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[TRAMA] — Nova Era
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Amaterasu
Mestre
Nova Era
Shinobi Ascension
A confiança era sempre uma virtude, mas seu excesso poderia se tornar prejudicial, se não fatal. Não houve resistência naquele dia, a movimentação planejada e precisa daquele time de assassinos era reconhecida por todos os lados atacados e, com os rostos encobertos e alguns até mesmo apagados, os aposentos de cada clã era esvaziado, a liderança era levada em posse do Tirano. Não houve barulho, era uma pura demonstração do poder silencioso da ANBU Shi e em poucos minutos cada grupo do Esquadrão se reunia conforme o planejado. Um passo após o outro, o selo de mão executado movia os pilares do que claramente era um esconderijo, movendo a enorme rocha que cobria a escadaria metálica, iluminada ao fundo por feixes esverdeados. Desciam, carregando os corpos dos alvos encapuzados, o som dos passos sobre a passarela anunciava a chegada e as palmas de gratidão ecoavam ao longe, como uma comemoração do sucesso.
Enfileirados, os alvos foram postos lado a lado em uma enorme base circular no centro do esconderijo. O frio era predominante em todo o local, o chão gelado escorregadio refletia a condensação da agua no metal e aos poucos a figura mais importante do vilarejo começava a se aproximar. — Retirem o capuz, mas mantenham a Saori amordaçada, ela tem uma língua bem afiada e parece um pouco teimosa também. Reforcem as cordas inibidoras da Akimichi, esses rebeldes... tsc. — Ordenava indiferente, gesticulando com as mãos para que fosse obedecido às pressas, observando de relance que o plano não havia sido efetivo em sua totalidade, notando o cansaço em alguns ANBU destinados a captura da líder Nara e da líder Akimichi. As palmas voltavam segundos após as ordens, dando as costas para todos ali enquanto se aproximava de um trono improvisado no centro.
Os cotovelos descansavam nos braços da enorme cadeira, cobrindo o próprio lábio com as mãos ao encarar pensativo. — Nara, Sarutobi, Hatake, Akimichi, Uzumaki, Yamanaka, Hyuga, Senju. Eu esqueci de algum? Acredito que não... consegui lembrar até desse velho Sarutobi. — Levantava gesticulando mais uma vez, ordenando que os ANBU ficassem atrás, mantendo a guarda. — Olhem só para cada um de vocês aqui... pobrezinhos. Eu poderia muito bem banhar esse lugar com o sangue de cada um... a, mas isso seria prazeroso..., mas meu mestre não teve a coragem e eu entendo o porquê... eu deveria fazer. MAS NÃO AGORA! Não... agora não... vocês precisam viver sabendo que estão em minhas mãos, ou melhor, estão abaixo dos meus pés. — Pela primeira vez o Hokage parecia inquieto, andando de um canto ao outro pelos líderes de cada clã, observando os olhares e o que poderia retirar dali.
Não havia resistência do outro lado, a clara demonstração da força que o líder do vilarejo possuía era o suficiente para deixar toda a atenção dos líderes voltadas para as falas do Tirano, onde até mesmo Saori Nara se acalmava. Sobreviver pela piedade de Kyoma era algo que afetava intimamente o orgulho de cada um, nem mesmo a poderosa Shii Akimichi era capaz de abusar de suas habilidades, amarrada a cordas embebecidas em inibidores de chakra. — Agora que sabem o quão vulneráveis estão... e o quão vulnerável está a família e clã de cada um... sugiro uma mudança nesse clima totalmente desagradável. — O sorriso sádico nos lábios de Kyoma representavam o teor da sugestão planejada para aquela noite. Em meia volta ele retornava ao trono, cruzando as pernas descansando o corpo. — Aqueles que temem pela vida dos seus semelhantes... entrego a oportunidade de se juntarem a mim neste Governo. Estamos crescendo, não há fome, sede, frio... somos a maior nação shinobi! Aos traidores, entendam isso como uma forma de se redimir ao público. Vejam bem, estou de bom humor hoje! Quem será o primeiro? — O silencio se instalou no bunker.
O peso da idade não permitia mais que aquele homem suportasse erros que trouxessem consequências desastrosas. Lembrava-se de seu velho amigo durante a Guerra e a formação do amado vilarejo, e o que restou das ideias milagrosas. A sua frente, o aluno do velho amigo, um homem de força inquestionável. O passo doloroso de Iori indicava seu posicionamento naquela guerra, recebido pelos risos angustiantes do Hokage — HAHAHAHAHA! Eu não esperava menos, Iori Sarutobi! Com certeza meu Mestre está orgulhoso do seu velho amigo! Venha... — Estendia a mão para o mais novo aliado, tocando sua face triste com carinho. — Esperto... esperto demais... — Sussurrava para o homem que agora se alinhava ao lado dos ANBU. — Alguém mais? Sabem o que dizem, não? Devemos aprender com os mais velhos! Não concorda... Christa? — Indagava esbanjando crueldade. O vento ao redor daquele homem mudava, seu semblante, apesar de caótico, deixava de ser calmo.
