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[Treino] M.M.
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Hope Mori
Genin — Konoha
— Treinamento
Um halo púrpuro quase que translúcido emoldurava a paisagem, formando uma combinação perfeita entre as construções que compunham a vila de Konoha e o sol – que brilhava em tons de amarelo e capaz de fazer o calor chegar até as pessoas que transitavam de um lado a outro. Ao longe – quase alheia a evidente beleza natural que se erguia a sua frente –, a adolescente de feições sérias analisava suas qualidades e defeitos, sozinha em proximidade a uma área isolada de Konoha, mais perto de árvores do que de pessoas. Miyawaki Mayu não era constituída de grandes forças ou habilidades significativas, ela acreditava que seus maiores talentos estavam resumidos a sua capacidade de apreender e compreender as coisas. Mas não passava disso. Suas habilidades sociais também eram terríveis e muitas vezes ela não era capaz de sequer reunir coragem o suficiente para encarar as pessoas.
Sua aparência também demonstrava o quão fraca fisicamente ela era. Mayu não era o tipo de pessoa que alguém nomearia como forte a primeira vista. Seu corpo era magro, aparentando ser muito mais alta do que realmente era, com músculos finos e não muito aparentes. Ela não era capaz de compreender o motivo de ser assim – além da genética –, mas sentia que deveria se esforçar para cobrir as partes de si mesma que estavam em falta. Iniciando pela evidente falta de força que possuía. Mayu sabia que seus golpes físicos não eram efetivos e que seus músculos poderiam não ter uma boa preparação para aguentar a realização de atividades mais intensas. Com calma ela se alongou, esticando os músculos com o cuidado de uma pessoa que já tinha alguma experiência com o próprio corpo. Mayu sabia que dores musculares seriam frequentes se ela não se cuidasse o suficiente.
Então ela começou correndo e meio as árvores, confiar apenas em seus braços nunca seria a solução perfeita, ela precisava treinar o corpo inteiro. O posicionamento de árvores era totalmente aleatório e oferecia obstáculos o suficiente para que ela precisasse pensar enquanto corria, fazendo o corpo atender aos comandos do seu cérebro com rapidez o suficiente para que ela não acabasse dando de cara com uma das muitas árvores. Apesar de conhecer a região e estar familiarizada com a disposição das árvores, ainda era um desafio para ela pensar em manter o corpo longe de colisões. Inicialmente não tinha sido difícil correr, mas à medida que o tempo decorria era árduo para ela se manter concentrada, sentindo os músculos da perna e panturrilha queimarem pelo esforço.
Mayu já tinha perdido a noção de tempo enquanto corria, possivelmente ela parecia quase como um criança louca, tendo tropeçado algumas vezes e quase beijado o chão. Mas ela estava resistindo da melhor forma que conseguia: controlando a respiração e poupando energia. Ela sabia que poderia não parecer fazer efeito, porém Mayu tinha o conhecimento de que a longo prazo seria capaz de continuar correndo se mantivesse o corpo dentro do controle. E definitivamente ela gostava de correr, porém no treinamento era diferente, pois precisava pensar enquanto corria por conta das árvores que serviam de obstáculos, traçando rotas para escapar de colisões ou para evitar cair. No final dos trinta minutos que ela tinha estabelecido mentalmente – talvez mais ou menos, Mayu não saberia determinar com previsão –, ela estava respirando fundo, com as mãos apoiadas nos joelhos e aproveitando a inércia para restaurar a energia perdida. Ao menos para recuperar o fôlego perdido.
Ela permaneceu parada por um tempo, sem perceber quando havia sentado no chão. O próprio cabelo grudava ao longo dos braços, que estavam cheios de suor, mas que não a incomodavam.
Mayu sabia que não podia mais protelar e ela logo levantou de onde estava, reorganizando o cabelo em um coque, para que não fosse atrapalhada por coisas idiotas. Ela não tinha determinado em mente o que deveria fazer, mas sabia que era necessário treinar os braços também. Mayu desenrolou o tecido de bandagens que mantinha em torno da cintura, os enrolando por cima do tecido que tinha nos dois braços, que iam dos dedos até o antebraço. Era um proteção precária para evitar que ela pudesse ferir os punhos exageradamente. Ela sabia como dar um soco, mas se seria efetivo era uma história completamente diferente. E Mayu respirou fundo algumas vezes antes de realmente atingir uma das árvores com o punho fechado. Bater em uma árvore era... burrice e após o primeira golpe ela se encolheu visivelmente, apertando o punho em visível dor. Mas nada parecia quebrado. Ela respirou fundo algumas vezes antes de bater na árvore de novo, ainda com o punho direito. Na segunda vez que ela atingiu a árvore o seu punho inteiro ficou dormente e ela lutou contra as lágrimas que queriam se formar por um reflexo quase automático do corpo.
Mentalmente ela tinha estabelecido uma quantidade de socos que ela deveria dar com cada mão, desde que não quebrasse os seus ossos. E ela continuou batendo, mesmo que a dor se propagasse para todo o punho e, naquele ponto, alcançasse as terminações nervosas de todo o braço. Ela contabilizou vinte e um socos antes de desistir, consciente de como o punho doía. Mayu não era uma pessoa totalmente inconsciente de si mesma. Ela respirou fundo algumas vezes antes de desenrolar as bandagens do punho direito, ignorando o sangue e os pequenos ferimentos que haviam se formado na junção dos ossos do metacarpo com as falanges proximais. O dano poderia ter sido maior caso não houvesse duas camadas de proteção. Mayu enrolou o tecido no punho esquerdo e hesitou algumas vezes antes de passar a bater na árvore. O corpo reagindo menos em comparação como tinha sido com o punho direito, mas havia um ponto de dor já existente naquele momento, de modo que a dor não foi realmente uma surpresa.
Com o punho esquerdo a maestria que ela tinha era menor, de forma que seus socos eram irregulares e pareciam doer mais. Mas Mayu continuou atingindo a árvore, tentando alcançar a quantidade de vezes que havia feito com a mão direita. Mas a dor, que antes era ignorável, estava se tornando uma distração e ela parou quando contou dezesseis socos. Totalmente exausta e com uma dor se propagando até os ombros.
Sua aparência também demonstrava o quão fraca fisicamente ela era. Mayu não era o tipo de pessoa que alguém nomearia como forte a primeira vista. Seu corpo era magro, aparentando ser muito mais alta do que realmente era, com músculos finos e não muito aparentes. Ela não era capaz de compreender o motivo de ser assim – além da genética –, mas sentia que deveria se esforçar para cobrir as partes de si mesma que estavam em falta. Iniciando pela evidente falta de força que possuía. Mayu sabia que seus golpes físicos não eram efetivos e que seus músculos poderiam não ter uma boa preparação para aguentar a realização de atividades mais intensas. Com calma ela se alongou, esticando os músculos com o cuidado de uma pessoa que já tinha alguma experiência com o próprio corpo. Mayu sabia que dores musculares seriam frequentes se ela não se cuidasse o suficiente.
