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[Chuunin Shiken] Otogakure no Sato
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Amaterasu
Mestre
Otogakure
Shinobi Ascension
A insanidade daquele homem não era suficiente para colocar suas pesquisas acima do maior evento Shinobi daquele momento. Seu vilarejo recebia inúmeras inscrições para o Chuunin Shiken e ele via naquilo uma excelente oportunidade de estudar cada Genin participante, analisando as diferentes habilidades e, quem sabe, não se interessando por uma em especifico. Em seu Gabinete, próximo dos laboratórios pessoais, Tatsuo enfrentava uma tediosa reunião com seus conselheiros e guardas pessoais que iriam acompanha-lo durante a viagem ao Ferro. Sua expressão cansada de cientista estava ainda pior naquele dia, demonstrada nas inúmeras xicaras de café que estavam espalhadas por toda a sua mesa. Mesmo com o olhar cansado, direcionava a ponta da pena em seus dedos para um dos conselheiros de Otogakure. — Como está a segurança da superfície? Precisamos ficar ainda mais ocultos durante minha estadia no Ferro... temos muito o que proteger aqui em baixo e, como sabemos, o Lorde Hokage não ficaria nada satisfeito se algo acontecesse com nossas pesquisas, afinal, o dinheiro vem dele. Precisamos reforçar as patrulhas, continuem com as pesquisas e eu quero relatórios diários sobre todos os dias que fiquei fora, do contrário, você será a próxima cobaia viva... ciente? — O tom ácido do Líder de Otogakure era amedrontador apesar do semblante físico demonstrar cansaço e fraqueza.
Em pouco tempo os preparativos do Líder do Som estavam terminados e o mesmo partia para a superfície onde as caravanas esperariam. Estava acompanhado de dois guardas, membros da Elite Especial do Som, trajados com um longo manto branco e mascaras compridas como bicos de aves. Não demorou para ser recebido com todo o luxo que aguardava um líder, porém, ainda havia de discursas para aquela nova geração de Genins que estava dando um passo à frente na carreira. A forma como se portava na presença de todos era como a de um professor olhando para seus alunos e todo seu espirito de pesquisador falava mais alto quando pronto para distribuir palavras de motivação. — Fico extremamente alegre ao olhar quantos rostos jovens Otogakure possui para ser representada. Nosso vilarejo vem crescendo cada dia mais e isso com certeza se deve ao trabalho árduo das nossas crianças, vocês são o futuro de Otogakure. Nossa viagem será difícil, mas tenho certeza que, para o nosso vilarejo, este será o único desafio. A força dos nossos Genins é inigualável, podemos não ser o maior vilarejo, mas eu acredito que temos a maior força que o Chuunin Shiken já viu! Juntos, Otogakure será conhecida por todo o mundo! Obrigado a todos pelo bom trabalho. — O Líder cordialmente levava as mãos ao próprio peito, curvando suavemente para os Genins antes de entrar na luxuosa carroça e dar início a longa e lenta viagem.
Em pouco tempo os preparativos do Líder do Som estavam terminados e o mesmo partia para a superfície onde as caravanas esperariam. Estava acompanhado de dois guardas, membros da Elite Especial do Som, trajados com um longo manto branco e mascaras compridas como bicos de aves. Não demorou para ser recebido com todo o luxo que aguardava um líder, porém, ainda havia de discursas para aquela nova geração de Genins que estava dando um passo à frente na carreira. A forma como se portava na presença de todos era como a de um professor olhando para seus alunos e todo seu espirito de pesquisador falava mais alto quando pronto para distribuir palavras de motivação. — Fico extremamente alegre ao olhar quantos rostos jovens Otogakure possui para ser representada. Nosso vilarejo vem crescendo cada dia mais e isso com certeza se deve ao trabalho árduo das nossas crianças, vocês são o futuro de Otogakure. Nossa viagem será difícil, mas tenho certeza que, para o nosso vilarejo, este será o único desafio. A força dos nossos Genins é inigualável, podemos não ser o maior vilarejo, mas eu acredito que temos a maior força que o Chuunin Shiken já viu! Juntos, Otogakure será conhecida por todo o mundo! Obrigado a todos pelo bom trabalho. — O Líder cordialmente levava as mãos ao próprio peito, curvando suavemente para os Genins antes de entrar na luxuosa carroça e dar início a longa e lenta viagem.
- Considerações:
- Este é o início do nosso Chuunin Shiken! Cada aldeia teve um tópico de viagem criado separadamente, passaram pelas rotas até o caminho para o País do Ferro onde vocês, jogadores, receberão as novas instruções para o início desse grande evento. Visando a organização do CS como um todo, adotamos algumas regras que devem ser respeitadas, estas que podem vir a sofrer modificações conforme as etapas do CS.
Tempo de W.O: Inicialmente, todos os jogadores possuem 36h (após o horário deste post) para os turnos de apresentação. Após as 36h nenhum participante poderá entrar (mesmo inscrito). Reforçamos que não haverá exceção.
Bolsa de Armas, Equipamentos e Status: Verifique se seus equipamentos estão todos listados antes de postar, já que nenhuma alteração poderá ser feita após entrar no Chuunin Shiken sem a autorização ou pedido da Staff. Vale lembrar que o limite do peso de cada personagem deve ser respeitado. Verifiquem também o Status (HP, Chakra e Stamina) do personagem, postem de acordo com o que obtiveram durante a preparação.
Resets e Modificações: Para os participantes, está temporariamente proibido os resets e modificações na ficha.
Times: Nas considerações do post de cada um dos jogadores, deve conter o nome daqueles que fazem parte do trio ou dupla, para que todo o evento tenha uma organização adequada. Os times devem seguir a lista no tópico de inscrição. Caso alguma alteração tenha ocorrido de última hora, alertar algum membro da staff. Jogadores solos também devem indicar que estão sozinhos nas considerações do turno.
Turnos: Cada passagem durante a viagem será determinada com o próximo turno do Mestre. No entanto, dentro do limite de 36h o participante pode realizar um novo turno para responder alguma menção dentro da RP estabelecida entre todos os participantes da viagem.
Vila : Sem vila
Mensagens : 241
Data de inscrição : 03/06/2020
Yahiro
Genin — Oto
THE
LAST
SPARK OF HOPEJá era hora de dar continuidade ao caminho que me foi mostrado, por mais que as coisas não tivessem sido fáceis, lá estava eu me preparando para um dia especial. As vestimentas rotineiras estavam impecáveis, enquanto a cabaça nas costas era ajustada em uma posição mais confortável. Os olhos vidrados no espelho observavam uma expressão calma, e ao mesmo tempo um tanto apática. A pele pálida mostrava que o sol não a tocava com frequência, enquanto o corpo magro e um tanto definido empenhava-se em carregar a areia. ”Vamos lá.”
Passos através dos corredores levaram-me até o exterior da pequena residência, permitindo-me ter a visão da grande quantidade de gente que tomava as ruas. Já era de se esperar, dado o evento que estava para se iniciar. — Vai dar tudo certo, não vai? — Meus olhos se voltaram para os céus, enquanto minha respiração se aprofundava por alguns instantes. Minha mãe, ela estava ao meu lado, tinha certeza disso.
O caminhar vagaroso prosseguiu através das ruas, alcançando a comitiva do Otokage em alguns minutos. Ele certamente apareceria para falar algo, já que seus gennins estavam se preparando para dar mais um passo em suas vidas, um bem importante por sinal. Parei alguns metros de onde ele provavelmente apareceria, cruzando os braços enquanto aguardava.
Alguns minutos passados e ele então apareceu. O sorriso animado, porém um tanto contido, mostrava o que ele sentia ao ver tantos jovens por ali. Sua voz ecoou pelo local, procurando incentivar todos os presentes. Claro, mantive-me a observar suas ações, mantendo o semblante calmo enquanto o olhava diretamente, até se calar e adentrar em sua carruagem. Estava feito, ali tinha o início de uma nova etapa de minha vida, uma inesquecível.
Suspirei uma nova vez, vendo a comitiva começar o percurso. Não ficaria para trás, e logo trataria de ir junto a eles, no que fosse nos levar até o país do ferro, local onde seria feito o Chunnin Shiken.
Passos através dos corredores levaram-me até o exterior da pequena residência, permitindo-me ter a visão da grande quantidade de gente que tomava as ruas. Já era de se esperar, dado o evento que estava para se iniciar. — Vai dar tudo certo, não vai? — Meus olhos se voltaram para os céus, enquanto minha respiração se aprofundava por alguns instantes. Minha mãe, ela estava ao meu lado, tinha certeza disso.
O caminhar vagaroso prosseguiu através das ruas, alcançando a comitiva do Otokage em alguns minutos. Ele certamente apareceria para falar algo, já que seus gennins estavam se preparando para dar mais um passo em suas vidas, um bem importante por sinal. Parei alguns metros de onde ele provavelmente apareceria, cruzando os braços enquanto aguardava.
Alguns minutos passados e ele então apareceu. O sorriso animado, porém um tanto contido, mostrava o que ele sentia ao ver tantos jovens por ali. Sua voz ecoou pelo local, procurando incentivar todos os presentes. Claro, mantive-me a observar suas ações, mantendo o semblante calmo enquanto o olhava diretamente, até se calar e adentrar em sua carruagem. Estava feito, ali tinha o início de uma nova etapa de minha vida, uma inesquecível.
Suspirei uma nova vez, vendo a comitiva começar o percurso. Não ficaria para trás, e logo trataria de ir junto a eles, no que fosse nos levar até o país do ferro, local onde seria feito o Chunnin Shiken.
HP: 300/300 | CH: 400/400 | ST: 0/4
- Considerações:
- Estou indo sozinho no CS.
- Jutsus Usados:
- Itens:
- Item: Cabaça de Areia
Descrição: Se trata de uma cabaça um tanto fina se comparada as demais, seu formato se dá para uma melhor mobilidade de seu usuário, não gerando um desconforto ao andar junto a ela, por ter um formato anatômico para se apoiar em suas costas. Carrega o bastante para ser usado, além de poder ser usada como material para sua areia também.
Vila : Sem vila
Mensagens : 96
Data de inscrição : 23/05/2020
Sewage
Genin — Konoha
みんなを救わなければ ならない. 走れ!
Lágrimas escorrem por meu rosto, enquanto encaro meus próprios olhos no espelho do banheiro. Um sorriso ensaiado era apresentado, fraco, sofrido e patético, não convenceria ninguém com algo tão forçado. Enxuguei os olhos com as costas da destra, enchendo as mãos em formato de concha com água, disparando-a contra o rosto para lavar o salgado.
Vou fazer o meu melhor, por mim e por vocês. Vou fazer com que tenham orgulho de mim!
Pronunciei para eles, ou talvez, para mim mesmo, algo que, a essa altura, já não era mais capaz de distinguir. Sequei o rosto com a toalha seca que esperava ao lado, encarando mais uma vez os olhos esmeralda, cheios de coragem e esperança. Sem perder mais tempo algum, sai correndo da casa a qual tive tanta sorte de encontrar, um lugar barato e confortável no coração do vilarejo. Com passos acelerados, meu destino eram as caravanas, aonde me fora informado que haveria o discurso de nosso líder.
