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[Chegada - Chuunin Shiken] Otogakure no Sato
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Amaterasu
Mestre
País do Ferro
Shinobi Ascension
A mais populosa caravana para o Chuunin Shiken parecia estar recebendo bem os agrados sugeridos pelo Líder do vilarejo e pelos cozinheiros do País do Ferro. Alguns risos poderiam ser ouvidos do outro lado do acampamento, muito provavelmente pela cena do Ninken roubando os pedaços de carne da sua dona, mas sabiam que os nutrientes daquele arroz seriam suficientes para que continuassem a viagem. As tendas e cercas eram desmontadas, o fogo que alimentava as chamas da cozinha era facilmente apagado e as cinzas eram cobertas com um pouco de terra e areia para evitar acidentes da floresta. Tatsuo sussurrava ordens para um de seus ajudantes antes de entrar em sua carruagem, e este ia lentamente para o grupo de Genins que ainda pareciam descansar e aproveitar a água e a comida. — Tatsuo-sama ordenou que se preparem, estamos de partida. — Passava a mensagem como um bom auxiliar, ao mesmo tempo que os ninjas que faziam a segurança dos arredores apareciam em movimentos rápidos, levantando um pouco de poeira na altura dos olhos dos Genins.
— Tatsuo-sama, eles parecem cansados ainda. O sol está castigando os coitados. — Ao adentrar na carruagem, o auxiliar relatava o estado de alguns membros de Otogakure, mas recebia como resposta um riso ácido do líder. — Se eles não aguentavam uma caminhada no Sol, você acha que merecem estar no Chuunin Shiken? Kyoma-sama já deve estar chegando e não ficaremos atrás de Konoha... Vamos! — Ordenava em um bom tom para que os homens começassem a guiar os cavalos. Ainda que houvesse uma boa porção de floresta para se atravessar, o Sol era coberto pelas nuvens e entregava aos viajantes um momento de paz, já que a carruagem parecia estar economizando a energia dos cavalos para não precisar parar tão cedo. Por mais que todos estivessem tentando se conhecer, o caminho pela floresta começava a se tornar mais úmido ao que o tempo passava e as nuvens lentamente se tornavam escuras. A chuva vinha como uma salvadora, refrescando todos aqueles que sofriam com o calor intenso da manhã.
Gradativamente, as árvores se tornavam mais secas, como se o solo aos poucos estivesse se tornando infértil. Antes que pudessem comentar, um arco de pedra simbolizava o início de um vilarejo menor, porém, estava mais para uma extensa ruina do que um dia já poderia ter sido chamado de vilarejo. As casas já sofreram com a umidade a muito tempo, o solo era quase uma lama. Os cavalos pareciam inquietos ao passarem por ali, parando muitas vezes como se estivesse observando o perigo, mas ninguém podia enxergar nada. — Tatsuo-sama... precisamos passar pelo Vilarejo Fantasma? — Temendo o que poderia acontecer, o assistente olhava pelas janelas. — Você acredita em Fantasmas? Esse é o caminho mais rápido que temos... veja, já podemos sentir o frio dos Três Lobos... — Tentava acalmar o assistente medroso.
Para os Genins, as ruinas podiam não significar muita coisa, já que sua verdadeira história era sempre deixada de lado, como se fosse proibida. — Alguém viu um fantasma por aqui? — A voz passava ao lado deles como um espirito, mas não era nada além de um dos cuidadores do Ferro, acalmando o cavalo e que tinha passado pelo grupo rapidamente. Guiando-o a pé, tudo ficava ainda mais lento, dando espaço para a noite consumir o ambiente, o que enfurecia Tatsuo. — Merda... —
Apesar da demora, Otogakure dava os primeiros passos no território dos samurais, recebidos pela fofa neve no chão e o frio intenso que vinha das montanhas. A vista do Três Lobos era o anuncio de que o Chuunin Shiken havia começado, e a silhueta ao longe aguardava a aproximação da caravana. — Boa noite, eu sou Kajiwara, sejam bem-vindos ao País do Ferro. — A figura possuía uma voz robótica, característica das máscaras utilizadas naquela belíssima armadura dos samurais. — Kyoma-sama me avisou que logo chegariam, faz pouco tempo de Konohagakure seguiu para o alojamento. — A face de Tatsuo expressava a decepção, mas não poderia fraquejar. Virava para seus Genins, passando as novas instruções. — Espero que o frio não tenha congelado a vontade de vocês! Vocês vão seguir para os alojamentos, se preparem, descansem o que precisarem descansar. Vocês são a nova geração de Shinobis de Otogakure, orgulhem o vilarejo! — Discursando, Tatsuo deixava o local para onde os outros líderes se reuniam. — Participantes, venham comigo. — O samurai pedia em bom tom.
— Tatsuo-sama, eles parecem cansados ainda. O sol está castigando os coitados. — Ao adentrar na carruagem, o auxiliar relatava o estado de alguns membros de Otogakure, mas recebia como resposta um riso ácido do líder. — Se eles não aguentavam uma caminhada no Sol, você acha que merecem estar no Chuunin Shiken? Kyoma-sama já deve estar chegando e não ficaremos atrás de Konoha... Vamos! — Ordenava em um bom tom para que os homens começassem a guiar os cavalos. Ainda que houvesse uma boa porção de floresta para se atravessar, o Sol era coberto pelas nuvens e entregava aos viajantes um momento de paz, já que a carruagem parecia estar economizando a energia dos cavalos para não precisar parar tão cedo. Por mais que todos estivessem tentando se conhecer, o caminho pela floresta começava a se tornar mais úmido ao que o tempo passava e as nuvens lentamente se tornavam escuras. A chuva vinha como uma salvadora, refrescando todos aqueles que sofriam com o calor intenso da manhã.
Gradativamente, as árvores se tornavam mais secas, como se o solo aos poucos estivesse se tornando infértil. Antes que pudessem comentar, um arco de pedra simbolizava o início de um vilarejo menor, porém, estava mais para uma extensa ruina do que um dia já poderia ter sido chamado de vilarejo. As casas já sofreram com a umidade a muito tempo, o solo era quase uma lama. Os cavalos pareciam inquietos ao passarem por ali, parando muitas vezes como se estivesse observando o perigo, mas ninguém podia enxergar nada. — Tatsuo-sama... precisamos passar pelo Vilarejo Fantasma? — Temendo o que poderia acontecer, o assistente olhava pelas janelas. — Você acredita em Fantasmas? Esse é o caminho mais rápido que temos... veja, já podemos sentir o frio dos Três Lobos... — Tentava acalmar o assistente medroso.
Para os Genins, as ruinas podiam não significar muita coisa, já que sua verdadeira história era sempre deixada de lado, como se fosse proibida. — Alguém viu um fantasma por aqui? — A voz passava ao lado deles como um espirito, mas não era nada além de um dos cuidadores do Ferro, acalmando o cavalo e que tinha passado pelo grupo rapidamente. Guiando-o a pé, tudo ficava ainda mais lento, dando espaço para a noite consumir o ambiente, o que enfurecia Tatsuo. — Merda... —
Apesar da demora, Otogakure dava os primeiros passos no território dos samurais, recebidos pela fofa neve no chão e o frio intenso que vinha das montanhas. A vista do Três Lobos era o anuncio de que o Chuunin Shiken havia começado, e a silhueta ao longe aguardava a aproximação da caravana. — Boa noite, eu sou Kajiwara, sejam bem-vindos ao País do Ferro. — A figura possuía uma voz robótica, característica das máscaras utilizadas naquela belíssima armadura dos samurais. — Kyoma-sama me avisou que logo chegariam, faz pouco tempo de Konohagakure seguiu para o alojamento. — A face de Tatsuo expressava a decepção, mas não poderia fraquejar. Virava para seus Genins, passando as novas instruções. — Espero que o frio não tenha congelado a vontade de vocês! Vocês vão seguir para os alojamentos, se preparem, descansem o que precisarem descansar. Vocês são a nova geração de Shinobis de Otogakure, orgulhem o vilarejo! — Discursando, Tatsuo deixava o local para onde os outros líderes se reuniam. — Participantes, venham comigo. — O samurai pedia em bom tom.
- Considerações:
Muito bem povo de Oto, nesse turno chegaremos no País do Ferro! Como no turno anterior, vocês estão livres para interagir entre si e podem realizar até mais de um turno para responder interações, respeitando o espaço de cada jogador no tópico e o tempo limite de postagem. As regras foram separadas do spoiler de considerações para uma melhor organização e devem ser seguidas à risca! Frisando aqui que qualquer edição do post será considerada um ato de má fé e consequentemente o jogador será automaticamente desclassificado do evento, porém, acompanhará o vilarejo o tempo inteiro, mesmo não participando dos testes. Vocês finalmente chegaram na País do Ferro! No turno de vocês, além de narrar toda a passagem da viagem até entrar no território, devem finalizar seguindo o Samurai para seus dormitórios. Cada time terá um dormitório, cada dormitório será um tópico diferente. A criação dos tópicos será feita pela Staff e encaminhada aos participantes. Para aqueles que tinham em dúvidas sobre os treinamentos, haverá oportunidades para treinarem atributos durante a estadia no Ferro, fiquem atentos aos avisos dos Mestres durante os turnos. Bem-vindos ao Chuunin Shiken. Otogakure chegou no Ferro no inicio da noite. Para aqueles que perderam o tempo do W.O, serão considerados nos portões do seu vilarejo e desclassificados do evento. Os nomes que forem citados aqui são aqueles que devem se atentar nos proximos turnos. Se seu nome não está listado significa que seu turno não teve erros.
- Regras:
- Tempo de W.O: Inicialmente, todos os jogadores possuem 36h (após o horário deste post) para os turnos de apresentação. Após as 36h nenhum participante poderá entrar (mesmo inscrito). Reforçamos que não haverá exceção.
Bolsa de Armas, Equipamentos e Status: Verifique se seus equipamentos estão todos listados antes de postar, já que nenhuma alteração poderá ser feita após entrar no Chuunin Shiken sem a autorização ou pedido da Staff. Vale lembrar que o limite do peso de cada personagem deve ser respeitado. Verifiquem também o Status (HP, Chakra e Stamina) do personagem, postem de acordo com o que obtiveram durante a preparação.
Resets e Modificações: Para os participantes, está temporariamente proibido os resets e modificações na ficha.
Turnos e Edições: Cada passagem durante a viagem será determinada com o próximo turno do Mestre. No entanto, dentro do limite de 36h o participante pode realizar um novo turno para responder alguma menção dentro da RP estabelecida entre todos os participantes da viagem. A partir de agora nenhuma edição no turno será relevada! O participante que editar o turno, mesmo que por um erro de digitação, será automaticamente desclassificado do Chuunin Shiken e sua estadia no País do Ferro será obrigatória até o fim do evento!
Bugs e Erros: Qualquer bug que acabe afetando o template do turno deve ser enviado para a Staff! A Staff ajudara a corrigir o bug no template do jogador.
Vila : Sem vila
Mensagens : 241
Data de inscrição : 03/06/2020
Urakami
Chūnin — Oto
だけど…もし仮に僕を主役にひとつ作品を書くとすれば…
それはきっと悲劇だ。
赫子
Depois das interessantes interações que tive durante nossa pequena parada, fui agraciado com vários momentos de paz ao longo do restante da viagem. De fato, como prometido, o pequeno Makoto, o pássaro cujas penas pareciam ter sido feitas de meus cabelos alvos, acompanhou-me, à distância, durante boa parte do percurso. O sol continuou por alguns momentos, e, então, finalmente, nuvens. Durante estes minutos em que a estrela brilhante estava coberta, removi meu capuz por alguns instantes para afastar o calor persistente. Não havia começado a suar ainda, e pressupus que, caso eu continuasse atento ao clima e me adaptasse de acordo, não me cansaria muito. Durante esta parte do percurso, pensei, também, sobre o quão fútil esta ideia de colocar ninjas que prestarão um exame que exigirá muito fisicamente para caminhar durante toda a viagem até lá era. Fui deixado presumindo se o nosso líder era um completo idiota ou se isto fazia parte de algum planejamento arranjado com os outros líderes de vila. Após mais alguns momentos caminhando, tive de me despedir do pequeno Makoto; o fiz de longe, quando o vi pousar sobre um galho e, momentos depois, um grande pássaro, tão branco quanto nós, acompanhá-lo naquele galho. Então esta era a sua mãe, suponho. Bem, nos despedimos aqui, amigo. A lâmina na cintura de Arthuria foi mais por sua causa do que minha. Apenas não conte para ela.
Pude ver, à distância, a aproximação da chuva. Não que eu tivesse algum tipo de conhecimento a respeito, mas o aprendi com algumas pessoas em casa. Até porque, não é como se você precisasse pensar muito para entender o que nuvens negras num horizonte bruscamente escuro significam. Neste momento, eu realmente entendi que eu não deveria estar me preocupando com estas coisas. Sol, ventania ou chuvas torrenciais. Encontro-me numa estrada de terra, completamente desabrigado e sem exatamente ter alternativas que não sejam seguir a carroça do líder de nossa vila como um escravo. Quando cheguei nesta realização, senti um enorme peso despedindo-se de meu corpo agora despreocupado. De forma que, quando as primeiras garoas da chuva que se aproximavam tocaram o meu rosto, as minhas mãos e os meus pés, a única ação que tomei foi colocar o capuz novamente e diminuir o ritmo. Senti-a como uma velha amiga, e sua sensação refrescante irradiou por meu corpo com intensidade o suficiente para me persuadir a remover o gorro por alguns minutos. Aproveitei a notável redução na velocidade da carruagem e, por conseguinte, de toda a massa que a acompanhava para bebericar a minha água algumas vezes. Corri a mão contra meu cabelo e balancei minha cabeça para fazê-lo dançar, espalhando a água para diminuir o calor.
O aguaceiro infelizmente não durou por muito tempo, e, no momento em que passamos por baixo de uma vistosa abóboda de pedra, meus pés já caminhavam sob terra seca novamente. A temperatura, entretanto, definitivamente ainda sentia os efeitos da chuva, diminuindo gradativamente conforme avançávamos e fazendo-me esquecer da ameaça que o calor representou em algum momento. Cruzávamos agora um lugar abandonado, e este era muito interessante; parecia ser uma externalização de meu próprio subconsciente, e foi, sem dúvidas, a melhor parte da viagem até então. Era interessante ver a reação das outras crianças ao anelarem casas abandonadas, muros quebrados e a flora, aos poucos, apoderando-se de volta de um lugar inóspito há muito perdido. Entendi que a maioria delas não duraria dois segundos na companhia dos pensamentos que corriam pela minha cabeça vez por outra. Se eu já estava na retaguarda da grande diligência, fiquei ainda mais para trás por andar mais devagar para fazer com que nosso pequeno atalho por um vilarejo abandonado durasse mais tempo. Questionei-me sobre a sua história, sobre as pessoas que poderiam ter morado aqui e sobre as suas motivações, além, é claro, de tentar descobrir o motivo que as fez sair. Esta era a parte que eu amava. O temor do desconhecido.
No começo, caminhava sobre uma estrada de terra. Depois, enquanto nos aproximávamos do País do Ferro, o duro cimento ornamentado de rotas de comércio frequentemente utilizadas substituiu o solo quase arenoso de antes. E agora, finalmente, meus pés afundavam alguns centímetros a cada passo que eu dava. Finalmente no país sede dos exames deste ano, reativei a parte de minha mente que se preocupava com as coisas. Visando o melhor desempenho possível nas próximas horas, removi meu manto largo e amarrei-o na cintura, expondo a parte superior de meu corpo, que adornava apenas uma segunda pele, ao frio estarrecedor. O faria aos poucos, de hora em hora colocando meu manto para que o frio não me causasse avarias; entretanto, este pequeno exercício iria me conferir, com o tempo, certa resistência ao frio impulsionada por acostumar o meu corpo às baixas temperaturas. Estas, sim, nós não tínhamos em Otogakure, de forma que eu deveria agir de acordo com o que me era possível para torná-lo uma arma que funcionasse ao meu favor. Quando a neve severa finalmente me permitiu enxergar o que estava à frente, vi parte das instalações dos ninjas destes lados. Suponho que “ninjas” não sejam o termo certo, a julgar pelo perfil dos poucos que vi quando começamos a entrar. Daqui para frente, irei chamá-los de guerreiros. “Guerreiros”, como os ninjas de meu clã.
