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[Solo] Punhos que Curam
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Kurt
Chūnin — Kiri
Os punhos fazem mais que destruir, eles curam. Na época eu ainda não sabia, afinal como eu poderia imaginar? - Era apenas um vagabundo, mas sempre um vagabundo de bom coração! Afinal, eu sou So Hai Sarutobi. - Naquela altura já havia sido previamente introduzido ás artes medicinais através do uso de ervas - ervas boas hehe - e da confecção de bebidas artesanais, mas só me aprofundei no uso de técnicas de cura quando conheci o velho monge ermitão Pai Mai, que com muito apreço me tutelou a aperfeiçoar a arte da medicina.
- Devolva o melão! - É verdade que não foram as melhores circunstâncias as de nosso primeiro encontro, uma vez que havia sido pego com a boca na botija - Sai pra lá velhote, você tem pelo menos uma dúzia destes. Além do mais, sou um ninja de Kirigakure, um genin, me trate com respeito velhote - Mas o que eu podia fazer? Eu tinha fome e ele tinha uma plantação melões no seu quintal. - Maldito! - É verdade que jamais passaria pela minha mente, que aquele senhor de longa barba esbranquiçada - e um bigode respeitoso - era um shinobi poderoso o suficiente para ser denominado Jonin dentro e fora de Kirigakure. E é óbvio que se soubesse, jamais roubaria de seu quintal - eu pareço algum idiota? -
Felizmente, havia uma lição a ser aprendida com tudo aquilo, da forma como se aprende a maioria das coisas - através de uma boa surra! - - Oh, um ninja! - Suas sobrancelhas se arquearam, demonstrando um súbito interesse. - É, eu sou um ninja velhote. Agora me deixe ir, tenho afazeres. - Dava de ombros enquanto colocava o melão embaixo dos braços e me virava - Espere. - Ouvia a minhas costas - O que é agora velho... - - uma rasteira? - Meu corpo rapidamente tocava o solo, de maneira dolorosa - O que houve? - - Isto foi este velhote? - Meus olhos se arregalavam surpresos - Não acho que um ninja deveria abaixar sua guarda desta forma, não concorda? -
- Realizando a Quest: Iryō Ninjutsu
- 300 palavras.
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- Comprados:
- Bō
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Descrição: O Bō (棒, Literalmente significa: Bastão) é uma arma que é implementada na arte marcial japonesa e é a base do bōjutsu. Esta arma consiste em longa vara de madeira pura.
Embora seja uma simples vara, pode ser empregada como uma defesa valiosa ao ser girada, obstruindo os ataques adversários com relativa facilidade. Embora não sendo seu foco, também pode agir na ofensiva, uma vez que é possível atacar os adversários à distância.
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Kurt
Chūnin — Kiri
Me lembro de pensar - Tsc, vou realmente ter que espancar um velhote? Sério? - Antes de ter minha bunda chutada - Por favor, por partes - - Calma, não se apressa uma boa história, onde estão seus modos? - Me levantei enquanto batia as mãos no corpo para limpar a poeira - Ei vovô, você realmente não quer fazer isso, quer? - Um sorriso confiante se apossou de meu rosto - pura ingenuidade. - Olhando para trás hoje, é fácil perceber que havia algo errado em tudo aquilo - O movimento furtivo, as roupas de monge e no bigode chamativo - Mas eu estava com fome demais para pensar. E o que eu podia fazer? Aqueles melões eram suculentos.
- Um gole para tomar a coragem suficiente para bater no idoso - Algo necessário em alguns casos, socialmente falando - o tipo de coisa que não faria sóbrio - E então avancei com o bastão em sua direção - Um tapinha no pé e ele deve estar no chão! Rápido e fácil! - - Tolice! - Embasbacado assisti enquanto ele simplesmente saltava desviando-se de meu golpe e repousava como uma folha sob o bastão, me encobrindo com sua sombra - O que há com esse cara? - Pensei, e antes que pudesse formular uma frase - O qu-e dia-bos... - Me via novamente no solo através de um golpe ainda mais rápido do que meus olhos podiam acompanhar.