A claridade me ofuscou por alguns segundos, enquanto as pupilas se acostumavam gradativamente com a luz do sol. O calor do astro preencheu meu corpo com adrenalina, enquanto seguia a enorme concentração de pessoas, me depositando dentre elas, podendo já ter uma visão clara da sombra do som. Parecia ter acabado de chegar, mas seu discurso havia acabado de ser iniciado, então poderia ouvir cada uma de suas palavras, o que teria a certeza de ouvir com atenção.
Com as mãos depositadas na nuca e os braços erguidos ao céu, vi a figura de nosso líder entrar em sua carruagem e dar início ao trajeto que todos teríamos de fazer. Esperei que algum rosto familiar pudesse ser encontrado, afinal, não participaria da prova sozinho. Talvez, esperar por meus parceiros de equipe fosse o mais recomendado e é o que eu faria.
O que será que vai rolar?
Vou fazer o meu melhor, por mim e por vocês. Vou fazer com que tenham orgulho de mim!
Pronunciei para eles, ou talvez, para mim mesmo, algo que, a essa altura, já não era mais capaz de distinguir. Sequei o rosto com a toalha seca que esperava ao lado, encarando mais uma vez os olhos esmeralda, cheios de coragem e esperança. Sem perder mais tempo algum, sai correndo da casa a qual tive tanta sorte de encontrar, um lugar barato e confortável no coração do vilarejo. Com passos acelerados, meu destino eram as caravanas, aonde me fora informado que haveria o discurso de nosso líder.
A claridade me ofuscou por alguns segundos, enquanto as pupilas se acostumavam gradativamente com a luz do sol. O calor do astro preencheu meu corpo com adrenalina, enquanto seguia a enorme concentração de pessoas, me depositando dentre elas, podendo já ter uma visão clara da sombra do som. Parecia ter acabado de chegar, mas seu discurso havia acabado de ser iniciado, então poderia ouvir cada uma de suas palavras, o que teria a certeza de ouvir com atenção.
Com as mãos depositadas na nuca e os braços erguidos ao céu, vi a figura de nosso líder entrar em sua carruagem e dar início ao trajeto que todos teríamos de fazer. Esperei que algum rosto familiar pudesse ser encontrado, afinal, não participaria da prova sozinho. Talvez, esperar por meus parceiros de equipe fosse o mais recomendado e é o que eu faria.
HP [300/300] | CH [500/500] | ST [00/04]
- Adendos:
- Resumo:
- – Aparência de Kai, de Avatar: The Legend of Korra.
– Vestes aqui.
– Hip-pouch na cintura, na parte de trás.
– Bandana na testa.
– Parceiros de Equipe: @Naoko & @MachiavelliLegenda: Narração /Pensamentos / Falas
- Hip-pouch [15/15]:
- - Kunais; 05 [05] - Mod: +1
- Kimuridama; 04 [04] - Área: 7m²
- Hikaridama; 04 [04] - 5m²: Cegueira por 1 turno.
- Kibaku Fuda; 04 [02]Legenda: Nome; Quantidade [Espaços]
- Técnicas Utilizadas:
- –
Vila : Konohagakure
Mensagens : 203
Data de inscrição : 30/06/2020
Idade : 25
Mensagens : 203
Data de inscrição : 30/06/2020
Idade : 25
Derby
Chūnin — Kiri
冬の天才
Não, não importava o quão escuro fosse o passado ou aquele quarto; ou o quanto eu gostasse daquela escuridão pairando por todo o recinto, eu ainda não havia me conformado com os últimos ocorridos. O trabalho psicológico que tange as perdas é o mesmo que flerta com as soluções: Ambos começam desesperadores e terminam reconfortantes, ao menos era o que eu pensava. Yuri havia partido em viagem ao leste para vigiar de perto um saque que poderia fornecer obras de arte para os nobres do norte, e Sultan havia ido junto. Duas figuras que permearam os graus mais distintos de afeto familiar que uma criança adotada das galerias abafadas de Otogakure poderia ter, em um único fragmento daquela história passada até ali, migraram à sensação de perda inalcançável pelos meus sentimentos recém forjados. Um único resquício de luz transpassava pela porta, era o suficiente para iluminar a fumaça de meu derby e toda minha massa corpórea se movendo em prol de organizar os equipamentos para a viagem. "Nelorn..." Era desgostosa a ideia de que meu progenitor fosse o fardo de um povo, porém, mais ácida era a prática de estar naquele círculo fisicamente torturante que havia se tornado o bando. "Sultan!" A cólera resguardada em meu íntimo era algo antes nunca visto, talvez tivesse amadurecido, talvez entendido que o mundo fosse mais brutal do que o simples obliterar de povos; já que quando a mão do cronos lhe atinge a mente, é onde mora a fuga de si próprio. Independente, a certeza obtida naquela relva durante três dias assíduos de tortura por quem torturava pelo meu bem, firmou o caráter vingativo em meu âmago. Sultan morreria, hora ou outra. Yuri seria o próximo. —Byron?!— A luz ampliou-se por todo o local enquanto a porta rangia. O sujeito era baixo, magro e um vulto junto a porta. —Que ótimo que chegou, Yan.— Apertei a fivela da bolsa e ajustei-a junto ao corpo; guiei meus passos até a porta. —Leve essa mensagem até a residência da Nana, a Inuzuka que faz parte do meu time, o pergaminho diz sobre onde nos encontraremos para seguir a caravana.— Ele assentiu positivamente e apanhou o papel proposto. —Esta outra deve ser entregue na zona periférica para um garoto nativo chamado Izawaga, talvez ainda não o tenha visto pelo vilarejo.— Ele se afastou metodicamente por um lado do corredor enquanto eu avançava por outro. Aquele momento singular havia de acontecer. —Garoto!— Meus olhos lançaram-se sobre o ombro em direção ao vassalo de Yuri. —Boa sorte! Todos aqui acreditam em você.— Abaixei a cabeça. —Eu sei...— Então segui.
"Hum. Ele discursa bem." Havia chegado ao local já tinha algum tempo e passando entre a multidão, ignorando cantorias e festejos alcei o palanque leste próximo de onde aconteceria o discurso. O líder de Otogakure era um sujeito de poucas aparições mas de muita divulgação; ainda mais no submundo. Boatos corriam sobre experimentos clandestinos derivados dos laboratórios do vilarejo por todos os bares clandestino do subterrâneo, mas confesso que encara-lo pela primeira vez sob a luz da superfície não me dava grandes noções da sua mentalidade. Em suma a eloquência é uma virtude dos inteligentes e utilizada para manipular a massa. "Hoje, eu sou a massa." Havia crescido ao lado da pior estirpe existe no vilarejo e podia farejar a dualidade daquele sujeito; se não fosse aquilo, havia algo nele que me incomodava -e naquela dedução raramente havia falhas-. Observei o entorno e busquei analisar os demais genins ali presentes. "Espero mesmo que esteja certo." Como um bom líder, sabe que estender-se demais em um assunto é correr risco de estragar um bom argumento. Ausentou-se para seus aposentos e então entendi que parte da prova era a viagem, que seria feita apé até um local desconhecido ou se citado, passara pela desatenção. "Resta esperar aqueles dois." Olhei o sol. "Quanto tempo, hein?"
CH:400; HP:400; ST:0/5
- Considerações:
- Ficha.
Aparência.
Vestes.
Manto.
Bolsa de armamentos básicos presa à coxa.
Time: @Vênus; @IzawagaAdepto elemental [Hyoton]
Descrição: O usuário torna-se especialista em um elemento. Podendo se tornar especialista em um segundo elemento quando atingir ranqueamento igual a Jounin nível Kage.
Influência:
Gennin: 10% de dano extra e economia de chakraChunnin: 25 % de dano extra e economia de chakraTokubetsu Jonin: 50% de dano extra e economia de chakraJonin: 75% de dano extra e economia de chakra
Perito em Ninjutsu
Descrição: O personagem possui a capacidade natural de executar, aprender e consequentemente combater de forma eficiente o ninjutsu.
Influência: Há um gasto de -35% nos ninjutsus a partir do rank C (não é válido para gastos separados). Recebe-se 1 PdA em ninjutsu.
Psicologia
Descrição: Humanos normais pra você são seres previsíveis, graças ao seus esforço, adivinhar uma decisão de um Kage não seria muito problema, caso conheça sua personalidade.
Influência: Sua capacidade de desbravar, entender e ler a mente humana é ímpar; não há diálogos que sejam complicados para você ou pessoas que não possam ser persuadidas.
- Armamentos (15/20):
✲ x3 Kunais [3 slot.]
✲ 8x Kibaku Fuudas. [4 slot.]
✲ 13x Senbon [6.5 slot.]
✲ 1x Pílula Hyōrōgan [0.5 slot.]
✲ 1x Pílula Zōketsugan [somado ao de cima]
✲ 1x Hikaridama [1 slot]
✲Kit Médico Médio [Levado em uma bolsa transversal justa ao dorso - (3/10)]• Seringa (x18)
• Agulha (x18)
• Bisturi (x10)
• Pinça (x10)
• Tesoura (x5)
• Fio de sutura (5m)
• Pomada para infecção (x2)
• Par de luvas médicas (x23)
• Máscara cirúrgica (x23)
• Ataduras (7,5cm x 10m)
• Adesivo cirúrgico (5cm x 3m)
Vila : Sem vila
Mensagens : 240
Data de inscrição : 14/05/2020
Izawaga
Chūnin — Konoha
IZAWAGA♪NARA
—shadow child—
Era chegado o grande dia. Não sei se minha mente ansiava pelo exame chunin ou por conhecer nosso tão famigerado - Otogake. A vontade de olhar no centro de seus olhos e perguntar o porque deixa crianças serem escravizadas bem de baixo do seu nariz e o porque tem feito alianças com criminos... Não! Se eu fizesse isso botaria tudo a perder, alias, Nana e Byron e eu éramos uma equipe, agora todas minhas atitudes refletiriam neles também.
Faz algumas semanas que não nos encontramos e com certeza seria para eles um pouco assustador me ver daquele jeito — eu estava paranoico, um pouco raivoso demais, minha rebeldia havia tomado outras proporções.
Terminei de arrumar meus equipamentos e dar o datalhe final na minha pintura corporal — espalhei por todo meu corpo crianças desenhadas em forma de palitos, e aquela era minha homenagem/protesto com a situação que estava acontecendo no estabelecimento de Doi Masaharu, um dos maiores criminosos da aldeia.
Apanhei o pergaminho que havia sido entregue mais cedo por um dos companheiros de Byron e li as coordenadas com atenção, já que para mim ainda era difícil me localizar no interior de Oto.
Sai deixando para trás o meu antigo eu com a certeza de que quando voltasse dessa viagem estaria tudo diferente, não importa o resultado do exame, as coisas mudariam... esse pressentimento já me atormentava há dias.
Assim que cheguei aos portões de Otogakure vi a presença de meu jovem colega que escutava atentamente o discurso pífio desse líder mesquinho e me aproximei do próprio assim que suas palavras cessaram.
“Como pode falar sobre os jovens e as crianças de Otogakure quando de forma clandestina deixa criminosos usarem esses seres como escravos... Seria pedir muito que fossemos atacados no caminho do exame chunin e esse projeto de cientista fosse assassinado?” — pensei comigo mesmo antes de cutucar Byron pelos ombros, mas mantive meus olhos naquele que deveria ser nosso representante, demonstrava raiva enquanto fitava seus passos, mas esse sentimento cessou quando me dirigi ao meu colega.