E este era um bom sinal. Eu estou acostumado a, dia após dia, me provar digno diante de olhos de guerreiros. Então apenas me observem, homens de lata.
Pude ver, à distância, a aproximação da chuva. Não que eu tivesse algum tipo de conhecimento a respeito, mas o aprendi com algumas pessoas em casa. Até porque, não é como se você precisasse pensar muito para entender o que nuvens negras num horizonte bruscamente escuro significam. Neste momento, eu realmente entendi que eu não deveria estar me preocupando com estas coisas. Sol, ventania ou chuvas torrenciais. Encontro-me numa estrada de terra, completamente desabrigado e sem exatamente ter alternativas que não sejam seguir a carroça do líder de nossa vila como um escravo. Quando cheguei nesta realização, senti um enorme peso despedindo-se de meu corpo agora despreocupado. De forma que, quando as primeiras garoas da chuva que se aproximavam tocaram o meu rosto, as minhas mãos e os meus pés, a única ação que tomei foi colocar o capuz novamente e diminuir o ritmo. Senti-a como uma velha amiga, e sua sensação refrescante irradiou por meu corpo com intensidade o suficiente para me persuadir a remover o gorro por alguns minutos. Aproveitei a notável redução na velocidade da carruagem e, por conseguinte, de toda a massa que a acompanhava para bebericar a minha água algumas vezes. Corri a mão contra meu cabelo e balancei minha cabeça para fazê-lo dançar, espalhando a água para diminuir o calor.
O aguaceiro infelizmente não durou por muito tempo, e, no momento em que passamos por baixo de uma vistosa abóboda de pedra, meus pés já caminhavam sob terra seca novamente. A temperatura, entretanto, definitivamente ainda sentia os efeitos da chuva, diminuindo gradativamente conforme avançávamos e fazendo-me esquecer da ameaça que o calor representou em algum momento. Cruzávamos agora um lugar abandonado, e este era muito interessante; parecia ser uma externalização de meu próprio subconsciente, e foi, sem dúvidas, a melhor parte da viagem até então. Era interessante ver a reação das outras crianças ao anelarem casas abandonadas, muros quebrados e a flora, aos poucos, apoderando-se de volta de um lugar inóspito há muito perdido. Entendi que a maioria delas não duraria dois segundos na companhia dos pensamentos que corriam pela minha cabeça vez por outra. Se eu já estava na retaguarda da grande diligência, fiquei ainda mais para trás por andar mais devagar para fazer com que nosso pequeno atalho por um vilarejo abandonado durasse mais tempo. Questionei-me sobre a sua história, sobre as pessoas que poderiam ter morado aqui e sobre as suas motivações, além, é claro, de tentar descobrir o motivo que as fez sair. Esta era a parte que eu amava. O temor do desconhecido.
No começo, caminhava sobre uma estrada de terra. Depois, enquanto nos aproximávamos do País do Ferro, o duro cimento ornamentado de rotas de comércio frequentemente utilizadas substituiu o solo quase arenoso de antes. E agora, finalmente, meus pés afundavam alguns centímetros a cada passo que eu dava. Finalmente no país sede dos exames deste ano, reativei a parte de minha mente que se preocupava com as coisas. Visando o melhor desempenho possível nas próximas horas, removi meu manto largo e amarrei-o na cintura, expondo a parte superior de meu corpo, que adornava apenas uma segunda pele, ao frio estarrecedor. O faria aos poucos, de hora em hora colocando meu manto para que o frio não me causasse avarias; entretanto, este pequeno exercício iria me conferir, com o tempo, certa resistência ao frio impulsionada por acostumar o meu corpo às baixas temperaturas. Estas, sim, nós não tínhamos em Otogakure, de forma que eu deveria agir de acordo com o que me era possível para torná-lo uma arma que funcionasse ao meu favor. Quando a neve severa finalmente me permitiu enxergar o que estava à frente, vi parte das instalações dos ninjas destes lados. Suponho que “ninjas” não sejam o termo certo, a julgar pelo perfil dos poucos que vi quando começamos a entrar. Daqui para frente, irei chamá-los de guerreiros. “Guerreiros”, como os ninjas de meu clã.
E este era um bom sinal. Eu estou acostumado a, dia após dia, me provar digno diante de olhos de guerreiros. Então apenas me observem, homens de lata.
- Considerações:
- Aparência e Indumentárias
Embora tenham sido explicitamente declaradas na primeira postagem do evento, este é o traje de batalha, que encontra-se oculto por este manto.Considerações Posteriores
A bolsa de armas, como já exprimido, encontra-se na coxa esquerda, oculta pelo manto. Contém dez unidades de kunai e dez unidades de shuriken. O meu time é a @Omikami e o @Wings of Freedom.
HP — 400/400
CH — 300/300
CN — 200/200
ST — 00/05
CH — 300/300
CN — 200/200
ST — 00/05
Template por Vênus
Vila : Otogakure
Mensagens : 195
Data de inscrição : 23/05/2020
Idade : 26
Derby
Chūnin — Kiri
冬の天才
Havia algum tempo desde que o acampamento tinha sido desmontado e nossa marcha rumo ao ainda desconhecido se inciado. O trajeto em si era mais do mesmo; as árvores erguendo-se aos flancos e a trilha pela qual seguíamos rasgando as vísceras da vegetação. "Parece que ainda demoraremos a chegar." Meu corpo naquela altura ainda infundia sua capacidade elemental ao ambiente, buscava ao menos o mínimo de frescor aos meus companheiros e àqueles que usufruíssem por consequência enquanto terceiros. O sol era meu inimigo íntimo, no entanto, a distância que nos separava sempre me deixava uma vantagem substancial. Tornou-se simples durante o trajeto buscar uma fuga daquilo que castigava a maioria do povo do subterrâneo. Mais uma vez naquela viagem tive a preocupação de guiar o time até a sombra da caravana. —Querem água?— Meu cantil havia sido reabastecido no percurso e o mínimo de complacência demonstrada era o suficiente, afinal, preocupava-me mais com Izawaga e Nana do que comigo mesmo.
"Hm? Parece que estamos indo para um lugar que vive o outono." O cenário em nosso entorno mudava de forma orgânica conforme avançávamos pelo caminho imutável. As flores antes verdes e a mata repleta de vida e cores passou a abraçar um cinzento fúnebre de forma gradual, quase como se nossos passos levassem toda a caravana para um região sem vida. A primeira cada que pude notar surgiu logo em frente a trilha, e ao caminharmos pelos seus meandros as demais construções abandonadas foram emergindo entre os galhos secos. —Tomem cuidado com os pés. Molha-los em longa jornadas é pedir para perde-los no destino.— Meu alerta aos dois que acompanhava naquela empreitada foi seguido de um caminho sugestionável, por onde as rodas da carruagem principal passavam e a lama espalhada pelo mortuário um dia habitado pelo qual passávamos, tornava-se batida e menos barrenta. "Este lugar... Ele não parece comum; ao menos não hoje." Havia um ar que todo ser vivente sente quando impregnado pela adrenalina do desconhecido e pela estética do amedrontador, e eu sentia na forma de calafrios correndo minha epiderme.
[...]
—É, agora estou surpreso.— Quando a neve alcançou meus olhos e finalmente tornou-se desnecessária qualquer influência minha sobre o tempo, uma sensação de alívio tomou conta do meu corpo. Nossos passos no País do Ferro foram precedidos pela vista mais bela que pude vislumbrar em tanto tempo; a visão de uma montanha distante que se projetava como três enormes predadores ocultos pela neve, revelados como vultos assustadores no alto de seu cume. Fora impossível não deter um tempo de espera para aprecia-los.
O local onde havia sido anunciado que ocorreria o evento era enorme, e enquanto Kajiwara discursava, meus olhos tentavam tatear a realidade em que me encontrava. Era realmente surpreendente algo daquela proporção e estar inserido nisso. Busquei Nana ao meu lado, lhe conduzindo um tom ameno e nada audível aos demais. —Acho que encontrei minha casa.— Então ri. Era uma ocasião tão ímpar que mesmo meu senso de humor parecia ter aflorado. "Enfim, começou."
"Esse Kage... O modo como ele lida conosco não me agrada." Como o vento trás, ele leva, e o mau humor chegou de prontidão após as palavras diretas do Líder do Som. —Vamos ficar de prontidão e seguir esse samurai. Finalmente parece que teve início nosso teste.— Meus passos eram sorrateiros e buscava tomar uma posição atrasada referente a todo o contingente de genins levado pelo vilarejo. Qualquer precaução dali em diante era pouco.
CH:400; HP:400; ST:0/5
- Considerações:
- Ficha.
Aparência.
Vestes.
Manto.
Passiva para abaixar a temperatura utilizada até determinado percurso da viagem.
Bolsa de armamentos básicos presa à coxa.
Time: @Vênus; @IzawagaAdepto elemental [Hyoton]
Descrição: O usuário torna-se especialista em um elemento. Podendo se tornar especialista em um segundo elemento quando atingir ranqueamento igual a Jounin nível Kage.
Influência:
Gennin: 10% de dano extra e economia de chakraChunnin: 25 % de dano extra e economia de chakraTokubetsu Jonin: 50% de dano extra e economia de chakraJonin: 75% de dano extra e economia de chakra
Perito em Ninjutsu
Descrição: O personagem possui a capacidade natural de executar, aprender e consequentemente combater de forma eficiente o ninjutsu.
Influência: Há um gasto de -35% nos ninjutsus a partir do rank C (não é válido para gastos separados). Recebe-se 1 PdA em ninjutsu.
Psicologia
Descrição: Humanos normais pra você são seres previsíveis, graças ao seus esforço, adivinhar uma decisão de um Kage não seria muito problema, caso conheça sua personalidade.
Influência: Sua capacidade de desbravar, entender e ler a mente humana é ímpar; não há diálogos que sejam complicados para você ou pessoas que não possam ser persuadidas.
- Armamentos (15/20):
✲ x3 Kunais [3 slot.]
✲ 8x Kibaku Fuudas. [4 slot.]
✲ 13x Senbon [6.5 slot.]
✲ 1x Pílula Hyōrōgan [0.5 slot.]
✲ 1x Pílula Zōketsugan [somado ao de cima]
✲ 1x Hikaridama [1 slot]
✲Kit Médico Médio [Levado em uma bolsa transversal justa ao dorso - (3/10)]• Seringa (x18)
• Agulha (x18)
• Bisturi (x10)
• Pinça (x10)
• Tesoura (x5)
• Fio de sutura (5m)
• Pomada para infecção (x2)
• Par de luvas médicas (x23)
• Máscara cirúrgica (x23)
• Ataduras (7,5cm x 10m)
• Adesivo cirúrgico (5cm x 3m)
Vila : Sem vila
Mensagens : 240
Data de inscrição : 14/05/2020
Yahiro
Genin — Oto
THE
LAST
SPARK OF HOPEO alimento e a bebida haviam findado a fome e a sede, além de relaxar-me ao ponto de poder descansar um pouco encostado naquela árvore com os olhos fechados. De fato que o calor e clima seco incomodavam-me, mas aquele seria um momento raro para descansarmos, por isso tinha que aproveitar o máximo. Mantinha os braços apoiados sobre a cabaça, que permanecia a minha frente. Estava um pouco relaxado, embora atento o bastante para não ser pego de surpresa naquele lugar. Estava tudo bem, por ora.
Uma voz ecoou pelo pequeno acampamento, alertando a todos de nossa partida e continuidade da viagem. Não tinha sido o melhor descanso da minha vida, porém ao abrir os olhos avistei as tendas já desmontadas e parte dos integrantes da caravana se preparando para a partida. — Ok então. — Em meio ao murmúrio levantei-me, colocando a cabaça novamente em minhas costas esticando-me em seguida. —Vamos lá. — Já era hora de continuar.
Todos começaram a caminhar, seguindo rumo ao objetivo que era o país do ferro. O sol, que outrora nos castigava, agora era coberto por nuvens. — Maravilha. — Saber que a temperatura iria cair era um alívio para todos ao meu ver, já que andar pelo grande percurso no calor era bastante desgastante para todos nós. Murmurei enquanto observava os demais ao meu redor, procurando analisar cada um deles enquanto me mantinha um tanto afastado.
Não tinha muitas amizades pelo vilarejo, quase não me comunicava com nenhum deles após minha formatura, ainda sim isso não queria dizer que não gostava de falar com ninguém. — Vamos deixar isso para uma outra hora. — Entre murmúrios senti algumas gotas de água tocar-me a pele, acariciando-me com seu frescor e me dando a sensação de agradabilidade enquanto andava. A chuva havia chegado para nos felicitar.
O solo começou a se tornar um tanto lamacento, dificultando um pouco nossa caminhada e até mesmo parando alguns dos integrantes da caravana para se desatolar de alguma poça. Minha cabaça se tornava mais pesada, mas não o bastante para impedir meus passos. — Eu estava precisando disso. — Minha face se ergueu para os céus sentindo a sensação refrescante do líquido tocar-me a feição, permanecendo daquela forma por alguns instantes antes de voltar a focar-me na estrada.
A vegetação modificava à medida que andávamos, deixando claro que estávamos adentrando em outro território que não o nosso. Permaneci atento, olhando para um lado e para o outro algumas vezes, observando a aparição de algumas ruínas pelo caminho. — Mas o que é isso? — Aquela vista era bastante assustadora, um frio em minha espinha alertou-me do possível perigo que corríamos ao passar por aquele lugar. Ainda sim continuei, apertando os dedos até estalarem.
A escuridão aparecia para nos satisfazer, deixando o ambiente mais ameno enquanto caminhávamos. Alguns se mostravam um pouco assustados, outros apenas com um olhar cansado e passos mais lentos, deixando claro sua insatisfação com a forma que viajávamos. De fato, ir andando era algo desconfortante.
Continuei, até sentir o ar gélido e a neve caindo em minhas vestimentas, informando enfim nossa chegada ao país do ferro. Pude notar uma rocha com a aparência de três cabeças de lobos, algo um tanto estranho ao meu ver. Ainda sim continuei, até pararmos sendo recebidos por um novo homem.
Com uma máscara e vestimentas estranhas, o homem nos deu as boas vindas, se apresentando para todos e nos explicando o que aconteceria dali em diante. Os braços encontraram meu corpo, procurando esquentar-me através do atrito. Por sorte o manto avermelhado sobre meu corpo impedia que o frio fosse mais severo comigo, facilitando assim o aquecimento de todas as partes.
A sombra do som procurava mais uma vez nos animar, com belas palavras mas que para mim de nada valiam. Senti-me melhor ao ouvir as palavras do samurai, que nos pedia para segui-lo até os aposentos. — Já era hora. — Apenas sussurrei para mim mesmo, voltando a andar seguindo o homem até o local onde eu ficaria.
Uma voz ecoou pelo pequeno acampamento, alertando a todos de nossa partida e continuidade da viagem. Não tinha sido o melhor descanso da minha vida, porém ao abrir os olhos avistei as tendas já desmontadas e parte dos integrantes da caravana se preparando para a partida. — Ok então. — Em meio ao murmúrio levantei-me, colocando a cabaça novamente em minhas costas esticando-me em seguida. —Vamos lá. — Já era hora de continuar.