Eu podia enxergar com perfeição os movimentos de Hitokuchi-Sensei, um Jonin, mas não os daquele velho? - Quem é você? - Questionei levantando-me novamente, dessa vez tomado por curiosidade. - Você se move como um... Ninja! - Brandia apontando em sua direção. - Parabéns pela dedução do óbvio - Meus olhos semicerram-se e então as coisas fizeram mais sentido - pelo menos alguma parte delas - mas como aquele velho podia ser tão habilidoso? - Ok, desisto, você venceu. - Dava de ombros reconhecendo a derrota - ou dando a entender que o faria - enquanto passava a mão no melão e fugia como uma raposa - Adios velhote! -
- Realizando a Quest: Iryō Ninjutsu
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- Bō
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Descrição: O Bō (棒, Literalmente significa: Bastão) é uma arma que é implementada na arte marcial japonesa e é a base do bōjutsu. Esta arma consiste em longa vara de madeira pura.
Embora seja uma simples vara, pode ser empregada como uma defesa valiosa ao ser girada, obstruindo os ataques adversários com relativa facilidade. Embora não sendo seu foco, também pode agir na ofensiva, uma vez que é possível atacar os adversários à distância.
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Kurt
Chūnin — Kiri
Eu corria com afinco enquanto olhava para trás nos momentos mais oportunos - Ele cansou? Finalmente - Sorria enquanto sentava recostado sob o tronco de uma árvore, encoberto pela sombra de sua copa retomando o folego - Gezz, que trabalhoso, malditos idosos, cada vez mais difíceis de lidar - Ainda aguardei alguns instantes, antes de finalmente esfregar as mãos, e lamber os lábios, finalmente era hora de rangar aquele melão suculento.
Infelizmente quando finalmente achei que poderia degustar minha refeição em paz, ouvi o som daquela voz familiar - Enquanto o coelho dorme, a serpente caça. - Primeiro saltei, em um susto repentino e logo na sequência olhei pra cima incrédulo, apenas para confirmar com meus próprios olhos - Só pode ser brincadeira. - - Mas como? - Lá estava o maldito. Pairando sob o galho de uma maneira quase mística - Ok isso é assustador - Pensei enquanto sorri desconcertado - Não sou um ladrão. Como já lhe disse, sou um ninja. - Questionei fechando os olhos e levando a mão ao queixo de maneira reflexiva - Qual foi, quem é você afinal? - Questionei, e então recebi o silêncio como resposta.
- Se é um ninja, deveria ser capaz de ao menos esconder-se, apropriadamente. A mim você não parece nada além de um gatuno. - O homem brandiu em tom irônico, rindo - como ousa rir de So Hai? - Cerrei os dentes e me prontifiquei a lhe dar uma resposta - Sou um ninja, e também um gatuno. Meu nome é So Hai Sarutobi! - Anunciei enquanto me levantava. Arregacei as mangas e então olhei para a face do senhor - Parece que não adianta pegar leve com você. - Com sorriso confiante em rosto empunhei a cabaça e então dei um gole no sake. - Hoh, e então vai fazer o que? Correr novamente? - - Tsc, esse velho está realmente me desafiando assim? - é verdade que eu sou um tolo cabeça dura, faz parte da minha natureza - A de So Hai Sarutobi - Era assim nessa época, e é assim ainda hoje. Naquele momento havia me sentido desafiado e estava disposto a revidar - Então segura essa vovô! - Anunciava antes saltar e desferir um ataque com um bastão no coco do velhote.
- Realizando a Quest: Iryō Ninjutsu
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- Bō
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Descrição: O Bō (棒, Literalmente significa: Bastão) é uma arma que é implementada na arte marcial japonesa e é a base do bōjutsu. Esta arma consiste em longa vara de madeira pura.
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Kurt
Chūnin — Kiri
É impressionante pensar em como eu já fui inconsequente - Gezz, hoje jamais desafiaria aquele velhote daquela forma, sua simples presença me abalava de e trazia alguma compostura marcial - Mas como eu podia adivinhar? Ele ainda era um senhorzinho de - sei lá tantos anos - e eu um vagabundo esfomeado em tênue idade - quase - que pela lei natural deveria ser capaz de vencer em combate.