_ Cuidado para não ficar cego, Byron. Depois de nosso ultimo treino o brilho do sol nunca foi o mesmo para mim. - Disse em tom brincalhão e amigável, me referindo ao excesso de bombas de luz que tomei no treinamento. Mas era possivel notar em meu semblante uma certa preocupação, talvez pudesse ser interpretada como ansiedade pelo exame, mas ia muito além disso.
hp400/ck400; - hp/ck
stamina 0 - 4
- considerações:
Time: @Vênus; @Byron
Vestimenta padrão de Otogakure;
Bandana na cintura e bolsa ninja na boxa esquerda;
- Jutsus Usados:
.
.
.
.
.
- Armas:
Kunai x5
Shuriken x5
Kibaku Fuuda x10
Kemuridama x5
- databook:
• Ninjutsu: 3.5
• Taijutsu: 1.5
• Genjutsu: 0
• Inteligência: 3.0
• Força: 1.0
• Destreza: 3.0
• Stamina: 2.0
• Selos Manuais: 2.0
• Percepção:
• Medicina:
• Recuperação de Chakra:
• Auto-cura:
• Dano Físico:
• Poder de Chakra:
• Rastreamento:
• Genialidade - Perito em Ninjutsu - Psicologia
Última edição por Izawaga em Ter Jul 07, 2020 4:06 pm, editado 1 vez(es)
Vila : Sem vila
Mensagens : 206
Data de inscrição : 10/06/2020
Vênus
Chūnin — Kiri
017
My tears are always frozen
I can see the air I breathe
E o dia chegou. Chegou com um balde de água fria bem na minha cara. Isso mesmo. Deixa eu explicar: eu tinha perdido o sono pela ansiedade na noite anterior e acabei pegando no sono tarde demais. O resultado disso foi Shiori gritando comigo e um banho gelado logo pela manhã. Nada melhor que acordar no susto. — Heim!? Quê!? — exclamei. Abri os olhos lutando contra a luz da manhã que irradiava da janela. — Levante de uma vez, criatura! Você já está dez minutos atrasada! — atirou o balde no canto do quarto.
Arranquei os cobertores e saltei para fora da cama feito um gato - embora não goste muito deles. Saburou sacudiu os pelos molhados, o que o deixou claramente irritado e seguiu para a sala. — Temos menos de dez minutos, Saburou, vamos logo, eu levo o pão pra gente ir comendo no caminho. Só sucesso — Prendi a bolsa de armamentos na cintura, amarrei rapidamente a bandana no pescoço e saímos porta afora. Shiori havia dito algo sobre alguma localização enviada por Derby, mas só enfiei o papel no bolso e larguei correndo para o que deveria ser o lado certo. — Nana, olhe mais uma vez as informações, tenha certeza de que estamos indo pelo lado certo — disse Saburou. Já falei que ainda não me acostumei com ele falando? Pois é. Parei por um minuto e puxei o papel amassado do bolso. É. Estávamos indo para o lado errado. E agora tínhamos cinco minutos.
Chegamos no local marcado faltando um mísero minutinho, o suficiente para ouvir o discurso que não prestei muita atenção, pois estava procurando o indígena e o cabeça de cotonete. Fiquei na ponta dos pés e coloquei uma das mãos sobre os olhos. — Saburou, você consegue farejar a dupla dinâmica? — perguntei. — Hmm, não é tão difícil, sabe? — Aham, eu senti o ácido naquele tom. Saburou largou na frente, esgueirando-se entre o genins. Quando finalmente avistei Derby e Izawaga dei um pulo puxando o cotonete pelo pescoço. — ‘Tão prontos!?
saburou
Saburou é o Ninken de Inuzuka Nana, possuindo seus bons seis anos de vida. Pertence à raça Husky Siberiano e tem pelagem preta e branca, tendo olhos azulados. É um cachorrinho muito safadinho.
HP: 500/500 | CH: 500/500 | ST: 03/03
- considerações:
- - Desculpe qualquer erro ;-;
- Bolsa presa na cintura;
- Bandana de Otogakure no pescoço;
- A ficha você encontra aqui;
Time: @Derby e @Izawaga
Armamento:
- Kunai (6) 1 slot cada
- Shuriken (6) 1 slot cada
- Kibaku Fuda (4) 0,5 slot cada
- Kemuridama (4) 1 slot cada
- Hikaridama (2) 1 slot cada
Atributos
• Ninjutsu: 2.5
• Taijutsu: 3
• Genjutsu:
• Inteligência: 2
• Força: 3
• Destreza: 2.5
• Stamina: 2
• Selos Manuais:
Vantagens:
✓ Perito em Ninjutsu — Primário [02 - Mediana]
✓ Meditação de Chakra — Primário [02 - Mediana]
✓ Aprendiz Médico — Secundário [Fácil]
Desvantagens:
x Gula (01)
x Cabeça Quente (01)
x Coração Mole (02)
Atributos Saburou:
• Taijutsu: 3
• Inteligência: 4
• Destreza: 2
• Stamina: 1
Template por Vênus
Vila : Kirigakure
Mensagens : 137
Data de inscrição : 23/05/2020
Mensagens : 137
Data de inscrição : 23/05/2020
flare
Chūnin — Kiri
Não dormi. O ritmo descompassado no peito tomou-me o sono durante a noite.
Pisquei algumas vezes, havia um véu arenoso me cobrindo os olhos e uma indisposição em levantar da cama, deixando de encarar as sombras acuadas no teto. Pequeno, um único feixe de luz entrava pela fresta da porta, criando um jogo de sombras contra a madeira do acabamento. Não fosse a claustrofobia evocada por ficar horas a fio fitando o vazio no cômodo fechado eu teria passado ainda mais horas ali, evitando o compromisso inadiável que seria o evento. Além do mais, as sombras evocavam uma sensação familiar, reconfortante — poucas eram as coisas que eu tinha por completo ao meu controle; o clã, embora não me tivesse mais significado algum, ao menos me dera armas com que lutar.
Afastei os lençóis num movimento único. Apesar de fazer frio no País do Arroz as acomodações subterrâneas eram sempre quentes, mesmos nos dias de temperatura amena. Me ergui e lavei o rosto. O véu de areia foi embora e me senti mais disposto a seguir, porém ainda ansioso demais quanto ao futuro incerto demais (criticar abertamente a relação parasitária da Folha para com o Som?, não, um genin é fácil demais de se silenciar). Minha sina era essa ambição despretensiosa que não pretendia tomar nada para mim, apenas livrar minha vila de amarras invisíveis, tão visíveis até mesmo para os do mais baixo escalão e os civis. Otogakure não passava de uma quintal, pior, um zoológico.
Qualquer que fosse a movimentação nas vias ao céu aberto da vila eu sabia que o clima não seria de todo otimista. Havia uma atmosfera ambígua: tensão. Lavei o rosto uma segunda vez, a água escorrendo queixo abaixo enquanto eu procurava a toalha de olhos fechados, tateando através daquela escuridão que, por vez ou outra, mesmo de olhos abertos seria igual. Cambaleei através dos corredores estreitos, como sono nos passos, embora completamente desperto. Precisava encontrar minha mãe com toda urgência do mundo, o coração aos saltos de ansiedade, mas bastou um segundo de respirar fundo e retomar a calma para perceber que seria impossível ela não saber do evento iminente. Todos o sabiam. Meus passos seguiam o caminho ditado pelo que alguns chamavam de dádiva arquitetônica — não passava de uma construção labiríntica, de túneis intrincados que passavam uns por cima dos outros, se enfiavam num declive e vinham a surgir na superfície descoberta, quilômetros distantes das áreas civis da vila; outros túneis ainda simplesmente desapareciam em caminhos parcamente iluminados vigiados por sentinelas prostradas como pedra, inflexíveis quanto a não deixar um genin curioso avançar.
Não errei o caminho, embora certas vezes, mesmo com a memória muscular construída no decorrer dos anos, pudesse acontecer. Era como se certas passagens mudassem de lugar.
Alcancei o nível da rua em tempo de escutar o discurso. A turba se aglomerava em grupos de tamanhos variados, o que deixava a tarefa de identificar somente os ninjas quase impossível. Desisti de tentar. Apaguei da mente o discurso — um misto de populismo e atuação bem feita, você não pode se importar o suficiente com subalternos se os manda se digladiarem com outros subalternos de igual desimportância. Claro, tudo isso excluindo o fato de serem crianças.
Apesar das divagações, temia meu própria futuro. O que meu clã me dava não podia suprir todo o resto onde eu era inapto; não chegava a doer, mas aquela veia de impotência que crescia em mim sempre que atento capturava com o olhar a diferença entre eu e outros da mesma patente apagava um pouco do fogo; por vezes, ardia como esse próprio fogo, mas ao custo de apaga-lo por completo, mesmo que temporariamente. Estava fadado ao fracasso, que me servisse de lição ao menos, pois meu plano não seria abandonado tão facilmente, sendo ele meu único suspiro nessa carreira cujas perspectivas seriam suceder ou morrer.
Pés cansados seguiram a retaguarda da fila criada pela comitiva. Léguas tiranas me aguardavam.
Hp: 300; Ck: 300 & Cansaço: 0/2 turnos.
Pisquei algumas vezes, havia um véu arenoso me cobrindo os olhos e uma indisposição em levantar da cama, deixando de encarar as sombras acuadas no teto. Pequeno, um único feixe de luz entrava pela fresta da porta, criando um jogo de sombras contra a madeira do acabamento. Não fosse a claustrofobia evocada por ficar horas a fio fitando o vazio no cômodo fechado eu teria passado ainda mais horas ali, evitando o compromisso inadiável que seria o evento. Além do mais, as sombras evocavam uma sensação familiar, reconfortante — poucas eram as coisas que eu tinha por completo ao meu controle; o clã, embora não me tivesse mais significado algum, ao menos me dera armas com que lutar.
Afastei os lençóis num movimento único. Apesar de fazer frio no País do Arroz as acomodações subterrâneas eram sempre quentes, mesmos nos dias de temperatura amena. Me ergui e lavei o rosto. O véu de areia foi embora e me senti mais disposto a seguir, porém ainda ansioso demais quanto ao futuro incerto demais (criticar abertamente a relação parasitária da Folha para com o Som?, não, um genin é fácil demais de se silenciar). Minha sina era essa ambição despretensiosa que não pretendia tomar nada para mim, apenas livrar minha vila de amarras invisíveis, tão visíveis até mesmo para os do mais baixo escalão e os civis. Otogakure não passava de uma quintal, pior, um zoológico.
Qualquer que fosse a movimentação nas vias ao céu aberto da vila eu sabia que o clima não seria de todo otimista. Havia uma atmosfera ambígua: tensão. Lavei o rosto uma segunda vez, a água escorrendo queixo abaixo enquanto eu procurava a toalha de olhos fechados, tateando através daquela escuridão que, por vez ou outra, mesmo de olhos abertos seria igual. Cambaleei através dos corredores estreitos, como sono nos passos, embora completamente desperto. Precisava encontrar minha mãe com toda urgência do mundo, o coração aos saltos de ansiedade, mas bastou um segundo de respirar fundo e retomar a calma para perceber que seria impossível ela não saber do evento iminente. Todos o sabiam. Meus passos seguiam o caminho ditado pelo que alguns chamavam de dádiva arquitetônica — não passava de uma construção labiríntica, de túneis intrincados que passavam uns por cima dos outros, se enfiavam num declive e vinham a surgir na superfície descoberta, quilômetros distantes das áreas civis da vila; outros túneis ainda simplesmente desapareciam em caminhos parcamente iluminados vigiados por sentinelas prostradas como pedra, inflexíveis quanto a não deixar um genin curioso avançar.