Todos começaram a caminhar, seguindo rumo ao objetivo que era o país do ferro. O sol, que outrora nos castigava, agora era coberto por nuvens. — Maravilha. — Saber que a temperatura iria cair era um alívio para todos ao meu ver, já que andar pelo grande percurso no calor era bastante desgastante para todos nós. Murmurei enquanto observava os demais ao meu redor, procurando analisar cada um deles enquanto me mantinha um tanto afastado.
Não tinha muitas amizades pelo vilarejo, quase não me comunicava com nenhum deles após minha formatura, ainda sim isso não queria dizer que não gostava de falar com ninguém. — Vamos deixar isso para uma outra hora. — Entre murmúrios senti algumas gotas de água tocar-me a pele, acariciando-me com seu frescor e me dando a sensação de agradabilidade enquanto andava. A chuva havia chegado para nos felicitar.
O solo começou a se tornar um tanto lamacento, dificultando um pouco nossa caminhada e até mesmo parando alguns dos integrantes da caravana para se desatolar de alguma poça. Minha cabaça se tornava mais pesada, mas não o bastante para impedir meus passos. — Eu estava precisando disso. — Minha face se ergueu para os céus sentindo a sensação refrescante do líquido tocar-me a feição, permanecendo daquela forma por alguns instantes antes de voltar a focar-me na estrada.
A vegetação modificava à medida que andávamos, deixando claro que estávamos adentrando em outro território que não o nosso. Permaneci atento, olhando para um lado e para o outro algumas vezes, observando a aparição de algumas ruínas pelo caminho. — Mas o que é isso? — Aquela vista era bastante assustadora, um frio em minha espinha alertou-me do possível perigo que corríamos ao passar por aquele lugar. Ainda sim continuei, apertando os dedos até estalarem.
A escuridão aparecia para nos satisfazer, deixando o ambiente mais ameno enquanto caminhávamos. Alguns se mostravam um pouco assustados, outros apenas com um olhar cansado e passos mais lentos, deixando claro sua insatisfação com a forma que viajávamos. De fato, ir andando era algo desconfortante.
Continuei, até sentir o ar gélido e a neve caindo em minhas vestimentas, informando enfim nossa chegada ao país do ferro. Pude notar uma rocha com a aparência de três cabeças de lobos, algo um tanto estranho ao meu ver. Ainda sim continuei, até pararmos sendo recebidos por um novo homem.
Com uma máscara e vestimentas estranhas, o homem nos deu as boas vindas, se apresentando para todos e nos explicando o que aconteceria dali em diante. Os braços encontraram meu corpo, procurando esquentar-me através do atrito. Por sorte o manto avermelhado sobre meu corpo impedia que o frio fosse mais severo comigo, facilitando assim o aquecimento de todas as partes.
A sombra do som procurava mais uma vez nos animar, com belas palavras mas que para mim de nada valiam. Senti-me melhor ao ouvir as palavras do samurai, que nos pedia para segui-lo até os aposentos. — Já era hora. — Apenas sussurrei para mim mesmo, voltando a andar seguindo o homem até o local onde eu ficaria.
HP: 300/300 | CH: 400/400 | ST: 0/4
- Considerações:
- Estou indo sozinho no CS.
- Jutsus Usados:
- Itens:
- Item: Cabaça de Areia
Descrição: Se trata de uma cabaça um tanto fina se comparada as demais, seu formato se dá para uma melhor mobilidade de seu usuário, não gerando um desconforto ao andar junto a ela, por ter um formato anatômico para se apoiar em suas costas. Carrega o bastante para ser usado, além de poder ser usada como material para sua areia também.
Vila : Sem vila
Mensagens : 96
Data de inscrição : 23/05/2020
Vênus
Chūnin — Kiri
019
My tears are always frozen
I can see the air I breathe
Eu ainda não havia superado o fato de ter meu bife roubado por aquele cachorro safado. Por isso estávamos cada um num canto: eu a direta e Saburou a esquerda. Roubar comida era um crime grave. Felizmente, minha barriga estava cheia de arroz e os sanduíches que levei comigo quando saímos de casa. Respirei aliviada por ter Byron ao lado e sua habilidade de ar condicionado totalmente conveniente naquela situação. Devido àquilo, o clima se tornou suportável. — Eu que não sou louca de recusar — tomei alguns goles e coloquei um pouco com a mão em forma de concha para Saburou — Não é porque você roubou meu bife que vou deixar você morrer de sede também — sussurrei com o rosto virado.
Não tardou para que o cenário ao nosso redor assumisse um aspecto assombroso. Tudo parecia estar… Sem vida? Talvez um vilarejo abandonado, não tinha certeza. Entretanto, uma coisa eu sabia: vilarejos abandonados são alvos de emboscadas. Mantive minha guarda alta e pude ver que Saburou captou a mesma sensação. “Tomem cuidado com os pés. Molha-los em longa jornadas é pedir para perde-los no destino.”, falar era fácil quando você não era um cachorro. Olhei para as patinhas de Saburou enlameadas me arrependendo de todo aquele trabalho para dar-lhe banho. — Ei, esse lugar é estranho, né!? — comentei com Byron e Izawaga. O lugar todo parecia cheirar a pó, terra molhada e mofo. Totalmente desagradável.
Quando finalmente os flocos de neve começaram a cair - haja imunidade para aguentar tantas mudanças climáticas -, dei meu primeiro espirro. — F-Fala sério — meu queixo tremia em sintonia com o resto do corpo. Saburou, por outro lado, parecia aliviado de finalmente estar em seu habitat. Nessa altura, o carregava no ombro, montado embaixo do manto que me cobria. — Então esse é o país do ferro? Por que não chamaram de país do gelo? — resmunguei. As falas do Otokage entraram por um ouvido e saíram pelo outro. Depois das constatações de Izagawa, um certo nojo cresceu dentro de mim contra o líder. Ah, fala sério, não era possível que ele não soubesse de nada. De qualquer forma, estávamos ali por nós mesmos, não por ele. — Sim, senhor! — respondi Byron.
saburou
Saburou é o Ninken de Inuzuka Nana, possuindo seus bons seis anos de vida. Pertence à raça Husky Siberiano e tem pelagem preta e branca, tendo olhos azulados. É um cachorrinho muito safadinho.
HP: 500/500 | CH: 500/500 | ST: 03/03
- considerações:
- - Desculpe qualquer erro ;-;
- Bolsa presa na cintura;
- Bandana de Otogakure no pescoço;
- A ficha você encontra aqui;
- Time @Derby @Izawaga
Armamento:
- Kunai (6) 1 slot cada
- Shuriken (6) 1 slot cada
- Kibaku Fuda (4) 0,5 slot cada
- Kemuridama (4) 1 slot cada
- Hikaridama (2) 1 slot cada
Atributos
• Ninjutsu: 2.5
• Taijutsu: 3
• Genjutsu:
• Inteligência: 2
• Força: 3
• Destreza: 2.5
• Stamina: 2
• Selos Manuais:
Vantagens:
✓ Perito em Ninjutsu — Primário [02 - Mediana]
✓ Meditação de Chakra — Primário [02 - Mediana]
✓ Aprendiz Médico — Secundário [Fácil]
Desvantagens:
x Gula (01)
x Cabeça Quente (01)
x Coração Mole (02)
Atributos Saburou:
• Taijutsu: 3
• Inteligência: 4
• Destreza: 2
• Stamina: 1
- Jutsus Utilizados:
--
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Vila : Kirigakure
Mensagens : 137
Data de inscrição : 23/05/2020
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Naoko
Genin — Oto
+ O fim da viagem +
Um sorriso encheu os lábios da menina quando enfim fora correspondida pelos garotos. Era de fato importante para Naoko ter a presença de seus amigos em sua equipe, em especial Ryo, já que o mesmo era uma inspiração e tanto para a jovem em vista do passado dos dois… Para a morena, o garoto era o irmão que a mesma jamais teria.
Sem dizer muita coisa, a jovem ninja seguìra os passos dos outros. A caravana gennin mantinha um ritmo até bastante tranquilo como a intenção de que todos pudessem acompanhar sem maiores problemas. Como já se era de esperar, o grupo se mantinha logo atrás da carruagem do Kage. Naoko se pusera ao calço de Ryotaro ao seu lado esquerdo tentando se opor ao outro colega uma vez que não era muito fã de odores fortes e, consequentemente, o cigarro que o menor insistia em portar entre os lábios detia de tal característica — Não consigo entender como um garoto dessa idade gosta de algo assim… — A morena questionava mentalmente enquanto vez e outra abanava com as mãos o pouco de fumaça que o vento arrastava para sua face.
Um suspiro escapara pelos lábios vermelhos e uma gota de suor começava a escorrer pela testa alva. O sol batia em sua cabeça fazendo com que esquentasse e aos pouco começasse a sentir um pequeno incômodo. Mais um suspiro. Os olhos púrpura se ergueram encarando Ryo que em contrapartida devolvera o olhar por alguns segundos. Naoko estava começando a sofrer assim como o restante dos gennins.
Com a intenção de amenizar a temperatura do corpo e fazer com que a pele respirasse, a garota retirou o sobretudo negro deixando os braços amostra. Instantaneamente pode sentir o alívio lhe encher. Mordendo os próprios lábios e engolindo a saliva que a boca insistia em produzir incessantemente toda vez que ficava seca, Naoko colocara a peça de roupa na cabeça, com isso criara uma proteção improvisada protegendo a cabeça ao menos um pouco da exposição solar.
Sofrendo um pouco menos, a ninja continuara no percurso com os seus iguais por mais algum tempo até que enfim uma pausa fora concedida. Novamente um suspiro escapara dos lábios femininos enquanto os ombros se deixavam cair demonstrando o alívio que a parada havia lhe proporcionado, afinal de contas, se continuasse caminhando por mais muito tempo sem qualquer descanso não saberia dizer se chegaria ao destino inteira.
A menina tinha fome e a sede lhe deixava um tanto irritada. Sem que pudesse ter tirado tempo para analisar a situação toda, um acampamento temporário havia sido erguido em torno da caravana. Os olhos da menina percorreram o local tentando encontrar vestígios de como aquela estrutura havia sido erguida tão rapidamente. Depois de perder alguns minutos e não encontrar respostas mirabolantes satisfatórias apenas aceitou que os serviçais e guardas do kage eram pessoas bastante rápidas.
Deixando o corpo ceder, Naoko alcançara o solo. Enfim seus pés estavam recebendo o descanso tão merecido já que era a primeira vez que a garota havia de fato saído da vila. Um sorriso se formou brevemente nos lábios da menina, seus olhos se ergueram e buscou por Ryo que havia se preocupado em encontrar um espaço para descansar assim como ela — Será que um dia serei tão boa quanto você Ryo-kun? —A ninja se perdia em seu pensamento enquanto procurava por Machiavelli se certificando que o mesmo também estava próximo. Brevemente contorcera os lábios ao encontrar a segunda figura com sua marionete. — Aquela coisa me dá medo… — Tentando ignorar a visão, a menina se encolhera trazendo as pernas para junto de peito enquanto as costas se escorava em uma árvore qualquer.
Se concentrando para conseguir controlar a respiração, Naoko percorria com a ponta dos dedos a placa de metal de sua bandana. O exercício que vinha realizando era um tanto importante uma vez que controlar a respiração era algo que fazia menção direta ao controle do chakra… O que mais ela poderia fazer naquele tempo de descanso a não ser juntar o útil ao agradável?
Os minutos vinham passando rapidamente, porém para a menina pouco parecia, apenas se dera conta quando alguém lhe cutucara oferecendo uma tigela de comida e um pouco de água.
— Obrigada! — Sem pensar duas vezes, tomara a tigela e o recipiente com água em mãos enquanto agradecia para aquele que havia lhe servido munida de cordialidade e o seu melhor sorriso.
Assim que o outro se afastara deixando novamente a garota sozinha, Naoko não perdera nenhum minuto sequer e devorara o alimento após seu agradecimento típico enquanto vez e outra dava uma golada em sua água. — Como eu precisava disso! Obrigada por ter pensando em nós Kage-sama — Se qualquer pessoa cruzasse pela menina poderia notar em seu olhos a satisfação por estar se alimentando. Pouco tempo depois, ela já havia terminado sua refeição e se colocara para mais próximo de seu time cutucando Ryo que ainda se mantinha com os olhos fechado.
— Ryo-kun, você precisa comer, não? — Indagou a jovem com um olhar curioso enquanto esperava por uma resposta. O olhar de Naoko para com o garoto era um tanto terno. De fato era nítida a sintonia entre ambos… Não era de se esperar menos uma vez que ambos haviam crescido juntos em um dos orfanatos de Otogakure.
Notando a movimentação que se fazia para que o acampamento fosse desfeito, a pequena ninja sacudira o rapaz sem qualquer cerimônia com a intenção de fazê-lo despertar. Sabia que tal ato poderia fazendo com que o outro ficasse um tanto irritado consigo, mas preferia uma ira momentânea do que ficarem para trás.
— Anda, anda a caravana vai partir… — Naoko continuara a balançar o menino até que o mesmo dispertara. Contente com o sucesso, se arrastou até Machi fechando as narinas brevemente com as pontas dos dedos. Evitando contato com a marionete, a menina cutucara o outro — Machi-kun, vamos partir!
Quando enfim conseguira que os dois amigos se erguessem, Naoko se dera satisfeita. Erguendo os braços ao ar por alguns segundos a garota alorgara o corpo, em seguida fizera um movimento parecido, porém agora as mãos iam ao solo. Estava de fato descansada e pronta para continuar, a ninja se pussera entre os dois membros de seu time cantarolando uma música qualquer tentando se manter o mais animada possível seguindo viagem.
O sol ainda insistia em tornar a situação um tanto desagradável para Naoko e companhia, consequentemente, a menina voltara a colocar o casaco sobre a cabeça se protegendo. — Parece que o dia não chega ao fim nunca… — Ela reclamava mentalmente enquanto mantinha as passadas no ritmo alheio. Os olhos vez e outra se voltava para os colegas mas logo tomavam a frente prestando bastante atenção no caminho.
Mantendo os ouvidos atentos, Naoko tentava evitar prestar atenção na conversa alheia, apenas queria ser capaz de reconhecer sons que indicassem ameaças nos arredores da caravana, afinal de contas, era um bom passatempo além de ser bastante útil aperfeiçoar aquele atributo pessoal. — Se ao menos falassem um pouco mais baixo! — Ela lançara um olhar um tanto irritado para um grupo próximo que tagarelava e ria em alto tom.
Como se a natureza quisesse roubar a atenção da jovem, o tempo enfim mudara. O sol agora era totalmente coberto por nuvens que a cada minuto que se passava ficam mais carregadas e consequentemente escuras. Quando enfim tirara o sobretudo da cabeça e o vestira novamente, a chuva se anunciara.
— Acho bom que ninguém seja feito de açúcar por aqui! — Naoko gracejara enquanto diminuía os passos para que ficasse lado a lado com os meninos.
A chuva tocava a sua pele trazendo o frescor que o corpo necessitava. Os olhos se fechavam por alguns segundos enquanto a mesma erguia o rosto para o céu com a intenção de ser lavada. Junto da poeira, a chuvava lavada parte do desgaste da menina e lhe renovava as forças e vontade de continuar.