Então ela começou correndo e meio as árvores, confiar apenas em seus braços nunca seria a solução perfeita, ela precisava treinar o corpo inteiro. O posicionamento de árvores era totalmente aleatório e oferecia obstáculos o suficiente para que ela precisasse pensar enquanto corria, fazendo o corpo atender aos comandos do seu cérebro com rapidez o suficiente para que ela não acabasse dando de cara com uma das muitas árvores. Apesar de conhecer a região e estar familiarizada com a disposição das árvores, ainda era um desafio para ela pensar em manter o corpo longe de colisões. Inicialmente não tinha sido difícil correr, mas à medida que o tempo decorria era árduo para ela se manter concentrada, sentindo os músculos da perna e panturrilha queimarem pelo esforço.
Mayu já tinha perdido a noção de tempo enquanto corria, possivelmente ela parecia quase como um criança louca, tendo tropeçado algumas vezes e quase beijado o chão. Mas ela estava resistindo da melhor forma que conseguia: controlando a respiração e poupando energia. Ela sabia que poderia não parecer fazer efeito, porém Mayu tinha o conhecimento de que a longo prazo seria capaz de continuar correndo se mantivesse o corpo dentro do controle. E definitivamente ela gostava de correr, porém no treinamento era diferente, pois precisava pensar enquanto corria por conta das árvores que serviam de obstáculos, traçando rotas para escapar de colisões ou para evitar cair. No final dos trinta minutos que ela tinha estabelecido mentalmente – talvez mais ou menos, Mayu não saberia determinar com previsão –, ela estava respirando fundo, com as mãos apoiadas nos joelhos e aproveitando a inércia para restaurar a energia perdida. Ao menos para recuperar o fôlego perdido.
Ela permaneceu parada por um tempo, sem perceber quando havia sentado no chão. O próprio cabelo grudava ao longo dos braços, que estavam cheios de suor, mas que não a incomodavam.
Mayu sabia que não podia mais protelar e ela logo levantou de onde estava, reorganizando o cabelo em um coque, para que não fosse atrapalhada por coisas idiotas. Ela não tinha determinado em mente o que deveria fazer, mas sabia que era necessário treinar os braços também. Mayu desenrolou o tecido de bandagens que mantinha em torno da cintura, os enrolando por cima do tecido que tinha nos dois braços, que iam dos dedos até o antebraço. Era um proteção precária para evitar que ela pudesse ferir os punhos exageradamente. Ela sabia como dar um soco, mas se seria efetivo era uma história completamente diferente. E Mayu respirou fundo algumas vezes antes de realmente atingir uma das árvores com o punho fechado. Bater em uma árvore era... burrice e após o primeira golpe ela se encolheu visivelmente, apertando o punho em visível dor. Mas nada parecia quebrado. Ela respirou fundo algumas vezes antes de bater na árvore de novo, ainda com o punho direito. Na segunda vez que ela atingiu a árvore o seu punho inteiro ficou dormente e ela lutou contra as lágrimas que queriam se formar por um reflexo quase automático do corpo.
Mentalmente ela tinha estabelecido uma quantidade de socos que ela deveria dar com cada mão, desde que não quebrasse os seus ossos. E ela continuou batendo, mesmo que a dor se propagasse para todo o punho e, naquele ponto, alcançasse as terminações nervosas de todo o braço. Ela contabilizou vinte e um socos antes de desistir, consciente de como o punho doía. Mayu não era uma pessoa totalmente inconsciente de si mesma. Ela respirou fundo algumas vezes antes de desenrolar as bandagens do punho direito, ignorando o sangue e os pequenos ferimentos que haviam se formado na junção dos ossos do metacarpo com as falanges proximais. O dano poderia ter sido maior caso não houvesse duas camadas de proteção. Mayu enrolou o tecido no punho esquerdo e hesitou algumas vezes antes de passar a bater na árvore. O corpo reagindo menos em comparação como tinha sido com o punho direito, mas havia um ponto de dor já existente naquele momento, de modo que a dor não foi realmente uma surpresa.
Com o punho esquerdo a maestria que ela tinha era menor, de forma que seus socos eram irregulares e pareciam doer mais. Mas Mayu continuou atingindo a árvore, tentando alcançar a quantidade de vezes que havia feito com a mão direita. Mas a dor, que antes era ignorável, estava se tornando uma distração e ela parou quando contou dezesseis socos. Totalmente exausta e com uma dor se propagando até os ombros.
- Informações:
- Treino para obter PdA em Força. Lembrando que o evento "O Dobro ou Nada!" está ativo.
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Ficha.- Jutsus Usados:
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Hope Mori
Genin — Konoha
— Treinamento
Mayu respirou fundo, elevando os dedos até as têmporas massageando-as com mais força do que provavelmente lhe recomendariam, enquanto resmungava sobre a própria falta de habilidades. Ela estava novamente nos arredores de Konoha, afastada das pessoas e definitivamente evitando os locais onde as pessoas normalmente treinavam. A razão disso estava no fato de que ela considerava-se bastante ruim em tudo que envolvia atividades físicas, além do fato de ser terrivelmente tímida e incapaz de manter contato com pessoas sem sentir vontade de desaparecer. Às vezes bastava ser encarada por mais tempo do que o normal para que ela se sentisse intimidada de alguma forma. E, diante da sua evidente inaptidão, Mayu preferia manter-se treinando separada dos demais ninjas.
Naquele dia em específico Miyawaki tinha acordado cedo e saindo de casa antes do dia clarear. A sua primeira ideia era de utilizar a baixa iluminação para tentar acertar alvos enquanto movia-se. Mas o fato é que suas ideias estavam avançadas demais para seu corpo e visão. Mayu, apesar de pequena e magra, não era um grande exemplo de velocidade e muito menos em questão de mira. O que a levou ao completo fracasso em questão de minutos. E, em dado instante, havia uma irritação crescente em seu peito para com si mesma. Mas seu enfurecimento nada faria para melhorar suas habilidades, então ela respirou fundo e buscou se concentrar no que realmente poderia fazer naquele momento. O dia já estava claro, apesar de frio por ainda ser cedo. O que significava que ela poderia facilmente enxergar as coisas, ainda que sua mira fosse terrível, fazer as coisas enxergando direito aumentava a chance de sucesso e do seu corpo acostumar-se com os movimentos.
Ela havia alongado os braços e os dedos anteriormente, não sentindo necessidade de repetir o processo. Então Mayu logo pegou uma das kunai que mantinha no pequeno compartimento de armas, sentindo o baixo peso da arma. Ela estava habituada e não havia estranhamentos ao segurar a kunai, o problema estava em arremessar a arma de forma efetiva. Mas ela não tinha qualquer intenção de desistir.