- Segura essa então vovô! - Eu poderia lhes contar dois tipos de histórias, a verdadeira, e o que eu gostaria que houvesse acontecido naquela tarde. Na segunda - a forma como eu queria que elas fossem - eu seria capaz de chutar o velhote - e todos sabemos que - definitivamente não foi isso que aconteceu - e que naquela tarde eu tive meu traseiro chutado. Meu ataque foi patético comparando - mais uma vez? - a sua movimentação - o que há com essa velocidade afinal? - entretanto fui capaz de defender um ataque - um de seus ataques! - Antes de eu defender de outro, e cair no terceiro com um estranho golpe de punho aberto, que fazia meu corpo tocar o solo e eu pedir arrego.
- Ok, 2x0 pra ele, acho melhor fazer as pazes - Pensei com prudência - todos pensam melhor depois de ter o traseiro chutado DUAS VEZES, não concordam? - - Pode levar este maldito melão, desisto, você é muito poderoso. - Resmunguei apontando para a suculenta refeição que nunca faria. O velho certificou-se de pega-la - Hoh, nunca imaginei que um ninja desistiria dessa forma - - Hum? Ele acha que eu ligo pra não ser chamado de ninja? Que otário. - - É, como quiser, ta bom - Resmungava novamente enquanto sacava a cabaça de vinho e brindava - à derrota - um generoso gole.
Nesse momento por algum motivo - na época desconhecido por mim - consegui atrair sua atenção - Hohohoh. O que tem na cabaça garoto? - ele questionava com um olhar pervertido - É sakê. - Respondia ríspido - como quem acabou de tomar uma surra normalmente faz - - Hohoho Sakê? - - Huh, o que há com esse velho afinal? -
- Realizando a Quest: Iryō Ninjutsu
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- Bō
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Kurt
Chūnin — Kiri
Por algum estranho motivo ele se aproximou, pela primeira vez o vi perder sua compostura e mítica de - monge setenário - e esboçar uma expressão que até então eu jamais imaginaria vir daquela figura. - Hohoho deixe-me provar - Ele dizia, enquanto eu pensava por um instante antes de responder, e nos momentos que se sucederam muito me lembravam capítulos do início da trajetória do Rei Macaco das lendas, Sun Wukong - ou como eu a ouvi um dia através de meu avô - em uma peculiar citação, existe um trecho onde ele conversa com um monge - até o momento em que quando as reviravoltas do destino lhe tornam aluno e mestre respectivamente. O mesmo aconteceu ali - naquele dia? - - Mas como foi? - Um gole antes de continuar - afinal ainda sou conhecido como punhos embriagados de kiri - - e como um grande vagabundo! -
A verdade era que Pai Mai era um grande - beberrão - - wow - - ermitão veterano de guerra - embora eu ainda não soubesse - - Então huh, você quer um gole ou algo assim? - Seu olhar me incomodava - Hohoho achei que nunca fosse perguntar - - Certo certo, esse velho ta ficando bem esquisito - - Cola ai então - Sinalizava para que se aproximasse e pegasse a cabaça. Ele dava um generoso gole - perdendo mais uma vez a pomposidade e compostura - então ele é um mortal afinal? Não algum tipo de protetor de melões místico da floresta?- - É, isso explica os movimentos de ninja - Pensei estar sendo engenhoso com essa - se é a teoria mais complicada deve ser a certa - .