Estando totalmente distraída para com a chuva, Naoko apenas notara a mudança de terreno quando enfim os pés já não pisavam o chão terroso da floresta e corpo começara a sofrer leves arrepios com a brisa gelada que tocava sua pele. Começando a se deter de maior atenção, os olhos curiosos percorriam seu ambiente. Haviam alcançado alguma espécie de vilarejo que aparentemente havia sido abandonado a muito tempo. A atmosfera diferente e o local parcialmente em ruínas fazia com que a menina se questionasse sobre a história das coisas, afinal de contas, pouco sabia sobre o mundo inteiro, seu conhecimento apenas se detia a Otogakure, mas em breve pretendia alargar seu conhecimento até então escasso.
— Ryo-kun, sabe onde estamos? — A ninja questionara o mais velho enquanto se preocupava em fechar o sobretudo molhado contra o corpo, não servia de muito para lhe esquentar, porém diminui o impacto do vento contra si. Escutando a resposta do companheiro, ela dera de ombros. — Será que um dia algo assim pode acontecer com Oto?
A possibilidade de sua querida vila um dia ser afundada e esquecida como aquele lugar deixava a menina um tanto incomodada, porém não tinha tempo para lidar com aquele sentimento, afinal de contas um maior lhe enchia: O frio.
Os pés de Naoko se afundavam na neve que se instalava no caminho De maneira involuntária, a garota se agarrara em Ryotaro com a intenção de tentar se aquecer enquanto o corpo começa a tremer. Sua atenção toda fora perdida.
Finalmente a caravana havia parado. Aquilo significava o fim da viagem? Naoko esperava que sim, porém em seu coração desejava que não fosse obrigados a ficar ali por muito tempo uma vez que o frio não era um de seus climas favoritos. —Não podíamos ter ido para um lugar não tão quente e não tão gelado?!
Enquanto Naoko se preocupava em tentar não morrer congelada, o kage fazia seu papel de deixar palavras de incentivo para os gennins antes de partir para se sabe lá onde. A morena mantinha os olhos fixos em uma figura estranha que se postara diante dos ninjas: Trajava armadura e tinha uma voz um tanto engraçada. Dando de ombros, a menina apenas suspirou e seguiu o ser junto de seu time.
— Pra onde será que ele vai nos levar?
Sem dizer muita coisa, a jovem ninja seguìra os passos dos outros. A caravana gennin mantinha um ritmo até bastante tranquilo como a intenção de que todos pudessem acompanhar sem maiores problemas. Como já se era de esperar, o grupo se mantinha logo atrás da carruagem do Kage. Naoko se pusera ao calço de Ryotaro ao seu lado esquerdo tentando se opor ao outro colega uma vez que não era muito fã de odores fortes e, consequentemente, o cigarro que o menor insistia em portar entre os lábios detia de tal característica — Não consigo entender como um garoto dessa idade gosta de algo assim… — A morena questionava mentalmente enquanto vez e outra abanava com as mãos o pouco de fumaça que o vento arrastava para sua face.
Um suspiro escapara pelos lábios vermelhos e uma gota de suor começava a escorrer pela testa alva. O sol batia em sua cabeça fazendo com que esquentasse e aos pouco começasse a sentir um pequeno incômodo. Mais um suspiro. Os olhos púrpura se ergueram encarando Ryo que em contrapartida devolvera o olhar por alguns segundos. Naoko estava começando a sofrer assim como o restante dos gennins.
Com a intenção de amenizar a temperatura do corpo e fazer com que a pele respirasse, a garota retirou o sobretudo negro deixando os braços amostra. Instantaneamente pode sentir o alívio lhe encher. Mordendo os próprios lábios e engolindo a saliva que a boca insistia em produzir incessantemente toda vez que ficava seca, Naoko colocara a peça de roupa na cabeça, com isso criara uma proteção improvisada protegendo a cabeça ao menos um pouco da exposição solar.
Sofrendo um pouco menos, a ninja continuara no percurso com os seus iguais por mais algum tempo até que enfim uma pausa fora concedida. Novamente um suspiro escapara dos lábios femininos enquanto os ombros se deixavam cair demonstrando o alívio que a parada havia lhe proporcionado, afinal de contas, se continuasse caminhando por mais muito tempo sem qualquer descanso não saberia dizer se chegaria ao destino inteira.
A menina tinha fome e a sede lhe deixava um tanto irritada. Sem que pudesse ter tirado tempo para analisar a situação toda, um acampamento temporário havia sido erguido em torno da caravana. Os olhos da menina percorreram o local tentando encontrar vestígios de como aquela estrutura havia sido erguida tão rapidamente. Depois de perder alguns minutos e não encontrar respostas mirabolantes satisfatórias apenas aceitou que os serviçais e guardas do kage eram pessoas bastante rápidas.
Deixando o corpo ceder, Naoko alcançara o solo. Enfim seus pés estavam recebendo o descanso tão merecido já que era a primeira vez que a garota havia de fato saído da vila. Um sorriso se formou brevemente nos lábios da menina, seus olhos se ergueram e buscou por Ryo que havia se preocupado em encontrar um espaço para descansar assim como ela — Será que um dia serei tão boa quanto você Ryo-kun? —A ninja se perdia em seu pensamento enquanto procurava por Machiavelli se certificando que o mesmo também estava próximo. Brevemente contorcera os lábios ao encontrar a segunda figura com sua marionete. — Aquela coisa me dá medo… — Tentando ignorar a visão, a menina se encolhera trazendo as pernas para junto de peito enquanto as costas se escorava em uma árvore qualquer.
Se concentrando para conseguir controlar a respiração, Naoko percorria com a ponta dos dedos a placa de metal de sua bandana. O exercício que vinha realizando era um tanto importante uma vez que controlar a respiração era algo que fazia menção direta ao controle do chakra… O que mais ela poderia fazer naquele tempo de descanso a não ser juntar o útil ao agradável?
Os minutos vinham passando rapidamente, porém para a menina pouco parecia, apenas se dera conta quando alguém lhe cutucara oferecendo uma tigela de comida e um pouco de água.
— Obrigada! — Sem pensar duas vezes, tomara a tigela e o recipiente com água em mãos enquanto agradecia para aquele que havia lhe servido munida de cordialidade e o seu melhor sorriso.
Assim que o outro se afastara deixando novamente a garota sozinha, Naoko não perdera nenhum minuto sequer e devorara o alimento após seu agradecimento típico enquanto vez e outra dava uma golada em sua água. — Como eu precisava disso! Obrigada por ter pensando em nós Kage-sama — Se qualquer pessoa cruzasse pela menina poderia notar em seu olhos a satisfação por estar se alimentando. Pouco tempo depois, ela já havia terminado sua refeição e se colocara para mais próximo de seu time cutucando Ryo que ainda se mantinha com os olhos fechado.
— Ryo-kun, você precisa comer, não? — Indagou a jovem com um olhar curioso enquanto esperava por uma resposta. O olhar de Naoko para com o garoto era um tanto terno. De fato era nítida a sintonia entre ambos… Não era de se esperar menos uma vez que ambos haviam crescido juntos em um dos orfanatos de Otogakure.
Notando a movimentação que se fazia para que o acampamento fosse desfeito, a pequena ninja sacudira o rapaz sem qualquer cerimônia com a intenção de fazê-lo despertar. Sabia que tal ato poderia fazendo com que o outro ficasse um tanto irritado consigo, mas preferia uma ira momentânea do que ficarem para trás.
— Anda, anda a caravana vai partir… — Naoko continuara a balançar o menino até que o mesmo dispertara. Contente com o sucesso, se arrastou até Machi fechando as narinas brevemente com as pontas dos dedos. Evitando contato com a marionete, a menina cutucara o outro — Machi-kun, vamos partir!
Quando enfim conseguira que os dois amigos se erguessem, Naoko se dera satisfeita. Erguendo os braços ao ar por alguns segundos a garota alorgara o corpo, em seguida fizera um movimento parecido, porém agora as mãos iam ao solo. Estava de fato descansada e pronta para continuar, a ninja se pussera entre os dois membros de seu time cantarolando uma música qualquer tentando se manter o mais animada possível seguindo viagem.
O sol ainda insistia em tornar a situação um tanto desagradável para Naoko e companhia, consequentemente, a menina voltara a colocar o casaco sobre a cabeça se protegendo. — Parece que o dia não chega ao fim nunca… — Ela reclamava mentalmente enquanto mantinha as passadas no ritmo alheio. Os olhos vez e outra se voltava para os colegas mas logo tomavam a frente prestando bastante atenção no caminho.
Mantendo os ouvidos atentos, Naoko tentava evitar prestar atenção na conversa alheia, apenas queria ser capaz de reconhecer sons que indicassem ameaças nos arredores da caravana, afinal de contas, era um bom passatempo além de ser bastante útil aperfeiçoar aquele atributo pessoal. — Se ao menos falassem um pouco mais baixo! — Ela lançara um olhar um tanto irritado para um grupo próximo que tagarelava e ria em alto tom.
Como se a natureza quisesse roubar a atenção da jovem, o tempo enfim mudara. O sol agora era totalmente coberto por nuvens que a cada minuto que se passava ficam mais carregadas e consequentemente escuras. Quando enfim tirara o sobretudo da cabeça e o vestira novamente, a chuva se anunciara.
— Acho bom que ninguém seja feito de açúcar por aqui! — Naoko gracejara enquanto diminuía os passos para que ficasse lado a lado com os meninos.
A chuva tocava a sua pele trazendo o frescor que o corpo necessitava. Os olhos se fechavam por alguns segundos enquanto a mesma erguia o rosto para o céu com a intenção de ser lavada. Junto da poeira, a chuvava lavada parte do desgaste da menina e lhe renovava as forças e vontade de continuar.
Estando totalmente distraída para com a chuva, Naoko apenas notara a mudança de terreno quando enfim os pés já não pisavam o chão terroso da floresta e corpo começara a sofrer leves arrepios com a brisa gelada que tocava sua pele. Começando a se deter de maior atenção, os olhos curiosos percorriam seu ambiente. Haviam alcançado alguma espécie de vilarejo que aparentemente havia sido abandonado a muito tempo. A atmosfera diferente e o local parcialmente em ruínas fazia com que a menina se questionasse sobre a história das coisas, afinal de contas, pouco sabia sobre o mundo inteiro, seu conhecimento apenas se detia a Otogakure, mas em breve pretendia alargar seu conhecimento até então escasso.
— Ryo-kun, sabe onde estamos? — A ninja questionara o mais velho enquanto se preocupava em fechar o sobretudo molhado contra o corpo, não servia de muito para lhe esquentar, porém diminui o impacto do vento contra si. Escutando a resposta do companheiro, ela dera de ombros. — Será que um dia algo assim pode acontecer com Oto?
A possibilidade de sua querida vila um dia ser afundada e esquecida como aquele lugar deixava a menina um tanto incomodada, porém não tinha tempo para lidar com aquele sentimento, afinal de contas um maior lhe enchia: O frio.
Os pés de Naoko se afundavam na neve que se instalava no caminho De maneira involuntária, a garota se agarrara em Ryotaro com a intenção de tentar se aquecer enquanto o corpo começa a tremer. Sua atenção toda fora perdida.
Finalmente a caravana havia parado. Aquilo significava o fim da viagem? Naoko esperava que sim, porém em seu coração desejava que não fosse obrigados a ficar ali por muito tempo uma vez que o frio não era um de seus climas favoritos. —Não podíamos ter ido para um lugar não tão quente e não tão gelado?!
Enquanto Naoko se preocupava em tentar não morrer congelada, o kage fazia seu papel de deixar palavras de incentivo para os gennins antes de partir para se sabe lá onde. A morena mantinha os olhos fixos em uma figura estranha que se postara diante dos ninjas: Trajava armadura e tinha uma voz um tanto engraçada. Dando de ombros, a menina apenas suspirou e seguiu o ser junto de seu time.
— Pra onde será que ele vai nos levar?
- Adendos:
- Resumo:
- – Aparência de Kamado Nezuko, de Kimetsu no Yaiba.
– Vestes aqui.
– Hip-pouch na coxa esquerda.
– Bandana no pescoço.
– Parceiros de Equipe: @Roku & @Machiavelli
- Hip-pouch [05/05]:
- - Shuriken; 02 [02] - Mod: +1
- Pílula Hyōrōgan; 04 [01] +100 CH, uma utilização por tópico.
- Pílula Zōketsugan; 04 [01] +100 HP, uma utilização por tópico.
- Kibaku Fuda; 02 [01]Legenda: Nome; Quantidade [Espaços]
- Técnicas Utilizadas:
- –
Vila : Otogakure
Mensagens : 22
Data de inscrição : 04/07/2020
Wings Of Freedom
Chūnin — Konoha
those demons...they keep
talking
to me
to me
O miúdo osso do indicador direito, antes desempenhando a função de lápis, agora residia em minha boca. Usava-o como palito de dentes, passando-o entre estes a fim de retirar a maior parcela da comida presa. A língua, transpassando desde um terceiro molar até o outro, auxiliava o palito quando este se mostrava inapto a realizar o serviço sozinho. Porra, eu queria permanecer sentado sobre a sombra daquela árvore por mais tempo. Todavia, tudo agradável na vida dura pouco, e isso infelizmente se aplica àquele momento de descanso. O acampamento foi desfeito tão ou mais rápido quanto foi levantado. — Porra.. Faz diferença chegar na hora ou trinta minutos atrasados naquela merda de exame? — disse, completando com um arroto atrevido no final. Lancei o pedaço de osso para longe e, após isso, coloquei-me de pé. Bocejei e, simultaneamente, espreguicei-me. A boca permaneceu aberta por uns cinco segundos, enquanto os braços mantiveram-se ao menos o dobro de tempo apontados para o céu. É, hm...Sabe aquela vontade que você tem de cochilar após o lanche da tarde? Pois é.
Permaneci o mais longe possível da carruagem, apesar de mantê-la a todo instante no meu campo de visão. Ser forçado a andar após um prato de comidas daqueles gerava um efeito contraproducente em meu estômago: gases. E a pior parte é que eu era incapaz de permanecer sério naquela situação. Me divertia com a sonata produzida pelo ânus. Porra, o que eu tô falando? Esqueça isso. Melhor nos atentarmos majoritariamente àquilo relevante, e um surto de peidos claramente não é. — Hm..Essas porra tão bem escura. Vai chuvê pra caralho. — disse, fitando as nuvens cinzentas visíveis no céu. Não me entenda mal, meu conhecimento acerca de clima e essas baboseiras é nulo. Contudo, aguaceiros normalmente acompanham céus negros. Não era a primeira vez que eu via um céu daqueles, tampouco seria a última. E adivinha só que ironia? Eu estava certo, cuzão! A chuva realmente veio. Eu não sou um sujeito tão inteligente, mas se eu falei que vai chover é porque vai, caralho!
A chuva veio como uma benção. Não só diminuiu minha sonolência, mas também serviu como bebida e banho. Ao invés de tentar me proteger da mesma, eu a acolhi como uma amiga. Lavei a cabeça, o rosto e continuei andando. Frequentemente, esfregava alguma parte do corpo na tentativa de fazer com que a água retirasse parte da sujeira corporal. Lembra que eu falei que restaurantes são caros? Porra...Imagine se eu tivesse mencionado as casas de banho. Se eu tiver que pagar todas as necessidades básicas de um ser humano eu vou acabar falid- Perdão, me empolguei. Continuando: minhas mãos não balançavam ao lado do corpo, como normalmente fariam enquanto eu ando. Na verdade, estavam unidas. O dedo mínimo, anelar e médio da mão esquerda encostavam em seus respectivos análogos, formando uma concha com as mãos. A água caía nas palmas das mãos e eu, prontamente, a bebia. " Ain Sohaku, mas água da chuva carrega substâncias contaminantes. Você vai passar mal. " Irmão, o máximo que pode acontecer é eu parar de peidar e começar a cagar. Tirando isso, de resto tá suave.