Não haviam marcações nas árvores e ela escolheu uma de forma aleatória, abrindo uma distância de dez metros até a planta. No primeiro arremesso não houve muito preparo e ela apenas fixou-se em um lugar a sua frente, tentando acertar o tronco da árvore exatamente no centro. Obviamente a arma passou longe do lugar desejado. Mayu precisou respirar fundo algumas vezes, indo buscar a kunai, que havia caído no chão. Para tentar novamente acertar a árvore. Daquela vez ela tinha reunido tempo para respirar e para analisar a trajetória da arma e o modo como deveria ser arremessado. Ela até mesmo tentou mudar a angulação da altura do braço. Quando ela jogou a kunai pela segunda vez a arma ao menos tinha se fincado na árvore, mas estava bem distante do ponto que ela desejava ter atingido.
Mas Mayu continuou tentando arremessar de forma efetiva, tentando cobrir os defeitos da sua mira precária, sempre tentando descobrir a forma mais efetiva para jogar objetos de modo que o alvo fosse atingido com alguma precisão. Em algum ponto ela tinha substituído as kunais por shurikens, que eram menores e mais difíceis de acertar, por conta do seu peso baixo. Não era fácil utilizar as armas e colocar força nelas, para que pudessem atingir o alvo e ainda tentar mirar de forma efetiva onde ela queria que fossem. Mas melhorar suas habilidades em coisas básicas era algo necessário. Então Mayu não desistiu até realizar algum progresso, ainda que sua mira não fosse ótima.
Naquele dia em específico Miyawaki tinha acordado cedo e saindo de casa antes do dia clarear. A sua primeira ideia era de utilizar a baixa iluminação para tentar acertar alvos enquanto movia-se. Mas o fato é que suas ideias estavam avançadas demais para seu corpo e visão. Mayu, apesar de pequena e magra, não era um grande exemplo de velocidade e muito menos em questão de mira. O que a levou ao completo fracasso em questão de minutos. E, em dado instante, havia uma irritação crescente em seu peito para com si mesma. Mas seu enfurecimento nada faria para melhorar suas habilidades, então ela respirou fundo e buscou se concentrar no que realmente poderia fazer naquele momento. O dia já estava claro, apesar de frio por ainda ser cedo. O que significava que ela poderia facilmente enxergar as coisas, ainda que sua mira fosse terrível, fazer as coisas enxergando direito aumentava a chance de sucesso e do seu corpo acostumar-se com os movimentos.
Ela havia alongado os braços e os dedos anteriormente, não sentindo necessidade de repetir o processo. Então Mayu logo pegou uma das kunai que mantinha no pequeno compartimento de armas, sentindo o baixo peso da arma. Ela estava habituada e não havia estranhamentos ao segurar a kunai, o problema estava em arremessar a arma de forma efetiva. Mas ela não tinha qualquer intenção de desistir.
Não haviam marcações nas árvores e ela escolheu uma de forma aleatória, abrindo uma distância de dez metros até a planta. No primeiro arremesso não houve muito preparo e ela apenas fixou-se em um lugar a sua frente, tentando acertar o tronco da árvore exatamente no centro. Obviamente a arma passou longe do lugar desejado. Mayu precisou respirar fundo algumas vezes, indo buscar a kunai, que havia caído no chão. Para tentar novamente acertar a árvore. Daquela vez ela tinha reunido tempo para respirar e para analisar a trajetória da arma e o modo como deveria ser arremessado. Ela até mesmo tentou mudar a angulação da altura do braço. Quando ela jogou a kunai pela segunda vez a arma ao menos tinha se fincado na árvore, mas estava bem distante do ponto que ela desejava ter atingido.
Mas Mayu continuou tentando arremessar de forma efetiva, tentando cobrir os defeitos da sua mira precária, sempre tentando descobrir a forma mais efetiva para jogar objetos de modo que o alvo fosse atingido com alguma precisão. Em algum ponto ela tinha substituído as kunais por shurikens, que eram menores e mais difíceis de acertar, por conta do seu peso baixo. Não era fácil utilizar as armas e colocar força nelas, para que pudessem atingir o alvo e ainda tentar mirar de forma efetiva onde ela queria que fossem. Mas melhorar suas habilidades em coisas básicas era algo necessário. Então Mayu não desistiu até realizar algum progresso, ainda que sua mira não fosse ótima.
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Hope Mori
Genin — Konoha
— Treinamento Flashback
Miyawaki Mayu não era a protagonista de célebres trunfos dourados. Pelo menos não a garotinha filha adotiva de um casal de comerciantes pobres. Não a jovem sufocada pelas próprias inseguranças, e muito menos a moça de atuais doze anos que apresenta mais distúrbios sociais que um adulto no ápice de seu estresse profissional. As coisas tinha experimentado uma espécie de controle quando ela havia ingressado na academia ninja, consolidando uma amizade com poucas crianças da sua idade. Mas a timidez dela ganhou força após um ano turbulento, onde diversas vezes ela mal conseguia caminhar em meio as pessoas sem sentir-se sufocada e sobrecarregada. Tendo descoberto também o próprio pavor de locais apertados, muitas vezes ela apenas se encolhia de pavor em meio as pessoas e desejava que o chão a engolisse.
Não ajudava que ela não pudesse entender as pessoas que lhe eram importantes e todo o contato social parecia estranho e sem sentido. Naquela idade Mayu sentia-se diante de um abismo sem saída, cheia de uma angústia típica da idade em que estava. Que tendia a aumentar coisas simples. Naquele dia ela tinha se afastado de casa sem dizer uma palavra, se enfiando em meio às árvores que abraçavam Konoha, quase chorando de angústia sem sentido.
Ela nunca tinha sido uma pessoa suscetível a raiva, mas naquele momento Mayu sentia-se totalmente em desequilíbrio, cheia de ansiedade, desgosto e raiva. Então ela começou a correr. Passando das fazendas e prestando atenção mínima ao percurso, tudo o que ela fazia era tentar não bater o rosto nas árvores e nem tropeçar em galhos. Sua mente fervilhava com muitos pensamentos e maioria eram incoerentes. Suas lágrimas já tinha secado e ela focava em continuar correndo, sem nunca parar. Se convencendo de que poderia ir mais longe. Não compreendia o motivo de estar correndo, mas sentia-se segura e com as emoções menos… descontroladas. Ainda que pensasse em coisas que a deixavam triste.
Ela tropeçou em algumas elevações de terreno, quase caindo com tudo no chão, mas ela conseguiu encontrar apoio em uma árvore. E, só então, Mayu percebeu o quão cansada ela estava. Com suor se propagando por todo o rosto e uma sensação persistente de calor. Mas não passou pela mente dela em parar de avançar. Então ela continuou a se movimentar, seu ritmo de mostrando mais incerto e confuso a cada esforço que ela fazia de continuar avançando. Seu corpo tinha um limite do que poderia aguentar, mas Miyawaki continua a se convencer de que poderia ir além. Só mais alguns passos. Ela não contou por mais quanto tempo continuou correndo, ignorando o coração que batia descontrolado e a respiração irregular, além da sensação de quentura que estava por todo o seu corpo. Mayu só queria continuar correndo. Ela só queria avançar, sair do ponto em que estava e lidar com tudo o que estava acontecendo, mesmo que fosse pequeno.