Não errei o caminho, embora certas vezes, mesmo com a memória muscular construída no decorrer dos anos, pudesse acontecer. Era como se certas passagens mudassem de lugar.
Alcancei o nível da rua em tempo de escutar o discurso. A turba se aglomerava em grupos de tamanhos variados, o que deixava a tarefa de identificar somente os ninjas quase impossível. Desisti de tentar. Apaguei da mente o discurso — um misto de populismo e atuação bem feita, você não pode se importar o suficiente com subalternos se os manda se digladiarem com outros subalternos de igual desimportância. Claro, tudo isso excluindo o fato de serem crianças.
Apesar das divagações, temia meu própria futuro. O que meu clã me dava não podia suprir todo o resto onde eu era inapto; não chegava a doer, mas aquela veia de impotência que crescia em mim sempre que atento capturava com o olhar a diferença entre eu e outros da mesma patente apagava um pouco do fogo; por vezes, ardia como esse próprio fogo, mas ao custo de apaga-lo por completo, mesmo que temporariamente. Estava fadado ao fracasso, que me servisse de lição ao menos, pois meu plano não seria abandonado tão facilmente, sendo ele meu único suspiro nessa carreira cujas perspectivas seriam suceder ou morrer.
Pés cansados seguiram a retaguarda da fila criada pela comitiva. Léguas tiranas me aguardavam.
Hp: 300; Ck: 300 & Cansaço: 0/2 turnos.
- Spoiler:
- Aparência: Imagem de referência.
Vestes: Como citadas na ficha.Informações/Databook: Primárias:
✓ Perito em Ninjutsu — Primário [02 - Mediana]
✓ Meditação do Chakra — Primário [02 - Mediana]
Secundárias:
✓ Versado em Shurikenjutsu — Secundário [Fácil]
--
x Adepto:Tornar Otogakure independente (02)
x Vícios: Tabaco (02)Contadores: Cansaço: 0 de 2 turnos (Genin + 0 Estamina).
Vício: 0 de 3 turnos (Desvantagem).Itens & Afins: Kunai: 05.
Shuriken: 05.
Kibaku Fuda: 04.
Kemuridama: 04.
Hikaridama: 04.
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Urakami
Chūnin — Oto
だけど…もし仮に僕を主役にひとつ作品を書くとすれば…
それはきっと悲劇だ。
赫子
Arco I, capítulo II, parte III — Os céus de Zhao
Hoje eu não estava com muita vontade de sair. Suponho que isto tenha ficado mais intenso nos últimos dias; desde que tive de me alimentar de um ninja de meu clã para que pudesse adquirir mais poder. Meu cabelo se tornou branco, e, meu semblante, apático. Mas não é para saber disso que você está aqui. Então, vamos pular as introspecções.
Apesar das coisas que passei, ainda não desisti de meu objetivo central de encontrar pessoas gentis e que mereciam ser protegidas. Na verdade, agora, pela primeira vez, eu realmente sentia que tinha a capacidade requisitada de mim para protegê-las, finalmente. Suponho que eu deveria estar animado. Bem, de um jeito ou de outro, eu estou. Contanto que eu não esqueça de que estar feliz é uma armadilha da ironia, pronta para te fazer se sentir invencível apenas para atravessar o seu peito com uma lâmina, eu devo ficar bem ao longo do dia.
[...]
Acordei cedo neste dia. Cedo de verdade, quero dizer, e não como naquelas ocasiões em que o despertador invade meus ouvidos, eu o desligo sob a promessa de que irei dormir apenas mais uns quinze ou trinta minutos que acabam virando duas ou três horas e levanto, então, como se nada tivesse acontecido. Cedo o suficiente para que o céu ainda tivesse um aspecto alvorescente ao invés de tardio. É engraçado, já que eu apenas podia vê-lo ao sair de casa, caminhar até um dos parapeitos que separam os níveis dos túneis de Otogakure e olhar para cima. E, mesmo assim, eu só poderia anelar a luz do sol, que batia sobre uma vidraça e cuja vidraça refletia na parede que eu poderia enxergar. Pode ser deprimente às vezes, como você pode imaginar. Por isso que costumo ir para a superfície em toda e qualquer oportunidade que encontro. Mas isto não significa que eu não goste daqui. Sinto que parte de meu âmago repousa sobre as planícies e as estranhas vivas de Otogakure: uma parte exterior, verdejante, iluminada e vívida que repousa sobre a crua realidade da aldeia, esta, por sua vez, escura, claustrofóbica e má. Não é a melhor imagem para ter de si mesmo – ou de sua vila, na verdade –, mas ao menos posso me sentir confortável sendo representado por ela.
As vestimentas eram monocromáticas; uma espécie de segunda pele completamente preta e com recortes laterais que se alongava por toda a extensão de meu corpo, exibindo apenas alguns detalhes brancos nas extremidades. Para que ocultasse a maior parte dele por enquanto, adornei-me com um manto escuro desleixadamente cortado nas mangas, próximo de meus joelhos e no espaçoso capuz que repousava nas costas. Complementei-o com sandálias escuras e de cano alto, que se prolongavam até estarem próximos de meus joelhos. Enquanto ajustava-me nas roupas, na pequena sala que me levaria para o lado de fora, pude ouvir as conversas animadas concomitantes com os rápidos passos das outras crianças do vilarejo aprontando-se para o exame. Por uma fração de segundo, imaginei como seria estar na pele de uma criança comum, sorrindo e caminhando junto de um pequeno grupo de amigos para um evento que era importante para todos nós. Entretanto, os meus olhos, bem abertos, que vasculhavam os ínfimos metros quadrados que compunham a minha casa quase completamente vazia e sem nenhuma cor ou sinal de vida me impediam de flertar com estes pensamentos por muito tempo. Tomei um longo suspiro e retornei para a cozinha, antes que o leite para meu café fervesse e caísse para fora da tigela.
Arthuria. Lembrei do nome quando estava nos últimos goles da xícara. Não é como se eu tivesse me esquecido de quem era, mas foi quando percebi que ela provavelmente estaria prestando o mesmo teste hoje. Uma das pouquíssimas pessoas que eu realmente poderia dizer que eram importantes para mim e que pareciam se importar genuinamente comigo. Ela era, sem dúvidas, a primeira pessoa que conheci que valia a pena proteger. Assim que terminei de bebericar o café, tinha uma perspectiva mais positiva sobre como as próximas horas seriam, embora eu ainda não me permita confiar cegamente no otimismo. Estava me despedindo do pequeno quarto alugado que eu chamava de casa quando lembrei que deveria estar carregando a minha bandana ninja e a minha bolsa de equipamentos. Não estava saindo muito tarde de casa, então eu tinha tempo. Amarrei a bolsa de equipamentos em minha coxa esquerda, coberta pelo manto, e guardei a bandana em um dos bolsos internos do dito manto. Agora sim, bati a porta de casa e me pus na rua. Não estava muito frio, mas eu sentia como se fizessem cinco graus. Coloquei o capuz e me pus a andejar, facilmente misturando-me com o restante dos transeuntes nos movimentados túneis superiores.
A superfície estava movimentada. Atipicamente movimentada, claro. Gostava de pensar que eu era um dos únicos que visitava o lado de fora tão constantemente, e obviamente isto não era tão verdade assim. Um grande número de civis parecia se agrupar em torno de uma figura principal e exaltada; o Otogake, logicamente. Pelo que dizem, ele é um membro do meu clã. Embora, olhando-o agora, ele seja parecido comigo de alguma forma; alguém que não se encaixa nos padrões físicos dos guerreiros temidos de nossa família. Mas acredito que as semelhanças acabem por aí, uma vez que a sua carruagem pomposa e o seu discurso que ele provavelmente não escreveu não fizessem um belo caso para mim. Mas, então, não é como se o meu conceito fosse de alguma forma relevante, e os civis aos montes ao seu redor pareciam gostar bastante. Presumo que, no meio de tantas pessoas, os outros ninjas de meu nível também estejam por perto, certo? É improvável que eu tenha sido o primeiro. Não que eu conheça algum deles, de qualquer forma. Desta forma, agachei-me sob a sombra de uma árvore, longe dos barulhos e da multidão, cruzando meus braços sob os meus joelhos, cobrindo a minha boca e meu nariz, ansiosamente preparado para o que viria a seguir.
- Considerações:
- Aparência e Indumentárias
Embora tenham sido explicitamente declaradas no texto, este é o traje de batalha, que encontra-se oculto por este manto.Considerações Posteriores
A bolsa de armas, como o texto exprimiu, encontra-se na coxa esquerda, oculta pelo manto. Contém dez unidades de kunai e dez unidades de shuriken. O meu time é a @Omikami e o @Wings of Freedom.
HP — 400/400
CH — 300/300
CN — 200/200
ST — 00/05
CH — 300/300
CN — 200/200
ST — 00/05
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Idade : 26
Sortudo
Jōnin — Kiri
Evento
私は声のない歌手です。足のないダンサー。
O
grande dia finalmente havia chegado. Dio estava esperando ansiosamente pelo momento em que poderia apresentar ao maior número de pessoas possível a sua verdadeira forma, seu verdadeiro propósito. Naquele mesmo momento, tempos antes de se juntar às outras pessoas que percorreriam a viagem de Otogakure ao local destinado ao evento, ele já poderia sentir o êxtase do torneio passando por suas veias. A violência, o sangue, os cenários, tudo o fazia sentir-se mais motivado a participar. - Finalmente terei um espetáculo de verdade!Porém, antes mesmo que pudesse se alegrar totalmente, lembrava a si mesmo da péssima notícia que havia recebido dos servidores do evento. Havia sido escalado para participar como parte de um trio, deveria se juntar a mais duas pessoas e percorrer os desafios unido a eles. - É de lamentar que… Nem sequer tive a chance de me apresentar…. propriamente. - Sentia ainda mais em si a angústia de saber que, mesmo possivelmente capazes, jamais estariam em nível de igualdade com suas expectativas. Já que, nem mesmo ele conseguia alcançar tal tamanho.
Pronto para seguir ao lugar combinado no papel, Dio assegurou-se de estar IMPECÁVEL. Lembrou de pegar todos os seus equipamentos, armas, deu mais um adeus ao seu antigo palco, vulgo campo de treinamento de Otogakure, e estava pronto para se… Elevar, perante um novo público. Algo que ele estava se preparando a mais tempo do que sua própria mente ilusória poderia se recordar. Por sua cabeça, passavam-se, imediatamente, sons de orquestras e coros tocando ao fundo, como se a cada movimento que traçasse, estivesse sendo acompanhado por um próprio maestro. A ópera em seu ouvido era incessante, e permaneceria assim até, ao menos, o início da viagem.