Pouco depois chegamos em um novo ambiente. A chuva não mais se fazia presente, mas o solo abaixo de meus pés parecia..." Molhado? Ugh, essa merda é nojenta. " Heh, isso vindo do moleque que não toma banho. Uma abóbada de pedra marcava o que deveria ser um novo vilarejo. " Huhuhu... Eu já ouvi falar de Konohagakure no Sato, mas Cocôgakure no Sato é algo novo! Huhuhu... " Uma figura do plano espectral surgira ao meu lado. Tinha roupas largas e brancas, sapatos de cano alto e a face completamente pintada, com um nariz vermelho e cabelos alaranjados. Huh...É o maldito palhaço que me atormenta desde que eu sou uma criança. Se você acha que eu sou inconveniente é porque não conhece esse puto. ' Alguém viu um fantasma? ' — Relaxa, o Bozo viciado em cocaína tá comigo. — respondi automaticamente, esquecendo que eu era talvez o único ali amaldiçoado o suficiente a ponto de ter de lidar com uma figura como aquela. " Poxa...Eu estava com saudades. Você já está indo participar do seu primeiro Exame Chunin... " O palhaço pegou um lenço do bolso e, passando pela maquiagem dos olhos, fingiu um choro. " Eles crescem tão rápido...Se-Se lembra de quando a gente... " Olha, eu vou te poupar de escutar o tanto que eu ouvi daquele palhaço de merda. Ele contou muitas histórias enquanto caminhávamos. Eu não sei como fazer o filho da puta sumir e, apesar de eu tentar ignorá-lo, ele parecia não se importar. Sério, não precisa me agradecer por aguentar esse fardo sozinho...Caralho, como eu odeio palhaços!
" E teve aquela vez também que..Ah, já estamos chegando. Que chato. Bem, eu espero te ver em breve. " O palhaço desapareceu, deixando uma névoa negra esvair-se do local onde outrora se encontrava seu corpo. Vê-lo em breve? Espero que não, mas sei que sim. Há certas coisas das quais não podemos escapar, e aquele palhaço era uma delas. — Cacete, tá geladinho aqui. — Agarrei as vestes e as trouxe para próximo do corpo. O solo abaixo de meus pés também parecia ter mudado. É fofo, e meus sapatos afundavam um pouco. Neve? Caralho, eu nunca tinha visto antes. E o maldito palhaço fez com que eu apenas a percebesse agora. Tsc, que merda. ' Boa noite, eu sou Kajiwara, sejam bem-vindos ao País do Ferro. ' A voz do homem me surpreendeu, assim como toda a armadura que cobria o corpo dele. — A gente fica com os pela-saco plantador de arroz e eles com essas armaduras fodonas? O mundo realmente não é justo, puta merda... — sussurrei, enfiando as mãos geladas dentro dos bolsos da jaqueta.
Tatsuo, o líder de Otogakure no Sato, discursou novamente. Toda vez que esse maldito abre a boca eu sinto como se eu estivesse coçando meu cu com um serrote. Não suporto a figura do homem e, felizmente, acho que essa parte da minha personalidade é imutável. Quando o homem virou de costas, levei a mão direita até o sa.. um lugar específico da calça e balancei a mão para cima e para baixo discretamente, ainda segurando você sabe o que. — Aqui o que o frio não congelou, ó. Chato pá caralho... grunhi, agora seguindo o samurai Kajiwara. Tsc, acho que tô meio estressado demais. Espero que no meu dormitório não tenha nenhum desgraçado inconveniente. Porra, eu só quero um pouco de paz.
Permaneci o mais longe possível da carruagem, apesar de mantê-la a todo instante no meu campo de visão. Ser forçado a andar após um prato de comidas daqueles gerava um efeito contraproducente em meu estômago: gases. E a pior parte é que eu era incapaz de permanecer sério naquela situação. Me divertia com a sonata produzida pelo ânus. Porra, o que eu tô falando? Esqueça isso. Melhor nos atentarmos majoritariamente àquilo relevante, e um surto de peidos claramente não é. — Hm..Essas porra tão bem escura. Vai chuvê pra caralho. — disse, fitando as nuvens cinzentas visíveis no céu. Não me entenda mal, meu conhecimento acerca de clima e essas baboseiras é nulo. Contudo, aguaceiros normalmente acompanham céus negros. Não era a primeira vez que eu via um céu daqueles, tampouco seria a última. E adivinha só que ironia? Eu estava certo, cuzão! A chuva realmente veio. Eu não sou um sujeito tão inteligente, mas se eu falei que vai chover é porque vai, caralho!
A chuva veio como uma benção. Não só diminuiu minha sonolência, mas também serviu como bebida e banho. Ao invés de tentar me proteger da mesma, eu a acolhi como uma amiga. Lavei a cabeça, o rosto e continuei andando. Frequentemente, esfregava alguma parte do corpo na tentativa de fazer com que a água retirasse parte da sujeira corporal. Lembra que eu falei que restaurantes são caros? Porra...Imagine se eu tivesse mencionado as casas de banho. Se eu tiver que pagar todas as necessidades básicas de um ser humano eu vou acabar falid- Perdão, me empolguei. Continuando: minhas mãos não balançavam ao lado do corpo, como normalmente fariam enquanto eu ando. Na verdade, estavam unidas. O dedo mínimo, anelar e médio da mão esquerda encostavam em seus respectivos análogos, formando uma concha com as mãos. A água caía nas palmas das mãos e eu, prontamente, a bebia. " Ain Sohaku, mas água da chuva carrega substâncias contaminantes. Você vai passar mal. " Irmão, o máximo que pode acontecer é eu parar de peidar e começar a cagar. Tirando isso, de resto tá suave.
Pouco depois chegamos em um novo ambiente. A chuva não mais se fazia presente, mas o solo abaixo de meus pés parecia..." Molhado? Ugh, essa merda é nojenta. " Heh, isso vindo do moleque que não toma banho. Uma abóbada de pedra marcava o que deveria ser um novo vilarejo. " Huhuhu... Eu já ouvi falar de Konohagakure no Sato, mas Cocôgakure no Sato é algo novo! Huhuhu... " Uma figura do plano espectral surgira ao meu lado. Tinha roupas largas e brancas, sapatos de cano alto e a face completamente pintada, com um nariz vermelho e cabelos alaranjados. Huh...É o maldito palhaço que me atormenta desde que eu sou uma criança. Se você acha que eu sou inconveniente é porque não conhece esse puto. ' Alguém viu um fantasma? ' — Relaxa, o Bozo viciado em cocaína tá comigo. — respondi automaticamente, esquecendo que eu era talvez o único ali amaldiçoado o suficiente a ponto de ter de lidar com uma figura como aquela. " Poxa...Eu estava com saudades. Você já está indo participar do seu primeiro Exame Chunin... " O palhaço pegou um lenço do bolso e, passando pela maquiagem dos olhos, fingiu um choro. " Eles crescem tão rápido...Se-Se lembra de quando a gente... " Olha, eu vou te poupar de escutar o tanto que eu ouvi daquele palhaço de merda. Ele contou muitas histórias enquanto caminhávamos. Eu não sei como fazer o filho da puta sumir e, apesar de eu tentar ignorá-lo, ele parecia não se importar. Sério, não precisa me agradecer por aguentar esse fardo sozinho...Caralho, como eu odeio palhaços!
" E teve aquela vez também que..Ah, já estamos chegando. Que chato. Bem, eu espero te ver em breve. " O palhaço desapareceu, deixando uma névoa negra esvair-se do local onde outrora se encontrava seu corpo. Vê-lo em breve? Espero que não, mas sei que sim. Há certas coisas das quais não podemos escapar, e aquele palhaço era uma delas. — Cacete, tá geladinho aqui. — Agarrei as vestes e as trouxe para próximo do corpo. O solo abaixo de meus pés também parecia ter mudado. É fofo, e meus sapatos afundavam um pouco. Neve? Caralho, eu nunca tinha visto antes. E o maldito palhaço fez com que eu apenas a percebesse agora. Tsc, que merda. ' Boa noite, eu sou Kajiwara, sejam bem-vindos ao País do Ferro. ' A voz do homem me surpreendeu, assim como toda a armadura que cobria o corpo dele. — A gente fica com os pela-saco plantador de arroz e eles com essas armaduras fodonas? O mundo realmente não é justo, puta merda... — sussurrei, enfiando as mãos geladas dentro dos bolsos da jaqueta.
Tatsuo, o líder de Otogakure no Sato, discursou novamente. Toda vez que esse maldito abre a boca eu sinto como se eu estivesse coçando meu cu com um serrote. Não suporto a figura do homem e, felizmente, acho que essa parte da minha personalidade é imutável. Quando o homem virou de costas, levei a mão direita até o sa.. um lugar específico da calça e balancei a mão para cima e para baixo discretamente, ainda segurando você sabe o que. — Aqui o que o frio não congelou, ó. Chato pá caralho... grunhi, agora seguindo o samurai Kajiwara. Tsc, acho que tô meio estressado demais. Espero que no meu dormitório não tenha nenhum desgraçado inconveniente. Porra, eu só quero um pouco de paz.
- Considerações:
- Observações: Aparência, com vestes similares a essas aqui. Um colar vermelho no pescoço. Bandana de Otogakure amarrada no braço esquerdo, uma "hip-pouch" em cada lado da cintura.
Notas: Auto-descritivo. Tudo tentativa. O demônio é referente ao meu defeito "Esquizofrenia", agora zerado. Ele consta como sendo o número "Um", do total de seis.
Meu time é formado por mim, @Omikami e @UrakamiAgilidade Aguçada — Primário [02 - Mediana]
Descrição: Possui-se uma coordenação motora aguçada, ou seja, é mais fácil bloquear ou evadir de um golpe: a mente e o corpo estão mais próximos em termos de ação.
Influência: O usuário ganha mais 2 PdA em destreza.
Perito em Taijutsu — Primário [02 - Mediana]
Descrição: O personagem possui a capacidade natural de executar, aprender e consequentemente combater de forma eficiente o taijutsu.
Influência: O usuário possui um bônus de +100 de dano nas suas ações corpóreas, variando de socos a determinados taijutsus. Recebe-se 1 PdA em taijutsu.
Olhos de Águia — Secundário [Mediana]
Descrição: O usuário nasceu com uma visão extremamente aberta, podendo enxergar além do limite comum.
Influência: Permite ao portador ver coisas em detalhes a até 80 metros de distância.Vício - Cigarro (02)
Descrição: Você é dependente quimicamente de alguma substância, o que atrapalha as suas ações.
Influência: O usuário deve repor seu sistema com o vício a cada 3 posts, perdendo-se 10% dos status por post que você não saciou o desejo.
Contador: 2/3
Esquizofrênico (02)
Descrição: Você frequentemente escuta e vê coisas que não estão realmente lá. A cada três posts, você deve escrever suas visões que sempre lhe atrapalham em no mínimo três linhas. Elas não podem dar informação sobre o combate ou missão de forma alguma (apenas se for a vontade do Narrador).
Contador: 0/3- Armamentos (40/40):
- Fūma Shuriken x2 [08]
- Kunai x8 [08]
- Hikaridama x8 [08]
- Kemuridama x6 [06]
- Kibaku Fuuda x12 [06]
- Zoketsugan x8 [02]
- Hyoryogan x8 [02]
- Usados:
- Modificadores:
- • Velocidade: (Destreza x4) = (3.5 x 4) = 14
• Deslocamento: (Destreza + Taijutsu) x8 = (3.5 + 4) x 8 = 60
• Ataque corpo a corpo: (Força + destreza + taijutsu) /3 = (4 + 3.5 + 4) /3 = 3.83
• Ataque corpo a corpo com arma: (Força + destreza + taijutsu) /3 = (4 + 3.5 + 4) /3 = 3.83
• Ataque arremesso: (Destreza + força + percepção) /3 = (3.5 + 4 + 0)/3 = 2.5
• Acerto Genjutsus: (Genjutsu + inteligência) /2 = (0 + 1) /2 = 0.5
• Resistir a genjutsus: (Inteligência + percepção) /2 = (1 + 0) /2 = 0.5
• Acerto de Ninjutsus corpo a corpo: (Ninjutsu + inteligência + selos + destreza) /4 = (1 + 1 + 0 + 3.5) /4 = 1.375
• Acerto de Ninjutsus a distância: (Ninjutsu + inteligência + selos + percepção) /4 = (1 + 1 + 0 + 0) /4 = 0.5
• Defender-se com Ninjutsu: (Ninjutsu + inteligência + selos) /3 = (1 + 1 + 0) /3 = 0.67
• Acerto de Fuinjutsu: (Ninjutsu + inteligência) /2 = (1 + 1) /2 = 1.0
• Resistir a técnicas que afetam o corpo: (Força + stamina) /2 = (4 + 3)/2 = 3.5
• Resistir a venenos: (Stamina) = 3.0
• Esquiva: (Destreza + taijutsu) /2 = (3.5 + 4)/2 = 3.75
• Bloqueio: (Destreza + Taijutsu + Força) /2 = (3.5 + 4 + 4)/2 = 5.75
• Leitura de movimentos: (Percepção + Destreza) /2 = (0 + 3.5) /2 = 1.75
• Rastreamento: (Rastreamento + Inteligência) /2 = (0 + 1) /2 = 0.5
• Movimento Furtivo: (Destreza + inteligência) /2 = (3.5 + 1) /2 = 2.25
• Iniciativa: (Destreza) = 3.5
*Velocidade e Deslocamento são unidades de medida para calcular a movimentação do seu personagem, não necessitam do lançamento de dados e seu cálculo é feito de maneira bruta.
• Prestidigitação: (Destreza) = 3.5
• Atletismo: (Força) = 4.0
• Sobrevivência: (Inteligencia + Percepção) /2 = (1 + 0) /2 = 0.5
• Manipular objetos em qualquer circunstância: (Força + Destreza) /2 = (4 + 3.5) /2 = 3.75
• Agarrar/empurrar: (Força + Destreza) /2 = (4 + 3.5) /2 = 3.75
• Derrubar: (Força) = 4.0
• Resistir à Queda: (Força) = 4.0
• Carregar: (Força + Destreza) /2 = (4 + 3.5) /2 = 3.75
• Criar Armadilha: (Inteligência) = 1.0
• Perceber Armadilha: (Percepção) = 0
• Desarmar Armadilha: (Inteligência + Destreza) /2 = (1 + 3.5) /2 = 2.25
• Investigação: (Inteligência) = 1.0
• Dedução: (Inteligência) = 1.0
• Decifrar: (Inteligência) = 1.0
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Aoi
Genin — Konoha
HP 400 | CK 300 | ST 0/5
-
A viagem em suma estaria um pouco estranha e veloz, o troteado era de grande valia, mas naquele momento a menina estaria distraída por outro fato, à espada que ela opinara para seu comparsa, Ren, fora conquistada pelo mesmo, a menina não percebeu como mas ele ludibriou de alguma forma o vendedor e conseguiu a espada pelo incrível preço de um mísero Ryou, seus olhos encheram de lágrimas, mas a jovem áurea se segurou assegurou que o mesmo não visse menção de tal atitude – Espadas me lembrar de meus pais, agradeço o presente com muita valia, minhas palavras podem parecer de pouco esmero, mas valorizo tal prospecto e objeto – a menina prossegue o caminho junto com a equipe de Oto, o trotear deles era comum, mas ainda estavam um pouco acelerados, a jovem pouco se importara com tal fato pois a mesma estava distraída demais com a espada.
Todos estavam troteando em conjunto, a menina notara que alguns ninjas se aproximaram mais do que o devido em sua mente, ela se preocupa, pois até então são todos desconhecidos, mas a jovem tem um plano para tal fato, chegando próximo do local informado a menina consegue perceber o clima mudando subitamente, o tempo seco e quente era tomado por um mais úmido e muito frio, ela se fecha entorno de sua capa e se aproxima o mais perto possível de Ren, dizendo – Espero que não se importe, você parece ser bem quente pelo visto – a menina termina sua frase sorrindo alegremente.