Mayu tropeçou mais uma vez e, daquela vez, ela realmente caiu. Virando o corpo em um esforço que parecia demais para ela naquele momento, que sentia as pernas doerem de forma absurda. A copa das árvores eram altas, com folhas que impediam a luz do sol, mas de onde estava ela conseguia ver os retalhos de azul. Parecia o suficiente para ela se permitir respirar e pensar que talvez seu futuro fosse melhor.
Não ajudava que ela não pudesse entender as pessoas que lhe eram importantes e todo o contato social parecia estranho e sem sentido. Naquela idade Mayu sentia-se diante de um abismo sem saída, cheia de uma angústia típica da idade em que estava. Que tendia a aumentar coisas simples. Naquele dia ela tinha se afastado de casa sem dizer uma palavra, se enfiando em meio às árvores que abraçavam Konoha, quase chorando de angústia sem sentido.
Ela nunca tinha sido uma pessoa suscetível a raiva, mas naquele momento Mayu sentia-se totalmente em desequilíbrio, cheia de ansiedade, desgosto e raiva. Então ela começou a correr. Passando das fazendas e prestando atenção mínima ao percurso, tudo o que ela fazia era tentar não bater o rosto nas árvores e nem tropeçar em galhos. Sua mente fervilhava com muitos pensamentos e maioria eram incoerentes. Suas lágrimas já tinha secado e ela focava em continuar correndo, sem nunca parar. Se convencendo de que poderia ir mais longe. Não compreendia o motivo de estar correndo, mas sentia-se segura e com as emoções menos… descontroladas. Ainda que pensasse em coisas que a deixavam triste.
Ela tropeçou em algumas elevações de terreno, quase caindo com tudo no chão, mas ela conseguiu encontrar apoio em uma árvore. E, só então, Mayu percebeu o quão cansada ela estava. Com suor se propagando por todo o rosto e uma sensação persistente de calor. Mas não passou pela mente dela em parar de avançar. Então ela continuou a se movimentar, seu ritmo de mostrando mais incerto e confuso a cada esforço que ela fazia de continuar avançando. Seu corpo tinha um limite do que poderia aguentar, mas Miyawaki continua a se convencer de que poderia ir além. Só mais alguns passos. Ela não contou por mais quanto tempo continuou correndo, ignorando o coração que batia descontrolado e a respiração irregular, além da sensação de quentura que estava por todo o seu corpo. Mayu só queria continuar correndo. Ela só queria avançar, sair do ponto em que estava e lidar com tudo o que estava acontecendo, mesmo que fosse pequeno.
Mayu tropeçou mais uma vez e, daquela vez, ela realmente caiu. Virando o corpo em um esforço que parecia demais para ela naquele momento, que sentia as pernas doerem de forma absurda. A copa das árvores eram altas, com folhas que impediam a luz do sol, mas de onde estava ela conseguia ver os retalhos de azul. Parecia o suficiente para ela se permitir respirar e pensar que talvez seu futuro fosse melhor.
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Cerberus
Mestre
Aprovados. Treinamento fluido e objetivos bem trabalhados, descrevendo os treinos com uma ótima escrita, o que corrobora para uma leitura agradável e limpa. Deixo apenas uma sugestão: cuidado com repetições. Não é algo que realmente vá interferir no resultado da avaliação, mas torna a leitura do texto ainda melhor, evitando o uso repetitivo do nome da personagem.
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Hope Mori
Genin — Konoha
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Mayu tinha as lembranças quase no fundo de sua cabeça, de um tempo onde ela costumava copiar selos simples que via nos livros da academia para que pudesse repeti-los mais tarde. Com o dedos suados e sentindo dor nas articulações do pulso, além do incômodo muscular e manter os braços elevados numa mesma posição por muito tempo. Não era agradável, mas sua habilidade em selos naquela época era bastante ruim, acompanhando todas as crianças da sua idade. Afinal ninguém nasce sabendo tudo com perfeição. Algumas pessoas se destacavam e Mayu se lembrava de passado horas tentando repetir os selos com precisão no silêncio em casa. Às vezes sua mãe a interrompia indicando que deveria comer ou ir dormir. Com o passar dos anos ela tinha tornado-se mais habilidosa com selos, mas era o tipo de habilidade que mostrava-se necessária estar sempre em melhoria. Ao menos na visão dela.
Depois de tornar-se genin e ter se habituado a ser uma ninja, ela tinha descoberto que conseguia realizar selos utilizando apenas uma das mãos, o que poderia lhe ser útil em combate. Mas além disso ela não havia feito muitos avanços no que dizia respeito da realização de selos. Mas naquele ponto Mayu sentia que conhecia-os bem, em seus formatos necessários com os dedos. Mas ainda lhe faltava alguma velocidade e maestria para realizá-los mais rápido com precisão. Então naquele momento a ninja estava sentada confortavelmente alongando os braços. Ela também estalou os dedos e os ombros, prevendo algum incômodo se não os fizesse.
Miwayaki começou a realizar alguns dos selos básicos, quase como se estivesse repassando o que sabia. Naquele momento não havia qualquer intenção de realizar qualquer jutsu e ela estava apenas fazendo os selos. Ela estava calma e passava por alguns dos selos como o do cavalo, que ela considerava difícil em relação aos outros. E só então Mayu começou a realmente fazê-los com uma maior rapidez. Ela estava calma e concentrada no que estava fazendo, seguindo ordens aleatórias dos jutsus básicos que tinha conhecimento. A adolescente tinha uma boa memória, mas a repetição começava a incomodar e ela errou um dos selos, o que a fez descansar as mãos por alguns segundos antes de retornar. Ela recomeçou, consciente que era um trabalho de familiarização com os selos que a permitia realizá-los, além da ordem correta que para fazer de determinados jutsus.
Fazer os símbolos com calma era simples, o grande problema estava na rapidez. Mas ela não desistiu, mesmo que naquele momento o suor começasse a se acumular em suas palmas e dedos. Mayu continuou a realizá-los mesmo errando os selos de mão e até mesmo se estapeando por reflexo. Em determinado ponto Mayu começou a tentar não prestar tanta atenção assim aos selos, confiando na memória do muscular e corporal para realizá-los enquanto prestava atenção no ambiente ao seu redor. Mas não tinha saído muito bem nas primeiras tentativas, já que Miwayaki errava mais do que acertava. Mayu continuou tentando, naturalmente. Fazendo pequenas pausas para descansar os braços ou limpar o suor. Porém havia uma consciência de que, dentro de um combate, dificilmente poderia existir tempo para se preocupar com coisas tão bobas. Mas ela tinha algum tempo para treinar e tentar melhorar suas habilidades.
