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[Rank D] "+18" Arremessando Abóboras - Sai
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Saevon
Genin — Konoha
- Missão Rank D:
- Super Sayaman escreveu:Missão D: Os estudantes da academia eram forçados a estudarem bastante para que um dia se tornassem o orgulho da vila, porém sempre havia maças podres que saia um pouco da curva. Durante um dos passeios por entre a vila, dois alunos da academia decidiram brincar de escalar uma pequena venda de legumes e acabaram destruindo tudo. Você, como genin, esta responsavel de dar uma lição de moral nos alunos,e já que esta por lá, ajude a limpar a zona que fizeram.
Arremessando Abóboras
Sai
Fui enviado para outra missão de babá, dessa vez: babá de emergência. Basicamente dois estudantes da academia resolveram, infamemente, bagunçar uma venda de legumes e o pior: simplesmente pegaram os legumes e começaram a tacar um no outro, como se isso fosse perfeitamente normal. Depois de serem xingados pela dona do estabelecimento eles fugiram, caçoando da dona.
- Gorda! Baleia! Vagaranha! – eles gritavam todo tipo de insulto enquanto fugiam, muitos deles eu tenho certeza que eles nem sabiam o significado, só reproduziram o que ouviram por aí. Esse foi o relato da dona da venda, que me contou aos prantos. Obviamente, comecei a acalmá-la fingindo altruísmo (isso é parte do trabalho também: um cliente satisfeito paga bem).
Achá-los não seria uma tarefa verdadeiramente difícil, era só seguir o rastro de legumes pelo centro comercial que eu os acharia. Seguindo essas pistas era possível identificar outras coisas também: por todo lugar que eles tinham passado era possível ver vendedores irritados, praguejando, e um rastro de destruição.
Quando os achei eles ainda tinham alguns legumes, tacando como se fossem Kunais um no outro, mas como são estudantes e tem uma péssima mira tudo que conseguiam acertar eram as vidraças das lojas ou os próprios vendedores. “Acho que nenhuma criança que encontrei até hoje era tão encapetada, elas pelo menos disfarçavam. Até o Inuzuke fedido comedor de galinhas ocultava seus crimes.” – pensei estarrecido. As crianças não eram só endemoniadas, pior: eram burras. Elas não tinham dimensão das consequências sociais de seus atos e como nós sabemos: eu sou o responsável por ensinar isso às crianças.
Alcancei os pequenos demônios e os peguei pela cueca, um cuecão, enquanto pestanejavam.
- UM MONSSSTRO! Olha a cicatriz na cara dele! É nojento. – obviamente estavam tentando fazer seu joguinho, me deixar em choque para se safarem e continuarem cometendo suas atrocidades infantis.
- É melhor ficarem quietinhos senão vou fazer vocês ficarem igual a mim. – disse aumentando a altura e força do puxão.
- PAAAAARA! TA DOENDO! A gente para, juramos, por favorr, para!
Os soltei e coloquei no chão, na primeira oportunidade eles começaram a correr novamente. “Esses moleques estão brincando comigo... Precisam de mais punição corporal, ameaças não funcionarão com esses dois.” – imediatamente conclui. Dessa vez quando os alcancei eu os peguei de novo pela cueca e os carreguei até a área em que tinham causado maior destruição (enquanto eles reclamavam continuamente, mas eu os ignorava). Pedi emprestado uma corda e uma tábua de cortar legumes ou carnes, coisas que me foram fornecidas de forma muito solícita, eu já era conhecido por educar crianças e os vendedores estavam muito nervosos com elas. Minha punição (mais conhecido como linchamento público) era uma vingança pessoal para cada um deles também, então eu não seria julgado pelo que faria em seguida.
Eu amarrei os dois, um do lado do outro, com as mãos para trás. Eu os coloquei ajoelhados no chão, com o rosto encostado no solo e a bunda para trás. Abaixei a calça deles e peguei a tábua de cortar legumes. Comecei a dar umas batidinhas leves na minha mão, chegando perto das crianças, de uma direção que elas podiam ver. Tortura física não era o suficiente para esses dois, eles tinham que sentir medo no âmago de suas almas. Bati com a tábua de forma que acertasse os dois simultaneamente, forte o suficiente para doer, mas não forte o suficiente para os impedir de andar ou machucar muito: eles ainda tinham que limpar a bagunça que fizeram.
- AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII ESTOU SENDO TORTURADO, ISSO É ABUSO INFANTIL! - um deles gritou. Eu nem tinha batido tão forte.
