforme sentia os insetos lhe morderem. Seu sangue pintava ainda mais o solo arenoso com o carmesim.
Inori estava lidando com as mariposas, utilizando uma técnica de terra como improviso para barrar a passagem delas. Sua imprevisibilidade trazia frutos e a tentativa de controlar algumas mariposas, intencionando fazer com que a maioria comesse as asas de uma. A cena era grotesca. A mariposa que estava sendo comida fazia um grunhido estranho, fazendo com que a kunoichi sentisse um arrepio, talvez por pena do inseto. Ela conseguia levar consigo, dentro da garrafa que anteriormente tinha água, a mariposa sem asas.
Akihiro mantinha-se refletindo sobre as informações captadas por ele e a Yamanaka.
A forma andrógina caminhava pelos corredores, sem pressa alguma. Seguindo-o, vinha o homem que foi lhe relatar sobre a invasão no complexo laboratorial, agora, com uma deformidade considerável na face. O selo que ele manteve pronto, anteriormente, foi desfeito, liberando chakra. Dessa libertação, incontáveis corpos com deformidades pelo corpo, dispostos por todo o complexo levantaram, semelhante a zumbis. Eles tinham um objetivo em comum; atacar todos os jovens da Folha.
Hyakume corria por entre os corredores enegrecidos e sujos do complexo laboratorial. Seu semblante era sério, mostrava saber muito bem o que estava fazendo. Depois de todas as informações relatadas à ele, era natural que sua pressa fosse representada em ações. Buscava por algo, longe de qualquer vista. Era notável como ele conseguia se mexer com tanta precisão, parecia conhecer aquele complexo como a palma da própria mão.
Dentro de uma das incontáveis câmaras, o Aburame folheava documentos, analisando-os com calma, apesar de mostrar pressa em sua feição. Era natural, afinal, do outro lado, ainda dentro do complexo estavam seus homens, encarregados de investigar a mando de Kyoma.
Hiruzen mostrava esperteza ao perceber que estava sendo vigiado, avisando Arata a partir de alguns sinais que, pelo intelecto avançado do Aburame, ficava fácil de discernir o que se tratava. Izumi juntou-se à dupla, afirmando que estavam vindo de encontro a eles, entretanto, ambos já sabiam e, por eles mesmos, resolveram agir.
Arata agiu como um verdadeiro líder, utilizando-se da sua matemática para calcular em tão pouco tempo a distância deles para o homem, orientando até mesmo quais técnicas o Uchiha poderia utilizar. Pareciam se conhecer de antes. A nuvem de insetos foi feita de forma maestral, seguida de mais algumas instruções. Depois, uma segunda nuvem. Essa com propósito de atingir o oponente que, sem reação, foi pego de surpresa pelos insetos. O homem gritava conforme sentia os insetos lhe morderem. Seu sangue pintava ainda mais o solo arenoso com o carmesim.
Inori estava lidando com as mariposas, utilizando uma técnica de terra como improviso para barrar a passagem delas. Sua imprevisibilidade trazia frutos e a tentativa de controlar algumas mariposas, intencionando fazer com que a maioria comesse as asas de uma. A cena era grotesca. A mariposa que estava sendo comida fazia um grunhido estranho, fazendo com que a kunoichi sentisse um arrepio, talvez por pena do inseto. Ela conseguia levar consigo, dentro da garrafa que anteriormente tinha água, a mariposa sem asas.
Akihiro mantinha-se refletindo sobre as informações captadas por ele e a Yamanaka.
A forma andrógina caminhava pelos corredores, sem pressa alguma. Seguindo-o, vinha o homem que foi lhe relatar sobre a invasão no complexo laboratorial, agora, com uma deformidade considerável na face. O selo que ele manteve pronto, anteriormente, foi desfeito, liberando chakra. Dessa libertação, incontáveis corpos com deformidades pelo corpo, dispostos por todo o complexo levantaram, semelhante a zumbis. Eles tinham um objetivo em comum; atacar todos os jovens da Folha.
- Considerações:
- O NPC que estava vigiando vocês morreu pelo ataque de Arata.
Akihiro, infelizmente, teve metade do post desconsiderado pela defesa imposta por Inori. Pode recuperar o chakra da técnica utilizada e, obviamente, não será computado o Tempo de Recarga dela.
Como descrito, a forma andrógina que vocês ainda não sabem que é, dispersou seu chakra e fez com que todos os corpos com deformações levantassem. Esses corpos são ninjas comuns, entretanto, são similares a zumbis; possuem pele pálida, sangue frio (caso feridos) e não possuem mente, portanto, qualquer técnica de ilusão não terá efeito contra eles.
Todos deverão rolar percepção, com dificuldade 12. Aqueles que não conseguirem perceber, terão um debuff de -2 em ações que envolvam se defender ou atacar os zumbis.
Cada player deverá lidar contra dois corpos, tirando Inori que se encontra dentro da tubulação e, por isso, Akihiro deverá lidar contra quatro corpos. Os golpes deles são básicos, usando o próprio corpo. Vocês podem narrar como quiserem. Irei rolar apenas um dado para as ações deles, portanto, o resultado dele será referente a todos os golpes dos zumbis nesse turno.
É impossível saber a quantidade exata de zumbis, nem todos estão atacando agora.
3 Turnos para o Boss aparecer.
Imagem das Mariposas
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Vocês podem, caso queiram, rolar quaisquer dados no tópico Lançamentos.
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