Depois de tornar-se genin e ter se habituado a ser uma ninja, ela tinha descoberto que conseguia realizar selos utilizando apenas uma das mãos, o que poderia lhe ser útil em combate. Mas além disso ela não havia feito muitos avanços no que dizia respeito da realização de selos. Mas naquele ponto Mayu sentia que conhecia-os bem, em seus formatos necessários com os dedos. Mas ainda lhe faltava alguma velocidade e maestria para realizá-los mais rápido com precisão. Então naquele momento a ninja estava sentada confortavelmente alongando os braços. Ela também estalou os dedos e os ombros, prevendo algum incômodo se não os fizesse.
Miwayaki começou a realizar alguns dos selos básicos, quase como se estivesse repassando o que sabia. Naquele momento não havia qualquer intenção de realizar qualquer jutsu e ela estava apenas fazendo os selos. Ela estava calma e passava por alguns dos selos como o do cavalo, que ela considerava difícil em relação aos outros. E só então Mayu começou a realmente fazê-los com uma maior rapidez. Ela estava calma e concentrada no que estava fazendo, seguindo ordens aleatórias dos jutsus básicos que tinha conhecimento. A adolescente tinha uma boa memória, mas a repetição começava a incomodar e ela errou um dos selos, o que a fez descansar as mãos por alguns segundos antes de retornar. Ela recomeçou, consciente que era um trabalho de familiarização com os selos que a permitia realizá-los, além da ordem correta que para fazer de determinados jutsus.
Fazer os símbolos com calma era simples, o grande problema estava na rapidez. Mas ela não desistiu, mesmo que naquele momento o suor começasse a se acumular em suas palmas e dedos. Mayu continuou a realizá-los mesmo errando os selos de mão e até mesmo se estapeando por reflexo. Em determinado ponto Mayu começou a tentar não prestar tanta atenção assim aos selos, confiando na memória do muscular e corporal para realizá-los enquanto prestava atenção no ambiente ao seu redor. Mas não tinha saído muito bem nas primeiras tentativas, já que Miwayaki errava mais do que acertava. Mayu continuou tentando, naturalmente. Fazendo pequenas pausas para descansar os braços ou limpar o suor. Porém havia uma consciência de que, dentro de um combate, dificilmente poderia existir tempo para se preocupar com coisas tão bobas. Mas ela tinha algum tempo para treinar e tentar melhorar suas habilidades.
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Piedade
Resultado: 1 PdA em Selos de Mão.
Sua narração é bem fluída e tranquila de ser lida, apenas deixo o mesmo conselho da avaliação anterior, de tentar evitar a repetição do nome da personagem. Você pode tentar substituir por pronomes, características e etc da personagem.
Para qualquer fim de bonificação do evento pode pedir diretamente na modificação de ficha.
Sua narração é bem fluída e tranquila de ser lida, apenas deixo o mesmo conselho da avaliação anterior, de tentar evitar a repetição do nome da personagem. Você pode tentar substituir por pronomes, características e etc da personagem.
Para qualquer fim de bonificação do evento pode pedir diretamente na modificação de ficha.
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Hope Mori
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Miyawaki conseguia contar nos dedos a quantidade de pessoa que ela confiava. Os primeiros consistiam em seus pais, pessoas comuns que sempre lhe deram o que podiam e muito afeto. Depois vinham os amigos de idade próxima, que também eram seus colegas de time. E, recentemente, havia Nyoko Hyuuga – que era a jounin responsável pelo seu time – e Yonashiro, um chunin que morava em proximidade e que havia tornado-se uma espécie de amigo nos últimos meses. Mayu não se considerava uma pessoa fácil de se aproximar, suas expressões faciais geralmente estavam congeladas em indiferença – correspondente ao próprio estado de espírito – e ela nunca parecia saber como iniciar uma conversa apropriada com pessoas desconhecidas. Geralmente congelada demais em sua ansiedade por ter que falar com alguém para conseguir manter uma conversa. Mas como tudo na vida, as pessoas possuíam mais de um lado para qualquer traço de personalidade. E com ela não era diferente.
Apesar da timidez existiam momentos em que Mayu sentia-se confortável e confiante em lidar com situações ou mostrar a própria voz, que geralmente era baixa e não passava de um sussurro. Situações onde ela não podia enxergar as pessoas ou quando estava em meio aos amigos, permitindo-se falar sem qualquer problema. A timidez poderia ser parte da sua personalidade, mas era dosada em níveis e em muitas camadas complexas. E a aproximação de Yonashiro era a prova de como a mente humana e em como as características não poderiam ser reduzidas e simples descrições, pois tudo dependia exclusivamente de uma série de fatores emocionais e psicológicos.
Mayu se recordava com precisão das vezes com que o rapaz, que era alguns anos mais velho, insistia para acompanhá-la até em casa sabendo que residiam em proximidade por já tê-la observado antes. E apesar de toda as barreiras que ela nutria ao próprio redor, ele parecia saber lidar com o constante silêncio da adolescente. E em algum ponto Mayu percebeu que eles eram amigos. O ponto em específico foi quando ele apareceu na casa dela, com uma indicação de que deveriam treinar. E, por incrível que pareça, ela não tinha qualquer tipo de objeção. E assim foi formado uma rotina entre os dois, que treinavam uma ou duas vezes durante a semana.
E naquela semana não foi diferente.
Apesar dele estar ocupados com missões de ranks maiores, parecia que sempre arranja um tempo para que treinassem ou simplesmente existissem no mesmo espaço, com silêncio confortável e alguma conversa aleatória. Era reconfortante de algum modo. Quando Yonashiro apareceu Mayu tinha acabado de jantar e estava sentada ouvindo a mãe reclamar sobre alguma coisa que não entendia ao certo. Mas assim que viu ela compreendeu que possivelmente iriam treinar e se despediu da senhora Miwayaki, que parecia divertida em ver o rapaz chegar tão tarde. Mas ela nada disse. E não demorou muito para que os dois estivessem na área destinada a treinamentos. Ela não tinha ideia do que iam fazer naquele dia, mas não achou estranho quando Yonashiro indicou que deveria ir para uma parte mais afastada, se sentando no chão de pedra. Mayu estava sem entender mas o seguiu, sentando-se ao seu lado.
– Mayu, você já foi pega em algum genjutsu? – Ele questionou, colocando as mãos em seus joelhos e a olhando com alguma intensidade. Ela balançou a cabeça em negação, seus conhecimento em geral sobre genjutsus era limitado. – Nunca. Também não sei muito sobre, além do que estudamos na academia. – Indicou, olhando para os lados. Mesmo que o conhecesse e o considerasse como um amigo, ela às vezes sentia-se constrangida de manter contato visual por muito tempo.
Yonashiro lhe questionou se poderia usar um dos genjutsus que ele sabia nela, com a promessa de que poderiam pesquisar mais sobre, para cobrir a falta de informações que Mayu tinha sobre o assunto. Ela não pensou muito e concordou. Havia uma parte dela que estava interessada em obter todo conhecimento que pudesse absorver. Desejava descobrir como as coisas funcionavam e compreender ao menos uma parte do mundo. Os dois selos de mãos que ele usou não lhe eram estranhos e Mayu percebeu qual genjutsu ele tinha usado quando, subitamente, folhas pareceram ser levantadas pelo vento, anteriormente a noite estava calma e não havia qualquer sinal de ventania. E, com as folhas, Yonashiro sumiu. De início tudo parecia... igual. Ela acabou se levantando, pensando em talvez andar em volta. Ela tinha conhecimento da técnica de Genjutsu no Kai, havia a aprendido na academia ninja. Mas suas tentativas de livrar-se do genjutsu de Yonashiro se mostraram ineficazes.