- Então, qual seu nome afinal? Eu já disse o meu, não se bebe a bebida de um homem sem antes falar o nome - indaguei despretenciosamente com alguma pouca sabedoria que me era cabida, enquanto o velhote degustava a bebida. - Eai, o que achou vovô? - Pai Mei explodia em tosse gorfando o sake - - Eu lhe diria para ir com calma - - Onde um jovem como você conseguiu essa bebida? - - Gezz, calma cara - - Eu mesmo fiz - Coçava o cavanhaque. - - Meu nome é Pai Mei. Como ninja você é uma bosta, mas como cervejeiro é excepcional, que inusitado; - cerrei os dentes - como que é? - - Isso é algum tipo de elogio? -
- Hohoho, e é certamente engraçado. - - cômico né seu velhaco? - - Certo ok, agora vá daqui velhote, me deixe. - Pai Mei ponderou passando a mão na longa barba e inesperadamente me disse - Que tal uma troca? - - lá vem - - Eu lhe ensino algo, e você enche minha adega até o próximo verão? - - Ei cara, não é como se eu fabricasse isso do nada - - Eu lhe ajudo financeiramente. - Agora tem minha atenção, continue - E então, você vem comigo e eu lhe ensino a arte dos punhos que curam, enquanto me ajuda em meu trabalho. - - Punhos que curam? E ainda pior trabalho? Até então nunca havia ouvido falar, chutaria que tem nome de romance - - Que tipo de troca idiota é essa? Porque você me ensinaria algo, e ainda me daria dinheiro pra fazer bebida assim do nada? E quem disse que eu quero aprender algo - - Faça como quiser, mas se realmente é um ninja, é galinha morta em abatedouro - - de novo metáfora de animais? - E esse tipo de Ninja prejudica seu esquadrão, arriscando a vida do galinheiro inteiro e terminando na panela, frito - Enquanto respondia virava de costas com o melão e andava em direção de sua cabana. - Inuji e Sikame. - - Certo, eu aceito velhote. - Levantei suspirando, e depois demonstrando alguma disposição - o que posso fazer? Apesar da metáfora de animais idiota, os argumentos dele tocaram na ferida - Então se apronte, temos muito a fazer. -
- Realizando a Quest: Iryō Ninjutsu
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- Bō
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Kurt
Chūnin — Kiri
Daquele dia em diante segui o velho por alguns dias como meu mestre, afim de aprender a arte dos punhos que curam - e o que afinal era essa arte? - - Então e esse lance de punhos que curam? - Perguntei enquanto eu seguia, para obter um sorriso estranho como resposta. Ao referir-se a punhos que curam Pai Mai referiu-se a habilidades médicas. Anos atrás, o agora ermitão da floresta serviu Kirigakure como residente do Hospital do centro do vilarejo, salvando dezenas de vida no campo de batalha durante os tempos de guerra, mas como já disse mais de uma vez - sim sabemos, você não sabia disso nessa época - - Exato! -
O treinamento de Pai Mai era rigoroso. Durante minha estadia em seu auxilio, minha rotina baseava-se em praticar técnicas medicinais durante todo o dia, assim como fazer cerveja também, afim de encher a adega do ancião - e de matar meu próprio vicio - . Curiosamente, meus primeiros treinos e experiências médicas foram com animais, que eram levados até a cabana de Pai Mai por moradores de um vilarejo próximo, afim de que o velhaco inspeciona-se e os ajudasse de alguma forma.
- Traga esse coelho pra cá logo So Hai, o que está esperando! - Me apressava em pegar o pequeno animalzinho de pata machucada do colo de sua dona e então mostrar a meu sensei. - O que houve com ele? - - A dona diz que ele quebrou a pata - - Entendo. Que tal você tentar colocar no lugar? - Brandou Pai Mai em um tom casual - Gezz, e eu consigo? - - Acho melhor não... - - Se quer salvar vidas humanas não há o que temer em um coelho - - Complicado, eu nem sei se quero tanta responsabilidade - Ficava branco por um instante enquanto coçava a nuca e suspirava. - Porque sempre acabo com essas responsabilidades? - - Então, o que tenho que fazer afinal? - - Pegue no osso fora do lugar, e empurre de volta ao seu lugar - Instruía - Tem certeza? - Perguntava mais uma vez afim de confirmar. - Absoluta. - Triplicava o idoso com um olhar mal humorado - Gezz ok então - brandia tomando um gole de cachaça para tomar coragem, e em seguida tocar a pata do animal - érrrr - e empurra-la ao seu 'lugar'.
- Realizando a Quest: Iryō Ninjutsu
- 320 palavras.
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- Bō
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Kurt
Chūnin — Kiri
Não me julgue por favor - Não era algo tão fácil quando parecia colocar um osso tão pequeno no lugar - - e também não estava confortável com essa responsabilidade - Mas apesar dos modos desajeitados fui capaz de faze-lo - por pouco - sob a supervisão de Pai Mai e seus olhos julgadores - Gezz, esse cara não pega leve nunca, só quando bebe -. Essas pequenas operações, se tornaram cada vez mais frequentes, e durante esse tempo, vivi algumas estranhas histórias, como em um dia inusitado uma senhora entrou a porta com seu gatinho.
- Mas o que tem de inusitado nisso? - - Se estivéssemos falando de um gato normal nada, mas o animal de estimação daquela senhora não era nada além de um tigre - - O que há com esses idosos? - O felino gigante possuía pelo menos dois metros uma vez em duas patas, um conjunto letal de garras e presas - metiam medo só de olhar - - Gezz, tudo é normal pra esse cara? - Nada de fato parecia surpreender Pai Mai.