Mais tempo se passou e então ela chegara a um local um pouco diferente de tudo que ela já havia visto, alguns cochichos denunciaram que tal local seria amaldiçoado, mas nada que pudesse afeta-la, espíritos já a incomodaram antes, e ainda a incomodam, então só seria mais um passeio pelos salões de seu castelo, foram recebidos por um ninja um pouco suspeito e também tinha aparato ninja, logo eles seriam guiados para o que parecia ser os dormitórios, a ninja pouco se importara com tal fato mas seguia galgando em um ritmo que a fizesse ficar em meio aos ninjas, então em um súbito ela diz – Olá conterrâneos, meu nome é Arthuria Pendragon, meu colega aqui se chama Sasaki Ren, se estiverem perdidos, com medo, ou entediados, seria um prazer dialogar com vocês, quero conhecer cada um de vocês se for possível – ao fim de sua frase a menina então prossegue seu caminho em direção a Sasaki Ren, sua ideia era chamar a atenção da maior parte de ninjas possível, mas principalmente chamar a atenção do Kage, fazendo-o ou não ela continua seguindo tal homem.
Todos estavam troteando em conjunto, a menina notara que alguns ninjas se aproximaram mais do que o devido em sua mente, ela se preocupa, pois até então são todos desconhecidos, mas a jovem tem um plano para tal fato, chegando próximo do local informado a menina consegue perceber o clima mudando subitamente, o tempo seco e quente era tomado por um mais úmido e muito frio, ela se fecha entorno de sua capa e se aproxima o mais perto possível de Ren, dizendo – Espero que não se importe, você parece ser bem quente pelo visto – a menina termina sua frase sorrindo alegremente.
Mais tempo se passou e então ela chegara a um local um pouco diferente de tudo que ela já havia visto, alguns cochichos denunciaram que tal local seria amaldiçoado, mas nada que pudesse afeta-la, espíritos já a incomodaram antes, e ainda a incomodam, então só seria mais um passeio pelos salões de seu castelo, foram recebidos por um ninja um pouco suspeito e também tinha aparato ninja, logo eles seriam guiados para o que parecia ser os dormitórios, a ninja pouco se importara com tal fato mas seguia galgando em um ritmo que a fizesse ficar em meio aos ninjas, então em um súbito ela diz – Olá conterrâneos, meu nome é Arthuria Pendragon, meu colega aqui se chama Sasaki Ren, se estiverem perdidos, com medo, ou entediados, seria um prazer dialogar com vocês, quero conhecer cada um de vocês se for possível – ao fim de sua frase a menina então prossegue seu caminho em direção a Sasaki Ren, sua ideia era chamar a atenção da maior parte de ninjas possível, mas principalmente chamar a atenção do Kage, fazendo-o ou não ela continua seguindo tal homem.
- obs:
一 Aparência de Arthuria Pendragon, Fate/series trajando estas vestes, com esta aparência para acordar com sua idade, 12 anos. A hip-pouch está presa na cintura, virada para o lado direito.
一 apenas declarar o fato que estou guardando a água para depois,
一 435 palavras segundo o word
一 Time com @urakami e @wings of freedom- Técnicas:
- Arsenal:
- ─ Senbon [10 unid.]
─ Kunai [05 unid.]
─ Kibaku Fūda [03 unid.]
─ Kōsen [2,5 m.]
─ Hikaridama [03 unid.]
─ Kemuridama [03 unid.]
Saisho no Gomakashi: Ryūjinchō (流刃蝶)
Qualidade: Incomum
Modificador: +4
Dano: 80
Efeitos: Possui chakra nagashi naturalmente com todos os elementos.
Descrição: A primeira arma forjada por Kaito. Trata-se de uma katana de Aço. Seu gume é extremamente afiado e sua curvatura é minuciosamente calculada. Uma arma discreta, porém mortal. Sua guarda toma a forma de uma rosácea de quatro folhas, remetendo a uma borboleta, que veio a servir de inspiração para o nome da espada. Possui adornos laranjas e um kanji "淡" entalhado na base da lâmina, assinatura do criador.
Nota: +2 de bônus de acerto como efeito escolhido, além do chakra nagashi do material.
Vila : Konoha
Mensagens : 244
Data de inscrição : 31/05/2020
Idade : 30
Localização : ?
Akihiro
Genin — Konoha
Terminado de me alimentar, o tempo de descanso fora suficiente para que o calor sentido há pouco se esvaisse, dando lugar à uma sensação de tranquilidade. Fora quando o anúncio da partida foi dado e os guardiões da caravana apareceram numa nuvem de poeira. Sacudi a mão direita frente ao rosto, levantando-me. Olhei para meus companheiros, Kaito já estava próximo mais uma vez e então, partimos.
O trajeto dali fora mais tranquilo. As nuvens cobriam o sol e a floresta auxiliava à nos manter frescos. Não demorou muito para que o clima seco desse lugar à umidade e a chuva caisse. Seria um problema ficar gripado durante o Chunin Shiken, por isso, coloquei as vestes no corpo e continuei sem impedimentos. A mudança de vegetação era nítida a partir dali, o solo parecia infértil e o vento gélido vinha do norte. Rumores de que aquelas ruinas eram assombradas começavam à rondar a caravana. Nada preocupante, afinal, os humanos têm a mania de criar histórias e mitos. Os passos lamacentos no levariam até o País do Ferro, local onde nunca havia estado antes.
O frio incessante foi o primeiro sinal de nossa chegada. Não imaginei que aquele local fosse assim. As vestes molhadas ajudavam o frio à acessar meu corpo, causando alguns tremores musculares. Eu precisava me aquecer de algum modo. Comecei a me mover, como se aquecesse os músculos para uma batalha ou treinamento. Era a melhor maneira de conseguir esquentar o corpo. Ao longo do horizonte, uma figura nos esperava, sob um fundo onde uma espécie de escultura que se assemelhava à três cabeças de lobo. Mesmo de longe pude ver os detalhes de suas vestes, ou melhor, de sua armadura.
Ao nos aproximarmos, a recepção foi feita. Não prestei atenção nas palavras proferidas, eu observava o local nesse meio tempo. Minha atenção só voltou ao homem da armadura quando este pediu para seguirmos junto à ele. Aos passos curtos, me mantinha entre os participantes. Cada um reagia de uma maneira. Interessante perspectiva de individualidade naquele local. Se bem que, meu time era um exemplo nitido dessa individualidade aleatória. Talvez tivessem sorteado os times. Gargalhei baixo, ao pensar nisso.
A voz de uma jovem chamou mais atenção dentre todos. Arthuria era seu nome. Parecia querer conhecer todos ali. Talvez, fosse uma boa oportunidade de conhecer alguém. Kaito havia conversado com aquele grupo mais cedo, então, isso aguçou minha curiosidade acerca deles. — Eu já volto.— Avisei aos meu colegas de time e dei alguns galopes rápido me aproximando da moça e do cara que estava junto à ela. Seu nome era qual mesmo? Sasuke, Saseki, Sasaki... Sim, acho que Sasaki Ren. Era melhor eu chama-lo só de Ren. — Opa. Sou Kirigawa, é uma honra conhece-los. — Ergui a mão direita, cumprimentando-os com um sorriso amigável em face. — Achei que ficariamos nesse clima de formalidade para sempre. Eu realmente já estava ficando entediado com esse silêncio. — Gargalhei baixo, mais uma vez. Olhei para frente, ainda me movendo incessantemente, aquecendo o corpo, voltei à olhar para o casal. As vestes de Ren chamaram minha atenção. — Você já veio aqui antes, Ren-san? — Perguntei ao garoto, apontando para o manto que ele usava.
O trajeto dali fora mais tranquilo. As nuvens cobriam o sol e a floresta auxiliava à nos manter frescos. Não demorou muito para que o clima seco desse lugar à umidade e a chuva caisse. Seria um problema ficar gripado durante o Chunin Shiken, por isso, coloquei as vestes no corpo e continuei sem impedimentos. A mudança de vegetação era nítida a partir dali, o solo parecia infértil e o vento gélido vinha do norte. Rumores de que aquelas ruinas eram assombradas começavam à rondar a caravana. Nada preocupante, afinal, os humanos têm a mania de criar histórias e mitos. Os passos lamacentos no levariam até o País do Ferro, local onde nunca havia estado antes.
[...]
O frio incessante foi o primeiro sinal de nossa chegada. Não imaginei que aquele local fosse assim. As vestes molhadas ajudavam o frio à acessar meu corpo, causando alguns tremores musculares. Eu precisava me aquecer de algum modo. Comecei a me mover, como se aquecesse os músculos para uma batalha ou treinamento. Era a melhor maneira de conseguir esquentar o corpo. Ao longo do horizonte, uma figura nos esperava, sob um fundo onde uma espécie de escultura que se assemelhava à três cabeças de lobo. Mesmo de longe pude ver os detalhes de suas vestes, ou melhor, de sua armadura.
Ao nos aproximarmos, a recepção foi feita. Não prestei atenção nas palavras proferidas, eu observava o local nesse meio tempo. Minha atenção só voltou ao homem da armadura quando este pediu para seguirmos junto à ele. Aos passos curtos, me mantinha entre os participantes. Cada um reagia de uma maneira. Interessante perspectiva de individualidade naquele local. Se bem que, meu time era um exemplo nitido dessa individualidade aleatória. Talvez tivessem sorteado os times. Gargalhei baixo, ao pensar nisso.
A voz de uma jovem chamou mais atenção dentre todos. Arthuria era seu nome. Parecia querer conhecer todos ali. Talvez, fosse uma boa oportunidade de conhecer alguém. Kaito havia conversado com aquele grupo mais cedo, então, isso aguçou minha curiosidade acerca deles. — Eu já volto.— Avisei aos meu colegas de time e dei alguns galopes rápido me aproximando da moça e do cara que estava junto à ela. Seu nome era qual mesmo? Sasuke, Saseki, Sasaki... Sim, acho que Sasaki Ren. Era melhor eu chama-lo só de Ren. — Opa. Sou Kirigawa, é uma honra conhece-los. — Ergui a mão direita, cumprimentando-os com um sorriso amigável em face. — Achei que ficariamos nesse clima de formalidade para sempre. Eu realmente já estava ficando entediado com esse silêncio. — Gargalhei baixo, mais uma vez. Olhei para frente, ainda me movendo incessantemente, aquecendo o corpo, voltei à olhar para o casal. As vestes de Ren chamaram minha atenção. — Você já veio aqui antes, Ren-san? — Perguntei ao garoto, apontando para o manto que ele usava.
500 HP
300 CH
ST: 00/04
300 CH
ST: 00/04
- Considerações Importantes:
- - Roupas e aparência idênticas a descrição na ficha.
- Time 4 = Gama, Sortudo e Kirigawa
- OUTROS:
- Bolsa de armas 15/15:
- - Kunai - 3/3
- Shuriken 2/2
- Kibaku 10/5
- Kōsen: 5m/5
Vila : Sem vila
Mensagens : 493
Data de inscrição : 23/05/2020
Sewage
Genin — Konoha
みんなを救わなければ ならない. 走れ!
Mantive os olhos fechados por um bom tempo, até que fosse acometido por sonhos tenros, onde tudo parecia mais fácil. Uma terra púrpura, onde a mudança ocorre livremente, ao simples desejo do sonhador, possibilitando as mais inacreditáveis façanhas, até mesmo para um simples garoto genin como eu. Um jovem como eu, sendo forte o bastante para defender a todos, não importando o perigo, sempre dando o máximo de mim para garantir a segurança das pessoas, algo tão simples de imaginar, mas tão difícil de acontecer. Senti tudo se nublar, como se aquele mundo não me desejasse mais ali, como se fosse hora de despertar. Sendo chacoalhado por mãos gentis, abri os olhos num impulso, notando o esforço de Naoko em me tirar do "coma".
V-valeu, Naoko-chan! Acho que eu apaguei legal, hein? Vamos lá!
Agradeci, brincando com a situação, antes de me erguer e limpar a sujeira das roupas, podendo retomar o percurso atrás da caravana. O ânimo sem limites de Naoko me deixava desconsertado, levemente invejado com tamanha simplicidade de ser, sem problemas para se animar ou continuar seguindo em frente. Apesar das adversidades, estava mais tranquilo em saber que tinha dois parceiros fortes ao meu lado, não apenas em força física ou na arte ninja, mas fortes de personalidade e espírito. A comida deixada ao meu lado foi devorada em instantes, mesmo que com um pouco de dificuldade em manter-me caminhando enquanto o fazia. A água não foi desperdiçada ou usada de forma afobada, sendo apenas alguns goles ocasionais, mais do que o necessário para me manter hidratado.
A diferença que beber um pouco de água fazia, era espantosa, mas o calor ainda não havia dado trégua, castigando-me como se caminhasse por um deserto sem qualquer esperança de vida, rastejando-me em areia fofa e escaldante. Antes que toda minha energia se esgotasse, o acúmulo da umidade cedeu dos céus, recaindo sobre todos nós como uma benção. A chuva enfim veio, lavando a sujeira produzida pelos cavalos, pela carroça e pelo próprio vento, que insistia em levantar poeira. A temperatura do corpo estava retornando, aos poucos, ao habitual.
Caminhamos por um longo tempo, até chegarmos a um lugar que me deu arrepios imediatos, como se a energia do lugar não fosse a melhor. Um vilarejo abandonado, deixado para os mortos ou viajantes perdidos, como era de se esperar, não tinha uma vista muito agradável, ainda mais acompanhado do frio voraz que nos açoitava após a chuva gelada, fazendo com que o corpo precisasse ser sacudido para ganhar calor. Pelo trajeto, se atentou à pergunta de sua companheira, encarando-a por alguns segundos, antes de desviar o olhar para os destroços outra vez.
Tenho certeza de que estamos em algum tipo de vilarejo abandonado, mas não há com o que se preocupar.
O sorriso confiante tomou conta de minha face, deixando-a saber que tudo estaria bem, contanto que nenhum de nós três se separasse demais do restante. Tendo já retomado o olhar para a dianteira, a segunda pergunta me pegou de surpresa, como uma facada no estômago, causando certa ânsia. Não tive energia alguma para respondê-la, não verbalmente, sendo apenas capaz de encará-la uma outra vez, portando um sorriso confiante, ainda que um pouco forçado.
Eu espero que não...
O frio que já estava agonizante, se deu ao luxo de acentuar-se, criando uma situação incabível, onde poderia facilmente congelar até a morte em questão de minutos. Quando pensei em algum jeito de retomar o calor perdido, senti a aproximação repentina de Naoko, segurando-se em mim como um gato molhado com medo de seu banho. Suas vestes estavam tão úmidas quanto as minhas, fazendo com que, na realidade, ficasse com ainda mais frio do que já estava. Deveria aguentar tudo aquilo, já que se ela se sentiria melhor daquela forma, deixaria que assim continuasse.
Antes que perdesse toda vontade, percebi que a caravana já havia parado, então parei meus passos, notando um ser armadurado encarando a todos os presentes. Seguido das palavras não tão motivadoras de nosso líder, o sujeito nomeado de Kajiwara nos guiaria para os dormitórios, onde mal podia esperar chegar. Atentando-me à última pergunta de Naoko, só consegui juntar energia para uma última brincadeira.
Espero que para um lugar mais quente do que aqui fora.
V-valeu, Naoko-chan! Acho que eu apaguei legal, hein? Vamos lá!