E a consciência dela parecia sensibilizada de algum modo. Mas não houve tempo para pensar. Subitamente um buraco abriu-se no chão onde ela estava, a arrastando para a escuridão de um espaço apertado e cercado por terra de todos os lados. Os pontos de iluminação se fechando e prendendo dentro daquele buraco apertado. A escuridão caiu e Mayu mal sentiu o peso do próprio corpo enquanto se debatia em puro desespero, numa tentativa de sair daquele lugar minúsculo, apertado e escuro. Ela estava cheia do mais puro pavor e seu corpo colidia contra a terra repetidas vezes, mas o buraco parecia ficar menor, quase como se estivesse motivado pelos gritos e choro agudo que provinham dela. Seus punhos se ergueram pressionando a terra ao seu redor em desespero evidente.
A próxima sensação que ela registrou foi a do próprio corpo, que parecia desbotar-se como tinta e todo o sentimento de estar cercada por paredes de terra a deixou. Por poucos segundos Mayu sentiu seu batimento cardíaco desacelerar e seu corpo entrar no modo normal. Durou poucos segundos antes dela sentir seu corpo ser puxado para baixo. Quando abriu os olhos ela teve a sensação de ser socada na boca do estômago de forma grosseira. Yonashiro a encarava de perto e ele parecia quase curioso, mas talvez aquela não fosse a emoção que ele sentia. De todo modo ela não saberia dizer. Seus dedos alcançaram o rosto molhado e ela finalmente respirou de alívio. – Genjutsu no kai não funciona. – Ela constatou. Demorando alguns segundo para que pudesse respirar algumas vezes, apreciando o fato de estar ao ar livre.
– Acho que talvez tenha sido muito avançado. – Yonashiro indicou, sua mão alcançado a cabeça de Mayu e ela mal reagiu. – Eu sabia que estava em um genjutsu, talvez tenha relação com o fato de você ter me falado isso, mas eu não conseguia sair e depois tudo pareceu bem real. – Miyawaki indicou, afastando-se da mão do amigo. Ela não tinha certeza se seu cérebro conseguiria lidar com mais uma onda de pânico sem que ela acabasse bem. Obviamente não era uma experiência agradável, mas ela reconhecia que era algo necessário saber lidar com genjutsus.
Apesar da timidez existiam momentos em que Mayu sentia-se confortável e confiante em lidar com situações ou mostrar a própria voz, que geralmente era baixa e não passava de um sussurro. Situações onde ela não podia enxergar as pessoas ou quando estava em meio aos amigos, permitindo-se falar sem qualquer problema. A timidez poderia ser parte da sua personalidade, mas era dosada em níveis e em muitas camadas complexas. E a aproximação de Yonashiro era a prova de como a mente humana e em como as características não poderiam ser reduzidas e simples descrições, pois tudo dependia exclusivamente de uma série de fatores emocionais e psicológicos.
Mayu se recordava com precisão das vezes com que o rapaz, que era alguns anos mais velho, insistia para acompanhá-la até em casa sabendo que residiam em proximidade por já tê-la observado antes. E apesar de toda as barreiras que ela nutria ao próprio redor, ele parecia saber lidar com o constante silêncio da adolescente. E em algum ponto Mayu percebeu que eles eram amigos. O ponto em específico foi quando ele apareceu na casa dela, com uma indicação de que deveriam treinar. E, por incrível que pareça, ela não tinha qualquer tipo de objeção. E assim foi formado uma rotina entre os dois, que treinavam uma ou duas vezes durante a semana.
E naquela semana não foi diferente.
Apesar dele estar ocupados com missões de ranks maiores, parecia que sempre arranja um tempo para que treinassem ou simplesmente existissem no mesmo espaço, com silêncio confortável e alguma conversa aleatória. Era reconfortante de algum modo. Quando Yonashiro apareceu Mayu tinha acabado de jantar e estava sentada ouvindo a mãe reclamar sobre alguma coisa que não entendia ao certo. Mas assim que viu ela compreendeu que possivelmente iriam treinar e se despediu da senhora Miwayaki, que parecia divertida em ver o rapaz chegar tão tarde. Mas ela nada disse. E não demorou muito para que os dois estivessem na área destinada a treinamentos. Ela não tinha ideia do que iam fazer naquele dia, mas não achou estranho quando Yonashiro indicou que deveria ir para uma parte mais afastada, se sentando no chão de pedra. Mayu estava sem entender mas o seguiu, sentando-se ao seu lado.
– Mayu, você já foi pega em algum genjutsu? – Ele questionou, colocando as mãos em seus joelhos e a olhando com alguma intensidade. Ela balançou a cabeça em negação, seus conhecimento em geral sobre genjutsus era limitado. – Nunca. Também não sei muito sobre, além do que estudamos na academia. – Indicou, olhando para os lados. Mesmo que o conhecesse e o considerasse como um amigo, ela às vezes sentia-se constrangida de manter contato visual por muito tempo.
Yonashiro lhe questionou se poderia usar um dos genjutsus que ele sabia nela, com a promessa de que poderiam pesquisar mais sobre, para cobrir a falta de informações que Mayu tinha sobre o assunto. Ela não pensou muito e concordou. Havia uma parte dela que estava interessada em obter todo conhecimento que pudesse absorver. Desejava descobrir como as coisas funcionavam e compreender ao menos uma parte do mundo. Os dois selos de mãos que ele usou não lhe eram estranhos e Mayu percebeu qual genjutsu ele tinha usado quando, subitamente, folhas pareceram ser levantadas pelo vento, anteriormente a noite estava calma e não havia qualquer sinal de ventania. E, com as folhas, Yonashiro sumiu. De início tudo parecia... igual. Ela acabou se levantando, pensando em talvez andar em volta. Ela tinha conhecimento da técnica de Genjutsu no Kai, havia a aprendido na academia ninja. Mas suas tentativas de livrar-se do genjutsu de Yonashiro se mostraram ineficazes.
E a consciência dela parecia sensibilizada de algum modo. Mas não houve tempo para pensar. Subitamente um buraco abriu-se no chão onde ela estava, a arrastando para a escuridão de um espaço apertado e cercado por terra de todos os lados. Os pontos de iluminação se fechando e prendendo dentro daquele buraco apertado. A escuridão caiu e Mayu mal sentiu o peso do próprio corpo enquanto se debatia em puro desespero, numa tentativa de sair daquele lugar minúsculo, apertado e escuro. Ela estava cheia do mais puro pavor e seu corpo colidia contra a terra repetidas vezes, mas o buraco parecia ficar menor, quase como se estivesse motivado pelos gritos e choro agudo que provinham dela. Seus punhos se ergueram pressionando a terra ao seu redor em desespero evidente.