Chegando na superfície da aldeia, tendo percorrido todo o percurso subterrâneo necessário para tal, o garoto sabia que não seria o primeiro, mas esperava que também não fosse o último. Precisava, a princípio, ocultar sua magnificência, antes que ao menos tivesse uma ideia do que estaria por percorrer. Seus olhos, por mais interessados que estivessem, pouco poderiam julgar os outros candidatos, mesmo que alguns até pudessem contribuir com… um grande show. Entretanto, sua visão era claramente roubada, como a lua faz com o sol durante a noite, pela visão do tão mencionado Otokage de sua aldeia. Somente havia ouvido falar de sua magnitude e pessoa.
- Ora, o que temos aqui… - suspiraria baixo, enquanto observaria cada detalhe do homem - Senão um convidado especial ao meu esplendoroso momento? - e, ouvindo as palavras dele, pouco poderia se dizer afetado pelo seu discurso motivacional. Ele, mais que ninguém ali, pouco se importava com esses tipos de coisas. Estava presente pelo calor do momento, pela emoção da matança, pela GLÓRIA de se mostrar como um verdadeiro purificador, um artista que, nada mais nada menos, sabe que a beleza era a sua única lei.
- Pelo visto, estarei procurando por eles… Kirigawa e… Kaito… - devido a breve apresentação que tiveram, sabia que, de vista, talvez seria possível reconhecê-los. Mas que, naquele momento, nenhuma daquelas pessoas lhe dava essa impressão de pouca, sequer mínima, familiaridade. Mesmo assim, olhava para o rosto de cada uma delas, usando do seu dom natural para enxergar os mínimos detalhes. Portanto, manter-se ia longe do meio do grupo, possivelmente em uma das bordas do quadrante, enquanto esperaria por algum dos seus “companheiros”. Tinha as esperanças de encontrá-los antes da partida, mas, se não acontecesse, permaneceria perto do comboio de viagem, em silêncio, apreciando cada um dos candidatos. Assim como, permaneceria ouvindo, os inúmeros corais de vozes em sua cabeça.
- Off:
- Música tema: https://www.youtube.com/watch?v=NSQZqVsaKWY
Time: — Kaito; Dio; Senju Kirigawa
- Informações:
Falas- ****
Pensamento- ****
NPC- ****-----------------------Informações do turno----------------------
Ações -
Localização Inicial -
Localização Final -
Gastos - Nenhum.
HP perdido: 0.
CK perdido: 0.
Stamina: 0/3-----------------------Equipamentos------------------------
• Kunai x4 [04]
• Hikaridama x4 [04]
• Kemuridama x3 [03]
• Kibaku Fuuda x6 [03]
• Zoketsugan x4 [01]
• Makibishi x4 [01]
• Shuriken x3 [03]
• Hyoryogan x4 [01]
HP: 400/400 - CH: 400/400 - ST: 00/03
The show, never ends!
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Gama
Chūnin — Oto
Kaito acordou no escuro em seu quarto. Num vilarejo subterrâneo, em um cômodo fechado, a última coisa que se espera ver nas manhãs é a luz do sol. Isso, ao menos, já era rotina, nada fora do normal. Seus olhos já haviam se acostumado com a escuridão.
"...Hoje chegou o dia, não é?", pensou, "Quantos dias fazem que não saio dessa casa?". Indagando-se mentalmente, o rapaz pôs-se a pensar. Havia passado por um período árduo em preparação para esse exame. Não apenas isolara-se em sua casa, como passara dias e dias em constante treinamento, forjando armas e aprimorando seu condicionamento físico. Olhando para trás, essa última semana foi talvez a mais pesada de sua vida.
Levantou-se da cama e, com um auxílio de velas, preparou-se para o dia. Trajou suas roupas pretas de sempre, amarrou a bolsa de armas na cintura e guardou sua recém forjada katana nas costas. Antes de sair de casa, parou abruptamente lembrando de um detalhe. "...É verdade... hoje eu vou ter que usar isto, não é?", pensou, levando as mãos até a sua bandana. Normalmente preferia omiti-la, mas em um evento como esse, provavelmente isso não seria possível, então amarrou-a no pescoço.
O discurso do líder do vilarejo foi motivador, ao menos para alguns. Não para Kaito. Ele não se interessava com o futuro do vilarejo, tampouco com a imagem que ele passava para as outras nações. Além disso, ainda que o homem à sua frente tentasse se passar de um líder complacente, o efeito no garoto acabava sendo o completo oposto. Ninguém é um santo, ninguém preza mais pelo coletivo do que a si mesmo, ao menos, na visão o menino. Por isso não gostava de elogios, ou congratulações. Sabia muito bem que por trás de palavras como essas sempre havia um desejo pessoal. E de todas as pessoas, aquelas que ocultam esse desejo com discursos e frases bonitas são as que o ninja menos consegue confiar.
Assim que o líder terminou de falar, Kaito olhou em volta da multidão procurando pelos seus companheiros de equipe. Ainda não teve a oportunidade de conhecê-los, por isso dependia puramente das informações que recebeu na carta do exame. Felizmente, um dos membros do time tinha uma aparência difícil de não se destacar, e acabou encontrando-o sem muitas dificuldades. ー Ei... ー Após se aproximar dele, diria calmamente. ー Eu sou Kaito. Você deve ser o Dio, não é? ...Creio que estaremos trabalhando juntos durante esse exame.
"...Hoje chegou o dia, não é?", pensou, "Quantos dias fazem que não saio dessa casa?". Indagando-se mentalmente, o rapaz pôs-se a pensar. Havia passado por um período árduo em preparação para esse exame. Não apenas isolara-se em sua casa, como passara dias e dias em constante treinamento, forjando armas e aprimorando seu condicionamento físico. Olhando para trás, essa última semana foi talvez a mais pesada de sua vida.
Levantou-se da cama e, com um auxílio de velas, preparou-se para o dia. Trajou suas roupas pretas de sempre, amarrou a bolsa de armas na cintura e guardou sua recém forjada katana nas costas. Antes de sair de casa, parou abruptamente lembrando de um detalhe. "...É verdade... hoje eu vou ter que usar isto, não é?", pensou, levando as mãos até a sua bandana. Normalmente preferia omiti-la, mas em um evento como esse, provavelmente isso não seria possível, então amarrou-a no pescoço.
[...]
O discurso do líder do vilarejo foi motivador, ao menos para alguns. Não para Kaito. Ele não se interessava com o futuro do vilarejo, tampouco com a imagem que ele passava para as outras nações. Além disso, ainda que o homem à sua frente tentasse se passar de um líder complacente, o efeito no garoto acabava sendo o completo oposto. Ninguém é um santo, ninguém preza mais pelo coletivo do que a si mesmo, ao menos, na visão o menino. Por isso não gostava de elogios, ou congratulações. Sabia muito bem que por trás de palavras como essas sempre havia um desejo pessoal. E de todas as pessoas, aquelas que ocultam esse desejo com discursos e frases bonitas são as que o ninja menos consegue confiar.
Assim que o líder terminou de falar, Kaito olhou em volta da multidão procurando pelos seus companheiros de equipe. Ainda não teve a oportunidade de conhecê-los, por isso dependia puramente das informações que recebeu na carta do exame. Felizmente, um dos membros do time tinha uma aparência difícil de não se destacar, e acabou encontrando-o sem muitas dificuldades. ー Ei... ー Após se aproximar dele, diria calmamente. ー Eu sou Kaito. Você deve ser o Dio, não é? ...Creio que estaremos trabalhando juntos durante esse exame.
- Consideracoes:
- Aparência. Bolsa de armas amarrada na cintura, Katana nas costas e a bandana do vilarejo no pescoço. Vestimentas são as mesmas da imagem.
Time: Eu, Dio (@Sortudo) e Senju Kirigawa (@Zeitgeist).- Equipamentos:
- Main (15/20 Espaços):
- Kibaku Fuuda x14 [07]
- Hikaridama x2 [02]
- Kemuridama x1 [01]
- Zoketsugan x2 [0.5]
- Hyoryogan x2 [0.5]
- Kunai x4 [04]
Slot Extra (5 Espaços):
Saisho no Gomakashi: Ryūjinchō (流刃蝶)
Qualidade: Incomum
Modificador: +4
Dano: 80
Efeitos: Possui chakra nagashi naturalmente com todos os elementos.
Descrição: A primeira arma forjada por Kaito. Trata-se de uma katana de Aço. Seu gume é extremamente afiado e sua curvatura é minuciosamente calculada. Uma arma discreta, porém mortal. Sua guarda toma a forma de uma rosácea de quatro folhas, remetendo a uma borboleta, que veio a servir de inspiração para o nome da espada. Possui adornos laranjas e um kanji "淡" entalhado na base da lâmina, assinatura do criador.
Nota: +2 de bônus de acerto como efeito escolhido, além do chakra nagashi do material.
- Jutsus Utilizados:
Vila : Sem vila
Mensagens : 222
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Aoi
Genin — Konoha
HP 400 | CK 300 | ST 0/5
-
Inerte na em sua residência, a kunoichi meneava a cabeça em atenção ao cenário de sua vila, vários ninjas se deslocando em grupo em direção ao portão de sua vila, o cenário estava montado, o exame chunin teria seu início próximo. Com um único olho celeste, contemplava os outros ninjas que teriam praticamente sua idade e rank, enquanto caminhava rumando ao portão, Arthuria apreciava as famílias se despedindo por um instante seu âmago se encheu de dor e angústia, mas a ninja já sabia como controlar essa falha e logo se recompôs velozmente. Prosseguindo seu caminho fitando os arredores por onde passava a ninja checava a tudo e todos, eram raros os momentos nos quais a ninja fora liberada para interagir com o mundo de fora, seu rigoroso treino e cuidados dignos da realeza não a permitiam interagir com o mundo, seu corpo estremecia, mas não de medo ou nervosismo, mas sim de ansiedade, pois era um mundo todo que a estava aguardando, e a áurea gostaria de explora-lo ao máximo.
[...]
De súbito, o ambiente na qual ela estava mudou, a aglomeração começara a ser um pouco incomodante para a ninja, sua mente sabia o que precisava fazer, mas seu corpo não, estando a tanto tempo isolada de pessoas o primeiro impacto seria o social, “será que será necessário eu conhecer alguém, será necessário eu me apoiar em alguma pessoa? Será que eu consigo fazer isso sozinha, estou com medo?” A mente da áurea a traía por alguns segundos, as dúvidas e receios vieram à tona, sendo ainda uma criança a ninja não tinha mais certeza de suas ações, mas um fato que ocorreu a fez lembrar-se de seu propósito, a voz do Otokage, a fatídica voz do homem que fora responsável indireto pelo evento que tornou Arthuria quem ela é, o âmago novamente se inflou de ódio, ira, amargura, todos os sentimentos que a mesma dificilmente conseguia esconder, seus dentes se cerraram, seus punhos se fecharam com toda sua força, não foram instantes fáceis para a ninja, mas eles passaram, seus olhos firmes e vorazes para com o líder de seu vilarejo apenas resultaram no retorno da convicção da menina, o clima parecia festivo e alegre, vários genins de diferentes clãs estavam naquele local, mas a ninja pouco se importava, pois sua meta seria outra, no momento a morte do líder passa pela sua cabeça e como uma kunai lançada, a ideia não sairia facilmente, “este indivíduo é o responsável pela dívida de meu clã, responsável por eu ter uma má fama, meu sobrenome esta sujo por causa deste maltrapilho, devo finaliza-lo o quanto antes” a carruagem dele estaria próxima de onde a ninja estava, mas conforme suas passadas firmes eram dadas, mais sua raiva se extinguia, seu ódio era liberado como se fosse oxigênio, a cada ciclo de respiração e inspiração seu âmago se enchia novamente de dúvida e medo, mas outro fato a deixaria mais tranquila a respeito da situação como um todo.