Agradeci, brincando com a situação, antes de me erguer e limpar a sujeira das roupas, podendo retomar o percurso atrás da caravana. O ânimo sem limites de Naoko me deixava desconsertado, levemente invejado com tamanha simplicidade de ser, sem problemas para se animar ou continuar seguindo em frente. Apesar das adversidades, estava mais tranquilo em saber que tinha dois parceiros fortes ao meu lado, não apenas em força física ou na arte ninja, mas fortes de personalidade e espírito. A comida deixada ao meu lado foi devorada em instantes, mesmo que com um pouco de dificuldade em manter-me caminhando enquanto o fazia. A água não foi desperdiçada ou usada de forma afobada, sendo apenas alguns goles ocasionais, mais do que o necessário para me manter hidratado.
A diferença que beber um pouco de água fazia, era espantosa, mas o calor ainda não havia dado trégua, castigando-me como se caminhasse por um deserto sem qualquer esperança de vida, rastejando-me em areia fofa e escaldante. Antes que toda minha energia se esgotasse, o acúmulo da umidade cedeu dos céus, recaindo sobre todos nós como uma benção. A chuva enfim veio, lavando a sujeira produzida pelos cavalos, pela carroça e pelo próprio vento, que insistia em levantar poeira. A temperatura do corpo estava retornando, aos poucos, ao habitual.
Caminhamos por um longo tempo, até chegarmos a um lugar que me deu arrepios imediatos, como se a energia do lugar não fosse a melhor. Um vilarejo abandonado, deixado para os mortos ou viajantes perdidos, como era de se esperar, não tinha uma vista muito agradável, ainda mais acompanhado do frio voraz que nos açoitava após a chuva gelada, fazendo com que o corpo precisasse ser sacudido para ganhar calor. Pelo trajeto, se atentou à pergunta de sua companheira, encarando-a por alguns segundos, antes de desviar o olhar para os destroços outra vez.
Tenho certeza de que estamos em algum tipo de vilarejo abandonado, mas não há com o que se preocupar.
O sorriso confiante tomou conta de minha face, deixando-a saber que tudo estaria bem, contanto que nenhum de nós três se separasse demais do restante. Tendo já retomado o olhar para a dianteira, a segunda pergunta me pegou de surpresa, como uma facada no estômago, causando certa ânsia. Não tive energia alguma para respondê-la, não verbalmente, sendo apenas capaz de encará-la uma outra vez, portando um sorriso confiante, ainda que um pouco forçado.
O frio que já estava agonizante, se deu ao luxo de acentuar-se, criando uma situação incabível, onde poderia facilmente congelar até a morte em questão de minutos. Quando pensei em algum jeito de retomar o calor perdido, senti a aproximação repentina de Naoko, segurando-se em mim como um gato molhado com medo de seu banho. Suas vestes estavam tão úmidas quanto as minhas, fazendo com que, na realidade, ficasse com ainda mais frio do que já estava. Deveria aguentar tudo aquilo, já que se ela se sentiria melhor daquela forma, deixaria que assim continuasse.
Antes que perdesse toda vontade, percebi que a caravana já havia parado, então parei meus passos, notando um ser armadurado encarando a todos os presentes. Seguido das palavras não tão motivadoras de nosso líder, o sujeito nomeado de Kajiwara nos guiaria para os dormitórios, onde mal podia esperar chegar. Atentando-me à última pergunta de Naoko, só consegui juntar energia para uma última brincadeira.
Espero que para um lugar mais quente do que aqui fora.
HP [300/300] | CH [500/500] | ST [00/04]
- Adendos:
- Resumo:
- – Aparência de Kai, de Avatar: The Legend of Korra.
– Vestes aqui.
– Hip-pouch na cintura, na parte de trás.
– Bandana na testa.Legenda: Narração /Pensamentos / Falas
- Hip-pouch:
- - Kunais; 10 [10] - Mod: +1
- Kimuridama; 04 [04] - Área: 7m²
- Hikaridama; 04 [04] - 5m²: Cegueira por 1 turno.
- Kibaku Fuda; 04 [02]Legenda: Nome; Quantidade [Espaços]
- Técnicas Utilizadas:
- –
Vila : Konohagakure
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Data de inscrição : 30/06/2020
Idade : 25
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Izawaga
Chūnin — Konoha
IZAWAGA♪NARA
—shadow child—
Me sentia privilegiado de ter um companheiro com a habilidade de Byron ao meu lado, isso facilitava as coisas para mim e Nana.
Assim que adentramos a parte da floresta com mais sombras não senti mais a necessidade de estar com a parte de cima despida, então coloquei-a novamente para que não ficasse tão frio, já que além das sombras ainda havia meu parceiro fazendo a temperatura diminuir e ficar agradável para nossos corpos.
Era notável que grande parte do caminho fosse igual, mesmas árvores, mesmos mineiras, a mesma vegetação por completo, mas, também era perceptível quando adentrávamos em cenários que mudavam completamente — tanto no clima quanto na vegetação local.
Mas de todos os lugares oque mais me impressionou foi o vilarejo abandonado, que ganhou a alcunha de ser amaldiçoado, porém aquilo não me impressionava de forma alguma pois já era de minha criação ter visitado lugares como aquele, onde haviam sido devastados por guerras e depois criado lendas de maldição em torno para afastar os curiosos.
Minha própria tribo recebeu uma alcunha dessa pós a chacina, nosso território ficou conhecido como a "vila dos indios queimados", dizem que até hoje pessoas escutam os berros de meus ancestrais quando passam por lá.
O resto do percurso foi bastante silencioso para mim, evitei conversar ou me expressar, estava mantendo minha atenção por completo nos locais por onde passávamos, além de querer guardar aquele caminho para futuras aventuras ainda tinha a parte de me precaver caso fossemos atacados por alguém, não gostaria de ser pego despercebido por nada, ainda mais quando cruzávamos um vilarejo fantasma.
No mais eu me deixei ser guiado pela carruagem e assenti a todos os cuidados que meu time me alertava, estava bastante receptivo e atencioso com todos os sinais e possíveis danos que pudéssemos sofrer fisicamente antes do exame chunin.
País do Ferro
Esse lugar era bastante tipico e esquisito para mim, em minha vida não havia visitado nenhum lugar semelhante ainda. O terreno era infértil e haviam rochas congeladas, a neve escorria das nuvens como se fosse chuva e aqueles flocos brancos cobriam tudo e todos que ficassem imóveis e com o tempo — se movimentar não era sinonimo de se livrar do gelo e do frio.
Mas era reconfortante para mim ver que meu companheiro de equipe estava satisfeito com o local escolhido para o exame, e isso era igualmente reconfortante para mim, se ele estava feliz Nana e eu também ficaríamos.
_ Parece que os Deuses estão sorrindo para você Byron - Dei um soquinho amigável em seu ombro como forma de interação e sorri para Nana de forma amigável, finalmente havíamos chegado em nosso destino e agora eram apenas nós três contra o resto do mundo.
_ Finalmente... nossas provações vão começar. - Já haviam começado a partir do momento em que pisávamos naquelas terras, o frio e o gelo faziam meus músculos enrijecerem e ganhar movimentos trêmulos de forma que não pudesse controlar.
hp400/ck400; - hp/ck
stamina 0 - 4
- considerações:
Time: @Vênus; @Byron
Vestimenta padrão de Otogakure; semelhante a imagem do avatar
Bandana no pescoço e bolsa ninja na coxa esquerda;
- Jutsus Usados:
.
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- Armas:
Kunai x5
Shuriken x5
Kibaku Fuuda x10
Kemuridama x5
- databook:
• Ninjutsu: 3.5
• Taijutsu: 1.5
• Genjutsu: 0
• Inteligência: 3.0
• Força: 1.0
• Destreza: 3.0
• Stamina: 2.0
• Selos Manuais: 2.0
• Percepção:
• Medicina:
• Recuperação de Chakra:
• Auto-cura:
• Dano Físico:
• Poder de Chakra:
• Rastreamento:
• Genialidade - Perito em Ninjutsu - Psicologia
Vila : Sem vila
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Data de inscrição : 10/06/2020
flare
Chūnin — Kiri
Estava claro que a viagem era a primeira das provações impostas pelo exame. A caminhada até a clareira na mata onde montamos acampamentos foi árdua, em grande parte pelo sol quente castigando minhas costas e o suor da testa que teimava em escorrer sobre os olhos. Por sorte havia muito que conservava meus cabelos soltos, em cumprimento mediano, embora ainda os considerasse um pouco longos. Os fios ajudavam o suor a escorrer na lateral do rosto, pingando em minhas vestes, formando manchas escuras no tecido.
Por ora, não havia para se pensar. Talvez uma curiosidade latente acerca dos pensamentos dos outros genins na comitiva, se tinha ambições, se desejavam glória, se pensavam como eu etc., mas também me parecia que despender energia com isso seria me cansar em vão — quaisquer planos a serem traços poderiam ser tratados de melhor forma quando todos voltassem ao subjetivo conforto de Otogakure.
Deixei minhas mãos à postos durante toda a viagem depois que o acampamento foi desmontado e a comitiva seguiu seu rumo, não por temer perigo adiante, mas por represar a sede na garganta, achando que tudo não passava de meu corpo querendo ditar sua vontade à mim e por isso as mãos tremiam. Não era ansiedade, não podia ser — por pior preparado que eu estivesse não sabia das condições dos demais; o que me consumia mesmo era a ânsia de voltar e rever Miura.
Ainda lembrava da cena e me divertia: à primeira ordem de desmontar a tenda e desfazer o acampamento uns levantaram quase batendo continência e reverenciando a figura do líder de Otogakure (a política da vila sugeria que ele não passava de uma ferramenta bem colocada, ali, onde era conveniente; quem sabe um fantoche, mas a probabilidade de ser um recurso me parecia mais crível). Tive de segurar o riso, embora logo tivesse percebido que eram os membros mais próximos a ele na comitiva e não parte do contingente de genins partindo para o exame.
O clima se alterou rapidamente. O sol mergulhou por trás das nuvens e essas logo escureceram. Chuva. Agradeci por aquilo. A água veio em boa hora, limpou o suor do rosto e mesmo empapando minhas vestes foi de grande valia, me senti renovado, limpo. Passamos depois por uma espécie de vila, abandonada, onde alguns murmúrios supersticiosos tomaram conta, mas logo ela ficou para trás e assim também ficaram estes rumores.
O País do Ferro. Precedido pelo frio, chegamos. Um samurai, oculto em sua armadura, de fala distante, abafada pelo equipamento, recebeu a nós todos. Contrastava com a rispidez do líder do som, soando natural e amigável mesmo no interior daquelas peças ameaçadoras. Assim que nos liberaram, fui para o dormitório, sem demora, queria poder escolher o melhor quarto no melhor lugar, onde pudesse repousar longe do barulho nas horas de descanso.
Hp: 300; Ck: 300 & Cansaço: 0/2 turnos.
Por ora, não havia para se pensar. Talvez uma curiosidade latente acerca dos pensamentos dos outros genins na comitiva, se tinha ambições, se desejavam glória, se pensavam como eu etc., mas também me parecia que despender energia com isso seria me cansar em vão — quaisquer planos a serem traços poderiam ser tratados de melhor forma quando todos voltassem ao subjetivo conforto de Otogakure.
Deixei minhas mãos à postos durante toda a viagem depois que o acampamento foi desmontado e a comitiva seguiu seu rumo, não por temer perigo adiante, mas por represar a sede na garganta, achando que tudo não passava de meu corpo querendo ditar sua vontade à mim e por isso as mãos tremiam. Não era ansiedade, não podia ser — por pior preparado que eu estivesse não sabia das condições dos demais; o que me consumia mesmo era a ânsia de voltar e rever Miura.
Ainda lembrava da cena e me divertia: à primeira ordem de desmontar a tenda e desfazer o acampamento uns levantaram quase batendo continência e reverenciando a figura do líder de Otogakure (a política da vila sugeria que ele não passava de uma ferramenta bem colocada, ali, onde era conveniente; quem sabe um fantoche, mas a probabilidade de ser um recurso me parecia mais crível). Tive de segurar o riso, embora logo tivesse percebido que eram os membros mais próximos a ele na comitiva e não parte do contingente de genins partindo para o exame.
O clima se alterou rapidamente. O sol mergulhou por trás das nuvens e essas logo escureceram. Chuva. Agradeci por aquilo. A água veio em boa hora, limpou o suor do rosto e mesmo empapando minhas vestes foi de grande valia, me senti renovado, limpo. Passamos depois por uma espécie de vila, abandonada, onde alguns murmúrios supersticiosos tomaram conta, mas logo ela ficou para trás e assim também ficaram estes rumores.
O País do Ferro. Precedido pelo frio, chegamos. Um samurai, oculto em sua armadura, de fala distante, abafada pelo equipamento, recebeu a nós todos. Contrastava com a rispidez do líder do som, soando natural e amigável mesmo no interior daquelas peças ameaçadoras. Assim que nos liberaram, fui para o dormitório, sem demora, queria poder escolher o melhor quarto no melhor lugar, onde pudesse repousar longe do barulho nas horas de descanso.
Hp: 300; Ck: 300 & Cansaço: 0/2 turnos.
- Spoiler:
- Vazei pro dormitório. Tô solo. É isto.Aparência: Imagem de referência.
Vestes: Como citadas na ficha.Informações/Databook: Primárias:
✓ Perito em Ninjutsu — Primário [02 - Mediana]
✓ Meditação do Chakra — Primário [02 - Mediana]
Secundárias:
✓ Versado em Shurikenjutsu — Secundário [Fácil]
--
x Adepto:Tornar Otogakure independente (02)
x Vícios: Tabaco (02)Contadores: Cansaço: 0 de 2 turnos (Genin + 0 Estamina).
Vício: 0 de 3 turnos (Desvantagem).Itens & Afins: Kunai: 05.
Shuriken: 05.
Kibaku Fuda: 04.
Kemuridama: 04.
Hikaridama: 04.
Vila : gakure
Mensagens : 95
Data de inscrição : 23/05/2020
Machiavelli
Frio?!
O descanso de rei regado a uma fixação oral nada excêntrica por parte de Machiavelli rendeu muita disposição, que, ao se levantar, deu continuidade à viagem e decidiu não acender um cigarro logo no início da continuidade à mesma. É claro que já estava parcialmente acordado no momento em que assistiu o despertar de princesa oferecido a Ryo por Naoko. Ergueu-se, então, com uma tremenda graça de um bêbado sem uma perna aos tropeços e apalpou suas vestes, retomando a postura em alguns segundo e pigarreando como se não fosse nada.
Não ousava tomar a independência social de separar-se de seu time, seguiu os outros dois membros em passos sincronizados e bem distribuídos, evitando arrastar a sola de seus calçados no chão e pisando com leveza e fluidez ao caminhar. Uma caminhada que a princípio estava muito bem aguardada, pois descansara com proveito e comera com fartura, fora que bebia muita água, estava com as energias repostas para uma atividade física equivalente. Não teve problemas em acompanhar a caravana a princípio, não precisou acender um cigarro.
O cenário fantasmagórico que iria se apresentando diante da presença dos genins agradou o gosto do excêntrico marionetista que riu junto com sua marionete, mas o “brinquedo” riu apenas em sua imaginação fértil. A temperatura estava agradável, baixa como gostava, até que começou a ter calafrios, tanto que remexia as mãos em suas vestes para buscar um pouco de conforto, uma ação claramente esquisita e até engraçada ou triste de se ver.
Não demorou muito para que Machiavelli falou em voz alto para si mesmo enquanto via outros membros do time desconfortáveis com a temperatura:
– Báh! Frio é pi-pi-piiiissicológico, só louco s-sente frio.