A próxima sensação que ela registrou foi a do próprio corpo, que parecia desbotar-se como tinta e todo o sentimento de estar cercada por paredes de terra a deixou. Por poucos segundos Mayu sentiu seu batimento cardíaco desacelerar e seu corpo entrar no modo normal. Durou poucos segundos antes dela sentir seu corpo ser puxado para baixo. Quando abriu os olhos ela teve a sensação de ser socada na boca do estômago de forma grosseira. Yonashiro a encarava de perto e ele parecia quase curioso, mas talvez aquela não fosse a emoção que ele sentia. De todo modo ela não saberia dizer. Seus dedos alcançaram o rosto molhado e ela finalmente respirou de alívio. – Genjutsu no kai não funciona. – Ela constatou. Demorando alguns segundo para que pudesse respirar algumas vezes, apreciando o fato de estar ao ar livre.
– Acho que talvez tenha sido muito avançado. – Yonashiro indicou, sua mão alcançado a cabeça de Mayu e ela mal reagiu. – Eu sabia que estava em um genjutsu, talvez tenha relação com o fato de você ter me falado isso, mas eu não conseguia sair e depois tudo pareceu bem real. – Miyawaki indicou, afastando-se da mão do amigo. Ela não tinha certeza se seu cérebro conseguiria lidar com mais uma onda de pânico sem que ela acabasse bem. Obviamente não era uma experiência agradável, mas ela reconhecia que era algo necessário saber lidar com genjutsus.
- Informações:
- Treino para obter PdA em genjutsu. Lembrando que o evento "O Dobro ou Nada!" está ativo.Eu me baseei no seguinte tópico, onde tem informando que: "em segundo plano vem a utilização de uma técnica básica passada para os alunos de acadêmia para livrarem-se de seus algozes nessas ocasiões, o Genjutsu no Kai". O que sugere que os alunos da academia sabem. E, ainda usando o mesmo tópico, a personagem consegue livrar-se de jutsus de rank E, mas o jutsu em questão é rank D, logo eu interpretei que ela sabia que estava em uma técnica de genjutsu mas não conseguia sair.HP 300/300
CH 300/300
ST 0/4
Ficha.- Armas:
- - Kunais (10)
- Shurikens (10)
- Talentos/Desvantagens:
- Prodígio — Primário [02 - Mediana]
Descrição: Algumas pessoas simplesmente nascem com talentos, assim dizem, pessoas descritas como gênios vem e vão na história do mundo, mas uma coisa é sempre notável: todos são considerados prodígios e demonstram facilidades anormais acima dos demais para desenvolver suas habilidades.
Influência: Obtém mais 1 ponto de Talento inicial. E também diminui em 100 palavras para o aprendizado de jutsus e técnicas criadas.
Genialidade — Primário [02 - Mediana]
Descrição: Calcular o tempo exato de queda de um objeto, desvendar enigmas, e supor uma distância correta para dois referenciais é uma tarefa simples para um gênio. A capacidade de aplicação em uma luta de todos os seus conhecimentos é a chave para entender processos complexos de uma técnica que o seu oponente acabou de usar, ou mesmo ainda o pretende.
Influência: Inteligência acrescida em 1 PdA.
Mestre dos Selos — Primário [01 - Fácil]
Descrição: Com resultado de seu esforço você masterizou sua forma de executar selos.
Influência: O usuário é capaz de fazer selos com uma única mão com nenhuma dificuldade. Ganha 1 PdA em Selos Manuais.
Sobrevivência — Secundário [Mediana]
Descrição: Você aprendeu a se virar sozinho na natureza, seja por estudo ou experiência própria. Sabe o básico para sobreviver e se adaptar às mais adversas condições. Consegue achar água, reconhecer alimentos venenosos, seguir animais e o que precisar para impressionar Darwin.
Influência: O usuário consegue passar por situações apertadas com uma maior facilidade, seja enfrentando uma tempestade de areia ou quem sabe perdido em uma floresta.
Quase sempre gripado (01)
Descrição: O personagem quase sempre está gripado, qualquer brisa fria é o suficiente para você ficar com o nariz escorrendo. Abaixo de 23° o seu nariz estará escorrendo se não frisar o quanto estava agasalhado durante a narração.
Influência: Perde um ponto em taijutsu e velocidade se estiver gripado.
Timidez (01)
Descrição: O usuário é simplesmente muito tímido, dificultando comunicação até das mais simples.
Influência: É incapaz de falar com pessoas que não seja de seu âmbito social sem um teste de dados com 50% de chance de conseguir.
Fobias - Espaços fechados (02)
Influência: Cada vez que se deparar com uma dessas situações, o personagem deve narrar como lidou com elas. Fobias podem variar de nível, sendo necessário narrações mais longas para lidar com fobias maiores: 1 ponto narra-se 3 linhas, 2 pontos 5 linhas e 3 pontos um total de 8.
- Modificadores:
- Velocidade: 1x4 = 4
Deslocamento: (1 + 0) x8 = 8
Ataque corpo a corpo: (1 + 1 + 0) /3 = 0.6
Ataque corpo a corpo com arma: (1 + 1 + 0) /3 = 0.6
Ataque arremesso: (1 + 1 + 0) /3 = 0.6
Acerto de Nintaijutsu: (3 + 0 + 1) /3 = 1.3
Acerto Genjutsus: (0 + 4) /2 = 2
Resistir a genjutsus: (4 + 0) /2 = 2
Acerto de Ninjutsus corpo a corpo: (3 + 4 + 2 + 1) /4 = 2.5
Acerto de Ninjutsus a distância: (3 + 4 + 2 + 0) /4 = 2.25
Defender-se com Ninjutsu: (3 + 4 + 2) /3 = 3
Acerto de Fuinjutsu: (3 + 4 + 2) /3 = 3
Resistir a técnicas que afetam o corpo: (1 + 2) / 2 = 1.5
Resistir a venenos: 2
Esquiva: (1 + 0) / 2 = 0.5
Bloqueio: (1 + 0 + 1) / 3 = 0.6
Leitura de movimentos: (0 + 1) / 2 = 0.5
Rastreamento: (0 + 4) /2 = 2
Movimento Furtivo: (1 + 4) /2 = 2.5
Iniciativa: 1Modificadores Simples
Prestidigitação: 1
Atletismo: 1
Sobrevivência: (4 + 0) /2 = 2
Manipular objetos em qualquer circunstância: (1 + 1) /2 = 1
Agarrar/empurrar: (1 + 1) /2 = 1
Derrubar: 1
Resistir à Queda: 1
Carregar: (1 + 1) /2 = 1
Criar Armadilha: 4
Perceber Armadilha: 0
Desarmar Armadilha: (4 + 1) /2 = 2.5
investigação: 4
Dedução: 4
Decifrar: 4
Persuasão: 4
- Jusus Usados - NPC:
- Magen: Narakumi no Jutsu
Rank: D
Requerimentos: —
Descrição: Este é um genjutsu que revela os medos que habitam dentro dos corações das pessoas. Todo mundo tem uma imagem de uma coisa que eles não gostaria de nunca ver. Este genjutsu é uma técnica que chama adiante tal imagem de dentro do coração e tem um erro lo para a realidade. Em primeiro lugar, um círculo imaginário de folhas vão girar ao redor e envolver o alvo, caindo pouco depois. Após um curto período de tempo, a ilusão começará. Isto é para ter a ilusão mais convincente, uma vez que o usuário provavelmente vai ter movido antes do pôr ilusão. Se a imagem mental é horrível, o choque será grande em conformidade.