- Irei aplicar uma anestesia nele, segure ele por favor So Hai - - Eu o qu-e? - - meus braços tremiam e imediatamente dava um gole, enquanto rezava para ter ouvido errado - - Segura-lo? Eu? - - ... - Pai Mai mais uma vez ameaçou-me com o olhar, deixando claro a tarefa. Suspirei, aquele ponto já estava começando a pensar na má ideia que havia me trazido até ali - Inuji e Sikame sabem se virar muito bem sabe... - Arregacei as mangas enquanto resmungava, e então me aproximei do tigre com alguma cautela - me borrando - - Ei gatinho, psiu - O imenso animal certamente poderia ser mortal julgando por seu tamanho, e certamente também não estava lá muito feliz com a situação de sua pata - Se quisesse segura-lo, teria de ser rápido o suficiente, uma vez que machucado não teria forças pra lutar - Sua dona o segurava pela coleira, enquanto em um rápido movimento eu corria para imobiliza-lo com os braços, por um rápido instante, para que meu mestre trabalhasse.
- Realizando a Quest: Iryō Ninjutsu
- 325 palavras.
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Kurt
Chūnin — Kiri
Era quase como se Pai Mai estivesse me pregando uma peça com o felino gigante, eu em meus mirrados 58kg - uma leve diferença de 142kg para o gatinho - - e para a madame que não ficava muito atrás estimo - jamais seria capaz de segurar um felino daquele tamanho - e eu juro que tentei - . A força do animal era algo a ser admirado, e sem dificuldades ele se libertou de meus braços ainda mais rápido do que Pai Mai se propôs a agir com a maldita anestesia - qual foi velhote você vai ficar ai assistindo? -
- Gatinho bom, gatinho amigo gatinho amig... - Eu desesperado? Nah, digo, era só eu ali caído, frente a um tigre que havia acabado de escapar por entre meus braços, a um braço de distância de sua mandíbula repleta de dentes afiados como Kunai - isso definitivamente não é o animal doméstico de uma pessoa normal - Lentamente, deslizei para trás voltando para próximo dos pés de Pai Mai em segurança, e só após suspirar aliviado duas vezes, e pensar por alguns segundo sendo encarado pelo mestre ancião que lembrei estar lidando com uma fera debilitada - Por isso ele não atacou? huh - - E então, vai me ajudar ou não? - Exigiu o ancião impaciente - Ei cara, você não devia ser algum mestre zen ou algo do tipo? Vá com calma gezz, você acha que segurar um tigre com as mãos é simples? - Resmunguei.
Levei a mão até o queixo, após um gole de vinho pensativo por um instante - entendo, faz sentido. - Respirei fundo e me aproximei cautelosamente do anima de novo, desta vez entretanto, de uma maneira diferente. Minha primeira abordagem havia se dado através da força bruta, onde usaria de minha força contra o animal, certo de que ele era uma ameça - quando na verdade, era apenas um animal ferido - - Vamos fazer diferente dessa vez amigão - Acariciava o pelo do animal, enquanto me aproximava para segura-lo de maneira cautelosa, e que não despertasse a ira do animal.
- Realizando a Quest: Iryō Ninjutsu
- 325 palavras.
- 8/10
HP: (300 • 290) CH: (300 • 300) ST: (0 • 3)
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Kurt
Chūnin — Kiri
Minha diferente abordagem surtia efeito, enquanto Pai Mai finalmente - Já era hora - Aplicava a anestesia, colocado o grande felino para roncar. - Achei que nunca fosse fazer isso - Brinquei levando a mão na nuca - Cala-se, e me ajude a carrega-lo até ali. - Apontava o ancião - Gezz, sempre mal humorado, ok, exceto quando bebe - Com algum esforço, levava o tigre desmaiado até a maca, na sala especial de cirurgia da casa, onde atentamente assistia Pai Mai trabalhando.
O modo como agia, demonstrava sua experiência, fazendo com que mesmo uma operação tão estranha, parecesse algo habitual. Me pergunto hoje, quantas coisas aqueles velhos olhos já haviam visto em todos estes anos no campo de batalha, e quais delas o levaram a aquele isolamento, como um cuidador de melões e veterinário. A mim naquela tarde, só restava ajuda-lo como um estagiário - Pegue a tala So Hai - - Certo! -
[...]