Fitando os arredores em busca de algum local para se sentar e se isolar Arthuria acaba fitando um rosto conhecido, os cabelos eram alvos como a neve, mas os olhos avelã, esses não mudaram, Arthuria sente sua respiração ofegar por alguns segundos, seus olhos piscam mais rápido deslumbrando a imagem de tal ninja, o palpitar de seu coração acelera ao mesmo tempo em que seu corpo se move quase que automaticamente em direção a tal ninja, como o astro celeste que alumiava seus dias, Sasaki Ren era seu nome, e a mesma se aproximava dele com celeridade, chegando próximo o suficiente retomaria sua compostura e diria – Como é bom ter um rosto familiar por perto, temos alguns ninjas triviais em meio aos seletos como nós – Seu egocentrismo era um fato irremediável dado sua criação em meio a mimos e afagos, prosseguindo ela diz – Como é bom ver um rosto familiar novamente, eu estava começando a ficar com medo de estar sozinha, você apareceu como um sol para mim... – A ninja coloca a mão em sua boca medindo suas palavras, seu coração ainda palpita, sua mente embaraça as palavras, o que seria aquele sentimento? Era o que a ninja se perguntava enquanto prosseguia o diálogo – Eu acabei esquecendo a maioria de meus equipamentos em casa, espero que tenha o suficiente, e novamente, é muito bom ter um companheiro ávido para tal percurso, espero que nos conheçamos melhor durante esse tempo – ao finalizar a menina checa novamente seus equipamentos enquanto olha os arredores acenando a todos que fitavam sua persona, tendo alguém a se apoiar sua moral era elevada, e precisava demonstrar para tal que ela era confiante.
- obs:
一 Aparência de Arthuria Pendragon, Fate/series trajando estas vestes, com esta aparência para acordar com sua idade, 12 anos. A hip-pouch está presa na cintura, virada para o lado direito.
一 rp básico para conhecer outros personagens e interagir cm "Sasaki ren" a quem minha persona guarda um sentimento antigo
一 773 palavras segundo o word
一 Time com @urakami e @wings of freedom- Técnicas:
- Arsenal:
- ─ Senbon [10 unid.]
─ Kunai [05 unid.]
─ Kibaku Fūda [03 unid.]
─ Kōsen [2,5 m.]
─ Hikaridama [03 unid.]
─ Kemuridama [03 unid.]
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Idade : 30
Localização : ?
Machiavelli
E aí?
De fato Machiavelli odiava caminhar com rumo, pois sua ação favorita era bater pernas sem rumo ao redor de algum cômodo reservado no qual estava inserido, seja um quarto, um restaurante, uma sala de aula... Seu jeito de andar era estranho e alternava entre passos sóbrios com uma postura rígida impetuosa e uma marcha ziguezagueada com as mãos nos bolsos e a cabeça inclinada para frente, mas a primeira se fazia dominante, pois a introspecção movimentava suas atitudes para demonstrar disciplina. Um grande evento estava prestes a acontecer, e Machiavelli estava esperançoso para matar o tédio com um bando de gincaneiros fedidos.
Quando desagarrou-se de seus aforismos introvertidos como se um sopro social dissipasse a nuvem da imaginação sobre sua cabeça, o jovem genin deslizou suas mãos por suas vestes desajeitadas e sacou um cigarro e um fósforo, acendendo-o enquanto segurava o “tubinho” suavemente entre seus lábios e dando potência à brasa ao puxa-la com uma tragada inicial.
Só então se viu a cinco metros de multidão de distância de Shinigami, o qual tinha como parceiro de time. Machiavelli, então, moveu-se espremido entre o estrupício até chegar no colega enquanto segurava a respiração. Percebeu, por fim, que já estava na carruagem que os deslocaria até o “jogo” que os aguardava.
– E aí? – Murmurou o excêntrico sujeito para si mesmo com discrição e sem separar os dentes e em seguida soltou a fumaça com uma baforada – fedorentos...
Quando desagarrou-se de seus aforismos introvertidos como se um sopro social dissipasse a nuvem da imaginação sobre sua cabeça, o jovem genin deslizou suas mãos por suas vestes desajeitadas e sacou um cigarro e um fósforo, acendendo-o enquanto segurava o “tubinho” suavemente entre seus lábios e dando potência à brasa ao puxa-la com uma tragada inicial.
Só então se viu a cinco metros de multidão de distância de Shinigami, o qual tinha como parceiro de time. Machiavelli, então, moveu-se espremido entre o estrupício até chegar no colega enquanto segurava a respiração. Percebeu, por fim, que já estava na carruagem que os deslocaria até o “jogo” que os aguardava.
– E aí? – Murmurou o excêntrico sujeito para si mesmo com discrição e sem separar os dentes e em seguida soltou a fumaça com uma baforada – fedorentos...
- Considerações:
- HP:300/300 | CH:300/300 | ST:0/3
Coisas na bolsinha (amarrada atrás da cintura, mais para o lado esquerdo):
- Kibaku Fuda (2) 0,5 slot cada;
- Kemuridama (1) 1 slot cada;
- Hikaridama (1) 1 slot cada;
- 2 shurikens;
P.S.: Avistou e se aproximou, porém não interagiu diretamente com seu parceiro do time, apenas se fazendo e demonstrando como presente para o evento.
Vila : Otogakure no Sato
Mensagens : 15
Data de inscrição : 02/07/2020
Wings Of Freedom
Chūnin — Konoha
呪われた
O que torna o dia de hoje tão diferente de qualquer outro? Por mais que eu me esforce, sou incapaz de compreender a importância transcendental atribuída a um mero evento. Não me entenda mal. Eu realmente acho que o sistema universal adotado pelos dirigentes do exame é, sim, merecedor dos mais variados encômios. O que me incomoda é a maneira sublime com a qual as pessoas - civis, principalmente - tratam a realização do evento. Esse não é o primeiro Exame Chunin sediado. Tampouco será o último. Tsc, é realmente necessário todo esse entusiasmo ano após ano?
[...]
" Hm...Que barulheira de merda..." Estava finalmente desperto. O travesseiro sujo de comida e com algumas gotas de saliva pressionado contra minha face, no inútil tentame de abrandar o sonido que tomava conta de meus tímpanos. Os segundos que sucediam asseveravam que mais imediato seria meu asfixiamento que o cessar do alvoroço. Taquei o travesseiro do outro lado do cômodo. Atingiu uma das paredes e conduziu-se ao solo logo após isso, onde se manteria inerte até que eu retornasse do País do Ferro. Sentei-me na cama, cujo ranger se tornava cada vez mais agudo à medida que minha coluna erigia-se. Levei a mão direita à cabeça para coçá-la. Os miúdos olhos azul-claro semicerrados. Permaneci sentado fitando uma parede por mais dois ou três minutos antes de me importar com que horas eram. — Já deve ter passado do meio-dia. — E havia. A boa noite de sono fez com que eu perdesse completamente a noção do tempo. Hematomas - de um tom flavescente - estavam irregularmente distribuídos por todo meu torso, fruto do meu treinamento na madrugada anterior. Toquei-os com o indicador, um por um, avaliando quão críticos eram os danos. — Certo. Infelizmente estou bem. — sussurrei. O semblante indiferente ainda vigente.
Investi o corpo para frente e enfim levantei-me. Antes de realizar a higiene pessoal - que, sinceramente, eu cogitava ignorar - dirigi-me até a porta de madeira do meu quarto. Uma carta descansava abaixo da fresta inferior da porta. Peguei-a e, sem que se fizesse necessário aproximá-la de meus olhos, pude notar que o símbolo de Otogakure se fazia presente no verso. É uma carta relevante, tenha certeza disso. Contudo, 'importância' é algo relativo, como você bem notará a seguir. — Blablabla Exame Chunin..Foda-se essa parte aqui...Otokage cadelinha de Konoha fazendo discurso em tal horário...Hm, caguei. — Rasguei a carta em infinitos pedaços, jogando-os no chão e os empurrando por debaixo da fresta com meu pé esquerdo. Mal sabia eu que aquela carta - agora completamente despedaça e ilegível - continha os nomes dos azarados Genin a qual eu me uniria durante o ocorrer do exame. Ah...Esse tipo de informação é irrelevante. O que importa é: eu tenho que me apressar ou o Exame Chunin terá início com um candidato a menos.
Acredito que minha personalidade normalmente agressiva e desleixada se manifeste nos meus hábitos de limpeza. Pratos sujos em cima de estantes, cigarros consumidos dentro de gavetas e baratas. Ah, as baratas...Eu deveria cobrar aluguel dessas desgraçadas. A imundície do ambiente me custara ao menos dez minutos de atrasado. Encontrar minha jaqueta - que convenientemente estava debaixo do armário - mostrou-se como sendo uma árdua tarefa. Antes de vesti-la dei uma última olhada no dorso da mesma. Dois pingos avermelhados, costurados à mão, encontravam-se no centro da mesma. O símbolo do Clã Kaguya. Suspirei pesadamente, expirando pela boca todas as recordações do clã que até hoje me amaldiçoam. — E se eu encontrar um desgraçado feito eu? — Não seria improvável encontrar um parente distante em um evento daquela magnitude. " Droga, o que caralhos eu estou pensando? " Balancei a cabeça de um lado a outro, negativamente. Não havia sentido em recordar o passado, tampouco tentar prever o futuro. E o presente? Que se foda.
Poucos minutos depois eu estava completamente vestido. Achar as calças negras e as botas escuras foi fácil, se comparado ao resto da vestimenta. Amarrei a bandana de Otogakure no braço esquerdo, mais especificamente na posição do bíceps. Nunca fiz questão de ostentá-la. Amarrei-a no braço por pura formalidade. Duas bolsas de armamentos ninja pairavam sobre meus quadris, uma em cada lado da cintura. — Oporra, já ia esquecendo. — Guardei um maço de cigarros em um dos bolsos da jaqueta. Fiz o mesmo com meu isqueiro velho. Sinceramente, eu não sei o que aconteceria a mim mesmo caso eu os tivesse esquecido.
Enfim saí do meu quarto e, ao pisar com o pé esquerdo fora do cômodo, senti repulsa. — Eca, randoms. — Respeito civis no mesmo grau em que gosto de arroz. Eu detesto arroz. E os corredores subterrâneos estavam infestados deles. Para se ter uma ideia, saiba que os subterrâneos de Otogakure são normalmente silenciosos, onde você é capaz de até mesmo ouvir o ecoar de seus próprios passos. Hoje, por outro lado, só é possível ouvir a gritaria de vendedores e familiares de ninjas. Tsc, porra de civis. Pessoas que não fazem ideia do quão árdua é a vida de um shinobi Seus sorrisos inocentes e animados estampados no rosto me davam ânsia de vômito. Não está relacionado a fobia social ou essas merdas, entende? É puro desgosto gratuito. De qualquer forma, eu tinha que chegar a parte exterior de Otogakure.