- Paro de escândalo – falei – eu bati fraco. Cada vez que você reclamar agora vou bater mais forte.
Cumpri minha promessa e bati um pouco mais forte. Novamente ele tentou a mesma tática.
- Vocês irritaram todos eles muito, ninguém vai vir te ajudar, nem se vocês começarem a sangrar – blefei – é melhor ficarem quietinhos.
Como prometi bati ainda mais forte. Dessa vez ficaram quietos, e por reforço positivo bati com a força inicial, algumas vezes. Cada vez que eu batia eu falava:
- Quem vai arrumar tudo isso? Quem vai pagar por toda bagunça que vocês fizeram? Seus pais vão, não tem consideração não?
Bati até eles deixarem escapar um gemido e bati um pouco mais forte. O bom, que fez meu blefe, de que eu poderia fazer o que quiser sem sofrer retaliações, funcionar bem foi: todos os vendedores, muito irritados, e até alguns passantes começaram a aplaudir e comemorar com o linchamento dos garotos. Isso os fez entender sua situação e obedecerem. Depois desse último golpe mais forte eu os desamarrei e os fiz ir andando (agora eles estavam super obedientes) com um papel dependurado nas costas escrito “Sou Bagunceiro e Vacilão”, até a loja de cada um dos que eles tinham importunado, os fazendo pedir desculpas.
Depois eu os levei para arrumarem a bagunça toda da loja de legumes, agora abatidos e mancando, sob minha supervisão. A dona da loja ficou os xingando o tempo todo e ocasionalmente os dava um cocão. No meio disso chegou a mãe deles:
- Coitadinhossss, vem cá para a mamãe. Ouvi falar que esse moço mal fez muita coisa com vocês. – disse se endereçando a seus filhos, que imediatamente correram em direção a ela chorando e depois se endereçou a mim – E VOCÊ? Não tem vergonha NÃO? Abusar de crianças assim! Vou reclamar no centro militar ou até com o Kage se precisar para você ser devidamente punido! Até torturado como eles foram!
Entendi a fonte de todos os problemas: uma mãe super protetora que acoberta os filhos.
- Senhora, - eu falei no tom mais calmo e no ritmo mais lento que sabia, de forma quase hipnótica – eu não faria isso se fosse você. Estou em missão, minha missão era dar uma lição nos seus filhos, o que eu fiz e os fazer arrumar a bagunça que fizeram. Eles fizeram tanta bagunça que é impossível arrumarem tudo. Por cortesia nossa, por eu ter educado seus filhos por você, você não vai ter que pagar tudo que eles destruíram. Acho melhor você pensar bem, se for reclamar os vendedores talvez não vão ser tão bonzinhos. Eles todos, mais de 20 deles, prometeram perdoar sua dívida, com cada um deles, desde que prometa que nada disso vai ocorrer de novo. Ou seja: eu te salvei de ter que pagar pelas vidraças de pelo menos 15 lojas e pelos danos físicos a vários vendedores que perderam boa parte de seu dia de trabalho. Posso até ser punido, mas vou garantir de contar a cada um dos vendedores que você está defendendo esses pequenos pilantras.
A mulher ficou pálida ao ouvir os números, sabia que era uma quantia que não podia pagar. Ela mudou de postura imediatamente, mandou os filhos continuarem arrumando a bagunça, coisa que garanti que eles fizessem até o anoitecer (era MUITA bagunça) e saiu andando com o rabo entre as pernas. Quando ela foi embora vários vendedores da localidade aplaudiram. Eles gritavam “Já vai tarde!”. Eles ficaram do meu lado, sabiam que a mulher sequer conseguiria pagar todos os danos e ficaram extremamente satisfeitos com o espetáculo e lição de moral que dei nas crianças e até na mãe delas. Dessa forma, com o apoio da população local consegui acabar mais uma missão.
Obviamente, a mulher não foi reclamar com meus superiores, sabia das consequências que isso traria. A maioria dos vendedores estava do meu lado, até algumas testemunhas que passavam ocasionalmente tinham sido atingidas por legumes, teve uma mulher que foi desmaiada após ser atingida por uma abóbora na cabeça (ela foi levada ao hospital e passa bem).
Fui bem sucedido em educar crianças mais uma vez, à minha própria maneira é claro.
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Super Sayaman
Mestre
Você realmente pegou eles, huh? Esses muleques realmente não vão voltar a fazer isso! Estava quase ligando para o ECA, mas acho que nem eles vão querer se meter com você. Todas as crianças do vilarejo já começaram a falar do Genin que maltrata alunos! Ha-Ha! Missão Aprovada!
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