Enfileirados, os alvos foram postos lado a lado em uma enorme base circular no centro do esconderijo. O frio era predominante em todo o local, o chão gelado escorregadio refletia a condensação da agua no metal e aos poucos a figura mais importante do vilarejo começava a se aproximar. — Retirem o capuz, mas mantenham a Saori amordaçada, ela tem uma língua bem afiada e parece um pouco teimosa também. Reforcem as cordas inibidoras da Akimichi, esses rebeldes... tsc. — Ordenava indiferente, gesticulando com as mãos para que fosse obedecido às pressas, observando de relance que o plano não havia sido efetivo em sua totalidade, notando o cansaço em alguns ANBU destinados a captura da líder Nara e da líder Akimichi. As palmas voltavam segundos após as ordens, dando as costas para todos ali enquanto se aproximava de um trono improvisado no centro.
Os cotovelos descansavam nos braços da enorme cadeira, cobrindo o próprio lábio com as mãos ao encarar pensativo. — Nara, Sarutobi, Hatake, Akimichi, Uzumaki, Yamanaka, Hyuga, Senju. Eu esqueci de algum? Acredito que não... consegui lembrar até desse velho Sarutobi. — Levantava gesticulando mais uma vez, ordenando que os ANBU ficassem atrás, mantendo a guarda. — Olhem só para cada um de vocês aqui... pobrezinhos. Eu poderia muito bem banhar esse lugar com o sangue de cada um... a, mas isso seria prazeroso..., mas meu mestre não teve a coragem e eu entendo o porquê... eu deveria fazer. MAS NÃO AGORA! Não... agora não... vocês precisam viver sabendo que estão em minhas mãos, ou melhor, estão abaixo dos meus pés. — Pela primeira vez o Hokage parecia inquieto, andando de um canto ao outro pelos líderes de cada clã, observando os olhares e o que poderia retirar dali.
Não havia resistência do outro lado, a clara demonstração da força que o líder do vilarejo possuía era o suficiente para deixar toda a atenção dos líderes voltadas para as falas do Tirano, onde até mesmo Saori Nara se acalmava. Sobreviver pela piedade de Kyoma era algo que afetava intimamente o orgulho de cada um, nem mesmo a poderosa Shii Akimichi era capaz de abusar de suas habilidades, amarrada a cordas embebecidas em inibidores de chakra. — Agora que sabem o quão vulneráveis estão... e o quão vulnerável está a família e clã de cada um... sugiro uma mudança nesse clima totalmente desagradável. — O sorriso sádico nos lábios de Kyoma representavam o teor da sugestão planejada para aquela noite. Em meia volta ele retornava ao trono, cruzando as pernas descansando o corpo. — Aqueles que temem pela vida dos seus semelhantes... entrego a oportunidade de se juntarem a mim neste Governo. Estamos crescendo, não há fome, sede, frio... somos a maior nação shinobi! Aos traidores, entendam isso como uma forma de se redimir ao público. Vejam bem, estou de bom humor hoje! Quem será o primeiro? — O silencio se instalou no bunker.
O peso da idade não permitia mais que aquele homem suportasse erros que trouxessem consequências desastrosas. Lembrava-se de seu velho amigo durante a Guerra e a formação do amado vilarejo, e o que restou das ideias milagrosas. A sua frente, o aluno do velho amigo, um homem de força inquestionável. O passo doloroso de Iori indicava seu posicionamento naquela guerra, recebido pelos risos angustiantes do Hokage — HAHAHAHAHA! Eu não esperava menos, Iori Sarutobi! Com certeza meu Mestre está orgulhoso do seu velho amigo! Venha... — Estendia a mão para o mais novo aliado, tocando sua face triste com carinho. — Esperto... esperto demais... — Sussurrava para o homem que agora se alinhava ao lado dos ANBU. — Alguém mais? Sabem o que dizem, não? Devemos aprender com os mais velhos! Não concorda... Christa? — Indagava esbanjando crueldade. O vento ao redor daquele homem mudava, seu semblante, apesar de caótico, deixava de ser calmo.
Acompanhe a sequências de postagem da nossa trama!
[TRAMA] — ANBU Shi
[TRAMA] — Movam-se
[TRAMA] — ANBU Shi
[TRAMA] — Movam-se
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