Com licença, por favor. Licença...Sai da frente, caralho. — Entre empurrões e xingamentos, abri meu trajeto até o céu aberto. Havia infinitamente mais pessoas no exterior que nos corredores subterrâneos, mas ao menos o espaço disponível para caminhar é, felizmente, incrivelmente superior. " Porra..Ar limpo. " Não me recordo da última vez que saí. Pelo tom alabastrino de minha pele, você é facilmente capaz de deduzir a quantidade de vitamina D absorvida pelo meu organismo nas últimas semanas: beirava o nulo. Continuei caminhando. Uma massa de pessoas se formava ao redor de uma figura que discursava. Meus olhos, tão úteis quanto os de uma águia, permitiam-me saber quem era o indivíduo. Tatsuo Hayashi, o governante de Otogakure.
Nunca o havia visto pessoalmente e, se tivesse escolha, continuaria assim. Esses sujeitinhos que discursam bonito não passam de charlatões. Muito provavelmente o Otokage não era diferente. Coloquei um cigarro entre os lábios e, enquanto o homem terminava o discurso, peguei o isqueiro do bolso e acendi o cigarro. Dei uma longa tragada, saciando em parte o vício que a anos me atormenta. Todavia, a nicotina deixou de ser o assunto de maior prioridade. A natureza me chama. " Caralho.. Esqueci de mijar. " Eu sabia que estava esquecendo algo. Eu tenho certeza que não vou aguentar até chegarmos ao País do Ferro. — Caralho...Tá tudo lotado..Ali. — Os olhos ágeis perceberam a existência de uma árvore isolada, completamente longe da multidão. Desloquei-me em direção a ela, a passos largos. — Heh, é claro que o reizinho vai na carroça enquanto a plebe se fode. É um comédia do caralho, mesmo.— disse a mim mesmo, olhando na direção do líder do vilarejo. Segurei a parte superior da calça e comecei a abaixá-la. Ninguém ia me ver. Não havia ninguém próximo a árvore. A não ser talvez o garoto de madeixas esbranquiçadas e a jovem de cabelos dourados.
" Caralho.. " Levantei a calça antes que minha intimidade fosse vista. Fitei ambos como se, na verdade, eles fossem os verdadeiros culpados pelo o que quase acontecera. Mas não importa. Pela aparência, não passam de duas crianças bobas que serão eliminadas na primeira oportunidade. Não há razão para eu me estressar com dois fedelhos. — Tudo bem, podem se pegar aí que eu tô cagando e andando pra vocês. Só vou terminar meu cigarro e saio vazado. — Encostei-me na árvore, com o pé direito apoiado na mesma. Cerrei os olhos, aproveitando cada tragada como se fosse a última. Não se sabe o que pode acontecer no futuro, talvez aquele seja realmente meu último cigarro.
Mas porra, eu espero que tenha um banheiro ou uma moita no caminho para Tetsu no Kuni.
HP: 400; CH: 400; ST: 0/5
- Considerações:
- Observações: Aparência, com vestes similares a essas aqui. Um colar vermelho no pescoço. Bandana de Otogakure amarrada no braço esquerdo, uma "hip-pouch" em cada lado da cintura.
Notas: Apesar de não conhecê-los pessoalmente, aproveitei a ironia do destino para interagir com meus companheiros de equipe. Acredito que não seja metagaming.
Meu time é formado por mim, @Omikami e @UrakamiAgilidade Aguçada — Primário [02 - Mediana]
Descrição: Possui-se uma coordenação motora aguçada, ou seja, é mais fácil bloquear ou evadir de um golpe: a mente e o corpo estão mais próximos em termos de ação.
Influência: O usuário ganha mais 2 PdA em destreza.
Perito em Taijutsu — Primário [02 - Mediana]
Descrição: O personagem possui a capacidade natural de executar, aprender e consequentemente combater de forma eficiente o taijutsu.
Influência: O usuário possui um bônus de +100 de dano nas suas ações corpóreas, variando de socos a determinados taijutsus. Recebe-se 1 PdA em taijutsu.
Olhos de Águia — Secundário [Mediana]
Descrição: O usuário nasceu com uma visão extremamente aberta, podendo enxergar além do limite comum.
Influência: Permite ao portador ver coisas em detalhes a até 80 metros de distância.Vício - Cigarro (02)
Descrição: Você é dependente quimicamente de alguma substância, o que atrapalha as suas ações.
Influência: O usuário deve repor seu sistema com o vício a cada 3 posts, perdendo-se 10% dos status por post que você não saciou o desejo.
Contador: 0/3
Esquizofrênico (02)
Descrição: Você frequentemente escuta e vê coisas que não estão realmente lá. A cada três posts, você deve escrever suas visões que sempre lhe atrapalham em no mínimo três linhas. Elas não podem dar informação sobre o combate ou missão de forma alguma (apenas se for a vontade do Narrador).
Contador: 1/3- Armamentos (40/40):
- Fūma Shuriken x2 [08]
- Kunai x8 [08]
- Hikaridama x8 [08]
- Kemuridama x6 [06]
- Kibaku Fuuda x12 [06]
- Zoketsugan x8 [02]
- Hyoryogan x8 [02]
- Usados:
- Modificadores:
- • Velocidade: (Destreza x4) = (3.5 x 4) = 14
• Deslocamento: (Destreza + Taijutsu) x8 = (3.5 + 4) x 8 = 60
• Ataque corpo a corpo: (Força + destreza + taijutsu) /3 = (4 + 3.5 + 4) /3 = 3.83
• Ataque corpo a corpo com arma: (Força + destreza + taijutsu) /3 = (4 + 3.5 + 4) /3 = 3.83
• Ataque arremesso: (Destreza + força + percepção) /3 = (3.5 + 4 + 0)/3 = 2.5
• Acerto Genjutsus: (Genjutsu + inteligência) /2 = (0 + 1) /2 = 0.5
• Resistir a genjutsus: (Inteligência + percepção) /2 = (1 + 0) /2 = 0.5
• Acerto de Ninjutsus corpo a corpo: (Ninjutsu + inteligência + selos + destreza) /4 = (1 + 1 + 0 + 3.5) /4 = 1.375
• Acerto de Ninjutsus a distância: (Ninjutsu + inteligência + selos + percepção) /4 = (1 + 1 + 0 + 0) /4 = 0.5
• Defender-se com Ninjutsu: (Ninjutsu + inteligência + selos) /3 = (1 + 1 + 0) /3 = 0.67
• Acerto de Fuinjutsu: (Ninjutsu + inteligência) /2 = (1 + 1) /2 = 1.0
• Resistir a técnicas que afetam o corpo: (Força + stamina) /2 = (4 + 3)/2 = 3.5
• Resistir a venenos: (Stamina) = 3.0
• Esquiva: (Destreza + taijutsu) /2 = (3.5 + 4)/2 = 3.75
• Bloqueio: (Destreza + Taijutsu + Força) /2 = (3.5 + 4 + 4)/2 = 5.75
• Leitura de movimentos: (Percepção + Destreza) /2 = (0 + 3.5) /2 = 1.75
• Rastreamento: (Rastreamento + Inteligência) /2 = (0 + 1) /2 = 0.5
• Movimento Furtivo: (Destreza + inteligência) /2 = (3.5 + 1) /2 = 2.25
• Iniciativa: (Destreza) = 3.5
*Velocidade e Deslocamento são unidades de medida para calcular a movimentação do seu personagem, não necessitam do lançamento de dados e seu cálculo é feito de maneira bruta.
• Prestidigitação: (Destreza) = 3.5
• Atletismo: (Força) = 4.0
• Sobrevivência: (Inteligencia + Percepção) /2 = (1 + 0) /2 = 0.5
• Manipular objetos em qualquer circunstância: (Força + Destreza) /2 = (4 + 3.5) /2 = 3.75
• Agarrar/empurrar: (Força + Destreza) /2 = (4 + 3.5) /2 = 3.75
• Derrubar: (Força) = 4.0
• Resistir à Queda: (Força) = 4.0
• Carregar: (Força + Destreza) /2 = (4 + 3.5) /2 = 3.75
• Criar Armadilha: (Inteligência) = 1.0
• Perceber Armadilha: (Percepção) = 0
• Desarmar Armadilha: (Inteligência + Destreza) /2 = (1 + 3.5) /2 = 2.25
• Investigação: (Inteligência) = 1.0
• Dedução: (Inteligência) = 1.0
• Decifrar: (Inteligência) = 1.0
Vila : Otogakure
Mensagens : 280
Data de inscrição : 23/05/2020
Idade : 23
Akihiro
Genin — Konoha
Fazia a limpeza do quarto quando ouvi o som de passos darem vida aos rangidos da madeira que compunha o chão do segundo andar. Com a vassoura em mãos, a poeira era aglomerada no centro do quarto, para que pudesse me livrar da mesma. Como "irmão" mais velho do quarto, era minha responsabilidade manter o local limpo.
Os passos cessaram frente à porta, com duas batidas leves que me fizeram olhar. Era a Irmã Katarina, em suas mãos, uma carta. — Uma carta pra você. — Avisou, estendendo-a em minha direção.
Me aproximei ainda com a vassoura na mão canhota e peguei o envelope, colocando a vassora entre o braço e abrindo o conteúdo. O conteúdo era mais importante do que o esperado. O aviso dos participantes que me acompanhariam no Chunin Shiken e o horário que a caravana partiria.
— Merda. — Foi minha reação. Apesar de ser uma boa coisa, um detalhe passou despercebido, eu já estava atrasado.
— Linguagem, Kirigawa. — Disse a Irmã, reprimindo o xingamento. O fato da correria ter começado me fez mal ouvir o que ela havia falado. Fui até o armario pegando a bolsa de armas e abrindo-a para checa-la. Coloquei-a na parte traseira da cintura e corri, desviando da Irmã. — Desculpa, tenho que ir. — Falei, correndo para que não perdesse a caravana.
Corri incessantemente até o local. A carta em mãos e nada mais além do dinheiro necessário para passar alguns dias fora. Quando cheguei, a caravana estava começando a caminhar. Ofegante, apoiei-me nos joelhos e olhei ao redor. — Graças a Deus. — Suspirei aliviado, caminhando junto à caravana. Eu deveria encontrar...
Dio e Kaito. Certifiquei lendo a carta e as características fisicas dos mesmos. Olhei ao redor, vendo as faces um tanto quanto desconhecidas para mim. Provavelmente, o Otokage estava dentro da luxuosa carroça. E, lá estavam Kaito e Dio, que, diga-se de passagem, tinha uma aparencia um tanto quanto diferenciada. Me aproximei apertando os passos, até que ficasse próximo à eles.
— Yare, Kaito e Dio, certo? — Perguntei, coçando a nuca com um sorriso envergonhado. Não sabia se tinham visto minha chegada "triunfal" e era uma péssima primeira impressão. — Sou Kirigawa. — Enfim, me apresentei, caminhando ao lado dos mesmos.
Os passos cessaram frente à porta, com duas batidas leves que me fizeram olhar. Era a Irmã Katarina, em suas mãos, uma carta. — Uma carta pra você. — Avisou, estendendo-a em minha direção.