Ao final de cada tarde, e de cada dia trabalhado, eu me reunia com Pai Mai mais uma vez, para bebermos juntos - Então, um tigre ein? Loucura. - Levei a mão a barbicha antes de prosseguir - Porque ajuda essas pessoas? - Perguntei com alguma curiosidade. - Hoh, tola pergunta, alguém tem de faze-lo. Se eu posso, eu posso. - Respondeu o velhaco já bêbado. - Ajudar as pessoas? A mim aquilo era apenas atrair um peso gigantesco a sí mesmo, o da possibilidade de falha. - Ponderei comigo mesmo. Pai Mai era um verdadeiro Ninja, e certamente seu caminho se diferenciava do meu - O de So Hai Sarutobi! - . - Ei So Hai. - - Fala velhote? - - Venha até aqui - Pedia, indicando para que me aproximasse. Já bêbado, me aproximei, e então vi Pai Mai levantando a mão - Não vou cair nessa! Há! - seu braço se esticava até próximo de minha orelha, em um movimento de tapa - Matar mosca é? - Com um dos punhos bloqueava o ataque de maneira veloz. O velho apenas sorria e levantava-se de sua poltrona direcionando-se a seus aposentos, enquanto eu realizava que pela primeira vez, havia bloqueado de um de seus ataques - Hohohoho. -
- Realizando a Quest: Iryō Ninjutsu
- 335 palavras.
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HP: (300 • 290) CH: (300 • 300) ST: (0 • 3)
- Arma:
- Bō
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Kurt
Chūnin — Kiri
- Finalmente chegou o dia - Pensei comigo mesmo quando finalmente vi o galpão de bebida de Pai Mai cheio - E bem em tempo... - O treino sob sua tutela havia rendido bons frutos, e eu havia aprendido muito mais do que simples medicina através da leitura cotidiana de livros e experiência no tratamento de animais - entretanto, era hora de partir - e apesar de eu estar falando do senhor setenário mais chato de que já havia ouvido falar sabia que sentiria alguma falta dele - e quem sabe ele de mim? - - So Hai seu mundrungo, me traga logo as frutas! - Ouvia ao longe - Gezz, talvez não. -
- Mestre, tenho algo a te dizer - Falava enquanto me aproximava lhe entregando as frutas - Você tem de partir, imagino. - Respondeu rapidamente o ancião, completando na sequência de maneira perspicaz - O Chunin Shiken se aproxima. - - Chunnin Shiken? - Pensei comigo mesmo. - Então ele também sabe? - Sorri. Pai Mai era sempre impressionante. - Faça bom uso de tudo que aprendeu, com os livros e com os animais. Pessoas são como tigres. - - Não são não - - Certo! - Gesticulei de maneira respeitosa, cumprimentando Pai Mai. - Mas bem, fique tranquilo velhaco, antes da bebida acabar eu retorno, tem minha palavra. - Eram palavras honestas. Me despedi do velhaco maldito com um sorriso em rosto e alguma confiança no treino que havia recebido.
Arrumei minhas malas, e prontifiquei-me a retornar ao vilarejo ainda naquela tarde de outono - Mas antes, havia algo a ser feito. Atravessei a porta das frentes assoviando enquanto ia embora - Certificando-me de estar fora da visão de Pai Mai - Me aproximei da horta, e dos melões - Hehe - e assim que avistei o mais suculento - é este - e me preparei para coloca-lo em minha bolsa, ouvi de longe a intervenção - E não, nem pense em tocar nos melões da horta! - - Gezz, era como se esse velho tivesse olhos na nuca. - - Certo, certo, até mais vovô! - Continuei caminho, enquanto focava o pensamento em meus próximos desafios - Chunnin Shiken ein? -
- Realizando a Quest: Iryō Ninjutsu
- 305 palavras.
- 10/10
HP: (300 • 290) CH: (300 • 300) ST: (0 • 3)
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Idade : 25
Cerberus
Mestre
Solo aprovada. Parabens pelo desenvolvimento para adquirir o movimento, a escrita é bastante clara e a utilizaçao de dados foi coerente e respeitando o minimo exigido para a dificuldade da Quest. Parabéns.
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