Suas mãos tremiam enquanto proferia tais palavras com o intuito mal executado de reconforto. Demorou alguns segundos para ajustar o cigarro na boca pois seus dedos tremiam um pouco e precisava recalcular seus movimentos. Ficou aliviado quando a caravana parou e pode escutar as palavras daquele que conduzia a viagem, pois, em breve, poderia estar envolto no conforto dos aconchegos do dormitório, onde esperava encontrar uma acomodação satisfatória às suas necessidades.
Não ousava tomar a independência social de separar-se de seu time, seguiu os outros dois membros em passos sincronizados e bem distribuídos, evitando arrastar a sola de seus calçados no chão e pisando com leveza e fluidez ao caminhar. Uma caminhada que a princípio estava muito bem aguardada, pois descansara com proveito e comera com fartura, fora que bebia muita água, estava com as energias repostas para uma atividade física equivalente. Não teve problemas em acompanhar a caravana a princípio, não precisou acender um cigarro.
[...]
O cenário fantasmagórico que iria se apresentando diante da presença dos genins agradou o gosto do excêntrico marionetista que riu junto com sua marionete, mas o “brinquedo” riu apenas em sua imaginação fértil. A temperatura estava agradável, baixa como gostava, até que começou a ter calafrios, tanto que remexia as mãos em suas vestes para buscar um pouco de conforto, uma ação claramente esquisita e até engraçada ou triste de se ver.
Não demorou muito para que Machiavelli falou em voz alto para si mesmo enquanto via outros membros do time desconfortáveis com a temperatura:
– Báh! Frio é pi-pi-piiiissicológico, só louco s-sente frio.
Suas mãos tremiam enquanto proferia tais palavras com o intuito mal executado de reconforto. Demorou alguns segundos para ajustar o cigarro na boca pois seus dedos tremiam um pouco e precisava recalcular seus movimentos. Ficou aliviado quando a caravana parou e pode escutar as palavras daquele que conduzia a viagem, pois, em breve, poderia estar envolto no conforto dos aconchegos do dormitório, onde esperava encontrar uma acomodação satisfatória às suas necessidades.
HP: 300/300 | CH: 300/300 | ST: 0/3
- Adendos:
- Resumo:
- Hip-pouch [05/05]:
- - Shuriken; 02 [02] - Mod: +1
- Kimuridama; 01 [01] - Área: 7m²
- Hikaridama; 01 [01] - 5m²: Cegueira por 1 turno.
- Kibaku Fuda; 02 [01]Legenda: Nome; Quantidade [Espaços]
- Técnicas Utilizadas:
- –
- Armamentos:
- Nome Arlequim (道化師)
Rank: B
Tipo: Normal
Material ou Materiais: 25 peças de madeira refinada
Descrição: Um bobo de madeira que parece refletir o desejo melancólico da eliminação do tédio de um infeliz qualquer. No primeiro olhar pode resultar em um leve calafrio aos menos providos de postura no momento, pois a aparência se faz um pouco assustadora, ainda mais em ambientes inusitados ou ataques surpresas. Para outros, no entanto, pode sustentar-se a impressão de que foi feito por um filho da puta inconsequente que acha que pode brincar em combate. Seus movimentos parecem desajeitados e serelepes como os de uma criança, porém dá para enxergar em toda a sua fisionomia que a aparência se faz distante de qualquer possibilidade de pureza pelo seu autor. Esta criação se faz ambígua ao dar possibilidades de interpretação como sendo melancólica ou provocativa.
Mecanismo 1: Como uma cariocinese artificial, seus membros e cabeça são removíveis e maleáveis, permitindo que se separem mas mantenham-se ligados por uma corrente de chakra que os tornam mais maleáveis e permitem uma fluidez mais graciosa e harmoniosa em seus movimentos. (Gasto 15Ch)
Mecanismo 2: Seus dedos das mãos e dos pés possuem kunais retráteis que podem ser disparadas de uma vez só das mãos, pés e boca, armazenando até 100 delas em um compartimento no seu tronco que pode ser acessado pelo seu pescoço, axila, virilhas e abdômen.
Mecanismo 3: A madeira pode parecer ter algumas imperfeições desconfortáveis ao passar os dedos pelas mesmas, porém este desconforto áspero sentido ao toque, se justificam por 60 agulhas (envenenadas ou não) distribuídas pelo corpo da marionete, permitindo expeli-las voluntariamente como um mecanismo de defesa, de forma semelhante a um porco espinho, podendo arremessa-las a longas distâncias (ênfase narrativa).
Vila : Otogakure no Sato
Mensagens : 15
Data de inscrição : 02/07/2020
Sortudo
Jōnin — Kiri
Chegada
私は声のない歌手です。足のないダンサー。
E
stavam prontos para prosseguir com a viagem, depois que todos os outros genins tivessem acabado de descansar e comer. Dio, sentindo que aquela refeição havia caído muito bem, repondo-lhe as forças que havia gasto anteriormente, sentia-se mais que ansioso para continuar a jornada. Ouvir as histórias dos seus companheiros de equipe fez com que ele pudesse se sentir mais à vontade. Confortável para dispô-los no campo de batalha imaginário de sua cabeça como uma forma de melhorar a composição dos confrontos que fosse ter. Além disso, serviu como uma maneira de fazer com que ele pudesse se sentir mais a vontade para confiar neles, mesmo que ainda de forma superficial, já que nem ele poderia confiar totalmente em si mesmo, por não ser perfeito. Depois de ter contado suas motivações e ouvido a deles, Kaito se distanciava do grupo, ao mesmo tempo que se aproximava para conversar com outras pessoas do evento. Dio sentia que não precisava fazer isso, afinal, todos o conheceriam em algum momento, fosse por lendas, ou pelo próprio medo. Entretanto, ele mantinha uma visão focada no seu aliado, tentando entender o que ele queria com aquilo. Ideias vem e vão, passando-se um tempo desde que ele havia se distanciado. Com seus olhos precisos e anormais, ele podia observar que Kaito entregava uma espada a uma das pessoas e voltava para acompanhar seus amigos na sua jornada até a aldeia do Ferro. - Parece que…. você precisou deixar uma arma com eles. - Diria Dio, não muito se importando com isso. - Espero que…. Saiba o que está fazendo. Querendo ou não… Ela pode voltar para você ainda nesse evento…. Das formas mais inexperadas possíveis.
[...]
Seguindo pelos caminhos até o ponto destinado ao torneio, o clima parecia mudar agradavelmente para os candidatos de Otogakure. Depois de tanto passarem pelo calor e sol sufocantes da estrada, eram agraciados por chuva, umidade e sombra. Por mais resistente que Dio pudesse ser, ele se sentia feliz de receber um pouco de conforto ao ataque impiedoso do sol. Ainda assim, a biosfera do lugar não parava de surpreender o jovem Genin. Mesmo com todo o potencial para florescer nova vida e gerar alta biodiversidade, o lugar ia, aos poucos, parecendo mais morto, mais cinza. Isso era algo que chocava o garoto, já que passou por várias árvores pelo caminho e campos esverdeados cheios de mata.
- Mas…. Olhe só pra isso… - passando sua mão esquerda por uma das folhas de uma planta pelo caminho, ela parecia mais rígida, seca e morta do que o normal. - Até mesmo a vida… Tem sua própria arte… - então, prosseguindo com o comboio de sua aldeia, estavam, ao que parecia, cada vez mais próximos do destino. Até mesmo passaram por um lugar que parecia causar certo desconforto a algumas pessoas do grupo. Ouvindo os rumores, Dio poderia entender que talvez aquilo se tratasse de um lugar assombrado, mas que, para ele, não mudava nada em seu estado. Ele mesmo pouco acreditava nessas coisas, e mesmo que existissem, sentia que não o causariam mal se não os perturbasse.
Não demorou muito, e lama começava a se formar pelos pés de cada um dos representantes de Otogakure que estavam a pé. O frio também passava a acolher seus corpos, fazendo com que alguns se sentissem tão desconfortáveis quanto com o antigo sol. Dio, reagindo aquilo, passou a tentar aquecer suas mãos e evitar ter mais contato com partes mais molhadas das estradas, para preservar um pouco do seu calor nas extremidades de seu corpo. De repente, uma figura desconhecida aparecia na distância, parecendo uma estátua de aço, que se mantinha parada enquanto se aproximavam. Enfim, estava anunciado a definitiva chegada deles ao país do Ferro. - Kajiwara?... Parece que finalmente chegamos…. - o que parecia ser um robô, era, na verdade, um homem que estava aguardando a chegada deles ao local do evento.
Depois de se apresentar, o samurai disse que os levaria para o dormitório, onde poderiam descansar para o próximo dia. Já estava escuro quando chegaram, e seria bom para que eles pudessem se preparar para o longo dia que seria amanhã. Como sempre, o Kage de sua aldeia mais uma vez discursava aos seus pupilos, tentando motivá-los a ter confiança em suas capacidades e a seguirem em frente. Dio não via muito valor naquilo, mas sabia que, querendo ou não, as palavras do Kage tinham um tom de verdade. Aquelas pessoas seriam as próximas gerações de Otogakure, menos ele. Não que Dio se tornaria um traidor de sua nação, mas ele realmente não tinha nenhum interesse por isso, e muito provavelmente, poderia acabar desertando de sua aldeia por causa de seu próprio propósito pessoal, de matar e criar arte com isso.
Ele, tentaria seguir o samurai ao lugar que passaria o resto da noite, onde poderia acalmar sua mente e tentar dormir um pouco. Mesmo com paz, sua cabeça estava sempre em movimento e ativa, ilusionando e pensando em seus próximos passos, suas próximas composições, o que tornava para ele, um pouco difícil sonhar. Antes que pudesse prosseguir, Kirigawa logo tomava iniciativa de se distanciar do grupo para fazer alguma coisa. Avisando aos seus amigos, Dio somente se manteria calado. Não tinha muito porque repreender o garoto, mas também pouco se importava com o que iria fazer. Com seu retorno ou não, prosseguiria com Kajiwara para seu dormitório.
- Off:
Aparência - pouco se muda do linkado, somente retirando por completo a parte de metal no ombro, e a máscara (que ele guardaria em sua bolsa ninja nas costas de sua cintura). Usava a bandana de sua aldeia enfaixada na sua perna direita.
Time 4: — Kaito; Dio; Senju Kirigawa
- Informações:
Falas- ****
Pensamento- ****
NPC- ****-----------------------Informações do turno----------------------
Ações -
Localização Inicial -
Localização Final -
Gastos - Nenhum.
HP perdido: 0.
CK perdido: 0.
Stamina: 0/3-----------------------Equipamentos------------------------
• Kunai x4 [04]
• Hikaridama x4 [04]
• Kemuridama x3 [03]
• Kibaku Fuuda x6 [03]
• Zoketsugan x4 [01]
• Makibishi x4 [01]
• Shuriken x3 [03]
• Hyoryogan x4 [01]
HP: 400/400 - CH: 400/400 - ST: 00/03
The show, never ends!
Vila : Otogakure
Mensagens : 346
Data de inscrição : 23/05/2020
Gama
Chūnin — Oto
Um bom tempo de viagem havia se passado após seu embate com Ren. Cruzaram a mata fechada, até que começou a chover. Normalmente estaria agradecendo aos céus por um pouco de água no corpo, mas sua mente estava muito distante. Passou quase a caminhada inteira pensando no que acontecera no acampamento. Segurava a pequena moeda de 1 Ryou na mão, movendo-a entre os dedos. Vez ou outra revivia o momento exato em sua cabeça, tentando entender o que aquele garoto havia feito para descobrir a folha certa. "...Ele tem alguma habilidade... que eu não tenho conhecimento.", concluiu. Era a única alternativa restante. Não fora um jutsu, nem ilusionismo... aquele garoto, Sasaki Ren, possuía alguma peculiaridade que Kaito nunca ouvira falar. E provavelmente a possuía desde cedo em sua vida, para usá-la de maneira tão natural. "...Eu vou descobrir do que se trata.", terminou, guardando a moeda em seu punho e retornando-a ao bolso da calça.
Com o tempo, sua mente se acalmou. Ao chegarem no território gélido já estava com a cabeça no lugar. Até então sequer parara para pensar no que seus companheiros de equipe estariam pensando após vê-lo sair com uma katana de excelente qualidade e voltar sem nada. Devem estar confusos, ou talvez já tenham deduzido o que acontecera e estão tirando sarro do rapaz neste exato momento. Qualquer que fosse a opção, Kaito não se importava. Já havia passado da fase em que opiniões alheias o afetavam.
O grupo entrava em uma ruína do que parecia ter sido um vilarejo em algum momento da história. Ouviu vozes amedrontadas e sussurros sobre assombrações. Kaito riu internamente perante essas especulações, pois o faziam lembrar do incidente em que acabou se envolvendo dias atrás. "...Já tive experiências demais com mortos voltando à vida... Não quero me envolver mais com isso.", pensou.
Dio indagou sobre a ausência da espada. O ninja sabia que cedo ou tarde essa pergunta chegaria, felizmente ele não parecia sedento por uma resposta. Kaito pôs-se a pensar por um tempo e, com um suspiro, decidiu não prolongar o assunto.
ー Dio-san, acho que vou seguindo na frente. Se quiser vá com Kirigawa falar com o pessoal. ー Disse, breve, caminhando para longe do grupo. Apesar de lúcido, após horas de viagem já estava começando a ficar impaciente. Pelo bem da sua saúde tentou privar-se de nicotina e álcool nos últimos dias, e isso o tem feito perder um pouco sua concentração. "...Eu podia ter trazido ao menos um maço para o exame.", pensou, um pouco arrependido.
[...]
Com o tempo, sua mente se acalmou. Ao chegarem no território gélido já estava com a cabeça no lugar. Até então sequer parara para pensar no que seus companheiros de equipe estariam pensando após vê-lo sair com uma katana de excelente qualidade e voltar sem nada. Devem estar confusos, ou talvez já tenham deduzido o que acontecera e estão tirando sarro do rapaz neste exato momento. Qualquer que fosse a opção, Kaito não se importava. Já havia passado da fase em que opiniões alheias o afetavam.
O grupo entrava em uma ruína do que parecia ter sido um vilarejo em algum momento da história. Ouviu vozes amedrontadas e sussurros sobre assombrações. Kaito riu internamente perante essas especulações, pois o faziam lembrar do incidente em que acabou se envolvendo dias atrás. "...Já tive experiências demais com mortos voltando à vida... Não quero me envolver mais com isso.", pensou.
Dio indagou sobre a ausência da espada. O ninja sabia que cedo ou tarde essa pergunta chegaria, felizmente ele não parecia sedento por uma resposta. Kaito pôs-se a pensar por um tempo e, com um suspiro, decidiu não prolongar o assunto.
ー Dio-san, acho que vou seguindo na frente. Se quiser vá com Kirigawa falar com o pessoal. ー Disse, breve, caminhando para longe do grupo. Apesar de lúcido, após horas de viagem já estava começando a ficar impaciente. Pelo bem da sua saúde tentou privar-se de nicotina e álcool nos últimos dias, e isso o tem feito perder um pouco sua concentração. "...Eu podia ter trazido ao menos um maço para o exame.", pensou, um pouco arrependido.
- Consideracoes:
- Aparência. Bolsa de armas amarrada na cintura e a bandana do vilarejo no pescoço. Vestimentas são as mesmas da imagem.
Time: Eu, Dio (@Sortudo) e Senju Kirigawa (@Kirigawa).- Equipamentos:
- Main (15/20 Espaços):
- Kibaku Fuuda x14 [07]
- Hikaridama x2 [02]
- Kemuridama x1 [01]
- Zoketsugan x2 [0.5]
- Hyoryogan x2 [0.5]
- Kunai x4 [04]
- Jutsus Utilizados:
Vila : Sem vila
Mensagens : 222
Data de inscrição : 23/05/2020
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