Me aproximei ainda com a vassoura na mão canhota e peguei o envelope, colocando a vassora entre o braço e abrindo o conteúdo. O conteúdo era mais importante do que o esperado. O aviso dos participantes que me acompanhariam no Chunin Shiken e o horário que a caravana partiria.
— Merda. — Foi minha reação. Apesar de ser uma boa coisa, um detalhe passou despercebido, eu já estava atrasado.
— Linguagem, Kirigawa. — Disse a Irmã, reprimindo o xingamento. O fato da correria ter começado me fez mal ouvir o que ela havia falado. Fui até o armario pegando a bolsa de armas e abrindo-a para checa-la. Coloquei-a na parte traseira da cintura e corri, desviando da Irmã. — Desculpa, tenho que ir. — Falei, correndo para que não perdesse a caravana.
[...]
Corri incessantemente até o local. A carta em mãos e nada mais além do dinheiro necessário para passar alguns dias fora. Quando cheguei, a caravana estava começando a caminhar. Ofegante, apoiei-me nos joelhos e olhei ao redor. — Graças a Deus. — Suspirei aliviado, caminhando junto à caravana. Eu deveria encontrar...
Dio e Kaito. Certifiquei lendo a carta e as características fisicas dos mesmos. Olhei ao redor, vendo as faces um tanto quanto desconhecidas para mim. Provavelmente, o Otokage estava dentro da luxuosa carroça. E, lá estavam Kaito e Dio, que, diga-se de passagem, tinha uma aparencia um tanto quanto diferenciada. Me aproximei apertando os passos, até que ficasse próximo à eles.
— Yare, Kaito e Dio, certo? — Perguntei, coçando a nuca com um sorriso envergonhado. Não sabia se tinham visto minha chegada "triunfal" e era uma péssima primeira impressão. — Sou Kirigawa. — Enfim, me apresentei, caminhando ao lado dos mesmos.
500 HP
300 CH
ST: 00/04
300 CH
ST: 00/04
- Considerações Importantes:
- - Roupas e aparência idênticas a descrição na ficha.
- Time 4 = Gama, Sortudo e Kirigawa
- OUTROS:
- Bolsa de armas 15/15:
- - Kunai - 3/3
- Shuriken 2/2
- Kibaku 10/5
- Kōsen: 5m/5
Vila : Sem vila
Mensagens : 493
Data de inscrição : 23/05/2020
Naoko
Genin — Oto
The Light in the Shadows
Desistir não era uma opção…
Naoko havia tido uma noite de sono péssima. A garota se revirou na pequena cama inúmeras vezes enquanto em seu sono vivia e revivia diversas maneiras onde reprovava no exame chunnin. O suor gelado escorrera pela testa alva e enchacara a gola do pijama de ursos. Estava prestes a ser nocauteada pela última vez quando enfim seu despertador lhe salvou. Enfim a menina estava acordada.
Um suspiro escapara pelos lábios demonstrando o alívio em tudo não ter passado de meros pesadelos. — Ora Naoko, pare de se preocupar tanto, você vai se sair bem! Além do mais, terá seus amigos consigo… — A ninja resmungava mentalmente consigo mesmo enquanto pulava da cama com cuidado para não bater a cabeça no beliche. Sem muita demora, os pés a arrastaram pelo cômodo alcançando tudo que precisa: Roupa limpa, sua bolsa e a bandana.
Novamente um suspiro rompera os lábios. Agora a morena se encontrava diante do espelho encarando o reflexo. Mirava com atenção os olhos púrpura, tinha algo neles que transmitia para a própria dona um mistério sem tamanho e dúvidas lhe inundava a mente juvenil… Será que tinha os olhos de sua mãe ou de seu pai? Eles ficariam orgulhosos da pessoa que estava se tornando? Naoko sorrira de canto para si mesma enquanto acariciou a própria bochecha até que enfim se permitiu sair daquele quarto vazio
[...]
A ninja trajava suas roupas costumeiras, porém havia optado por se munir do sobretudo negro, afinal de contas, não sabia ao certo que tipo de problemas encontrariam no caminho e tão pouco como seria o clima, portanto preferir prevenir do que passar frio. Os cabelos se encontravam parcialmente presos em presilhas e a bandana ninja vinha pendurada no pescoço – Aquela era a forma mais confortável que havia encontrado de usar aquilo até então. De fato era um “acessório” que se orgulhava de mostrar.
Seus pés fizeram com que atravessasse toda a vila no menor tempo que um dia já viera a fazer. Seu coração começava a ficar descompasso quanto mais perto se encontrava do portão de Otogakure. Aquilo era emoção ou medo? Bom, ela descobriria conforme a viagem para o exame fosse se passando.
Quando finalmente alcançara o portão da vila seus olhos se perderam. Havia um grande número de participantes aquele ano e entre eles haviam alguns rostos conhecidos para Naoko, uma vez que muitos ali se formaram na academia junto da mesma, portanto era uma um tanto normal que a garota tivesse de fazer contato com algum deles, em especial Ryo e Machiavelli, sua equipe. Tentando se esgueirar da multidão e ao mesmo tempo encontrar seus colegas, a morena vez e outra ficava na ponta dos pés tentando olhar por cima das cabeças. Passando alguns minutos, enfim a garota encontrara seus alvos.
Em passadas rápidas desviando daqueles que se enfiavam em seu caminho, a garota atravessara a multidão e alcançara os dois meninos. Por um momento seus olhos se ergueram novamente enquanto seus ouvidos captavam o final do discurso do líder até que enfim se voltaram novamente pra a dupla.
— Ryo-kun! Machiavelli-kun! Me atrasei muito?
Naoko havia tido uma noite de sono péssima. A garota se revirou na pequena cama inúmeras vezes enquanto em seu sono vivia e revivia diversas maneiras onde reprovava no exame chunnin. O suor gelado escorrera pela testa alva e enchacara a gola do pijama de ursos. Estava prestes a ser nocauteada pela última vez quando enfim seu despertador lhe salvou. Enfim a menina estava acordada.
Um suspiro escapara pelos lábios demonstrando o alívio em tudo não ter passado de meros pesadelos. — Ora Naoko, pare de se preocupar tanto, você vai se sair bem! Além do mais, terá seus amigos consigo… — A ninja resmungava mentalmente consigo mesmo enquanto pulava da cama com cuidado para não bater a cabeça no beliche. Sem muita demora, os pés a arrastaram pelo cômodo alcançando tudo que precisa: Roupa limpa, sua bolsa e a bandana.
Novamente um suspiro rompera os lábios. Agora a morena se encontrava diante do espelho encarando o reflexo. Mirava com atenção os olhos púrpura, tinha algo neles que transmitia para a própria dona um mistério sem tamanho e dúvidas lhe inundava a mente juvenil… Será que tinha os olhos de sua mãe ou de seu pai? Eles ficariam orgulhosos da pessoa que estava se tornando? Naoko sorrira de canto para si mesma enquanto acariciou a própria bochecha até que enfim se permitiu sair daquele quarto vazio
A ninja trajava suas roupas costumeiras, porém havia optado por se munir do sobretudo negro, afinal de contas, não sabia ao certo que tipo de problemas encontrariam no caminho e tão pouco como seria o clima, portanto preferir prevenir do que passar frio. Os cabelos se encontravam parcialmente presos em presilhas e a bandana ninja vinha pendurada no pescoço – Aquela era a forma mais confortável que havia encontrado de usar aquilo até então. De fato era um “acessório” que se orgulhava de mostrar.
Seus pés fizeram com que atravessasse toda a vila no menor tempo que um dia já viera a fazer. Seu coração começava a ficar descompasso quanto mais perto se encontrava do portão de Otogakure. Aquilo era emoção ou medo? Bom, ela descobriria conforme a viagem para o exame fosse se passando.
Quando finalmente alcançara o portão da vila seus olhos se perderam. Havia um grande número de participantes aquele ano e entre eles haviam alguns rostos conhecidos para Naoko, uma vez que muitos ali se formaram na academia junto da mesma, portanto era uma um tanto normal que a garota tivesse de fazer contato com algum deles, em especial Ryo e Machiavelli, sua equipe. Tentando se esgueirar da multidão e ao mesmo tempo encontrar seus colegas, a morena vez e outra ficava na ponta dos pés tentando olhar por cima das cabeças. Passando alguns minutos, enfim a garota encontrara seus alvos.
Em passadas rápidas desviando daqueles que se enfiavam em seu caminho, a garota atravessara a multidão e alcançara os dois meninos. Por um momento seus olhos se ergueram novamente enquanto seus ouvidos captavam o final do discurso do líder até que enfim se voltaram novamente pra a dupla.
— Ryo-kun! Machiavelli-kun! Me atrasei muito?
- Adendos:
- Resumo:
- – Aparência de Kamado Nezuko, de Kimetsu no Yaiba.
– Vestes aqui.
– Hip-pouch na coxa esquerda.
– Bandana no pescoço.
– Parceiros de Equipe: @Roku & @Machiavelli
- Hip-pouch [05/05]:
- - Shuriken; 02 [02] - Mod: +1
- Pílula Hyōrōgan; 04 [01] +100 CH, uma utilização por tópico.
- Pílula Zōketsugan; 04 [01] +100 HP, uma utilização por tópico.
- Kibaku Fuda; 02 [01]Legenda: Nome; Quantidade [Espaços]
- Técnicas Utilizadas:
- –
Before Paradise
ross, modificações por lethVila : Otogakure
Mensagens : 22
Data de inscrição : 04/07/2020
Machiavelli
Fala aí
O marionetista observou a garota chegando no local e sorriu de canto ao ouvir os pronomes de tratamento atribuído aos colegas. Com uma tragada leve e graciosa, retirou o cigarro da boca por uns segundos e soltou a fumaça no rosto da recém chegada abrindo um sorriso acolhedor ao terminar a baforada.
Deixou o cigarro preso na boca com naturalidade, dando um descanso ao seu pulso que trabalhava demais ao movimentar o cigarro durante suas tragadas rotineiras e chacoalhou com alguns pulinhos sua criação nas costas, que parecia mais uma múmia criança desmaiada e inclinou a cabeça para o lado, como se escutasse o boneco falar algo.
– Hein? – Machiavelli sorriu para a garota após seu aforismo e ergueu a mão esquerda em um aceno – fala aí.
Deixou o cigarro preso na boca com naturalidade, dando um descanso ao seu pulso que trabalhava demais ao movimentar o cigarro durante suas tragadas rotineiras e chacoalhou com alguns pulinhos sua criação nas costas, que parecia mais uma múmia criança desmaiada e inclinou a cabeça para o lado, como se escutasse o boneco falar algo.
– Hein? – Machiavelli sorriu para a garota após seu aforismo e ergueu a mão esquerda em um aceno – fala aí.
- Considerações:
- HP:300/300 | CH:300/300 | ST:0/3
Coisas na bolsinha (amarrada atrás da cintura, mais para o lado esquerdo):
- Kibaku Fuda (2) 0,5 slot cada;
- Kemuridama (1) 1 slot cada;
- Hikaridama (1) 1 slot cada;
- 2 shurikens;
Parceiros de time:
@Roku e @Naoko
Marionete: https://shinobiascensionrpg.forumeiros.com/t943-marionetes-machiavelli#7426
Vila : Otogakure no Sato
Mensagens : 15
Data de inscrição : 02/07/2020
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