- Jutsus Usados:
- Nenhum
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Data de inscrição : 29/05/2020
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Super Sayaman
Mestre
Que ótimo amigo é esse que você tem, huh? Normalmente amigos chamam para comer no restaurante ou apenas papear, não prender um ao outro dentro de seu maior pesadelo, mas todos sabem a amizade que tem! Ha-Ha! Treino muito bem feito. (+2Pda (1 Ponto) em Genjutsu)
Vila : Sem vila
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Hope Mori
Genin — Konoha
— Treinamento Flashback
Mayu se lembrava de quando ainda era jovem, com um controle terrível de chakra a ponto de não conseguir fazer uso de jutsus de forma adequada, mas era comum para crianças da sua idade. O grande problema, para ela, se concentrava no fato de não conseguir demonstrar qualquer habilidade na frente das demais pessoas. Naquela época ela costumava se encolher e quase chorar de raiva ou frustração, sentindo-se terrivelmente inapta. Mas o sentimento quase sempre se dissolvia quando seus pais a seguravam e lhe garantiam que tudo estava bem, que não era um problema que Mayu não conseguisse falar na frente de outras pessoas. Então não foi realmente uma surpresa que ela tivesse começado a praticar os assuntos que via na aula quando estava sozinha.
Estudar era simples e Miyawaki nunca tinha sentido dificuldade em ler ou compreender textos, o problema se estava quando ele começou a tentar praticar outras coisas dentro de casa. Quebrando alguns objetos e até mesmo deixando marcas permanentes nas paredes. E, com certa relutância, seus pais lhe indicaram que ela poderia usar o fundo da casa quando anoitecesse, sem ir longe demais. Para uma criança tão nova era um avanço em confiança e ela apreciava a tentativa dos pais em deixá-la contente ao invés de a forçar a praticar no área de treinos, junto às outras crianças da sua idade em um horário adequado. Mayu obviamente estava se esforçando para não acabar indo longe demais, consciente que seus pais sempre tentavam manter um olho nela.
Naquele dia em específico ela tinha se sentado confortavelmente no chão, sentindo a própria respiração e os batimentos cardíacos, com a mão confortavelmente pressionada sobre o pescoço. Bastou alguns segundo para que Mayu fechasse os olhos e imaginasse o fluxo de chakra em seu corpo, como os professores costumavam indicar que fizesse durante as aulas. O fato de estar sozinha, nos fundos da casa, sabendo que apenas os pais poderiam vê-la era confortável demais para Mayu. Diferente da sensação que sentia ao estar numa sala cheia de crianças. Naquele ponto Mayu era capaz de sentir o fluxo de chakra da mesma forma como sentia seus batimentos cardíacos e respiração, precisava apenas se concentrar para enxergar o que já estava lá. Ela respirou fundo, sua mente sempre lhe lembrando da fluidez da água e a forma como sentia-se ligada ao elemento vital. Se Mayu pudesse escolher apontar um elemento para atribuir ao próprio fluxo de chakra seria a água. Mas naturalmente a analogia funcionava apenas em termos imaginativos, já que na prática poderia ser diferente.
Ela não estava cansada naquele momento.
Mayu se levantou de onde estava, indo até uma das árvores mais próximas. Subir usando a própria força e peso diminutivo era fácil, mas frequentemente era ensinado formas de maior controle. Por isso ela deveria tentar subir sem usar as mãos. Ela já tinha tentado isso outras vezes e nunca conseguia avançar mais do que dez passos. Mas esse número baixo não era o suficiente para que ela desistisse. Naquela altura ela já sabia a quantidade necessária para subir sem cair, o problema era que ela simplesmente não conseguia manter-se constante em seu chakra. Então naturalmente ela se cansou muito cedo.
Estudar era simples e Miyawaki nunca tinha sentido dificuldade em ler ou compreender textos, o problema se estava quando ele começou a tentar praticar outras coisas dentro de casa. Quebrando alguns objetos e até mesmo deixando marcas permanentes nas paredes. E, com certa relutância, seus pais lhe indicaram que ela poderia usar o fundo da casa quando anoitecesse, sem ir longe demais. Para uma criança tão nova era um avanço em confiança e ela apreciava a tentativa dos pais em deixá-la contente ao invés de a forçar a praticar no área de treinos, junto às outras crianças da sua idade em um horário adequado. Mayu obviamente estava se esforçando para não acabar indo longe demais, consciente que seus pais sempre tentavam manter um olho nela.
Naquele dia em específico ela tinha se sentado confortavelmente no chão, sentindo a própria respiração e os batimentos cardíacos, com a mão confortavelmente pressionada sobre o pescoço. Bastou alguns segundo para que Mayu fechasse os olhos e imaginasse o fluxo de chakra em seu corpo, como os professores costumavam indicar que fizesse durante as aulas. O fato de estar sozinha, nos fundos da casa, sabendo que apenas os pais poderiam vê-la era confortável demais para Mayu. Diferente da sensação que sentia ao estar numa sala cheia de crianças. Naquele ponto Mayu era capaz de sentir o fluxo de chakra da mesma forma como sentia seus batimentos cardíacos e respiração, precisava apenas se concentrar para enxergar o que já estava lá. Ela respirou fundo, sua mente sempre lhe lembrando da fluidez da água e a forma como sentia-se ligada ao elemento vital. Se Mayu pudesse escolher apontar um elemento para atribuir ao próprio fluxo de chakra seria a água. Mas naturalmente a analogia funcionava apenas em termos imaginativos, já que na prática poderia ser diferente.
Ela não estava cansada naquele momento.
Mayu se levantou de onde estava, indo até uma das árvores mais próximas. Subir usando a própria força e peso diminutivo era fácil, mas frequentemente era ensinado formas de maior controle. Por isso ela deveria tentar subir sem usar as mãos. Ela já tinha tentado isso outras vezes e nunca conseguia avançar mais do que dez passos. Mas esse número baixo não era o suficiente para que ela desistisse. Naquela altura ela já sabia a quantidade necessária para subir sem cair, o problema era que ela simplesmente não conseguia manter-se constante em seu chakra. Então naturalmente ela se cansou muito cedo.
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Gwyn
Gosto muito de narrações introspectivas, e você usou a terceira pessoa muito bem para engrandecer a densidade desta categoria de texto, então parabéns! Aprovado.
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