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[TRAMA] Explosões de Inverno
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Amaterasu
Mestre
Chuva ou Vento
Shinobi Ascension
Os olhos estreitos e esguios daquele peculiar sujeitos observavam a plataforma que ligava o prédio até o gabinete. Por baixo do longo manto que o protegia da chuva, seu corpo demonstrava uma pintura totalmente branca como a de um defunto, com marcações vermelhas em seu rosto. Era sombrio e sussurrava um mantra inaudível; tinha significado apenas para si. A destra segurava junto de seu peito um livro negro com kanjis dourados parcialmente cobertos, e a concentração em seu cenho evidenciava um planejamento.
Atualmente Amegakure era habitada pela chuva e os ventos de inverno; seus shinobis em formação estavam distantes e em constante diminuição, aquilo o homem já havia notado. Era o único há algum tempo sob a calçada em frente ao Centro Militar, encarando o grande colosso que se erguia a sua frente enquanto os guardas o encaravam já há algum tempo. Seus lábios finalmente cessaram o que quer que fosse aquilo que almejassem em prece; sua massa corporal se moveu contra a chuva. Avançou lento e objetivo contra a entrada do edifício e os guardas entenderam de ante-mão o que estava por vir.
As duas explosões haviam obliterado a existência dos sujeitos e ativado o protocolo de segurança do lugar. Os Anbus residentes em uma divisão a parte dirigiam-se de forma rápida para o Centro Militar enquanto as forças que ali estavam se espalhavam pelo perímetro atrás daquele sujeito que após passar pelos guardas da entrada, havia sumido da vista de todos.
—Simétrico!— Sua voz era áspera como a estação em que estavam. Toyama corria pelos corredores. A mão branca, com falhas de tinta que transpareciam sua pele pálida, desenhavam com sangue na parede. A corrida virou um trotar, que se transformou em passos. Ele encerrou o círculo. —Quem é você?— A voz do investigador era firme e corajosa, mas seu algoz era imponente. Virou-se deixando com que o corpo que tinha em seus braços e que era a fonte de sua tinta, caísse sobre seus pés. —Já conheceu a morte?— Foi então que o perito entendeu que era sua vida que estava em risco. Sacou uma kunai e apontou para o homem e sua gravura. —Esses desenhos... Você espalhou por todo o prédio! O que significam?— A risada fúnebre como um corvo em sua carcaça rasgou o ar enquanto ele encaminhou sua destra para jonin. —Isso é a vida!— O clarão tomou o quarteirão. A fumaça se ergueu tão alto que boatos dizem que até a chuva ou o vento cessaram por um instante. Um lapso temporal de terror. Um presságio.
Invasor: Veja
Atualmente Amegakure era habitada pela chuva e os ventos de inverno; seus shinobis em formação estavam distantes e em constante diminuição, aquilo o homem já havia notado. Era o único há algum tempo sob a calçada em frente ao Centro Militar, encarando o grande colosso que se erguia a sua frente enquanto os guardas o encaravam já há algum tempo. Seus lábios finalmente cessaram o que quer que fosse aquilo que almejassem em prece; sua massa corporal se moveu contra a chuva. Avançou lento e objetivo contra a entrada do edifício e os guardas entenderam de ante-mão o que estava por vir.
As duas explosões haviam obliterado a existência dos sujeitos e ativado o protocolo de segurança do lugar. Os Anbus residentes em uma divisão a parte dirigiam-se de forma rápida para o Centro Militar enquanto as forças que ali estavam se espalhavam pelo perímetro atrás daquele sujeito que após passar pelos guardas da entrada, havia sumido da vista de todos.
—Simétrico!— Sua voz era áspera como a estação em que estavam. Toyama corria pelos corredores. A mão branca, com falhas de tinta que transpareciam sua pele pálida, desenhavam com sangue na parede. A corrida virou um trotar, que se transformou em passos. Ele encerrou o círculo. —Quem é você?— A voz do investigador era firme e corajosa, mas seu algoz era imponente. Virou-se deixando com que o corpo que tinha em seus braços e que era a fonte de sua tinta, caísse sobre seus pés. —Já conheceu a morte?— Foi então que o perito entendeu que era sua vida que estava em risco. Sacou uma kunai e apontou para o homem e sua gravura. —Esses desenhos... Você espalhou por todo o prédio! O que significam?— A risada fúnebre como um corvo em sua carcaça rasgou o ar enquanto ele encaminhou sua destra para jonin. —Isso é a vida!— O clarão tomou o quarteirão. A fumaça se ergueu tão alto que boatos dizem que até a chuva ou o vento cessaram por um instante. Um lapso temporal de terror. Um presságio.
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Data de inscrição : 03/06/2020
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